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Conheça o que lhe reserva o GNRation para o terceiro trimestre de 2015.

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best of curtas15 ago · cinema

sonic boom: artist in residencecanal 180 + pitchfork apresentam:

director id 29 ago · cinema

laboratórios de verão3 ‑29 ago · residência artística

fénix12 set · música/residência artística

lloyd cole live electronics16 set · música/residência artística

festival para gente sentada18+19 set · música

trabalho da casa: ermo 25 set · música/residência artística

encontros da imagem 201524 set – 24 out · exposição

primeiros bitsorquestra de iphones30 set · workshop

ohad talmor trio featuring miles okazaki and dan weiss3 jul · música

peter brötzmann & steve noble duo4 jul · música

joe morris/ ensemble super moderne 11 jul · música

rodrigo amado motion trio18 jul · música

masterclassesohad talmor/miles okazaki/ dan weiss3 jul · masterclass

joe morris11 jul · masterclass

five studies in negative durationpor mark fell11 jul –26 set · exposição

processing braga18 jul + 26 set · workshop

curtinhas15+16 jul · cinema

Em Braga não se passa nada…

Gosto do GNRation. Gosto do espaço, da programação e das pessoas. Gosto da forma como é fácil trocar ideias, fazer propostas e refletir em conjunto sobre as coisas que acontecem ou poderão acontecer em Braga. É um privilégio para a cidade ter um lugar assim, aberto ao mundo e às pessoas, e com uma visão diletante e eclética sobre a cultura, entendida como uma forma de comunicação, aproximação e curiosidade.

Reparem em tudo o que já aconteceu no GNRation nestes últimos meses e na nossa sorte. Houve desde Pere Ubu a Shabazz Palaces, passando por Panda Bear; de Lucretia Dalt a Colleen, passando por Weyes Blood; de Tó Trips a Sensible Soccers, passando por Gala Drop… Residências, soundwalks, arte digital, exposições interativas, uma homenagem muito especial a António Variações e montes de atividades desafiantes para os mais novos (e para quem os acompanha). O fio condutor que une tudo isto é a vontade de partilhar. Partilhar coisas em que se acredita, que não são óbvias nem imediatas, mas que fazem diferença. Que causam impacto nas pessoas…

Já todos sabemos que no concerto dos Sex Pistols em Manchester, a 4 de Junho de 1976, no Lesser Free Trade Hall estariam apenas 35 a 40 pessoas, mas foi nesse dia que nasceram bandas como os Smiths, Joy Division, Fall e Buzzcocks. E se estavam tão poucas pessoas, era porque na altura os Sex Pistols ainda não tinham deposto a Rainha, nem mudado o mundo (mas pelos vistos já iam bem lançados). E a banda de Johnny Rotten e Sid Vicious conseguiu afetar quem a viu e a ouviu e inspirar a mudança, a crítica, a vontade de fazer coisas. Ora é para isso que serve a cultura, não para “entreter os burgueses”.

E o GNRation não vai em modas! É tão capaz de pôr os Ermo a fazer um Trabalho de Casa original sobre o Poder & Ilusão que serve de tema aos Encontros de Imagem deste ano (e o Padre Tobias do “Recreio” poderá ser novamente questionado…) como de juntar Lloyd Cole a músicos portugueses (António Rafael e Miguel Pedro, dos Mão Morta) em busca de “comoções” eletrónicas, em vez de um desfilar de hits dos anos 80. Ou de trazer um septuagenário para arrasar o Pátio Exterior a plenos pulmões (Peter Brötzmann & Steve Noble Duo), num dos momentos altos do ciclo de jazz imperdível em Julho. Tão capaz de erigir uma Orquestra de iPhones de 1º Ciclo como de acolher música eletrónica feita por uma comunidade de sem abrigo, ou aplaudir de pé um Festival para Gente Sentada… O que vale é que em Braga, não se passa nada…

Rui Portulez

Na coluna “Perspetivas”,

figuras da cultura nacional

são convidadas a dar

a sua perspetiva sobre

a nossa programação.

O convidado deste

trimestre é o radialista

Rui Portulez, Diretor

de Programas da RUM

– Rádio Universitária

do Minho.

3 jul

ohad talmor trio featuring miles okazaki and dan weiss

—MÚSICA —PÁTIO EXTERIORsexta ‑feira

22:30

bilhete individual 5 €

bilhete ciclo

Julho é de Jazz 15 €

M/6

—concerto promovido em

parceria com a Rádio

Universitária do Minho

O percurso do saxofonista Ohad Talmor reflete não apenas uma singular história de vida, mas também o espírito irrequieto que marca a sua música: nascido em Israel e criado na Suíça, Talmor tem hoje nacionalidade norte ‑americana e é um ativo residente de Brooklyn, em Nova Iorque, base de trabalho para uma intensíssima carreira que, como de resto a sua vida, se faz de caminhos e cruzamentos, de encontros e de estabelecimento de cumplicidades. Ao GNRation, Talmor traz um trio experiente, uma célula de investigação que expande sobre a tradição bop, modernizando ‑a. Com Miles Okazaki na guitarra e Dan Weiss na bateria, o trio de Ohad Talmor é uma referência da cena jazz de Nova Iorque graças a uma carregada agenda que traduz uma bagagem generosa que é sempre colocada em palco de cada vez que as luzes se acendem para dar espaço à aventura.

Ohad Talmor além de excelente músico é igualmente um compositor de referencia que

tem trabalhado com muitas orquestras, incluindo em Portugal, e cujo trabalho com frequência investiga a ponte que atravessa o abismo que por alguma razão existe entre os terrenos do jazz e da música clássica. Nos terrenos do jazz, no entanto, Talmor tem um currículo que impressiona: companheiro e discípulo do veterano Lee Konitz, mantém a banda NEWSREEL com membros da elite de músicos de jazz de Nova Iorque, toca frequentemente em trio com o reputado Steve Swallow e frequentemente divide espaço em palco com músicos como Jason Moran, Josh Redman, Carla Bley ou Dave Douglas e Joe Lovano. A bagagem obtida com tamanha e tão variada experiência é sempre convocada para as suas apresentações que além de invariavelmente sublinharem a robustez da sua linguagem saxofonística são sempre espaço aberto à surpresa e à imaginação, um verdadeiro ritual de invenção que certamente será, uma vez mais, encenado no palco do GNRation montado no pátio exterior.

4 jul

peter brötzmann & steve noble duo

—MÚSICA —PÁTIO EXTERIORsábado

22:30

bilhete individual 5 €

bilhete ciclo

Julho é de Jazz 15 €

M/6

De cada vez que passa por Portugal, Peter Brötzmann deixa muito claro que o fogo na sua música não ficou preso a um tempo. Por outro lado, este veterano nunca demonstrou o mínimo interesse em acomodar‑‑se à sombra da sua própria reputação e cada passo parece ser um desafio às ideias que todos temos do seu próprio percurso. Agora traz ‑nos uma proposta de duo com o baterista Steve Noble, oriundo de uma tradição muito diferente da sua. Este tipo de estrutura, em que o sopro de Brötzmann é recortado pelos ritmos da bateria, tem sido frequente no trabalho deste gigante da música livre europeia. Trabalhou com verdadeiros pilares da linguagem rítmica como Hamid Drake ou Paal Nilssen ‑Love e Han Bennink, mas agora apresenta ‑se em diálogo com Steve Noble, baterista britânico que tem raízes no movimento pós ‑punk – tocou com os memoráveis Rip Rig & Panic no arranque dos anos 80, por exemplo – mas cuja carreira o levou a cruzar ‑se com gigantes da música improvisada como Derek Bailey ou John Edwards. É um pilar da cena jazz contemporânea de Londres, sem a menor sombra de dúvida.

Juntos, Brotzmann e Noble, editaram em 2013 o álbum I Am Here Where Are You, testemunho agudo da singular capacidade de comunicação que ambos possuem e que o site All About Jazz descreveu como uma bem ‑sucedida tradução musical da imponência majestosa das sequoias, imagem feliz que procura fazer passar uma imagem de poder, de força, mas também de natural elegância e de nobreza. Este disco documentou uma breve digressão que Brotzmann e Noble assinaram em 2013 depois de alguns concertos com o baixista John Edwards. É um portentoso documento que atesta não só a força do formato, como a telepática cumplicidade dos seus dois protagonistas. Esta passagem pelo GNRation inclui ‑se agora na primeira digressão europeia estruturada que ambos realizam. É por isso mesmo um momento muito especial, incontornável. Em jogo estarão as capacidades do saxofonista, dono de um som profundo e visceral que parece dever tanto à tradição como à revolução, e a elegância do baterista, digno propulsor de uma música que sai sempre em busca de um lugar ainda não explorado e que por isso mesmo urge conhecer.

11 jul

joe morris/ ensemble super moderne

—MÚSICA —PÁTIO EXTERIORsábado

22:00

bilhete individual 5 €

bilhete ciclo

Julho é de Jazz 15 €

M/6

“Um dos mais profundos improvisadores atualmente a trabalhar nos Estados Unidos”, escreveu sobre Joe Morris o jornalista Will Montgomery nas páginas da revista Wire. De facto, o trabalho deste guitarrista é uma referência para os mais aventureiros exploradores do presente e do futuro. Nos campos do jazz e da música improvisada, o trabalho de Joe Morris tem sido alvo de justíssimos elogios e aplausos, facto que apenas espelha a verdadeira devoção com que encara a sua missão. E esta palavra não é aqui usada de ânimo leve: além dos palcos, a livre invenção de Joe Morris faz ‑se igualmente sentir nas salas de aulas: atualmente, faz parte do corpo docente do Conservatória de Nova Inglaterra e é um celebrado autor com Perpetual Frontier – the Properties of Free Improvisation a tornar ‑se rapidamente um tomo de referência para estudiosos, jornalistas e público em geral. Estas capacidades traduzem ‑se depois num generoso espírito colaborativo que o tem levado a trabalhar com gente como Hamid Drake, William Parker ou Anthony Braxton. No GNRation vai ecoar o trabalho documentado em Joe Morris Solos Bimhuis, um belíssimo registo a solo gravado em Amesterdão.

Na mesma noite, apresentar ‑se ‑á também no Pátio Exterior o Ensemble Super Moderne de José Pedro Coelho (saxofones tenor e soprano e clarinete), Rui Teixeira (saxofone barítono, clarinete baixo), José Soares (saxofone alto), Paulo Perfeito (trombone), Eurico Costa (guitarra), Carlos Azevedo (piano e sintetizadores), Miguel Ângelo (contrabaixo e baixo elétrico) e Mário Costa (bateria). Este coletivo editou na reta final de 2014 um álbum gravado no Auditório de espinho que é um vívido testemunho das suas capacidades. O grupo faz alguma bandeira de não se prender a uma linguagem jazz específica e por isso atravessa diversas sensibilidades e escolas, sempre com total autoridade e elegância. Essa desenvoltura valeu ‑lhes algumas distinções, como a que o site Jazz Logical lhes atribuiu distinguindo o seu trabalho de estreia como o melhor disco de jazz nacional editado em 2014.

Os dois momentos protagonizados por Joe Morris e pelo Ensemble Super Moderne traduzirão assim duas formas distintas de encarar a música, com a liberdade proporcionada pelo trabalho solo ou as possibilidades abertas pelas divagações coletivas a dividirem espaço e atenções num mesmo palco.

18 jul

rodrigo amado motion trio

—MÚSICA —PÁTIO EXTERIORsábado

22:30

bilhete individual 5 €

bilhete ciclo

Julho é de Jazz 15 €

M/6

Não deixa de ser curioso que nas entrelinhas do discurso internacional de reconhecimento do papel de Rodrigo Amado no presente passe uma ideia de “new kid on the block”. É que o saxofonista já leva três décadas nos pulmões de plena dedicação à música, três décadas em que provavelmente o único “pecado” cometido terá sido o da “multiplicação”, tendo aproveitando as circunstâncias particulares da cena musical do nosso país para tocar em muitos contextos diferentes e com gente muito distinta. 2014 foi um ano ‑chave no percurso deste músico, com a edição de múltiplos projetos que deixaram clara não apenas a sua diversidade estilística, mas também a sua capacidade de empenho e de trabalho, qualidade fundamental para a afirmação de uma visão no presente. Ao GNRation, Rodrigo traz o seu celebrado Motion Trio com quem editou também no ano transato (em colaboração com Peter Evans em The Freedom Principle e Live in Lisbon). Com Miguel Mira no contrabaixo e Gabriel Ferrandini na bateria, o Motion Trio é uma sólida proposta musical capaz de alternar a explosão com a reflexão. Na revista

Blitz sublinhou ‑se a capacidade deste duo de suporte “desenhar cenários intrincados aproveitando a profundidade de campo” enquanto o tenor assumia um papel inspiradíssimo, traduzindo pensamento em ação direta.

O Motion Trio já conta com uma generosa discografia desde que se estreou em 2009 na European Records. Além desse momento de arranque de aventura e dos dois trabalhos lançados o ano passado na companhia de Peter Evans, o trio gravou ainda dois registos com Jeb Bishop, experiência ampla que ampara sempre as apresentações destes três inventivos músicos que o All About Jazz já descreveu de forma certeira quando afirmou: “this trio has guts”. Três décadas depois do arranque de carreira, Rodrigo Amado é, de facto, uma certeza mais do que absoluta, lança do jazz português na África imensa que é o resto do planeta, visionário incansável que proporciona sempre momentos de uma beleza imensa e emoções das mais extremas por via de uma entrega total e honesta. Concerto mais do que imperdível, com certeza.

“Five studies in negative duration” é uma exposição do artista britânico Mark Fell com curadoria do GNRation. A exposição, que contém objetos, materiais diagramáticos, som e texto, reflete e desenvolve o interesse de Fell pela construção do tempo nas práticas culturais ocidentais.

Combinando referências da música eletrónica de dança e da filosofia continental, a exposição ocupa uma posição simultaneamente anómala do ponto de vista conceptual e explícita do ponto de vista estético. Na linha dos recentes trabalhos de Fell, materiais acústicos são combinados para construir geometrias sonoras e temporais que se relacionam com o espaço arquitetónico.

Mark Fell é um artista multidisciplinar, sediado em Sheffield (R.U.). Em 1998, iniciou uma série de lançamentos discográficos, elogiados pela crítica, que incluíam trabalhos a solo e colaborações, sob a alçada de editoras como a Mille Plateaux, Line, Editions Mego e Raster Noton. Fell é famoso pela combinação de estilos de música popular, como a eletrónica e o techno, com umas abordagens mais académicas

à composição baseada em informática, com particular ênfase em sistemas matemáticos e de algoritmos. Nos últimos anos a prática artística de Fell tem também sido estendida para as áreas da imagem, luz, coregrafia, texto e projetos educativos.

A diversidade e importância da prática artística de Fell reflete ‑se na amplitude e escala das instituições que têm apresentado o seu trabalho, que incluem Hong Kong National Film archive, Museu d’Art Contemporani de Barcelona, La Casa Encendida (Madrid), The Institute of Contemporary Art (London), Royal Festival Hall (London), The Serpentine (London), The Australian Centre For Moving Image, Artists Space (NYC), Issue Project Room (NYC), Curtis R.Priem Experimental Media and Performing Arts Center (NY), Lampo/Graham Foundation for Advanced Studies in the Fine Arts (Chicago), Zentrum für Kunst und Medientechnologie (Karlsruhe) e Hanger Biccoca (Milan). O trabalho de Fell encontra ‑se na coleção de Thyssen ‑Bornemisza Art Contemporary (Vienna) e foi reconhecido por ARS Electronica (Linz).

11 jul – 26 set

five studies in negative durationpor mark fell

—EXPOSIÇÃO —Galeria GNRationsegunda ‑sexta

14:00 ‑18:30

sábados

14:30 ‑18:30

entrada livre

M/6

Uma vez mais, o Curtas Vila do Conde é a montra privilegiada da mais recente produção nacional e internacional de curtas ‑metragens.

As competições proporcionam as secções mais diversificadas e concorridas do Festival, com filmes de inegável qualidade que também mostram o estado atual do mundo.

Nesta sessão será apresentada uma selecção das melhores curtas metragens a concurso na edição de 2015.

15 ago

best of curtas vila do conde

—CINEMA —PÁTIO EXTERIORsábado

entrada livre

M/6

—parceiroCurtas de VIla do Conde

– Festival Internacional

de Cinema

29 ago

sonic boom: artist in residencedirector id

—CINEMA —sonic boom: artist in residencecaptação, realização, produção e edição Eduardo Morais pós ‑produção imagemEduardo Morais

João Pombeiro pós ‑produção somHelena Fagundes

director idDaniels

Claire Marie Vogel

Alex Turvey

BRTHR

—PÁTIO EXTERIORsábado

entrada livre

M/6

—parceiroCanal 180

Pitchfork

Sonic Boom: Artist in Residence Alquimista de uma eletrónica impar, Pete Kember desmembra ‑se em projetos como Spacemen 3, Sonic Boom, Spectrum e Experimental Audio Research (E.A.R.) e assume frequentemente a função de produtor como em álbuns de Panda Bear ou MGMT.

Foi precisamente sob a pele de Sonic Boom que Pete Kember se hospedou em Janeiro passado na cidade de Braga para cozinhar uma exploração de sons sem comprometimento aparente.

Albergado no espaço GNRation, esta sua residência culminou num concerto em sala cheia.

A passagem do inglês em Portugal foi o mote perfeito para este trabalho de Eduardo Morais, realizador de outros documentários como “Meio Metro de Pedra”, “Música em Pó” ou “Uivo” sobre António Sérgio.

A título de estágio para o quarto documentário do realizador, “Tecla Tónica”, em que explorará o caldeirão da eletrónica nacional, Eduardo Morais acompanhou a residência artística de Pete Kember na cidade minhota para obter nota máxima nas disciplinas de “Matemática de Som”, “Síntese Sonora” e “Introdução ao Sintetizador”.

Canal 180 + Pitchfork apresentam: Director IDDiretor ID nasce da colaboração entre o Canal180 e a Pitchfork, uma das plataformas de música mais influentes do mundo. Cada episódio retrata um dos melhores realizadores a trabalhar em videoclipes nos dias de hoje. Nesta sessão o GNRation apresentará, de forma integral, a segunda temporada apresentando nomes como Daniels, Claire Marie Vogel, Alex Turvey e BRTHR.

canal 180 + pitchfork apresentam:

Durante o mês de Agosto o GNRation acolherá os Laboratórios de Verão, nos quais artistas ou coletividades residentes em Braga, ou cujos elementos são naturais de Braga, desenvolverão conteúdos artísticos originais nos domínios da imagem, som, performance, interatividade, música, dança ou cruzamento entre as áreas anteriormente descritas.

Os trabalhos serão desenvolvidos em formato de residência artística, nas instalações do GNRation, e posteriormente apresentados na Noite Branca 2015.

3 ‑29 ago

laboratórios de verão

—RESIDÊNCIA ARTÍSTICA—

Não são muitos os artistas a quem se possam apontar dois trajetos distintos no que à música diz respeito. E certamente não será esse o caso de Lloyd Cole, figura pop nos anos 80 à frente de uns hoje míticos Commotions, estrela em nome próprio nos anos 90, songwriter sério que a partir de Nova Iorque construiu uma muito pessoal carreira que na última década tem conhecido sobretudo edição independente. Lloyd Cole é, seguramente, uma das mais inteligentes vozes da cena musical contemporânea, homem de uma inteligência invulgar capaz de dar aos versos de uma canção a espessura de um romance assinada por um grande escritor. Por isso, foi com surpresa que em 2013 lançou um trabalho de eletrónica instrumental com Hans ‑Joachim Roedelius, nome central da cena kosmische alemã que se desenvolveu na década de 70, membro dos Cluster, contemporâneo de Kraftwerk ou Tangerine Dream da era dourada. Juntos, Cole e Roedelius assinaram para a Bureau B o álbum Selected Studies Vol. 1, registo de experiências colaborativas realizadas através da internet em que ambos saem da sua zona de conforto mais imediata – as canções à guitarra para Cole, o piano para Roedelius – e decidem explorar um universo de texturas sintetizadas, drones e ambiências de natureza nitidamente exploratória. É esse Lloyd

Cole que agora vem a Braga para uma apresentação especial no GNRation. Sem guitarra ou canções na bagagem, Lloyd Cole fará uma raríssima apresentação com base em sintetizadores modulares em que explorará as experiências que tem vindo a desenvolver desde que se cruzou em disco com Hans ‑Joachim Roedelius.

O espetáculo de Lloyd Cole será ainda o resultado de uma residência artística em Braga, momento particular de criação onde se potenciarão cumplicidades, encontros e cruzamentos com artistas locais. Em Braga, Lloyd Cole contará com Miguel Pedro e António Rafael, dos Mão Morta.

Desta vez, Lloyd Cole deixará o lado mais visível da sua carreira na sua casa de Nova Iorque, aproveitando o cenário especial oferecido por Braga e pelo GNRation para apresentar um trabalho que tem desenvolvido longe do olhar público, longe das palavras, longe dos terrenos da pop ou da folk que tão bem conhece e onde é tão conhecido. Esta será, certamente, uma viagem mais cósmica, mais imaginária, mais cerebral e certamente mais eletrónica do que outras anteriormente protagonizadas por Lloyd Cole. Será, ainda, igualmente interessante e porventura reveladora de o início de um caminho muito diferente para Cole.

16 set

lloyd cole live electronics

—MÚSICA/ RESIDÊNCIA ARTÍSTICA —BLACKBOXquarta ‑feira

22:00

12 €

M/6

O Festival Para Gente Sentada celebra a sua décima primeira edição num formato inovador. Partindo da vontade de crescer e abraçar novos desafios, chega a uma nova cidade e novas propostas programáticas. Nos dias 18 e 19 de Setembro, Braga vai ser a cidade anfitriã do Festival com os concertos a terem lugar no GNRation, Theatro Circo e em vários espaços da cidade.

A identidade mantém ‑se, com o conceito para gente sentada a ser o ponto central a partir do qual tudo o resto é estruturado. Com esta ideia bem presente, e tendo em conta a forte dinâmica cultural

característica de Braga, dá ‑se um passo em frente e delineia ‑se uma programação variada e singular, ideal para assistir sentado ou até de pé. Ou ambos. Sucessivamente.

O percurso de uma década marcada por atuações intimistas, de nomes como Patrick Watson, Sufjan Stevens, Bill Callahan, Devendra Benhart e Tindersticks, fez com que o Festival se tornasse numa referência para o público sempre fiel e exigente.

O Festival Para Gente Sentada é uma coprodução da Ritmos, da Câmara Municipal de Braga, do Theatro Circo e do GNRation.

18+19 set

festival para gente sentada

—MÚSICA—BLACKBOXsexta‑feria + sábado

Concertos aos Ar Livre17:00 + 19:00

Theatro Circo22:00

GNRation00:30

M/6

A XXV edição dos Encontros da Imagem ocorre num contexto particular: 2015 é o ano de celebração da 25 ª edição do festival e é também o ano das eleições em Portugal.Num tempo em que as lutas pelo poder tendem a ser cada vez mais acesas, ao mesmo tempo que a imagem adquire uma força inesperada, é tempo de refrescar a consciência política e, ao mesmo tempo, trazer um novo tipo de audiência, demonstrando o poder que a imagem tem de cativar e iludir. Sob o signo do PODER e da ILUSÃO, esta edição fala da força da fotografia, e inspira a XXV edição do Festival para fazer uma viagem incomum ao longo de tempos de viragem histórica.Ao completarmos vinte cinco edições, momento sinónimo de uma inegável maioridade, impõe ‑se a ideia de festejar e dar a conhecer o trabalho até aqui realizado. A narrativa do festival, num momento de enorme euforia na fabricação da imagem, arranca nesta edição com a intenção de promover reflexões sobre a arte e a cultura contemporânea, reconhecendo a importância da fotografia nessa busca. Assim, na prossecução destes objetivos, corporiza ‑se um vasto leque de exposições que se espalham pela cidade de Braga e documentam as manifestações de poder associados à procura da felicidade. A edição comemorativa dos anos de prata prevê, na sua estrutura exposições, workshops, uma prémio de fotografia/leitura de portfolios, conversas com artistas, exposições de rua e um mercado do livro de fotografia.Dada a temática do Festival, regressar ao antigo quartel da GNR, é simbolicamente uma forma de marcar esta edição, que se propõe analisar, através de vários ângulos, o diálogo de artistas contemporâneos envolvidos num ambiente social de constante mudança. Nesta edição, é gerado um campo de criação dinâmica e social em que artistas, curadores, críticos e estudiosos são convidados a explorar o tema do Poder, nas suas múltiplas leituras.Afinal de contas, fechar os olhos é deixar de fazer parte da história.

encontros da imagem 2015

—EXPOSIÇÃO—direção artística Ângela Ferreira

24 ‑26 set

24 set – 24 out

—EXPOSIÇÃO—10:00 ‑18:00

—EXPOSIÇÃO—abertura ao público24 set (quinta‑feira)

10:00

parceiroRádio Universitária

do Minho

Encontros da Imagem

2015

photobook market

capa e espada

O Festival Encontros da Imagem organiza uma feira de livros de fotografia de autor, que pretende homenagear a fotografia e promover as publicações de autores emergentes.

Desde sempre o livro de fotografia foi um importante objeto associado ao meio fotográfico, tanto como um meio de divulgação como de impressão. Dado o crescente interesse do público por foto ‑livros e o reconhecimento do seu valor no mercado internacional, considerou ‑se importante fortalecer e criar ligações entre fotógrafos, editores, livrarias, galerias e livrarias. Os Encontros da Imagem pretendem espalhar esta forma de edição fotográfica, abrindo o interesse do público para este mercado e criando uma plataforma para o diálogo, especificamente sobre o livro de fotografia, no seu cruzamento com áreas como design, artes plásticas, cinema ou a edição em geral. Esta será uma oportunidade para os interessados em fotografia, livros, edições e revistas (re) descobrir e adquirir alguns exemplares raros e originais.

25 Anos de Encontros de Imagem, 25 capas de discos impactantes.

Não se julga um disco pela capa, mas ela constitui, à primeira vista, uma declaração de intenções. Funciona como a ponta de um iceberg polissémico que espicaça a curiosidade e nos leva à descoberta. Da música e das palavras que a sustentam e lhe dão espessura. Das histórias e das circunstâncias que a envolvem. Das motivações e dos processos que resultaram na capa que dá cara, corpo e alma ao manifesto. E que lhe confere poder. Poder de mudança, poder de afetação, poder de querer. Numa época em que a música se desmaterializa e as capas desbotam (nomeadamente, perante o vídeo em hd 3d…), vale a pena rever, e ouvir, com atenção o que andamos a perder. Resolvemos por isso escolher 25 discos que funcionassem de per si, e juntos como um todo. E cuja música ficasse bem na fotografia. Um álbum, um documento, que se degusta, com tempo, até chegarmos à sua essência. Para depois entranhá ‑la. Fizemo ‑lo animados por um desejo de mudança e partilha, de desafio e aventura. Daí o título, “Capa e espada”, como no tempo em que os bons ganhavam sempre no fim. São capas poderosas, não tenham ilusões. Ou melhor, tenham, e confrontem ‑nas com a realidade. E esta, com o real…

Rui Portulez Diretor de Programas da RUM – Rádio Universitária do Minho

São uma das grandes referências de uma nova Braga musical, os Ermo. Amor Vezes Quatro é o mais recente trabalho deste grupo centrado em António Costa e Bernardo Barbosa. São eles os mais recentes convidados do GNRation para o ciclo Trabalho da Casa iniciado com Gonçalo. António e Bernardo vão encontrar ‑se em residência artística durante uma semana e trabalhar sobre a temática dos Encontros da Imagem 2015. Power and Illusion é o tema proposto pela iniciativa e o ponto de partida para uma exploração dos portfólios fotográficos a concurso que hão ‑de inspirar nova música e a estruturação de um novo espetáculo. O que faz pleno sentido: ouvindo o envolvente Amor Vezes Quatro, lançado este ano, é impossível evitar a formação de mil imagens no nosso íntimo. A música que os Ermo criam surge com uma bagagem imagética muito próprio, perfeitamente coincidente com

os tons outonais sugeridos pelas suas referências – “acoustic, indie, post ‑folk” são direções sugeridas na sua página bandcamp, direções que a audição da sua música confirma. Além do recente ep, Ermo pode ainda encontrar ‑se num álbum da Nos Discos lançado em 2013 – Vem Por Aqui – e num ep homónimo autoeditado em 2012. Três marcos num percurso singular, original, trilhado com seriedade. Até aqui, Ermo tem recolhido sérios aplausos da imprensa nacional: o Bodyspace descreveu ‑os como “provavelmente a melhor banda portuguesa do momento”, o Público reconheceu em tom elogioso a impossibilidade de lhes ficarmos indiferentes, e o Disco Digital vaticinou ‑lhes a diferença exclamando que “algo de diferente está a nascer aqui”. Algo de diferente, certamente que agora conhecerá um novo capítulo na aventura proposta pelo ciclo Trabalho da Casa.

—MÚSICA/ RESIDÊNCIA ARTÍSTICA —BLACKBOXsexta‑feira

23:00

5 €

M/6

—parceiroEncontros da Imagem

2015

25 set

trabalho da casa: ermo

Fénix é um projeto original, artístico e inclusivo, que apresenta uma identidade sonora forte sobre matéria sensível. Composto por homens e mulheres em situação de sem ‑abrigo e pelo ensemble de música Digitópia Collective, este concerto projeta um reportório abstrato, mas intimista, com base em sonoridades eletrónicas. Este ensemble de características ímpares no mundo, que tem na música uma janela para a vida, recorre a uma instrumentação particular (tablets, computadores, sintetizadores) para dar forma e vida a experiências emocionais de rua que Braga bem conhece.

—MÚSICA/ RESIDÊNCIA ARTÍSTICA —GNRationsábado

hora a anunciar,

de acordo com

o programa oficial

da Noite Branca 2015

entrada livre

M/6

—parceiroCruz Vermelha

Portuguesa

– Delegação de Braga

Serviço Educativo Casa

da Música/Digitópia

12 set

fénix

serviçoeducativo

Ohad Talmor/Miles Okazaki/Dan Weiss · 3 julhoMasterclass focada na integração de linguagens rítmicas em contexto de improvisação e de composição. Serão abordadas soluções rítmicas provenientes de fontes diversas e a forma como elas definem a música do Ohad Talmor Trio.

Joe Morris · 11 julhoCelebrado docente já há duas décadas, Joe Morris aprende, interpreta, estuda, reinterpreta, configura, reconfigura e incessantemente trabalha todas as matérias inerentes à sua prática criativa. Poucos são os músicos ligados a esta área de atividade tão fluentes quanto ele, no que concerne ao trabalho realizado sobre melodia, harmonia, frase, timbre, dinâmica, amplitude ou narrativa.

3+11 jul

masterclasses julho é de jazz

serviçoeducativo

—MASTERCLASS—número máximo de participantes15

—15:00 ‑17:00

7 € por sessão

5 € para portadores de

bilhete geral para o Ciclo

Julho é de Jazz

O Processing foi criado em 2001 por Casey Reas e Ben Fry, no MIT Media Lab. É uma linguagem de programação opensource e ambiente de desenvolvimento integrado (IDE), construído para a arte digital e comunidades de projetos visuais, com o objetivo de ensinar noções básicas de programação de computador num contexto visual.

Em 2010, Mark Webster organizou um workshop de Processing durante 2 dias e uma exposição na “La Fonderie de l’Image em Paris. Intitulado, Processing Paris o evento provou ser um grande sucesso com dois workshops ministrados por Julien Gachadoat e Karsten Schmidt. Outras cidades se seguiram, como foi o caso de Berlim, Ghent ou Bordéus. Assim nasceu o projeto Processing Cities, liderado pelo Free Art Bureau. Desde Vancouver a Lyon,

Chicago a Jakarta, a comunidade cresceu e pretende encorajar outros criativos a produzir os seus próprios eventos, workshops, seminários, conferências, conversas informais e apresentações, utilizando programação no processo criativo. Isto não significa necessariamente apxenas o uso de Processing, mas também vvvv, Cinder, OpenFrameworks ou qualquer outra ferramenta Open Source baseado em código.

Neste seguimento, surgiu o Processing Braga, inserido no projeto Processing Cities, consistindo num meeting mensal de artistas, designers, programadores criativos, músicos e artistas de new media. Os encontros incluirão palestras, apresentações, oficinas e projetos de pesquisa. Terão lugar no GNRation.

18 jul + 26 set

processing braga

serviçoeducativo

—WORKSHOP—inscrições

através do email

[email protected]

—15:00

entrada livre

—parceiroProcessing Braga

O ciclo Primeiros Bits pretende expor crianças e jovens da cidade de Braga às novas tecnologias aplicadas à arte. Durante cada sessão serão abordadas diferentes temáticas, com o objetivo de estimular o seu público ‑alvo para atividades artísticas de cariz lúdico. O ciclo decorrerá entre fevereiro e dezembro de 2015 no GNRATION fruto de uma parceria com a Digitópia, plataforma de música digital sediada na Casa da Música, no Porto, que incentiva a audição, a performance e a criação musical. Baseando ‑se em ferramentas digitais, embora não exclusivamente, enfatiza a criação musical colaborativa, o design de software, a educação musical e a inclusão social, promovendo a emergência de comunidades multiculturais de performers, compositores, curiosos e amantes de música.

SessõesOrquestra de iPhones · 30 SetembroDotado de múltiplas funções, o iPhone permite a qualquer pessoa criar o seu próprio repertório, quando e onde quiser, mesmo que não tenha conhecimentos formais de música. Com diversos sensores integrados (acelerómetros, ecrã sensível ao toque, microfone, GPS), o altifalante embutido no iPhone pode ser usado para muito mais do que simples toques de telemóvel. Fazer tocar uma flauta com um sopro, despertar as teclas de um xilofone na lisura do visor, localizar sons com o GPS (e controlá‑‑los), reclamar nova dimensão para ruídos de passos e vozes são exemplos de opções possíveis.

30 set

primeiros bits

serviçoeducativo

—WORKSHOP—destinatáriosEscolas do 1º, 2º e 3º

Ciclo do Ensino Básico

inscrições

através do email

[email protected]

—parceiroDigitópia/Serviço

Educativo da Fundação

Casa da Música

O cinema e o audiovisual dominam o dia ‑a ‑dia das crianças. A educação para o cinema é, assim, fundamental para uma perceção correta do mundo e da manipulação das imagens. Para isso, surgiu o Curtinhas, a secção do festival onde as crianças e os adolescentes são o público mais exigente. A programação deste minifestival é composta por uma secção competitiva – para maiores de 3, 6 e 9 anos, onde serão as próprias crianças a decidir os vencedores.

Entre diversos filmes divertidos, serão certamente sessões muito animadas.

15+16 jul

curtinhas

serviçoeducativo

—CINEMA—destinatários

maiores de 3 anos

inscrições

através do email

[email protected]

—10:00 – 14:30

entrada livre

—parceiroCurtas Vila Do Conde

– Festival Internacional

de Cinema

bilheteiraos bilhetes para os espetáculos podem

ser adquiridos no balcão do gnration ou

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bilheteira on ‑linea bilheteira on ‑line possibilita ao

espetador a aquisição simples, rápida

e cómoda de ingressos para quaisquer

dos espetáculos em agenda.

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reservasas reservas devem ser efetuadas

através do contacto telefónico ou e ‑mail

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após o seu pedido e até 24 horas antes

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horário geralsegunda ‑sexta

09:30 ‑18:30

horário em dias de espetáculoem dias de espetáculo, o gnration

abre 60 minutos antes do início

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responsável da frente de casa.

alterações à programaçãoa programação apresentada nesta

agenda poderá estar sujeita a alterações.

descontosMaiores de 65 anos

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Pessoas com deficiência e acompanhante

Cartão Jovem e Estudantes

Crianças até 12 anos

Grupos com dez ou mais pessoas

(com reserva e levantamento antecipado,

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condições de aplicaçãoO desconto aplicado é de 20%.

Os descontos serão efetuados no

ato da venda dos bilhetes tornando ‑se

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da admissão aos espetáculos.

Os descontos apenas são aplicáveis a

espetáculos promovidos pelo GNRation

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GNRationPraça Conde de Agrolongo, 123

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T 253 142 200

Ficha Técnica GNRation

conselho de administração

Sameiro Araújo

Luís Silva Pereira

Tiago Gomes Sequeira

diretora executivaRaquel Nair

diretor de programaçãoLuís Fernandes

comunicaçãoIlídio Marques

produçãoFrancisco Quintas

Sara Borges

Luís Passos

departamento técnicoJoão Coutada

Hugo Carvalho

técnica administrativaMaria João Silva

programa da juventudeCarlos Santos

financeiroAndré Dantas

design gráficowww.studiodobra.com

créditos fotograficosOhad Talmor – Ohad Talmor DR

Peter Brötzmann & Steve Noble Duo – Vera Marmelo

Joe Morris – Rob Miller

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Moderne DR

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Best Of Curtas – Miguel Tavares (Cabeça)

Sonic boom: artist in residence – Eduardo Morais

Lloyd Cole – Lloyd Cole DR

Ermo – Into warmer air

Fénix – Ilídio Marques/GNRation

Masterclass – Ohad Talmor – Ohad Talmor DR /

Joe Morris – Peter Gannushkin

Processing Braga – Processing Braga

Primeiros Bits – Digitópia/Fundação Casa da Música

Curtinhas – Richard Starzak, Mark Burton

(A Ovelha Choné – O Filme)

textos músicaRui Miguel Abreu

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