aflatoxin a

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Aflatoxi nas UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIENCIAS SOCIAIS, SAUDE E TECNOLOGIA – CCSST DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: ANÁLISE DE ALIMENTOS BRUNA BRITO JAM BARBOSA POLYANA CARREIRO

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Page 1: Aflatoxin A

Aflatoxinas

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃOCENTRO DE CIENCIAS SOCIAIS, SAUDE E TECNOLOGIA – CCSST

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOSDISCIPLINA: ANÁLISE DE ALIMENTOS

BRUNA BRITOJAM BARBOSAPOLYANA CARREIRO

Page 2: Aflatoxin A

Aspergiluus flavus Aspergiluus pararasiticus

São um grupo de compostos tóxicos; produzidos por certas cepas Aspergiluus flavus e A. pararasiticus;

As mais conhecidas são: B1 e B2A produção é favorecida em temperaturas de 23° a 26°

Aflatoxinas

e G1 e G2

Page 3: Aflatoxin A

Os alimentos estão constantemente expostos à diversos tipos de contaminação;

Representa um problema de saúde pública; As contaminações ocorrem com maior intensidade

em nozes, amendoins e outras sementes oleosas, incluindo milho e sementes de algodão;

Esta contaminação geralmente está relacionada aos grãos armazenados e rações dadas aos animais,podendo ocorrer desde o processo de germinação até o armazenamento.

Aflatoxinas

Page 4: Aflatoxin A

Merecem especial atenção por parte da indústria dos alimentos.

As aflatoxinas pode permanecer no alimento após a morte do fungo que as produz, podendo apresentar-se em alimentos onde não são verificadas alterações visíveis.

A exposição a altas concentrações de aflatoxinas produz graves danos

Colônia de Aspergillus flavus em cultivo em uma

placa de Petri.

Aflatoxinas

Page 5: Aflatoxin A

Possuem importância toxigênica conhecida;

O melhor método para controlar micotoxinas em alimentos: Prevenir.

Aspergillus flavus em grãos de amendoim

Aflatoxinas

Page 6: Aflatoxin A

DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINA

A cromatografia envolve uma série de processos de separação de misturas.

Classificação das técnicas cromatográficas

oDe acordo com o sistema cromatográfico;

oDe acordo com a fase móvel;

oDe acordo com a Fase Estacionária;

oDe acordo com o modo de separação;

Page 7: Aflatoxin A

As técnicas mais usadas para a quantificação de micotoxinas:

Cromatográficas

o Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

o Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE);

o Cromatografia Gasosa acoplada a Espectrometria de Massa (CG/MS).

DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINA

Page 8: Aflatoxin A

FE camada fina aplicada sobre o vidro (sólido)

FM solvente com afinidade contrária a da FE (líquido)

Semelhante à cromatografia em papel, porém mais rápida e com melhor resolução

Técnica

Preparação das placas cromatográficas

Seleção da fase móvel

Revelação dos cromatogramas

adsorventes mais usados: sílica gel G e

alumina G

Aplicação das amostras nas cromatoplacas

Cromatografia em camada delgada

DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINA

Page 9: Aflatoxin A

Cromatografia em camada delgada

DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINA

Page 10: Aflatoxin A

Cromatografia em camada delgada

DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINA

Page 11: Aflatoxin A

Materiais e métodos

• Reagentes: metanol, clorofórmio, KCl e CuSO4;• Na eluição: ácido fórmico, acetato de etila e tolueno e placas cromatográficas de sílica gel;• 36 amostras, sendo 21 de amendoins e 15 de paçoca;• B1, B2, G1 e G2• cromatografia em camada delgada: sistema solvente de eluição: (60:30:10), tolueno, acetato de etila e ácido fórmico;• detecção por comparação visual da fluorescência, frente a luz UV.

Cromatografia em camada delgada

DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINA

Page 12: Aflatoxin A

Segue o fluxograma da técnica de separação, extração e purificação para determinação de aflatoxinas B1, B2, G1 e G2 em amostras de amendoim e paçoca.

Cromatografia em camada delgada

DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINA

Page 13: Aflatoxin A

+150mL de CuSO4+5g de celite-agitar e filtrar

Funil de separação+150mL de H2O+10mL de clorofórmio-agitar por 3 min

+270mL de metanol+30mL de KCl 4%-liquidificador por 5 min-filtrar

+10mL de clorofórmio-agitar por 3 min

Banho de H2O a 80°C até a secura-ressuspender em 500uL de clorofórmio

50g de amostra

150ml do filtrado

150ml do filtrado

5ml da fase clorofórmica

150ml da fase aquosa

5ml da fase clorofórmica

CCD

Page 14: Aflatoxin A

Cromatografia em camada delgada

DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINA

Page 15: Aflatoxin A

Cromatografia em camada delgada

Discussão

• O método analítico constituído pela cromatografia em camada delgada, com prévia extração líquido-líquido, mostrou-se satisfatório para a determinação de aflatoxinas em amendoim e paçocas;

• Os resultados obtidos nesse estudo confirmam a necessidade do freqüente monitoramento das micotoxinas, especialmente as aflatoxinas, visto que estas são substâncias potencialmente carcinogênicas.

DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINA

Page 16: Aflatoxin A

Cromatografia Líquida de Alta Eficiência

Cromatografia com fase líquida

O termo cromatografia com fase líquida têm sido usado para descrever vários sistemas cromatográficos, incluindo as cromatografias líquido-líquido, líquido-sólido, por troca iônica e de exclusão por volume, que empregam todas uma fase líquida móvel.

DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINA

Page 17: Aflatoxin A

Cromatografia Líquida de Alta Eficiência

o O uso de pressões elevadas ;

o O uso de partículas menores;

o O sítio de adsorção, maior ;

o Uso de colunas menores;

o Volumes menores de amostras;

o Gasto menor de fase móvel;

o Trabalha-se na faixa dos microlitros (µL).

DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINA

Page 18: Aflatoxin A

DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINA

Artigo: Determinação de aflatoxina B1 em rações e aflatoxina M1 no leite de propriedades do Estado de São Paulo.

*Autores: (Carlos Augusto Fernandes de OliveiraI; Luciana Soares SebastiãoI; Helena FagundesI; Roice Eliana RosimI; Andrezza Maria FernandesII)

Cromatografia Líquida de Alta Eficiência

Page 19: Aflatoxin A

DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINA

Cromatografia Líquida de Alta Eficiência

A análise de aflatoxinas :

• colunas de imunoafinidade para purificação dos extratos

Quantificação realizada :

• cromatografia líquida de alta eficiência

Page 20: Aflatoxin A

DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINA

Cromatografia Líquida de Alta Eficiência

A AFB1

40% das rações em níveis de

1,0 a 19,5 μg.kg-1

A AFM1

36,7% de amostras de leite positivas variou

de 0,010 a 0,645 μg.L-1

(0,5 μg.L-1) para AFM1

Apenas uma amostra de leite estava acima do limite de tolerância adotado no Brasil.

Page 21: Aflatoxin A

OBRIGADA!

“Jesus, fala – me da coragem e sobretudo, dá – me coragem. Talvez seja o que mas me falte ainda que me falta tanta coisa.”