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Administração CientificaTRANSCRIPT
ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA Professor: Danilo Pires
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mOBJETIVOS DA AULA
Conceito da Administração Cientifica
Importância da Administração Cientifica
Taylorismo
Fordismo
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mHISTÓRICO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA
O exercício iniciou-se mais precisamente no ano 5.000 a.C. com o antigo povo da Suméria na busca da resolução de problemas práticos, procurando exercer assim a arte de administrar.
Ao longo dos séculos tais práticas administrativas foram evoluindo, ganhando espaço e importância na sociedade, nos impérios, governos e por fim nas escolas e universidades.
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mHISTÓRICO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA
O início do século XX foi o marco de um grande avanço na área da Administração.
Avanço este estimulado pela expansão da Revolução Industrial na América, o que resultou no surgimento de uma nova era para as organizações da época.
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mHISTÓRICO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA
Para acompanhar tal evolução foram necessários estudos importantes e o desenvolvimento de novos métodos na maneira de administrar. (MAXIMIANO, 2006).
“O nome Administração Científica é devido à tentativa de aplicação dos métodos da ciência aos problemas da Administração nas indústrias a fim de aumentar a eficiência da produção”. (CHIAVENATO, 2003).
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ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA
O termo Administração é bastante empregado nos dias atuais, mas desde os tempos mais remotos pode-se perceber o uso das práticas administrativas nas organizações vigentes da época.
• Maximiano conceitua Administração, como “ o processo de tomar decisões sobre objetivos e utilização de recursos”. (2006, p. 6).
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ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA
Segundo Chiavenato (2003, p. 11), Administração é “a maneira de governar organizações ou parte delas. É o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos organizacionais para alcançar determinados objetivos de maneira eficiente e eficaz”.
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mIMPORTANCIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA
A Administração tem um papel importante em todas as esferas institucionais, seja de cunho individual, familiar, grupal, político e social.
Entende-se que o exercício da administração encontra-se presente em todas as áreas da sociedade, principalmente partindo do individual para o geral.
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mESTUDIOSOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA
Frederick Winslow Taylor foi um dos nomes mais importantes na criação das teorias da Administração Científica. Ele e seus seguidores transformaram a administração da eficiência do trabalho em um corpo de conhecimentos com vida própria. (MAXIMIANO, 2006)
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mESTUDIOSOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA
Evoluindo os pensamentos defendidos por Taylor, desponta Henry Ford e o processo da Linha de Montagem e por fim, Alfred Sloan, um dos primeiros presidentes da General Motors, completa o modelo de grande corporação dominante no cenário social e industrial do século XX, com a Estrutura Organizacional.
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FASES DO TAYLORISMO
As teorias defendias por Taylor são divididas em três fases:
Na primeira fase buscou-se resolver problemas práticos como o estudo do tempo e movimento, estipular o tempo padrão para execução das tarefas, o estudo da fadiga e um incentivo para aumentar a produção e o salário dos operários.
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FASES DO TAYLORISMO Na segunda fase Taylor se preocupou em valorizar a
qualificação da mão-de- obra e a especialização do operário. Dar treinamentos específicos e de maneira qualificada para que houvesse êxito na execução do trabalho.
Um enfoque maior também foi dado no que se refere às máquinas e ferramentas utilizadas pelos funcionários, fornecer um ambiente propício à produção.
Toda essa estrutura mantinha a uniformidade e a prática na execução das tarefas dando assim ritmo de trabalho e lucro à organização. Alta produção e baixo custo
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FASES DO TAYLORISMO
Na terceira e última fase Taylor trata de firmar as ideias discutidas e expostas nas fases anteriores e de ampliar a área de abrangência da Escola Científica dentro da estrutura organizacional da empresa.
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FASES DO TAYLORISMO A principal mudança foi de estabelecer um
departamento de planejamento, o que ficaria responsável por toda parte intelectual da empresa e de estudar e de propor melhoramentos para o funcionamento no que se refere à mão-de-obra.
Sendo assim os trabalhadores e seus supervisores deveriam se ocupar apenas com a produção enquanto que o setor de planejamento cuidaria da “atividade cerebral” da empresa.
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TAYLORISMO
Em resumo, os mecanismos e técnicas utilizados por Taylor eram: estudos de tempos e movimentos, padronização de ferramentas e instrumentos, seriação de movimentos, criação de uma área de planejamento, pagamento de acordo com o desempenho do operário, cálculo de custos, cartões de instruções.
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FORDISMO
Henry Ford (1863-1947) começou sua vida profissional como mecânico. Em 1899 abriu sua primeira fábrica de automóveis, que logo foi fechada e em 1903 fundou a Ford Motors Co.
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FORSIDMO
Chiavenato (2003) descreve que a ideia de Ford era popularizar um produto antes artesanal e destinado a milionários, ou seja, vender carros a preços populares, com assistência técnica garantida, revolucionando a estratégia comercial da época.
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FORDISMO
Ford aprimorou e elevou ao mais alto grau, os dois princípios da produção em massa. Entende-se por Produção em Massa a fabricação de peças e produtos não diferenciados em grande quantidade. (MAXIMIANO, 2006).
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PRINCÍPIOS DO FORDISMO
O primeiro princípio trata-se da produção de peças padronizadas, onde ele deu uniformidade às peças, aplicando o controle de qualidade e simplificando o processo produtivo.
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PRINCÍPIOS DO FORDISMO
No segundo princípio Ford deu ênfase à especialização do trabalhador.
No processo de produção em massa a execução das tarefas é divida em etapas e cada etapa corresponde à montagem de uma parte do produto.
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PRINCÍPIOS DO FORDISMO
Sendo assim, aplicava-se uma única tarefa ao operário que por sua vez tinha uma posição fixa dentro deste processo.
Na produção em massa a especialização do operário resume-se única e exclusivamente ao conhecimento do funcionário na prática da execução de um trabalho determinado.
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FORDISMO
A Ford, no início, trabalhava artesanalmente. Os operários continuavam nos seus devidos lugares executando a mesma tarefa, e as peças necessárias para montagem teriam que ser trazidas por eles do estoque e tal percurso significava desperdício de tempo.
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FORDISMO
A primeira providência a ser tomada então foi a de levar as peças até o operário. Em 1913, o tempo médio do ciclo de montagem caiu para 2,3 minutos, enquanto que o tempo médio anteriormente era de 514 minutos. (MAXIMIANO, 2006).
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FORDISMO
A Linha de Montagem Móvel foi implantada logo em seguida, para sanar o problema da falta de eficiência na execução do processo de montagem dos carros em decorrência da diferença de habilidades e de velocidade de trabalho de um operário para o outro.
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FORDISMO
Outras inovações adotadas por Ford dizia respeito aos salários, que foram duplicados em 5 dólares por dia e adotou a diminuição da jornada de trabalho para 8 horas por dia, enquanto que na época era de 10 a 12 horas/dia. Em 1926 empregava 150.000 trabalhadores e produzia 2.100.000 carros por ano. (MAXIMIANO, 2006).
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mALFRED SLOAN E A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
As ideias de Sloan complementaram os estudos feitos por Taylor e Ford, no sentido de que eles não se preocuparam com a estrutura organizacional das instituições.
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mALFRED SLOAN E A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
A partir daí surgiram os especialistas em Administração Financeira e Marketing, complementando as atividades dos engenheiros nas fábricas.
A divisão do trabalho em nível de executivos, estava completa.
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mALFRED SLOAN E A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Essencialmente a estrutura que Sloan implantou na GM combinava a coordenação central com a descentralização das operações, num formato linha e assessoria, típico das organizações militares.
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mALFRED SLOAN E A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Surgiram então as divisões operacionais, cada um sob a completa responsabilidade de um executivo.
As funções de pesquisas, política financeira, política de vendas e outras foram centralizadas e seus serviços disponibilizados para todo o conjunto.
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mALFRED SLOAN E A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Seus principais princípios compreenderam-se em: um produto para cada tipo de cliente, ou seja, a valorização do gosto do cliente e a reocupação com o poder aquisitivo do mesmo, divisões autônomas para cada produto, administração central, onde se definem objetivos e cobra resultados.
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FILME TEMPOS MODERNOS
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REFERÊNCIAS
Revista disciplinar nordeste mineiro, Aplicabilidade das escolas científica e clássica na gestão contemporânea
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