absorÇÃo, transporte e redistribuiÇÃo. absorção iônica radicular contato íon-raiz aspectos...
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ABSORÇÃO, TRANSPORTE E
REDISTRIBUIÇÃO
Absorção iônica radicular
Contato íon-raiz
Aspectos anatômicos e processos ativos e passivos de absorção
Fatores internos e externos que afetam a absorção de nutrientes
Absorção iônica radicular
M matéria vegetal
M sólidaorgânica
M solução
M contato com a raiz
M interior da raiz
M parte aérea
FatoresLiberação
Metabolismo
Transporte
Absorção
Suprimento
RedistribuiçãoFolha => fruto
Folha velha => folha nova
Dinâmica dos nutrientes no sistema solo-planta
Absorção iônica radicular
Absorção iônica radicular
Contato íon-raiz
Como o nutriente caminha no solo??
Absorção iônica radicular
Contato íon-raiz
Pré-absorção do nutriente
Caminhamento da solução do solo para a superfície da raiz OU o crescimento da raiz intercepta o nutriente
no solo
Interceptação radicular
Fluxo de massa
Difusão
A ciência identificou as 3 maneiras com que os nutrientes na solução do solo entram em
contato com as raízes das plantas (Barber,1995):
Absorção iônica radicular
Interceptação radicular –
contabiliza a qdade de nutrientes existente num vol. de solo igual ao vol. de raízes. Para culturas anuais, o vol. de raízes na camada 0-20 cm é, em geral, é de 1 a 3% do vol. do solo.
Como calcular?
Absorção iônica radicular
O fluxo de massa –
é calculada multiplicando-se o vol. de água transpirada pela planta pela concentração do nutriente nesta água.
A difusão –
é calculada por diferença entre o total absorvido pela planta menos a soma da interceptação radicular e fluxo de massa.
Como calcular?
Absorção iônica radicular
Figura 9. Os elementos entram em contato com a raiz por interceptação radicular, fluxo de massa e difusão (a) e zona favorável da rizosfera para o contato de íons imóveis e móveis (b).
Absorção iônica radicular
Calcula-se que o:NO3
- se difunde 3 mm por dia;
K+ caminharia 0,9 mm, e:H2PO4
- alcançaria 0,13 mm.
Absorção iônica radicular
Nutriente Absorção (kg ha-1)
Quantidade disponível
Extrato de
saturação
Quantidade fornecida (kg ha-1)
(0-20 cm) (kg ha-1)
ppm
Interceptação Fluxo de massa
Difusão
NO3- 170 - - 2 168 0
H2PO4- 39 45 0,5 0,9 1,8 36,3
K+ 135 190 10 3,8 35 96,2 Ca2+ 23 3.300 50 66 175 0 Mg2+ 28 800 30 16 105 0 SO4
2- 20 - - 1 19 0 Na+ 16 80 5 1,6 18 0 H3BO3 0,07 1 0,20 0,02 0,70 0 Cu2+ 0,16 0,6 0,10 0,01 0,35 0 Fe2+ 0,80 6 0,15 0,1 0,53 0,17 Mn2+ 0,23 6 0,015 0,1 0,05 0,08 MoO4
-2 0,01 - - 0,001 0,02 0 Zn2+ 0,23 6 0,15 0,1 0,53 0
Contribuição relativa da interceptação radicular, do fluxo de massa e da difusão de nutrientes para as raízes de milho num solo “barro limoso” (Barber)
Absorção iônica radicular
Relação entre o processo de contato e a localização de adubos.
Absorção iônica radicular
Elemento Processo de contato Modos de aplicação Interceptação Fluxo de massa Difusão de adubos no solo % do total N 1 99 0 Área total/cobertura P 2 5 93 Localizado/semeadura K 3 27 70 Localizado/semeadura Ca 27 73 0 Área total/pré-semeadura Mg 13 87 0 Área total/ pré-semeadura S 5 95 0 Área total/cobertura B 3 97 0 Área total/cobertura Cu 3 97 0 Área total/semeadura Fe 1 75 24 Área total/semeadura Mn 43 22 35 Localizado/semeadura Mo 5 95 0 Área total/semeadura Zn 20 20 60 Localizado/semeadura
Aspectos anatômicos e processos ativos e passivos de absorção
As pesquisas & absorção de nutrientes:
· Seletividade - sendo que certos elementos
minerais são absorvidos preferencialmente;
· Acumulação – a concentração dos elementos,
de modo geral, é muito maior no suco celular do
que na solução externa;
Genótipos – existem diferenças entre
espécies de plantas nas características de
absorção.
Movimento dos nutrientes no sistema solo-planta
PlantRoot
Nutrientes adsorvido na argila e na matéria orgânica
Nutrients in soil solution
Excessivo Nutriente Loading
Raiz
Nutrientes na solução do solo
Nutrient loss in drainage water
Nutrientes adsorvido na argila e na matéria orgânica
Aspectos anatômicos e processos ativos e passivos de absorção
Aspectos da anatomia da raiz
Pêlos radiculares
Epiderme
Solo
Raiz
Aspectos anatômicos e processos ativos e passivos de absorção
Aspectos da anatomia da raiz
Aspectos anatômicos e processos ativos e passivos de absorção
Aspectos da anatomia da raiz a partir de um corte transversal, ilustrando o movimento do nutriente pelo simplasto e apoplasto.
Aspectos anatômicos e processos ativos e passivos de absorção
Esquema ilustrando o contato íon-raiz e a absorção passiva pela parede celular e a ativa pela membranas (plasmalema e tonoplasto)
Detalhe da parede celular e membrana plasmática
Aspectos anatômicos e processos ativos e passivos de absorção
Figura. Detalhe dos sistemas de poros da parede celular que compõem o ELA (ELágua+EL Donnan)
Aspectos anatômicos e processos ativos e passivos de absorção
Figura. Detalhe da membrana plasmática, ilustrando o processo ativo de absorção, por meio do carregador dependente do ATP.
Aspectos anatômicos e processos ativos e passivos de absorção
Fatores internos e externos que afetam a absorção de nutrientes
Fatores externos
Fatores internos
Fatores internos e externos que afetam a absorção de nutrientes
Formas de nutrientes absorvidas “preferenciais”
Fatores internos e externos que afetam a absorção de nutrientes
Fator externo
[C]
Ve
loc
ida
de
de
ab
so
rçã
oV
máx
.V
máx
./2
KmCmin.
Concentração da solução
Relação da concentração iônica da solução e a velocidade de absorção, conforme a equação de Michaelis-Menten.
(Km: concentração do elemento que garante ½ de Vmáx. = medida da afinidade do nutriente pelo carregador; Cmin. = concentração inicial mínima em que não há absorção).
Fatores externos – disponibilidade : pH
Fe, Cu, Mn, Zn Mo, Cl P N, S, B K, Ca, Mg Al 5,0 6,0 6,5 7,0 7,5 pH
Dis
poni
bilid
ade
Relação entre o valor pH do solo e a disponibilidade de nutrientes.
Fatores internos e externos que afetam a absorção de nutrientes
Fluxo de O2 em solo não-compactado
e compactado.
Fatores externosAeração
* ATP * Microbiota aeróbica
Fatores internos e externos que afetam a absorção de nutrientes
Fatores externos –
Temperatura;
Umidade
Elemento: Veloc. de absorção depende, em
parte, do elemento, com à seguinte ordem:
Ânions: NO3- > Cl- > SO4
-2 >
H2PO4-
Cátions: NH4+ > K+ > Na+ >
Mg+2 > Ca+2
Fatores internos e externos que afetam a absorção de nutrientes
Matéria seca de mudas de cafeeiro (g/planta) inoculadas ou não com Gigaspora margarita. (Lopes et al., 1983).
Fatores internos e externos que afetam a absorção de nutrientes Fatores externos –
Micorriza
P Adicionado Inoculação (mg kg-1 de solo) Não Sim
0 0,60 2,17 16 0,47 4,33 32 0,45 3,74 65 0,40 5,90
130 0,51 6,30
Fatores internos –
Potencial genético
As diferenças podem se manifestar de
diversas maneiras: nos valores e
parâmetros de Km, V e [M]min; na
capacidade de solubilizar elementos na
rizosfera, mediante excreções radiculares;
na mudança de valência do ferro (Fe3+ para
Fe2+).
Fatores internos e externos que afetam a absorção de nutrientes
Fatores internos –
Estado iônico interno - A planta saturada
em íons absorve menos que outra planta
que tenha poucos íons.
Teor de carboidratos – substrato => ATP
Fatores internos e externos que afetam a absorção de nutrientes
Fatores internos –
Intensidade transpiratória – fluxo de nutrientes
contidos nas paredes celulares; favorece
gradiente de umidade do solo => fluxo de
massa
Morfologia das raízes
Fatores internos e externos que afetam a absorção de nutrientes
Transporte
TRANSPORTE
É transferência do elemento do
local de absorção para outro
qualquer dentro ou fora da raiz (da
raiz para a parte aérea, por ex.,
caso mais comum).
As plantas dispõem de 2 sistemas que tornam possíveis a movimentação e a condução de substâncias entre seus órgãos:
a) O sistema transportador de produtos assimilados, a “seiva elaborada”, presente na casca;
b) O sistema transportador de solutos minerais, a “seiva bruta”, presente no lenho;
E na madeira está presente o câmbio (camada fina de células, entre a casca e o lenho), responsável pelo rejuvenecimento dos dois sistemas.
Transporte
a) Transporte radial
b) Transporte a longa distância
Transporte
Eficiência de Transporte= (conteúdo do nutriente na parte aérea)/(conteúdo total do nutriente na planta)) 100
(Li et al., 1991).
Corte longitudinal da raiz ilustrando o transporte radial da água e nutrientes por via simplasto até coluna vascular (xilema).
Transporte
Redistribuição
refere-se à transferência do nutriente de um órgão ou região de residência para outro ou outra, em forma igual ou diferente da absorvida
Redistribuição
Necessidades nutricionais da laranjeira. Consumo anual
para novos órgãos (C)
Coberto pelas reservas (R)
Necessidades anuais (NA) (1)
Fase/idade
Massa seca (planta)
Massa fresca (frutos)
N P K N P K N P K ----- kg ---- --- g -- ----- % ---- -- g -- Mudas 2 anos
1,2
-
6,8
0,8
3,6
25
12
22
5,1
0,7
2,8
Formação (6 anos)
32
28
210
18
121
32
16
28
142
15
87
Produção (12 anos)
102
120
667
53
347
32
17
29
453
44
246
Redistribuição
(1) NA= C - (Cx R/100)
NUTRIÇÃO FOLIAR
Histórico
Aspectos anatômicos
Fatores externos e internos
que afetam a absorção
1844 - Relatos de aplicação de Fe em videira;
1874 - aplicação de chorume diluído em água em plantas de jardim na Alemanha;
1940-45 - grande impulso na absorção iônica devido a sobras de radioisótopos;
1945 - Início de pesquisas com adubação foliar no Brasil, pelo IAC e pela ESALQ;
CUTÍCULA => CÉLULAS DA EPIDERME (ELA => CITOPLASMA)
Absorção iônica foliar
Aspectos anatômicos e processos ativos e passivos de absorção
O que é absorção
Entrada do elemento (M) na planta em forma iônica ou molecular, atingindo os espaços intercelular (sem gasto energético) e/ou vencendo a membrana (gasto energético).
HOGLAND e BROYER (1936): raízes de cevada
• contra um gradiente de concentração•Necessidade de energia respiratória (ATP)
Primeiras pesquisas sobre a absorção
LUNDEGARDH, BRUSTROM, ROBERTSON (1930/50):
•Necessidade do ATP
OSTERHOUT, JACOBSON, OVERSTREET (final do séc. XIX e começo do séc. XX):
•Teoria do carregador (membrana)
EPSTEIN (1952/53): CINÉTICA DE ABSORÇÃO
• reação enzima/substrato (CARREGADOR)
MITCHELL: TEORIA QUIMIOSMÓTICA
•ATPase (membranas – ativada por íons)
HOJE:
•Teoria do carregador ATIVO (membrana)
•CANAIS, POROS OU BOMBAS – ATPase ativada pelo Ca2+
Aspectos anatômicos e processos ativos e passivos de absorção
As pesquisas & absorção de nutrientes:
· Seletividade - sendo que certos elementos
minerais são absorvidos preferencialmente;
· Acumulação – a concentração dos elementos,
de modo geral, é muito maior no suco celular do
que na solução externa;
Genótipos – existem diferenças entre
espécies de plantas nas características de
absorção.
Fases da absorção de nutrientes
a)Fase passiva - penetração cuticular
b) Fase ativa – absorção celular
Semelhante a absorção radicular, com uma diferença: presença cutícula
Estrutura cuticular.
ceras cuticulares pectina cutina
celulose MEMBRANA
Aspectos anatômicos da folha e os processos ativos e passivos da absorção
Detalhe da parede celular e membrana plasmática
Aspectos anatômicos e processos ativos e passivos de absorção
Figura. Detalhe da membrana plasmática, ilustrando o processo ativo de absorção, por meio do carregador dependente do ATP.
Aspectos anatômicos e processos ativos e passivos de absorção
Aspectos anatômicos da folha e os processos ativos e passivos da absorção
Esquema da anatomia foliar a partir de um corte transversal da lâmina e um detalhe da nervura.
Aspectos anatômicos da folha e os processos ativos e passivos da absorção
Esquema da anatomia foliar a partir de um corte transversal da lâmina e um detalhe da nervura.
Fatores externos
ângulo de contato
temperatura e umidade
concentração da solução
Fatores externos e internos que afetam a absorção de nutrientes pelas folhas
Luz
ângulo de contato
Fatores externos e internos que afetam a absorção de nutrientes pelas folhas
ângulo de contato
Fatores externos e internos que afetam a absorção de nutrientes pelas folhas
Diminuir a velocidade de secamento da solução aplicada
Aumentar a Absorção
Aplicação em períodos com temperatura amena e sem orvalho
Fatores externos e internos que afetam a absorção de nutrientes pelas folhas
Temperatura e Umidade do Ar
Velocidade absorção: + lento que a via radicular
Efeito salino “herbicida”
Fatores externos e internos que afetam a absorção de nutrientes pelas folhas
Concentração da solução
Fatores externos e internos que afetam a absorção de nutrientes pelas folhas
Composição da solução
• Velocidade de absorção e transporte DIFEREM ENTRE OS ELEMENTOS
• Mobilidade também depende da fonte de nutrientes (Namídico > Nnítrico> Namoniacal)
• Uréia (Namídico) – alta velocidade de absorção – aumento da [NH3] – atividade da urease nas folhas – toxidez à planta
Velocidade de absorção de nutrientes aplicados as folhas (Malavolta, 1980)
Fatores externos e internos que afetam a absorção de nutrientes pelas folhas
Nutriente Tempo para 50% de absorção N - Uréia 0,5 a 36 h. P - H2PO4
- 1 a 15 dias K - K+ 1 a 4 dias Ca - Ca2+ 10 a 96 h. Mg - Mg2+ 10 a 24 h. S- SO4
2- 5 a 10 dias Cl - Cl- 1 a 4 dias Fe - Fe-EDTA 10 a 20 dias Mn - Mn2+ 1 a 2 dias Mo - MoO4
2- 10 a 20 dias Zn - Zn2+ 1 a 2 dias
Composição da solução
Fatores externos e internos que afetam a absorção de nutrientes pelas folhas
Composição da solução
• Íon acompanhante altera velocidade de absorção (Mg2+ - NO3
- > Cl- > SO4
2-)
• Antagonismo - inibição competitiva (micronutrientes catiônicos) e inibição não competitiva BxZn) e sinergismo (MgxP)
Fatores externos e internos que afetam a absorção de nutrientes pelas folhas
Composição da solução
Fontes de zinco Zu - folhas (ppm) Índice
Testemunha 13 46
Sulfato de zinco 28 100
Cloreto de zinco 56 200
Nitrato de zinco 43 154
Sulfato de Zn + KCl 39 139
Fonte: Adaptado de GARCIA & SALGADO (1981).
Efeito das fontes de zinco na absorção donutriente pelo cafeeiro
Fatores externos e internos que afetam a absorção de nutrientes pelas folhas
Luz
• Fotossíntese – CHO (respiração – ATP)
• Permeabilidade das membranas x abertura estomática
Percentagem do N aplicado, recuperado na planta de algodão, em função do pH da solução e do tempo de absorção (Rosolem et al.,1990).
10
30
50
70
90
0 3 6 9 12 15 18 21 24Tempo, horas
N r
ecup
erad
o pe
la p
lant
a, %
pH 7,5
pH 4,0
pH 6,0
pH 3,0
Diferença de 6h
5,5 11,5
Fatores externos e internos que afetam a absorção de nutrientes pelas folhas
pH da solução
0
50
100
0 30 60
Tempo / minutos
Ab
so
rç
ão
%
LUZ, 30°C, pH 3,0
ESCURO, 30°C, pH 6,0
LUZ, 30°C, pH 6,0 + B ou Cu
LUZ, 30°C, pH 6,0
Fatores externos e internos que afetam a absorção de nutrientes pelas folhas
Fatores que influenciam a absorção do zinco pelas folhas do cafeeiro.
Fatores externos e internos que afetam a absorção de nutrientes pelas folhas
Fatores internos
Fatores externos e internos que afetam a absorção de nutrientes pelas folhas
Umidade da cutícula => caminhamento do nutriente na fase passiva
Superfície da folha => página inferior => estômatos
Fatores internos
Fatores externos e internos que afetam a absorção de nutrientes pelas folhas
Idade da folha => > desenvolvimento da cutícula
Estado iônico interno => qto > a conc. de nutriente nas folha, maior será a dificuldade na absorção de novos elementos
Fatores internos
Fatores externos e internos que afetam a absorção de nutrientes pelas folhas
Idade da folha => > desenvolvimento da cutícula: BARREIRAS e < Fotossíntese
Fatores internos
Fatores externos e internos que afetam a absorção de nutrientes pelas folhas
Estado iônico interno
=> qto > a conc. de nutriente nas folha, maior será a dificuldade na absorção de novos elementos
Fatores internos
Fatores internos e externos que afetam a absorção de nutrientes
Genético
[C]
Ve
loc
ida
de
de
ab
so
rçã
oV
máx
.V
máx
./2
KmCmin.
Concentração da solução
Relação da concentração iônica da solução e a velocidade de absorção, conforme a equação de Michaelis-Menten.
(Km: concentração do elemento que garante ½ de Vmáx. = medida da afinidade do nutriente pelo carregador; Cmin. = concentração inicial mínima em que não há absorção).
Classificação da mobilidade comparada dos nutrientes aplicados nas folhas (Marschner, 1986)
Móveis Parcialmente/pouco móveis Imóveis S, Zn, Cu B N, P, K, Mg, Cl
Mn, Fe, Mo Ca
Fatores externos e internos que afetam a absorção de nutrientes pelas folhas
Qual aplicação prática da mobilidade de nutrientes no floema?
Implicação prática da mobilidade do nutriente no sucesso da nutrição foliar
Fatores externos e internos que afetam a absorção de nutrientes pelas folhas
Figura 20. Radioautografia. a - Folhas 1, 2 e 3 receberam 54Mn; b - Folhas que receberam 65Zn e c - Ramo novo que desenvolveu depois que o 65Zn foi aplicado. O contorno das folhas foi desenhado para localizar o ramo no filme radiográfico.
a b c
54Mn 65Zn
1 2
3
Estudos com nutrientes parcialmente móveis
Fatores internos e externos que afetam a absorção de nutrientes
Implicações do fornecimento de nutrientes via folha
Macronutrientes
Alta Exigência nutricional
Pouca área foliar no início da cultura
Problemas de queima de folhas
Formas de P e K pouco se adaptam a aplicação foliar
Custo de operação
Fatores internos e externos que afetam a absorção de nutrientes
Implicações do fornecimento de nutrientes via folha
Micronutrientes
Considerar: Exigência e a Mobilidade
Vantagens da adubação foliar
Alto índice de utilização pelas plantas dos nutrientes aplicados via foliar
Correção de deficiência de micros em curto prazo
Possibilidade de aplicação dos nutrientes junto com defensivos
Fatores externos e internos que afetam a absorção de nutrientes pelas folhas
Alta qualidade da água
Controle pH da solução
Não atende exigência dos
macros
Considerações finais
Fatores externos e internos que afetam a absorção de nutrientes pelas folhas
Em Micros: > frequencia
Tecnologia de aplicação adequada: regulagem
Horário adequado de aplicação
Uso de espalhantes
Considerações finais
Fatores externos e internos que afetam a absorção de nutrientes pelas folhas
A aplicação foliar não deve ser utilizada como regra de substituição da via solo e sim um complemento
Considerações finais
Os livros e os mestres são fatores importantes para o aprendizado, entretanto, é com esforço próprio que se consegue o sucesso desejado
Jorge Kiehl