abnt nbr 10897 - protecao incendio chuveiro

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  • 8/2/2019 ABNT NBR 10897 - Protecao Incendio Chuveiro

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    Sede:Rio de JaneiroAv. Treze de Maio, 13 / 28 andarCEP 20003-900 Caixa Postal 1680Rio de Janeiro RJTel.: PABX (21) 210-3122Fax: (21) 220-1762/220-6436Endereo eletrnico:www.abnt.org.br

    ABNT AssociaoBrasileira deNormas Tcnicas

    Copyright 2000,ABNTAssociao Brasileirade Normas TcnicasPrinted in Brazil/Impresso no BrasilTodos os direitos reservados

    \ICS ABR/2003 NBR 10897

    Proteo contra incndio por chuveiroautomtico

    Origem: NBR 10897:1990 e NFPA 13:1999CB 24 - Comit Brasileiro de Segurana contra IncndioCE 24:302.02

    Fire protection - Automatic sprinkler systems - Installation ProcedureDescriptors: Automatic sprinkler - Fire extinctionEsta Norma foi baseada na(s) NFPA 13:1999

    Esta Norma cancela e substitu a(s) NBR 10897:1990

    Palavra(s)-chave: Chuveiro automtico. Extino de incndio 1 pginas

    Sumrio

    Prefcio

    Prefcio0 Introduo1 Objetivo2 Referncias normativas3 Definies4 Condies gerais5 Componentes e materiais6 Requisitos dos sistemas7 Requisitos de instalaoANEXOSA Classificao das ocupaes Exemplos (informativo)B Classificao das mercadorias Exemplos (informativo)

    Prefcio

    A ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas o Frum Nacional de Normalizao. As Normas Brasileiras, cujocontedo de responsabilidade dos Comits Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalizao Setorial (ONS),so elaboradas por Comisses de Estudo (ABNT/CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendoparte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratrios e outros).

    Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no mbito dos ABNT/CB e ONS circulam para Consulta Pblica entre osassociados da ABNT e demais interessados.

    0 Introduo

    O sistema de chuveiros automticos um sistema especial de proteo contra incndio e portanto requer experincia econhecimento profissional para o desenvolvimento do projeto, da instalao e da manuteno.

    Nenhum dos requisitos desta Norma intencionado a restringir o desenvolvimento, ou a utilizao de novas tecnologias oumedidas alternativas, desde que estas no diminuam o nvel de segurana estabelecido.

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    1 Objetivo

    1.1 Esta Norma estabelece os requistos mnimos para projeto e instalao de chuveiros automticos, incluindo ascaractersticas de suprimento de gua, seleo de chuveiros automticos, conexes, tubos, vlvulas e todos os materiais eacessrios envolvidos na instalao.

    2 Referncia normativa

    A norma relacionada a seguir contm disposies que, ao serem citadas neste texto, constituem prescries para esta

    Norma. A edio indicada estava em vigor no momento desta publicao. Como toda norma est sujeita a reviso,recomenda-se queles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a convenincia de se usar a edio maisrecente da norma citada a seguir. A ABNT possui a informao das normas em vigor em um dado momento.

    NBR NM ISO 7-1:2000 - Rosca para tubos onde a junta de vedao sob presso feita pela rosca - Parte 1: Dimenses,tolerncias e designao

    NBR 5410/90 - Instalaes eltricas de baixa tenso - Procedimento;

    NBR 5647:1999 - Tubos de PVC rgido para adutoras e redes de gua - Especificao;

    NBR 5580:1993 Tubos de ao-carbono para rosca Whitworth gs para usos comuns na conduo de fluidos -Especificao;

    NBR 5883:1982 - Solda branda Especificao;

    NBR 5590:1985 - Tubos de ao-carbono com ou sem costura, pretos ou galvanizados por imerso a quente, paraconduo de fluidos - Especificao;

    NBR 6125: 1992 - Chuveiros automticos para extino de incndio - Mtodo de Ensaio;

    NBR 6135: 1992 - Chuveiros automticos para extino de incndio - Especificao;

    NBR 6401/80 - Instalaes de centrais de ar condicionado para conforto. Parmetros bsicos de projeto - Procedimento;

    NBR 6925: 1995 - Conexo de ferro fundido malevel classes 150 e 300, com rosca NPT para tubulao - Especificao;

    NBR 6943:2000 - Conexes de ferro fundido malevel, com rosca NBR NM-ISO 7-1, para tubulaes - Especificao;

    NBR 7663: 1991 - Tubo de ferro fundido dctil centrifugado, para canalizaes sob presso - Especificao;

    NBR 7669/82 - Conexes de ferro fundido cinzento - Padronizao;

    NBR 7674: 1982 - Junta elstica para tubos e conexes de ferro fundido dctil - Especificao;

    NBR 7675: 1988 - Conexes de ferro fundido dctil - Especificao;

    NBR 7677/82 - Junta mecnica para conexes de ferro fundido dctil - Especificao;

    NBR 9441/94 - Execuo de sistemas de deteco e alarme de incndio - Procedimento;

    NBR 10898/90 - Sistema de iluminao de emergncia - Procedimento;

    NBR 11720: 1994 - Conexes para unir tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar - Especificao;

    NBR 11836/91 - Detectores automticos de fumaa para proteo contra incndio - Especificao;

    NBR 12693/93 - Sistemas de proteo por extintores de incndio - Procedimento;

    NBR 12912: 1993 - Rosca NPT para tubos - Dimenses

    NBR 13206: 1994 - Tubo de cobre leve, mdio e pesado sem costura, para conduo de gua e outros fluidos -Especificao;

    24:302.04-001/94 - Instalaes hidrulicas contra incndio, sob comando hidrantes e mangotinhos - Procedimento;

    ANSI/NFPA 11A/94 - Standard for medium and high expansion foam systems;

    ANSI/NFPA 13/94 - Standard for the installation of chuveiro automtico systems;

    ANSI/NFPA 13A/87 - Recommended practice for the inspection, testing and maintenance of chuveiro automtico systems;

    ANSI/NFPA 24/92 - Standard for the installation of private fire service mains and their appurtenances;

    ANSI/NFPA 27/82 - Recommendations for organization, training and equipment of private fire brigades;ANSI/NFPA 30/93 - Flammable and combustible liquids code;

    ANSI/NFPA 51B/94 - Standard for fire prevention in use of cutting and nelding processes;

    ANSI/NFPA 58/92 - Standard for the storage and handling of l iquefied petroleum gases;

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    NBR 10897:2003 3

    ANSI/NFPA 80A/93 - Recomended practice for protection of building from exterior fire exposure;

    ANSI/NFPA 88B/91 - Standard for repair garages;

    ANSI/NFPA 91/92 - Standard for the installation of blower and exhaust systems for air coveying of materials;

    ANSI/NFPA 204-M/91 - Guide for smoke and heat venting;

    ANSI/NFPA 231C/91- Standard for rack storage of materials;

    ANSI/NFPA 505/92 - Firesafety standard for powered industrial trucks including type designations, areas of usemaintenance and operation;

    ANSI/NFPA 600/92 - Recommendation for organization, training and equipment of private fire brigades.

    ANSI/NFPA 601/92 - Standard for guard service in fire loss prevention;

    ANSI/EN 54 -Part 5/88 - Heat sensitive detectors - Point detectors containing a static element.

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX INCIO DA 101a REUNIO DE 10.03.2003 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    3 DefiniesPara efeitos desta Norma so adotadas as definies de :

    3.1 * Aprovado. Aceito pela autoridade competente.

    3.2 * Autoridade Competente. rgo, repartio pblica ou privada, pessoa jurdica ou fsica investida de autoridade pelalegislao vigente, para examinar, aprovar, autorizar ou fiscalizar as instalaes de combate incndio, baseada emlegislao especfica local.

    3.3 Chuveiro Automtico. Um dispositivo para extino ou controle de incndios que funciona automaticamente quandoseu elemento termo-sensvel aquecido sua temperatura de operao ou acima dela, permitindo que a gua sejadescarregada sobre uma rea especfica.

    3.4 Componentes Automotivos em Estruturas Porta-Pallets Portteis. Componentes automotivos em estruturas porta-

    pallets portteis so assim definidas: painis de instrumentos, pra-brisas, tanques de gasolina metlicos ou plsticos,carcaas de aquecedores, painis de portas, acabamento interno, recobrimento de pra-choques, fiao, metal emchapas, componentes da carroaria, motores, componentes de direo, mecanismos de direo, motores auxiliares ecomponentes para iluminao todos com ou sem material de embalagem de plstico expandido Essa definio noinclui a armazenagem de air bags, pneus e assentos em estruturas porta-pallets portteis.

    3.5 P Direito. Distncia entre o piso e a parte inferior do teto (ou telhado).

    3.6 Tipos de Tetos

    3.6.1 Teto Plano. Teto contnuo em um nico plano.

    3.6.2 Teto Horizontal. Um teto cuja inclinao no seja superior ou igual 9 o.

    3.6.3 Teto Inclinado. Um teto cuja inclinao superior a 9o.

    3.6.4 Teto Liso. Um teto contnuo sem irregularidades, salincias ou depresses significativas.

    3.7 Compartimento. Um espao completamente enclausurado por paredes e teto. O compartimento poder ter aberturaspara um espao vizinho desde que a distncia da verga da abertura seja no mnimo 200 mm.

    3.8 Forro de Painis Fusveis Um tipo de forro instalado sob o sistema de chuveiros, composto por painis certificadossensveis ao calor, translcidos ou opacos, que desprendem-se de seu suporte e caem ao cho quando expostos ao calor.

    3.9 Unidade de Moradia. Um ou mais aposentos organizados para a moradia de uma ou mais pessoas, tal como umaresidncia unifamiliar que oferea condies permanentes para habitar, cozinhar, dormir e realizar prticas de higiene.Para esta norma, a definio de unidade de moradia inclui quartos de hotel, quartos em alojamentos, apartamentos,quartos de dormir em asilos e unidades de moradia similares.

    3.10 Controle de Incndio. Limitao do tamanho de um incndio pela descarga de gua, de modo a reduzir a taxa de

    liberao de calor e pr-umedecer materiais combustveis adjacentes, e controlar a temperatura dos gases no teto paraevitar danos estruturais.

    3.11 Extino de Incndio. Reduo drstica da taxa de liberao de calor de um incndio e preveno de seuressurgimento pela aplicao direta de quantidade suficiente de gua atravs da pluma de fogo at atingir a superfcieincendiada do material combustvel.

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    3.12 Risco Grave de Incndio. Risco de incndio tpico em armazenagem a grande altura de material combustvel.

    3.13 Armazenagem a Grande Altura. Armazenagem de materiais em pilhas slidas, em pilhas entremeadas por pallets, emestruturas porta-pallets, em estantes e em caixas tipo bin boxa mais de 3,7m de altura.

    3.14 Sistema Hidraulicamente Calculado. Um sistema de chuveiros no qual os dimetros de tubulao so selecionadoscom base na perda de carga, de modo a fornecer a densidade de descarga de gua necessria, em gales por minuto porp quadrado (mm/min), ou a presso mnima de descarga ou vazo por chuveiro exigida, distribuda com um grau razovelde uniformidade sobre uma rea especfica.

    3.15 Material de Combustibilidade Limitada. Um material de construo que no atende definio de materialincombustvel, ou seja, tem um valor de calor potencial de no mximo 8140 kJ/kg (ver NFPA 359, Standard Test Method forPotential Heat of Building Materials),e atende aos itens (a) ou (b): Materiais sujeitos a aumento de combustibilidade ou develocidade de propagao de chama acima dos limites aqui estabelecidos, seja por tempo de uso, umidade ou outrascondies atmosfricas, devem ser considerados materiais combustveis.

    a) Materiais que tenham base estrutural feita de material incombustvel e uma camada superior de espessuramxima de 3.2 mm com velocidade de propagao de chama de no mximo 50.

    b) Materiais, na forma e espessura utilizadas, que no atendam a (a), e que no tenham uma velocidade depropagao de chama maior que 25 nem evidncia de combusto progressiva contnua, e de composio tal que,caso a superfcie seja exposta por corte em qualquer plano, no tenham uma velocidade de propagao dechama maior que 25 nem evidncia de combusto progressiva contnua.

    3.16 * Armazenagem Miscelnea. Armazenagem que no exceda a altura de 3,60 m e que no seja ocupao principal emrea utilizada para outra atividade. Essa armazenagem no deve ocupar mais que 10 por cento da rea da edificao ou370 m2 da rea coberta por chuveiros, tomando-se a maior dessas reas. Essa armazenagem no deve exceder 1000 90m2 em uma pilha ou rea, e cada pilha ou rea deve ser separada de outras reas de armazenagem por pelo menos 7,5m.

    3.17 Material Incombustvel. Materiais que, na forma em que so usados, e sob as condies esperadas de uso, nodevem entrar em ignio, queimar, sustentar combusto ou liberar vapores inflamveis quando sujeitos a fogo ou calor.Materiais aprovados no ensaio ASTM E 136, Standard Test Method for Behavior of Materials in a Vertical Tube Furnace at750C, devero ser considerados materiais incombustveis.

    3.18 Sistema Calculado por Tabela. Sistema de chuveiros cujos dimetros de tubulao so selecionados em tabelaspreparadas conforme a classificao da ocupao, e no qual um dado nmero de chuveiros pode ser alimentado pordimetros especficos de tubulao.

    3.19 * Pallet de Plstico Reforado. Pallet de plstico que tenha um material de reforo secundrio (tal como ao ou fibrade vidro) no interior do pallet.

    3.20 Soldado em Oficina. Para efeito desta norma, oficinana expresso soldado em oficinasignifica (1) propriedade doinstalador ou fabricante, ou (2) rea especificamente designada ou autorizada para solda, tal como uma rea externaisolada, oficina, ou outra rea (temporria ou permanente) de construo incombustvel ou resistente ao fogo, isenta decontedo combustvel ou inflamvel e adequadamente segregada de reas adjacentes.

    3.21 Pequenas Salas. Uma sala classificada como de risco leve, com construo desobstruda e rea de piso de nomximo 75 m2, fechada por paredes e teto. So permitidas aberturas para um espao vizinho desde que a distncia daverga da abertura at o teto for no mnimo 200 mm.

    3.22 * Sistemas de Chuveiros. Para fins de proteo contra incndio, um sistema integrado de tubulaes areas esubterrneas projetado de acordo com normas de engenharia de proteo contra incndios. Sua instalao inclui um ou

    mais abastecimentos automticos de gua. A parte do sistema de chuveiros automticos acima do piso uma rede detubulaes dimensionada por tabelas ou hidraulicamente calculada, instalada em edifcios, estruturas ou reas,normalmente junto ao teto, qual so conectados chuveiros segundo um padro regular. A vlvula que controla cadacoluna principal do sistema est instalada na prpria coluna ou na tubulao que a abastece. Cada coluna principal de umsistema de chuveiros automticos conta com um dispositivo de acionamento de alarme que utilizado quando o sistemaestiver em funcionamento. O sistema normalmente ativado pelo calor do fogo e descarrega gua sobre a rea deincndio.

    3.23 Presso de Trabalho do Sistema. A mxima presso esttica (sem vazo) ou dinmica esperada que aplicada aoscomponentes do sistema, excetuando-se golpes de presso espordicos.

    3.24 Barreira Trmica. Material que limita a 120C a elevao da temperatura mdia da superfcie no exposta, aps 15minutes de exposio ao fogo, e que atende curva padro tempo-temperatura da NFPA 251,Standard Methods of Testsof Fire Endurance of Building Construction and Materials.

    3.25 Tipos de Sistemas de Chuveiros Automticos

    3.25.1 Sistema Anticongelamento. Sistema de chuveiros automticos de tubulao molhada que utiliza chuveirosconectados a uma tubulao que contm uma soluo anticongelamento conectada a uma fonte de abastecimento degua. A soluo anticongelamento descarregada, seguida de gua, imediatamente aps a abertura dos chuveirosautomticos pelo calor de um incndio.

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    3.25.2 Sistema Combinado de Tubo Seco e Pr-Ao. Sistema que utiliza chuveiros automticos fixados a uma tubulaoque contm ar sob presso, conjugado a um sistema suplementar de deteco instalado nas mesmas reas dos chuveirosautomticos. O sistema de deteco opera dispositivos de acionamento que abrem simultaneamente as vlvulas secassem perda da presso do ar no sistema. A operao do sistema de deteco tambm abre vlvulas de exausto de ar nofinal da tubulao geral, o que normalmente precede a abertura dos chuveiros automticos. O sistema de deteco servetambm como um sistema automtico de alarme de incndio.Este sistema opera diferentemente do sistema de Tubo Secoque consiste de chuveiros automticos fixados a uma tubulao contendo ar ou nitrognio sob presso. A liberao do gs(devido abertura de um chuveiro) permite que a presso da gua abra a vlvula conhecida como vlvula seca, e que a

    gua entre na tubulao e seja descarregada pelos chuveiros abertos.3.25.3 Sistema Dilvio. Sistema que utiliza chuveiros abertos, fixados a uma tubulao conectada a uma fonte deabastecimento de gua atravs de uma vlvula, que aberta pela operao de um sistema de deteco instalado namesma rea dos chuveiros automticos. Ao ser aberta a vlvula, a gua flui para dentro da tubulao e descarregada portodos os chuveiros.

    3.25.4 * Sistema Tipo Grelha. Sistema de chuveiros no qual as tubulaes subgerais so conectadas a ramais mltiplos.Um chuveiro em operao deve receber gua pelas duas extremidades do ramal enquanto outros ramais auxiliam atransportar gua entre as tubulaes subgerais, conforme Figura X da NBR 10897 pg. 11.

    3.25.5 * Sistema Tipo Anel Fechado. Sistema de chuveiros no qual tubulaes subgerais mltiplas so conectadas demodo a permitir que a gua siga mais do que uma rota de escoamento at chegar a um chuveiro em operao. Nestesistema, os ramais no so conectados entre si.

    3.25.6 * Sistema Tipo Ao-Prvia. Sistema que utiliza chuveiros automticos, fixados a uma tubulao que contm ar, quepode ou no estar sob presso, conjugado a um sistema suplementar de deteco instalado na mesma rea dos chuveirosautomticos.

    3.25.7 Sistema de Tubo Molhado. Sistema de chuveiros automticos, fixados a uma tubulao que contm gua econectada a uma fonte de abastecimento, de maneira que a gua seja descarregada imediatamente pelos chuveirosautomticos quando abertos pelo calor de um incndio.

    3.26 Componentes do Sistema.

    3.26.1 Ramais. Os tubos aos quais os chuveiros so fixados.

    3.26.2 Tubulaes Subgerais. Tubos que alimentam os ramais.

    3.26.3 Tubulaes Gerais. Tubos que alimentam as tubulaes subgerais, diretamente ou com conexes.

    3.26.4 Unies Flexveis de Tubos. Unio ou conexo que permite deslocamento axial, rotao e movimento angular depelo menos 1 grau do tubo sem que isso cause danos ao mesmo. O movimento angular pode ser menor que 1 o mas noinferior a 0,5o para tubulaes com dimetros de DN 200 ou maiores.

    3.26.5 Colunas. As tubulaes verticais de alimentao de um sistema de chuveiros.

    3.26.6 Dispositivo de Superviso. Dispositivo para a superviso das condies operacionais dos sistemas de chuveirosautomticos.

    3.26.7 Coluna Principal do Sistema. Tubo no subterrneo, horizontal ou vertical, entre a fonte de abastecimento de guae as tubulaes gerais e subgerais, contendo uma vlvula de controle (diretamente ou dentro do tubo de fornecimento degua) e um dispositivo de alarme de vazo de gua.

    3.27 Chuveiros.

    3.27.1 * Caracterstica. Caracterstica de um chuveiro definem sua habilidade em controlar ou extinguir um incndio.

    a) Sensibilidade Trmica. Medida da velocidade de operao de um elemento termo-sensvel, na maneira como instaladoem um chuveiro especfico. Uma medida da sensibilidade trmica o ndice de tempo de resposta (RTI) medido sobcondies padronizadas de teste.

    Chuveiros de resposta rpida possuem elementos termo-sensveis com RTI igual ou menor a 50 (metros-segundos)1/2

    Chuveiros de resposta padro possuem elementos termo-sensveis com RTI igual ou maior a 80 (metros-segundos) 1/2

    b) Temperatura de operao.

    c) Dimetro do orifcio.

    d) Orientao de instalao.e) Caractersticas de distribuio de gua (por exemplo, velocidade de aplicao, capacidade de molhar paredes).

    f) Condies especiais de uso.

    3.27.2 Tipos de Chuveiros. (MARCELO VAI REVISAR ESTE ITEM)

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    3.27.2.1 * Chuveiro de Extino Precoce e Resposta Rpida (ESFR Early Suppression and Fast Response) Tipo dechuveiro de resposta rpida que atende aos critrios de 3.6.1(a)(1) e certificado para garantir sua capacidade de extinode alguns tipos de incndios graves.

    3.27.2.2 Chuveiro de Cobertura Estendida. Tipo de chuveiro spraycujas reas mximas de cobertura esto especificadasnas Sees 8.8 e 8.9 desta norma.

    3.27.2.3 Chuveiro de Gotas Grandes. Tipo de chuveiro de controle para uso especfico capaz de produzir gotas grandes degua caractersticas e que certificado para garantir sua capacidade de controlar alguns tipos de incndios graves.

    3.27.2.4 Difusores. Dispositivo para uso em aplicaes que requerem formas especiais de distribuio de gua, spraysdirecionais ou outras caractersticas incomuns.

    3.27.2.5 Chuveiro de Estilo Antigo. Chuveiro que direciona 40 a 60 por cento da gua para baixo e que deve ser instaladocom o defletor pendente ou de p.

    3.27.2.6 Chuveiro aberto. Chuveiro que no possui elementos acionadores ou termo-sensveis.

    3.27.2.7 * Chuveiro de Resposta Imediata e Extino Precoce (QRES Quick-Response and Early Suppression) Tipo dechuveiro de resposta rpida que atende aos critrios de 3.6.1(a)(1) e certificado para garantir sua capacidade de extinode alguns tipos de incndios.

    3.27.2.8 Chuveiro de Resposta Imediata e Cobertura Estendida. Tipo de chuveiro de resposta rpida que atende oscritrios de 3.6.1(a)(1) e cumpre com as reas de proteo estendidas definidas no Captulo 8.

    3.27.2.9 Chuveiro de Resposta Imediata (QR Quick-Response). Tipo de chuveiro sprayque atende os critrios de3.6.1(a)(1) e certificado como chuveiro de resposta rpida para o uso a que se destina.

    3.27.2.10 Chuveiro Automtico Residencial. Tipo de chuveiro de resposta rpida que atende os critrios de 3.6.1(a)(1), queteve testada sua capacidade de aumentar a sobrevida dos ocupantes na rea de origem do incndio, e certificado paraproteo de unidades de moradia.

    3.27.2.11 Chuveiro Especial. Chuveiro que foi testado e certificado conforme prescrito em 8-4.9.

    3.27.2.12 * Chuveiro de Controle para Uso Especfico (para Uso em Armazenagem). Tipo de chuveiro spraycertificadopara ser utilizado a uma presso mnima de operao, com um nmero especfico de chuveiros em funcionamento, paraum determinado arranjo de proteo.

    3.27.2.13 Chuveiro Tipo Spray. Tipo de chuveiro certificado para garantir sua capacidade de controlar incndios em umaampla gama de riscos.

    3.27.2.14 Chuveiro Padro Tipo Spray. Tipo de chuveiro spray cujas reas mximas de cobertura esto especificadas nasSees 8.6 e 8.7 desta norma.

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX FIM DA 101a REUNIO DE 10.03.2003 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 3.27.3 3.35 DELIBERADO NA 102a REUNIO DE 14.04.2003 XXXXXXXXXXXXXXX

    3.27.3 Orientao de Instalao. Os chuveiros a seguir so definidos conforme a sua orientao de instalao.

    3.27.3.1 Chuveiro Oculto. Chuveiro embutido coberto com uma chapa.

    3.27.3.2 Chuveiro Embutido. Chuveiro em que parte ou todo seu corpo, incluindo a rosca, montado acima do planoinferior do teto.

    3.27.3.3 Chuveiro Pendente. Chuveiro projetado para ser instalado em uma posio na qual o jato de gua direcionadopara baixo, contra o defletor.

    3.27.3.4 Chuveiro Embutido, com Invlucro. Chuveiro cujo corpo, ou parte dele, exceto a rosca, montado dentro de uminvlucro embutido.

    3.27.3.5 Chuveiro Lateral. Chuveiro com defletor especial projetado para descarregar o maior volume de gua longe daparede mais prxima a ele, em um formato parecido com um quarto de esfera. Um pequeno volume de gua direcionado parede atrs do chuveiro.

    3.27.3.6 Chuveiro em P. Chuveiro projetado para ser instalado em uma posio na qual o jato de gua direcionado paracima, contra o defletor.

    3.27.4 Condies Especiais de Uso. Os seguintes chuveiros so utilizados conforme a aplicao ou ambiente especiais.

    3.27.4.1 Chuveiro Resistente Corroso. Chuveiros fabricados com materiais resistentes corroso, ou comrevestimentos especiais, para serem utilizados em atmosferas que normalmente causam corroso.

    3.27.4.2 * Chuveiro Seco. Chuveiro fixado a um niple de extenso que provido de um selo na extremidade de entradapara permitir que a gua ingresse em seu interior somente em caso de operao do chuveiro.

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    3.27.4.3 Chuveiro para Nvel Intermedirio/Estrutura Porta-Pallets. Chuveiro equipado com guarnio que protege seuselementos de operao contra a gua descarregada por outros chuveiros instalados em nveis superiores.

    3.27.4.4 Chuveiro Ornamental/Decorativo. Chuveiro pintado ou revestido com camada metlica pelo fabricante.

    3.28 Definies de Tipos de Construo.

    3.28.1 * Tetos Obstrudos. Teto em forma de colmia ou outros tipos onde vigas, nervuras ou outros elementos impedem ofluxo de calor e a distribuio de gua, fisicamente afetando a capacidade de controle ou extino do incndio pelos

    chuveiros.

    3.28.2 * Tetos Desobstrudos. Tipo de teto onde vigas, nervuras ou outros elementos no impedem o fluxo de calor e adistribuio de gua, portanto no afetando fisicamente a capacidade de controle ou extino do incndio pelos chuveiros.Os tetos desobstrudos tm elementos estruturais horizontais vazados. As aberturas nos elementos devem constituir pelomenos 70 por cento de sua rea, e a profundidade dos elementos no excede a menor dimenso das aberturas. Sotambm considerados desobstrudos todos os tipos de tetos onde o espaamento entre elementos estruturais exceder 71/2 ft (2.3 m) medidos entre eixos.

    3.29 Definies de Tubulaes Privadas de Abastecimento de gua.

    3.29.1 * Tubulao Privada de gua de Incndio. Tubulaes privadas de gua de incndio so definidas nesta normacomo a tubulao e seus acessrios, em propriedade privada, localizada (1) entre a fonte de abastecimento e a base dacoluna principal do sistema, para o caso de sistemas hidrulicos de proteo contra incndio; (2) entre a fonte deabastecimento e a entrada para um sistema de produo de espuma; (3) entre a fonte de abastecimento e o cotovelo dabase de hidrantes ou canhes monitores; e (4) usada como tubulao de suco e recalque da bomba de incndio, (5)iniciando-se na entrada da vlvula de reteno em um tanque elevado ou pressurizado.

    3.30 Definies de Armazenagem em Pilhas Slidas, Pilhas Entremeadas por Pallets, em Caixas Tipo Bin Boxe emEstantes.

    3.30.1 Arranjo

    3.30.1.1 Arranjo Fechado. Um arranjo de armazenagem no qual o movimento de ar atravs da pilhas limitado devido existncia de vos verticais de 6-in. (152-mm) ou menos entre pilhas.

    3.30.1.2 * Arranjo Aberto. Um arranjo de armazenagem no qual o movimento de ar atravs das pilhas favorecido devido existncia de vos verticais maiores de 6-in. (152-mm) entre pilhas

    3.30.2 * Altura Disponvel para Armazenagem. A altura mxima at a qual a carga pode ser armazenada acima do piso eainda manter um espao livre at os elementos estruturais e uma distncia adequada at os chuveiros.

    3.30.3 Armazenagem em Csixas Tipo Bin BoxArmazenagem em caixas de madeira, metal ou papelo, consistindo decinco lados fechados e um lado aberto voltado para o corredor. As caixas so auto-suportadas ou suportadas por umaestrutura que deixa poucos ou nenhum vo horizontal ou vertical ao redor das caixas.

    3.30.4 Distncia Livre. A distncia entre o topo da carga e os defletores dos chuveiros do teto.

    3.30.5 Mercadoria. Combinao de produtos, material de embalagem e embalagem na qual baseada a classificao demercadoria.

    3.30.6 * Compartimentado. Uma separao rgida dos produtos em um contentor feita por divisrias que formam umaunidade estvel em condies de incndio.

    3.30.7 * Contentor (para Transporte, Mestre ou Externo). Um recipiente resistente o bastante, devido ao seu material,projeto ou construo, que pode ser transportado em segurana ser embalagem adicional.

    3.30.8 Encapsulamento. Mtodo de embalagem que consiste em envolve com filme plstico as laterais e o topo da cargade um pallet contendo mercadoria combustvel ou embalagem combustvel ou um grupo de mercadorias combustveis ouembalagens combustveis. Mercadorias combustveis embaladas individualmente com filme plstico e armazenadas deforma exposta sobre um pallet so tambm consideradas encapsuladas. Mercadorias totalmente incombustveis em palletsde madeira envoltas somente por filme plstico, como descrito acima, no esto cobertas por esta definio. O fechamentocom filme plstico somente das laterais da carga sobre pallets no considerado encapsulamento. O termoencapsulamento tambm no aplicvel quando houver buracos ou falhas no plstico ou na cobertura impermevel sobreas caixas que excedam metade da rea da cobertura. O termo encapsulamento tambm no se aplica a produtos ouembalagens envoltas em plstico colocados dentro de caixas grandes fechadas no envoltas em plstico.

    3.30.9 Plsticos Expandidos (Espumados ou Celulares) Plsticos cuja densidade reduzida pela presena de grandenmero de clulas, interconectadas ou no, dispersas em seu corpo.

    3.30.10 Mercadorias de Plsticos Grupo A Expostos. Plsticos no utilizados para embalagem ou recobrimento, queabsorvem gua ou retardem significativamente o risco de queima da mercadoria. (Envoltos em papel ou encapsulados, ouambos, devem ser considerados expostos).

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    3.30.11 Materiais Plsticos Fluentes. Plsticos que caem de suas embalagens durante um incndio, obstruem os vosverticais e criam um efeito de abafamento do fogo. Exemplos incluem plsticos em p, peletizado, em flocos ou pequenosobjetos [estojos de lminas de barbear, pequenos frascos de 1-oz a 2-oz (28-g a 57-g)].

    3.30.12 Embalagem. O envoltrio, protetor contra impactos ou contentor.

    3.30.13 Armazenagem Entremeada com Pallets. Armazenagem de mercadorias sobre pallets ou outros meios para formarespaos horizontais entre nveis de armazenagem.

    3.30.14 * Estabilidade de Pilhas, Pilhas Estveis. Arranjos onde no esperado o colapso, escoamento do contedo ouinclinao das pilhas sobre os vos verticais logo aps o incio do desenvolvimento do incndio.

    3.30.15 * Estabilidade de Pilhas, Pilhas Instveis. Arranjos onde esperado o colapso, escoamento do contedo ouinclinao das pilhas sobre os vos verticais logo aps o incio do desenvolvimento do incndio.

    3.30.16 Altura do Telhado. Distncia entre o piso e a parte inferior do telhado dentro da rea de armazenagem.

    3.30.17 Armazenagem em Estantes. Armazenagem em estruturas com menos de 30 in. (76,2 cm) de profundidade, comprateleiras com espaamento vertical aproximado de 2 ft (0,6 m) e separadas por corredores de aproximadamente 30-in.(76,2-cm).

    3.30.18 Unidade Slida de Carga de um Plstico No Expandido (em Caixas de Papelo ou Exposta) Carga que noapresenta vazios (ar) em seu interior e que queimaria somente sua parte externa; a gua dos chuveiros poderia atingir amaior parte da superfcie disponvel para aqueima.

    3.30.19 Acessrios para Armazenagem. Objetos para armazenagem como pallets, suportes, separadores e estrados.

    3.30.20 Unidade de Carga. Carga sobre um pallet ou mdulo, mantida coesa por qualquer mtodo, e normalmentetransportada por equipamentos de transporte de cargas.

    3.31 Definies de Armazenagem em Estruturas Porta-Pallets.

    3.31.1 * Largura do Corredor. A distncia horizontal entre as faces das cargas nas estruturas porta-pallets em questo.(Ver Figura A.3.10.1.)

    3.31.2 Barreira Vertical. Uma barreira vertical na estrutura porta-pallets.

    3.31.3 Em Caixas de Papelo. Mtodo de armazenagem no qual a mercadoria completamente envolvida por recipientes

    de papelo corrugado ou carto.

    3.31.4 * Pallets Convencionais. Um acessrio para manuseio de cargas feito suportar uma carga unitria, com aberturaspara acesso de equipamentos de manuseio de cargas. (Ver Figura A.3.10.4.)

    3.31.5 Chuveiros de Face. Chuveiros tipo padro localizados nos vos verticais transversais ao longo do corredor ou naestrutura porta-pallets. So posicionados a no mximo 18 in. (0.46 m) da face da carga e so utilizados para evitar odesenvolvimento vertical do fogo na face externa da mercadoria.

    3.31.6 Barreira Horizontal. Uma barreira slida horizontal, que cobre toda a estrutura porta-pallets, incluindo todos os vosverticais, e posicionada da determinadas alturas para evitar a propagao vertical do fogo.

    3.31.7 * Vo Vertical Longitudinal. O espao entre filas de mercadoria perpendicular direo de carregamento daestrutura. (Ver Figura A.3.10.7.)

    3.31.8 * Estrutura Porta-Pallets. Qualquer combinao de elementos estruturais verticais, horizontais e diagonais queapiam mercadorias armazenadas. Algumas estruturas porta-pallets utilizam prateleiras slidas. As estruturas porta-palletspodem ser fixas, portteis ou mveis. O carregamento pode ser manual, utilizando empilhadeiras, gruas ou colocaomanual, ou automtico, com sistemas de armazenagem e recuperao controlados por mquinas.

    3.31.8.1 Estruturas Porta-Pallers de Filas Duplas. Duas estruturas porta-pallets de fila nica, encostadas uma na outra,formando uma estrutura com largura mxima total de 12 ft (3,7 m), com corredores de pelo menos 3,5 ft (1,1 m) em cadalado.

    3.31.8.2 Estruturas Porta-Pallets Mveis. Estruturas porta-pallets sobre trilhos ou guias. Podem ser movidoshorizontalmente para frente e para trs em um nico plano. Um corredor mvel criado quando estruturas porta-palletscontguas so carregadas ou descarregadas, e depois movidas ao outro lado do corredor para encostar-se a outros porta-pallets.

    3.31.8.3 Estruturas Porta-Pallets de Filas Mltiplas. Estruturas porta-pallets com larguras maiores que 12 ft (3,7 m) ouestruturas de fila nica ou filas duplas separadas por corredores com largura menor que 3,5 ft (1,1 m), formando umconjunto com largura total superior a 12 ft (3,7 m).

    3.31.8.4 Estruturas Porta-Pallets Portteis. Estruturas porta-pallets que no so fixas. Podem ser dispostas em vriasconfiguraes diferentes.

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    3.31.8.5 Estruturas Porta-Pallets de Fila nica. Estruturas porta-pallets sem vo verticais longitudinais, com larguramxima de 6 ft (1,8 m) e corredores de pelo menos 3,5 ft (1,1 m) separando-as de outras mercadorias armazenadas.

    3.31.9 Pallets Escravos. Pallet especial que pertence ao sistema de manuseio de material. (Ver Figura A.3.10.4.)

    3.31.10 Prateleiras Slidas. Prateleiras slidas podem ser fixas, em forma de estrado, de tela metlica ou de outro tipo,utilizadas em estruturas porta-pallets. A area de uma prateleira slida definida pelo corredor ou vo vertical ao redor deseus quatro lados. Prateleiras slidas com rea igual ou menor a 20 ft2 sero definidas como estruturas porta-palletsabertas. Caso as prateleiras de tela metlica, estrados ou outros materiais deixem abertos mais que 50 por cento da rea,e caso haja vos verticais desimpedidos, a estrutura ser considerada como uma estrutura porta-pallets aberta.

    3.31.11 Vo Vertical Transversal. O espao entre filas de mercadoria paralelamente direo de carregamento daestrutura. (Ver Figura A.3.10.7.)

    3.32 Definies sobre Armazenagem de Pneus.

    3.32.1 Pneus Atados. Mtodo de armazenagem no qual uma quantidade de pneus atada.

    3.32.2 Canal Horizontal. Qualquer espao ininterrupto de comprimento maior que 5 ft (1,5 m) entre camadas horizontais depneus armazenados. Esses canais podem ser formados por pallets, prateleiras ou outros arranjos de armazenagem.

    3.32.3 Armazenagem Tranada de Pneus. Mtodo de armazenagem de pneus no qual as laterais dos mesmos sesobrepem, aparentando uma trama ou malha. [Ver Figura A.3.11.9(g).]

    3.32.4 * Armazenagem Miscelnea de Pneus. Armazenagem de pneus que no se constitui na principal utilizao doedifcio. As reas de armazenagem no devero exceder 2000 ft2 (186 m2). Pilhas formadas pro pneus apoiados sobre abanda de rodagem, independentemente do mtodo de armazenagem, no devero exceder 25 ft (7,6 m) no sentido dosorifcios das rodas. Os mtodos aceitveis de armazenagem incluem (a) no piso, deitados, at 12 ft (3,7 m) de altura; (b)no piso, de p, at 5 ft (1,5 m) de altura; (c) deitados ou de p em estruturas porta-pallets fixas de filas duplas ou mltiplasou em estruturas portteis, at 5 ft (1.5 m) de altura; (d) deitados ou de p em estruturas porta-pallets fixas de filas nicasou em estruturas portteis, at 12 ft (3,7 m) de altura; e (e) armazenagem tranada em estruturas porta-pallets at 5 ft (1,5m) de altura

    3.32.5 Armazenagem de Pneus Deitados. Pneus so armazenados horizontalmente.

    3.32.6 Armazenagem de Pneus em P. Pneus armazenados em p ou sobre a banda de rodagem.

    3.32.7 Armazenagem de Pneus sobre Pallets. Armazenagem em estruturas porta-pallets de vrios tipos utilizando umpallet convencional como base.

    3.32.8 Armazenagem de Pneus em Pirmide. Armazenagem sobre o piso na qual os pneus so dispostos em forma depirmide para melhor estabilidade da pilha.

    3.32.9 * Ilustraes sobre Estruturas Porta-Pallets para Pneus. Ver Figura A.3.11.9(a) at Figura A.3.11.9(g).

    3.32.10 Pneus. Pneus utilizados para autos de passageiros, aeronaves, caminhes leves e pesados, carretas,equipamento agrcola, equipamentos de contruo (off-the-road) e nibus.

    3.33 Definies sobre Algodo em Fardos.

    3.33.1 * Algodo em Fardos. Fibra natural embalada com materiais considerados aceitveis pela indstria, em geralaniagem, polipropileno tranado ou filme de polietileno, e amarrada com cintas de ao, de material sinttico, ou comarame. Podem conter tambm lnteres (pequenas fibras da semente de algodo) e material residual do processo dedescaroamento. (Ver Tabela A.3.12.1.)

    3.33.2 Armazenagem de Algodo em Blocos. Quantidade de fardos empilhados em forma cbica e envoltos porcorredores, paredes, ou ambos.

    3.33.3 Algodo Frio. Algodo em fardos, cinco ou mais dias aps o processo de descaroamento.

    3.33.4 Enfardado com Fogo. Fardo dentro do qual h fogo proveniente do processo. O descaroamento geralmente acausa mais freqente.

    3.33.5 Fardo de Algodo sem Envoltrio. Fardo amarrado com cintas de arame ou ao, em envoltrio.

    3.34 Definies sobre Papel em Bobinas.

    3.34.1 Arranjo (Papel).

    3.34.1.1 Arranjo Fechado (Papel). Armazenagem vertical na qual as distncias entre pilhas so curtas, no devendoexceder mais que 2 pol. (50 mm) em uma direo e 1 pol. (25 mm) na outra

    3.34.1.2 Arranjo Aberto (Papel). Armazenagem vertical na qual as pilhas so bastante espaadas entre si. Esta definioaplica-se a todos os arranjos verticais que no atendam definio de arranjo fechado ou arranjo padro.

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    3.34.1.3 * Arranjo Padro (Papel). Armazenagem vertical na qual a distncia entre pilhas em uma direo curta [1 pol.(25 mm) ou menos] e maior que 2 pol. (50 mm) na outra.

    3.34.2 Armazenagem de Bobinas com Cintas. Bobinas providas de cintas de ao de 3/8 pol. (9.5 mm) ou mais largas emcada extremidade da bobina.

    3.34.3 Pilha. Pilha formada por bobinas sobrepostas.

    3.34.4 Tubete. Tubo central ao redor do qual o papel enrolado para formar a bobina.

    3.34.5 Papel (Termo Geral). Termo utilizado para todos os tipos de folhas formadas por materiais fibrosos naturais,normalmente vegetais, mas algumas vezes minerais ou animais, sobre uma tela fina a partir de uma suspenso em gua.

    3.34.6 Armazenagem de Bobinas de Papel.

    3.34.6.1 Armazenagem Horizontal de Bobinas de Papel. Bobinas armazenadas com os tubetes no plano hozontal(armazenagem lateral).

    3.34.6.2 Armazenagem Vertical de Bobinas de Papel. Bobinas armazenadas com os tubetes no plano vertical(armazenagem de p).

    3.34.6.3 * Armazenagem de Bobinas de Papel Embaladas. Bobinas com envoltrio de papel kraft pesado que recobretotalmente as suas laterais e extremidades.

    3.35 * Altura de Armazenagem de Bobinas de Papel. A mxima altura acima do piso na qual papel em bobinas armazenado.

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 3.27.3 3.35 DELIBERADO NA 102a REUNIO DE 14.04.2003 XXXXXXXXXXXXXXX

    4 Condies gerais

    4.1 Classificao das ocupaes

    A classificao das ocupaes aplica-se exclusivamente a esta norma. Estas ocupaes so definidas de 4.1.1 a 4.1.4,bem como so relacionados no Anexo A.

    4.1.1 Ocupaes de risco leve

    Compreendem as ocupaes ou parte das ocupaes onde a quantidade e/ou a combustibilidade do contedo (carga

    incndio) baixa e onde esperada baixa taxa de liberao de calor.4.1.2 Ocupaes de risco ordinrio

    c) Grupo I

    Compreendem as ocupaes ou parte de ocupaes onde a combustibilidade do contedo baixa e a quantidade demateriais combustveis moderada. A altura de armazenagem no excede a 2,4 m e incndios com moderada taxa deliberao de calor so esperados.

    d) Grupo II

    Compreendem as ocupaes ou parte de ocupaes onde a quantidade e a combustibilidade do contedo de moderadaa alta. A altura de armazenagem no excede a 3,7 m e incndios com moderada a alta taxa de liberao de calor soesperados.

    4.1.3 Ocupaes de risco extra ordinrio

    a) Grupo I

    Compreendem as ocupaes ou parte de ocupaes onde a quantidade e a combustibilidade do contedo muito alta eapresentam poeira e outros materiais que provocam incndios que se desenvolvam rapidamente, produzindo alta taxa deliberao de calor. Neste grupo as ocupaes no tem ou possuem lquidos combustveis e inflamveis.

    b) Grupo II

    Compreendem as ocupaes de moderada ou substancial quantidade de lquidos combustveis ou inflamveis.

    4.1.4 Ocupaes de risco especial

    Os critrios para sistemas de chuveiros automticos destinados para o controle ou a supresso de incndio em ocupaes

    de riscos especficos, so discriminados em outras normas.A seguir so relacionadas as normas que podem ser adotadas para estes casos, enquanto no houver norma brasileirapertinente:

    NFPA 30 - Flammable and Combustible Liquids Code;

    NFPA 30B - Code for the Manufacture and Storage of Aerosol Products;

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    NFPA 40 - Standard for the Storage and Handling of Cellullose Nitrate Motion Picture Film;

    NFPA 42, Code for the Storage of Pyroxylin Plastic

    NFPA 45, Standard on Fire Protection for Laboratories Using Chemicals

    NFPA 55, Standard for the Storage, Use, and Handling of Compressed and Liquefied Gases in Portable Cylinders

    NFPA 58 - Standard for the Storage and Handing of Liquefied Petroleum Gases;

    NFPA 59, Utility LP-Gas Plant Code

    NFPA 59A, Standard for the Production, Storage, and Handling of Liquefied Natural Gas (LNG)

    NFPA 75, Standard for the Protection of Electronic Computer/Data Processing Equipment

    NFPA 82, Standard on Incinerators and Waste and Linen Handling Systems and Equipment

    NFPA 86C, Standard for Industrial Furnaces Using a Special Processing Atmosphere

    NFPA 96, Standard for Ventilation Control and Fire Protection of Commercial Cooking Operations

    NFPA 101, Life Safety Code

    NFPA 214, Standard on Water-Cooling Towers

    NFPA 232 - Standard for the Protection of Records

    NFPA 409, Standard on Aircraft Hangars

    4.2 Classificao de mercadorias

    4.2.1 Generalidades

    A classificao de mercadorias e a relao com os requisitos de proteo devem ser baseados na unidade de estoque deuma determinada mercadoria (Por exemplo: palete carregado). Outros exemplos so encontrados no Anexo B.

    Na classificao de mercadorias devem ser considerados os produtos e suas respectivas embalagens.

    Mercadorias misturadas: a estocagem de mercadorias misturadas deve ser protegida pelos requisitos mais restritivosrelacionado classificao por produtos ou arranjo da estocagem.

    Materiais de risco alto podem ser segregados em reas especficas, desde que protegida adequadamente para este tipode material.

    4.2.2 Tipos de paletes

    Para mercadorias que so estocadas com paletes de madeira ou metal, estes devem ser considerados na classificao demercadorias. Quando so empregados paletes plsticos a classificao de mercadorias deve ser elevada em uma classe,a menos que esta j seja classificada como plstico no Grupo A.

    4.2.3 Classes de mercadorias:

    4.2.3.1 Classe I: produtos incombustveis que atendam ao menos uma das condies:

    Colocados sobre paletes de madeira

    embalados em caixa de papelo com ou sem divisores, sobre paletes ou no

    embrulhados com papel ou plstico, sobre paletes ou no

    4.2.3.2 Classe II: produtos incombustveis colocados em engradados de madeira, caixotes de madeira, caixas de papelode multicamadas ou material cuja embalagem de combustibilidade equivalente, colocados ou no sobre paletes.

    4.2.3.3 Classe III: so definidas como: madeira, papel, tecidos de fibras naturais, ou plsticos do Grupo C ou produtossimilares com ou sem paletes. Os produtos podem conter uma quantidade limitada (5% em volume ou peso) de plsticosdo Grupo A e B.

    4.2.3.4 Classe IV: produtos que atendam a pelos menos uma das seguintes condies:

    Fabricados parcial ou totalmente de plsticos do Grupo B

    Plsticos Grupo A sujeitos a derramamento, como polietileno em gros, ou que contenham de 5% a 25% emvolume ou 5% a 15% em peso de plsticos do Grupo A sendo o restante composto de materiais como metal,madeira, papel, fibras naturais ou sintticas e plsticos do Grupo B ou C.

    4.2.4 Classificao de plsticos, elastmeros e borrachas:

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    4.2.4.1 Grupo A:

    ABS (copolmero de acrilonitrila - butadieno - estireno)

    ACETAL (poliformaldedo)

    ACRLICO (polimetacrilado de metila)

    BORRACHA BUTLICA

    EPDM (copolmero de etilenopropilenodieno)

    FRP (polister reforado com fibra de vidro)

    BORRACHA NATURAL EXPANDIDA

    BORRACHA NITRLICA (borracha de acrilonitrila - butadieno)

    PET (polister termoplstico)

    POLIBUTADIENO

    POLICARBONATO

    ELASTMEROS DE POLISTER

    POLIETILENO

    POLIPROPILENO

    POLIESTIRENO

    POLIURETANO

    PVC (policloreto de vinila - altamente plastificado, com teor maior que 20% de plastificante, exemplos: tecidosrevestidos de PVC, filme no portantes)

    SAN (estireno - acrilonitrila)

    SBR (borracha butadieno estireno)

    4.2.4.2 Grupo B

    CELULSICOS (acetato de celulose, butirato de acetato de celulose - etil celulose)

    POLICLOROPRENO (borracha neopreme)

    PLSTICOS FLUORADOS (ECTFE - copolmero de etileno de clorotrifluoretileno, ETFE - copolmero deetilenotetrafluoretileno, FEP - copolmero etilenopropileno fluorado)

    BORRACHA NATURAL NO EXPANDIDA

    NYLON (nilon, poliamida 6, poliamida 6/6)

    BORRACHA DE SILICONE

    4.2.4.3 Grupo C

    PLSTICOS FLUORADOS (PCTFE - policlorotrifluoretileno)

    PTFE (politetrafluoretileno)

    MELAMINA (resina melamina formaldedo)

    FENLICOS (resina fenlica)

    PVC (policloreto de vinila, com teor at 20% de plastificante, - rgido e levemente plastificado - exemplos: tubose conexes)

    PVDC (policloreto de vinilideno)

    PVDF (polifluoreto de vinilideno)

    PVF (polifluoreto de vinila)

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    URIA (resina uria - formaldedo)

    4.2.5 Classificao de papis em bobinas

    4.2.5.1 Classe pesada: bobinas de papel com gramatura igual ou superior a 0,10 kg/m2 (0,0098 g/cm2)

    4.2.5.2 Classe mdia: bobinas de papel com gramatura superior a 0,10 kg/m2 (0,0098 g/cm2) e inferior a 0,05 kg/m2(0,0048 g/cm2)

    4.2.5.3 Classe leve: bobinas de papel com gramatura igual ou inferior a 0,05 kg/m2 (0,0048 g/cm2)

    5 Componentes e materiais

    5.1 Generalidades

    Os componentes do sistema devem estar em conformidade com normas brasileiras ou na falta destas, com normasinternacionalmente reconhecidas.

    Recomenda-se que os componentes dos sistemas de chuveiros automticos sejam, sempre que possvel, certificados porentidades reconhecidamente idneas.

    Os componentes do sistema devem estar classificados para a mxima presso de trabalho na qual sero empregados,porm nunca inferior a 1200 kPa.

    5.2 Chuveiros automticos5.2.1 Somente chuveiros novos devem ser empregados no sistema.

    5.2.2 Os chuveiros automticos devem atender s NBR 6125 e NBR 6135.

    5.2.3 Caractersticas de descarga:

    O fator K, relativo a descarga do chuveiro automtico com diferentes tamanhos de orifcios devem obedecer a Tabela3.2.3.1.

    Chuveiro automtico de gotas grandes e chuveiro automtico de resposta e supresso rpidas (ESFR) devem possuir fatorK igual ou superior a 11,2.

    Tabela 3.2.3.1 Identificao das caractersticas de descarga dos chuveiros automticos

    Fator Nominal K Limites Fator KDimetro

    Nominal daRosca

    gpm/(psi) 1/2 dm3/s/(kPa)1/2 gpm/(psi) 1/2 dm3/s/(kPa)1/2 dm3/min/(kPa)1/2

    % do FatorNominal K-5.6

    Pol.

    1,4 0,032 1,3 1,5 0,030 0,034 1,9 2,2 25

    1,9 0,043 1,8 2,0 0,041 0,046 2,6 2,9 33,3

    2,8 0,064 2,6 2,9 0,059 0,066 3,8 4,2 50

    4,2 0,096 4,0 4,4 0,091 0,101 5,9 6,4 75

    5,6 0,128 5,3 5,8 0,121 0,133 7,6 8,4 100

    8,0 0,183 7,4 8,2 0,169 0,187 10,7 11,8 140 ou

    11,2 0,256 11,0 11,5 0,251 0,263 15,9 16,6 200 ou

    14,0 0,320 13,5 14,5 0,308 0,331 19,5 20,9 250

    16,8 0,384 16,0 17,6 0,366 0,402 23,1 25,4 300

    19,6 0,448 18,6 20,6 0,425 0,471 27,2 30,1 350 1

    22,4 0,512 21,3 23,5 0,487 0,537 31,1 34,3 400 1

    25,2 0,576 23,9 26,5 0,546 0,606 34,9 38,7 450 1

    28,0 0,640 26,6 29,4 0,608 0,672 38,9 43,0 500 1

    5.2.4 Caractersticas de temperatura

    As temperaturas nominais de operao dos chuveiros automticos so indicadas na Tabela 3.2.5.1.

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    NBR 10897:200314

    Os chuveiros automticos tipo elo fusvel devem ter seus braos pintados e os de bulbo de vidro devem ter o lquidocolorido, conforme Tabela 2.

    Tabela 3.2.5.1 Limites de temperatura, classificao e cdigo de cores dos chuveiros automticos

    Mxima Temperaturano Teto (oC)

    Limites deTemperatura (oC)

    Classificao daTemperatura

    Cdigo de Cores Cor do Lquido doBulbo de Vidro

    38 57 77 ORDINRIO INCOLOR OU PRETO VERMELHO OULARANJA

    66 79 107 INTERMEDIRIO BRANCO AMARELO OUVERDE

    107 121 149 ALTO AZUL AZUL

    149 163 191 EXTRA ALTO VERMELHO ROXO

    191 204 246 EXTRA EXTRA ALTO VERDE PRETO

    246 260 302 ULTRA ALTO LARANJA PRETO

    329 343 ULTRA ALTO LARANJA PRETO

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX FIM DA 85a REUNIO DE 08.08.2001 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX INCIO DA 87a REUNIO DE 30.10.2001 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    5.2.5 Revestimentos especiais

    Chuveiros automticos resistentes corroso devem ser instalados em locais onde h a presena de vapores corrosivos,umidade ou outras condies ambientais capazes de provocar danos.

    Os revestimentos anti-corrosivos devem ser aplicados exclusivamente pelos prprios fabricantes dos chuveirosautomticos.

    A menos que indicado pelo fabricante, o chuveiro automtico no deve ser pintado, e qualquer chuveiro automticorevestido somente pode ser substitudo por outro com as mesmas caractersticas, incluindo dimetro do orifcio,temperatura nominal de operao e distribuio de gua.

    Qualquer acabamento ornamental do chuveiro automtico somente deve ser executado pelo fabricante.

    5.2.6 Canplas e invlucros

    Canplas e invlucros no metlicos devem ser fornecidos pelo fabricantes dos chuveiros automticos, assegurando ocorreto funcionamento dos sistemas.

    Canplas e invlucros usados com chuveiros automticos embutidos ou no aparentes devem ser fornecidos em conjuntocom os chuveiros.

    5.2.7 Protees

    Os chuveiros automticos instalados em locais sujeitos a danos mecnicos devem ser providos com protees.

    5.2.8 Estoque de chuveiros automticos sobressalentes

    Devem ser mantidos chuveiros automticos sobressalentes de modo que os chuveiros automticos que tenham operadoou sofrido qualquer dano possam ser prontamente substitudos. Esses chuveiros devem possuir as mesmas caractersticasdos que encontram-se instalados e devem ser mantidos em local cuja temperatura no supere a 38oC.

    Uma chave especial para retirada e instalao dos chuveiros automticos deve estar disponvel junto aos mesmos.

    O estoque de chuveiros automticos sobressalentes deve incluir todos os modelos de chuveiros automticos instalados,devendo ser composto da seguinte forma:

    a) 6 chuveiros automticos, no mnimo, para sistemas com at 300 chuveiros automticos;

    b) 12 chuveiros automticos, no mnimo, para sistemas com 300 a 1000 chuveiros automticos;c) 24 chuveiros automticos no mnimo, para sistemas com mais de 1000 chuveiros automticos.

    5.3 Tubos de conduo no enterrados

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    NBR 10897:2003 15

    Os tubos utilizados nos sistemas de chuveiros automticos devem atender ou exceder as indicaes estabelecidas aseguir:

    Tubos de ao (com ou sem costura): NBR 5580, NBR 5590, ASTM A 53, ASTM A 135, ASTM A 795, BS 1387; ANSIB.36.10M

    Tubos de cobre (sem costura): NBR 13206, ASTM B 75 e ASTM B 88.

    Tubos de ao soldados ou unidos com sulco laminado, para presses at 2,07 MPa (300 psi), devem atender no mnimo:NBR 5580 - classe leve, NBR 5590 - classe normal, ASTM A 53 sch 40, ASTM A 135 - sch 10 ou BS 1387 classe leve.

    Tubos de ao unidos por conexes roscadas, para presses at 2,07 MPa (300 psi), devem atender no mnimo: NBR 5580- classe leve, NBR 5590 - classe normal, ASTM A 53 sch 40 e BS 1387 classe leve.

    5.3.1 Curvatura em tubos de conduo

    No se recomenda curvaturas em tubos de ao e cobre, utilizando-se para estes casos conexes adequadas.

    5.4 Tubos de conduo enterrados

    Tubos de conduo enterrados, utilizados nos sistemas de chuveiros automticos devem atender ou exceder as indicaesestabelecidas nas seguintes normas:

    NBR 7663 e ISO 2531 Ferro fundido dctil centrifugado, com ou sem revestimento interno de cimento

    NBR 7674 Junta elstica JE classe K-9

    NBR 7675 PN-10 e ISO 2531 PN-10 Junta com flanges classe K-12

    NBR 5647 PVC rgido

    O tipo e classe de tubos, bem como protees adicionais para uma instalao especfica deve ser determinadaconsiderando-se sua resistncia ao fogo, presso mxima de servio, condies de legislao onde o tubo ser instalado,condies do solo, corroso, e susceptibilidade do tubo outras condies externas, incluindo carregamento decompactao do solo, trafego ou veculos, etc..

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX FIM DA 87a REUNIO DE 03.10.2001 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX INCIO DA 88a REUNIO DE 12.11.2001 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    5.4.1 Conexes

    As conexes utilizadas nos sistemas de chuveiros automticos devem atender ou exceder as indicaes estabelecidas aseguir:

    Ferro fundido malevel: NBR 6943, NBR 6925;

    Ao para solda: ANSI B 16.9

    Cobre: NBR 11720

    Conexes do tipo unies roscadas no devem ser usadas em tubulaes de dimetro maior do que 51 mm (2 polegadas).Unies que no sejam do tipo rosqueadas, devero ser do tipo especificamente indicados para uso em sistemas dechuveiros automticos.

    Luvas de reduo devem ser usadas sempre que houver alguma mudana no dimetro da tubulao. So permitidasbuchas de reduo nos casos em que as luvas de reduo, nos dimetros necessrios, no sejam disponveis no mercadonacional.

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX FIM DA 88a REUNIO DE 12.11.2001 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX INCIO DA 89a REUNIO DE 10.12.2001 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    5.4.2 Acoplamento de Tubos e Conexes

    5.4.2.1 Tubos e conexes roscadas

    As roscas dos tubos e conexes roscadas devem estar em conformidade com NBR 12912 e NBR NM ISO 7-1.

    Vedantes podem ser utilizados, desde que, garanta a vedao quando aplicados somente na rosca externa. No caso deutilizao de fibras vegetais, este deve ser aplicado com zarco ou primmer.

    5.4.2.2 Tubos e conexes de ao para solda

    Recomenda-se que os mtodos para solda em tubos e conexes estejam conforme procedimentos reconhecidosinternacionalmente.

    Tubos de ao com dimetros inferiores a 65 mm (2 polegadas) no podem receber derivaes atravs de soldagem.

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    NBR 10897:200316

    Os tubos de ao podem ser soldados topo a topo desde que biselados.

    Onde se empregar o processo de soldagem, devem ser observados os seguinte procedimentos:

    a) devem ser executados furos nos tubos com dimetros iguais aos internos das conexes antes destas serem soldadas;

    b) materiais resultantes das aberturas nos tubos devem ser retirados e descartados;

    c) cortes de abertura nos tubos devem ser lixados e todas as salincias internas e resduos de solda retirados;

    d) conexes no devem transpassar para regio interna dos tubos;

    e) chapas de ao no devem ser soldadas na terminao de tubos ou conexes;

    f) conexes no devem ser modificadas;

    g) acessrios de suporte e fixao de tubulao (tirantes, grampos, porcas, etc.) no devem ser utilizados na soldagemde tubos ou conexes;

    h) na mudana de dimetros nominais das tubulaes, devem ser empregadas conexes apropriadas.

    5.4.2.2.1 Qualificaes e registros

    Os procedimentos de solda devem ser preparados e qualificados pelo instalador ou fabricante antes da realizao dequalquer processo de soldagem. Devem ser observadas qualificaes do processo de solda e dos soldadores de acordo

    com norma aplicveis (por exemplo AWS B2.1)Instaladores e fabricantes devem ser responsveis por todo processo de soldagem. Cada instalador ou fabricante deve seravaliado pela autoridade pertinente com relao garantia de qualidade do processo de solda (qualificao de pessoal eprocesso).

    Soldadores devem identificar os pontos soldados atravs de meios adequados, contendo como informao o nome daempresa de instalao, nome do soldador, e demais dados de interesse.

    Instaladores e fabricantes devem manter registros dos procedimentos util izados para solda e informaes dos soldadores,de forma a permitir avaliaes por parte das autoridades interessadas. SOB ANLISE ALBERTO

    PENDENTE MAURICIO

    5.4.2.3 Mtodos de acoplamento por encaixe

    Tubos acoplados com conexes encaixadas devem ser executadas por uma combinao aprovada de anis de vedao esulcos. Os sulcos devem possuir dimenses compatveis com as conexes.

    Conexes encaixadas incluindo juntas utilizadas em sistemas de tubulao seca devem ser adequadas para este fim.

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX FIM DA 89a REUNIO DE 10.12.2001 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX INCIO DA 90a REUNIO DE 18.02.2002 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    5.4.2.4 Acoplamentos para tubos e conexes de cobre (item 3.6.4 DA NFPA)

    Acoplamentos para conexes de tubos de cobre devem ser brasadas.

    A unio de tubos de cobre deve ser preferencialmente feita por brasagem.

    Solda pode ser usada em sistemans de tubos molhados em reas de risco leve, desde que a temperatura dos chuveirosautomticos no ultrapassem 100o C. A solda deve ser permitida em sistemas de tubos molhados em reas de risco leve eordinrio Grupo I, independentemente da temperatura de ativao do chuveiros automticos, desde que a tubulao estejasobre o forro. AGUARDAR ANLISE ALBERTO

    Exceo 1: As conexes de cobre para solda soldadas em cobre podem ser utilizadas em sistemans de tubos molhadosem reas de risco leve, desde que a temperatura dos chuveiros automticos no ultrapassem 100o C.

    Exceo 2: As conexes para solda soldadas tambm devem ser permitidas em sistemas de tubos molhados em reas derisco leve e ordinrio Grupo I, independentemente da temperatura de ativao do chuveiros automticos, desde que atubulao esteja sobre o forro.

    Materiais de adio para solda devem estar de acordo com NBR 5883. Materiais de adio para brasagem, se utilizados,no devem ser do tipo corrosivo.

    5.4.2.5 Outros meios de conexo (item 3.6.5 da NFPA)Outros mtodos de acoplamento para utilizao em instalaes de chuveiros automticos podem ser utilizados einstalados de acordo com suas instrues especficas, limitaes de instalao e devidamente aprovadas pela autoridadecompetente.

    5.4.2.6 proibido o uso de solda ou corte por maarico para reparos ou alteraes no sistema de chuveiros automticos.

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    NBR 10897:2003 17

    5.4.3 Vlvulas

    Todas as vlvulas que controlam as ligaes entre sistemas de alimentao de gua para combate a incndio e tubulaesde sistemas de chuveiros automticos devem ser do tipo indicadora. Essas vlvulas devem ser construdas de tal maneiraque no permitam o seu fechamento desde a posio totalmente aberta em menos de 5 segundos, considerando amxima velocidade possvel de operao.

    Todas as vlvulas de teste, dreno e controle de vazo devem ser providas com placas de identificao de plstico rgido oumetal a prova de corroso ou intempries. Essas placas de identificao devem ser fixadas por meio de fios ou correntes

    resistentes a corroso ou outro meio aprovado.

    5.4.4 Tomada de recalque (para uso exclusivo do Corpo de Bombeiros) - (item 3.9 da NFPA)

    5.4.4.1 A conexo de recalque para o sistema de chuveiros automticos deve ser instalado conforme as figuras figuras 19a 21 da normas NBR 10897:1990 ALTERAR DESENHO - TIRAR A RETENO

    5.4.4.2 Deve possuir duas entradas de gua de 65 mm de dimetro, providas de adaptadores e tampes tipo engaterpido.

    5.4.4.3 A tomada de recalque deve ser localizada na fachada principal ou muro da divisa com a rua, a uma altura mnimade 0,60 m e mxima de 1,00 m em relao ao piso conforme figura 1.

    VOU SCANEAR(figura 19 da norma NBR 10897:1990)

    5.4.4.4 Se for comprovado tecnicamente ser impossvel atender ao exigido em 5.4.5.3, a tomada de recalque pode serlocalizada dentro de uma caixa de alvenaria, conforme figura 2, com tampa metlica, como indicador de Recalque.

    VOU SCANEAR(figura 20 da norma NBR 10897:1990)

    5.4.4.5 Quando a rede de alimentao for comum para chuveiros automticos e hidrantes e existir acesso fcil e direto aoshidrantes externos, estes podem substituir a tomada de recalque, desde que estes sejam duplos.

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX FIM DA 90a REUNIO DE 18.02.2002 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX INCIO DA 91a REUNIO DE 10.03.2002 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    5.4.5 Alarmes de fluxo de gua.

    5.4.5.1 O alarme de fluxo de gua deve ser especfico para sistemas de chuveiros automticos, e deve ser ativado pelo

    fluxo de gua equivalente ao fluxo atravs do chuveiro de menor orifcio instalado no sistema. O alarme sonoro dever seracionado no mximo 5 minutos aps o incio do fluxo e deve continuar at a interrupo do mesmo.

    5.4.5.2 Dispositivos de Deteco de Fluxo de gua.

    5.4.5.2.1 Sistemas de Tubulao Molhada: o equipamento de alarme para um sistema de tubulao molhada deve serconstitudo de uma vlvula de reteno e alarme ou outro dispositivo especificado de deteco de fluxo de gua com osacessrios necessrios requeridos para esta finalidade.

    5.4.5.2.2 Sistemas de Pr-ao e Dilvio: os equipamentos de alarme para sistemas de pr-ao e dilvio devem serconstitudos de alarmes acionados independentemente pelo sistema de deteco e pelo fluxo de gua.

    5.4.5.2.3 As chaves de alarme de fluxo de gua tipo palheta devem ser instalados apenas em sistemas de tubo molhado.

    5.4.5.3 Acessrios Generalidades.

    5.4.5.3.1 O dispositivo de alarme deve ser mecnico ou eltrico de forma a emitir um sinal audvel, pelo menos 20 decibisacima do rudo normal da rea considerada. Caso o nvel de rudo da rea considerada no permita o cumprimento desteitem, um sinalizador visual tipo estroboscpico deve ser utilizado.

    5.4.5.4 Toda tubulao de dispositivos operados hidraulicamente devem ser feitas de material resistente corroso e deum dimetro no inferior pol. (19 mm).

    5.4.5.5 Acessrios Eletricamente Operados: acessrios para operao de alarmes eltricos devem ser instaladosconforme NBR 5410.

    5.4.5.6 O dreno do dispositivo de alarme deve ser dimensionado de modo a no haver transbordamento.

    XXXXXXXXXXXXXXXXX FIM DA ANLISE PARCIAL DA 91a REUNIO DE 10.03.2001 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX INCIO DA 86a REUNIO DE 05.09.2001 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    6 Requisitos dos Sistemas

    6.1 Sistemas de Tubo Molhado.

    6.1.1 Manmetros.

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    Um manmetro que atenda ao item AINDA NO CHEGAMOS AQUI55-15.3.2 DA NFPA (retirar itemcongelamento) deve ser instalado em cada subida principal do sistema. Os manmetros devem ser instaladosacima e abaixo de cada vlvula de reteno e alarme quando estas forem utilizadas.

    6.1.2 Vlvulas de Alvio.

    Um sistema de tubo molhado em forma de grelha deve ter uma vlvula de alvio de no mnimo pol. (6.4 mm)regulada para operar a no mximo 175 psi (12.1 bar). Preferencialmente esta vlvula deve ser instalada na

    subida principal e imediatamente aps a vlvula de reteno e alarme.Nos casos em que a presso mxima do sistema for maior que 165 psi (11.4 bar), a vlvula de alvio deve abrir10 psi (0.7 bar) acima da presso mxima do sistema.

    6.1.3 Sistemas Auxiliares.

    Deve ser permitida a utilizao de sistemas de tubo molhado para a alimentao de sistemas auxiliares do tipoao prvia ou dilvio, desde que a fonte de abastecimento de gua seja adequada.

    6.2 Sistemas de Ao Prvia e Sistemas Dilvio.

    6.2.1 A vlvula automtica de controle de gua deve tambm ser operada manualmente, independentemente dosdispositivos de deteco e dos chuveiros. O acionamento manual pode ser feito com auxlio de por dispositivo hidrulico,pneumtico ou mecnico.

    6.2.2 Manmetros.Manmetros devem atender s exigncias de AINDA NO CHEGAMOS AQUI5-15.3.2 da NFPA e ser instalados daseguinte maneira:

    a) A montante e a jusante da vlvula de ao prvia e a montante das vlvulas dilvio

    b) Na linha de abastecimento de ar para as vlvulas de ao prvia e dilvio.

    6.2.3 Os sistemas hidrulicos de acionamento devem ser projetados e instalados conforme as recomendaes eespecificaes do fabricante quanto a limitaes de altura acima de vlvulas dilvio ou acionadores de vlvulas dilvio paraevitar coluna dgua. CONTINUO SEM SABER DE QUE SE TRATA!!(pendente Marcelo)

    6.2.4 Dispositivos de Deteco.

    Podem ser usados dispositivos de deteco, sistemas hidrulicos (por exemplo: chuveiros automticos),

    pneumticos, detectores convencionais de fumaa , de calor, de radiao por infravermelho e ultravioleta,dependendo do tipo de risco a ser protegido.

    6.2.5 Localizao e Proteo de Vlvulas de Controle do Sistema.

    6.2.5.1 Vlvulas de controle e a tubulao de gua devem ser protegidas contra danos mecnicos.

    6.2.5.2 Abrigos de vlvulas devem ser iluminados e ventilados.

    6.2.6 Sistemas de Ao Prvia.

    6.2.6.1 Os sistemas de ao prvia devem ser de um dos seguintes tipos.

    (a) Sistema com Intertravamento Simples. Um sistema com bloqueio simples permite a entrada de guana tubulao de chuveiros automticos quando da operao dos detectores.

    (b) Sistema sem Intertravamento. Um sistema sem bloqueio permite a entrada de gua na tubulao dechuveiros automticos quando da operao dos detectores ou dos chuveiros automticos.

    (c) Sistema com Intertravamento Duplo. Um sistema com bloqueio duplo permite a entrada de gua natubulao de chuveiros automticos quando da operao dos detectores e dos chuveiros automticos.

    6.2.6.2 Dimenses do Sistema.No mximo 1000 chuveiros automticos devem ser controlados por uma nica vlvula de ao prvia.

    Nos casos dos sistemas de ao prvia descritos em 6.2.6.1(c), no mximo 2800 litros devem ser controladospor uma nica vlvula de ao prvia a menos que o sistema tenha sido dimensionado para descarregar guapela conexo de teste de fim de linha em no mais que 60 segundos. A contagem deve ser iniciada pressonormal de ar no sistema, aps operao do sistema de deteco e no momento em que a conexo de teste de fim

    de linha esteja totalmente aberta.

    6.2.6.3 Superviso.

    A superviso, tanto eltrica quanto mecnica, se refere ao monitoramento constante da presso de ar e doequipamento de deteco para garantir a integridade do sistema.

  • 8/2/2019 ABNT NBR 10897 - Protecao Incendio Chuveiro

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    Detectores e tubulaes de chuveiros devem ser supervisionados automaticamente quando houver mais de 20chuveiros no sistema. Os sistemas de ao prvia descritos em 6.2.6.1 (b) e (c) devem manter uma pressomnimo de ar de superviso de 7 psi.

    6.2.6.4 Chuveiros em P.

    Com o objetivo de evitar o acmulo de gua em reas sujeito a congelamento e tambm para evitar o acmulode sedimentos, independentemente da temperatura do local, somente chuveiros em p devem ser usados em

    sistemas de ao prvia.Chuveiros do tipo seco podem ser usados desde que testados e aprovados para este fim.

    Chuveiros pendentes instalados com curvas de retorno devem ser permitidos quando os chuveiros e as curvasde retorno estiverem localizados fora da rea sujeita a congelamento.

    Chuveiros horizontais de parede devem ser usados desde que instalados de modo a no permitir que a guafique retida no chuveiroXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX FIM DA 86a REUNIO DE 05.09.2001 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX CONTINUAO DA 91a REUNIO DE 10.03.2002 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    6.2.6.5 Configurao do Sistema.

    Sistemas de Ao Prvia conforme descritos em 6.2.6.1 (c) no devem ser do tipo grelha.6.2.7 Sistemas Dilvio.

    6.2.7.1 Os dispositivos ou sistemas de deteco devem ser supervisionados automaticamente.

    6.2.7.2 Os sistemas dilvio devem ser calculados hidraulicamente.

    6.3 Chuveiros Externos para Proteo Contra Exposio Externa.

    6.3.1 Aplicaes

    Sistemas de proteo contra exposio externa podem ser usados em edificaes que tenham ou no seu interiorprotegido por um sistema de chuveiros automticos.

    6.3.2 Abastecimento e Controle de gua.

    6.3.2.1 Chuveiros instalados para proteo contra exposio externa ao fogo devem ser preferencialmente abastecidos porum sistema de abastecimento descritos nesta norma para sistemas de chuveiros internos.

    Quando aprovadas pela Autoridade Competente outras fontes de abastecimento tais como vlvulas manuais,bombas ou conexes de recalque do corpo de bombeiros, podem ser usadas.

    A fonte de abastecimento deve ser capaz de alimentar simultaneamente todos os chuveiros externos durante umperodo de no mnimo 60 minutos.

    6.3.2.2 Nos casos em que o abastecimento for feito por conexes de recalque, estas no devem ser afetadas pelo incndiocausador da exposio.

    6.3.3 Controle.

    6.3.3.1 Cada sistema de chuveiros externos deve ter uma vlvula de controle independente.

    6.3.3.2 Chuveiros de tipo aberto controlados manualmente devem ser utilizados somente quando houver pessoalcapacitado para operar o sistema.

    6.3.3.3 Os chuveiros devem ser de tipo aberto ou automtico.

    6.3.3.4 Sistemas de chuveiros abertos acionados automaticamente devem ser controlados por dispositivos de detecoprojetados para a aplicao especfica.

    6.3.4 Componentes do Sistema.

    6.3.4.1 Vlvulas de drenagem.

    Cada sistema de chuveiros externos deve ter uma vlvula de drenagem independente instalada jusante de cada

    vlvula de controle.Uma vlvula de drenagem independente no deve ser exigida em sistemas de chuveiros abertos alimentados porcima que tenham sido projetados para facilitar a drenagem.

    6.3.4.2 Vlvulas de Reteno.

    Quando os chuveiros forem instalados em duas fachadas adjacentes de um edifcio com o objetivo de proteg-

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    lo contra duas exposies independentes e distintas, e os ramais tenham vlvulas de controle independentespara cada fachada, as extremidades dos dois ramais devem ser conectadas com vlvulas de reteno de modoque o ltimo chuveiro de uma fachada opere juntamente com os chuveiros da outra - ver Figuras 4.7.4.2 (a) e(b). A tubulao entre as duas vlvulas de reteno deve ter um dreno. Como alternativa, um chuveiro adicionaldeve ser instalado na fachada adjacente, no mesmo ramal.

    Figura 4.7.4.2 (a) - Arranjo tpico das vlvulas de reteno.

    Figura 4.7.4.2 (b) - Arranjo alternativo das vlvulas de reteno.

    6.3.4.3 Disposio do Sistema.

    Quando uma exposio afeta duas fachadas do edifcio protegido, o sistema no deve ser subdividido entre asduas fachadas e deve operar como um nico sistema.

    6.4.5 Tubos e Conexes.

    Os tubos e conexes instalados no exterior do edifcio devem ser resistentes corroso.

    6.4.6 Filtros.

    Quando forem usados chuveiros com fator K nominal menor que (4.0) 2.8 (sist. Americano) REFENTE A

    TABELA 3.2.3.1?!?!?, um filtro deve ser instalado na subida para o sistema ou na tubulao de alimentaodos chuveiros.

    6.4.8 Chuveiros.

    Somente chuveiros apropriados para uso em janelas, cornijas, paredes laterais ou cumeeiras devem serinstalados, exceto nos casos em que possa ser demonstrado que uma cobertura adequada pode ser conseguida

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    com outros tipos de chuveiros e/ou difusores. Chuveiros automticos de orifcios pequenos ou grandes podemser usados.

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX FIM DA 91a REUNIO DE 10.03.2002 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX INCIO DA 92a REUNIO DE 13.05.2002 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    6.4 Ambientes refrigerados.

    Os requisitos deste item no se aplicam a ambientes refrigerados, mantidos a temperaturas superiores a 0C.Uma instalao e manuteno cuidadosa, assim como arranjos especiais de tubulao e equipamentos sonecessrios para evitar a formao de gelo dentro da tubulao em depsitos refrigerados temperatura de 0Cou inferior. A condensao particularmente facilitada nos pontos em que tubos entram em salas refrigeradasprovenientes de salas a temperaturas superiores temperatura de congelamento.

    Quando possvel, as tubulaes de subida devem estar em locais fora da rea refrigerada, o que reduz aprobabilidade de congelamento dentro do tubo de abastecimento.

    As tubulaes principais devem ser conectadas com flanges. Os flanges devem ser instalados em pontosacessveis para a desmontagem do sistema. O uso de suportes facilmente removveis facilita a desmontagem.

    Como no se deve permitir a entrada acidental de gua na tubulao em espaos constantemente sujeitos acongelamento ou onde as temperaturas tm que ser mantidas a 4.4C ou menos, importante que o sistemapossa ser testado adequadamente.

    6.4.1 Deve-se eliminar as chances de formao de gelo dentro de tubulaes de sistemas de chuveiros em cmarasfrigorficas.

    6.4.1.1 Nos locais em que a tubulao entrar em um ambiente refrigerado atravs de uma parede ou piso, deve serinstalado um tubo que possa ser removido facilmente prximo parede, dentro do espao refrigerado. O comprimentoremovvel de tubo deve ter no mnimo 800 mm conforme Figura A.4.8.2.4.

    6.4.1.2 Um alarme que indique baixa presso de ar deve ser conectado a uma rea com presena humana permanente.

    No necessrio enviar o sinal de alarme para uma rea com presena humana permanente quando o sistemafor equipado com alarme local de baixa presso de ar e tenha um dispositivo que automaticamente mantenha apresso de ar.

    6.4.1.3 Tubulaes instaladas em ambientes refrigerados devem ser inclinadas conforme descrito em5-14.2.3 da NFPA(ainda no chegamos l!).

    6.4.1.4 O ar utilizado nos sistemas deve ser extrado da sala que tiver a temperatura mais baixa, para reduzir o teor deumidade do ar.Isso no se aplica nos casos em que for usado nitrognio em cilindros em vez de ar comprimido.

    6.4.1.5 Uma maneira mais garantida de se evitar a formao de gelo reduzir a umidade do ar fornecido at uma pressode ponto de orvalho de no mximo -6.6C abaixo da menor temperatura nominal do espao refrigerado. A presso deponto de orvalho do ar fornecido pode causar a condensao e o congelamento nos tubos do sistema de chuveiros mesmoque o ar seja proveniente da cmara frigorfica. O teor de umidade pode ser reduzido com sistemas de secagem de arconforme ilustrado na Figura 6.

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    Figura A.4.8.2.4: Sistemas de chuveiros em rea refrigerada usada para minimizar a formao de gelo.(ALTERAR A COTA DE 762 mm PARA 800mm)

    6.4.1.6 Uma vlvula de controle do tipo indicadora deve ser instalada em cada tubulao de subida do lado de fora doambiente refrigerado para a realizao de teste operacional do sistema.

    6.4.1.7 Um fator que contribui sobremaneira para a introduo de umidade na tubulao a operao excessiva docompressor de ar devido a vazamentos no sistema. Quando for notada a operao excessiva do compressor ou quandohouver acmulo de gelo na tubulao de fornecimento de ar, o sistema deve ser inspecionado para a verificao devazamentos e ao corretiva adequada deve ser tomada.

    6.4.1.8 Uma vlvula de reteno com um orifcio de 2,4-mm ( 3/32 pol.) na portinhola deve ser instalada na tubulao desubida do sistema.

    6.4.1.9 O objetivo da vlvula de reteno facilitar, mantendo a capacidade de escorva da tubulao do sistema.

    6.4.1.10 A tubulao de ar que entra no ambiente refrigerado deve ser equipada com duas linhas de fornecimentofacilmente removveis com comprimento mnimo de 1,9 m e dimetro mnimo de 25,4 mm (1 in.) conforme indicado naFigura 4.8.2.7. Cada linha de abastecimento deve ser equipada com vlvulas de controle localizadas na rea no-refrigerada. Somente uma linha de fornecimento de ar deve ser mantida aberta por vez para fornecer ar de sistema.No necessrio usar as duas linhas quando for usado nitrognio em cilindros em vez de ar comprimido.

    6.4.1.11 O objetivo das duas linhas de alimentao de ar que entram na rea fria evitar a interrupo da operaoquando uma delas for removida para inspeo. Deve ser salientado que, nos casos em que for usado um sistemaconforme descrito na Figura A.4.8.2.4, diferenas nas presses dos manmetros P1 e P2 indicam bloqueio na linha dealimentao de ar ou outro defeito.

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    Figura 4.8.2.7: Sistema de chuveiros em rea refrigerada usada para minimizar as chances de formao de gelo.(ALTERAR A COTA DE 762 mm PARA 800mm)

    6.5 Suportes

    6.5.1 Os tipos de suportes e os mtodos de instalao devem estar de acordo com os requisitos desta seo.

    Outros tipos de suportes deve ser aceitos desde que calculados por empresas e profissionais credenciados, que atendatodos os requisitos a seguir:

    a) Os suportes devem ser dimensionados para suportar 5 vezes o peso da massa da tubulao com gua, mais 114kg, em cada ponto de suportao.

    b) Esses pontos de suportes, devem ser adequados para suportar os sistemas de chuveiros automticos.

    c) O espaamento entre suportes, no devem exceder o valor dado, para cada tipo de tubo conforme indicado natabela 6.2.2;

    d) Os componentes dos suportes devem ser de materiais metlicos (ferrosos).

    MAURICIO VAI ALTERAR AS DIMENSES DOS TUBOS PARA UNIDADES MTRICAS.VOC CONHECE A NOMENCLATURA IPS E CTS ABAIXO- ESTOU PESQUISANDO...

    Tabela 6.2.2 Distncia mxima entre suportes (m)

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    Dimetro Nominal (in.) 3/4 1 1 1 2 2 3 3 4 5 6 8

    Tubo de ao, excetorosqueado de parede

    delgada

    N/A 3,65 3,65 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60

    Tubo de ao rosqueadode parede delgada

    N/A 3,65 3,65 3,65 3,65 3,65 3,65 N/A N/A N/A N/A N/A

    Tubo de cobre 2,45 2,45 3,05 3,05 3,65 3,65 3,65 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60

    CPVC 1,68 1,83 1,98 2,13 2,45 2,74 3,05 N/A N/A N/A N/A N/A

    Polibutileno (IPS) N/A 1,14 1,40 1,52 1,53 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A

    Polibutileno (CTS) 0,61 1,02 0,92 1,22 1,53 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A

    Tubo de Ferro Dtil N/A N/A N/A N/A N/A N/A 4,60 N/A 4,60 N/A 4,60 4,60

    Nota: IPS dimenso de tubos de ao; CTS dimenso de tubos de cobre

    Quando requeridos, clculos e detalhes devem ser apresentados s autoridades competentes, mostrando odesenvolvimento dos esforos no suporte, tubos e conexes assim como, os fatores de segurana admitidos.

    Os componentes dos suportes fixados diretamente na tubulao ou na estrutura do prdio, devem ser adequados.

    Os acessrios e seus componentes, devem ser de materiais metlicos (ferrosos).

    As tubulaes dos chuveiros automticos devem ser substancialmente suportadas pela estrutura do edifcio, cujo ponto defixao, deve suportar a massa da tubulao com gua, mais um mnimo de 114 kg, aplicado nesse ponto.

    Os suportes para os ramais, localizados em baixo de abrigos metlicos, so permitidos para suportar somente, tubulaode dimetro 1 ou menor, fixados nos elementos verticais da estrutura, atravs de parafusos passantes. A distncia entreo fundo do parafuso at o fundo dos elementos verticais no devem ser inferior a 9,5 mm.

    Quando a tubulao dos chuveiros automticos, for instalada abaixo de dutos, devem ser suportadas na estrutura doedifcio ou, ser fixada nos suportes desses dutos se, esses forem dimensionados para suportar as cargas dos dutos maisas cargas especificadas no item anterior.

    Para suportes do tipo trapzio, as bitolas mnimas dos perfis de ao ou estrutura tubular, entre teras ou vigas, devem seriguais as apresentadas na tabela 6.1.1.3 (a) e igual ou maior que as requeridas na tabela 6.1.1.3 (b). Outras dimenses eformas, igual ou maior que as apresentadas na seo de mdulos, devem ser aceitas. Todos os perfis devem serinstalados com a aba mais larga, na posio vertical. Os membros do trapzio devem estar bem fixados para se evitardeslizamento. INCLUIR TABELAS 6.1.13. (a) E (b).

    As dimenses dos suportes e tirantes de fixao exigidos para suportar perfis de ao ou tubular indicados na tabela 6.1.1.3(b) devem tambm seguir as determinaes constantes no item 6.6.1.

    As tubulaes dos chuveiros automticos ou suportes no devem ser utilizados para suportar outros componentes, alheiosao sistema de chuveiros automticos.

    6.5.1.1 Suportes em concreto

    permitido a utilizao de dispositivos de fixao em concreto, para fixao de suportes.

    Os chumbadores de expanso metlicos e aprovados, podem ser utilizados na posio horizontal, fixados nas estruturasde concreto armados, em laterais de vigas e colunas. Em concreto de baixa resistncia (DEFINIR: PENDNCIA DORIVAL IPT), pode ser utilizados chumbadores metlicos de expanso, na posio vertical, para suportar tubulao at 4 pol..

    Para fixao de tubulaes de 5 pol. ou maior, os chumbadores de expanso metlicos, se util izados na posio vertical,deve alternar-se com suportes adicionais, fixados diretamente em outros elementos estruturais do edifcio ou ao lado devigas de concreto. Na ausncia de elementos adequados, a fixao com chumbadores metlicos na vertical permitidodesde que, o espaamento entre os suportes no seja superior a 3 metros.

    Chumbadores metlicos de expanso, no devem ser utilizados em tetos de gesso ou similar. Em concreto de baixaresistncia a trao, permitido sua utilizao apenas para os ramais porm, alternados por suportes adicionais fixadosem vigas.

    Onde os chumbadores metlicos de expanso, forem instalados na posio vertical, o dimetro da furao, devem permitirem contato uniforme de toda a circunferncia do chumbador. A profundidade dessa furao, no deve ser menor que asespecificadas, para cada tipo de chumbador utilizado.

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    A furao para a utilizao de chumbadores metlicos, fixados ao lado de vigas de concreto, devem estar acima de sualinha de centro ou, acima da ferragem inferior dessa viga.

    Para a utilizao de chumbadores metlicos em concreto do tipo protendido, deve-se verificar com o fabricante do concretoa zonda disponvel para executar esta fixao. Para suportes, fixados diretamente em telhados dos tipos ondulados ecalheto, devem ser autorizados pelo fabricante e executores desses elementos e seus projetistas.

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX FIM DA 92a REUNIO DE 13.05.2002 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX INCIO DA 93a REUNIO DE 10.06.2002 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    7 Requisitos de Instalao

    7.1 Requisitos gerais

    Os requisitos de instalao desta norma so aplicveis a construes comuns. H casos de construes especiaisque no esto detalhados nesta norma.Quando um edifcio, ou parte dele, for combustvel ou contiver materialcombustvel, deve haver compartimentao para separar as reas protegidas por chuveiros das reas adjacentessem proteo por chuveiros. Todas as aberturas devem ser protegidas de acordo com as normas aplicveis, enenhuma tubulao de chuveiros deve passar por uma rea no protegida por chuveiros a menos que esta normapermita que a rea no tenha chuveiros.

    O abastecimento de gua para sistemas parciais deve considerar o fato de que um nmero maior de chuveiros

    pode abrir caso o incndio se origine em uma rea desprotegida e se propague para a rea protegida. Caso oedifcio seja completamente protegido por chuveiros, esperada a abertura de um nmero menor. Um incndiooriginado em uma rea sem chuveiros pode sobrepujar o sistema de chuveiros parcial.

    7.1.1 Os valores de espaamento, localizao e posio dos chuveiros deve ser baseada nos seguintes princpios:

    (a) A edificao totalmente protegida por chuveiros automticos, exceto em reas onde a proteo especificamenteno requerida por esta norma(b) Chuveiros localizados de modo a no exceder a maior rea de proteo por chuveiro

    (c) Chuveiros posicionados e localizados de modo a dar desempenho satisfatrio com relao a tempo deativao e distribuio

    Quando os chuveiros automticos tiverem sido testados e os resultados dos testes indicarem que desvios com

    relao s exigncias de distncia mnima at membros estruturais no reduzem a capacidade do chuveiro emcontrolar ou extinguir um incndio, seu posicionamento e localizao podem ser feitos de acordo com osresultados dos testes.As distncias mnimas entre chuveiros e o teto podem exceder os valores mximos especificados nesta norma desde quetestes ou clculos demonstrem sensibilidade e desempenho comparveis.

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX FIM DA 93a REUNIO DE 10.06.2002 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX INCIO DA 94a REUNIO DE 16.07.2002 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    7.1.2 As vlvulas e manmetros do sistema devem estar acessveis para operao, inspeo e manuteno, essesacessrios no precisam necessariamente estar exposto, podendo ser instalados em abrigos com portas, painisremovveis, ou poos de vlvulas. Os equipamentos no devem ser obstrudos permanentemente por paredes, dutos,colunas ou similares.

    7.2 reas Mximas de Proteo.

    A rea mxima de piso em um pavimento a ser protegido por uma subida principal:

    Risco leve 4800 m2

    Risco ordinrio 4800 m2

    Risco extraordinrio

    Sistema calculado por tabela 2300 m2

    Sistema hidraulicamente calculado 3700 m2

    Armazenagem Empilhamento alto e armazenagem coberta por outras normas 3700 m2

    A rea ocupada por mezaninos no deve ser considerada. (Ex.: Proteo Risco Leve; rea do Mezanino 250m2; Nmero de sadas necessrias:1)

    Nos casos em que um nico sistema for utilizado para proteger uma rea de risco extraordinrio esimultaneamente rea de risco leve ou ordinrio, a rea de risco extraordinrio no deve exceder reaespecificada e a rea total de cobertura no deve exceder 4800 m2.

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    7.3 Uso de Chuveiros.

    7.3.1 Chuveiros em p devem ser instalados com a armao paralela aos ramais.

    7.3.2 Temperatura

    7.3.2.1 Chuveiros de temperatura normal (57oC 77oC) devem ser preferencialmente usados em todos os edifcios.

    Nos casos em que as temperaturas mximas no teto forem superiores a 38C, a escolha dos chuveiros deve ser

    feita de acordo com os valores de temperatura mxima de teto especificados na Tabela 3.2.5.1.Chuveiros de temperatura intermediria e temperatura alta podem ser usados em ocupaes de risco ordinrio e de riscoextraordinrio, e devem ser usado nos lo