abepro - o que faz eng. produção

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Atribuições profissionais

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  • 18/9/2014 ..:: ABEPRO - Associao Brasileira de Engenharia de Produo ::..

    http://www.abepro.org.br/interna.asp?m=440&s=1&c=417 1/3

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    Horrio de atendimento daSecretariaSegunda-feira Sexta-feira08hs s 17hs

    Texto elaborado por Ricardo NaveiroProfessor da UFRJ e Diretor Tcnico da ABEPRO - GESTO 2004/ 2005

    A Engenharia de Produo se dedica ao projeto e gerncia de sistemas que envolvem pessoas,materiais, equipamentos e o ambiente.

    Ela uma engenharia que est associada as engenharias tradicionais e vem ultimamente ganhando apreferncia na escolha dos candidatos engenharia. Ela sem dvida a menos tecnolgica dasengenharias na medida que mais abrangente e genrica, englobando um conjunto maior deconhecimentos e habilidades. O aluno de engenharia de produo aprende matrias relacionadas aeconomia, meio ambiente, finanas, etc., alm dos conhecimentos tecnolgicos bsicos daengenharia.

    Qual a diferena entre engenharia de produo e administrao de empresas ?

    A engenharia de produo tem um contedo tecnolgico, isto o aluno cursa as disciplinas bsicasde qumica, fsica e matemtica complementadas por um conjunto de matrias de engenharia, taiscomo materiais, desenho tcnico, eletrotcnica, automao industrial etc... claro que aprofundidade que o aluno estuda essas matrias tcnicas menor que a dos seus colegas daengenharia eltrica, mecnica, etc.Ambas as carreiras tm matrias sobre administrao, comrcio, contabilidade e tcnicas degerncia. Na engenharia de produo essas matrias esto mais voltadas para a realidade industrial.

    O curso de engenharia de produo no fica um curso muito superficial, onde o alunoacaba no aprendendo nada ?

    No, o engenheiro de produo o nico profissional do mercado que consegue enxergar osproblemas de forma global, no fragmentada. Ele conhece os diversos problemas industriais e astecnologias que so necessrias para resolv-los, mas nem sempre a pessoa que ir se concentrarno detalhe da resoluo.

    Nesse caso, o engenheiro de produo ento depende sempre de outros profissionaispara resolver os problemas ?

    Isso parcialmente verdadeiro para os problemas tecnolgicos, principalmente para os problemasmais complexos. Mas, nem todas as empresas so do tamanho da Petrobras, pelo contrrio a maioriadas empresas so de mdio e pequeno porte, de forma que muitas delas tem problemas tecnolgicosde baixa complexidade perfeitamente resolvveis por um engenheiro de produo.

    Qual ento a rea especfica de conhecimento de um engenheiro de produo ?

    O engenheiro de produo tem como area especfica de conhecimento os mtodos gerenciais, aimplantao de sistemas informatizados para a gerncia de empresas, o uso de mtodos paramelhoria da eficincia das empresas e a utilizao de sistemas de controle dos processos daempresa. Tudo o que se refere as atividades bsicas de uma empresa tais como planejar ascompras, planejar e programar a produo e planejar e programar a distribuio dos produtos fazparte das atribuies tipicas do engenheiro de produo. por isso que o engenheiro de produopode trabalhar em praticamente qualquer tipo de indstria.

    Em que setores da economia trabalha um engenheiro de produo ?

    Em vrios setores tais como:

    Indstrias de automveis, eletrodomsticos, de equipamentos, etc. enfim setores quefabricam algum tipo de produto.

    Empresas de servios tais como: empresas de transporte areo, transporte maritimo,construo, consultoria em qualidade, hospitais, consultoria em geral e cursos, etc.

    Instituies e empresas pblicas tais como: Correios, Petrobras, Agncia Nacional deEnergia, Agncia Nacional de Petrleo, BNDEs, etc.

    Empresas privadas de petrleo, usinas de aucar, empresas de telefonia, agroindstrias,indstrias de alimentos, bancos (parte operacional), seguradoras e fundos de penso.

    Bancos de investimento (na anlise de investimentos)

    O que faz um engenheiro de produo ?

    Ele pode trabalhar em diversas reas da empresa:

    rea de operaes: execuo da distribuio dos produtos, controle de suprimentos, ...

    rea de planejamento: estratgico, produtivo, financeiro, ...

    rea financeira: controle financeiro, controle dos custos, anlise de investimentos.

    rea de logstica: planejamento da produo e da distribuio de produtos, ...

    rea de marketing: planejamento do produto, mercados a serem atendidos, ...

    Como est o mercado para os engenheiros de produo ?

    Considerando-se a situao atual de retrao do mercado de engenharia no Brasil, o mercado deengenharia de produo sem sombra de dvida o que desfruta da melhor situao. Todos osengenheiros de produo vem conseguindo boas colocaes no mercado principalmente em funodo seu perfil que coincide com o que se est demandando nos dias de hoje: um profissional comuma slida formao cientfica e com viso geral suficiente para encarar os problemas de maneiraglobal.O mercado de trabalho para o engenheiro de produo tem-se mostrado extremamentediversificado. Alm do mercado tradicional (empresas e empreendimentos industriais), altamenteinstvel e dependente da estabilidade econmica, uma srie de setores/reas passaram a procuraros profissionais formados pelas melhores universidade em engenharia de produo.O ponto em comum entre todas as reas citadas abaixo o dinamismo e sua alta taxa decrescimento. So setores que tem crescido mesmo quando a economia como um todo tem seestagnado e todas as previses so unnimes em consider-los como extremamente promissores nofuturo (prximos 5 anos). Os principais so:

    FinanasTelecomunicaesAturiaInformtica e Internet

    1. Finanas

    A maioria das instituies financeiras (bancos, corretoras, bancos de investimento, seguradoras) tem

    3 Semana daEngenharia deProduo da

    Universidade Federal daGrande Dourados 15 a 19 de setembro de 2014

    II ENPEPRO -EncontroParanaense deEngenharia deProduo 16 e 17 deSetembro de 2014

    XLVI SBPO -SimpsioBrasileiro dePesquisaOperacional 16 a 19 de

    setembro de 2014

    XLII CongressoBrasileiro deEducao emEngenharia 16 a 19 desetembro de 2014

    EncontroNacional deEngenharia deProduo 7 a 10 de outubro

    de 2014

    19 SeminrioInternacionalde Alta

    Tecnologia 9 de outubro de 2014

    9thInternational

    Workshop on EnterpriseIntegration, Interoperabilityand Networking(EI2N'2014) 27 a 31 de outubro de 2014

    Ingeniera 2014- Congresso

    Latino-Americano 4 a 6 de novembro de 2014

    CongressoInternacionaldeConhecimento eInovao (ciKi)

    13 e 14 de novembro de 2014

    Congresso de

    Responsabilidade SocialAplicada 17 a 19 de novembro de 2014

    InternationalSymposium onOccupationalSafety andHygiene 12 a 15 de fevereiro

    de 2015

    18th AnnualApplied

    Ergonomics Conference(AEC) 16 a 19 de Maro de 2015

    Encontre cursos de Engenharia deProduo em todo o Brasil.

    http://emec.mec.gov.br

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  • 18/9/2014 ..:: ABEPRO - Associao Brasileira de Engenharia de Produo ::..

    http://www.abepro.org.br/interna.asp?m=440&s=1&c=417 2/3

    preferido contratar engenheiros de produo economistas. Por que?

    Porqu hoje um bom analista de investimento deve possuir alm de uma viso global do ambienteem que uma empresa est atuando uma forte base matemtica para desenvolver e utilizar osdiferentes modelos de anlise de investimento.

    Um bom analista de investimentos sabe que um empreendimento de sucesso est quase sempreassociado a uma equipe de gestores altamente competente e qualificada. Este analista deinvestimentos deve, portanto, ser capaz de reconhecer e identificar esta competncia da equiperesponsvel pelo desenvolvimento do empreendimento e isto s se consegue com uma formaodiversificada, que inclua conhecimentos sobre a gesto de recursos humanos, que o engenheiro deproduo possui e outros profissionais no.

    Alm da anlise de investimentos, os instituies financeiras tem procurado os engenheiros deproduo recm-formados para trabalharem nas suas mesas de bolsa e mercado aberto. Osprofissionais destas reas devem ter uma slida formao matemtica e alto grau de raciocnio lgicoe abstrato, requisitos mais facilmente encontrados nas reas ligadas engenharia.

    Mais de 50% dos engenheiros de produo que se formam todo ano pela UFRJ so contratados porempresas desta rea.

    2. Telecomunicaes

    O cenrio atual, de uso intensivo de tecnologias de informao e comunicao, tem imposto sdiversas organizaes uma postura muito mais flexvel, que as capacite a responder rapidamente smudanas.

    Esta nova realidade tem promovido o surgimento de uma nova indstria, que est sendo chamadada indstria de info-comunicao. Esta nova indstria o resultado da convergncia de 3 grandesindstrias - informtica, telecomunicaes e mdia (entretenimento, indstria cultural, propaganda emarketing) - e vem crescendo pelo menos duas vezes mais rapidamente que os demais setores daeconomia na Europa, Brasil, Japo e EUA.

    No Brasil, o setor de Telecomunicaes um dos setores mais dinmicos da economia e assim devese manter nos prximos anos at que a enorme demanda reprimida possa ser satisfeita tanto emtermos quantitativos (quantidade de linhas fixas e celulares necessrias para atender a populao)como em termos qualitativos (qualidade do servio prestado, que hoje extremamente baixo).

    A demanda nesta rea por tcnicos e engenheiros de telecomunicaes mas, principalmente, porgente capaz de entender e gerenciar o negcio, criando e administrando novos produtos e servios.

    Mais uma vez, os engenheiros de produo so aqueles mais habilitados a cumprir esta tarefa porpossurem uma formao multidisciplinar. O gerente de novos produtos, ou o gerente de novosnegcios um profissional que precisa de slida formao matemtica, conhecer as tecnologiasenvolvidas, estar familiarizado com a rea financeira, viso de marketing, enfim, um grande domniodo "negcio" telecomunicaes. O engenheiro de produo est mais preparado para esta tarefa doque o engenheiro de uma outra rea. Cabe ressaltar que a demanda por estes profissionais no estlimitada geogrficamente, encontrando-se dispersa por todo o pas.

    Embora tenha contratado poucas pessoas at 1999, a expectativa que com o fim do processo deprivatizao e a entrada em operao do conjunto das chamadas empresas espelho em 2000, o setorpasse por um perodo de grande expanso nos prximos anos. De todos os setores aqui citados, estee o de Informtica e Internet sero, provavelmente, os maiores empregadores nos prximos 5 anos.

    3. Aturia

    A aturia est relacionada as reas de fundos de penso e previdncia. Este setor tem tido uma taxade crescimento superior a 10% por ano, tanto na rea pblica (prefeituras e estados) quanto naprivada (aposentadoria). O nmero de profissionais formados nesta rea muito inferior a demanda.No Rio de Janeiro apenas a UFRJ forma aturios (cerca de 5 por ano) e todos eles so contratadospelo menos 1 ano antes de se formarem.

    Apesar de demandar uma formao especfica na parte de clculo atuarial (quanto que eu precisopagar por ms para poder me aposentar aos 65 anos, poder ter seguro sade, etc), a falta deprofissionais tem levado estas instituies a contratarem engenheiros de produo e dar-lhes umaformao complementar nestas reas especficas.

    A experincia tem sido extremamente positiva. Os engenheiros de produo tem-se mostrado osmais aptos a este tipo de reconverso e tem sido privilegiados nos processos seletivos.

    4. Informtica e Internet:

    Na rea de Informtica, Internet e Comrcio Eletrnico as possibilidades so ilimitadas. Todos os diasas projees quanto a exploso do Comrcio Eletrnico so revistas, normalmente para cima.

    No Brasil, o mercado nesta rea foi estimado pelo Grupo Especial do Ministrio da Cincia eTecnologia em R$ 40 bilhes em 2003. Todos os grandes grupos internacionais comeam a seinstalar no pas e o prprio governo tem estimulado o aparecimento de empresas de basetecnolgica, atravs de incubadoras e parques tecnolgicos.

    As possibilidades so de dois nveis:

    Abrir seu prprio negcio

    A tendncia para os prximos anos de incentivo para a criao de novas empresas com fortecontedo tecnolgico, em especial na Internet. Diversas linhas de financiamento (BNDEs, FINEP)esto sendo criadas e diversos Fundos de Investimento de Capital de Risco (Venture Capital) estosendo criados ou trazidos para o Brasil.Nos dois ltimos anos, o nmero de formandos em engenharia de produo que partem para arealizao de negcio prprio tem crescido na UFRJ de praticamente zero (1997) para cerca de 10%da turma em 1999. Mais uma vez o engenheiro de produo, segundo estatsticas do Banco do Brasil e do PROGER(Programa de Gerao de Emprego e Renda) o que apresenta melhores ndices de sucesso apsum ano de abertura de empresas. Em geral, mais de 80% das empresas fecham aps o seu primeiroano de funcionamento. No caso de empresas formadas por engenheiros de produo este ndice demenos de 50%.As causas deste sucesso podem ser atribudas a formao gerencial (administrao, gerncia derecursos humanos, financeira), a slida base matemtica e a formao multidisciplinar desteengenheiro.

    Trabalhar em empresas da rea

    Com o crescimento do mercado brasileiro de Internet, grandes empresas esto se lanando nomercado. O mercado de trabalho nestas reas (comrcio eletrnico, logstica, Web Design) devecrescer bastante nos prximos anos. Esta rea e telecomunicaes sero setores que deveroconhecer as maiores taxas de crescimento no Brasil nos prximos 5 anos.O perfil do profissional demandado de algum com formao multidisciplinar, particularmente emreas como informtica, gesto e administrao (finanas, recursos humanos). O engenheiro deproduo tem tudo para ser, aqui tambm, o profissional com um tipo de formao que mais seaproxima das necessidades do mercado, principalmente se aliar a sua formao acadmica comexperincia de estgios e formao complementar nas reas citadas.

    Faculdades promovem a "McDonaldizao" do ensino

    Em oposio ao ensino reflexivo, as faculdades esto promovendo a Educao de resultados. Para amaioria dos cursos universitrios, profissional competente ser aquele preparado par dar respostasprticas e rpidas que acelerem o lucro, "caracterstica inerente manuteno das relaes de poderda sociedade", como ressalta matria da revista "CartaCapital". Pelo pas, reproduzem-se s dezenascursos que preparam seus alunos para o mercado competitivo, formando profissionais como se fosseprodutos ou marcas. Trata-se da "McDonaldizao" da Educao, comparam os autores da matria, oadministrador de empresas Rafael Alcadipani e o professor da Fundao Getlio Vargas, RicardoBresler.

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  • 18/9/2014 ..:: ABEPRO - Associao Brasileira de Engenharia de Produo ::..

    http://www.abepro.org.br/interna.asp?m=440&s=1&c=417 3/3

    Assim como na rede mundial de lanchonetes, dizem eles, algumas universidades espalham seuscursos pelo pas, como franquias que formatam pessoas dceis, submissas e disciplinadas. A principalidia vendida de que para ter sucesso profissional e ganhar dinheiro preciso ser um profissionalcom capacidade tcnica para produzir resultado prticos e no um profissional cidado.Contraditoriamente, quem defende essa agilidade de resultados, prega tambm a flexibilidade e ahumanizao nas empresas. No entanto, aquela receita de bolo pr-formatada no coincide em nadacom um projeto humanista.

    Quantificao da produo

    Aps a faculdade, vem a fase de produo de publicaes. Participar de congressos e publicar artigosse tornam o diferencial para um currculo slido, mesmo que a pesquisa seja irrelevante. Assim,importam as publicaes por quilo e no pela qualidade. Como disse a filsofa e professora da USP,Marilena Chau, em entrevista revista "Caros Amigos", a produtividade medida por nmeros:nmeros de publicaes, nmero de orientados na ps-graduao, nmero de cursos de extenso. Oprprio ministro da Educao, Paulo Renato Souza, confirmou essa teoria durante participao noprograma "Roda Viva", na TVE. Todas as indagaes eram respondidas com nmeros. Quandoquestionado sobre o que formar um estudante para a vida, ele respondeu que significava "prepararpara o mercado de trabalho e passar no vestibular". O prottipo da "fast-imbecilizao" so oscursinhos pr-vestibulares, em que professores adestrados cantam, danam e repetem piadas paraque seus alunos memorizem contedo suficiente para passar no vestibular. Superada essa fase, jogado no lixo todo o contedo que despreza a lgica econmica.

    Quantificao da pessoa

    Mesmo nas universidades mais formatadas, no entanto, ainda existem jovens com capacidade derefletir e criticar, no se submetendo coisificao e quantificao da pessoa. O ideal, ressaltam osautores, seria multiplicar essa capacidade de questionamento, mudando as diretrizes atuais daEducao. De incio, deve se desmitificar a transmisso da tcnica como sendo a nica funo daEducao. Para uma formao mais ampla, capaz de incentivar a reflexo, necessrio deixar delado a nfase na instrumentalizao e promover um pensamento que tenha fora na emancipao.

    Material retirado da Universidade aberta do dia 30/05/00:http://www.unaberta.ufsc.br/index.html

    Enviado porProf. Joo Ernesto E. CastroUFSC/CTC/EPS/LSADhttp://www.lsad.eps.ufsc.br/

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