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O trr.rlafi- ... | ,|a,1„ „„,*. amrtirana Itrmlneo diitnd» a«e I -nfte 4rtrmot |tt*t4er «Mi a* qtinl.v, fuiulamri.lil, M,;il mmle a AtVmanha enrenlra.*» ir- »;,jpil4,t, r»,» fr,-.f ,„,.., , lava... na» uhtnMt ter e»ie aie fale indi.ruti.rI-. -'.r 1 mimei mmmt'f-i* *•** ¦]»** *'*'lWWiW«plll«MMÍ^ 6" ¦mt*- mt***"mim7 «ft ¦ & «í'. tV.P?]fi^-f5^P».»ií»¥»,-^'^JL'^5*i!ÊbTamUt^txt itúto íe» Copia Grosseira J *\ «nt» : lamlamAam«Taaa4» 1 **** ll *** á *** i : **t*WmÇST^?v\ /^TsN» <T^iTVã'''l,""a? n'avdVa.1 «aa"' cv^ssa^' lis 1 Relatório Policial ^^*P(l|ro jn |\ ji .-¦%.. t.j *Falam á reportagem o cientista Artur Ramos, o romancista Guilherme Figuei- redo, o professor Josué de Castro e o jor- niilista Edmar Morei Dirige-se o povo, através de memoriais e telegramas, ao presidente da Republica, aos senadores e deputados federais, condenando o fami- gerado parecer O bondldo franco >ede rompimento o povo uruguaio GRANDE MANIFESTAÇÃO CONTRA FRANCO. EM MONTEVIDEO MONTEVIDÉU, 11 (I. P.) Teve lugar nesta capital, com , grande afluência popular, um comício a manifestação contra Franco. Praticamente toda» aa organl- rações democrãtlcas e sindicatos locais patrocinaram o concorri- dissimo comício, incluindo-se cn- tre os seus organizadores o Par- tido Comunista do Uruguai, a Confederação Oeral co Trabalho, a Liga Uruguala-Espanhola pró Republica Espanhola, a Liga Na- clonal de Mulheres, e outras. Os membros do Parlamento uruguaio Julia Arcvalo, Savala Metnls e outros oradores pediram o rom- pimento de relações com o go- verno de Franco. ) futuro das pessoas deslocadas LONDRES. 11 (A.P. O radio de Moscou anuncia qne os su- ¦-lentes de ministros do Exterior aceitaram a proposta sovlílica de tr im.ir o futuro das pessoas des- locadas na ordem do dia da Con- fcrcncla. ^Proi-eg-ilndo tm notta rtnqut- tt" eom os Iniflfcttial» e ariitiàt, a propósito do que rtprtjenta con- tra a legalidade democrática o tl» diculo parecer do procurador "ad hoc" Alceu Barbedo, ouvimos oa» tem o lomallsta Edmar Morei, o *oclóloflo Artur Ramos, o tscri» lor Guilherme Figueiredo e o pro- ftssor Ioíuc de Castro. "COPIA DF. UM RELATÓRIO POLICIAr. DE SERAFIM BRAGA" Encontramos o rtpõrter Edmar Morei, na rtdaçSo do "Diirio da Noite". Tomando conhecimento li-n I...-.1. t •¦'. ..-:i--«¦». Morei t*crt vtu "a* "siias «IrcIaraçOe*: --» "Sffnum pau ttm um» poli ela costumes, que, no cato, o Brasil, pode haver lugar para trio gretrsro como t»te divertido Bnrbcdo-Barreto Pinto c por fim esle Himalaia, responsável pela condenaçílo de tantos Inocentei no (amiacrado Trjbunal de Segurança Nacional. O fechamento do Partido Co- munlsta é algo de «berrante e In- digno num regime democrático, to- breludo quando o parecer do pro- curador Àlctu Barbedo t, apenas. UNIDADE DEMOCRACIA PROGKESSÜ ANO II N.°546 QUARTA-FEIRA, 12 DE MARÇO DE 1947 CfiSTROALVESNO LOUVOROfl JÜVEKTUflE Ptuta que íea da aua arte uma r.-.:J.»«J„^.^ Ä ..*-* *.* atma da liberdade - do progres- Considerado como um autentico represen- "• tante dos jovens que lutam pelo futuro Pro). Artur Ramos uma cópia grosseira de um relato» rio policial, digno de um Serafim Braga ou Emílio Romano. N3o i possível que o Brasil te- (CONCLUI NA «.• PAG.l rio do seu nascimento comemo irado por todo o povo bratllelro. ! Tf ndo ele, de/de multo Jovem. se lançado na luta em prol da ilbertcçfto do*.escravo», é a Ju- SILENCIO DA "IMPRENSA SADIA" SOBRE O ESCÂNDALO DE QUITANDINHA O D.I.P. invisível oculta o novo pileque do mlnantc,d0 dla.n5?, **" regl*tr0 t-.»iL** **" ras colunas -sadias', sempre COnSUl Pina Calado tambem O Senador Prontas a acolher toda sorte de Hamilton Nogueira Caiu como uma bomba a noticia nos meios da reação ventude quem mala o admira, nele enxergando um exemplo doa mnis digno* de ter seguido. Dai a participação ativa que Os distúrbios promovidos pelo cônsul Soares de Pina no Hotel Qultandlnha tiveram repercussão Internacional, pois, como ha- víamos salientado ontem, constl- tulram o mais vivo e Irrefutável testemunho sobre o chamado "ln- cldente de Moscou", de que íol protagonista principal aquele dl- plomata. As agências tclegráflcas transmitiram para o mundo ln- telro a nova façanha do sr. Pina, cm tudo igual á que lhe valeu tão ruidosa notoriedade na "imprensa sadia", semanas atrás. Entretanto, os jornais do Rio, cm sua maioria, deixaram passar despercebido êsse fato de sensa- ção, traindo assim o seu papel de servlçals dos piores interesses da KeuiiiãiÈliãinii reação nacional e internacional. O interesse Jornalístico não foi levado em conta. O assunto do- provocações antl-comunlstas, por que vinha projetar uma luz com- pleta sobre a figura do "dlplo- mata" irresponsável, do vencedor de taças de cabaré, que com as suas aluclnaçôes alcoólicas serviu (CONCLUI NA í.» PAC.) terft a Juventude nas comemora, ções do centenário do genial poc- ta. reinando no silo da* sue» organizações o maior rnluslas- mo, conforme pudemos constatar na União da Juventude Carlcea. onde tomos entrevistar alguns dos seus dirigente». "Participamos com entusiasmo (CONCLUI NA 2* PAO.) —**"*•"• Pâmmma ¦¦¦**¦» —fm *. -A Srfo. Consueio Voiccmcelot, da Unido áa Jutvntude Carioca Hill BE IIMIIH LHES O ministro da Fazenda inglês fala sobre a atitude do nosso governo LONDRES. 11 (U. P.) O ml nlstro Fazenda, sr. Hugh Dal Pedro P.imar, diretor da TRIBUNA POPULAR, recebe das mãos <r do presidente do T. R. E. de S. Paulo o diploma de deputado federal & t<-n, declarou que a Grã Bretanha Informou ao Banco do Brasil que sua decisão de não continuar comprando libras esterlinas 6 considerada pelo governo britanl- co como contrária aos acordos em vigor, e que o citado Danço deve reiniciar tais compras. Um mem- bro conservador, interrompendo o ministro declarou: "Isso não t outra roLsa senão uma tentativa de intimidação contra o governo britânico 'sobre os saldos em 11- bras esterlinas" ao que Hugh Dalton replicou: "Se'existe tal Intenção, não terá êxito". A mensagem do governo brita- ulco sobre o assunto foi enviada ao Brasil nos últimos dias e o go- verno aguarda uma resposta den- tro de um prazo razoável. O que ficou resolvido, como reafirmação da soberania dos ramos do legislativo, em duas sessões extra-oficiais e\ Câmara reuniu-se ontem tStra-oficlalmente. Na véspera, èusentes os membros da mesa, o S. Agamenon Magalhães nssu- mira a presidência, convidara dois colegas para secretários "ad hoc", e na sala da Comissão i.e Finanças, devido á realização de sbras no plenário, realizara-se uma sessão preparatória não fonvocada. Mandara o sr. Aga- *ncnon redigir a ata e a maio- «ia dos presentes resolvera consi- ilerar a reunião uma sessão pre- paratória regular. Ao encerrar ds trabalhos, convocou-se outra sessão preparatória para ontem, ás 15 horas. PARA O SR. HONORIO MON- TEIRO RESOLVER Ontem não foi de displicência a atitude do presidente da Ca- mara. Compareceu á hora mar- cada na véspera e assumiu a dl- teção dos trabalhos, dando-lhes entretanto o caráter de entendi- aiento amistoso, para resolver as 4uvldas levantadas em torno dc dispositivo regimental que, a seu ter, não autoriza a convocação tle sessões preparatórias a não »er na primeira sessão leglslatl- Va dc cada legislatura. Sustentando a necessidade da realização de preparatórias, «o- bretudo quando novos depu- tados diplomados a Incorporar àquele ramo do legislativo, fala- ram os deputados Café Filho, [CONCLUI NA 2." PAG.) 6 milhões de lucro na fábrica do sr. Morvan S. PAULO, 11, (Inter- Press) Um relatório da firma "Nadir Figueiredo S. A.", de propriedade do sr. Morvan de Figueiredo, Ministro do Trabalho, de- monstra que o «rsiabclccl mento deu lucros de quase 6 milhões de cruzeiros no ano findo. Os trabalhadores da fs- brlca do sr. Morvan. entre- tanto, recebem salários bal- xíssimos, negando-se tambem o Ministro a pagar aos tra- balhadores os domingos e feriados como determina a Constituição. /li B-^-^à^^\SStktmm\\\^&W'<í i-'&J>J» aíaBl WMèmW 4 Jm'* »'^Ê%hk\*Ws\\''LiM l®^jL^^Ê^m^^^^^^^^^^aí^M mWÊÊí - ÍLK-1^^ ' ||PJtm^mamV^ JLWTOÍ^" rf^jffl». P^ aP^tf^a«ra .^^*T»^^-j»!»^^Bfejã^^ tMÊm^^^^W^^^s\»^Mm\it^tl P %«M W*^wÊ£t.tiffl BW»r»^Rm»^^^'j|i^Tr«t.i^lT^TiTOStT^ iwfslH»»k!^Íy twM»i»L. m*%^*fiW*fámM^tpwyr»Prt|TlÇP^pjr' I mW^^í^àêtm W^^JW^Ê^Êf^^m lt^Ê^*r^ \*^^*maW*m\»Wff ^*J"^H m^r^r*]^}^*^^ mWC-lBm tW&**W*m**f^wH^&mÊLmmJe*1amViEmma^^: ;*JtSPg «íarSi^fl-liriP»VJI^^; aW*WÍ*W^à%mW*m\^aW^r - «á|W|f\' ya«fifBP»g^---.^^,. ^m^*TmmmW IWÍM^ Baaw^l..iVtó-air»*!. l&tâ8Ha»H»f^^>\34Ípi^Bii'Ti1l*B1WHL--iÍjL.i i rwiTrjMIWM.mlIlFiür^^] *WLmtÊItmBtWm&mtamifat N * ry«:a-T^mBaliPnx "IT D^jrff*^ii^^?!ir. iBLaMilmrMMí.jamBÜ™^» '•«BPrlilr»'J*.i.rr"^#' - ¦'>*fíV^^S^W^^T-^ltWSm^t *^ ^^-^aHaMKaCr*^^.:"^' -¦¦' ¦! ¦:':'--'* ¦ Jt\a\MãfÍKÀ^Bfr*WtWFI^^jSÊtT %teí^^vVii^iHffiEHl»^-Vi,;ri+ig**V Más, ¦¦¦.-•¦'¦'.¦¦¦« ¦tB-jlVíi :'.'. ' . V ÁlT*t^r*!A^lWt^^^ÊÍ tVTrWTÍ^ffiMáTBWPlPyfc'vV* 1 --:.-.¦ .-r»aaPaiTlr»rg>rtaTri- , ¦¦... >»«^LrjP*tr*M«a«»«iWfl«OH»*Mi*Jf ¦ JQjB[V ,s .!-a»W| V> ** %.\ÍÉ»ííS ¼VtVESVtM|.:'*S.'Íi **'¦Sllxt&tL*'******-* .->' t^^ab^K/Vrt»^/«.^Att.jl£rL2 IMPONENTE O DESFILE DA VITÓRIA O cUcM mostra um Impressionante aspecto do Desfile da Vitória que terminou no grande comício, do Vale do Anhanqabaú em São Paula ™* mop-itro da dtplomecüo do sr. Adhemar de Barros e dos deputados estaduais eleitos em 19 de janeiro. Ncr.sa festa da democracia, o povo paulista vibrou intensamente com delirantes vivas, Na vanguarda do prestito. a caminho do Anh angabaú. empunhando centenas dc estandartes, coloridos, faixas alurivas do acontecimento munlsta A multidão, em numero incalculável, mostrava um intenso regotljo. Os cartazes continham.dizeres contra os esfomeadores do povo, contra o parecer Barbedo e um que dieta: «Slmonsen è o cartão de visita do imperialismo inglês". Dch mil automóveis lotados partiram do Estádio do Pacaembú até o local da encontravam o governador Adhemar dc Barros e os candidatos eleitos dn Partido Comunista e do Partido Social Progressista. Iniciara aplausos. Foi uma grande festa da democracia es?a de São Paulo, mas'.rvnáo tlQQHtvtvnente aos inimigos do povo e da Constituição qu< não terão exilo os invalidas conlra a ordem e a democracia. aclamando o futuro governador marchavam os militantes do Partido Co- manifestação. No palanque ali armado se x então os discursos, sempre entrecortados de entusiásticos

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CONFERÊNCIA DE MOSCOU

O -rr-rfaj Afcrj".a.'/. qse concordo* tom a ptopmia áe itolotoo

MOÜCOl*. II ,|(,f.,i. t»..— A Uai», d r.l a <»-pitai »a a*»aA* ll.f.lfttal r,3r o t'lrlal M».«íiall t«i.t.i«li»a rta fttiafljrt.»««oa * ii.tlutia tl. t-ft-ürtíi» a a4 «.tn» tit «iiJ.m 4a llla ttm tn*trt.ii,»» a» « -i.nr,,,,, s* Mini*.Um át t *uatot. aiafaata fttMaleta*

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Mll-t 1.1 || Kit lt II v-a-h-fat4. foflr.ptilldnilr ,t» - -irtPft«i — liaiatilt a uuni»» 4»!.¦¦:¦ 40 t .•..¦!¦. . 4t M.r I !• ¦dl» Itrlt»,,», t tl,fi„r. « irpifn*nur»l» «U t i.i.. »-....,» **-.Moi lar. ftfttta-M a. ttltlftfi»datada dr l • dt Jaiirlf.» 4* tmt*WBta «nt» 4o Contrlbe Aluda ttt r.lllf.-,!r « pjiiat itl» ijur rt» l»natifllanlta li «I SM ai. r.r -., m-,-t-lll».-«i. .Sr,ri Ma:.!, ali rt a- rt- Rr.

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*»»» aaaafe êt tm* ua,.,s* a*aaa a* a»i»»» *t»fl. t..<i. a-tw»»<»»•> ».».. i.a.l.ni .1,1,. ,!.,,.«,..«•¦Ir ttt.mltllailiada. Malalatrllr-tt •* .«stlll.lr» .l»,»«a * «1 f.I»4ll«*. 4* ( ....LOI» a-ifrartil ia am»im» 4e i '-*.: f.ifir.» titt,»,«.,»na* «-•«.»« i-fitirriiai». -atra ***»mdrimoiilatlt. (xpitm »«mri.|r ]feeam rampttumtnu dr.m.ni»

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Apoio do PCB ao go-vernador do ParáAa tt.u, u -.,. , ,.,tn . tltl»ia »»r».ii, ...» • ****** *• rra,irfraa faina»» a* .ait- ** ...tttsmfat ** |*»«t, tt »a.,a.f ftr*.i». atfiti* m .at.i.i. uetttamt*¦«* I*. I". H, a.R;llaa.,!a. • f-p-fa»«t.t« 4, ... ««.,,,. , I laiala tt».ia* a» .ni,» »., ,,, imtnt. a„

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Aa lettniltxt a «r.r. M t»»hi*Jfr« om tft-lr» rm tratar 4» tw-manta e m,i,t.,tr «11*4**. Aflitiva*t*t m t »!».! a I ttlt,-, dr,,.,,,,ter a Almtnha -toi-ipinamn».ir 4taarma4a » 4t»tmiliUil«ad*".

O trr.rlafi- ... | ,|a,1„ „„,*.amrtirana Itrmlneo diitnd» a«eI -nfte 4rtrmot |tt*t4er 4» «Mia* qtinl.v, fuiulamri.lil, M,;ilmmle a AtVmanha enrenlra.*»ir- »;,jpil4,t, r»,» fr,-.f ,„,.., ,lava... na» uhtnMt ter e»ie aiefale indi.ruti.rI-.

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Copia Grosseira J *\ «nt» : lamlamAam«Taaa4» 1 **** ll *** á *** i : **t*Wm ST^?v\ /^TsN» <T^iTVã'''l,""a? n'avdVa.1 «aa"' cv^ssa^'lis 1 Relatório Policial ^^*P(l|ro jn |\ ji

.-¦%.. t.j

*Falam á reportagem o cientista ArturRamos, o romancista Guilherme Figuei-redo, o professor Josué de Castro e o jor-niilista Edmar Morei — Dirige-se o povo,através de memoriais e telegramas, aopresidente da Republica, aos senadores edeputados federais, condenando o fami-

gerado parecer

O bondldo franco

>ede rompimento opovo uruguaio

GRANDE MANIFESTAÇÃOCONTRA FRANCO. EM

MONTEVIDEOMONTEVIDÉU, 11 (I. P.) —

Teve lugar nesta capital, com ,grande afluência popular, umcomício a manifestação contraFranco.

Praticamente toda» aa organl-rações democrãtlcas e sindicatoslocais patrocinaram o concorri-dissimo comício, incluindo-se cn-tre os seus organizadores o Par-tido Comunista do Uruguai, aConfederação Oeral co Trabalho,a Liga Uruguala-Espanhola próRepublica Espanhola, a Liga Na-clonal de Mulheres, e outras. Osmembros do Parlamento uruguaioJulia Arcvalo, Savala Metnls eoutros oradores pediram o rom-pimento de relações com o go-verno de Franco.

) futuro das pessoasdeslocadas

LONDRES. 11 (A.P. — O radiode Moscou anuncia qne os su-¦-lentes de ministros do Exterioraceitaram a proposta sovlílica detr im.ir o futuro das pessoas des-locadas na ordem do dia da Con-fcrcncla.

^Proi-eg-ilndo tm notta rtnqut-tt" eom os Iniflfcttial» e ariitiàt, apropósito do que rtprtjenta con-tra a legalidade democrática o tl»diculo parecer do procurador "adhoc" Alceu Barbedo, ouvimos oa»tem o lomallsta Edmar Morei, o*oclóloflo Artur Ramos, o tscri»lor Guilherme Figueiredo e o pro-ftssor Ioíuc de Castro."COPIA DF. UM RELATÓRIO

POLICIAr. DE SERAFIMBRAGA"

Encontramos o rtpõrter EdmarMorei, na rtdaçSo do "Diirio daNoite". Tomando conhecimento

li-n I...-.1. t •¦'. ..-:i--«¦». Morei t*crtvtu "a* "siias

«IrcIaraçOe*:--» "Sffnum pau ttm um» poli

ela dé costumes, que, no cato,o Brasil, pode haver lugar paratrio gretrsro como t»te divertidoBnrbcdo-Barreto Pinto c por fimesle Himalaia, responsável pelacondenaçílo de tantos Inocentei no(amiacrado Trjbunal de SegurançaNacional.

O fechamento do Partido Co-munlsta é algo de «berrante e In-digno num regime democrático, to-breludo quando o parecer do pro-curador Àlctu Barbedo t, apenas.

UNIDADE DEMOCRACIA PROGKESSÜANO II N.°546 QUARTA-FEIRA, 12 DE MARÇO DE 1947

CfiSTROALVESNO LOUVOROfl JÜVEKTUflEPtuta que íea da aua arte uma r.-.:J.»«J„ ^.^ ..*-* *.*atma da liberdade - do progres- Considerado como um autentico represen-

"• tante dos jovens que lutam pelo futuro

Pro). Artur Ramosuma cópia grosseira de um relato»rio policial, digno de um SerafimBraga ou Emílio Romano.

N3o i possível que o Brasil te-(CONCLUI NA «.• PAG.l

• rio do seu nascimento comemoirado por todo o povo bratllelro.! Tf ndo ele, de/de multo Jovem.

se lançado na luta em prol dailbertcçfto do*.escravo», é a Ju-

SILENCIO DA "IMPRENSA SADIA" SOBREO ESCÂNDALO DE QUITANDINHAO D.I.P. invisível oculta o novo pileque do mlnantc,d0 dla.n5?, **" regl*tr0

t-.»i ** *» **" ras colunas -sadias', sempre

COnSUl Pina Calado tambem O Senador Prontas a acolher toda sorte de

Hamilton Nogueira — Caiu como umabomba a noticia nos meios da reação

ventude quem mala o admira,nele enxergando um exemplo doamnis digno* de ter seguido.

Dai a participação ativa que

Os distúrbios promovidos pelocônsul Soares de Pina no HotelQultandlnha tiveram repercussãoInternacional, pois, como Já ha-víamos salientado ontem, constl-tulram o mais vivo e Irrefutáveltestemunho sobre o chamado "ln-cldente de Moscou", de que íolprotagonista principal aquele dl-plomata. As agências tclegráflcastransmitiram para o mundo ln-telro a nova façanha do sr. Pina,cm tudo igual á que lhe valeu tãoruidosa notoriedade na "imprensasadia", há semanas atrás.

Entretanto, os jornais do Rio,cm sua maioria, deixaram passardespercebido êsse fato de sensa-ção, traindo assim o seu papel deservlçals dos piores interesses da

KeuiiiãiÈliãinii

reação nacional e internacional.O interesse Jornalístico não foilevado em conta. O assunto do-

provocações antl-comunlstas, porque vinha projetar uma luz com-pleta sobre a figura do "dlplo-mata" irresponsável, do vencedorde taças de cabaré, que com assuas aluclnaçôes alcoólicas serviu

(CONCLUI NA í.» PAC.)

terft a Juventude nas comemora,ções do centenário do genial poc-ta. reinando no silo da* sue»organizações o maior rnluslas-mo, conforme pudemos constatarna União da Juventude Carlcea.onde tomos entrevistar algunsdos seus dirigente»."Participamos com entusiasmo

(CONCLUI NA 2* PAO.)

—**"*•"• âmmma ¦¦¦**¦» —fm

*. -ASrfo. Consueio Voiccmcelot, da

Unido áa Jutvntude Carioca

Hill BE IIMIIH LHESO ministro da Fazenda inglês fala sobre a

atitude do nosso governoLONDRES. 11 (U. P.) — O ml

nlstro d» Fazenda, sr. Hugh Dal

Pedro P.imar, diretor da TRIBUNA POPULAR, recebe das mãos<r do presidente do T. R. E. de S. Paulo o diploma de deputado federal &

t<-n, declarou que a Grã BretanhaInformou ao Banco do Brasil quesua decisão de não continuarcomprando libras esterlinas 6considerada pelo governo britanl-co como contrária aos acordos emvigor, e que o citado Danço devereiniciar tais compras. Um mem-bro conservador, interrompendo oministro declarou: "Isso não t

outra roLsa senão uma tentativade intimidação contra o governobritânico 'sobre os saldos em 11-bras esterlinas" — ao que HughDalton replicou: "Se'existe talIntenção, não terá êxito".

A mensagem do governo brita-ulco sobre o assunto foi enviadaao Brasil nos últimos dias e o go-verno aguarda uma resposta den-tro de um prazo razoável.

O que ficou resolvido, como reafirmaçãoda soberania dos ramos do legislativo, em

duas sessões extra-oficiaise\ Câmara reuniu-se ontem

tStra-oficlalmente. Na véspera,èusentes os membros da mesa, oS. Agamenon Magalhães nssu-mira a presidência, convidaradois colegas para secretários "adhoc", e na sala da Comissão i.eFinanças, devido á realização desbras no plenário, realizara-seuma sessão preparatória nãofonvocada. Mandara o sr. Aga-*ncnon redigir a ata e a maio-«ia dos presentes resolvera consi-ilerar a reunião uma sessão pre-paratória regular. Ao encerrards trabalhos, convocou-se outrasessão preparatória para ontem,ás 15 horas.PARA O SR. HONORIO MON-

TEIRO RESOLVEROntem não foi de displicência

a atitude do presidente da Ca-mara. Compareceu á hora mar-cada na véspera e assumiu a dl-teção dos trabalhos, dando-lhesentretanto o caráter de entendi-aiento amistoso, para resolver as4uvldas levantadas em torno dcdispositivo regimental que, a seuter, não autoriza a convocaçãotle sessões preparatórias a não»er na primeira sessão leglslatl-Va dc cada legislatura.

Sustentando a necessidade da

realização de preparatórias, «o-bretudo quando há novos depu-tados diplomados a Incorporaràquele ramo do legislativo, fala-ram os deputados Café Filho,

[CONCLUI NA 2." PAG.)

6 milhões de lucrona fábrica do

sr. MorvanS. PAULO, 11, (Inter-

Press) — Um relatório dafirma "Nadir FigueiredoS. A.", de propriedade dosr. Morvan de Figueiredo,Ministro do Trabalho, de-monstra que o «rsiabclccl •mento deu lucros de quase 6milhões de cruzeiros no anofindo.

Os trabalhadores da fs-brlca do sr. Morvan. entre-tanto, recebem salários bal-xíssimos, negando-se tambemo Ministro a pagar aos tra-balhadores os domingos eferiados como determina aConstituição.

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mW^^í^àêtm W^^JW^Ê^Êf^^ m lt^Ê^*r^ \*^^*maW*m\»Wff ^*J"^H m^r^r*]^}^*^^• mWC-lBm tW&**W*m**f^wH^ &mÊLmmJe*1amViEmma^^ : ;*JtSPg «íarSi^fl-liriP»VJI^^ ;

aW*WÍ*W^à%mW*m\^aW^r - «á|W|f\' ya«fifBP»g^---.^^ ,. ^m^*TmmmW IWÍM^Baaw^l ..iVtó-air»*!. l&tâ8Ha»H»f^^>\34Ípi^ Bii'Ti1l*B1WHL--iÍjL. i i rwiTrjMIWM.mlIlFiür^^ ]

*WLmtÊ ItmBtWm&mtamifat N * ry«:a- T^mBaliPnx "IT ^jrff*^ii^^?!ir. iBLaMil mrMMí.jamBÜ™^» '• «BPrlilr»'J*.i.rr"^#' - ¦'>*fíV^^S^W^^T-^ltWSm^t

*^ ^^-^aHaMKaCr*^^. :"^' -¦¦' ¦! ¦:':'--'* ¦ Jt\a\MãfÍKÀ ^Bfr*WtWFI^^ jSÊtT teí^^vVii^iHffiEHl»^- Vi,; ri+ig **V Más, ¦¦¦.-•¦'¦ '.¦¦¦« ¦tB-jlVíi :'.'. ' . V ÁlT*t^r*!A^lWt^^^ÊÍtVTrWTÍ^ffiMáTBWPlPyfc' vV * 1 --:.-.¦ .-r»aaPaiTlr»rg>rtaTri- , ¦¦ ... >»«^LrjP*tr*M«a«»«iWfl«OH»*Mi*Jf ¦ JQjB[ V ,s .!-a»W| V> ** %.\ÍÉ»ííS VtVESV tM|.:'*S.'Íi ** '¦Sllxt&tL*'******-* .->' t^^ab^K/Vrt»^/«.^Att.jl£rL2

IMPONENTE O DESFILE DA VITÓRIA — OcUcM mostra um Impressionante aspecto do Desfile da Vitória que terminou no grande comício, do Vale do Anhanqabaú em São Paula ™*mop-itro da dtplomecüo do sr. Adhemar de Barros e dos deputados estaduais eleitos em 19 de janeiro. Ncr.sa festa da democracia, o povo paulista vibrou intensamentecom delirantes vivas, Na vanguarda do prestito. a caminho do Anh angabaú. empunhando centenas dc estandartes, coloridos, faixas alurivas do acontecimentomunlsta A multidão, em numero incalculável, mostrava um intenso regotljo. Os cartazes continham.dizeres contra os esfomeadores do povo, contra o parecer Barbedo eum que dieta: «Slmonsen è o cartão de visita do imperialismo inglês". Dch mil automóveis lotados partiram do Estádio do Pacaembú até o local daencontravam o governador Adhemar dc Barros e os candidatos eleitos dn Partido Comunista e do Partido Social Progressista. Iniciaraaplausos. Foi uma grande festa da democracia es?a de São Paulo, mas'.rvnáo tlQQHtvtvnente aos inimigos do povo e da Constituição qu< não terão exilo os invalidas conlra a ordem e a democracia.

aclamando o futuro governadormarchavam os militantes do Partido Co-

manifestação. No palanque ali armado já sex então os discursos, sempre entrecortados de entusiásticos

f Página 2I^MwaJWWWIfljPll'Wll^Wl'1^^

TRIBUNA POPULAR 12.3.1047

IAfezes Explorados os Trabalhadores da Rede Mineira de Viaçâo

[Triòh m\«nrMff fWf •1 w.UM t^^**»»»»!* V*_**t

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AiijdüMi^-tM - T#kNw - M4II1».*i«.»u i«u#ih.u - ItUiVkAfc

WU 1)11 IAM.¦¦«•»JtfeMATtlR-M» - f*** • »****• * taMriça aaaal Cri •*••*¦•'*. **i Crt »<>«*. Nww» auutw tijw4 trt i> th* law***. U) «**

At» dww>^» Oi*»* Crt 014, itutm. U% fttõ»,<<¦ *¦"¦¦ ¦ """ "*" '' '

ferras Para a LisaCamponesa de iputingaCedidas, á marçêm da «trada do Bungt,

pelo governo pernambucanoftPCIPK. II lt. P.i - A Iti*

O DISCURSO DO DEPUTADO WALKIRIO DE FREITAS, DO P.C.B., NA AS-.SEMBLÉIA CONSTITUINTE DO E. DO RIO-* APROVADAS NA COMISSÃOCONSTITUCIONAL, AS 'DISPOSIÇÕES PRELIMINARES»* DA FUTURA

CONSTITUIÇÃO FLUMINENSEeoNSTmnçJo do i;*í?mm»

UO mt» li •*.«*'.•«•*

Cif»*»»**» * \row^, W*t nottt *) l#SlU*Í t*»ÍKW****I, *Í*9*dt siiiítt dâ ultimo do IÜM*d» *<*_.** tt* e brílíií* d* l-ir*. »m>mm «** <*"*'** «¦*» Bw.ji.

O smmu* dt traio Ia aial*r. .. • pelo £hki**a*ío «Ia A«fHul«i ¦ ¦. rtpmvaiaodo • »»vfi*»« «tefca*»-*, e (»«? m-ab-u» áa 4urto-na d» "Ijfl* Ca»-*»©»**.

Ivr «ím ikKu-af&U» a mui*!*Hjr«l m ío*H*>t««KM a cultivar ?*lema. pt^mdo um «Miritiuariui»an-wl ú* Cri -"&** (W' h»cw«. t« toado luiiK.oa aa («fram-n»*».p^utoa» t kukuuí, * •>»*•>*» *-*°di«a. *$í*a «it antutrmu tecoica.

Ü «iwfaio **»a vâiult» fxíaju.-,;j «k UM MO, l;a....^» ,v».klâ«r ir»uVífek>. __.«_____

UM PASSO A' fRÜNTIlRECITE. II IL P.» - A pro-

míi, tmtê ou* cuiuvs. A*i«-(«atou «m* o Smtiai*) da Agit-cultura m tmptomtt a vuiiar>«« «a Éttttna «Ia unj-jjü*.»^• rt***i«a do Cauda. oo4t o go*VÍI80 .'< V»*l (VAUIil CtKâ tk toMtM»;-.'<» <l< (rn* •' • s •--• 'w:-**iwoi uMp«ovf>i«ikw,

Alimou éia»l» C(uc o savtmo ttoll»!«n!o ttm dnaocõtrado a tu* !*«»*»vf.!44* «a attsdn to pedida dturra, paia cutuvo, mat u it\tnouaUí- » «».(j»;.l*J« do pr«*o «•iuMí.iA* au caouaw — u» aao¦pfOM.

"tlulrvlartto. hoalliau. a ctutadttia terra com-itul ua* puw *üf nv ua téiHsto do ptvbUt. • daa»«milfti vm ift»«*a»ar- aü.i. e..fiu.iüí. oviroa vírâo."

O KUíiiiJ- «ia Ag-kdUura•liroou-oiM «*t« o PO«i*« fwWicota* difpaMo a prfiur aumllo aa * lonl-

H. wx*Aa *• um.«i rt» a* iwmtvWm OMtUttttüt* ** fe«*«*s4« |*sa o «l«fWI#'Í9 |»»*#a»' {CMOOanttWi, d* PCft «r»»«i ffo Mia*m pai* rrffffr*M * htM wm(».,t.«, e«i ji*r>ra Mírwa «*. 4awftte (wtitt. rs ln"rn*f nu-iih-Uflffv fila* ai'Í«. 4# $M #í# !«'«t^iftMsmffi!» d* w«4» fk-JtaMi.

ÍÍSi» ,«#«1» «si**, Aqu*'a Cite'íc »rfi U:b-4 tXxi» Cf l-'4te*lh*4**

fr* & fUftt Mtlvrilâ 44 V:***-*tòo. pia!tram»«l*'. *nú#*d**\ oMrl»»*4í» Mfi ttH».

O piiUm-nur «femunUl* 4UfJ.'i«. q4í i»hu*!j«« inh»$r**4a***jpttttent um aalarta bAtstettM;cu» n%tum »«lm, h* u*» me*IM »j-í« » *;!-.;i*r»« ni > i!;-» (41

n*«h'rm f»ar»m»fli<': • «l*»*' "f**a)**rlimliiii pa»-4*»«n*« * *s» ***•** cm emw)ur-ri". «• uai»-lhaaof** *4" '¦¦•i-*í•* • í.'««:"»rfenerfl*. m*rr«4art*Ji n» ami**,*m 4» R*4* Mineira, por ur*<««ad»» (toa ef*r#r«la» p-l» «mur*tío l-val, Ts*5a-a*. m oowtgBto*I», 4« um» papl«»»*«o a«« n**>j»ft« f<mtmu»r.

O 4*fHita4(i Pa«f«»l Dsn!*UIlífere-ra alr>«» a» f»w 4» rp»*» aB«l9 Mtnelr» n*o pw">r» rrtw*vsr «<*u m»l*il»l * iw f*»mu'.ott- <j9»'*»a<» nAo pmeur* aum-n-tar *t» »n4»: o pr^-rU» arma-«rm. 4« mowdortw. nio •cn-aenrado. 4o «i>** tmtit* » «•!-TW»çao d** e-wr*»* «•-• ?«»*mtlro n««.«W»d* HStU **nl!d**apwwU» um ni*u**1"*en,.o toml-il-iro «a V!a-4« por tnn-rmrdta f1» Mnw. no »»ti'ldo dt que»mt<-!» icme pr<wlrt*!!rl»* adfíjua-da» parm o eme prtnelpilmfni*Mtóo em rt»U a tliuaçâo do»trsbiUiaásr*» • 4» populati*

da » »•*!«-» npMci \m p»"*d* AíéirmW*!»! fM 4i*Nê*4at whiç*» 4» m«l«tí* 4* Oom-tUul*i*«, » fim 4« n* 9 F««»dad» Rtó **«%*» l«f o m*l* t*m*|»»:»t} «m» CS8fil*|'lltsÍ» 4*--lBíi>r**|f» a e*ofi«u$ft<-t.•*rAMi»o.MroRo,« po cri*WPÍfTO K ATAQOn PffS«OAI8

O *r. Iftaslii» Pife é « ftr»4s*r ,HfUtRUt * !»?» *#tef# «' "í*w»W»« | m-tifU*, |(i^.t-»Mí#ni-t - lt»íMira**d»ctmntomSMMm 4«í h-ç*uc«« tnira *í,«:¦> cts-tf****. ar*« n*iu «wv*»*

TfTVLO l|iup«*Mn. rilintlwan*

A« »* » O Rsss4> d* mo«i» lanritVi ¦»*?# irtKfrMia <ufvd-rsfía Brarflrlr*, i-m *ím-ier^*its p»ra o f«*«lt1o dmpt4tm wm W.'1 íi5» •tiHw**l9iptto OMMttUdcio 4* RífiUtók».s l#«W*tiírft » BkfcaUfB e o

€aW.>s*x"ZU*mt*

Ptoio 4» c^iam «juc acata dr, ^^^to^cwpmim» para fa- COKTTIA O PARBCTO 1BMIM-

JJ«*lo t a Li;a Orapenr» dt ^ JJ S^ja^n, „u&o dc ! A C.i«i t*« «mhrtamrto dt

d-a a cn* diurna 8 htt^r* 4* "SÀS Z«~~ I

Ir? * para cultivo, ouviwoi o prt*»!*-,«* «Ia tis» Campou*** « •SwrtArl'* da Aa*u.ií!»>r*.

D»í<r-r«» o pfiastirt» cju« a mt;dioa benrficiaia apfiw* apta.** 16di» Ií» laratluu ejee a t(í\'.i*ie

4*f»c4«i« n*« wlwr *» « mftímol« ,'íll© !«¦'.•.•» (at«»r.'rilí*. «I pt-U dl*írtt»utó<sii*«. o tr. Ttmitof*iw!--M!. em a:t,ü*. dÜ HU»4 a pulii.». O sr. !***• ¦ ¦»! i>* •.-»lt a ri-fta altura, d!» a firm»(if«: • l'-t- dando müí-tu a woiartíf pif«*««*< afh»*' o etunlnbopsia tiqutó*r «ua» durldat O *r||tpe||*ã Per*» rorrlul im 4ít*rui»» afirmanda *»«* » |**w*n»f|umln<*n«*> 4er« lomar provi»drtif<M no (*n'Wa 4a mit p*loBM«M 309 w* e--""" 4* rtmn-.-A¦1* CM». Mau*, wjim r*««fw4-««a .ontumo rm l-iml»

RríUi-m-*** na Ulmina es m.Monto C*l*9, qus díf*»4e «-* In-itftiM-* doa fe ateedoraa d» «»»«n Camp» prdlndo 4tl«ml*r»4í* p«»»ld*nrla* ao IntUiu* ?lo da A*war a ds Álcool:ar. Ttmrto Caralrapa wm f»««rta4*i a*.a->u-* »r» íf*. R*r-efln I**$o. e«-pnrífí"o U-iiorOureti e ouir**. /«•*« ouu»* iwnildfraçAf». em nu» f»l» da'"llosofla »**al<»-lri" e rlwmaJm?» CUIo d» eotmmtca. o;«raiif tírlxa a lt!byn*i. prom*-|li-rdo biaí» "eapíleat^s p***'

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apíwsii «sltrn- psra «rr tuh-meuáa depjl» a píenarto. ea;Daposlçfes ITe-ra-rt»» da fu-jtura CemMííttfciô da EMada.

E* o arfulnte o tcato apro-"vad>:".*.d*. c» repres-ntinte» dopovo r.umineni*. em At«mb!í!aCanaUtulntc. Invoea-do a pio-tcç**i de Díui- derretimo» e pro-mulgamoe a argulntí:

--*--- — DoU dcitacamento» para Conceocion —Ordem de "batalha imediata"

ASSUNÇÃO, lt iA P.) - O; ciaram a cimcnaçto p-!o «roo» 4»govrrno 4r«p*ith*u doli drtlacaBftuoa dt tinpè* t*n»l* na diit*t*.!» d* GwxrpcKm, com oi»í*m

B»a pertuAn». 4*t pro«l»id*<l«»do» quaüti» » 4» -MiH*"0 Itrrovl»-»l», mat de aceudo c««» o "ulila*a«

<r 'i<-i «:i.« iesrdtaia" a*»t. mm" ene» poMtt» atrtata ot obj»»»*4itH»o». ' üvo* euolhido».

Mil cavakil»»©» paiiiram 4». COUTAI >AS AS COMU*NICAÇOI-S

MONTBVIUfUI. 11 (A. P.) -IluSo viiinalmeriie c*>l iil*t luda»ai «K»uruc*<d*» com o P«ra«u»t<t«ndo. «u«. impaativel conl-cce*'ir a vfrdadelr» »itu-K*>o letóanl»naiptele pai».

Villa San Pedro, a c«ica 4t li»V-- * ao mtttt de Auno^ao eAp-t-tlaudamcrtit a raeama «lia*uncia wmliir Omcepcido. Oo«ua un;d»4e. 4e*crí*a como "pu-

átimo doiacamemo militar" par>liu dt Auusçito-

ConorpcJte. San Pedro c At*un.(*k- íK.i : ts4** na ra<sst*-o ocUra>l«l do tio Paraoiul.Ul.UM ATUM ,\ GUARNIÇÃO

ÜB CONCEPaONASSUNÇÃO. II (U. P.» - O

governo em teu "ulilmatum"* dl-na:do A çnaintçSo «le Coacepclon

Reunião da Câmarano dia 14

tCOSCIVSAO DA !• P40*Rui 4» Almeida, Otcar Camatrof: .rr» da Cunha a Muno Car*

preveniu o» dez mil hahiuntf» d» J Miro.^J.J. «.^ u»j.«UM ia,Ia< et» tfc -t. * P^ítlUi iidule «ue evacwm to.te» o* pun» J MW a palarra o líder^ 4aio* eitr*i<a$c«»of «jtwlt anuactou.I maioria pciBWdUta. ar. Clrtlo

, Krâo l«w.!«rde.idat do ar com I 'uníor. Dc»4e ot prlmelroa ra-

pnVle-a prtadot, a li*i de Mr|e!uciiito» mmtrou-te Inclín.rto

"Ü^rjoüo". a çí.'***i oi fi-'rft*!» e indljfti/irrt» e pantameto* tlorlwas da ul.Mt de Fílinto ilutler náo txnttsuitam ationcar

uma tà palavra

»b«(ado o levaiüc 44 I* Divitãodt Inl-.-iüífla ali *c.m:un*4a.

Ism-ra te tt o» habiiamcs Ini«in li r Ji— II I ¦¦¦IU. ¦mi ¦¦I» N TT

Biphipram-Shí1- ü $_-.nBUP íl^s FêiidâSTm. -tira»', chefiado» pelo "Delefrado", ex-mnrinheiro do couraçado1 ierlaa. e mal» oito futtlclroa „*? * , ,, ."São Paulo , descreve as torturas que so-

f reu da Gestapo de Filinto Mullernor revctaçflo, ns verduiro- pro- toda Imprearada de cal, e cheiacuraram mudar de tática: "bal- j d>* roucjuí ana, Umn caneca dáguaxaruin", novamente, o "tanto".cie um pfto de cem grama* »ne.ípaiicarain-me' do modo mata i i«dò 'o Stlíhaifo "tltíc 'eu rtK-eOR

quando elo se dirigia para bordo 11,4^3^, mal» Inltiuo, mala Intui-*df-"14 cm 21 hora*. Dsçurrld'»da tua uuldadc ^J coumçado •"Sio I n)all0 flue «. po^ im;!Rinor: cn- qulM* dias acb êtle pavorcwo re-

talnaval», armados de ii>etralluida-ras a da balonctas catada», cer-cam, Inopmadumente, naa ime-dlaçóc» do Arsenal de Marinha,no dia 10 de abril de 1030. ru 22hora», o marujo Artur Ribeiro —o popularissimo "Delegado"

llillNIRAM-SH US PRESIDENTESDOS INSTITUTOS DE PREVIDÊNCIAGenerosas promessas foram feitas "a to-dos os trabalhadores do Brasil" — Pormelhores que sejam as intenções do go-vemo, sem a saida do sr. Morvan nada de

positivo poderá realizar-seR-^nlram-st ontem, na sede do

Paulo", da nossa marinha dcguerra.

Escoltado por esses trinta e umrepresentantes da "ordem" ge-tullana. "Delegado" foi conduzi-do pura o Corpo de FuzileirosNavais. O comandante dessa cor-poração, Mclqulades dos Santos,

'recusou-se, logo no portfto, a re-ceber o preso, alegando que eetratava de um "agente de Mos-cou". Deram-lhe entfto este des-tino, verdadeiramente trágico: oInferno dos Vivos, ou seja a Po-llcla Central, o "palácio" de vonStrubbllng Muller.

A recepção reservada aqui no"Delegado" nüo era de molde adesmentir os tradições da casa:bofetões, "borrachadas", ponta-

h& nessr nota e a que j P&, nos quais se dlstingula per-

IAPcTOi s:b a pr.sidcncla doministro do Trabalho, os presl-d;;ites dos Institutos de prevíden-cia social. Nessa reunião a-.tuda-ram um plano sugerido pelo pro-prio presidente da Republica vt-tando "a execução, dentro embreve, de um gigante/co progra-ma dos Instilutcs de prevíden-cia social, dcstlntdo a estendera todos ot trabalhadores, mesmonoa mais longínquos pontos doterritório nacional, os bentllcloscia assistência módica e scclal.A noticia da reunião ontem mes-tno surgiu, como prato do dia.i.as -mancli-to» do algun» ves-pertlno».DEMAGOGIA DO SR. MORVAN

Nessa reunião, disse o sr. Mor-Van Dias que o plano "larla de-gaparecer as constantes reclama-|6es partidas de locais onde aInsistência é nula, ou quase nula.apesar de elc**ado iii.tae.ro de "as-"

iodados, enquanto-tjuc em outrosesta é completa",

S' tom duvida louvável a ln-,'-!,.1.0 do general Dutra de am-pilar os beneiiclos dos institutosfle previdência a todos os traba-lhadores brasileiros, embora essesbeneliclos não sejam tão complo-tos, como assegura, demagógica-mente, o seu ministro do Traua-lho, pois não é este plano tao 'exeqüível assim.A ATUAÇÃO DOS INSTITUTOS

Nâo tem sido unia nem duasvezes apenas que Ja se denun-cif.ram as Irregularidades venii-civdas nesses Institutos, a come-çar pelo financiamento de edl-llcios de apartamentos custosos.

. cujo alugiicr sempre fica multaacima das possibilidades econonu-cas dos ,s:us asrocladOB, os qur.iscontinuam assim sem íoluçfmpara o seu problema de hab.ta-çfto. E para multas outras tl-

nalldrídes estranha.- aos lnt*rea-«es doi trr.balhadorcs, tem sidodesviadas vultosas somaa dessesInstitutos.

A SITUAÇÃO D03CAMPONESES

E' preciso considerar tambémque os trabalhadores que con-trlbuem para os institutos Ueprevidência, constituem um nü-mero reduzidíssimo. E se lem-tirarmos que os camponeses, queformam a grande maioria da po-pulação brasileira, vivem aindaem redime scml-feudal, lnt*ira-mente ft margem das leis sociais,entfto compreendemos quanto

exagerodf tancia está o g:verno de atin-glr os objetivos propostos.

UMA LIMPEZA NOMINISTÉRIO

Na realidade, o problema emais complexo, e a sua soluçãoe sobretudo política. Para cn-contrft-la. precisa o general Du-tra colccar em seu governo lio-mens que mereçam a confiançacio povo, especialmente dos tra-balhadores, e que não tenhamcompromissos com os senhoresmais retrógrados di Industria edo latifúndio, que entravam portodes os meios a solução dessasquestfies. E entre ecaes homensdignos da contiença dos traba-lhadores. nfto se encontra decer-to o tr. Morvan Dias de Flgucl-redo. conhecido perseguidor dasorganizações operárias e agentedesmascarado do3 negeeistos domercado negvo.

«Vinte e Quatro Anos de Lutas»lm Foi Liberado

Que têm ar ver os restos da Gestapo filin-tiana com a produção artística

1 Serviço dlpeano para a libera-¦ çfto. Teve como resposta, dada

¦•(•rbalmcnte pelo secretário da

O filme "Vinte e quatro anosde lutas", que reconstitui aexistência gloriosa do PartidoComunista do Brasil desde suafundação, foi -ipresentado, paraa necessArla licença de exibição,ao Serviço de Censura de Dl-versões Publicas, uma das tan-tas repartições que recordam oEstado Novo. Requerimentosdessa natureza são despachados,quando se trata de outras pro-ciuções cm cerca de JO dins. Mascomo aquele, representa a vidado P. C. B., o respectivo pro-cesso, que deu entrada cm 28íe Janeiro, não lem andamento.

lassado um més, a empresaP' Klutcra, "Liberdade Filmes e'./avíições Limitaria", apresentoupetição, datada de 26 de fevereiro,solicitando o pronunciamento da

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SÓCRATES G. DA SILVARUA 1." DE MARÇO. Sfi 1." AiVD*.R. BMA 4

-tt-N-MWuya-HOTr

repartição, que o filme Jft haviasido censurado. Mas os dias con-unuarara correndo, chegamos aofim da primeiro quinzena demarço, e Ja agora, depois de novorequerimento, os Interessados vte-ram a saber que o delegacia deOrdem Social "ainda nfto se pro-nunclou".

Aprovado pela Câmara, acha-se em últimos tramites no Senadio projeto do deputado JorgeAmado, transferindo a censurateatral, cinematográfica e de dl-versões públiens em geral para oMinistério da Educação. Ai o con-trole em beneficio da cultura se ,explica. Mas confiar aos Borés do anel do besta-fera. Veio, en

feitamente a "técnica" de Romano, o Frnnkestcln. Recolhido, logo& chegada, á Sala de Detidos,"Delegado" só abandonou esta ámcla-noltc, Justamente, para eerencerrado num quarto estreito cescuro pelo famoso sanguinnrloSegadas. Aparccerom-lhc logoseis bclcgulns armados de rcvól-veres e punhais.

Vamos á presença do "capl-tão" Romano — disseram eles.

Romano mandou "Delegado"sentar numa cama quo havia nasala —¦ cama apropriada para"operações de sangue" — e or-denou-lhe que se despisse. "De-lcçado" se recusou, por entenderque, Isso, além de ser um aten-tado á dignidade do homem, eraum acinte á heróica marinha deguerra a que pertencia, pois nãopodia tirar, assim, a sua farda decabo. Romano esbugalhou osolhos e, levantando-se, deu-lheum formidável ponta-pé numadas partes mais sensíveis do cor-po do homem. E, imediatamente,chamou seus "valentes" auxilia-res. Estes correram sem perdade tempo: eram em numero dedezesseis, entre os quais figura-vam Cícero Gomes, sobrinho dogeneral João Gomes, ex-mlnlstroda Guerra; Segadas, Boré, BuckJones c um tal "doutor" Medi-na, doutor em pancadaria.., Tl-raram-lhe a roupa á força, dei-xando-o intelramento nu. Nes-sa altura, Romano resolve fazer-lho uma pro-.osta:

Dou-te trinta contos de réis— diz ele — e voltarás para amarinha como primeiro sargento6e revclarcs os nomes dos comu-nlstas da marinha de guerra.

A resposta de "Delegado" foiesta:

Nfto tenho outro objetivonem outra ambição senfto traba-lhar para o sustento da. minhafamilia.

Sem mais demora, "baixou osanto". Romano pespegou-lhe talsoco, com o mão direita, na qual |usava um anel de metal, que "De-lc_ado" caiu sem sentidos. A suatesta ainda hoje acusa a marca

trarr.m cm ação palmatórias, co-nos de borracha, chicotes, cm su-ma .todos os Instrumentos de quecitava munida, naquela ípoca, npolicia do monstro nozl-íasclstaFilinto Muller. Depois de doUdias seguidos de espancamentosos mala horríveis, depois de tersofrido fisicamente as mal» tor-turantes dores, os eclerndos meenviaram para o Morro Infernal,a sede dn Policia Especial.

UM AÇOUGUE HUMANODelegado continua a nairar a

sua áspera e lormcmosa passagem pela Gestapo getullann:

— A turma que me levou paraa Policia E>p.*clal era chrüa-liprlo célebre tarado Matos. Alencontrei o liucgiaHsu-mor linnsrlnha de guerra, o nSo mentwo-ilobre Lúcio Melra, ex-Inter-vrntor no Estado do Rio. EsteIndivíduo, que merece ser claxsl-ficado como um, nulÍMitlco rhac.i'humano, me recebeu, dando-meuoíetadas, rebaixando se assim alacaio dos lacaios de Muller.Como o flze:a Romano, propôs-me renegar o Partido Comunistado Brasil e Ingressar nas fileira*dos "gallnhas-verdes" de PlínioSalgado. Em face da minha ne-cativa, esse vômito nazi-íascis'.nmandou-me levar para a famosaSala da Sé, a mais famosa dequantos possuía o Morro do In-

de Dolr Rio». N*t*s« prliAo conhecl outro 'Von". Idêntico »Multei e a Qu irar. Canepa. omatador da preto» a fome. DeDoU RH», onde pautl vailo» me-íca, «obrevlitda a "macedada*.rn sei para outra prítao, cmb3-

3 multo maior: a do Braail, sob. í -...iu <ic Ouerra...

' " ESPASCA MENTOS QUEATINGEM O INAUDITO

gline. tentaram os nl.-res me ar- „„...„,,... _.,,. , n»rrir *rançar con!l<*ôrs. Crao nada al

"D"S1tn^a DP£S0a.

' M*mt *

rançassem, recambiaium-me de »utt sc6undi' " L<U)*

novo, para a Policia Central. \ - Outra surpresa me aguarda-Aqui, desta vez. tive a oportuni-1 va a D de maio de 1038, Jâ emdade de me defrontar com o na j nlei»0 EttuJj Novo. Denunciado1'i-tn-mór Filinto Muller. E' umj pelos Integralistas como nvmbrotipo repelente. A «ua linguagem, uo PCB. bateram c* * llrat". naera. cm noventa por cento, por-nográflcn. Nfto pcd*. portanto,sei reproduzido fielmente o dia-logo que manteve comigo. *S.i-bes, disse-me o entftu capltfto na-lista, que Hltler vai ser o pre-sidente do BraMl?" Confesso quetope! n provocação, respondendo."Isto só pode:ft acontecer, se poracaso, nfto existir mais hemen-.r.» nossa PAtria". A seguir, saiu-si êle com mais estu: "Olho. Hitler vai derrotar Stalin e, dest.iforma, todos vocês sèrfio... ií-quldados". A história, fcllzmen-te, nfto quis dar razão a vonStrubling Muller. Nfio sei comoestará élc pensando agora... Nes-ta altura, surgiu no gabinete dochefe de Policia o bacharel emsuplícios Serafim Braga, vulgo"Bexlgulnhn da Saúde". Dirigln-rio-se a von Strubling disse-lhe.apontando para mim: "Cornai»-dante, com este sujeito, só ma-tando, nfio ndlantn bater, poisnada diz. Até agora, nfio passou,aqui pela policia, um peste comoeste". Chegou Romano e voclíe

quelc dia. cm rainha residência,ae onde me arrancaram da ma-nelra mais brutal e vlol nu. En-iraram os façanhud*» gesUpla-nes a cspancir-me, de.de a mi-i.ha salda de casa. O primeiroespancamento 10I cm Colégio, naUnha do Kio Domo. na minhazona ;o segundo, em praça pú-ollca. no Irajá. a uma hora. Aquiaps.ihci até perder os sentidos

ftrno. Esta sala ficava ao ladj j roU: "Ou êle dá o serviço, ou

clu rua da Relação uma tarefaque diz respeito á produção ar-tlstlca, só mesmo coisa do tempode Von Strubling Muller.

O caso do filme "Vinte e qua-tro anos de lutas" é Ilustrativo.O governo devo llbertar-íe do_rypo fascista que o afasta dopovo, impedindo que a mentali-dade gcstapiana prevaleça emnessos dias.

Atô quando será rreclso repc-tlr que o iasclomo foi derrotado.e que o mundo de hoje é ummundo do povus democráticos,amantes da liberdade • d» cul-turaí

tão, a clássica medicina policial:água no rosto. Em poucos mt-nutos "Delegado" recobrou o en-tendlmento."OU FALAS OU MORRES 1"

Agora, que fale ele mesmo:— Romano mandou que um dos

seus facínoras colocasse minhaspartes genltais numa gaveta, ea fechasse. E pondo uma navà-lha ein cima da mesa, me Impôs:"Ou falas, ou morres!". Acres-centou que recebera ordens dodr. Getulio Vargas para, sendocomunistas das forças armadas —matar. Como me conservassemdessa maneira durante duas ho-tu, sem que conseguissem a me-

do cubículo em que se encontravapreso o nosso querido Cavaleiroda Esperança, o valoroso Prestes,o agora Senador do Povo. LúcioMcira perguntou-me, com aque-le cinismo próprio dos degenera-dos: "Queres ver o teu deus?" Eapontando para a prisão de Pres-tes: "Está oll". De repente, vi-me rodeado por quatro lobas daPolicia Especial, vestidos todos 1ecalção e descalços. Aguardavamordena apenas daqueles ogeiuesnacionais de Hltler e Mussollnlpara renovar o mesmo tratamen-to que eu recebera na PoliciaCentral. Malharam-me, de talJeito, que nem os dentes me pou-param. Como nenhuma coníls-pfto conseguissem arrancar daminha parte, conduzlram-mepara uma garage, onde, cheio dcespanto, me defrontei com umverdadeiro açougue humano: cêr-ca de dezesseis companheiros seachavam completamente banha-dos cm sangue, — sangue sagra-ao derramado pela Inquisição ge-tt.llana. Depois de uma hora ecincoenta minutes — tempo .leduração da mais feroz Investida,por um grupo de bestas-ferasjanials feita contra um homemtolhido cie qualquer melo cl? defesa— o então tte. Euzéblo de Quei-roz (hoje capitão) mandou com-prar um litro de parati, três gar-rafas de cerveja e dois litros deuma "batida" qualquer e deter-minou: "Aquele que bater menospagará toda esta despesa". Adespesa Importava em sessenta eriois mil réis. Quem a pagou foium filho de um sub-oflclal damarinha, cujo nome não meocorre neste momento, de quemmatei a fome, muitas vezes, obordo do "cicsttoyer" "Alagoas'

pois fora êle expulso de casa pelopai. E quem mais bateu fotMatos, vulgo "mfiozlhha", apesarile ser o mais fraco da turma.Após trinta e dois dias de sunli-cios como estes, vendo os bár-baros que minha boca nfio seporia, resolveram me enviar aoCorpo de Fuzileiros Navais, ondem» colocaram numa "solitária',

morrerá, agura mesmo: sao or-dens do dr. Getulio Vargas",

E, ato continuo, ordenou queme levassem para a sala das"Sessões Espiritas". Apresenta-ram-se aqui quatro belejuins eum tal "capitão" Monteiro, in-titulando-se sebrinho de Anto-nio Sllvlno. Indivíduo rigorosa-m:nte enalfabeto, pois nem opróprio nome sabia assinar. E te"capitão", armado de grande pu-nhal muito grande, Investiu parameu lado e começou, como umefio danado, a me rasgar a fer-da com a ponta do punhal e.atina indo o auge d: hldrofobla.mordeu-me o corpo, bebrndocom volúpia o iang'i> que eccor-ria das mcrdldas. Buck Jonese outro tarado tpresentam-secom alicates. Este. abrlndo-mea boca á força, me arrancoudois dentes do maxilar Inferior.Como me sobrevlrsse uma hemor-ragla. a titulo de "tratamentomédico". Buck Jcnes me aplicouduas dúzias de bolas. Nfio lo-arando eles. por csres processo,*,qualquer palavra da minha boca.Icvnram-mc. por fim, para aVista Chinesa, no Alto da BoaVl'ta. Ali, asslnalaram-me o lu-"ar onde haviam eles assassina-do o bravo lid-r da Aliança Ná-cional Llbertrdora, capitão Me-delros. Amrrraram-me de cabe-Ca para Datxo e espani aram-mede tal forma, qir fiquei lmno«.sibiüti.do até mesmo de urinar,durante quatorze dias Foi noc.es-sarla uma lntervençio clrúrglnn,•1 fim de extrair da minha b?xl-q-a, san,rue eoa .ul; do. urina emis. Nem a.isim puderam elesme arrancar qualquer confl^cãoEntão dtermlnrram me enviarpara a Casa de Detenção, ondetive ensejo dc conhecer a Ines-queclvel camarada OUra BenarloPrestes, heroina do povo brasl-leiro, vitima da Geitapo de. Hl-tl-r, á qual foi entregue por VonMuller. a mando do ootulio Var-cas. Como tlves.se cu tomadoparte numa greve de presos po-litlcos, na Detenção, tocaram-me para a Colônia Correclonal

As hienas, t.mendo que cu viesea morrer. J:garam me dentro doautomóvel e rumaran pars Brazde Pina. Antes de chegar, po.rém. a esse destino, á altura dapraça do Carmo, «oltel a mimAproveitaram e"tu clrcunrtanclae espaucaram-me pela quorta vez.em frente á Padaria MundialComo era Já quase de manhft. osoperárias que marchavam parao trabalho e assistiram a essecrime, protestaram veemente-mente contra tal vlclencla. Oi

auma (oluçlo aatomonlca: daráraiao á me** quanto à apuraçãodo regimento, ma» concordar»lambem com oa d^Hiude* qu»pediam solução para o caso "tu!génerta". Nio Julgava uma ra-beldu a teuAo do dia anterior, aMm "um geato inielectual. ta-nrei*lo do de*ejo de resolver cor-dtalmenia a quesito". Entendi»que é precuo receoer o» dtplo-ma» e dar poise ao» novos elei-tos, a fim de nüo priva-loa. co-mo argumentam multo» colega»,do direito de participar da .v-lide Instalação do Congreaso. a 19ae março, data estabelecida pelaConstituição. Espera que o 8r.Honórl) Monteiro encontre um»solução a contento i'e tod<«. cha-m»-se ou nao "nreparatórla" oreunlfio em que se chegue ao r«-•ultado em vi*ia.

HAVERÁ* UMA REUNIÃOPRELIMINAR

O »r. Honôrlo Monteiro rea-pondeu á» crltlcaa dirigida» ao.'- ¦ Disse que sua convicção, ea dos funcionários da secretaria,era a de que o regimento nfio au-tortza a con.ocacáo de acstôestireparatorta» em melo de umalegislatura. Confessa que tam-bem cometera o engano, ao de-clarar á imprensa que haveriafessúcs preparatórios desde o dia10. A leitura mal» atenta do rt-girr.ento o convencera do contrA-rio. Se o Senado está reallzan-Uo preparatórios, ' porque *euregimento assim o determina.Multo nparteado a principio,mostrou-se entretanto cordato.Propôs que os deputados dtplo-¦nados fossem admitidos ao abrir*6e a sessão de instalação e leva-ilos a prestar juramento. Comeos Srs. Café Filho, Llno Macha-do e Flores da Cunha, entre ou-tros, Insistissem, Invocando asoberania da Câmara e a caducl-dade, por contrariarem o espirl-to constitucional, dos dlsposltl-vos regimentais citados pelo pre-sidente, este chegou a nova con-

v"éroügos"'respoiidcram "que

esta- jccssfto: convocaria a Câmaravam "mantendo a ordem". Uma jP»™

o dia 14. a ílm de que elasenhora que assbtla a essa ab-1Jeta cena de selvcgerlo. teve umiutr.quc. Os bandidos me arre-,'messaram, novamente, sem sen-tidos dentro de un. carro, qut-tomou a direção do "palácio"da .ua da Relaçflc. Como dsprimeiro vez. fui aqui recebidoa boletos .Desta vez. porém,reagi. Enfrentei a cachorradaJuntaram-se entfto mais dc trln-ta tigres e me bateram com tonta furla que só acordei dois diasdepois, na Enfermaria da Poli.cia Central. :"m tal estado meencontrava que nenhuma noção

resolvesse soberanamente se da-ria posse aos deputados dlplo-mados naquela data ou na dtInstalação do Congresso. A *olu-çáo contentou a todos.

tinha do que havia acontecldicomigo.

Aqui termina uma parte ap«-nas da vla-crucis de Artur Rlbel-ro. ctravés das solas lnfernattda Gestapo brasileira, montadapor Getulio Vorga. e admlals-irada por Von Muller, porqut— embora pareça mentira — aln-da há uma terceira prlsáo nivida política de "Delegado".

Castro Alves no louvor da juventude(CONCLUSÃO DA 1.' PAG.)

nas comcmorcçôes do centenáriode Castro Alves — foram as pri-melras palavras da secretaria ge-ral da UJC, srta. Consuelo deVasconcelos. — Contamcs com acolaboração de muitos clubes quenfto estfio flllcdos a nós e esta-mos tão satisfeitos com eles comocom a atuaçfto das nossos. As ade-soes são sucessivas e com o maiorentusiasmo os integrantes das dlversas comisfões — prosseguiu —planlílcam o seu trabalho, queinclui conferências nos clubes,d clamações, "shows", bailes eter tro ao ar livre."

"Queremos ressaltar a valiosacontribuição dos Jovens que com-preenderam o esplrHo patrióticodessas com miorações e que nosvfim pretando n sua colaboraçãoA UJC espera conseguir êxito nascom mt rações, pois consideraCastro Alves um verdrdelro re-presentante da Juventude queluta por um futuro melhor."

Ouvimos alndo o Jovem Ra.

tas, responsável pelo trabalhedos clubes de Realengo, que no»declarou:

Desejamos fazer com qu»todo» os Jovens de Realengo par-tlclpem das comemorações docentenário do grande lutador da*causas populares que foi CastroAlves- Desejamc que a sua vidae a> suas poesias fiquem conhe*cldas por toda a Juventude doDistrito Federal.

Encerrando, ouvlmcm a AthosLuiz Dezone, do 'Jornal da Ju-ventude", que nos afirmou:

Com a paisagem do Onte-narlo de Castro Alves, a Juven-tude e o povo terão oportunidadede relembrar as suas grand*obras, que são bem a manifesta*'<;áo do descontentamento com ca*problemas que sr- apreíentavnnihá cem anos atrás,

Por lso é que <t Juventude ca-rloca se movimenta para fazerconhecidos os trabalhos do <r"an-de por-ta e exaltar o seu cunhopatriótico — concluiu.

TRIBUNA POPULAR EDITORA S. AAOS CORRETORES DE AÇÕES

Os corretores da TRIBUNA POPULAR EDITORA 5. Antrazados na» suas prestações de contas, devem com-parecer com a máxima urgência ao nosso escritório,pois estão prejudicando seriamente o nosso serviço derecebimento e controla.

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12. S. 1947****»*u*i

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O Exemplo dos Comunistas ^aam\ O*** mtu A» *,m* 1*1 tem-

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Q Ibtadft «KU fWtiftiMdt #* MM r*4*r*t**.vm. t a*. i»«ui« i»v«* a ter agora hhi r**tme :*•§at HtoriMtoM d» t»w M*<*<te lowi * 4» umOut»» fkitotnha qs# tOte »#j»m pata d«w a<*f saus<ta 6* pm * tmiwmr *%-** pKtflcuMOtfp«o im**** t*mi* * mi**n* * a niiesife, Arsts

AjwrmWHa Cm/tinuu*:* i»f'4e ««tar uma to «*•RHKfftura pata o Ruado e i*w p*4jwtw*de p»r*•4'Jiar m«iw«.» uí««-«i** tm ft»l**m%%»»i mm «fVirteirwí *»iadwa, pel» mim** it pfvbtemas mit»lm*4i*i« mm * mm n*Um».falando A grande mat**» *t\*.emim* trm ta*1***1 pauSUia. o w, Aalurmar da Bsm» m»U um»ttt tt*i*im*M a tt* tetUfmtnlt» • repetia da \m.t'..%, da Partido C*muni»t» frente *<» **** r*•termn *Am nom Timiffinhrtrm de lw«, nm uu*t«m m asbmnua mmoo na drf*** da» i -.*¦¦•.,«tmeniit***» 44 paitido C«4nunuu du lb*»H, mH e*. tepetit *¦ ,'et.ett-,ri.tr go «».1 „ fie Ma Paulo.da twMwtMsdi», «ta dtitni t da d^int*?*-»** r«tnq c e:r* Aiirrm egoono numa luta de •;«<• : » Mp;«f<:ri.".í na taWArta, litrmw «*««*« ntuç» um•peto it»i<)M-> a l«i da tm.** imiti»** nu* *» pa*« **!•'¦¦¦ Pauto uiuí-.r u a 19 de Jsnrtto. Bw .:¦.--.-mato uma tra o qt» tenha ditu tm tntmuta*. quet:« i'.»i:» s»«:i(ain t qut o nawo arArdo e«lft naicaitaa uródu entre na* t t*m o nemo c«mptv

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PM* * « . *«».ii.ii, titàt wm in:ii*p4j fl P, d- Bnu *u* *m* ctori r i**«i. na luto pito „m®itmmt t/tta tu*-**™, 4» tmm fftirto, * * *i*-4*.u *•¦',*rtnit 4* wi»ir-j» pmtitoi e grup*» t|u# ihhiím ••(jkii.* «• cltiiMí rm 4#«»perftda toüca «« »»•«ftoito», 4# #mi^*««>, a* pjeH&e*, ««««matua »m4tfc»a im ln!*!**"** punhal «i da* tal****** i*»tmpt**** iti%t*iHiti'.** t Am tãftt* eatftst4tnft<ft^s Oi |í»«iííU» mm ******* m in*,i:*u •» w.t»ai* a 41». içuttiHuntotlMto f**ê i**Hlu ç<ú«*ta t...-j.-.»,ic:i»fi^me «»m*;»uf4 q, p c » q»w »

J mhi« ft-ipja», i.» ptftiina, an» ptOWWlJltlft, »»*tm U* ti.t-.tti ah-ii itUamlM i - -.'.í» «w . <i.-:i: •..•i *, »'i-•cíü a lançar » ¦*¦*** a sus atitKtsdt tosai•.".<*tuti-.i'i» **m> um fjttmti ttoit^tto. m iniuilu ,«ri,e»i*4j «tt ttmm * OBMUtaSfis «¦ 4* nuiauta.-uma ditadua *•«»•» at*»i Kn;-»-..* m ;¦ >r.--1..«14 e:!J(tim i..« i ^uiiatM» c n* tHlga dr frupN»t mu o PTO cm Mt w*-s * Miifus *« rltsmsm 4«fwrtita» t o twfiilít» 4* tr Ortalfn m «totmar^nat m*afunda num tnarre 4» inittoat, 4« rn^qui-nn»t siititiAc» * At línit-.»'* Imulia».« ParUdo *. >¦munuta aitqmir nuim inpcitü e matar cúnltança

oo* na» «to anft tft MW'«fite **%<*i tm a l*>t»l tai *t* j

Ninho dos nazlstas a kmà» Qcidenta>»i lato 4* (tia «t*r*iWít«(, mat* Imm ttmtt** tvmtitam*miitji,*» ff*t mf* tm**'** t** tl*'Ml # mm***® it onu fm** *M01*1 atum t*t*memm: o itlt*tit f4*.'.it* tmt**tt * 1*1*1** **tm ii-H** ia útptmt, t tam*unt**, t ** armai liçaçAti, f»

H«t im*tm it CNilfi#nrta **Pi4#4*« im driitnii* 4»* it#*gí*fi4#f pwífwtos s# tto*!*»» mpwrtaimrnto a tmmfàti* ú* a*(Mftftiifftr * »td* t5d»l, psliilfa* rranêmltft 4« A^manlta i*.--«m<to d# uma ffssíiMft •!'í^«.i *4« i»*m.-'.«> e *sm t'.*»wm, Z**»

ttamtimm* i* imim*®* ©tonuat *Hm* um***mmi"' tm*mm mmmmt **m a eanuitmmmtum <t d^rtO«|#t mm, m mmmm. ^

Por A, BalmashnovG*a**1a*t i* í,Vff« entM

mat* an**M anui ^•itltas*" ^ai^isís» t* <?«ifl»ef*nn» «to f*&***» ttmtnttM ta aatiat t**ta m* h*m Atm m tot*r»<u tm i«4».mt* a Ittiltntiiti* tt P&itm,]** wm, it mtsimta, fttun*itia#»iiatt« « Rumttva, Sa w'u.** f*m remptmam «ut Md»me*l* a i*'*la 4*»*i famsta* * j^am#nt# na »«ia 4« *Jfuii*rl« *>*¦w iMr»irt,torrn **!*$ ri pm « R«tici M mmúa *m mw*,*uiaivst *** * trwina mahmAa <imi ú* itsmitketM, Ni* t***3<**i,t etmtta a URSS, ,Pm mtAmmis 4a Aímanlia •vm tm tat'* Httjm. ht e*m j MBpgitamU*im» m*m* n*n tom j 4* dpsnwifk***» «Mttantn tmte mt trauma mtitmtiim f** tmmmi* * n#***íá»i« »p-A» p*r ntmtim mm»m* na ttlctoilft d#Z^teTkS^ tmmVt £ >m*"^ «^3£te* Imitinmtstttileta#««a Slth

•«•te» de <*»w:a*f &Hmito»mm<to e P«il«#ft4i* tmtmt amhmrmílm^i fiimim^ êt s***n*tm tttttt 4# to»* }* (manria.au panMto iinlrtiua * t,#e »j»a„.i•to o liiu! a B»fi4W*wi p4tiK44» llllicg, O reíffl4» f««ll# au-titttimi nem tit.iu! « *,,:!.*,r*t»t.ítt«r f*?gs 4« mt«t*^ |imii* >*..i» |k :m,„ «iu.? ns iMa remP«míí» 4a Al=««mia, w tm*mtR«»to tiC.itoí,.r m tributa»

*m ntmlntm itia liittiittana rapino d»** ^_^P..-_8^ II. ¦ a.L^rr&uã^UiUnlOSO e Humilhante

fvwrrtmm thrtat ou flr«wti gr«. m* T I IL A

=^^=íi=r=-.-sr==s iS^Kffs&SK-Para o Trabaihaoor Argentino»iii«te 4 rr/rttifa miiwnsfw. o ra-j l*a Mora , órgão tonuinista, classifica o

•jwtsaWfWaa* iu» artrmimttoí,t u*:'.--.*.: tâttto» **m ttm nw mm**, na lu!%ptto •-•¦¦¦¦¦*-¦¦ »i*ri"n*i p»la c-rt»s«li4ftçiu eo trgtmrtletv. ..,*'.'.. , ','¦} t:.e;'.'.,*.»» . :.*.ta * t*lt*Ut t *tmm qur aungtm tfto 4uramtnt« a* n ¦¦**¦** po-(tiii-.fim..

P*.r l»to é qu» ftwrt Md» *n mali * apela íu«crandr» maua* ft atuaçfto 4a PCD 11 IndupcntA»trl qur '«<• »;*•¦• m inimtlliqur, «iratt* dr ergamiar6r« (i>d|»utatrs * ia luta (wlaa trlttn4lraç6camaU «rnti4aa * ronua tMaa a» Intratidas da tta-*.%, » ta ImprrtaliMtio. ím* «t»-i>< tttt tnamr •ma» dKktfo * rnrdida qu» aa grandes ti-.»«a»t tf.et» mal» tftiudii c«nli*clinrnt<i da tralüaçiodi» OjtUlt Oooiniio 4o i» t* li i,ii. :r aproximat ao acompanhar dr prtta m trabattosa do maturconclavr drawcrÉuro qur t« tal traltmr rm noiaatma. tm prol im Inicm*** do v. *•-.¦¦¦* povo.

St^^*m**»*ii*m0*tt0t0tetim0*0*0t0*^**ite*^ ************

Linguagem que o

povo entendeA i.i r. \ M in,: n ram a

aulaililtd* trrrMiit* ;¦•:»ll-ili, a, a . 4r iru WM |il a aj.ííti ,'nri» 4« l rjtMallta 4at'apllal 4a Kr^àblira, ¦ tr I* aoAltorlo tri 4r<Ura,Mrs dr pra.tundo M-nlIda demortàllra, I*-l»...i . «num ft l i:ii'.t s \ PU-li l Mt sot»» e tntrltrl "pa-rrrrr iUrtodo".

E' prla if; >!ui» ' do Partida( omunliU. Iliwa. rumo At**M toda twm ú ^arraia, t ra-mrnloa: "Abrrrs dr lado o qarir í- m Imaginar e*• .•« ** *rrtoluda d*a rlrl{4*Ti para dr-pot» a* taamt *> rrct*ia d« ampartido. dUntr dr «rn» iilla*.I* ¦< tttt* r.ni.!'inul principal-m-:iir > ;, • atprclo-roaral •dr^onraria oa nuuun compro-mtuot itfiu.., ran, ,j» para con• Naçio".

Concluindo, foralltoo trm xx-tlix^Se o ponto cmtral da vidap:lltira bratllrlra. quando mtraia dr consolidar aa conqu».ts* popularr» ilr >, últimosCol« ano*: "Vlrrrro* nm mu-mrni,, i.i i..í .. Imbuído dr r»-ptrlto democrático. Devemos dc-(rndrr rom Intranülcrnrla ocumprimento dea ilUpo»lllvos daConstituição •,¦•¦ .i,i.:i i.i.i a 18de '¦¦ ¦!¦ iii'u.1 li,'in... i.u i.i nio ftapenaa o voto. nm o rsrrclcloquotidiano das liberdades emtodos o» •rntlJos".

Quando rrclamjmrs um go-v rii-. de confiança nacional.ttt>%, que nio vrmos apenas aar ¦ ,. is mas sobretudo o* i nn-clplos t iilri.i-, que rlss rrpre-sentem, nio lançamos ao arnma abstração. Eis al, na orlrn-

11.**, definida prla tt. Sitia M-i •*. ¦¦¦ — am 4t>* tançsdarr» anlrlas 4a randidatara da grnr*nl Dalra — o gar ms (alun.4a aa alMl gaterna para r<m>tar rom o apoio 4a pn Afastaa pirMdcntr 4a ItrpáWIra •»irmanmrrttle* 4a fatrltma- '> »•li* aa pr.gtrsM» r á drmorrarto,sntolllua-at mm p«ta*-ctia*apor ii iv.fin qoc falrm ftt maa-•as : , •¦¦¦*!¦* a ttntuagem '¦¦¦¦¦¦dtirnu rom a notta tpoea. ami coma tra gavrnw sr far>Mi' * paia rafrrnlar as gravraproblemas d» pais.

O futuro presfdmlr (to Cama-ra Slanlripal nfta caia do <tapor dr-ruiJ., I. am prliltro ln-'..!.;- qur s« volta para •povo, • par baa titonfa. Niotrti difltll aa gevrrne. paraInspirar confiança aot brasltri.toa, rnronlrar outros homtnsc ia IgtMl ramprrrruio.

Castigos corporais

em massa

DISTRIHUIIX) prlo serviço drdivulgdçio da policia (um

DIP ttptcinl qur sobrrvlvt aol .i.-,!.. Novo), rn. iini oniemas colunas da imprensa '\ ,':.* 'o miliciJrio dr "rauias" do de-1.'.;..,!., Dukidlo Gonçalves noamorros da cidade.

O (alo. que certos jornais,como o vciptrtino de Ch.iie.m-brinnd. iluilram com desenhos de.irir.i.i-. desumanos, por isto met-mo (racolei. i apretcnlado muitonaiuralmcnle. Dir-te-ia a coisamait corriqueira e mais legal nes-te mundo de ap6s-guerra, vio-riosos os direitos do homem, ajustiça, a democracia.

Homenagem a Aníbal Machado

•*mv*fm^******t*^^0»*m****

S*b* O .!r!r j ¦.! . «¦. r Tf',ft». «Jul., 4r am "cboqar" doS\«mi tll jrnit r ilrirn. m.U.aar a loratraia. t ,d.,.u..« r d-«ladis toauleira», trm ctdpa (ot-toada, a crilírto «tot t>e!«i]uiat rttot rspaaCKtoirt prttiiMioaait.tfto i..,<¦!••» «.-i euitu a cattigotCOrpotíU iremendot. Imo numatpõ<* tm que ji tor*m abolittottodot ot cattigot deste giactorta notto Códitfo Penal « notpeAprioi rrgulamcalot de corpo-riffct :.:.'-.! dr terra c mar.A lei eilgr qvr a pestoa do maitaberto criaònmo. metmo depoitdo ialgasMoto. t«Ja rrapritada.Maa a poticto qttc vra da diu-dará « tr lonao* ft Imagem cií .-!--..-.,j ila Grttapo assistanio «rm too«idrfaíio prla pra-toa bwnasa. A lei para eto ato»da nio rtiuc tob viriot aspreto*.

A Coaidlulcio rtttitttiu notai|tuii(a i dignidade 1uf "" n<*fft* a ditadura qeiuliana. Opovo espera da mag'ttraiura omparadeiro a tantas arblirarír-dadea.

Esquina do

Numerosos intelectuais já aderiram á ini-ciativa do Ateneu Garcia Lorca

í ^asUSIttBWKi " ' . '-•TtfBf*«_tíaSM^bíxi' : ¦" .'.vui

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¦-¦!iWtk'\wSm '"¦Wt^^J&WimKVjt* iwSy * ^^*iu

tcnrgro. Murlllo Mendes, FrutuosoViana, Elsie Lcssa, GracilianoRamos, Astrogildo Pereira, Gul-lhcrmc Figueiredo. Lia Corria Du-tra, Laura Austregcsllo. Fernandode Soura AntSo. Alcides RochaMiranda. Aldary Toledo, Jorge Mo-reira. Prudente dc Morais Neto,Rodrigo M. F. dc Andrade, Pe-dro Nava, Dantc Costa, Emil Fa-ihat, Carlos Lc3o, Otávio Tar-qiilnlo dc Soura. Nocl Nuttcls,Eneida dc Morais, Osvaldo Alves.Francisco Assis Barbosa, CarmcnV. dc Andrade, Alberto Palácios,Egldio Squcff, Rivadavia dc Souza,Moacir Wcrneck dc Castro, Pc-dro Moita Lima. Paulo Werncck,Gentil Noronha.

pecadoJJEPOIS to ephódlo dot 'pa-

prfis perdidos", afinal escla-tecido pela Delegacia do 4.*Distrito, o tr. Macedo Soaravoltou i corpo, mali Ardego quenunca, contra o governadorttelto de Sao Paulo. O ir. Adhe-mar. entretanto, é apenai pre-tato para nonas arrancadasreactondrfas do "tenador", pet-tdtamcnte entrosado no planofascista contra a legalidade de-mocrática no Urasil. Escreve otr. .Macedo, no metlwr cittlo do"Bratü-Portugal": 'Na esquina.d notta espera, estd a guerra etcif. porque a mfromlssdo russano nosso destino político determinará forçosamente, mais diamenos dia. a erradicação pelaforça do comunismo, sua orga-nizaçâo, setu chefes e seus /au-tores".

Nessa esquina do pecado po-Uttco se encontram Macedo, t»jornalista, e. Barbedo, o pro-curados, ambos fazendo, cada umá sua maneira, mas como bonsparceiros, o fego contra a de-mocracia. A guerra civil só podeextstir na Imagmoçdo exaltadaae fascistas ou tarados. E quan-to d "erradicação do comunls.mo", a historia aos nossos diasestá ai, com oj escomoroj daChancelaria de Berlim e o fui-tamento de Nurenberg paramostrar como terminam asaventuras do gênero dessa quese pretendi iniciar entre nóscom o parecer do procurador

ptaa tem «ida di Imite, tomba*.t „_|_»_ • ,l_ A ÍT •tfo faftoteiarsto dem pau qar, rCllUoriO CIR A.f.L. SOüre AS Organizações1*1 lutar tunita o »«ihm # ag*-'rn ie forno efcrfjo doi AiraatImitia* etittipitúai. i

Auim como t\m 'talillnt" *li>9*ilat*o. ha • guardo» dí feno'¦ ume*-.*, eolabotocionula* tclr«w. foKittat, italiaiot. patoMMi *»"n,,lí*i** eg«rt«t«M»» o rt-

dc trnbalimdorcs da Argentina - - Pelaincorporação â C.T.A.L,

IJURNÍW» AIIU» II fAP» -P to »*« ja-nal. "tot Hora", oi

imm inimigoi da de-ncm-iccit,tttt *'.e :*. -e: :¦*, „ fí,aiU t (mill-tuem um foca dt pte*mt*eáet rtnfngat bUgniadOMig. Cabe 4

e:mo •"*stonla."x humltltantr eofetvtvo psra o Dabalhadcr ar*gentlna". gcraegflUtstk qu? emtr!ator,o toa psrtg "dt ptr no da

rwflrlfl ,m ,,. a» e,a,A„* ml./. Z Sm!*"¦'«»» ,1*1* dlVUÍJ t COT*p«WM, em tr. dt andor oltAt d*J „,„„_,, „, t.,*,*.****.*»,**. a* »,,*tftmanuffti e ftpoititttt "dfpto.mafor marm/irifri", flter ieo-):,, nma ameaça real t tegn-rança do Pali.

ISAIAS CASIISIIA

qumur m trabaüiadotra da Ame>rica da Sul".

"La Hora" Intlito p'ta Intor-poracio do movimento trabslhl*.ta argentino n^ Confrdrraçlo

*7 ' -Jm - ;¦/. •****^_*:*' I --M7í.tÚlã^lki '¦ ^^~*i'W StmWWM-L ¦mti 'A- 'Ai

yféS méÊ^&''éj K ^\m s»

IfatltS WÊaSt*-.¦ ..»'-Ht--';-/' >• :IBbBEbBb3Es1

dm Tríbsllwdwrj da Amt;icaLatina.

ti» v * o qur mi pM*tt<4 tm l*»an*'«rt eom t» pwtoigo t*t*u* Augtiuia Wí4l. r*.4itrií* 4t tototiam*t ftlftnitoa 4» TitfMen r mt*«ito«i4» («aituto naiuia «t«..u i>>> witipunal fwui4rf<m ttVii tnrutt»na ratotetto im -n«ti«»«» **»rtSMlft" t * rmidanou a ptgaiisma mulia 4* 4ets mil matev*.

m Itltomal 4# 4«>m»HÍt*»*ft«o, Hammttia t# raamiiwu o w ***t;Aa, moritto ******* «m *t*n** «*Oertgpo, O i'iw.»i .u=.;» •« »** ******' ttm a (imdâmrniâ A* ****tn pgngnriito *o ptrtton nail M** i«.r íi mrim.imrtüvt» tte aí«sacft*igúanto ft tua qitatotodr «« asrt»r i«r iMtitia, itotoMtork continuaagetanu qur tti> r.uti.m prwt.a

lOr í,'..r (Mf úrt -í'.::*.at ,'. : i£fA»I tm qUt tlftl» a'í *.''.l, '.ilt::f Í4a <« »'mm at i****** tm algum rampa urmirrni«»^iti, mi* ttt qu» a Oftt»Mp» qurtmmi leda» ot d*tut-.***-loa, t: naiurai qur tm r-mur-«..-'!• u 4r «rmribtnto pullitra 4«or«i!»t4tií«u.t muit«A naiikta*allvo» « crtmiiKWH 4« gueria «mlinunn 4f*rmprnhamlo lmi»<wiaiiir* raigt* na admtntttratfto « na«entgiua,

Sm um da artu nOmaroí dr j*.

íi hcloíi" * *

Uruguai„a agraria noA scnndora comunista Julia Arévalo de-nuncia a monstruosa ameaça da ditadurade Morinigo - Turistas brasileiros surpre-sos com a ausência de campanhas anti-co-

munistas naquela Republica do Prata

FESTA NAZÍ-FASCISTA EM PORTVOAt. — Na fotografiaacima, qae not foi enviada por um leitor, aparece Salazar rodeadoie todo o teu mlnltterlo, fazendo a taudaçâo fatcl ta, numa feitado "E:tado Novo" portuguit. Tttt dot mlnlitroí no palanque usamblgodinlw d maneira de Hltler. £ ot fatot dtmomlram diariamenteque a taudaçâo t oi bigodet ndo lio mera i-oincldcncto na ditadurate Portugal.

MONTCVIDftU. n «Por Bra-sll CtoHon. enviado rtpcclal daTIUBÜNA POPULAR) - Dutanto a tr*s&o de hoje. no S«nado. a tra. Jutto Artvalo denundou o montlnto» propotl-lo da ditadura de Morinigo dtbombardear a cidade de Con-'•;::. a fim de obrigar a rendicio dos pairtotaa de uma dt-vlt&o do Exercito rebelada. At>'¦-.:>¦ ¦-•:•.i tempo, apelou ft cotuclra-cia americana para ImpttUr casecrime e solldarimr-sc com o povoparaguaio em tua magnífica '..;¦-*

{ pela llbrrdade. A senadora co-'¦ tr.-.-.-.-u leu uma carta recebida

' de prtsoa políticos de Assunçio.; denunciando as violências qu«.I aumentam dia a dia contra oa| lidere* dos partldoa democra

ticos.Eatre outras altas figuras do

Exercito que foram destituídas dtsuas funçtes, estfto os generaisPampUega e Machuca:: rate ul-tlmo foi o chefe da embaixadaespecial do Paraguai ft posse dopresidente Dutra,

Diversos senadores que mill-tom em partidos do atual go-

AS PROMESSAS DEUMA CONSTITUIÇÃOLIBERAL PARA A MALAIA

(Serie de dois artigos)Por H. B. Um,

Secretário da tjniáo Democrática MalaiaCopyright da INTER PRESò

II

Estd na ordem do diat presentemente, a luta dos

te negado a veracidade da notl-cia, o protesto que se seguiu de-tnonsirou, sem a menor sumoraoe duvida, o ressentimento dopovo malalo contra quaisquermedidas reacionária*.

Torna-se pois urgente que oMinistério dus Colônias envieuma Comlssio, Investida de pie-

I noa poderes representativos epoços da Península malaia. que vivem sob o domínio co-|_jUe esteja preparada a se em-

Iitnibal Machado

Ao escritor Aníbal Machado, que'deverá partir ainda este mis para

a França, onde permanecerá vá-rios míses, o Ateneu Carcia Lorca,de que é presidente o autor dc"Vila Feliz", resolveu prestar-lheuma homenagem.

Para este fim ficou organizada«ma comissSo composta da srta.Maria da Saudade CortczSo, JoséCarlos Lisboa, Pizarro Drummondc Origencs Lcssa.

Já aderiram a essa homenagem,que constará dc um jantar, a r<;a-lizar-se em lugar a ser oportuna-mente anunciado, no próximo dia20, entre outras as seguintes pes-toas: Carlos Drummond de An-drade, Manuel Bandeira, Josué deCastro, Gcnolino Amado, ÁlvaroMoreyra, Rubens Braga, HomeroSenna, José Lins do Rego, JoséBarbosa Melo. íris Barbosa Lima,Manuel Ruiz Elizague, Braga Mon-

RENUNCIARAM R MINISTROS1 NISTAS 09 BÉLGICA

"ad hoc".Uma dcformnçSo tipicamente

cínica dc "representação" foi o| aviso convidando indivíduos e] orgnnlznçõcs publicas a apresen-jtar as suas opiniões, por escrito,sobre o futuro da ConstituiçãoMunicipal de Singapura. Depoisda datn de encerramento do pra-zo para a npresentnçfio dessasopiniões, nenhuma consulta foifeita ao povo, nem nchuma de-

Por estarem em desacordo COm OS preÇOS clarnção foi fornecida quanto ádo aço e do carvão fixados pelo Gabinete— Sua atitude provoca a renuncia de to-

dos os outros ministros, inclusive o"premier" Huysmans

BRUXELAS, 11 (U. P.) —Quatro ministros comunistasapresentaram ror.uncla ao seuspostos por estarem em desacor-do com os preços do aço c docarvão fixados ontem pelo Gabl-nete. As citadas renuncias con-trlbulrom para precipitar a criic

lonfol britânico, por terem praticados em scu pais osprincípios democráticos de auto-detcrmlnaçâo e igualda-de, em nome dos quais foi fctla a guerra ao Japão fas-cista. A lula por mais Independência, uma das conqtiis-tas imediatas almejadas pelos povos malaios, é a elabo-ração de uma Constituição mats liberal, que venha alubstiluir o estatuto de simples colônia, sobre o qualvivem, até hoje. os dois milhões de habitantes daquelapossessão britânica.

No presente trabalho, o Uder democrático mulato.II- B. Um, analisa os últimos episódios relacionados como problema constitucional dc scu pais.

penhar no trabalho de realizaçãodc uma consulta ampla com to-dos os pertidos « opiniões nopais.

De uma coisa o Governo Colo-nlnl se esqueceu, c que decide osucesso ou fraca/so ttu quaisquertentativas: enquinto o caminnoparu se conseguir uir.a represen-tação nobular eviver obstruídaos seus planos niu enuuilrurãoum eficiente apvi'.'i ao povo, Este

Amanhã Edição Especialde

"A Classe Operária"Publicará o manifesto de convocação e as

teses para o IV Congresso do P.C.B.Dada a matéria que conterão as"A Classe Operária" circulará,

amanhã, cm edição especial, cxclu-ilvnmcntc dedicada á preparaçãodo IV Congresso Nacional doPartido Comunista do Brasil, pu-bllcando o texto intcgnil dns tesespara discussão e manifesto da con-vocação.

Dando á publicidade o» teses,que abrangem todo uni longo perio-do dn vida do P.C.B., a partirdo seu IH' Congresso, em 1929.ficarão nj página» d'"A Classeoperária" abertas á colaboraçãode iodos os iiiililiinles comunistas,que desejarem, livremente, exporb sua opinião. .._ . .

suas pág'nas, tem, pois, excepcio-nal Importância a edição especialdc amanhã do órgão central doP.C.B. Os organismos comunis-tas. através dos seus encarregados"classop", poderão receber as suasquotas na Distribuidora Antcu.Também para os Estados «egul-rão as quotas estabelecidas.

"A Classe Operária", publican-do boletins do IV Congresso,circulará, doravante, duas vezespor semana, regularmente ás quar-tas-feiras c sábados.

ministerial e o chefe do gover-no, Human, coníerenclou a pro-pcxslto com o pre-idente do Par-tido Comunista, sr. LahautUllzn, entrevlstando-se a seguircom o príncipe regente, Carlos,e com o lldcr Max Burcz, pre-sidente do Partido Socialista. Ca-M os comunistas retirem suasrenuncia-, nfio há. duvida de queo governo continuará no poder.Do contrário a queda do Gabinc-te será inevitável.

O3 ministros que renunciaramsfio os titulares da Saúde Pu-blica, Obras Publicas, da AUmen-taçfio c tía Reconstrução.

RENUNCIA DO GABINETEBRUXELAS, 11 (U. P.) — O

primeiro ministro Camllle Hu-yamans e o gabinete decidiramapresentar amanhã, as suas re-

i nuncias ao príncipe regente.Essa declsfio foi tomada de-

pois que os quatro ministros co-muni3tas, que anteriormente tl-nha apresentado seus pedidos dedeml'£fio ao primeiro ministroHuysmans. rcgarwn-se hoje ánoite, durante a reunlfio tío ga-blncte, a retirá-los.

Ao terminar a reunlfio, o mi-nlstro das Colônias, sr. RobertGodddng, disse nos jornalls-tas que seria impostlvel ao go-verno continuar sem apoio doscomunistas, visto como a maio-rla governamental r.o Senado éde apenas um voto,

aceitabilidade ou nfio das suges.toes apresentadas. O único fatoque se seguiu foi a publicaçãodas recomendações finais ao Go-vernador, feitas pelo Comitê pa-ra a Elaboração da Constituição.Estas recomendações nfio deixa-ram de ser, muito naturalmente,as de um Comitê caracterizadopela sua origem, isto é, a de serum corpo nomeado pelo Go-verno.

Uma das recomendações quemais causaram estupefação foi aqualificação de candidatos a

.fato constitui a essência de Uinenhuma dessas pessoas poderia. 1(Jos 0, empreendimentos sociais,por mais complacentes que fos- . económlcos e políticos, e tem que

eleição segundo a propriedade social são diametralmente opoa

íemos, ser considerada lider dealguma classe, nem se poderianelas descobrir qualquer tituloque as qualificasse como socialou politicamente educadas. Aoque parece, estas nomeações se-guem um padrão estabelecido,por meio do qual as Câmaras deComércio, os homens dos gran-des negócios e a classe, burguesaforam exclusivamente represen-tadas.

Desse modo, por um caprichoda reação, o Governo Trabalhls-ta inglês tem apadrinhado umarobusta família de "Torles" co-lonials. Seria difícil de acredl-lar-se não houvessem tantos la-los de natureza similar em tona11 parte — que o Governo Traba-ihista pudesse, de boa vontade,confiar o "desenvolvimento pro-gressivo de instituições livres"nas colônias a corpos represen-latlvos cuja ideologia e condição

que possuíssem, Isto é, a posse depropriedade calculada em 720shillngs por ano ou o usofruto deimóveis avaliados a um m|nimode 60 shllings por mês. Tomandoem considernção que o salário

Ias ao principio de ação do Par-tido Trabalhista. Se a anomaliatosse apenas o resultado de con-tusão, a culpa caberia aos que.110 Governo Trabalhista, se per-mltem impulsionar por oesen.

ser levado cm conta na prática,se na realidade se pretende quea Malaia consiga a unidade e ugoverno autônomo democráticoque a sua libertação aas garrasdo Imperialismo laponés exige.

wn» spUudirtm m pslsvnu deJul!» Arévalo.

Aqui <- em Dttfnot Atits nota»M * atueneta de exilados para-puta», pois filão todos dentrodo pais ou na fronteira, lutan-do pela democracia.

As primeiras t*s*6t* ordináriasdeste ano no senado uruguaioforam dedicadas i rc.'orma agra-rla. tendo sido deslcnada. a pe-dldo da senadora comunista,uma comluio especial Integradapor todos os partidos ali repre-sentados, a fim de estudar comu-fenda rarlos projetos Jâ ests-tentes e redigir um outro quesatisfaça as necessidades gerais.Oi senadores torenzo BatIle eZavata Monla. do Partido doPresidente da Republica, manl-festaram-se tambem no mesmosentida daerdo que a reforma tImprescindível.

Eile pais — modelo ds de-mocracla no continente — sur-preende o visitante brasileiropela ausência rm seus Jornais enos círculos políticos de cam-panhas antl-comunistos que ln-festnm o ambiente brrudlelro.Hoje vi numeroses turistas bra-sileiro» chetmdos no vapor 'Te-dro IT", visitando o Imponenteedifício do Parlamento, e essaera tambem a Impressllo deles."No Rio sô se víem ataques aoscomunistas — dlrla-me um co-nhecido engenheiro carioca —mas aqui parece que ninguémpensa nisso". Acrescentou queparecia estarmos num mundodiferente, dada a completa au-scncla de "manchettes" antl-co-munistas nos Jornais.

Recentemente alguns Jomalls-tas argentinos entrevistaram osr. Lula Batlle Berres, vlce-pre-sidente da Repub'lra e presldcn-te do Senado. sob'c a possívelrepercussão antl-comunlsta rei-nante no Brasil e em outros pai-ses do Continente, ao que elerespondeu que os partidos e ogoverno do Uruguai nfto cogita-vam dlwo, pnrmianto eram cor-dlals suas relações com o Par-tido Comunista.

Hoje,, no Senado, por exemplo.

Mra Pifl» o *N«tH Dwwfc*UM- ftVtJtKI q*i » _.,irU4r.i.rt»it» C*m»m iMüMitM * Ornam*«tal d# Bf»smw1»*rti * <w«ih4»por tmt* imm •Bsiitum*»*««utt,!,, ,u i«»Mmo miUl* *U*At\m. »: um lil t» -f.a.t. * ,|.,f»ttmtottm n* iiid«Mrt« d* t*4*rtaMl» *i|..*t<»,« **t V.:.à\ ttruma, ftftwou tm um* rtnrWsrpanua em ***** m smetçsv» tmeprttiiM tm* mxutt* am uttm*i.»u e * Uwtapa nm í»li*«*íin*a U4IMII» f< 1 »,-*. de*ifK*4ti'«tl* (ttf*flW ,U ffclulr Hlip-rtl•Tttlto VV*il«i". *m HdkUhewi.Ap#»sr de m apnàtm* imt* tt*m*% ** mtm ite*t*t*Aa tm ttttt

mm fiaslts», ISAtMk ttfUi**titiftiuu a raivo, netentromitit*m tal Pt*n* M numesde adml*nttndoi d*« ttitttfrucóf* hldio*ie !•.!..« 0* llumbureo, No p«»"t*tta tet dueim do cmuârrlo Oa*mu, que i»f.«i»MU ianques t1. .«¦.&»t "V-5". A fienie d» dlre-çfto ffMiai d» r*i«ftK*o de »«rt-ruiiurs ** encáflli» «cUníe-StlM'nmeef». *JuhIw" inllueme fufl'do d» uma de orupaçie tovttilca.r. mi claro, mu tmm ú*t*e* ***J.|. • ÍC-. r-!A \l.*.,t*».:**'l" tm in*-111 mt a tAimclm A** man.tas tra*iMttudttr**. rm levar a rabo ra-fmmw ¦•¦-••¦ ¦ ;*••! -* na AKma-r.hs, 8u i*inho * ctímervsrsuas c- »'.!(.Vj econdmlcaa. recons-11 Wr at «landes a«tu|i4Ç0<4 nw.nopuilitas. Ao lado da paraltid»da vtda econômica nas tonas oo-denislt de ocupacio. duranta «oltlmiM tempM te observa a r«a-r.tmsçs 1 das atividade* de dtfe-rentes agrupaçAot patronais, oe-dtradas A tarefa de rMtãbeleceras amigas '*'..»*;*>. •- e «tar novoscomoirtos. O "Comltó de Pia-nlttcaçio Econômica", rxm ttt*em Hamburgo <ums de ocups(>9britânica) pr«pô* a agitipaclo cmum contórrlo de lôdat as fabricasde mAqulnas de coser, em parti-vular das sociedades anônimas-Ourkopp". -nenlx" e -Adler".

A agrupac&o econômica da Indos-Uta química ftona tnglesst 1»rttme na atualidade a mll e se-lecentas fibrlras. Na mesma umaainda nio fot Uquldado ate agora** aparelho nazista de dlrcçlo d»cgncultura.

NSo apresenta melhor aspectoh dtsnarificaçao nas sonas t*ocupação norte americana e fran-cesa. Basta dizer que. entre maUCe 1SS.0OO acusados, os tribunaisdt desnazlllcaçio da Bavtera ae-ctararam passfveU de culpa uni-ramente a 43 criminosos de guer*ra destacados e os tribunais daVurtcnberg-Baden, que JulgaramCS 000. unicamente a dois. A gran-oe quantidade de fatos demo»-tratlvos de que na Bavlera estisendo sabotada a desnazlllcaçiolevantou a oplnlfto pública e obrí-gou ao general Clay, suplente A*comandante cm-chefe da zona d*c< upaçfio americana, a reconhe-cer que os tribunais de desnazl*rtcaçfio sfto utilizados mais paratelntegrar o maior número pos-tivcl dc homeiui em seus anttguspostos do que para achar e cas-tlgar os culpados. "Apesar destaspalavras, a política de desnazlfl-caçfto da zena norte-americananfio experimentou modificaçõesessenciais c, como se fosse pouco,em vésperas do ano novo. por dls-pnslçfto das autoridades militaresde ocupaçfto, foi concedida um»anistia aos chamados "hltlerlstasnominais", com o que foram be-neficlados cerca dc um milhão dshomens. Em Badcn (zona deocupaçfto francesa) o delegadopara a depuração política, Eckert,se viu obrigado a demltlr-se por-que a administração militar re-Jcltou scu projeto de lei de des-tiaztficaçfio, que continha dlver-sas medidas destinadas a accle-rar a dcsnazlílcaçSo e fazer com

o Partido Herrcrlsta. conhecido I «I1* participassem dela represen-como antl-comunlsta e dlreltla-ta, apresentou um projeto decriação de colônias agrícolas, afim de resolver o problema daspopulações abandonadas do cam-po, fazendo o orador questfio defrisar que desejava que todos 05partidos representados no Par-lamento Integrassem a Comlssfiodestinada a estudar o assunto...Chamou-me á atençfio a cor-dlnlldade e distlnçfto com queJulia Arêvalo é tratada por to-dos os senadores governlstas. Em

tantes dos amplos círculos sociaisdos partidos políticos e dos sin-dlcatos.

E' inegável que os elementosreacionários e nazistas da Ale-manha, não sem a ajuda de certapi.rtc das autoridades dc ocupa-çfio, tentam por todos os meiosevitar que a Alemanha seja de-punida de nazistas c delinqüentesde guerra a fim de manter suasantigas posições c impedir a de-mocratlzação da Alemanha. Averdadeira desnazlílcaçfto poderá

minha presença, o presidente j ser levada a cabo somente se delaBatlle Berres disse á veterana participarem ns vastas massas po-lutadra da classe operaria: "Ml-'pulares, vitalmente Interessadasnha simpática amiga: está cho- em conjurar a ameaça de umavendo. Eu a levarei no meu car- nova guerra, em garantir uma pazro á sede do seu Partido". 'duradoura.

0 CLUBE MILITAR ENALTECEÁ MEMÓRIA DE CASTRO ALV

^IT!,1 stal,va,dor„Cesarr.0bl; O discurso pronunciado pelo general Ce-no. Chefe do Estado Maior Geral *- *das Forças Armadas e presidentedo Clube Militar, dentro do pro- . . %•-/•> 1. I í~* Aigrama comemorativo do Cente- aUSpiClOS da AçaO Cultural lastro AlVeS

sar Obino ontem na Radio Globo, sob os

médio da classe operária malaia 1 freada propaganda reacionária,dificilmente atinge a 30 shillngs ¦ Na realidade, o "fantasma co-por mês, esta qualificação segun- 'do a propriedade, priva pelo me-nos 00 a 95','» do povo do direitode disputar cargos eletivos.

. Depois desta criminosa zomba-rla dos princípios da representa-çfio eleitoral, náo vale a pena nosdetermos na analise do restantedas recomendações.

Entrementcs, a despeito das

munlsta" tem sido apresentadoperante o Ministério das Colo-ulas sempre que qualquer desen-volvlmcnto progressista é exigidopelos partidos populares, portaD-to antl-Tory, da Malaia. Já bas-ca de encenaçfio do "fantasmavermelho".

O resultado final desta trapa-ça constitucional é que todas as

promessas contidas no Livro organizações populares malaias.Branco, continua se processando,a todo o vapor, a nomeação, peloGoverno, dos Conselheiros Con-sultlvos e Municipais. Indicaçãosignificativa da política colonialse encontra no fato de que todasas pessoas indicadas para ocupartais postos são homens de nego-cio ou mercenários, servlçais aoImperialismo, oriundos das pro-fissões da classe média. E impor-lante assinalar, tambem, que

chinesas, indianas e eurasianasestão sendo hostilizadas. Istotornou-se claro quando, em Julhono ano passado, uma noticia pu-ollcada pela Imprensa localanunciou que, como resultadodas negociações com os sultôes,ncrla rasgado o piano da UniãoMalaia e seria restabelecida aConstituição Federal de antes daguerra. Embora o Ministério das

nario de Castio Alves organizadopela Ação Cultural Castro Alves,pronunciou ontem ao mlcro.oneaa Radio Globo o seguinte dls-curso:"O Clube Militar associa-se ásJustas homenagens que a Naçãovem prestando a um dos seusmalcres vates — _d imortal Cas-tro A.ves, ao ensejo do 1." Cen-tjnarlo do seu nascimento. Eleloi o São Paulo do condor:irls-mo, na feliz expressão ú° SilvioHomero. Ninguém mais que elohonrou a escola literária que le-ve no Velho Mundo como ex-poente máximo o grande VítorHugo. Ele não brilhava somentecomo um grande poeta que ma-r.ivilhava pelo arrojo da meta-fora reveladora de uma Imagina-çfio fecunda. Foi mais que isso:um doutrinader das messas nocombate eficiente e sem par aoodioso regime da escravidão.Ninguém o superou no esforçopara despertar nos brasileiros asmais Justas emoções de revoi-ta contra o tráfego dcs homensde cor. O "Navio Ncgreiro" pe-netrou todos oa lares, em toaos

¦;¦ >:¦¦¦¦ asilai •¦'

K8S38 ..--.>¦¦¦

General Ccsar Obino

era um patriota estimado, quepos a serviço de sua terra o íeulncomparavel eítro. As forçaiarmaaas nfio poderão Jamais oi-vldar o alto conceito em que astinha o :• nlnl baiano. Nfio viaele nenhuma Incompatibilidadeentre a profissão das armas e oculto das letras, "NSo cora olivro da ombear com o sabre.Nem cora o sabre de chamá-loIrmão". Sc a arte é a grandemspiradora de emoções, Ca-HroAlves cumpriu galhardamente oseu papel.

Essas emoções não se limita-vam aos fugazes momentos deprazer intelectual que a literaturaaos seus versos despertava. Elasagiam de forma mais intensa oduradoura, criando í incentlvan-do o sentimento de revolta con-tra o aviltante cativ ilro quecerca de um ciecenio t meio apósa morte do poeta, seria extintosob os golpes fulminantes de, en-tre outros, esses gigantes da elo-quencia que foram Joaquim Na-buco e Jo.*'é do Patrocínio. Esseé, mciiü senhores, o aspecto sociale humano da obra do grandevate, a cuja memória o Clubeos recantos do Brasil, moblllsan- vir de capitão de mato, estava

ao as consciências para a Cam- | Dem Imbuído dos sentimentos | Militar presta a sincera home-o cintilante autor 1 agem ria sua comovida admira-panha da Abolição. O Exercito que animavem

Colônias houvesse posterlormen-que nobremente so recusou a ser- dcs Vozes d'Afr!e'. Cistro Alves ção e elevado apreço."

Páwfn* y-u-jmr.ri 1-

' •'•' "•—"*~**-—-"——»—">»"¦".—»»m»»» i»»»»i»iii»»t»t*t*TRIBUNA popular 12.3.1947

| *>»aiMI<IJ»|W»»l*»M>IW*«l*r4»l«»llMMI»»l><»<>>'<^

162.826 C S LUTAM CONTRA 0 DESEMPREGOO n*m i* «*n» mm* w«

mi»* A* gfpirit, tm***w A» Amtt*»t». nte * Amt»*' ttm »»*!*f»b.-ft. fmm*****th ********* ***'liuxia.. pira 4l»*(*** pNRMMSiAP tat Am», WS0B1TI.S». *******mtit» dr»*we*»ia, "*'*t*\*Ht-rfll»'-» tm» t tm* « *«f*m. tmm*jt muno tapo tf** ia*» ovai»Uto 4* *t<i*tl *»«« »**'• ll*l4«4o. PMtwira tm em»<* w*-•Mire *ii *»U»m* t Wl *********«ma "íaead*", Pteíf* as ffin«At* •fi«4*i". a UWSo 4* t««piaiitmo.

m. A pata ftee ou-tn» ara»mmtmm *t*WtA» t«P* «f» "eSdftttr" A* mil enw*tre*» do «**a.»mio ti p*ü fitíi'.* um «rn:-*» q-jem oniem t» l**A'*i ttatatruwtrot p»ra atm<-(*r.

M r^Mh, *** «««.««.*». ENQUANTO AUMENTA DE 16%. EM APENAS UM ANO, O CUSTO DEf**, en um* ittnatto iikw*'ff o ^i-i»* «SB VIDA NO CAMPO, DIMINUI A MEDIA DE SALÁRIO MENSAL -1-332.510{rtAr^mSTuS PESSOAS INATIVAS OU NAO REMUNERADAS EM DOIS MILHÕES DE

KSrtt&ftS V* HABITANTES - NÚMEROS QUE DEVERÃO SER GRAVADOS PELASmA* tat*tim* AUnt4» Mai-jA. mA* ir*tHiM*v* na«1»j«i» ej»"**, Vwm A.p.u *****I 5«| ttO,» AmtH* IWtltl tt* ***¦ftfmm, Q**** i**M*i 8t4Í|*4*.tt,-» Atitm tM* tut*u DaU tn,'m 4» tm», At mtMtt*. **m**9rainha m-i-rur »»:r p*tra pesir-*« :-.* Primeiro pauta »o» ei*tinte**, deputa a ie4a »u**a»Qm.-ij ra» itetíit! .', Hrt At*¦-•¦*:t a p«w4». «n4a j» 4**,»tuna -* tostada'* erwtm*, ÇWMeeet» í»i-r dtftda- • a pfoeuiar em.pr»*», Ke* takAe» eíererum

NOSSAS AUTORIDADES MUNICIPAIS

Mat Jai* Ou»io*rta 4* Mor*li ^ lnUl)w ^túft 0 mimimt.jft fôr*. *nt*»< um bem empr»'gttto. 0*nh»*« duieni»*» rt«i-l-to* ao rf-ir*-»*'.-. Ctiue* A*0*n*w A!lm*niiet«*> Md*, ftnta J »-.-'¦ ri i »» » -» •¦!¦»t ».,..;»>» -«••!.:•» a tida era bementra: ->»»*»» IM rro*-|*«* nu»c» penifto ft nia üfta Jo*4, r tt»taf* pila mmhA. almaça r jii».tar. .«»•» ttnt* crut>U«M de li*vsgem 4* reupi. Stt d* pmiaçíio.t ainda K»brrv*in ttnte eru*#i'r<« pura o cisarto » o etwtit.».«ui naquela tempo era multofc.»u tarato,

aftMpne r mpuiior...— Ma» twj* a cotta * difertn*

t- — prtvtesum - Arli*i*m» w»f.ten» At caiar, de conMliuIrftmlll*. d* rirer t*omo homemA primeira mulrier morreu, de»-frndo-m* quatro tllltot. i'i.-'.ruma tlluiçfto aftltlra. aem terpara quem apelar, trm poder Ir

enterros"TKtRUivr « «il -

Ra» da Calrle. *«. I.*— Qíilquer h' a dan-iT i'.,'. -,. rf» ear-

para o tnirtlar a, ¦•'•'¦ < Aa t**t». i "¦<• ¦¦¦¦¦ i">i»A* a»»l*tul funrbr*.

luta d* «nn wftm» AítUitaH» *m*.u ent»!*. um tm* tm i*«conlfta o aeiautffi» ItMMdMo daíi4..u Ai mtt, a -=.*{W'.rt4l»*4a to e*ml# n*»ro.

efifütttfef&e*, par ttmy**, a»M.» geral At HlSriO ®M r«n4»m*rsuít Ao rarie»-*. #w tunt-oRiotmt o «-• na de «Ma. «« i»ti a•w»V*l • TfflRlT mtw ttk**^ f*-T-»y^#*'f'',--JW »e~^*w

j.ss tiu» ufiit) qt-amia i* ii^«itl-:<*aü # f-¦>¦¦¦ i>»t IJ4' »!fw tnia -rManUati lemtuwnKia ü|í«.t.itt'.» a« t*ut» At *ítA*:

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tratoltw pe4'*4a o mt*im»qu* pigaiam era u«-5,'. .* R(»»•» »*t»"*i-.!»r tcda »•-.*!» f«*mill». aesuodo ea rtlcutoi qua#u r.r » num pequena ridemo,era r.efewirta nsitei s--*...»» (*f,tia» 'ft f«i finco anoit d» oito.tentCi *.-.is-!"•-: .. Klo •* :»metmo um eitme ia r aecttaMeaquele* emp»**-»'? Nft». tria pu.«r fame! A*$imr eic-Uil o ea*mlfho que ei reipt*nisir*U p?limi«»rl* da i><»»o m» Indicaram:o "f jr»dlw-t". E lem d»do *-r.te. meu earo, B* <ttn**A* eu»pa*»o pnr motta* etwfttwia. ms»«emo-e e m: h.r do que puarftme...

COMO JO«t QUALODITOflA MUITOS

Asilm et mo Joí4 Oualtwrto deM-rait, lU.ei -t.'Uo»i enfren*

I iam ru- me mn protriema no;tM',-!.t, Federal, S *»*e* dadta

»:u:m DO* «o:;» <t # o IniltlUI.»ntauleiro de Orofrafla a Eta**¦'.¦'. c». em irsM.iii» publicado n*"Iteirttta Brasi:ttra de BtatHii.ea". Janeif -M»rço dc ISIS. n.»SS. a flt. m.

Ksd* menu. patt de * H^ o»populsçio carioca tire compleu-mtr.le ft msigem d* producfto. «*•erlílrai:d-i*M e sierificando io*d mala. por culpa única e atuo.

loéwlr. ..... 141 («d ••CtMMIC . . . . líl.líJ -*»>\$l»,{*tt. .... II PS 80»ÍW-v. |»nk . . , lOIJtJIT««p. . , • • - M.29J •*•• -Ateiam W WJ -Soíüui 116=0» «-DorniMI. ..... 619» 4Í»«»Uicolae P4.000I . ¦•¦; 1'r. , , . 2.IÉ0lr*(í#lmii}«i .... 162.SI6Õiao{«acenlrni»oi 991.52*1

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Omm fwifiasMSi «ft* * *matam que \-.\ tm i*iò»4*li9eonuMent* d* i***»*» tBSttfS*na uui.-cw ^«4#ial 0'Jienwi a'.'*>•-. qu* t« reteiff i* aiiitd»»!»*»«(t>.p«eii*il4t. t mm-u-tie-Ht»*que, fnquama o m»#t da *AA*l*i» aquela **%m d* *M**à-*\Um**» d*. is*4 a rtada dkbwdo campou*! d*K«^ A* >M p*«*ít* twmlm.

I i tm h lm feio dt <*,-»¦»¦«!'¦ paia totutioitar #•* pio*

l^eot*.. i,i."'-ji*tfii«iw«(a |s4#»iM a*fWM»- A* »'!••» *f *ftM tte tS>pamtíiio tt««il»t»#a. i ptw»:r* da fp«a é* wliiW* MíPftifll«a«« p6» »*M ifl" dütW* M»9»'*fMIMM 4í**«'S*** 43*tmm A* Ui8t»*ife ri* BfcNdr *mt*m at-,***-*-'** M--a t'=**l3-l#§ !»*»*«** tHf* »*4«* i»r-í4*-it» 4» do-. m.-.itvt d# ií»wi*i*.it»», qu» e-ijtiwtii» tm, m ******tm * Atmmití * ttm*:*** m*

V -ití»*íaiu *m~. m* * *****ttttm Amtt*i*y\*% $rtm dtr***» j**-*4i,fi. m* 0tí*m tu* trm«iw*pm a f«tmi4aát A» mr-ita»-.fta da cfHülfft pr4»»a'*»*l S.*í-*#*i» p«*u ém lAtailN • * «*iPineirt» tfs méU A* *m. *****mm* pm 9 •>•**» mo da t*.mt* oMim, a»*»** tk m-tmt*u, »iíí-.ii*»-í*«u-ti!-i pi*nifa rn»«toa a itMt tmt a r«l-»m»gfiaila t m\m u«4Uu mm

tto a rm dt n-*íf*uif. ew wa *»* | í# ««a w« ap^t»4*i pe?o Par*«t..-.-..».- o t-.--ti,i- d» its% ew| Us Cemwa»!*. *i-*«* d»tua e*-*-i4*4* svÜttlTSf »J«t*t»l«,

Coroada a Rainha da ProdutividadeNa União Feminina de Santo Cristo, foieleita a srta. Adalgisa Ferreira — Come-morado o Dia Internacional da Mulher —

Vereadoras presentes

11 Optei Juvenil ia IBBfg o Centenário ie Castro ites -àijwwjj ^,--- ¦ **-'jHft_3W^B

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I ,t .•ri.1t-* ,-..-..'..-- ffaffl

SENHORAS E SENHORITASA voaa* tn H n>u,i i-r ri st,» no i -.,——. Mt rnMMuaü «tt»! MtHi» —

Étk ***** 'm**\'mmJíÍi-'ri

IAGO NIO ******iPtlatf d* »,»nl»lt» »««»p*»»UI

Tt*iii d* » »"-» I»a4t«8 t Hitta-lraM.OMiil nrauill» * -*»-*.l«r»l* l*4t» #• t^ert-a-at*»

4« III!.,. » ¦•'> Mill.t

Cnrtns (ío Povo

O e*fltm*rle ds nairlment*»ti» liti.-i, Aiir» «cri comentara-.Io tinta ,.,, ul prla Jutenlude

, vt.iii.Miiii a trabalhadora, ft'¦ rrnlr da» r ,* 111 •*, V, i.,-J,.,-<-t A I .Ml.

¦ \'.x < CuKaral t i*¦ r-. .Mm. ai iií.-n da Jutentttd» Carioca a

3EIS Ei|::aIpa|ataria::Vendi» i creditom l Calcai avulti* y^,.'So*mcdid* * mcii con-

Á\ Têkfonei 23-3701 %Ç»«- ^v«4 .*....-, ,-y. *..*• v ,";.

Um teatro negadoao povo

A propósito d* nossa repor-tagem, hft pouco publicada, sobo titulo "Um Teatro Negado aoPovo", acabamos de receber oseguinte memorial:

-Nn», operários da Fftbriea deMárel» GrtgArlo de Medlna S*Cia. Ii.it.. tratemos nosso Irre»-trito apólo ft grande reportagemda TRIBUNA POPULAR, "Umteatro vedado ao povo". Tara o»operftrlo* que não tém o direitode freqüentar, o Tcatro Muni-elpal náo m» devido ao» preçoscomo tambem, pelos privilégiosque nele existem; devido suaexploração gananciosa prelcrln-do artlstaa nacionais e e.stran~;cl-ros aqui domiciliados. Nio te-mos direito de cursar escolasculturais artísticas, porque qua-tr. náo existem — prlnclpalmcn-t« no» subúrbios e nos bairros —compreendenilo-se escola» decanto, corcgrafla, arte tlratnáll-ca, conservatórios ile musica, en-fim tndo que compreenda arte».Concordamos eom as sábia» pa-lavras do maestro Francisco Ml-gnone de que precisamos de mal»caia» d* espetáculos; deve-tecompreender catas de espeta-culo» nos luburbios, nos bairros,ond» o povo possa dlvcrtlr-seaem precliar dlipender grandepaerlfleto.

Havendo possibilidades arttstl-ca* para todo o povo, demons-traremo* ao mundo o valor ur-tlitlco da nossa gente e suagrande força criadora. Eis por-qne soildarUamos com táo gran-d* reportagem, que demonstraqne temos um Jornal quo se In-teressa pela cultura do nossopovo.

Rio de Janeiro, 10 de março de1947. _ (aa) —- Francisco P,Filho, Zacarias de A. Gonçalves,Gentil Lyherbre Veiga, ClaudiaNlcolau Santiago, Benedito JoséCahé, Gilberto Munlz de Medel-ros, Alberto Vasques, Joaquimda Costa Ribeiro, Manuel Men-des de Oliveira, Irineu Fonseca,Mio Teixeira, .lonas Correia Du-tr», Ivan Toranzl, Jorge Maurr.lll,Nelson Sobranlo, Anísio da Cru»,Joié de Sousa, Luiz Lopes Ma-delra, Nilo de Sousa Alves. Vai-ter Grieco, DJalma Teixeira, eBonifácio Guimarães'*,

• Deparlam-nlo Juvenil dafSTOP.

O Departamento Jmr- n daUSTDF promoreri ema grandefrat* no próximo dia !.'¦ «aba-•*->¦ ft* 20 h rt*. ft rua de Será-do. 261. tede de Sindicato dtaflotelrlrot. gentilmente cedida.Harerft reellallre». dr qoe par-llrlpario oa clube» detporllro»-BaUcUn". -Tl-adent*»", e -VI-t-rla". e um *nl*-*ado baile, qneN prm, i,- t . até aa S horaa dedia «rijulnte!

Ontem e»tfve rm n-ma reda*ç.lo tima cotnl»-áo di» D-nsirta-menti» Juvcll d» t'STT»F. In*t***n»da prln» J*ivf-|* lr*ib»l»»-.dv Irr* Tanlo Antnnlo Msla, Flde-II* Br*-rnn*'a. S-bi»(Ha Costa,Amailru nta*at, O.i-ar Rebelo do»Ran'oa, A»«H d« Ollvrl*a Vala-liarps. Antnnlt Mnrrra^o Rlhplrn,A*llndo Rntlrlrne* e Honra Fl-lho, qne por. ni*«»o lnt»rmrdlo.'ax om api*In a (ndiw os slndl-calo» no .-nilil . de apnlarem afeala de ».-»>»ado próximo, a elacomparecendo.

ReclamaçõesPopulares

DESORDEIROS EM REAI.EN-GO — Esteve em nossa redaçãoo *r. José Nascimento da Cruznaiu lazer a seguinte reclama-çao:

Dolr indivíduos cdr.necjdos pe-los nomes de Balnáo e Geraldovivem a praticar desordens, pon-do em perigo de vida os moro*dores de Realengo, sendo queontem provocaram vários tran-seurtes, dando tiros para o ar.Pede providências ás autoridades.

A relnha Aa troAallvlAoAaCem a parttripa-;fto daa terra*

dora* Arcelina Mi.-.-t-.*:. OdilaEihmidt, * a auplente H-: •'-»r.r»'.-.-. ttWas eleita* pelo PCB.realtiou-ie tábado último umgTande baile promovido pelaUnlfto Feminina de 8anto c..*¦ >i:;. homenagem à mulher quettabalha.

Constou dot fetlejos a ecroa-çfto da jovem AdaigUa Ferrílradu Nascimento, ejella nilnh» d*V oaullvldsde na PAbrtca de Ar-tefato* de Papel e Papelüo, ft rua

Redrigttes Alv«, IO. Ksunda da-- * f-tnieeldfiii |i«!» prdprla tlr-«ia «npregadw*. AdalglMi Prnet-r* nfto io è a tmp.tf ade m»l» ai-*idua. tini utttWm • que mattproaui.

Dando Intclo ft Mtenldidi. *I •'.li !.! • r -nlr t Tttti*. tllfr ":» daUnlfto Feminina, convidou a» te-•e.:;¦.-.! Arcillha Mõffiél e"ÕdHaMi:hr! Sclunldl para contarem etainha, o que fc4 fello *ob vlbran*tea aclamarei da grande tn»*»»que enchia o lalfto.

FALA A VEREADORA ODILA8CHMIDT

r»Ur.do aoa pnaentaa, a **•reaoora OdiJi Bclunldl (ei umaanallie da ptulflo da mulher namia ao lado do homem deidtepuca remota, e ubreludo. na *,>¦ciedade moderna, de-ttacando asIterofnã* das NaçSet Unldu, prtn-cipaunente a mulher francesa ea aovifttica, qu; foram aa malt *a-enfleadaa duranu a *u-.-.-.

Em seguida fez um ipels ALnifto Feminino de Santo Crtttopara que mantenha sempre <".-.-çfto com at tuas reprcitniante»no Conselho Municipal, • fim t^e

Ixrí-lr» clen^* Ar» problema* d>iru bslrro, o que wrft um» formade eo!»b-.r*e» • efetiva em bene*flelo oo povo.

Aa tua* Otttmai patavrai foramcniuituUcamenie aplaudidat, fln*do o qua («4 dado lnldo a um am*mftdo b*li*.

APBIO DE UM AJODMfnOK MKCANICO Bt,*ntlCI»TA- Rrvrt»e»u»t do tr, Val4rm*rM. da Silta. uma caita wIki*landa, per tm*o tniermfdlo. aUtdiracfto At ttm curto ce mera*nko eletrktiita. »tsto querer w'•npeclAtíaar neila pmtUia»j.At-onutltismo» o «r. Vwtdtnwr

Ae Rilia a pre-curar a UnheríM»?.»fi,'n -I-.1. .rri.frif- na ciiaAtt de do Poro, A Av. Vencmela. tt -Oetatttt-iti. gtlaio At Prasm-l** andar.bsro. d mo ftlcaiealor 4/oa»o KXPIXJRACAO NO« ARMA»PfqeCTi-i. «9. eifr-ew-aot cfl:*o-lzBV8 DK MESQUITA - Ura ne»*da qae fem «»t lilho oqsi ao »o |ejior etereteu-no* raoiewan.Rto. per aoiiie Ae 4befe*do Ot>- -- contra etploraçóe* tettfScada»mei Ae Olitrt-a. e caio •*;<•,.¦* annareni de Mesquita.lt* te tf orlmo, do «trot rido re-', 8e-;undo o mUilvltia, tfto t*'tiette aur..-1-n Ae A« 19H. A qnem\m preço», em Mesquita, de ai-Atl* User qvefqtifr ... ir i-, ,-.-lirifo o peefifrra de tnltvmar ***-ra o tnAereeo tapro.

Fiscais do Trabalho paraos depósitos da AtlanticE' o que solicita um operário em carta a

nós dirigidaO optrtilo J»eyro Vidra da

Andrade, recec temente demitidada si-.i-k-Mpt. antiga Anglo-Mexlcan. por haver lutado Jun-tamente *-m oa seus companhel-roa para conquistar melhores ta-Iftrtot. em ca-ta a nós dlrtgtdadenuncia alguns fatos relaciona-t'os com o trabalho no depocltoda Atlantic Reffiilng c .n-.;,-. youtra daa representante» emnosta terra do -nu t" interna-çlc^al do..Dettoleo. „ ;;j

..íi i i

guns cenerea:l quilo de fcllfto preto a Crt * so1 quilo de carne teca a Cri '." ¦"¦l quilo de banha a Ot IOjOO,1 quilo de acucar a Crt <•'-•¦1 quito de am» (do malt ordl*nftrtoi a Crt *r* a1 qutto da tombo a Crt UjOO.

COM A8 d ¦ V.PA•:!!! AH DE.'.'AVKtiACAO — Um írü-r Ce"te Jornal en»tou*not uma cana |reclamando cont» a* agínetasdealgtima* Companhia* de Nave-1c-.ç?.->. tr..- o tr.:-*;-.:*¦ -. qua hA 21mese* que tuta para coruegutr Iuma pânagem em uma dessa*ctimn-tnhla*. tem conscaut-la. I

PELA UNI AO DO POVO — O«r. Eurlstenes Santana endere-c i-t-.-* uma carta aconselhando

Segundo ete a da. dcares;e'.laoa artlgot 173 ao 191 da Conto-Udaç&o da» Leis do Trabalho,allnentes A higiene no» localde trabalho. Intcrp-ciando ossorilmentos dot trabalhadores l0 povo brasileiro a unir-se paraem mlnenot e combustíveis, o'que. possa lutar pelas cua* nl-mlvlvjta encarece a pre enca I vindlcacóe*.ca nha do Governador, de fl • j SOBRE UMA FAMILTA DE*cais do MinUteiio do Trabalho.:SAMPARADA m:. Domm*a fim de que constatem -In loco" | gos da Coita Barbosa escreveu*aa denuncias que ora toma pu- .nos tollcltando auxilio para auaWí->.P«„SF««J-.^tí!}Ê<!>í..--..-.lterollrt. *"> «• «nconua cm.il.

at* ******•%*.»<¦ »*!&* *

|il« Iras ds Trabalho para os Empregados noE»iivemo,. oniem, t»Ki>mndo São dos mais prejudicados pelainobservancia da Legislação do

vflrlo» estabelecimento»cio varejista de gCneros alimentl-cios, n.1o tó do centro da cidadecomo do bairro dc S."io Cristóvão,a fim de colher dados para a sórlede reportagens que .vimos publl-cando cm nossas colunas sobre a»condições dc vida e trabalho, dosc-imcrciáric» e suas principais rei-vindlcações. Em Süo Crlstovfio,bairro aristocrático da cidade nostempos do ImpJrlo, estivemos emvários nrmnrcns, onde ouvimosdezenas dc comerciarios e cons-tatamos os fatos que sc jeguem.

pregados no comírclo varejista deTrabalho — Fechamento de todas as casas entre as 12 e 14 ho- i""trw alimentícios, bem assim

todos os comerciarios, confiam naras, para almoço — Menores vil mente explorados por empreaderes inescrupulosos — Salários de fome para trabalho pe-

sado e exaustivo— Observaçôas colhidas pela no?sa reportagemem vários estabelecimentos da cidade

Preso e levado paradestino ignoradoProtestam os operários da Marvin S. A.contra a prisão de um seu companheiro

Estiveram cm nossa redaçãová:lo-, operários metalúrgicos deMarvin S. A. a fim de protes-

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ARMANDO FERREIRACUolca Medico — Especia-llilmlci tuberculose c ilncnçna

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tar conbra uma arbitrariedadecometida ontem contra um soucompanheiro de trabalho. Rela-taram-nos aqueles operários queor.tom, ás 14 horas, o operárioHe-.-mencglldo de Barros, foichronado ceio vigia da fabricaa fim de atender pessoas que lhedesejavam falar. Saindo á rua, ooperário Hermsneglltío foi presoe atirado a um "tlnturelro" sen-do levado para destino Ignorado.

Os operários da Marvin S. A.lançam, por nosso intermédio, oseu veemente protesto, contraeste fato, verdadeiro atentado áConstltulçáo de 46 e ás liberda-des nela «segura*!as.

LIVRARIA FRANCISCOALVES

LIVREIROS E EDITORESRua do Ouvidor 1GÜ — Rio

(Fundada em 1854)

NAO E' CUMPRIDO O HORA-RIO DE TRABALHO

Como é notoriamente sabido, namaioria dos estabelecimentos va-reilstiis de secos c molhados exls-tentes na cidade nfio é respeitadopelos empregadores o horário nor-mal de oito horas de trabalho.Mas. ao que pudemos constatar,no bairro dc Sfio Crlstovfio, tfiopróximo do centro da cidade, asituaçfio atingiu ás raias do ina-creditavcl. Os armazéns abremdiariamente as suas portat antesdas seis c mela, quando a horalegal é As oito horas, c cerram asportas ás vinte horas, quando nfiovfio além. Com os casas comer-ciais dos outros ramos acontece amesma coisa. Lo|as de fazendaspadarias c confeitarias, quitandas,etc, todos abrem c cerram os suasportas dc acordo com os Interessesc a vontade dos proprietários, quenenhuma recompenso dfio aos seusempregados pela cxecuçfio de «er-vlços extraordinários. Nos arma-zens, os caixelros nem ao menostêm direito ao descanso para oalmoço de que desfrutam o» co-merdárlos, Isto í dc duas horas.

NAO TEM HORÁRIO DEALMOÇO

O horário de almoço, na maioriados casos, i apenas dc uma hora.Em muitos estabelecimentos, po-rém, nfio chega a ser dc mais dctrinta minutos, principalmente na-queles em que os empregados pa-gam o almoço na própria residên-cia dos patrões. Nesses, mal aca-bam dc almoçar voltam, imediata-mente ao serviço, Juntamente com

o» mesmos. Em geral sal para o I sados que nfio excedem a CrSalmoço um certo ntlmero de era- | nados que nfio excedem a CrSpregados, isto de acordo com oi 300.00. A maioria dos menoresnúmero, e os que ficam, além dc ! nfio possuem carteiras profissloexcederem de multo a hora dc fo-1 nais nem registro nos cstabeleclmen

DEPÓSITOS

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Distribuição debanha

Pedem-nos a publlcaçlo do se-gulnte:"A UnISo Feminina tle Ma-durcira, convida todas as suasassociadas para tuna Importantereunláo que sc realizará, no dia13 ás ::il horas, na Estrada Ma-rcolial Ranircl n.° 230, onde te-rá lugar a distribuição tle banhaquo acaba do receber da Prcfpl-tura.

As Interessadas deverfin com-parecer munidas do cartáo deracionamento e de dinheiro tro-cado a fim dc facilitar o anda-mento da distribuição.

OLGA DUARTE, Secretária".

Costureiras par» roupas decrianças, paletós, calças slak*.camisas, vestidos, etc, Pre.*lsa*se á rua Haddock Lobo,61, para trabalhar na banca-da e em casa. Paga-se bem.

Dr. Lauro LanaCORAÇÃO . PULMÕES - MNSCLINICA MEDICA EM GERAI.Rua Vianmde dr Rio Branco, 34Da» 14 ás 18 horas — Coimulla»Cr$ 30,00 — Telefone 22 4740

Convocação do De-partamer.lo Juvenil

MetalúrgicoO Departamento Juvenil Mc*

talurglco da Sindicato dos Mc-talurgicos, convida os Jovenstrabalhadores metalúrgicos emgeral para uma reunião hoje, ás18,30 horas, á rua tio Lavradio,181, para debates dc Importan-tcs assuntos.

zer a rcfeiçfio, ainda sc desdo-bram para suprir a falta dos de-mais. Para solucionar esse Impor*tnnte problema, que constitui umadas mais sentidas reivindicaçõesdos empregados em armazéns ccongêneres, como de quase todosos comerciarios, os empregados quetivemo» ocasião dc ouvir, sugeremfts autoridades municipais c parti-cularmente aos vereadores a ado-çfio de uma lei determinando o fe-chamento de todo o comércio, du-rante duas horas, para o almoço,conforme Já acontece com os esta-bclccimcntos industriais, sem acar-n-tar quaisquer prejuízos,

PERCEBEM SALÁRIOS DEFOME

Ot caixelros de armazéns e qul-tandas percorrem as rua» dos bair-roí de casa em casa, para tomarnota das compras qut os fregue-ses pretendem fazer. E mseguida,voltam aos estabelecimentos a ilmde preparar nt encomendas e con-duzi-las ás casas dos fregueses.Transportam, muita» vezes ladcl-ra acima e a grandes distancias,caixotes com j-eso superior a 65quilos, sujeitos ao sol c á chuva,cm troca de miseráveis saláriosmensais que cm média nfio vfioalém dos Cri 500,00, a seco,Quando almoçam cm casa dos pa-tiões descontam nos vcnclinciiios,como cm qualquer pensão c sfioprejudicados na hora do almoço,que assim pode ser reduzida.

Ao contrário do que ocorre comos auxiliares dos outros ramos decomércio, ou seja da grande maio-ria, aliás melhor remunerada, nãopercebem nenhuma comissão pelasvendas que efetuam na rua ou nobàlcío,

CONSTATADAS GRAVESIRREGULARIDADES

Além dc desrespeitar o horáriode oito horas, de subtrair horas dealmoço dos empregados e pagar sa-lários dc fome, os proprietários da'maioria dos estabelecimentos co-mcrclals dc varejo de gêneros ali-mentidos não fornecem aos em-pregados, como é dc direito, guar-da-pá, lápis e outros materiais eutensílios exigidos pela Saude Pú-bllca ou pela Consolidaçfio dasLeis do 'l'raba|ho, Os menores,principalmente nos cstabeleclmen-tos dos subúrbios executam tarefasdc adultos, carregando caixotes pe-

tos. Nfio gozam dc ferias e outrosdireitos garantidos pela lei.CONFIAM NOS VERF.ADORESELEITOS EM 19 DE JANEIRO

Num dos armazéns do centro dacidade, ouvimos um antigo cal-xclro. Declarou-nos que a situa-çfio dos cmprcq.-.dos nas casas docentro da cidade é mais ou menosidêntica á dos bairros e subúrbiosmal» distantes. Acrescentou quemultas casns nfio respeitam a sc-mana Inglesa c até funcionam aosdomingos, obrigando os caixelrosa trabalhar. Nenhuma paga o re-pouso remunerado.

rçfio patriótica que o» vereadoreseleitos pelo povo carioca a 19 deJaneiro Irfio cmprccndce no Con*selho Municipal cm defesa dos In*(eresses da populaçfio da cidade.Conlia principalmente na atuaçfiobancada comunista c no vereadorArlindo Antônio dc Pinho, o únicocomcrciárlo eleito u 19 dc lancho,para a soluçfio dos problemas dacorporaçfio, principalmente a ques-tfio do respeito ás oito horas detrabalho c A fixaçfio do horário deduas horas dc almoço, entre as12 c as H horas, com fechamento

! dos estabelecimentos comerciai» emelhor fiscaliza,fio do Ministériodo Trabalho.

lua-yjo A» penúria. Qualquer *m»adio A ittrsrn* ******* m »nti*i»-vatto para; Rua ParanA n.* tott,Pte-lade. Tel.: **•*****. Otirutremia pira o Sr. Itafbeea.

COM A BUB-ttKCÇAO DlrtítltOB * ROUUOB - Umtetier da TRIBUNA POPULARejttí-nfç-wtw» uma cana proice*tando conira aa ptltdei Injusta*e tem prova* feiiaa peta eub*M*(Ao de l ¦.•'- » a rouboi. Um*almta que, alem Aa nfto poder*»te r»jnunicar com tuaa funil:*».o» .-<¦¦.-- ali lA» i:.»lir»'.»ü.-*.

PELA VITORIA i.<» r r n— Ucerbrtuw* da *r. Iptinm*-tia» Ilu-tU uma e*it» ***»g*ml«-

Utittt»»# rem a tHoti» d» P. C.B. IM» *!«|-ík» tlr I»*» r»ttl<-t.

Mllllti: A ( KIAVAO DK UM-i il i 'ii '¦ I" r iii i: \ i: I <» O

sr* An.enle R*l» raeieve-t-oe» *•-.riii.,1' a tlIviAo de nm tupi»-atrnlo lil*r»tto o» rdlçfto d» de»mitiga. Nái» « laiemot poretn.pela i-wai-K-i dr ptpet.

COKTBA O D1RCTOB DACASA DE DBXSNQAO DE til-TERUI — t*m na*»* lellor eeert-«ro na» piotrsUndo centra a,„ •fiu.ji, .In ».u»t diretor daUu de DctaOfAe d» ,Nlt-lr-(.

Dl» o i.-.i- .i -'t4 qu» ceia apmaa do nenr« Goternidor 4»Ealad» de Rio. <• n--. .-¦ -.-•.-¦ ta**«ubttltulçá*-- Acento» ainda qu»algun» prr**»*. pretrttdo* pelediretor rm qur»tft->. »tne»ç»*n •*dental*, rau ntes ronrordtmrom a vferiJa tubtlHulçío.

COM O MAESTRO JOKE' SI*QF.IRA — O »r. Prd*o Canéa d»Ca»'ro rndfreçon-niM am» eart»protcVando conira r.» deml*»óe»tle muOeo* bra»llelri>« ds Ort*.Brasileira. Mia» pelo m»ei«triiJf*í Siqueira. S*i:undo no» In-forma o ml**«lvl«ta. para o Itt*

! irar ilos mr*mo». foram Indlra-do» pelo rtlto mae«tro vario»mti-ilro» e Irangrlro».

CONTRA O DIRETOR D.%COLÔNIA PENAL CÂNDIDOMENDES — Rrcrb»mo» de oraleitor deste jornkl uma cartamo*lr,-»ndo coma «ío trslido* 08i,i ¦* "¦* d» Colônia Penal Candl-do Mendes.

De»'a tnlnlva. extraímos ee te-gtilnti*» (rechosl

"O numero rrdnxldo de prtecanu- param tnu pen»« Impe»-t»» pela Jttsilç», lofrem a pri*•5o 1u»la. pnls afio faltosos, maasofrem ainda mal* o mal tratoda diretoria desla ca«a. poi» «ln..i.iii.r-.-iiin. em todos oa direito*nne lhe» a«sl«te.

Nos«o tratamrnfo Jamat» ai-rança nqnllo qne a lei manda, e-ii- nfio acontece noa outro»presídios,

O prr*so terminando soa penaninda fira de 15 a 20 dias a es-pera da boa vontade do »r, dl-rclor.

Dr. Cunha e Melo F.°Cirurgia lii-rnl - Com, Alei*nu Uuiiiinliiir*. IS A, I.*, «i|»¦0] - c.ii-. ia»., ta» tn..,,l.i- 1? á» II lu. Tel. tt 0117.

CALOREX — o fogão do trabalhador

a oleo ou queroseneTraga este anuncio e teri um deiconto

PRAÇA DA REPÚBLICA, 93-8

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CARPINTEIROS DE ESQUADRIAS — Precisam-se de ofi-

ciais competentes para trabalhar em obras. Exigem-se referen-

ica. Tratar á Av. Augasto Severo, 30 — Lapa.

ENTRE OS TRABA LHADORES DA LIGHT SAO OS CONDUTORES OS MAIS EXPLORA-DOS Trabalham ao sol e â chuva, de noite e de dia, pulando de estribo, co mas mãos cheias dedinheiro, arriscando a todos os momentos a vida n ganhando verdadeiros salários de )ome que nâoeiccdem a CrS 0,20, assim mesmo depois de quinre anos de serviço. Enquanto isso, o "polvo cana-dciisc", aumenta os preços dos bondes, aumenta os seus polpudos lucros e naaa fan vara melhoraro* seus serviços, mantendo o mesmo número de bondes desde há vinte anos uíróv. Conversandocom alguns condutores, a nossa reportagem pôde apurar um dos motivos porque a Light nâo au-menta i> número de carros, teria que manter mais condutores e mot.orneiros. aumentundo a despesa,quando pode muito bem ganhar o mesmo com os bondes apinhados, carregando quatro vezes maisdo que a lotação apropriada. Tudo isso acontece porque as autoridades municipais, desprezando osinteresses do povo, níio tomam a menor providencia para sanar tão grave problema. Por outrolado, a Light, que mata de lome os seus funcionários negando-lhes o menor aumento, gasta umafortuna com um caríssimo contencioso c com uma larga publicidade nos jornais da "imprensa sa-dia", podendo dessa maneira burlar a lei, demitindo e prendendo e espancando operários e inclu-sive'negando-se a cumprv disposições constitucionais, como a que manda reintegrar o pessoal de-mitlio por omsi&o da greve. Entretanto, conforme declarações de vários condutores com quem con-versamos, a corpoiução está disposta a lutar sem temor até a volta de seus companheiros demitídoi.

'12-3.1947ir'~' "''''lW**********W»*a*ta**»»a*»a*atatt-»a1»»-M>-»»-a»il

.llila^ ****** ¦.» ' |.i***»»..'iai>.»i»ai<li*a a.M.^fca^i.aw»».*»*-»*»--TRIBUNA POPUtAR Pl\r»,rt8 8

'^*^Jm*.*n>*>*m*mw**»>im*mim*i*^^ *********" '""" "¦¦"mmmmmmmmn»>*ma*i>*m**l*mm,i *mi,,*,,m,m.'.**.r>.***,*i,u*m*mi**i*** I»»mat tt»''«,***»»*.'iai.-'--»-«iii»ia'.a..i',i->.*«-w*^^ * —~ VAI ACABAR O MUNDO DAS SEDAS

Liquidando todo o estoque pelo preço que der 30 DIAS APENAS!!! Rua Luiz de Camões, 22.iii.ui ,,. ____™ ¦ iiii—aa,.. 'I ______a_.au»». ,^w«i»_^M»»^»^wa»»j«*»»u..ja,ia. <um,:,.m*Jm.mm _

*"*mm a**********r ¦«___ ^»m^»**tf*ut9r KataÜW^ «w9 Wm^m -Í_s_^_jW' BS-JS ""HJ^Jjp^ DM wiafcí» RiaM *t^6--

tia de InlMlIlO, propôs o seu presidente, Lu- JJSTft cXãVlTt*.dai

¦AVatUS&fiTtSS Convenção de delegados vtndot dot locac^t^r^rariraí: ciftno Bftcc,Rr Couto - Nft campanha de ifadlcalha-g-ln em mn.tn serão entrosada» ^^ijjjjpçij^awratüaaa^a-ititõdaAn. todna At rcivinthcaçGes do» trnbttlimdoreê - Mobilizado u proletariado carioca para *^ £**»** £*£*%tam Ai***4» o,**, o w-rra» ... -—--.-—' „„«.., »_ c- p.,,1,.u;to ura». ArtM-.inho d» c»rv*. assistir a instalação do Contelho MunicipAl — Auxilio aos grevistas dA Sao l aulo»

A importante reunião do Conselho de Representantes, realizada anteontemam pt»ao atrrl. P*r» *** l***"*twm o» tilmdnt Mtaats ***•«taa C*«a. Vtutim Maus».jedo Btiltia NtKtnmie. PnuiiVt.v.Ma t iwnkia Carwella dat

!*¦". ti»!.:!- :¦-!..» ,'..:.:.MS. ft. f.-.íi.ptira-u a p!»a« wtrsdo pt!» CT» v*u»*»no M.i'.:ii dt Icva.ur a otovimvntA iist..t!-»i em ioda a pit*.c >'.¦* ptnio ceniral * _ ttodiaUi»t».i em si.»*:.

fiai*ir.»l. a »nt» Utt ejwrtint-4»í» do m*.\i',. t am <;».-.ai.ram't!ít d* grafia ttu.*!» a ra»rtwfttíí ns pí«^<t do tru*-. tm%8.

Comutiiraa to ptonio qua a rada par mut!» Central «i«9ir»mp»nh» «ia Ungad» tmi 8»o ral. «o qual rranpsitcram M m!tPaulo no prdtimo ••.¦» li numgranda wmtcto ilndlra!. Undo»f:tm»i'o tm »«|t'td« qut e*t>* »Uttüo t!-.•.;.!!>• a forma dt tmmlc.tr.'.»-:», nti» enuo.»ndo lodo»r.» nwtttti-nm reívíndiratortoi,M-mnemni attimi dirtltot daciatai operaria, ora Miiifido,».tttt r-mii o t«;» -¦¦•- ¦ rrmun rado.a fts rafwtneia ta tnt«rv»nt*d«aaa» Sindica» o» reatltada* .*¦.¦•-camo i* »'¦•'.» ¦.!'.'•-• -t. ¦. no ra-ttm» dot t!--,f.a- let». (•-.:,!:.-do. tfirrr.ia-i que o r ... Ibo iareuni» para. na bata deita pita»vra d» ordem, ttvsi.tar lodo» m*tta problrra»». incluüve ca atpe»elflcot da cada corporaçio.

. Aü DEBIUDADI» DOMOVIMENTO ¦:•.!' ,'' t.

.*.-.** teram lldaa ai • ••»- 't**tmt 0 d ItftdO do H.m..-».... c ilP»de!rot »;, rt* •-:-.¦.- i po,- lacrlto.fr» u-o da pttirt o delegadodra ftrrovlatioc da Leopsldin».Em »efu!da. o presidente d»USTDP Luelatp Btce!»r Couto,analisou at profundas deblllds-de» do movimento tlndlral amr.ciw pit» e. parUcularmint*. naDlftrtto Prderal.

Acentuando • nece*ttd»ae dor.-. :-.. *:¦.:., operarp nlr desta.;m»ratmo, afirmou que nem com ¦a tlquldtçto 'a caria fitcfta de jtt a tltutçio te modificou e to ]i- modificará quando t. •.» ••constituir numa força. Rcfcrtn»ta eniio aos frai.de» movunsn»to» relvtndlcatorio» de 19U e deprincípios do ano pssssdo. Cons»uta enUb que oa propnoi -::::-tentes olharam apene» o Ime»disto, esquecendo-se do funaa»mental que era organlai-los.?.: -.-. '*¦•*¦¦ ¦ i o (-.-...-¦*• --1 do Dls-trila-, o grande pas-o que foi aestruturação da Unlfio Sindicai,para attrmsr que nenhum dc» j•eus dirigentes tem vtvtdo emtuneto dela,

Afimundo q*-.e nfio temo» noBrasil tradição no movimentosindical, Couto citou como exem.pio u suai rxpcrlenclas adqul-ndss no Congresso da UOT. doqual participou como delegado

ptitoai. num» rap;ul tom» *Ma-ifiHí-a. multo f. c. • tp*.*} a

A tttt tltora r.:»;:u-»r ro tata»rt»nta pu-o qua a cr» «*.!<•*dir no uv-m-f.i . caaax d» '.-vnI mt'«a umi conctoclo -e**-i»do que ,i!i"i » CTB a UnUsBl.ad!'*! • (M piOpitS* }l!|!•'.!*»¦¦-•» 1VI cimpt*ihs p-d tt dtivida de rim» a ¦-*.:«¦• em ¦• >i •a tr.*-1 :¦•¦.-:¦¦.,. :-.':.: • , >. nir-r» terfto .-.a-;-!; o« pro»»¦:<•:••,-.; que vto Usar aquele» or.stnltmot A mata».CONVENÇÃO DE DEteOADOII

Ap» mentp.nar »íium»* d«ma!» tentidrt rrltlndlratdra' d»proltlsittdo. atum -4 o pmitltn'tf dt OBTDP que com *» probl»»mu c-rondmlcci ntlo enfatrdi»ai p: Uiroí: lult ***»:•, ttberâadffttndlcal. pels auto-nmia a nndtfe»» d» Coniilni^çia.

Rrasatlou aniio qu» a ot*a d»orítnlrarílo ilndlcal itn que tetnas local» de trabtllto e rafrriu»ta a atirumtM itpeilenctst net«»Ura» a potlUrit c *.'.-.¦-• ::•¦•-t«rr«no. Atnmi dniet oifantt»mos — afirmou — coiue^usratn

Imparm at mtMttt** e.n» ion»amam luiar jatai tni*i*»«*t io****** r-Mt'.*>»*tlfl, ? . «»!'ft'.! ¦¦¦•! qU«a '•!' da »»!••• ".>-.» <:»:irM'di ma ..!'<ti:r»c-t«». IlaiKou aMi «l.rmillf» ttm o etirmpla«*nret» dai •*¦%•.•'.>. afírmindonn tmpouítel *%liU a prat«nt»at Xndica.a tp'* tira n» rutItartt t Birra*, dot eperart» qi<-traN!h»m em Bintu. Dtla ata.•r:.,i'.<. ., a :::.'.-¦•::.:,» d| ¦ :'*¦da d» -víríi,-'.*- tindicri.. rm•«nfe-m-idid* wm a» prcutlartita.it, ia c»dt a r¦.,-.-;.

(' >,t. . um» maneira d» fitar»»»UiiT>rrenie * maart. ptopftt a•*: iHtaia d» USTDP a rea'iti»•St d» umt trtndr ronvend • d**.:'r,-..!-.* «indea do: locali dcinteithc- mu fin» dr »':'¦' Air»mtr.da a r.*.*-'t:i*tif da Unfioc4h»r para 01 era tí*. taiore*.tfirmoa qut ntt*.« prorcuo d*prtairacio a mt»'» 1- ortrn!»-arà t Miri farta d C ,w tix¦-»:•»» da f*tr* umt trande de»m*i:i»it»ç** a I* dr mii". pirafii-ir oa mui dtttllsa que. na

.-.-.ir. ainda lhe» ie]im rufa-dot.COMISSÃO PARA EI^BORAU

. ÜM PIANOE'elairc#nd*i a inttrvefrâ*» do

deVtadc dos f«rovl»rlos da Lee-poldina. o »jv:grdo Med*trofJsnwn. membro d» Com!«ti

SINDICATO NACIONAL DOS FOCUISTAS DAMARINHA MERCANTE

Rua Senador Pompeu n.» 1ü-*í*. — Ttlefone 43-3744

D» ordem do companheiro Presidente, convido todo» os 10-do» qmtea. em pleno roso dos seus direito* Sindicais. A tom»ramoarto na assembléia Oeral Ordinária, a rcalUar-<c no dli 13 doeanaata mée. As 17J0 ou 18 horai, cm primeira ou icgurda-.onvrcaçio. respectivamente com a seguinte ordem do dia:

ai Leitura da ata da sctto anterior;Leitura do parecer e balancete, referente ao mes de ja-neiro p. p.;i:.-v.hai de dois toctot, para examinarem, a» contas domês de fevereiro p.f.;Expoüçfio pelo coníiPMLt_,líe_EcHldente, tobre a cam»panha d» allmeutaçlo.

Pedimos o compareclmento de todos 01 companheiro', que.se rnc-xUarem no Porto. pois. se trata de ascunto de grandeimportância por» a diste.

Jodo CoDOicanfe Vatconcelfoi — Secretário

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tUsíUlirSa »!lwi**J H*» t tmtrand*» t«cr;taiia»» que t* ttt **tamm twttt*. -rol» t*t^t*t *•*>**••'Mia a p«ii4ãài|a(ãa *¦<* ItadM.làt 11» tvcilwafia at ptqa«r»tnwrrifiíi. qu? m «anl* na» mt»'mat ro!-.ti.{*r» dai nititltitdaie*.au tt-.- a qu» «tí» "petrar ai cs»-audtt, d«i»»mla ia. ptt at ia» ]ü-í.-C-a '

Díierta» dtletcdc* fitaram ut*.d» ptUwa a lefutr. O 8,* mcr»-taiia da CTB, Trajino d» Oíirti»ra. esphrou vm hnl-s* tarai» a«bjtwv, (ttqwrlt trtto ao »»n»tar 1 ramoanhe. undo Irlio ums-tni I« pr-tvi» das condifati '**que o Eaiado N-.» -• deixou o m<***¦.:'.;-•¦¦¦¦ *¦-¦¦*- »i It»ffrtu>»e Vtuâíxo i,:*e: pdmeo d» ti*:te t**e.itr.t dr ntMO ptu »tliin»n4o«ti» mtMma na BoUtU. oad« at»uva rteent. mente, »'p-riar aa»piorei condito» atl mentei» ouiral poülico aot iralMtlMaara»r *i..iu mal» «lia.

Hríetij-*f a proposta do p»«i*dtnie a» üi-.ttt n. locanta a..air-Hia o» od»t»do» vinao.uai loco» de trabalho indutivecomo uma rema ct ir autcuijaoa a ma»t» iraoiliudora torne~4S tm* -....-.»:•-.:»! asptratort.Coaciuindo. aturoou qut o ta».uo ; :. o :.-otll-o a a UU-r-d-ui« i r.i,.-».. o qu» nto t p^savel tt? efetivaoo n» prattc» * ¦¦>» tinaíraluaçA. em matt». ****** itrantamenio ae laoo o ma»

I «inur.io tuiatcai.Por propo-la dJ ecretanu gt-

! ral oa USTDP. que analisou ra»' ptusmenie o fundamental ao»

problema» ali levantados, tolicieita uma Comissão para. junto

t Conutto Executiva. euoo.ai

t-4-ítoi, N» ptamm» t-amiidi-fclrt ttttr» »t» »|»r*Míni*r o tt*tusuda do *«« irafalho m Can-«lha. etrando p»r» *qa»t» r»unüo raiem c<>nvid*tlo» divrrtotBlrtittiM» * tllvila» tlndlcat» drtoa» o» ratara» de prol«ariid>ca rtara.

Undo a rcHicrto da camttiât.di festeje», o prMlá«nlí d» Mn*

,m, i*ití*;i.i> t*<u ki* «iKUatdaum t-'..iic mevim«nio mm ****:•\* *.*.'* !¦.'-ii»ii.*. lu quita

1 m«f«-* tm trtft,NA INHTAUÇAO

UO CONSEMIOOuvtato ttr imuisdo nt p.9*

uma trattvftira. i_ li ttaiai, oOoMttbo Municipal. ra--j.ift»m•» ti.' jf.-.'.*-» dt USTDP f.lllu•*; o pioltuiisdo tnilâca pirattur pirmie tqutl* tio ao «nt.iri.du tm vista a ua tr*nd« im»p;riancla .»•* a taliçto dei pro.t>: m*» qua »!; _.-.-n a papuiactod» c»im *i d» fttpabstca, Ittoliueo. foi-un -mcerradea o» tra»batnot.

rosAtt viromoson .vo dissídio çoiumo i.m&t*po* Mfrnr.ii-. tfa Smtiealo io* Naimtytm.o* vtimtfiatoitt **%eatptnlvm, t*tia*tat a tammrm, Dmi*"i**,S*i it ttt* 08» tttt*epeiitt*, r-Sei ordtKe # pata/tiatawslt laleniu p* milhem *aJ4»mt. itniu it taicw trmlaie -MtíaadttafititM, di»*fffti «ost « tnptt-aaiftti qut «da í«e* -tinUaio* Henxtftam itmit P»'« a Ju*IH« io r'«Nfíirt. alo ffado fieriio manlmA*** ittUo t l«fraail.e,n/19 d« paftw». üttidlaio o di-»id«i que »« f»l««do tafa-aafjMtao fríiiiisel «<?w*t«l da Tiabtstho. o rdai» do ptttm.m toaelm¦nanianri* tmetitr St"* |M'o ei tsiftiJfn* r 79*. p»r« ot wraofftap*eniue>. totntxanio * tipt>»er tm eawcafo a parfíf it S3 itieuml-n it IU». ramltttn itetm itrlMi» qui m al**t*tt* t*,*,e*t4itwaniniamtnte miam titlmt»t io emento. Diante itim ritoita,rietam 1 romo rrrftif-io romctaoter o econimatcaío e eo meimotmm liHar um apelo em teu* rowf»»ti««|PNra '««'«arcai a.smdiraio. poi* irm a unlio to* rebalheitutT mia _ *»-tnrrl aoa-itomir q*t1a**r tenta.tm aa lerrcaa dai .«íüadiíatdra.

I)DESrüNTENTES CÜMÜE SUBSISTÊNCIA DA

SERVIÇOCENTRAL

.. _> . • l._..„_l,_. rt» a r-.-iifi-.i-. »lnd» é mtior.Gêneros são vendidos aos ferroviArios por preços mAis elevados C4mllM ,„ p«irm*»» t-mp***do que no comercio particular - ExpIorAção nos serviços de ^^^'^'^eHSapataria e Alfaiataria - Umft poliCea de despistamento para ^^^^^7-

acabar eom oi restaurantes raçi», a»»»m mm» a» t*p»t d»Qusnda flteraea am» ^rie de romeçeo aa taa» de^Uracora dl- 1 do -emmlo varejKI». nam» 1 dua» larm que *** «rtt

rtporlacrti* no* l»ral* de IratM-i ««de: etmwrrtntt» d»lt»l< »O Cambia Ntfra i* »lln|la prodataa «to ale mal»

15." Aniversário doSindicato dos Mar-

cineiros

Não Há Ameaça de Grevede Parte dos Motoristasve?crKov1rricrdr,Tapdi! O Sindicato, da corporação desmascara o;SSt^Stóto?a<?S^ boato e8Palhado e a in8Ídia dos proprieta-

rios dns empresas de veículos de cargapor

to d» uma suposta ameaça dagreve da corporaçfio, acompa-ehada da um enganoso telegra- oportunidade de expor a V. Ex.ma enviado pelo 3lndlcato_ pa- l a sltuaçfio aflitiva da classe em

face do momento que atravessa-mos. Guardamos deisa visita aV, Excla. a mais grata da lm-pressões pela magnânima sollcl-tude que V. Excla. nos acolheu,ouvindo, atenciosamente, a nos-sa exposlçfio.

Tomar.do. conhecimento, ago-ra. dos teimos dc um telcg a-ma dirigido a V. Excla. pelo Sln-dlcato das Empresas de Valculosde Cargas do Rio dc Janeiro, so-mos obrigados a esclarecer a V.Excla. que nfio procedem, de for-ma alguma, as Insinuações con-tidas no referido telegrama.

tronai ao fre-idente d» Repú-bllca. sollCtou-nos a publicaçãodo seguinte telegrama que. nes-»e sentido, enviou ao Presidenteda Republica, desmentindo inte-gralmen'e o que foi propalado,tto mesmo tempo que alerta opovo contra a atitude das em-presas empregadoras:

"JA em audiência concedidapor V. Excla. r.o palácio Gua-nabsra, em 15 de janeiro do cor-rente ano, a umt Comissão re-pre entatlv» do Sindicato dosCondutores de Valculos Rodo-vlfirlos e Anexos, teve este a

O Sindicato dm OflelalsMsrrrnciros e Trabalhadoresnas Industria.» de Serrarias >•de Movei» dr Madrlra. leste-mm no próximo dl» 15. tabado. o seu 15* anlvtrwirlole fundaçüo. Serfi rralltadatia aua srde social, i *v.'nl-da Marechal Klorlann. 2'!"~...li. uma ¦..--.,.> solene queteri Inicio fia 19 heras

Agradecemos o convite queaos fel enviado para assistirls solenidade» que »eráo le-¦. ¦.-!.,.-. tt efeito na dala refe-rida.

lho d» E*'rada de Perva Cen» 1irai da Bratll. livrme» er**Uade eefWrar varira qart-ra» Ir»-rantadM eontr» o Serviço deSutnbtrneU dra»» ferrovia.

Hoje. e»»a« qarlta* *Aa forall-tada» in-i. dtlalhtdamrnle pe»Ias irabilhadorts Ilatld 1 ¦' «•foro de Amorim- da Traçfio aV»por de Alfredo M«U. ioa* F»-rias. d» Oflrlna de 1 ¦-¦•,•• .•¦de Engenho de Uenlro e Anto-nlo Vítor de Aranjo. da Oflrlnade Sio niago. qoe vieram inot*» redaçSo a fim de prole»»tar contra n abuso verificado noroerido Serviço.

David Ttlcsforo de Aninrlm

a •*:**.- de SabilitenrU. e que ii lamentável. p«l» r»»* »»rvH«foi .tu.lr. para berteflrlar m qttetrabalham tt» nm»» malt lm*portante rtlrad» dr 'erro. pararender lodo» o» artliet» de ptl-melra neeetaidade por preço»mal» baixo» do qoe o comercioem geral- Ptra qae lato »e»nle-reste, o Serviço nio para lm*pottet. nio pat» freira, «emaluguel 00 etnpeeeadot- l*le é,nio lem grandes despesa».

E acentua:— I :,!,. I .:.!• ., .,aa, ¦ .- ,1 1 ,

o contrario. Por exemplo, ve»Janto* ot armatrnt- Esse» ven-tlrm tudo pelo» mesmos prtçm

íoie. a Reunião dos Uinios

.o t*ii. •rara». |

^ romo a banha qae A vendida a]Ctt 1*59 o quilo, qesndo nm imrrradinhM rttala Ct$ tttt. O

; ramarta é vendido a Cr$ W.tte no mrrtado parliraUr wUCr) ».tt. O tii.rrü,, tambem eaendldo a Cr| SSao e fera eom-tramo* !'.-• ¦ • ,i" de melhor qtn»lidade por C(t 3I.M.

i-M. tem talar no cato da rar--te aera* qne fallon dnran'e doltmesa» • quando aptrecea era

| rendida »em qoe Uv(»«emo» o, direito de ncelher o pedaço.

Enquanto l»*w — eonclol — amercadoria nio é embrulhada enio no* fornecem papel nembarbante.

Jott Fariaa aborda o c»»o da»-• li.il.iti.is ( .li--:

Oa i»...,,- do» calçados tfio ai*lo». multo mal» alto» do que na*melhores rata» do comercio fttto. (

loja»

Será apresentada á assembléia a tabelade majoração noo vencimentos, elabora-

da pela Comissão de SaláriosOs e«blnelro* de elevadorea I um ponto referente Aa Itucri-

constituem um* da» corp-ira» | çôe» para a tlelçio da direto-çfio». mal» peatlmamente remu-I ria do Sindicato poi» o 1neradas, não obstante exerce-rem uma profissão que exige

('1$ (ww, rnquan'.o na*ril.Uni Ctf !»!»•

Par ,!¦-¦.,¦- turro f -.1. j:—i«-I •mo «iae Irm e Serviço de Hatals»learia. drtvUdo cem» nti d»a»to» verdadeira» fln»lld»d«a —termina-

— Por uriiii- t*itm AnlanieVítor d» Araujo que »boed»ti a

jrohlrm» do» traUoranlra. ttl»^rendo:

_ O objetivo de Serviço de-.,!• i-t--n n * tufrolr o* r««»11 , • : ¦ • No Inicio, quando ele»foram crlsdo». eram ban* » bara»to*, reslertormenle foram aa»mentando dr pre^o e piorando «*ro'e!çõra. enquanto era «oprimi-do o Jantar. Ilepol» foi abolidoo almoço ao» tabartoe. demont-•rando rlaramenle o ptoposllo dellnoidi-ies. - •

Como lem receio do prole»-to da Imprensa, o» mpo-isavet»

uma política do dcaplt*Cobram-no» dutento» o quarcti' , adotamU crurelro» pro tapalo* que tfio lamento. Atmirntan* o preço e

vendido» fora a CrS HU.OO. l»»o I pioram ti bola. A*»lm. a turmasem .alar no» tapato» de Cr| | vai drlxondo de se utllltar doa300 00. Ora. a finalidade da sa* 1 retlaurantr-t e depoU ele* vtni-

palarla ,* labrlcar calçado» ba- j mentam a falta de ulllldade d,-s.__ ,...!. a ,...,.. ,i« im. 1 ,.,,..,in •. dlrcndo que ot fcrroiia-

PARA OS CONTRIBUINTES DOJPASE

TERRENOS E CASAS COM CEMPOR CENTO DE FINANCIAMENTO

NO PARQUE SAO BERNARDOVendem-se, desde 10 mil cruzeiros, lotes com 15x35. aoi se-

turados do IPASE. com 100% de financiamento, sem entradaInicial, para pagamento em prestações multo módicas durante20 ou 15 anos. ,',*'.*

Ao adquirir um terrena pelo nosso plano de vendas, atravôsdo IPASE. adquire automaticamente V. S. o direito de construir» su» casa própria, com 100% de financiamento, a ser pago em20 »nos. Durante todo o período do empréstimo, nenhum lm-

posto recalrA sobre o Imóvel, cuja aquLslçfio estA Isenta do ini

posto de transmlssüo.Falecendo o comprador 3 anos depois de efetuada a compra

do terreno oa de construída a casa, pa-sarA o Imóvel A propriedade dos herdeiros, sem que estea tenham de pagar as mensaUdades restantes.

Encarregamo-not de tratar de todos oi papéis

para o InstitutoBelford Roxo. onde estA situado o PARQUE SAO BERNAR-

DO. i sen-ldo por 3 ferrovias, sendo 2 eleti 11 Içadas, com ônibusdireto, que passa por 3 e.taçôes, servidas por 182 trens diários

de tuburhio da E. P. O. B.. cujas obras de eietrltlcaçao prós-SCgUE>Ts'ta

da Pedro II. por trem, apenas 29 kms. menos 7 do queNova Iguaçu. 14 menos do que Campo Grande e 27 menos dooue Santa Cruz. ,, .,

A r-ova rodovia asfaltada de 24 mts de largura, ligação JAiniciada da Rio-Sâo Paulo cem a Avenida Brasil, pa sando porBelford Roxo, fará com que o PARQUE SAO BERNARDO diste

de ônibus, apenas 30 minutos da Praça MauA - menos tempo.

portanto, do que se gasta hoje para Ir da mesma Praça MauA

°° Do^PAJRQUE SAO BERNARDO parte lima linha de ônibus,

nue va' a Belford Roxo. Prata (Linha Auxiliar) e Nova Iguaçu,

estabe.ecendo a ligação com 102 trens suburbanos por dia.

ACUA, LUZ E ÔNIBUS A' PORTAPeçam informações com urgência, pois o segredo do ne-

gocio que lhe propomos e.'tâ em não perder tempo, tfio grande t

o número de pretendentes.

PARQUE SÃO BERNARDOat T-rn-smo Blaga, 255-12» - Tels. 22-0359 - 42-7577 - RIOApJque%^rnardo - BEtaFURD ROXO - Nova Iguaçu

A maioria dos empregadoresvinculados Aquele Sindicato pa-tronai JA paga calArlos acimamesmo do que foi ultimamentesolicitado. O Sindicato dos Con-dutores de Veículos Rodoviário-e Anexos, n.lo cogita, absoluta-mente, de qualquer movimentogrevista, sordo falsa a alegaçftoconstante do aludido telegrama.Sempre conduziu suas relvlndl-cações dentro da lcl e Jamaisse afastara dossa Unha de con-duta.

Informamos a V. Excla. quenfio hA extreml tas neste Slndl-cato. mas tfio somente trabalha-dores que pleiteiam de maneirapacifica, melhoras ralfirlos, poisnüo podemos viver com o sala-rio de fome.

Referentemente A lntervençfiodo V. Excla.. Junto A Justiça doTrabalho, pedida no telegramaem apreço achamos data venlade-saconsclhavel. pois sendo aque-Ia Jurtlça autônoma. Julgará comlnscnçfio e equidade. 03 casospeculiares á sua competência.

A culpa deste estado de coisascabe. unicamente, ao Sindicatopatronal, visto que há um anoformulamos o pedido de aumen-to, e, se houve encerramento daaudiência de conclllaçfio depois

1 de se ver a mesma proteladadurante um me:., foi por forçada decisfío do presidente do Trl-bunal Regional do Trabalho.

Todos as alegações contidasno telegrama do Sindicato pa-tronai a V. Excla. dirigido, nfiopassam dc mistificação com quese procura desvirtuar a verdadedos fatos, a fim do lmpre:6lor,arV. Excla.

Informamos, ainda a V. Excla..sem receio de contestação, queos fretes cobrados pelos carretossubiram em alguns casas a mnlsde 300 por cento, comportandoperfeitamente o 110-so pedido deaumento, sendo uma fantasia asalegações do Sindicato emp-e-gador. Conhecemos de antemãoo urdldor desía utmosfera deconfusão E-sa trama é urdidapelo advogado do Sindicato dasEmpresas de Veículos tíe Cargado Rio de Janeiro. Tratii-se domosmo elemo.-.t.o que procuiaJogar a nobre classe das estiva-dores contra a administraçãodo IAPETC, do qual é procura-dor, ocupando, Ilegalmente ocargo de advogado de um Sin-dlcato vinculado àquela Institui-ção de Previdência. E;\se advoga-do é que é o verdadeiro extre-mista. São estes, ;r. Preside-te,os esclarecimentos que este S'n-dlcato Julga oportuno prestar aV. Excia. Atenciosas saudações(as.) — Ma'lo Lopes de Olivel-ra Júnior — Presidente."

Protestam contra aatitude do delegado

de Petrópolis• Q Comitê distrital do PCB dc

Nllcpolls en*/lbil "a6' governadordo Estado do Rio o seguinte te-legrama:

"Mui respeitosamente proles-tamos Junto V. Excia. arbitra-rledade» delegado Renato Pa-checo, ordenando A polícia lnva-dlr e paralisar a teata popularpatrocinada pelo Partido Comu-nlsta do Brasil, na cidade de Pe-tropolls. Tali arbitrariedadesatentam contra nossa carta ma-gna. Saudações respeitosas: JoséFerreira. Secretario de Org. do IC. D. de Nllopolls.

União Sindical dosTrabalhadores doDistrito Federal

Pedem-se ft publicação do se-

gulnte:"Solicitamos, Impreícrlvclmcn-

te, o compareclmento, hoje, dia12, lis 18 horas, dos Companhei-rso João Batista, Antônio Aze-vedo Costa, José Silva Lima,Betilclo Corncllo doa Santos cPaulo Valverdc. (a.) Agostinhode Carvalho — Secretario Geral"

um enorme dltpcndio de for-ça». embora náo pareça a prl-,n. in vista,

A dllalnção da aorta. malmul'o comum entre os avia-dores, e que não raro condiu4 morte. assola a catrcnrlapr > i-.-iun.il ti-.-, ascensorista»,dada a disparidade dos horarlr-s em que trabalham e iscomllfóc*» Inadequada* para oexercício do aeu oficio

O seu órgão sindical, emreuniões o"ctuadas há temposatrás. Ji teve oportunidade tledebater os problema» que afll--cm a corporação assim comoas suas. soluções. No eonrer-nente no problema de aumen-to de salários, uma vrz que osa*uais sfio Insuficientes para »manuttençüo da família. f»l

criada, numa das assembléias,uma Comissfio de Salários afim dc elaborar uma tabela demajoraçfio nos ordenados.

Hoje, as 20 horas, na sede doSindicato dos Securitários. 4rua México, 31. 19» nnd. haveráuma grande assembléia dos cabliiclros. convorada pelo seuslntllcnto, quando terá apre-sentada, ao plenário, a Inteçra

da tabela dc salários conte-clonada pcla Cnmls-sfio do Sn-larlos. Esta será submetida aaprovaçüo c a seguir relvlnill*cada junto aos empregadores.Ainda da ordem de dia consia

esli aendo dirigido por uma

Junta Governativa cujo man-dato lcr4 fim a 3 de abril pro-xlmo.

ratos, accewlvel* á bolra do irabalhador. ti acontece o contra-rio. Os sapato» alem de ruim »ãocarRsimnt». muilo mais caro» do

que no comercio varejista,E. continuando, acrescenta:— No que te refere 4 alfalata-

rio» nfio o» procuram. Melhorrma comida em qualidade e quan-tldade. baixem o* preço* e veriose utlllwremo* ou nâo o» rwtau-

ratites, conclui o nowo inlcrlo-cutor.

NA JUSTIÇA DO TRABALHOHoje, ás 13 horas, no T.R.T., o julgamento do recurso tmpetra-

do contra a Aerovias Brasil pelos demitidos por motivo da gre-

ve - A Cia. Fiat Lux requereu o adiamento da audiência de

conciliação do dissídio dos trabalhadores na industria de.os-

foros de São Gonçalo, marcada para amanha - Adiada sine

die" a audiência de conciliação do dissídio dos trabalhadoresna industria de sabão e velas

MARCENEIROS _ No para receber parecer. Nfio hou»

COZINHEIRO OU COZINHEIRA — Precisa-se

com urgência para trabalhar em uma granja em Campo

Grande, Distrito Federal. E' necessário que seja espe-

cialixado em salgadinhos principalmente em coxinha de

«alinha. Ordenado CrS 1 .000,00 mensais. Tratar á Av.

Erasmo Braga, 255-5.° andar — Castelo..11"

1 Uni Sindical intervém naMm Ès líÈltlre baianos

DOS TRABALHADORES NA

j INDUSTRIA DE SABÃO E VE-LAS — A audiência de concilia-ção foi adiada "sino die", ontem,

pelo presidente do Tribunal Re-ç-lonal do Trabalho, transforma-da em diligência e solicitadas ln-formações ao Departamento Na-cional do Trabalho.

DOS AEROVIARIOS DEMI-TIDOS DA "AEROVIAS BRA-SIL" — (Sindicato dos AerovIA-

rios) — Hoje, ás 13 horas, norribunal Regional do Trabalho,terá lugar o Julgamento do re-curso impetrado pelos aerovlá-rios Injustamente demitidos da"Aerovias Brasil", por motivoda greve ali deflagrada.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DO FÓSFORO DES. GONÇALO — Está marcadapara amanhã, dia 13, a audlên-cia de conclllaçfio. Entretanto, a

Cia. Fiat Lux acaba de requererao Presidente do Tribunal Re-..ionul do Trabalho o adiamentoda audiência. Amanhã publica-remos nova nota para melhor es-clareclmento dos Interessados.

DOS TRABALHADORES EMSERVIÇOS DE ESGOTOS (Cl-ty) — No próximo dia 17 docorrente, As 13 horas, realizar-se-A no Tribunal Regional doTrabalho o Julgamento do dis-sldlo.

DOSdia 19 do correnf- mês. As 12

horas, terá lugar, no Tribuna!Regional do Trnbalho. a audl-

incla da conclllaçfio. que foitrarsfcrlda por motivos Impe-rios 09.

AGUARDAM A DATA DE JUL-GAMENTO NO T- R- T.

CIDADE DO SALVADOR, 10 ,— (I, P.) — Continua a abalarprofundamente :i opinião publi-ca da Bahia, a questão jdas terras d.a Corta-Braço. E' |unanime o apoio do povo baia-no aos humildes trabalhadores, |que, devido A falta dc habita-ção de que se rcssen*c todo 11 ,

povo dessa Capital, construíram |cs seus casebres nas terras d„Corta-Braço, que, até então, sc |encontravam abandonadas, Ago-

A União Sindical dos Traba-lhadores Baianos, por unanimi-dade de votos, na sua ultimareunião, resolveu aprovar oenvio dc telegramas ao inter-ventor Cândido Caldas, ao

prefeito Uclenauro Sampaio eao juiz Almiro Meireles- mos-trando a necessidade de ser ur-*Tiiic>"c*i> solucionada a im-

portante questão dc modo 'nvo

ravcl á gra"tlc ma'*a popular,que conut-ói no Cor!a-B",i.o

vs conclllaçfio. e agora seráuilgado.

DOS EMPREOADOS NO CO-MERCIO DO ESTADO DO ES»1'IRITO 8ANTO E DOS EM-PREGADOS EM HOTÉIS ERESTAURANTES DE VITORIA- Continua na ProcuradoriaRegional aguardando que o sua-dtante cumpra o despacho doPresidente do Tribunal-DOS EMPREGADOS EM CE-

MITERIOS DA SANTA CASADE MISERICÓRDIA - Nãonouvo conciliação na audü.nciarealizada no Trlbi'"-1 Regional«rSalho, Foi concedido pelo eem ^

devido^parec-rPresidente do Trlburnl o prazodo cinco dias para apresentaçlutte novas razões pelos lltlgan-tes. A seguir o processo scrãenviado á Procuradoria para re-ceber parecer.

DOS MARMORISTAS — J4fo! devolvido pela Procuradoria

Ainda1 fio foi marcada a data do Jul-uamento.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DE CALÇADOS —O processo desceu á Procurado-ria Regional, onde ainda se cn-contra liara receber o respectivo

DA^SC0DNEDÜVTF°icm.OES 'dÊ|parecer.

Ainda não fo. marcada

CARGA -Não houve concilia- ja data tio julgamento,

çfio. Depois dc apresentados anj tpabaLHADORES NAnovas razões vm dnns.partes, ^y^o A<;uCAR doo processo descerá A 1 rocura DO RIO _ 0 Trlbu.dorla pa:a receber paracnr Eu- I l*1 '

ra os trabalhadores vêem-sc Ií os seus casebres,ameaçados de despejo por um Ante-ontem os moradoresItaliano usur--.rio quo se diz I tlcsso bairro da Liberdade, -ea-

proprietário das citadas terras. I llzuram uma grande romaria i

O povo com o seu alto espirito | ba^illca do Senhor do Bonfim,de justiça não podia deixar dc aende foram pedir ao n.ul"<Heirar ao lado dos operários. I ro do povo balann sua proteçãoque têm os seus direitos amea- | para que saiam vitoriosos dessa

çadog. 1 luta do vários meses.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DE PRODUTOSFARMACÊUTICOS. - Já deuentrada na Secretaria do Tribu-

lual Regional do Trabalho,

DOS GARÇONS E OUTROSEMPREGADOS DO HOTELQUITANDINHA S. A. (Sindicatocios Empregados no ComercioHoteleiro de Petrópolis), - Estámarcado para o dia 19, ás 13horas. 110 Tribunal Regional «oTiiballio, o julgamento do dissi-dio.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DE EXTRAÇÃODE MÁRMORES - A novadata da audiência de concilia-çfio está marcada para o d a 14do currenie mês. ás 12 horns. no

1 Tribunal Regional do Trabalho

tretanto, o Jnlgamn-ito devera ,realizar-se ató o dia 15 do coi-jrente.

DOS TRABALHADORES NOJCORTUME CARIOCA S A. -

jNão houve concUlaçfi-o, uer)(>i> |de apresenladas novas ,azo;'s|

pelas partes o processo ctescuin Io Procuradoria para rec ber un |recet. I

DOS EMPREGADOS NO CO IMERCIO FEIRANTE E OU- |TROS - Ainda não fui deler- 1(iimada pelo Tribunal Resumi jdo Ti-abalho " data do Julg.i'mento.

DO,3 EMPREGADOS HURAI5DE CAMPOS - Alicia nlu iolmarcada u data do julgam n.uno Tribunal Regu.nal du l'ra-oalho o Depai tamento Naoiunaido Trn.ri'1-.n não respondeu aainformações solicltaftas peloTribunal sobre n legitimldadi nosuscittinte puni representai acorporação perante a Jusfça doTrabalho.

DOS OPERADORES CINEMATUÜRAFICOS E AJUUANTES - Encontra se na Pro-cu.aíoila dc, Tribunal Regional

mil Regional Já remeteu ao TS. T Entretanto ainda não foimarcada a, data do Julgamentodo recurso dos empregadore»que se recusam a cump.lr 0BCOrdftO do T. R. 1. que coivedeu nos recorridos um uU-mento geral do 20'"r.

DOS RE VISORES DE " Ojor il al " - A reclatnaçfioao pnpaniento do salário notur-no telt.n pelos revisores aindanfio tem marcada a date dolulgamento

DOS CERÂMICOS E OLEI-ros - Os proprietários dn ola-rias recorreram corna o açor-dão cio T. R. "I." que concedeuum aumento geral nos suscltan-tes. Ainda não foi marcado aríaia do julgamento.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA

'DE CIMENTOCAL, E GESSO UE S JON»CALO - Ainda não tem datadeterminada o Julgamento dorecurso feito pela Cia, Bleotr»Limitado Fluminense, cutitia aacord&o do T. El. T.. concf»dendo aumento de salários atarucun.cl'.».

Páffni 6hexmwww*»*»*!»,»» .a***,*',..!.****,****.,**********, ynmmmmmmtm TRIBUNA POPULAR. .............. -~|---i r-namij-ijw\giuijuuLui.vuijL--Aiu.vinjuiAnaflj

. * e a curtira tm passa . • a*k 'Amoníaco

O m#i« msÊÊê d*» ^Wf»*« to êmlm .Ma ft*.»*.-J4 f««ref de J»»** tou-o m **i*to to tím*** ot?a.» ^.iiiJ.ii»» fctjtj f«*d« 4 fcf(J i<% «"•«¦« Wanata iM*it»i4ii »««!. e ala admiiir* «ira (wM* tm******* sttm to mm-****, *p***i to *t* m mtossm*«um tottom pmtwimi»; timtu*, *4 mu* m mtsnm, *êptms* mm áe<* Sm mu**} aada »#«,' M*-*», »•«**-ÍMÍO a* d* te»** • ui K*f(»>. tew#r áfM «««adohtmm to**; * ¦•<• rf# r*a/»**« c*<*i «• ad/etmnf!mt** mtm» titSí*. $tl*A*. mto *to* ftomu. tmm»**i-i*e* **lii*i» ittto mp**m <w tmopmi mto HACM*» fVê t*.f,i-i; a#aA*W Mt!.. biiUdiH® »o| to'-t*4t*3\>. 4**4* ** tmmSanu ttmpà* *m çw« Ii!j «?«.!t* tet tíima o <fl핦4^^e ««a fie*<-«{ «Me filial M«C-r.'« IrífCl-i» «íl. V Hllii.* 4» «-f.t.'IM. ?.. ttutim.foi** tetttit* RtuS! f*t pot» • ««tia.' 49*0. 0fr»ad* ,'.v«. a.-jíHi d« if tjiimitii m pn.ul*, fttm I immí* Pnmim. Imttlttmtml* ik«'mn arada oi Àjfioitot». SHmmm ttitmim to ftom 4* mm* ™

ir; 0 último do» rei$"...O «.»<**» tommmtn* i. tm nm». f*» í«t«

p*ne. o podida 4* TltAIÇÂO. Ot Aoweat «ae o éttt*ptm mto ptmum a«s imiettutt ptáputn 4a* »#»i pmtmtt, mai moummttt*. mm imttrmt* 4* ln.nu t to4it*S*t tfo Mito — «falia..."

tmant IMt - "A ManM" - II. marco, IMI - ?? jwt-ftna. ao Uto to mm» paoc* to pmtm* muiu.sd*: *VmiRi'» toda mundo", ReU confunde» * ",*: «t« liberdade det«u»ir.r«-.'... rum a W do vtnut tine. t. «mundo .*#. poroqulreeo Jef ai. atara ho ( n*<tju«<ia

#»J PortugalUto na imprensa dt tl:

"Wo oao panado /fcrom abadar* par» roatwao aopafi US 103 Mi t u) m Hitl»; o aamrro mal* *i-fo dep.m de IMO. com o p*io tfe li aiUAdej tfe quU i "

4 quita por pt***. anualmente,,."Pot ttmttltulSm rm f.ttboo ana SoettSaS» Amplo*

riftugun» St Cimtma*. ttm 13 anff eoafor, tfot qaoitf.Mt iíj c«pffal eiffenpriro tfa Orerseai t Sa Sten-totte.»

r-i-* *o. eom miteaa, di *meomla mliu", di Cha-leaubrtaod...

^r Conversa dc filaA ratpa ç-e- o Oarbedo tf#M ter da piaafrcr qttt 0* Soti Um mma boa imprima .

t^SAttojSmStmltltS^Si^tgm^12.3.1047

riiiiA;i úe terror na f«'iln*ii%-iile explosivos de Vila Inliomirlni1(50 operários lançado! no desemprego e•ujeito» a abdicar doi teui direitoi, aue*guradoa em lei, para retornarem ao traba-lho ProtMguem ai demisnõc» injusta»— Urge que as autoridades competentesreprimam os desmandos da direção da •Cia. Brasileira de Explosivos e Munições

VILA INHOMOUH H {totmttpatUtMtl ||a «{04110 «Kla CVrf.j>»í.!.;» Hüt:,.!. to Rni»»-k..* e Muniam eai \'d» láho>Miua. taiiiitf» Hail d* Sfffi jtl-tiKH^r,, tm,t j.i.) t^f rrrwvadiã0(t«w «ooir<»io i.« m MuuMéiio to(Wrra. ííiaum tuuwaasetiie m»*i*H*utoii** lainaoito ma to**mpit^9clica de lêO of^rrárm- iknnvia*»«as ao tietampem de wa d»pira outra, mm ommtio wperior *

NIÍAI INDÜNT/AÇAO. NEMIIUÍIAS. NKM AVISO

PK6VIOA Cuitpwií* mto* pmgom mo»

mpttAim dtipftiiadtM, as Itiiai de»vidas. « imkoiia^So que U*t ca*bia pai diieiio e oem k^ucí o av».m i»m.i

A AMOtia^So PiofuMoo»), quecongrega ..» uaballisdoiei .u^.tvtor to liabatho. levou o caso ft|uMí<a do Trabalho, eta hU,)t aqual, tm («ce da «mpirfa trr ir-«tufitdo c«wcordaM, delttwrou qucus ppeiftrK» pcmiiae<«naia aa il>iiuvi*> de lutHiiijíiuu» da itintdalãixj.a Ororrc i> ;>.j que aque>les operário* at! o dia to bo;c mtoreceberam um lostlo,

DIÍMISSOES INSÓLITASNine ioierim um* comittfto do

mlflútério da Cuerra (oi etK«rie>gada de pôr a fabma em Ituwlo-oamento. ettabeleceodu como crt>iíi.j de itintrtjrafto a assinaturaoe um docuaiento. pelo qual oi<perâno renunciava a todos musdireito* r Quantias consubstancia-i! » pela Con»olid4(So das I «¦.»Trabalhistas e pcla Caita Nfagna

Tentativa Ridícula Para Fechamentoda União Geral das Escolas de SambaCoagido a assinar um documento, sem quc f,™™^' ° wPe<Uc,u<f *****tivesse permissão para lê-lo — Fala á nos-sa reportagem o presidente da União Ge-tal, sr. Servan Heitor de Carvalho — Não

poderá ser fechada a U.G.E.S.Oerat. há alguns dias atrás, umaIntlmaçáo para comparecer á De-le«acla de Costumes e Dlversdes,

TENTATIVA RIDÍCULA DES-TOíADA AO FRACASSO

O sensacional destile das esco-Ias de samba realizado no Cam-po de 81o Crlstóváo, no dia 15rie novembro do ano passado, as-•Inalou, na vida da Unláo Oeral,•i Inicio de uma fase de francoprogresso. De fato, daquela daUem diante, a Unláo Oeral vetocolhendo louros sobre louros.Atestam esta afirmação o eom-pleto êxito do concurso do enr-naval da Pas, orimnimtto emcomblnaçio com este orgflo; odesfile da posse dos dois vence-dores; a cnmpanhn de finançaspara o Carnaval da Pas e, porultimo, a sua estrondosa vitoriano Grande Concurso de domingogordo. Neste desfile a Unlio Oe-ral conquistou todos os primeirospostos. E dentre as escolas quedesfilaram, concorrendo para obrilhantismo do primeiro dia decarnaval, somente cinco nfto lheeram filiadas.

Entretanto, desde que a UnIAoOeral começou a destacar-se co-mo entidade mentora do sambano Distrito Federal, voltaram-secontra ela os odlos de determl-nadas pessoas, algumas destas Jáexpulsas como Indesejáveis dasescolas de samba de que faziamporte e outras que Jamais pro-curaram estas entidades, a náoser para fins eleitorais. V&rlasInvestidos foram feitas contra aIntegridade da Unifto Oeral, to-das em vão, porém. Procuraramentáo aqueles senhores, valer-seda policia, numa tentativa deses-perada de liquidar a entidademáxima do samba na Capital daRepublica. E assim, numa tenta-tiva ridícula de Intimidar aUnláo Oeral, a Delegacia dc Cos-tumes e Diversões resolveu sol!-citar o comparecimento do presl-dente desta entidade, sr. HeitorServan de Carvalho.; COAGIDO A ASSINAR DO-.CUMENTOS QUE NAO LERA

I Deixemos que o próprio sr.Bervan Heitor de Carvalho nosrelate este acontecimento.I — Recebi, na sede da Unláo

A ridícula tentativa de fecha-mento da Unláo náo poderá serlevada a efeito. Esta entidadetem ao seu lado a Constitulçáo

Intlmaçáo para comparecer á De- .dc, "J* *e!fnibro- ,«"• i^*nlt

legada de Costume* « OteenRe.. » 1'berdade de assoclaçáo. Quan-to a aposlçáo da assinatura doao que atendi, na tarde de on-

tem. Nesta delegacia .procurei ocomissário de dia, o qual man-dou que me dirigisse a um fun-clonárlo do cartório, que atendiapelo nome de Alberto, Este de-clarou-me entáo, que a UnláoOeral nfto mais poderia fundo-nar. Estranhando o fato, inda-guel porque motivo acabava dereceber aquela comunicação.Mostrou-me o funcionário dlver-to* "calhamaços", informandoser os mesmos ordens reservadasdo Ministério da Ouerra, escla-recendo que a UOES náo cum-prla mais as suas finalidades e,por Isso, deveria ser fechada.Pedi os papeis para passar osolhos e o funcionário náo deixouque eu os lesse. Continuei a es-tranhar o fato, pois, até agoranáo pude atinar quais as liga-çôcs que possom existir entre aUnláo Geral e o Ministério daGuerra. A nossa entidade estáperfeitamente legalizada, tempersonalidade jurídica e é desti-nada a cultivar e Incentivar amusica popular brasileira.

Mandaram-me entáo assinaros papeis que me haviam apre-jentado. Respondi que nfio po-derla assiná-los, pois, nfto os ha-via lido. Nessa ocoslfto disseram-me que só me retiraria da Dele-gacla, depois que cumprisse estaexigência. Continuei a relutar,mos terminei por assinar, pois,aflrmaram-me, na Delegacia, que

a assinatura era só para garantirque eu de fato havia tomadoconhecimento da declsáo. Assim,assinei, o referido documentosem que tivesse permlssfto paralê-lo.

Logo após, ter saldo da Dele-gacla de Costumes — concluiuServan Heitor de Carvalho —procurei um dos membros do De-partamento Jurídico da UnláoGeral, dr. Afonso Hohman. Vol-tamos a Delegacia, mas nada pu-

PROGRAMA PARA HOJECINELANDIA

IMPÉRIO — "Síaltada", eom. Patrícia Roc t Jamri Mason,

fts 14, IS, 18, 20 c 22 horai.CAPITÓLIO — Jornali — Deic-

iSihoi — Varie.ladra a partirdaí 10 horas.METRO — "Anoa dn t«rnura",

com Charlei Coburn t Be-verly Tyler, a partir dt melodia.

OREON — "Eitlrpe do fldalíoa",com Josl Clbrlan, li 14, IS,

18, 20 « 22 horai.PALÁCIO — "Se eu rone felix",

com Carmen Miranda, ai 14,IS, 18, 20 e 22 horai.PATItE' — "O mundo tremerá",

com Erlc Von Stroheln, ix14, 16, 18, 20 e 22 horas.

J. CARLOS — "O ebrlo", comVicente Celestino, ás 14, 1G,18, 20 e 22 horas.

PLAZA — "Um rapaz do outromundo", com Danny Kayee as Goldwyn Glrls, a par-tlr dai 14 horas.

VITORIA — "Vldocq", cora Geor-. ge Sandcrs, ás 14, 16, 18, 20• 22 horas,

REX — "Criminosos por amor",com Preston Fostcr e "Ani-ma-te, menina", com RodCamcron, a partir dai 14 ho-ras.

CENTROCINEAC — Jornais — Desenhos— Variedades, a partir dai

10 horas.COLONIAL — "CamSes".D. PEDRO — "Viuva Alegre" e"Regresso do fantasma".ELDORADO — "Sangue e areia"FLORIANO — "Escravo de uma

palxSo".IDEAL — "Fantasia de amor".ÍRIS — "Bengala, o mundo daa

feras".LAPA — "Naáce o amor" e"Bandoleiros da fronteira".MEM DE SA' — "Assassinos".

METRÓPOLE — "Romance noRio".PRIMOR — "Camfies".CENTENÁRIO — "Autora Gala-

ta" • "Castigo merecido".FARISIENSB — "üm rapai doentro mungo".

POPULAR — "Fantasia mexlca-na" e "Asilo sinistro".

8. JOSE' — "A Irresistível Sa-lomí".

BAIRROSAPOLO — "Princesa boêmia" •"Jannle ae casa".AMERICA — "Vldocq".ASTORIA — "Um rapai do ou-

tro mundo".AMERICANO — "A filha do ml-

táo" e "O pirata dançar!-no".

JARDIM — "O ebrio".AVENIDA — "O vingador Invl-

slvel".BEIJA-FLOR — "Os miserável»".BANDEIRA — "Romance no

Rio".CARIOCA - "Se eu fosse feliz".RIAN — "Se eu fosse feliz".TIJUCA — "Assassinos".RITZ — "CamOes".

S LUIZ — "Vldocii".8. CRISTÓVÃO — "Bcljoi rou-

badoi".ROXI — "Vldocq".MARACANÃ — "Fra Dlavolo".METRO COPACABANA — "Um

expedicionário em Paris".METRO TIJUCA — "Um expedi-

cionárl» cm Paris".MADUREIRA — "Este mundo é

um pandeiro".GRAJAU' — "Sangue e areia".CAVALCANTI — "Favela dos

meus amores".MODERNO — "Autora Gaiata" e"Castigo merecido".EDSON — "Aventura".IPANEMA — "Claudia e David".HADDOCK LOBO — "Anjos en-

dlabrados".STAR — "Um rapaz do outro

mundo".TRINDADE — "O ebrlo".VILA ISABEL — "Josò do To-

lhail.i".MODELO — "O pecado de Clu-

ny Brown".OLINDA — "Um rapaz do outro

mundo",PIRAJA" — "O vingador Invlsl-

vel".POLITEAMA — "Fra Dlavolo".SANTA TERESA - "Fantasma

por acaso" e "A Ilha dosmortoi".

BIDAN — "O obrio".

seu presidente, em documentosque ele assevera que náo leu. na-da de grave poderá resultar.Mesmo como presidente da entl-dade, as suas decisões só poderáoser tomadas, com a anuência ddtoda a diretoria.

Portanto, estn tentativa nftopassa de mais um balfto de cn-saio, que, dados as suas caracte-rlstlcas, queimará nas própriosmftos dos seus autores, antes desubir.

ACHA-SE DESAPARECIDA asrta. 'daria Dalva dos Santos, re-sidente á rua São Luiz Gonza-ga, 221. Seus parentes pedem aquem souber do seu paradeiroinformar no endereço acima ouá redação deste jornal.

piii«J»í»j» a If de H-t&bm to1946,

A fábrica p**m. m mt-^i, mter to*$to p*ia m** [m* .M<»tot to t'mm t p*'*t aptito |«».q*d« Í4t*f#i«t ÍUhíjk» 1-ai.v Mqitüt tm\*ir4oiom ptiu taf«MO f#ifc.-ii.--i to mimtoU ...feiiia

O ,*p»to \(**^um Utomo Ptli*», um* vii ü, 4»t%to to Qme»nki* liü» u,,m d* r.,?Jt» V(.* ,Muaiife*. ítmt^im * tupi a>mftprrait<t» q*r r.,wns tm paru,!»¦* dMMKiÁtuw <{•-* ot mtia.it*uiniaiiMXít iüíiiütiütíWf to*m-im ttomi*. Ctmt» itpit**3*K » t_>..: i .,..,.,, que te m^*mm *<_j»;t.íi tw ttm d,i.(ii*i. o «apufci»l-il*f*to 1'iHw. nàa «a ii*» mpté*a volta ao serv^o. ceato provocava".¦"•<» i ....mia» ibtytmia r,«i*u ¦tmtotut prsfâi («ta ousai emlmla.«*•>• **» pottes dot laies to* tra-Ml..».í««ri. a iio to dt*p*t*f mmttoo* «ato náo sc rtfiram*« dro-tro do pruo de 21 toras,

DISPENSADOS OS «>!¦! ii.vRIOS &SPF,CIALIZADOS

Na *t,io to togmtitt, uma daie>at» co«aplrs4u no concernente aofuncionABeoto to fábrica, eo opt'rsin-i in,s.í.iS.fii e ri;>r.M.i.a*tí.» ni.i lotorn ir*Jiiiiiií.» poi te*rem membrot de um pauto quetem vida Uc-,\. o Partido Comu-nus*, tendo a intimo entregue aoperttiõs ir.fíiK! t.-.Ti que. empoucos dias. tívris» quc ter irant-iriidos. AliKmiro da Out Arauiu.pmídrnte da comlisáo qu* trataáe* inieiêttes da maua dèsprdids.M w llm atíngidot pcla Iníquatatásto.*

Eitabcleceu-te astlm um amblra.ir dr tenor. Diariamraie coneraalicias alarmantes to nova* lútuarqras dot que nio seráo readml-tidos, ou que. |á estando em plenoexercício da profusão, terio des-pedidos ou desptlsdos sumarta.mtoit por itrtm ualcamcme caldanu desagrado do capillo diretor.O «crfváo do registro civil de as-cionalidade portuguesa e um ar«dente defensor da ditadura ci.-it.-.-! :'..i. :i:.i de Salarar, *t. BosAimRibeiro Mansa é apontado portodos como o autor destas listascom as quais revela o seu ódio des,i!..:.i._i..i Impenlicnte comta o*trabalhadores democratas, compro-metendo, assim, a poilçlo do dc-Irgado de policia loca), capitãoLcfto !. ¦•<• Teixeira, que sc tem por-lado. até o presente momento, comoum democrata. Com o auxiliodrsie rscrivilo, o capliüo )o.iquimLiberato Barorso Pilho vive espio-nando os optrários. Inquirindo dosseus atulges rm quem votnram nuseleições de 19 de Janeiro último.

!¦'.' este o dimn em que vive atual-mente Vila Inhomlrim, em 1947,seis meses após a promulQ.içáo doEstatuto Básico do Pais. Urge queas autoridades competentes tomemconhecimento das arbitrariedadesdos diretores da (Abrica, assimcomo do escrivfio salaiarlsta, etomem as providencias especificaspara pór um paradeiro a estes In-criveis desmandos que nilo se coa-dunam com o clima democrático queeslft vivendo o Brasil, presente-mente.

w*' * li -:^B* m^B.--*»- U \^te, ¦ qs**mm''JÊÊ*W^l'* ^m\\\\\m _____M__É_^a'^' ?____# -'^'*- 1! '¦ T^B* T ; *^i

mtWámÀ ÚMmmfJt'í. %. appir \ 'ni**Wme!' -mr-~

NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

t4h.ua oe mqsicqs — Umts Mmsmitt Trmv*, s* n tmm.14 4rrt* lm ntimâo tomo tofara 4* tmmto. tmm * Qiamtitt» gm,t«mm 4e Dtt*mi. mas ett*-tt, * o • Jt;>; • im «l«d«. XlZtmtmmim», «se 4 m* 4o »im»l ptriám* 4o* St, títí» mpmm a«prmrmtm titimam4o am um pimpa tmmt 4» irtl*. O »r. Tnmmmtmmmtm *.o»tia mlgmma t*x<n4o jsara 0 «ss.u.-,i, tmbon tt 4ipm 4tT«qae rowo peíiiiro t mm Mm p«aw«, * tom® m*mm mm tmm po-I riio K*t,tttmot qee o n>Ão tenk» meu w»t* c««o oiaíorg. tFmtoACMi. ptii» a THIUUNA im-Lt m.i.

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; «0 : . . . . r . .. !:...« J. «...«i. ii,.t.

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O V JM. (Wiffe* %9*m m <«0»rf«à*i(«t eatituala* to r.ms**>»*» *» IÍ t****.. » 100 t «B4« !.»«« K l-.í. Ila^<l»tll« nuuli»

¦Ollo, ti pemuemm* - à*t»$M to» tmm*t*m»t**. w-to* nm

™ TuWrt a» paãi0ivií* tom tmtutmXmfo Mm-, C*ut»r ?j«t«)i**oe HiCirtwHfciU, {«Mia m^mimAmm--* m&miAti* oe célula. A»-

^%%7m^mm Wffi^Q.-- f*to An»»tna » - ama-nt»4 -ja » BÓia» - T§tom m* «iSianti» u**/»i4_U í»«un Ou-»*«*. fom m7itmim,,¥wm iwluiiet. • Minm Matuiu. cara.&unt.'.4!.i&*iim* otftoúto** to c*wi0(0. ferf^^OiWWtJíADÕft ~ Todo» «» mJJiuntae d0ttto* *» r#:-_i.»í to Nina to Owinial para «ppwianie rtunUõ,

COPIA GROSSEIRA DE UM...I liuoMmroie ceaum»4_> que tr quri.'''

iCOSCLVSAO Dá tf P404nha taido de uma guerra, contra (mara antes «ir «-.i.-,». nl» mto too lakuato. com tacrtltciot mm». 1 teu piopm tmm,om. para aiUMH a um atentado A uitoto «que - cornlid Ocon»* a Dtmoiiotm. que no mm, autor to -üíogini* to Vomt" —aerta o fechamento do Pamdo Co- com at «lua» eliiaut tki\tot piuosumisa ou dc qn»lquír emito p*t- cruadat entre ate. o ii¦-¦¦¦¦ -:¦,.<Uto. I riu aoa maioiidâde poluía, nte

A icdcmacraiíra^áo de um povo! havendo maít ctmsa pioptc» aomto pode c mtm deve estar * mtitk ' e»bulho úu tua» liberdade* fuaJa>de ura i«o suuuro «omolormam j mentais como 0 to penumctitaUatbrdo • Usrrrto Pinto-liinMlata.digno sjir.rr.tr to ligur«r num cir*co de cavalinho*, no subúrbio da

PELA LUJRRDADli DE PENSA-MESTO E PELO PUNC30NA-

MENTO DE TODOS OSPARTIDOS

Em seu coosultòtio. o eminentesocMo^o e professor Artur Ra-mos atendeu a aou* reportagem.Recordou quc. dias atrás, assinam

dr nspirraa e a de partido. Toda»0* fòf{«$ Jxi.ilHí.» «j-jr hojt (Mltlcipam totaociàVHMtemt. to vidaimiuíui. fiiJiii «eitaatraic alcn-tas para defender at «oaquinat de.moírâtka» ».:--.'..i*. com tanto ta-«rilicio da parte dc nm»u» povo.**Müi.armuoso a-.k.iai>o a*

UKMlH it.MlAAos preside me* rctprcUroa tfa

Câmara dos Uepuuuioe • do 8e-nado, foram t:-„.icto teiestamaa

um meraoiiaL |untamente com de> Ido seguinte teorxenu de outros Intelectuais demo-1 "Operários tráficos, reprtscn*cratas. verberando o parecer Bar- j tadoe pela cunuttâo aiaUxo asU-bedo. E para ser coeirnte — con- {nada, vtat {mtestar peranteforme acentuou — laxta suas as; V. Excia. contra o parecer Bar-palavras da aludida mobilo. E 11 bedo, muiuiruoio atentado á Ue-um trecho deste Importante docu- {mocracia. ias.» Vatitenuur iuiro.mento. publicado cm nossa tdn,io 1 Angulo Gondim. lUroldo Bar-do dia 6 do corrente, que uanscre- J roa".''Tto^Tm

os eKrttores abai- "E" UM PARECER A SERVIÇO

,0 ÍSnffi dSJTÍSIr St °° WPERIAUSMO-protesto a medida anti deBuxrá-1 PORlü ALEGRE. II tf. P.J -tíca que se planeja contra um par-1 Desta Capital, contando centenastido político ao qual idto perten-' '•''" assinaturas, foram dirigidos aocem cm sua maioria, e que leve , *r- presidente da Republica dois

o», J»«_v» totum, to Anm, A* I? ts«*s- -meta e termo 4mti.titm.

-m* e tíuienbere. w»a vnumanie reu-,4íhí ot tntliiawe* to» t*M*» Baiuai

Unoortantuauna aMembleia to

contra Btsmrrat. tu *»vmO O. O. 4* P*«4* nm**** l#Stm tm mtuuaiw 0*0 (MlutM tbttto

ununiimi — OU U IA» IT toses* — CHul**' S*«0*a. 0»*i0. Ikaiio Jwut* — Um* redre

Bramo. tt — au-hh-u M**»tw|.i* C4l.A • M r-m»* - C<lMfc* H*llo N»l. iliKü Imt*. C.i-.ui-o. itto

ft.*4» «. ai»*í40 * tiji«Jt,u»i - ttu* evum titmi*. 11 — A**tM*oieWalt«f f.-•...-»niiMinii 1 1 -m :•

A'* 1» r***" — Cetim*! 14 Oe Janeiro 0 Mteu«l u«ntM — Ru*Oaaha Mau», J. «aquia* com U*T»m<aia — Amauai*. Iteroldo «•

A • U boe»* — C4luU* ri»r.iwn Uatuwl ()«(K*lt**. Joié MuatS.tut.a.íí!.:,•.«. it o* fttumam. êotopr* traioet * rnrtu* 0* «U«a — Rutt'« ;jv i^itmw. II — Awttiattie. u-* vtuiu*».«\M-IUW - Hl » II1

*• U bar** — t<: >:« js o* Abril. r»« ••.««' •> Pmtrt*. Aaienlo Fra-i-..n.> R»m. Ai.t!.:.u;t. !,.,, Ou a>*-»'*I UluUfO LottlA». R*Ui RIMloo* ¦ ¦¦. o M*it* M*ris440 ~ Riu ivâiu Siae*io, II — Aieuteai*, lia*nela «>.-.«:.«

A'* SJ mor** — ceiuiu* Aaloola Jota.. ntr.mt Utanel Rebelo, Ml.£¦_»! M. :»ü» !«:.:.-.». i :,i. í>:n;-. 0 rmiin |t».»t ¦ - li.» IVito Broai-te, I* •- te.\i:tti'.t, tunuti e» Ikiuw.

A'0 30 IKK00 — OKuIm; Ptp* DtM. Aaioalo Oi««. na tlnort*. r*ra*a.do M««quii0 * l.uti Zu4la — Riu Cuab* Maio*. S nquic* da UnaoMalo

fálUDO — DU Ut *A'» 1$ beta* — CMuUa: L*ur* Brandia. Otnr OMser. Asará 0 r«r-

ioujUíu — Ru0 ivoro trmmu*. 11 - Aialtleat*. CUudiao Joo* á* tUt*.

COMITt CITA tu *t OO RIO Pt J*sr un 1

C. 11 :.-: t ntoiC. O. «UtlIloj*. *0 TO hor*« «lulí ala Domtnfo*. » :¦-.* Auto do Anumu

n.0 MT. |i*i* um» reunlt.1.O C. M. d* Nltnei. r.r.iw» 00 a«Tet*tto0 d* rti:r*-».i » Fn>p0-

tanda * Cíuwjii it j-» CC. DD. * C*luU* p*m utr.» rtunllo dl* U. ta llno:»*. * ru* Bailo d* Anuioiitt n* mt.

inicio de rnsaelra lamentável corao recente Parecer do procuradoiAlceu Barbedo. NSo tt trata ape-nas dr repelir a Inanldade (uridica.a indigíncia da argumentação, os

O. D. Centro coniee* a prtmtti* mtetio d* c41ula U d* Abril. p*r*um* tirunUo tu>]e. ta ItX, m ru* Jm* Ctcmral* o.* M.• ft-1 «o)*0**0» szr* r^ /.niír i^Mm"n ^ y~ wub,i°recer oarDcdo. Um dos memorUls ( c. D. Morte convoca 0 céluto do Barreto p0» unw reunião boj» tadix. a certa altura, o seguinte; <f 30 boras, * rua Oeocrti Ciuuioto n.» Ul."Parecer sem bases |urldicas econsiitucinuls. demonstra, somente,

soldo desofismas-biuiüls dessa peça quc boj "m "'Jl'?0 P'C»'ado aí.i: regredir aos. tempos abomina- [. «'»tfiínffli's USOrnlictuct. xm. pwMveis do Tribunal de Segiir-inça

TENHACABELO BOM

USANDO PASTA

ft^\lKV'*yAty&*Ap:tr/-i'.Vr/-'A#wsw/Atr vív/yr»

Torna lisos os cabelos,mesmo nas pessoas

de côr.Industria de

PERFUMES VALETEVicente Souza, 12 — Rio

ASSIM FALOU O PAI DOS POBRES

fcAArf^AftAJVVXAAAn/V\ftAAAAAA/iy\s"Ln/M\rf^^

(CONCLUSÃO DA S." PAG.)tancleiro travcstldo de trabalha-dor? Será que o ditador se re-fc'rc á lecundaçáo artificial dosvegetais?

DEVANEIOS FASCISTASDeslumbrasse com a eletricl-

dade. 03 maquinlsmos da lm-prensa, o rádio, os modernos ser-viçai de transporte, afirmandoque todos esses fenômenos trou-xeram "um ritmo desordenadoe confuso". Depois de falar aténa Revoluçfio Francesa, criandoteorias, declara: "Eis em linha?gerais a nossa doutrina". Eafirma que nos regimes demo-crátlcos a norma básica é o res-peito á vontade e á oplniüialheia. Cu.ta crer: o antigo dl-tador Getulio Vargas, que noslongos e sombrios ano» fio seucomulado manteve o DIP e ocarrasco Filinto Muller na che-fia de polícia, amordaçando to-das as liberdades, proibindo to-das as manlfestaçôej populares.a liberdade de assoclaçáo, che-gando a extremos, falando empublico em respeito á vontade eá opinião alheia.

Em seguida, revela-se maisuma vez o pessimismo fascl ta,falando em "difícil conjuntura",temeroso da sobrevivência daaemocracia, cheio de zelos ex-temporaneos, fazendo um exa-me da situação eco.:omica cmtodo o mundo. Refere-^e po"povo angustiado e sofredor",esquecido de que em quliue anosde governo não fez senão agra-var o sofrimento e angtutia des-se povo.UM POUCO DE "ANTI-CO-

MUNISMO"O mesmo antl-comunlsta dc

sempre aparece quando se re-fere ao Cavalo de Tróia co cre-do vermelho. Nem sequer bus-cou o sr. Getulio Vagas forniu-Ias mais novas pnrn a "»aSo '"'i.eu ódio ao Partido da classe

gastas da rádio de Berlim, doJornal do mano Vlrlato ou dasqulslings Integralistas. O latlfun-(iiárío, que pretende pa-.sar co-mo trabalhador, o falso passargelro do bonde Sáo Januário,para Iludir as massas operárias.é o mesmo antl-comunista feroz,cuja policia política penetravaem lares li.deíesos nas madru-gadas do Estado Novo e mata-va patriotas, que lutavam pormelhores condições de vida, de-pois de torturas desumanas. E'o mesmo que apresentou para oSenado da Republica o nome dosr. Mario de Andrade Ramos, tes-ta de ferro dos Imperlalista.^, omesmo que não perde oportunl-dade de demonstrar o seu des-prezo pela democracia.

Fala em êxitos da bancadatrabalhista. ma3 se esquece quejamais participou dos trabalhosparlamentares, preferindo sem-pre o descanso nos pampas ouas maquinações de gabinete. Ena questáo do repouso semanalremunerado, que os operáriosainda não estão recebendo; o sr.Getulio Vargas náo adianta na-da. E:qulva-se de falar que ne-nhiima providencia tomou nestesentido, empregando seus esfor-ços para o cumprimento da lei.Por fim, fala o antigo "gula danacionalidade" em "socialismobrasileiro". No caso do sr. Ge-tullo Vargas, Já que não é pos-slvel entender-se de outra ma-neira, só se ele se refere aoiiaclonal-sociallsmo, ao qual cn-toava louvores nus seus discur-sos da ditadura.

Afora isto, há em seu discursouns palpites feitos com a lntcn-ção de Iludir Ignorantes ou in-cantos. E pequenos programasesboçados, que poderia ter rea-üzado quando e-stava á fiente dogoverno, Inúteis agora, quc suaestrela política declina cada vezmais e ninguém lhe pede suges

gravidade do assunto está no ntentado que se esboça, através desseParecer, conlra a legalidade de-mocr.MIca. conquistada em memo-rávels lutas populares, das quaisparticiparam também os escrito-res."-SOU CONTRARIO AO FE-CHAMF-NTO OOS PARTIDOS

OUE ESTEIAM AGINDODEMOCRATICAMENTE"

Ouvimos o autor de "Rondlne-Ia", e também de um artigo co«trao Parece' Barbedo, o escritor Gul-lherme FMi-elredo, aluai preslden-te da ADOE, em seu escritório co-merclal. S.1o suas as palavras quese sequem:

"Se se deve condenar umpartido pcla suposição de quenáo procede dentro das linhasdemocráticas dos seus estatutos,regimentos ou p-ogramas. é ne-cessSrlo começar por fechar osque trazem á frente homens qucnão são. nem nunca foram, nemseráo democratas." Não possocompreender como exista leçol-mente um partido que tem ápresidência o sr. Getulio Vargas,que rasgou duas constituiçõesdemocráticas, Implantou no Bra-sil um regime fascista, declaroucer contrário ao voto, e nem nomenos assinou a Carta Demo-crfttica de 18 de setembro de1946. A dcmccracla não deveexistir somente na letra dos par-tidos, mas na convicção dos ho-mens públicos. Sou contrário aofechamento dos partidos que es-tejam agindo democraticamente— e, como democrata, sou con-trárto aos homens públicos quenão tenham agido e não venhamagindo democraticamente.BALÃO QUE SE QUEIMARA'

NAS MÃOS DO PRÓPRIOAUTOR

Ouvimos ainda, o conhecido nu-triclonísta, professor Josué cie C.is-Iro, o qual, Inteirado dos nossosobjetivos, adiantou:

"O parecer Bnrbcdo repre-senta, a nosso ver. mais um destesbalões dc ensaio lançados no arpelas forças nco-fascistas, sem ne-nlium resultado.

Desta vez o balão está tão mons-

Indignados com oaumento das taxas...

(CONCIUSAO DA 8." PAG )do mais, nós, estudantes superlo-res, Já temos dificuldades lmen- ,sas e os estudos deveriam ser Itrrattiltos, tal como nas Escolas ¦Militares, onde os alunos têm Jornalistas europeus

do renascimento de tinta dltSliiltSCa exemplo do quc acaba de acon-tecer no Paraguai". E acrescenta"E' um parecer a serviço do lm-periallsmo. que visa desmorallrar ogoverno consiliuclonalmenie elei-10, Justamente no momento em queo mesmo mais precisa do apólopopular a fim de resolver os gra-ves problemas de nossa PAtrla. tomando medidas contra a inflação ea carestia".

Os signatários dos memoriaisterminam lançando seu protestocontra a IntcrvcnçSo claramentemanifestada no parecer de oporentraves no desenvolvimento d.idemocracia no Brasil, quando pedeu fechamento dc um Partido leqalmente registrado e quc conta comomilhares dc adeptos cm todo opais".UM DESRESPEITO A CONS-

TITUIÇAO E AO POVOAo general Eurico Gaspar Du

Ira foi enviado drsla Capital o se-guinte telegrama:

Os rbaixo assinados, morado-res cm Bonsucesso, vêm prote?-tar perante V. Excia. contra oparecer do magistrado Alceu Bar-bedo. que constitui umi of"nsaá demoerreia e um desrespeito áConstituição brasileira c ao povo.(a) Ely Peçanha. Abílio Fausti-no da Si va. Manoel F. dos Santos, Espiridiáo Martins Barbosa,Agenor de Andrade, Luiz Rodrl-gues, David F.. Lafaíetc F. San.toc. Etelvino áanches, João De-1-nterlo Pereira. Geraidi PaulinoMachado. Aurora de Andrade,Domingos F. Santos, WaldlrMartins da Silveira, AlbertlnaSodré Rodrigues. Teresa de Aze-vrdo, Maria Josó dc Oliveira,Aimerlnda Pires de Santana, Bal-bina Morais Barbosa, NorbertoQuirino, Carlos Bento Salomão,Carlos Cas-mlro dos Santos, Ro-nnldo G. da Rocha, NascimentoNntanllo Vale Amaco. AdrlbertoEstevatn da Silva, João de SouzaSodré, Jrão Nl.ics. Jaré Souzada Silva, Elias Tagarro. Alda Mc-lo, Mariano Alves. Osvaldo Mo-relra Lopes. Nicolau Trlecerico,Mr.noel Pontes, Renato Pontes,Aprlgio Garcia Moitas, Luiz Pe-reira, Newton Luiz Ferrrira, Vai-demlro Libo, Marlana ConceiçãoPeçanha, Lenice Conceição Peça-nha. Nilo Crisplm das Santa»,Frederico Souza Campos, JoséEugênio Ramos, Elza de Castro,Antônio Soares de Oliveira, Jo-sé S"a-es e Gastáo Batinga."

rERSANno l.ui m. mu 1:sttrturlo rullilco

jjlencio da "imprensa sadia"...

operária e do povo; s_.u r.^..... j tOeo ou encomenda planlflcaçõesmesmas formulas cansadaa cj economlcaa.

casa, comida, roupa lavada. II-vros c ainda por cima ordenado.

João Batlsia Moreira, encerrao assunto dizendo:

Nós nâo estamos dispostosa nos submeter ante medidasnrbltrarias como essa e Já to-m.i.mos as decisões necessáriaspara enfrentar esse desagradávelcaso.

O D. C. E. espera contar como apoio de toda a massa estu-dantll e realizará AssembléiasGerais cm todas as escolas, afim de debater o assunto. En-quanto Isso. continuamos a acon-wllinr que ninguém pague istaxas. I

Aproveitamos a- oportunlda- Idc para avisar aos representantes Idas escolas que não faltem á '«"niiio de se.çunda-fclra, na sededo D. C. E.. A praia do Flamcn-

visitarão o BrasilJornalistas de 10 paises curo-

peus visitarão brevemente o; Brasil. Partirão eles de Amster-1 dam no dia 9 de abril próximo,¦ num avião da K. L. N. (Real

Companhia Holandesa de Avia-I ção), para Montevidéu, onde de-I sombarcarâo no dia 11 do mesma1 mês, Depois da pequena demo-

ra de dois dias na capital uru-guaia, chegarão ao Rio na tarde c,0ii industriais das lucros extraor-

iCONCLVSiO DA I.' PAO.)¦-te Instrumento aos restos fascls-ias para desordens de rua, comclaros objetivos ant! democráll-cos. E duas folhas ainda (orammais longe, tentando ocultar aprópria evldtncla dos fatosQuando tc-da a cidade comentavao escândalo da Qultandlnha. ásits dois órgáos "sadios" resolve-

l ram sair a público para negar qu»| tivesse havido o plleque do con-I sul. Cobriram-se assim de rldi-

culo. mais ainda que os seus ou-tros colegas que adotaram a po-lítlcB do silêncio.

UMA OPORTUNIDADEPERDIDA

O sr. Hamilton Nogueira, tãolépido cm ocupar a alta tribunado Senado com seus levianos ata-ques a União Soviética a propo-sito aa noticia do incidente deMoscou, desta vez recolheu se á"moita" mais absoluta. Náo sou-bc se lazer procurado por ne-nhum repórter, élc que estavaronecoenao entrevistas num ritmodigno ao general Góls Monteiro.Estando ainda o Senado, cm ses-soes preparatórias, o sr. Hamilton,que se diz táo zeloso da verdadedeveria procurar outra tribunaqualquer! até mesmo a escadariado Teatro Municipal, para dizern sua palavra sobre os novo*acontecimentos.

O sr. Pina nfto podia ter pre-gado maior peça aos reaclonft-rios de todos os matizes, que oendeusaram quando cometeu tro-ppllas no Hotel Nacional de Mos-cou. A "flor de 1-^ellgêncla", oomor de rapaz, rcvelando-se assim de repente o amante da be-blda que nunca deixou de ser, náoestaria fazendo o Jogo dos comu-nistas? E' unia hipótese que dei-xamos aqui aos Sherlocks da "lm-prensa salda", como base de In-vestlgaçbea.

UMA BOMBA NA REAÇÃOO episódio de Qultandlnha caiu

cemo uma bomba nos meios dareação, que ficou completamenteHturdlda, como se reflete no st-lênclo da imprensa. Imediata-niente começaram a circular nesses meios, á mela voz, versóes se-gundo as quais o sr. Pina estariasendo seguido nos últimos dloa.Mas a pista náo era boa. Tratan-do-se de quem se tratava, talvezífiüsem simples credores de bar.Então a tática adotada íol a demlstlílcar completamente a upl-nlfto pública, procurando ocultar-lhe a verdade dos fatos.

A Imprensa reacionária agiuneste caso, cemo teria agido noti-mpo do D. I. p„ com sua recusatfleita etn divulgar a noticia. Pro-va-se assim, mais uma vez, o quetemos dito sobre a existência deum D. 1. P. invisível, funclonan-ur com objetivos ant.l comunistas,e custeado por uma "caixinha"'

go, 132, ás 2030 lis. Tambcm pe- portuguesa.

do dia, 13Os referidos Jornalistas tão em

número de 14: 2 holandeses, 2portugueses, 2 espanhóis, 1 bel-ga, 1 suiço, 1 checo. 1 inglês, 1e- coces, 1 no:uet!iiês, 1 dinamar-quês e 1 cuéco. Em sua compa-nhla viajará tambcm um locutorde rádio holandês, que atuaránas emissoras locais em lingua

dlmos aos diretórios acadêmicosque enviem os s-us dclcgadcs áComlssUo Central, encarregada dotratar do assunto referen<« áUras.

Os 14 Jornalistas curopevs es-tenderão sua visita a s. Paulo epossivelmente á capital baiana,devendo deixar o Brasil no dia20 de abril.

tíinárlos e das empresas Imporia-listas.

Essa campanha de silêncio, ade-mais, desserve aos Interesses doBrasil, pois o esclarecimento e 03comentários do fato poderiam ser-v.i como lição para o futuro, evi-tnndo que questões da maior re-levancla diplomática, que envol-vem relações com grandes paises.sejam relegadas á baixa explora-ção politica. Os Insultos dirigidosA União Soviética por alguns Joruallstas vendidos recaem agoracontra os seus próprios autores,elementos Irresponsáveis e por-

tadores de antigos recalques po-bi-lals.

A VERSÃO DO "DIÁRIODE NOTICIAS"

Cumpre destacar, entre oa Jor-nais de ontem, a noticia publi-cada pelo "Diário de Noticias",que refutou o desmentido publi-cado num vespertino, restabele-cenao a verdade sabre a notóriacarraspana de Pina Oomallna.

Eis a versão do "Diário de No-tlcias":

"Na noite de domingo para se-gunda-íelra. ou mais precisamen-le, entre mela noite e uma noraaa madrugada, o sr. Soares dePina, que se encontrava em estadoae alta excltoção alcoólica, come-çou, na "boite" do Hotel Qultan-dlnha, a conduzlr-sc de modo ex-cesslvamente Inconveniente e des-respeitoso, dirigindo pilhériasgrosseiros a pessoas que ali seochavam, Inclusive senhoras. Niochegou ao extremo, como foi no-Melado, de tentar desnudar aa,mas. entregou-se a outros exces-i>ns, otrlbuívels ao estado em que>c achava.

Estava presente na casa o de-legado regional fluminense, sr.Anuar Farah. Diante da atitudedo sr. Soares de Pina. o gerenteca "bolte", sr. Galbel de MatosAssunção, tentou Induzi-lo a re-tirar-se para seu apartamento,que ê o de n.° 641. Ao invés dsatendê-lo, o sr. Soares de PinaInvestiu contra êle, ogredlndo-oCum a lntervençfto de outras pes-soas, porem, conseguiu se doml-nft-lo, sendo êle levado para seuquarto, onde o fecharam.

Grandemente excitado, porém, ofuncionário do Itamarati começou__, cometer vftrios desatinos, que-in ando os móveis do quarto.

O delegado Farah, para prevê-t.lr maiores conseqüências, requl-sltara um choque do Policia Es-peclal, comparecendo quatro ho-mens desta corporação, á poisa-na. Ainda por Iniciativa do de-legado, foi chamado um médico,a fim de prestar cuidados ao sr.Soares de Pina.

Em virtude dos desatinos queeste cometia no quarto, e pelotemor de que o mesmo cnegassen algum excesso irremediável, foio sr. Soares de Pina trazido no-vãmente para baixo. Achou se,entretanto, desaconselhávcl sub-metê-lo oos cuidados do médico,dado o seu estado de Irritação.

Passado algum tempo, com alntervençfto dos policiais e comoJft declinasse a lntoxiraçfto aleco-llca do diplomata, este começo)h acalmar-se, sendo recolhido uiseu quarto.

Tais os fatos como ae passaram.Estavam presentes e a tudo assis-tiram, além do delegado Farah,o cônsul Cabal, atualmente ser-vindo no gabinete do presidenteDutra; o sr. Sérgio Ferraz, dire-tor da ugêncla de publicidadeADA, de Qultandlnha, e váriaspessoas outras, de destaque soclaL

Nossa reportagem tenlou comu-nicar-se na delegacia policial, comn delegado regional, sr. Anuarfarah, ou com o delegado mu-nlclptil, sr. Renato Pacheco, naoo conseguindo, entretanto. Falou-nos apenas o comissário OliveiraTrota, que, sem negar nem con-firmar os fatos, alegou somente"não ter havido queixa", motivopor que nada havia registado aé&lüSacla"»

TRIBUNA POPULAR PM™ T

As primeiras batalhas do "Campeonato Popular''** Ui*. «« s*w«. M ,f|-„

«*M>*«6t d.* tkDm ttmtium m<,_to»^*.i. r.íku, ,«,,,,,,.„• to |M» « .«£*{**, ».,. ».*.!, U,»- m>KM *?* Ut_lt«* |Mf« a*

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0 sorteio de ontem, em nossa redação - As peüejasiniciais tias três zonas--Mandem suas fichas -- 0 des-

file de sexta-feira próximaK.itil ti,!,,,,, . t ,1-t, 4* tu» •.•¦!•, t c « mi., r.'.. t i-

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tí t«ii<_» pimufwia) t<*a* mu*fciu*i».,à_i, 4* Mmm MriMM*4« ** I <«!>•> M ftf.-*t*»U*.

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ielr» 4* *, i».»i i ilile P. ft•_¦ \: , ", . II 1.¦»!:» 4# »•P«*i* a í ítiir» tif»*»«âtt.« »>n.!.•».¦:o Jan)** i tt i <«it~- -**a CitUAiio Juntar a A A. II4t Mtlt — 4»».-ít ti* C.nu.lBneMn « 0. l> 4* l*n-ra Vt

a c«ii«la * ftlltrafii — R, ftOm» ,\i,,Mi' •¦¦..» t A \ \«'i l4a — <ir»mlo I4l*f*rl* Camna-4s4*r M*lnl.o a Pent* f. V, —A i >i -t-.i' a lialMI tm tt*., ., I hr.lfl.ulluf» r, ca Ktãlaatl f. C» — tUperant*t, t*. I lml»f»et»4#i»il» f. ft —

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jui,--,uri,, p. ft i Menfem»!Uma P. C. — Amerlra f,v<Uf\Une * ttti A. ft - 8. ft «•• |

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«*Hiton» * «"Í**J,«»*»d* •*«»»*» p*»«w» Jorge c Chico no selecionado - - O quadro paulista — mano

K5S: t*^?™Z£ ll"'' WU\ Viana

na arb»traRcm do grande jogo. ri-d.d* u »»"»»" «•«»l* *oil* tm ***• I a dm«lU de «bade, tere ttm Amtrn • mama rnnhint» ae*4 r Ne tntante a equipe «rtantwd» j

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A. A. VnHo» d* Fal'*n t • ¦aarratok" d» lf. «¦ . «em -KraUtimrn«. paulUU». o» te- ««.WUlade dr aantiar hcjs*. Rv, * • P«nto alia »»» **I««P« ' •»¦ Rrroe e T-l.rlHnh*.ft ft Farta - 8. ft Si» Janot» mede. para a reprr*enUc».« ea*' |fmn(H oa^in,,,». Rfw0, Calei- _„,_ ,„„,», (Mtt ^ tigu».1 Ilnb* nata aa wbiftedi» • enltn- o AnntTOOrto i tlanla OAtlta P. C. - Vai rtota a parti *a a«ome enorme f c,tJ||9 K^ f||f __,__. fi Mtm f* m p t.M.

dlwrn|0 „.^ « clnt*> j«i»dar«. E^mido d* mmom aemrd**ror Ne. r. C. • ft. C. rrtmwre I ImpattzutU. A «J^***" dlmo latino *?pl Ho. de l«U t» ^Sr « m.rtl da^Kltc*» para Na etedade *a râtl«a. rt» ta-, dtrtftri a b.ulh* d. bej^ •

Cnlio Prt faatHba » II Bra. impeOune» alíniltea. o rmpite ( s.Mwm d<|. ~£ r.

^^ ^ uí4fc ^ ,oUr „f .| „ ^,0 Vbn«_ da F. M. P.Ulrtra* - Hamo. F C. n ft « ! tm ttiUmt. ta n ttiaat nrtta- n9r1f,d(M. >m, f(brs plM ^j,, £3 _: -. .nemarritiro -SC BraMt «| aart» uma lerrtlra pa.tlda. «o|» a.u> 9 âtmoí, je gj,, pâ0|0 no

RUA HADDOCK LOBO, 199 - Térreo

truti. F. t\ Brr teopeldo F. Csnnns -b-

Arama F. C a Barrttra P. C

& C. ONZB CIABOS % A . ADE COL£OIO

No encontro. realUado domlnsolUtlmo entre aa equipea acima saiuttncedora a primeira peto «corede 4 x 1. A equipe vencedoraatuou com a acfulnte eonslttul»ç*o: Querino: Catlfa e Dlno;Cheirinho. Wandertey c Jertnimo:Jalr, Nlco. Wilson. ZWnho e Er-riento. Os tenloe do vencedor In-t!«m cotutsnadwr por WlUon 2,

I Jalr e Zézlnho.

tocai **ri Indlradn por •otteto.^ p.lu.iriLlo;.. apâ» e t^it^ ||„Jf, ttm „ ,H-«r4^ aaW-MüUli ICAIIA A SELEÇÃO U. nm , t0ftlím , flw, 4

CARIOCA (m, p*»».|»-| qo* ea ttrlwaaO aeletlanado qne «arte C«- I tmpnm onu mn4e *„»**.

ta Indicou pira a primtlra par-; A MJa ^ nirBtdí) , Aop„.Ufa dt llnsl. nÂt. eantenteo. fra- [ |(> úfxt Jorir (gm <f|Bnm^.rawando em qa«« «oda» »* W; Com a „,,_„,,» djl inirmedla-Unbaa. i ,i0 vatro. a enlendml»nto na

Para o tnalrh de l«cn nuts • rrU«1laH, p»Tff« erttrirrairh torflri tem nova for- "n-2<»o. O Irenlo vai Ucçar **•

^KDmWTeVeJmn OttUÍÍytèfUk\SímrVwy^(radorts qu» ni» e»'lveram em«tio no encontro di Para*mbú.A, mntll IcnetV» qne ae «nnn-riam dario por certo maior po-drrio ao quadro.

curada. tan'o Ety. eímio Jor»e«âo [.' ¦• r.-, qne joeam rom von-*ade. nSo etmore^m tm cam-no. A ofenrtv» aofrro dnaa mo-

Riachuelo F. C. no Joio com oEstrela P. C. da Tljuca peloescore de 1 x 0. O preHo foi rea-llzado no campo do Boa VUta.entrando em campo o vencedor

dl Icací-*: Chln» e Maneeo, not com , ,tgulnte conMItulçllo

Fera inicio no domingo aássica do lockey Clubeli I

§ n iii 11IIV *h m *1 -

Bata

ra

PflCIlPIFflb CS 'ai» 9 í *4f * E w

pontos dc Orlando e Itodrlfue».O ponta vairalno poviun umUrande tsplrlto dr luta, é va-tento e nua entrada para o qua-dro 1 rn!, ui t .11.1 btnrlleiet.'"

dom a db^oslçío que se en-rontram o» "rracks" cariocas ilr-vrm vincrr e qurm satie sr por"rsenre" alio. O quadrobom, animado e aqui no

Ismael; Waldemar e Joaquim;Sebastião. licito a Mar-.drakc:Uulato. VaicU (Ortnlo). Oe-raldo e Jalr."O loal-da vitoria foi marcadopor Clone.

NOTA DO PAHAISO F. C.A diretoria do clube pede o

e*t» comparecimento de todo os reu*.K«° atlcta/s. iocIcm e amigos, daa 18

E* o «faulnt* o pro«r»ma eomas rciptci-vsa cba»e», psra ta

_çorrld«a «¦• ->• _ OaYaa:*~Í.°

tfAlMMJllll antro» - A** tl.l» »or«*

- Cri ll.MM»

Seis potros disputarão o "Paul Maugê"7.° PAREO

1- 1 .-¦»-,»:-»

|. J N.'; . . .

:•- _ 11. A. B.

1-4 Tribunal .I Viu cn .

t-1 ET B«r .»T ErmlUo .

......••'¦••

..,.**•••'••• .»..»•••

••••••?•ea»1 ••••«•••••

tt111111tt•1ti

> !" 7- '•¦¦ ¦• — A'* 17.lt kora,cn ii.too.o*. xii»uibi".

2» PAREOl.lll _B«trot - A'* IM» kara*

- Cri 18.000,08. Kat- 1 Cômica .

I- 1 Otaqui .

I- S BtbuchIU" Marlmanta

..._••••••*••••••••

ti

10

tttttid- 4 Dolorosa • • ....

4 " T*mi>*r

%,* PAREO1.101 astro* - A** 1141 Hora*

, - Cri 11.000,00.K*.

to

1- 1 Tanao . . .I Morena Clara

2- 1 Moeroa . . ,i Manlul . . ,

I- t ¦[':¦•¦» TontasAlvlnipolla . ." Fies»

i- 7 Aqu'lon . . ,Escudo . • ."OlcUnlia . .

>•••••••Katttotttttttitotititt

E' o sreulnu o prnfram» comas r, ••. . '¦!!««» chavrs para an cr-rldts, d* domlr^o. ps Oavca:

1.» PAilEOU00 rastros — A'* lt.il horas

Cri 19.000,00.

1» 1 Outono .2- 1 í" :¦:¦>.-"¦ •

1- t Itamsr .t Oarlmpa

i- t Infiel . .6 1'hoonlx ,

Kstetttitittte

1- 1 Oana*s|. 1 T.msnit

I- 1 Ar»o»ey

|. i fllrl/i .I Isnaco

•••••••••••

tit«titi

4.° PAREOS.I00 metro» - A** 11,11 «.or»*

— Orl fi.000,00.Ks

.......... tt1 ni_.ni-.11.

Admitido . . ....

¦ Hyperbole • •••>.randanto

5.° PAREO

tttiet

a.sil sietro» — A's 1I.S0 horas- Cri 11,000,00. «Hetttoí".

Ka.1. 1 Blu* Ro*a ">

8- t C-ranflautaI Yacuaraxo4 Natalla .I LydU . . **********

«060

19(0

4. | Marancho \\J Topetudo ip . ........ »»as-Junln.

6.° PAREOMOI metro» - A's 17,01 hora»

_ cr» 25.000,00. "Detting"1- 1 Alsmoda

% Mllagroua

J- 3 Thellna .i liiluti . .

J- 6 Poruneo . .R Uln.nda . . ..1 Iziiiuri # . ..

t- 8 Lula;i Mnniluba , . .." Clillito . . ••

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Bieititi666466646466

CENTRO DOSMOTORISTAS

P«dem-nos a publicação doeeguintto:"O Centro de Vigilância De-mocratica doa Motoristas do Riode Janeiro avisa a todos os seusaoclos que. a partir de ontem,das 8 éa 11 horas, na Av. Memde Sa. 226, estA funcionando umposto de cobrança, onde ser&o«ncontraUos todoa os recibos dosoocloa".

HELIADA...O recente fracasso de Hellada, lid quinze dias atrás, ainda

náo saiu da memória do carreirista. Por itso mesmo, é que foifeita aquela manifestação de desagrado ao jóquei Osvaldo Ullóa,na reunião de sábado último, após a disputa do último páreo,quando aquela mesma Hellada triunfou insofismavelmente. E'que o bridüo andino, que nestes últimos tempos vem dando for-tes razoa para suspeitas, fracassara na direçdo daquela filhade Quatl. motivando a sua atuação uma atitude mais violenta doproprietário da égua, que tentou mesmo agredir o jóquei oficialda coudelaria Paula Machado, Alegou então o rlsonho chilenoque a sua pilotada parecia "presa" e se havia escorado em partedo percurso, notadamente na curva. Em vista disso, a comissãode corridas mandou que veterinário oficial da Sociedade, sr.Otávio Dupont, examinasse a Hellada. O resultado desse exa-me, conforme declarou o referido veterinário ao vespertino"O Globo", demonstrou a existência de males num dos joelhose num boleto de Hellada, o que tornava puramente ocasionalias suas possibilidades de vitória. Em vista disso, o que era li-cito esperar-se do órgão técnico é que a égua em questão fosseImpedida de correr, até que as suas condições físicas náo maisobrigassem a se encarar as suas possibilidades de sucesso comosimples obra do acaso. Entretanto, não foi isso o que aconteceu,para espanto de muitos, pois nessa mesma semana foi ela Ins-crita num páreo da sabatina que passou. Ssse fato mereceu aliásuma critica de nossa parte, por considerarmos um absurdo acomissão de corridas consentir na inscrição de um animal, cujascondições eram realmente precárias, como havia declarado oveterinário oficial da Sociedade. E o resultado dêsse ambientede incerteza criado em torno de Hellada- é que ela foi para apista um tanto abandonada nas apostas, rateando em conse-qutncia disso uma poule razoável. E a sua vitória, desta ve*tob o governo de Domingos Ferreira, foi nitlda e insofismável,numa atuação bem diversa da anterior. Dal, a inevitável mani-fataçâo de desagrado ao jõquet Ulloa, que te viu mesmo amea-çado pelo público presente ao prado da Qávea. E tudo indicavaentão que o referido proflstlofial seria severamente punido,passando então a circular o boato de que um dos componen-ta da comissão de corridas havia declarado que "esta era aoportunidade que êle estava aguardando para põr o jóquei Vlloana cerca durante alguns meses". Mas, parece que tudo mudoucom a temperatura agradável da noite de sábado para domingo,ou com a vitória de Divisa Ouro, que começou a servir de basepara a defesa dos advogados de Ulloa. __' que, argumentamestes, Heliada perdeu para uma égua que demonstrou estar evo-luindo extraordinariamente, como bem prova a sua vitória nopáreo especial de éguas, onde derrotou adversárias da categoriade Banca, Kiss e Lotus. Entretanto, é preciso náo se esquecerda grande vantagem de peso que a filha dc Quati levou das es-trangeiras, da luta contraproducente em que as duas favoritasse empenharam, e também que Hellada havia perdido para Artro,cuja capacidade não nos parece suficiente para derrotar Kiss eBanca, embora com a mesma vantagem dc peso. Essas circuns-tancias nâo podem ser esquecidas, pois elas não servem em ab-soluto de atenuante para o fracasso anterior. Mas, o órgão técniconão tomou conhecimento de coisa alguma do que aconteceu,como se pode verificar na nota que a secretaria da comissão decorridas distribuiu á imprensa na segunda-feira. Nenhuma refe-rência foi feita sobre essas irregularidades. E isso é bem lamen-tável, pois o público merece uma satisfação, mesmo porque setrata agora de saber até que ponto vai o desejo dos srs. comis-sários de corridas de moralizar as nossas carreiras. E' a esta dú-vida que eles não poderão escapar, porque o que ficou bem clarofoi o seguinte: ou o sr. Otávio Dupont náo tem competênciasuficiente para ocupar o cargo que ocupa (é bom recordar ocaso de D. Paulito há poucos dias atrás), ou êle não procedeucorretamente, o que sinceramente não acreditamos. E, em qual-quer dos casos, a comissão de corridas nâo agiu bem. deixando-os esquecidos como deixou.

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tada a ettórta ptíoe Aliado» d« «a da, TRIBUNA POPUIAR. queee.o ao encontro das reivindica»çArs do eapone mnnor.PASSEIO DO 8. C. OUARANY

Em elilta ao aeu co-trmío Se-petlba P. C. em Sepetlba. foto 8. C. Ouarany de Realengodominao ultimo, realltando umrenhido prello com o quadro Bdo clube local.

Marcou o placard no primeirotempo 0 » 0. no. .egundo elevou amelhor-o etube'local, batendo de3 x 0 o Guarani.TRIUNFOU O IíORENA NUM

TREINORealizando um treino para o

"Campeorato Popular, oa 2 co-irmlloe Lorrna P. C. e CelesteP. C. puzeram em campo osseu» 1.° e 2.° quadro-, sendo, co-mo nos Indica o resultado umapeleja dura e bem promissorapira oa Jogadores e torcedoresas prspectlvaa para o Campco-nato Popular.

MUDOU DE NOMEO combativo Balalca 8. C. do

Centro mudou o seu nome paraCachoeira F. C. entrando agoracm campo com outra faixa, po-rim com r. mesmo fibra.TRIUNFOU DOMINGO O ES-

TRELA DO ORIENTENo prello dc domingo ultimo

contra o Va quinho F. C. ven-reu pelo apertado escore dc 1x0.a equipe do Estrela do OrienteF. C. qut estava assim constl-'uldn:

Walter: Domingos e Emldio:Plchlmflm. Luiz e Lourlano:Jalr. Nelson, Francisco. Zé Crio-lo (Osvaldo) e Nilo.

VITORIA DO CACHOEIRAF. Ü.

Realizou-se domingo ultimo,no campo do Engenheiro Lealum prello amistoso entre as cqui-pw do 1." e 2.° quadros do Car-choelra F. C Jogando o 1."quadro com o Fura Rede e o 2."com o Ianque, saindo vencedor oquadro do Cachoeira de 2 x 0com o Fura Rede e empate de2x2 com o Yanque F. C.

PREPARA-SE O ESTRELAPreparando-se, pnra o Cam-

peonato Popular, o 1.° e 2.° qua-di os do clube, treinaram no cam-pu do Brasil Novo. O referidolielno terminou pelo escore (*e3 x 1 n favor do quadre principal,

NOVOS CAMPEÕES POCARLOS CHAGAS F. C.

Realizou se, dominBo"últImo, um9 PEÇAS interessante festival promovido

Cr$ COO.OO pelo clube supra, -e que" constouGuarnição em ' Ot j diversas provas, sogrando-òesetim fulguran- | novos campeões os seguintes oue-

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1.'. prova — Resistência: cor-tida em torno do morro do Amo-rim. 15 concorrentes — vence-dor: Jaime Vieira (Doca).

a.» prota — Torneio d*- 8 duplas: — vencedorea: A«oa*Unho e Jorft.

8.* prova — Corrida da Ttloei»dade — 10 tnetroa — 10 eonecr»rentea — vencedor — fleabra.

4* prova — Corrida no taco ••d concorrente* — Vencedor —moto Vieira.

5.» prova - Box *a ergas — I•oncorrentea — Vencedor — Lu»Evangelista.

fl.» prova — Corrida com ovo nacolher (para moças. — vencedoe*Altatr.

7» prova — Corrida da Agulhaipara moças) — Vencedora —Maria Oliveira.

Progrnma dc calouros — Calou»ro Infantil: 15 concorrentes — 1.*lugar: Helena Amorim.

Calouro adulto: 10 conrorrentet- l.° lugar — Fanor P. Silva.

Encerrou se o festival is athoras.TREINO PARA O CAMPEONATO

POPULAR

Deixou boa impreaslo o treintde domingo último entre as equl-pes do A. A. Rio e do PalestnnoF C.PE3TIVAL DO CORINTIANB

No campo do Vltdrla F. C, do-iiiingo último, foi realizado umfestival petroclnodo pelo Corin-tinns F. C. de Ipanema, sendo »inova de honra a disputa entrar* tradicionais rlvnla. o Sete daSrtcmbro F. Ceo Star F. C. daBotafogo, sanido vencedor o Setaoc Setembro pelo escore de 3 x I.Multa tenacidade e preparo ll-alço se observou, dc lado a lado,

BOM TREINO DO ABRANTEdFUTEBOL CLUBK

O Abrantes F. C, levou a efel-to domingo, um treino, que dei-icou a dlreç&o técnica do ciuoebastante impressionada, graças *.desenvoltura com que se houve-ram os playcrs no gramado, sen-üo, mesmo por Isto um dos lertejconcorrentes ao titulo de Com-peno. Por nosso Intermédio cott-voca os Jogadores Inscritos a com-parecerem sexta-feira próxima, 4ai9 horas, em sua sede a fim daseguirem para o Campo de SitoCilstóvfio, aonde haverá a cou-cpntraçâo de todos os clubes,

JOÃO VICENTE F. C. X •FABRICA CACIQUE F. O.

Realizou se domingo último, oencontro entre as aguerridas equl-pes do João Vicente F. C. e doFabrica. Cacique F. C. A pelejaque foi-disputada ardorosamente,terminou com um empate da4 x 4. A equipe do'João Vicenteatuou com a sepulnte constitui-çfio: Edlnho; Pedro1 (Lila) e Oli-veira; Lila (Pico), Edú e Paulo;Pico (Pedro), Natalino, Castiçal,Almirante e Wilson.

**.

Animados os Jogadores (dliOCdSO ambiente na concentração Concentrados em

dos cariocas é de animação econfiança. Os cracks baterambola na tarde de ontem, tendoFlávlo Costa realizado um laveexercicio de ginástica. Findo oensaio recolheram-se os players,ao salão do estádio vascalno,passando o resto da tarde ou-vindo musica e conversando.

EM CONTACTO COM OSCRACKS CARIOCAS

Quando a reportagem da TRI-BUNA POPULAR chegou ao es-láriio do Vasco, os players troca-vam impressões sobre a partidade logo mais. Ninguém pensavaem derrota. Encaravam a pelejatleÉta noite com absoluta con-fiança quanto no seu resultado.

O primeiro que abordamos foiChico, o extrema que volta hojea ocupar o posto que era seu noultimo certame.

Chico está entusiasmado coma oportunidade que teve Ue ta-tegrar a seleção carioca.

St ¦¦!•¦•• fifi.._i •_>]*;,_•. Correm pouco. Se acertar o p*. Januário aguaraam eles nâ0 me seguram hoje.

confiantes o momento do jogo — Falam á

TRIBUNA POPULAR os "cracks"

Disse ele:Farei tudo que estiver ao

meu alcance, para vencermos npartida. Com Ademir a meu la-do nfio tenho duvida, daremostrabalho aos defensores paulis-tas.

Ademir pensa o mesmo. Ocrack tricolor recordou o (empocm que no Vasco, atuava aolado de Chico.

Repetiremos as atuações doSul Americano. Esta noite de-volveremos aos paulistas os 5x2do Pacaembu'.

Heleno foi positivo:Acho que com ns modificações

feitas o scratch lucrou. Aqui noRio a coisa é diferente. Vamosa revanche com disposição e es-pu-lto de luta. Jogaremos pen-

6nndo na terceira partida, notri-cnmpeonato.

Tambem Haroldo está anima-do. O back do Fluminense querbrilhar na seleção.

Servillo foi o artilheiro nosábado. Hoje nfio largarei o"baiano", um só momento. On-de ele for estarei a seu lado.Confio inteiramente na nossa vi-tona.

O mais animado de todos, en-tretanto é Maneeo.

O mela do América declarou oseguinte:

E' a primeira vez que Jogono scratch. E' claro que devoestar contente. Além disso seique o jogo ô nosso. No sábadoou assisti de fora e náo acheinenhuma novidade nos uaullstas. I cariocas.

Amorim e Luiz acharam graça,Mas acreditam que a defesapaulista não segure mesmo aManeeo.

Na verdade o mela está emgrande forma. Jorge, outro es-treante tambem acredita no trl-unfo. Mas nfio gosta de confiarem demasia.

Ely interrogado sobre o Jogolimitou-se a dizer: — Carlocaab x 1. E' um bom score, Palpl-te certo.

Deixamos a concentração doscariocas, acreditando que hoje *noite não se repetirá o quaaconteceu em Pacaembu'. Oacracks sabem que precisam ven-cer é lutarão com fibra e entu-siasmo pela vitória.

Esperam vencer não só omatch desta noite mas a tercei-ra partida. O tri-campeonato 6o que mais desejam os players

VIDA DRAMÁTICA DA POPULAÇÃO CARIOCA

- .-'aiSB^BBff^jã * PrSB-Sp' ¦_«r'' ¦-¦ wj^-.%"^*^__^rt ^JP :-*** - V^B »*.-*- -ÍSft^iKH-f _P_SP*_? *-¦' iH^GÉf

O JUaris dei Doiti /ela sotrs a eardttfc **ra«*/o pela *iote da atotfe. um fim 4* ¦atada'*

N.» 546 -v OUARTA.FEIIaA, 12 DE MARÇO DC 13.7ANO II l.\- S.S Í.UAnTA.IT!.1A, 12 DE MARÇO DE 13.7

OV-**.J_f«iãitf iJfcl^atftl* «fe_* -------W*C*i,lSf»Ç»J.-t»i«T s»-.1"--*!¦ ^"l^ltVTTtl IIWC *Ws*a*»r_F

fw^itsfarw " *?-w*Wttí~WP «í wwi j^cnl uumtu

«it, «it »*w«m» «*»«-.*«»? «ípaia». Ga-lw*^*4»y «tFteWr " -l-S-ETrf™ mPfU 9tm4mm.mm:-

IW^PftlteF W *H™*-%W T'r**' "ST*-^ í!*P -P^aSWl sW-P^

T _^S|«^--. Tr^P ae^^**-"»*-!» -*fl f V Ça*** *-ffff *e-St*trE! l-r*»t-

«t^vp 1 «Vtf-WSr % WPttt _t tj* »? »nt«^W^HIr -t«j»t Qm^m *

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S jt-. M-s» UCtfds, t*U-4a tuus!ei.t_*.ia.i^t i^mt iuaita*. tw«vtis>-ai»4a asüaia at eptvtwrai «1* ...Ila-f ¦****» t # «¦•**»» «* tatlSaas.»VtmÃt im* dãii» dt Mm<m»j*i •ti.» CHIStlWI, f r*«-.f»*"* -* pffsJO«SliiaJ.» «._«(..» _.».» «-Sf,»>ia,.». *,aSMsatNW dai «ra* tooeti^taf*»,a ali» arraia. I**i* * Ir. tu:..;-»d*- ü*t «ts* Mie t.tSãW» «st mUVi. aÍ-_-_»

* a» n»».»í*H».i.t »_a» «*_t «_ia,k_ «I.*i»»»l<iiia-l»I.. ala, fiuíll 1>*»JWttm* d* t>0* m* ftmmtiiê tmpm*.nmumAm «i.+t ~mMm*mm a ««»*tt" <-..!. irtpaaiavtit por «¦»»» «ii«**.â.n. paia ver te • ceia «a*(bo<

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Inl. lalüi-iit». foi rsnvoriâanma rroniio prrmancnie doi rt-p -• rn: -.!-,:-, de faculdades Jon-ta ao D. C. is. r. rm arfulda. foiorcaniiada uma ComlasAo Etpt*ciai paar tratar do asaunto. To- ¦mada» rrnaa mrdlda» prrllmtna-|rtr». enviaram um iob»tanrlotojmrmorUI »o Corurlho fnlvent-taria, pedindo a revogaçlo deanmrnlo.

Da poaac do mrrnorlal, * Con-trlho IHi-.rr ,li iria enviou-o aa«-...-- Hi" de Curadorm, orjanl»-mo rr-..i.>!i-.n,l prlaa qurstor»ri-.iuniiil, ss da tlnlvrrssldadr. quepor aua vn Imlcfrrln o pedidodo» r»'uã!ante». declarando-o"Improcedente a Inoportuno".

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O Conselho de Curadores da Universidade classificou o pedidodos estudantes de "improcedente e inoportuno" — AssembléiasGerais cm todas as Faculdades — "Nâo paguem as taxas" é apalavra de ordem do Diretório Central dos Estudantes da Uni-j

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DANTESM-i: :i Frna foi o primeiro a

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foi o aomrnto dr-rttado ultima-num» rpoca dr dlllcaldadr» paraa poro brasllrlro e ndi. estudan-lea. Ji ratara-» baitante tarri-fli .stliis com o cuato da ttda. par-(leularmrnte dot m*l<rrialt esco-lar»*.

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-— •»*:.Jl'*t,'i..-:, *_*.'¦' **'*"»» --*«»«>-*»

Dlrlgentci do Diretório Central do Estudantes, quando falavam inosra reportagem tobre o aumento ias taxai e: colar es

mente. Inoportuno porque velaFernando 1'amptoua» acrea-

cr nla:— Nio podemos pafar um aa-

Assim falou o Pai dos PobresMais uma vez o estancieiro dos SantosReis revela sua verdadeira mentalidade delatifundiário inimigo da democracia —Pessimismo fascista em face da situaçãomundial — O acadêmico, privado de seusassessores do Catete, perde grande parte

do brilho literárioEst&o fazendo multa falta ao

gr. Getulio Vargas os seus anti-rros assessores., dos tempos emque imperava no Catete. Sua 11-teratura decaiu a olhos vistos; oacadêmico, desaparecidos seusaollcltos secretários, n&o conse-gue se libertar do emaranhadoe do lugar comum. Nfio maisaquelas frases de efeito, para se-rem trsmscrltas e rosgadamenteelogiadas pelos bajuladores es-tado-novistos. Confusão, muitacoi-us&o e um prlmarismo deespantar, eis o que nos ofere-ce agora o Pai dos Pobres, com

velhos conceitos reacionários

mesma demagogia de sempre, opessimismo fascista diante donovo mundo que surge. Tal é teudiscurso no encerramento da nConvenç&o Nacional do PartidoTrabalhista Brasileiro.O ACAMPAMENTO EUROPEU"A Europa é um acampa-mento". "a Intranqüilidade é opfio quotidiano no Braíl! ', "aguerra foi um parênteses arma-do" — tais sfio as verdades queo dr. Gctuilo Vargas proclama.Esquece-se de que ainda agorareunidos em Moscou os chance-leres dos grandes potências ul-

atlmam providencias para a con-

m -••'mmammmmmmmmmm^^' ,¦ ¦ ¦ i"*• * .

solldaçfio da paz mundial.Diz o sr. Getulio Vargas que

ninguém ulnda diagnosticou omal. Ou, entfio, que ainda n&ose fez um "diagnostico com se-renldade" Sempre a mania deafirmar e nfto afirmar. Fala emverdadeiros milagres no campoagro-»pccu&rlo. A que milagrespretenderá re referir o velho es-

(CONCLUI NA 6.' PAG.)

mento Injusto como este. E alemdo mal*, ele foi frito de maneiraabsurda, variando de escola paraetcola. sendo em quase toda*ela» de 200 a 300',. como no caaode Arquitetura e Filosofia que 4de trezentos e Brlaa Artes e Qut-mira de dutentoa por cento.

Agora, continua Famplona, ve-J.iiii.ii o destino dado 4 quantiaarrecadada com a» taxas. 20*>ficam para a Universidade e orestante vai para aa escola» *tem como finalidade (-ratificar o»profs. nelas sorssões era que é«>m-parecem no Conselho Departa-mental, gratificar o» professoreaque examinam o vestibular, qnan-do ersse serviço poderia ser feitopelos próprio» professores da es-cola. sem ônus para os alunos, e.finalmente, para pagar aoa fun-cionarlos "extras".

For a( se vè — conclui o decla-rante — que o aumento em nadabeneficiará a Universidade, en-quanto prejudica grandemente o»estudantes, que terão os seus par-oo» orçamentos ainda mais assai-tados.MOBILIZAÇÃO DOS ESTUDAN-

TES CONTRA O AUMENTOAfonso Guerrero de Oliveira

Intervém na conversa e declara:— O ensino deve ser facilita-

do e nfio dificultado, como acon-tece com o caso das taxas. Atem

(CONCLUI NA 6." PAG.)

(M nftritifat fc»»A»aiv.ta p*e»>aaa» t-;.í» i-** _„-.« A .ti..!».. *,ia»m„. 4* (íâi»ilíJt-*« <!, -ia.» fl»is*. tem m44o aa» p*i*4*-» 4* IA»t*s* #p«... ma «r»r,.r-a„ _.» |» ,».tat rt.ftia.4st * s**-"' » Ineffdaitt.ía. pt^ttm* Alt* **&***(**_»!*. taií-|jN»t(f| «If iaU.S » a! Í*.l«.-a!«, I at, . < H,

«t itirtUca---. a ««**-p*, l#V*.tt rasa,ttm* «l#«-d* 4* let-S*. »nas|*a*_»r*t na** t t.*ai-.» n|MÍK*4*i ptla..'tu lisa bt-WilO * «Nl «r**»-Paihea de *p*,«*«»a Utiu»»*.l mt*itm a lodM ea ».>,*e*,«r» Am p»»¦•iia».«o. ceies «1* tftiraia prti&M.

C^MO VIVBM it- s.;oi A.-í* h AS

P«'*al* tm tttmt a tm* datr«ii!»l a» vl/mt -,»-.., iiasl d* S-iV*«.áítsiaât». _.-.» ('»:>.:». »(.jaa.t- MM»pitl«:?--af_:.*. C-Mt«a» t í. a ti-.ii».t»tós_ rir om t-0-!»t.<j te» vjfaiiaMatava na qttanlaho jx.i»,'.., > to-lava S.rsi.» O uhlem ia-,'ll», dt ja».guarale »_» aluf^rl. i» ttt.fatoMde ««imã p"« ««-n!- «Ir at&iia co«aa rt.rote Iri da aumtaio, Cuo»srita CatflOKO dur*a«# alaf-ft» «|»«¦.-.!••«. filando o* difKtildadt derissoísüar cata. B mua otuo de»»i.<sii!de. ajuwa*"St tu airaoMute ao arnot tual-..ivl.tt!_» ¦» IjfllM M-aí» alaatall.,P*9*r 19.09 por ua quanutlio¦fritr, | am »<„ ,!*,, OliSe o te»«tltor p>r* cti* «ealiSo. Tudo pA».'¦'t P#i atl medo a ornir ao»dar. E ai paredes tniSo,.. Mr*.r-.t» ttm cla.is.-rr. s/iv* i-itruint'»Sgsia,, Oe noite t um frio » maa.ímidadt dc «locr. E a orate 馦 ':-¦-o*'* * «upariv i-j-i-j tuo tem!--ía!i.. Ainda por cima aumen-i .«*» oi «!.:.:<*», «|u»r-..í.» a Iri maa.a!» .,-ti io ««• faça Isto cm caut «hktio prtetum dt cooseno. Um*io: hatisr.ia. '

As mulhcift q•-.** tt haviamapiaj.ü-tasi-i aprmam tudo o oue«-* trabalhador dlt. Nio !»- mra-oo par* oode ir.

Na -.CLiatir. EuSclo dt Si *um tio» batrroa dc maior dciuiaiad**dc "õopulaçiõ*

cm todo o D.uriit-,i:t.rc-.il. Ut Mi. habiiantci. »tmuma arca de 8.960 Quilòmttto*. »»¦-çurulo altreuua as dlüoiai ctiatla-tica*. O rctul.ado cttS nat caaa*«te tõ-r.txíi."». que os moradaurct dr*li".-, a., r.eiii icm taíiliaict aí* aoar-urr.r.-.iai.

"UM FIM DE MUNDOrE o» problema» de todo o povo

caneca salicntam-te no 1 »• t.-.aA lalt* digu* e d.-t transporte*, aii r.i :..i t- ..¦:., t de alugueis ra*ctstlvameate alto», o abasiccimintopela hora da morte. D. IiauraNeve*, uma velha timpátlc». 1*1*-r.o» do» preço* cobrado* oo» ar-marco» ¦••»» proxlmid*dct."Tudo aqui a geote paga ra*l».Alé metmo a Sgua. que noi cuttatclc cruzeiro* e vinie centavos-para aparecer uma vc: por rafa.Ovos a quintç cruzeiros a dútia.c riem sempre «rios bons. Tomaíe ãt»úatbr-*e crti-eiros o quilo, t-tàn-|a a do:e e* banana quatro c cm-quenta a dúzia. No fel|So. arrten,farinha c matas, nem i bom aoente falar. Dc amargar, mesmo.Quem c que pode agüentar comuma vida dcsiss. Com criança cmcaio, comprando banana a CrS150. Um fim de mundo!"

ÁGUA. ABASTECIMENTOE MORADIA

D. Maria das Dor*» de Altrm-querque. mora lambem cm um»casa coletiva. Os mesmos proble-mat, a siluaçüo piorando dia adia. Falou-nos muito sAbre a ven-da dos gíneros de primeira neces-tldade, principalmente sobre o ra-elonamento da carne. "Um peda-clnho dc carne verde tres vezes porsemana nfio dá para nada. "E" oque .todos dizem, seguindo-je o* co-mçntários. ,Uma dai mulhere» no»afirma:. Sd se pode comer carneno almoço, trít vezes por semana.O |àntar tem que ser leito me»-mo com lingüiça ou qualquer outracoisa. Ainda ontem tivemos lin-gulça bichada, e compramos o qul-lo a Cr*» 22.00. Por at o senhorvi a coisa como está para o nos-so lado".

Bls«d fef . s*v ,'ijM I t *yM|»B

Br m ^f<* tr _S __^» - ra_K_k *^ir ' *jL I ¦ **_H»*f _k-tai)> _&9-P« 'Y______r ' ^-^-^-É-V _¦ Wi ' __»__-_-_-»- _S__9 _k m

I ___^H »*»__»***.* a_B_E^_i ' . <_-_______¦ "í ^-S(_B_^_SBBi

--*H_s''-________¦. - M_»P«___r__r - •_! k% <a__H ¦ _K-b_rv_ni_r__J -H. ¦* " ^^m^r -:s-_B_t * Mm, ap ¦BS__K_^_i - «_K_F *

rfre. «O operário moifa o çv.e.*.'m*io ond* pgr que ps-oa Cl IW«*fO

OttrpcdlmoDoa dc todo» e de-!"•«*•» atoda wu voIim peb bair.re. falando a algum esoradorv*.At dccIarsçtVt te repeliram, irt-tan-a» o* nonas caircvitiadoa otproblcmat d* Sgua, abauecirarmue rt>í*.Sia. Lcmtaramonoi dat «do.torat do tr. Hildtbranda de (»-*> -«dot oolbut que encomendou oo*Estado» 11 . i. t par» rraolver umdoe' r.i-.twa prd»!cmat mait' pré-mentr». e por (im da» manobra»

do Marv»n de Flgorlrcdo. En.»quanto tuo, o povo toficriiJo natBha, cm («eme St lomcirat. «vt,.durado not rtitihoi ám velhiul.mo» !• i..!r> da I-r-;'-! O opera»rio Oav1 d» Silva tiiha mesmo ra»:i> O pOVO »'<ii!>t:a.!a» tAf-0'tcada »r: mait. E ai palavrai deo. Maria dat Dorr* «-u-indo m «.*'».pedra imitaram: *S6 podia *crrtr»»-» d* ITalIllINA POPULAR.E* -•"•''» l-.-nal qse ie irtirir»---.por nót." r*"e*e"rr.*

Medidas Enérgicas Paraa Manutenção dos Preços

E* o que promete a C.C.P., em reuniãorealizada ontem

Ia aa alieraçdct legalmente efetua-O ct-rroncl Mário «Gomes da Sll*va presidiu, eotem, a primeirareunlSo da ComltiSo Central dePreços. Estiveram presentes A te*-»So o» sniigot membro» do refe*rido orgSo, bem como o tr. MárioLuccns, delegado da Economia Po-pular, que doravante pastará a par*tldpar dos trabalhos do mttmo.

Iniciando os trabalhos, (atou ocoronel' Máilo C_*.nt. da Silva.--Uiítfanll-i" pSÍ-Vi-_. alnifa." tatrt. Ernanl Silveira c Lopct Gon-s-ii-a.-". ri-i':t.,-:.:..:.:.:. respectiva-mente, dos coosumidores c da lm-prensa.

O primeiro assunto abordado foio tabelamento do coco babaçu, ra-tiflcando-ie a retoluçSo tomada nareunião anterior, iixando-ie, assimo preço.

Dcpoit de debater a tttuaçSo doóleo de caroço de algodão, a Co-miss3o aprovou o icgulnte "a)

icja recomendado aot órgãos txe-cullvos e de (iscallzsçfio. em todoo pais. que adotem medidas ener-gleas no sentido da manutençãodo» preços de todos ot gineroí eutilidadci essenciais, quer de pro-cedencia agropecuária, quer deprocedtncla industrial, nas fontesprodutoras, no .atacado e no vare-|o aos nivcii congelados de 15 defevçrelro «Ic 1916, levada» çm con*

Comitê Democráti»co do EncantadoO C. D. do Encantado pede

o comparirclmcnto de todos os.«eus associados, hoje. cm sua se-de, á Praça do Encantado. 38.

das: b) seja solicitada a crlaçSo.quanto antes, dc um serviço na-cional de levantamento e estudodot custos de produçfio.

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W ILima, mefa-dircifa e copifdo do

quadro jeauluta

FU SENSACIONAL

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Heleno, elemento de destaque naseleção carioca

_ài -—- w - íi° —- - --- -R — sii - H»fi i_fn r-^- r m _n_

nefdCa^;,rird8fiom«Peí.M ^ revelações de uma visita ao Brum:S8£_S3BS_S 1 F^a da^rdè transportes, de luz, de es-Brum a ainda hoje um traço cola, de assistência médica e hospitalardo passado do Recfe. Ali estáplantada uma fortaleza dos hei-landeses, de onde os flamengosvigiavam os navios do porto. Aliexistem tambem cosarões vetur.-tos, patriarcais, sobrados da trístt quatro andares, hojo transfor-modos em habitações coletivas,em infectos "cortlços" que abri-gam ás vezes dezenas de íaml-liai.

Mas o Brum é atualmente umbairro sem vida. Alem da esta-çfto de onde partem os trens dacarga da "Great-Westem", dostanques reservatórios das com-panhias de petróleo nnglo-ame-ricanos e dos depósitos, nadamais existe senllo os pardlelrosque mal se podem manter de pé.Crianças despidas mergulhandona lama podre da maré da "ruzdo Patrfio, as mulheres lavan-do roupas nos quinta aperta-dos, as faces afogueadas de

calor. Quadro de fome e de mi-seria, de doença e de prostitui-çfio. dc infância abandonada evelhice desamparada — eis o quee o Brum.

A FALTA DE HABITAÇÃOA habltaçfio é uma reivindica-

çfio premente para as pessoasque moram naquele bairro. Mas.habltaçfio higiênica, com umminlmo de conforto lridlspensa-vel á vida.

Grande numero das casas, exis-tentes é de madeira, cobertasde palha, de zinco, de pedaçosde lona, com quartos minúsculos,onde dormem 3, 4 e ás vezes 5pessoas respirando o mesmo nrviolado. Os senhorios, geralmen-te tambem gente pobre que pre-cisa "fazer força" para levar avida da melhor maneira, alu-gam um destes cômodos por Cr$100,00. Estivemos nas cozinhasaos casas da Avenida Militar.

COMPOSIÇÃO EM LINOTIPO

Executam-se trabalhos de composição em Linolipo comeficiência e rapidez.

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Verdadeiras cozinhas de boneca,suplício para as donas de casa.Quando perguntamos sobre a fai-ta de habltaçfio e sobre a razftopela qual toda gente está pro-curando sair do Brum, nos res-ponderam que onde era casa deresidência, hoje estfio os tan-quês das empresas Imperialistasque exploram nosso petróleo ematam de tome nossos trabalha-dores. Derrubaram casas e maiscasas, indenizando por qualquerninharia.

E a ameaça continua, Os ho-bltantes do Brum nfto sabem soamanhft terfio de correr para ou-tro local, enxotados pelas em-presas estrangeiras.

O PROBLEMA DA ÁGUAUm dos problemas que mnls

afligem ás donos de casa e prin- jclpalmente ás lavadeiras das Idocas que residem no Brum é ja falta dágua. Só há um cha-fariz e este mesmo. Insuflerlen-te. Conversamos com as lava-deiras dos navios. havendo asra. Maria Rosa de Oliveira nosdeclarado o seguinte:

— A gente traz a roupa debordo e lava em casa. Nfto te-mos lavanderia. Vai-se buscarágua no chafariz, tra-se- as latastransbordando. Nem sempre temágua no cha."arlz, E' um aperreio' lavar roupa em cnsa dentro da

bacia, sem ter onde estender esem água & vontade.

Maa Isso rfio é o mês todo.Pior é quando nfio há navio noporto, nâo entrando dinheiro dequalidade nenhuma. Ai é umDeus nos acuda...

Os meninos precisam ir praescola, falta tudo em cosa, éum caso serio.UM MUNDO DE REIVINDI-

CAÇÕESNas ruas mais próximas do

centro ainda há lluminaçfio ecalçamento, embora deficiente,ns pedras do calçamento lrre-gulares, altas e baixas, os postesde iluminação com centenas demetros de distancia. A popula-çfio que vive mais afastada, lipra Cruz do Patrfio ou Fortedo Buiaco, dentro mesmo damaré, esta nfto tem luz nem cal-çamento, nem tfio pouco assis-tencla medica, transporte e umafeira livre.

Todos indistintamente recla-mam por escola, água. asslsten-cia medica e hospitalar, e Uuml-naçílo. Quetcm viver uma vidadigna de ser vivida.OS PARTIDOS POLÍTICOS

Outra questlío que apresenta-mos nos moradores do Brum foisobre os partidos políticos. ,S-iexiste um ali, organiz-ndo, E* • oPartido Comunista. Falamos nsra. Cosma Dias Feljó, uma dasdirigentes da célula feminina re-centemente criada, antes de dar-mos por terminada nossa visita.Silo delas estas palavras:

— Quem mais sofre com a ml-seria que vive nas ruas doBrum sfio os mulheres que to-mam conta de casa, enquanto oscompanheiros estfio no "baten-

te", da fabrica. Foi por isso quetomamos tt iniciativa de organi-zar a primeira célula feminina dacidade. E' mais umn organizaçftodo Partido de Prestes que irálutar contra a fome. o analfa-betlsmo e a doença. Denomina-mos. nossa célula de "Padre Ma-chado". em homenagem a festosacerdote a quem o povo de Re-cire dedicava uma grande esli-ma. porque ele era um grandeamigo dos pobres. Era um sacer-dote realmente ligado ao povo.aos que vivem na miséria e pas-sam fome.

Nós, ns mulheres, diz aindaa dirigente feminina, necessita-mos de unlfto parn resolvermosnossos problemas. No Brum hámulto que se fazer e nós estamosdispcwtas a lutar pelas nossasreivlndicaçóes, escolas, calça-mento. barateamento do custo davida. etc. Há mesmo um gran-de entusiasmo entre as mulhe-res do nosso bairro que dia adia eslfio procurando - o nossoPartido e descobrindo que ele éounlco o. se Interessar de fato pe-los problemas do povo. Apenasem um dia. Ingressaram mais dè6 novas companheiras para anossa célula, o que é uma provada compreensfio politica dasmulheres do Brum e da sua von-tade de melhorar do vida.

REMARCaGÕES DE

da EsplanadaAV. NILO PEÇANHA ESQ. RUA MÉXICO

Plantam Para ExportarO povo não tem o necessário para comer eos camponeses não possuem terras para a

obtenção de gêneros de l.a necessidadeJOÃO PESSOA, 11 (I. P.) -

Em editorial, o jornal "A Unlfio"

comenta o estado cm que se cn-contram os trabalhadores do cam-po ante a inyasfto cada, vez maiordas terras férteis do Estado pelasculturas extensivas destinadas/ a;exportação, cpmp a Cana dc açu-cãr, è, ultimamente, o sisal.

Isso Implica r— diz — na pro-duçfto cada vez menor dc cereaise carne para consumo da popula-çfio das cidades, além de obrigaro homem do campo, ao qual nüoresta outra solução a nfto ser cml-

grar para os Estados do sul. senfto quizer morrer de fome, poisdc nada lhe servem os baixos sa-lárlos pagos pelos que exploramessas culturas, ante a falta dc ter-ras para plantio c colheita dos ge-ncros Indispensáveis á subsistência.

O (ornai conclui stu comenta-rio destacando a necessidade deserem distribuídas terras aos cam-poneses do Estado, além da assis-tencla por parte do governo, re-presentada, principalmente, portransportes e crédito a juros mó-dlcos.

Cariocas e paulistasconfiam na vitoria

i Mt trndo ;t-.;u.ir,i.iiin com ex-ti i.uiiiii.ul.i expectativa, pelot. it. ui,.-. esporlivoa da cidade, aencontro, hoje i noite, no esta-dio de :-.in .i.iim..ri<. dot telecle-n.iili.s carioca e pauliita.

E»tt> último, como te itbe, tn-fliclu dura derrota aoa cariocas,que váo hoje a campo conflan-trs na revanche.

Ot times que m defronUrioestáo ns -nn conatltuido»;

CAKIOCAS — tulx; Atirtuloe Haroldo; Kly, Danilo a Jorge;Amorim, Maneco, Heleno, Adc-.mlr e Chico, .~,.tZ'

PAULISTAS — Oberdan; Cal-."elrá e Domingo»; Ru*. Baner eNoronha; Cláudio, Lima, Servi-lio, Remo e Telxelrinha.

Produção de ener-gia elétrica na

U.R.S.S.MOSCOU, março. — (Inter

Press) — A decisão do Conselhode Ministros sobre o plano dereabilitação e desenvolvimentoda Economia Nacional da URSSem 1947 salientou o aumento naprodução de energia elétrica nartelas..- dc Moscou "e reteláo onde6 usina» de energia elétrica es-t&o para ser ampliadas e sua ca-pacldade reunida - aumentou de25.000 kilosvatts durante o ano,

Com a Instalação da segundaturbina de alta pressão da100.000 Ulliuviitti em Stalino»gorski a força elétrica da . usi»na posteriormente excederá con-sideravclmcntc a sua capaclda-de dc antes dá guerra.

Sessão preparatóriano Senado

Efetuou-se ontem no Senadouma reunlfto preparotoria da ins-talaçfio e funcionamento da pró-xima legislatura, que terá iniciosábado, dia 15.

Na presidência da Mesa, o te-nadur Melo Viana declarou estarinformado de que Jft existe noRio número suficiente para ofuncionamento daquele orgfto.Explicou tambem que tlnda n_ohcvla entrado em contato como sr. Honorlo Monteiro, prrslden-te da Câmara doâ Deputados,para tra«ar do.» detalhes da ins-talaçfio solene das suas Casos doCongresso...Nfto havendo oradores, foi con-voceda outra sessüo preparatóriapara ás 13,30 horas de hoje.

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Vitoria dos ferrovia-rios da S. Paulo-

GoiásOLÍMPIA, S. Paulo, 11 (In-

ter Press) — O juiz desta Co-marca, dr. José Manuel de Ar-ruda, julgando o recurso inlci—posto no inquérito administra-tivo que a diretoria da Estra-da dc Ferro São Pauto-Golásmoveu contra seus empregado»grevistas c que o Juiz de Bebe*douro havia aprovado, deu ga-nho de causa aqueles trabalha-dores, que vêm há mais de 2 me-ses lutando organizada e herói-camente por melhores condiçõesde vida.