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Desde ft organisação do governo pro- Tlsorio, que ns finanças publicas entra- ram tnmbem n'um póriodo pouco ostavol, tantas as reformas o os retoques por qtio cassaram, o tantas as approhonsQes acerca do sen futuro. V Alvo tle todns ns proocupaçõos, tem cssatjiicsttio sido ii m campo aberto aos mnis arriscados commcltlmcntos o às maís ousadas experiências. rnrece, porém, chegado o momento de ec considerar como dellultivo aquillo que. jis circumstancias agora determinarem 'ípio soja feito como mais util o proveitoso aos grandes interesses nacionaes. A alia do cambio o dos nossos títulos no ONtcrior pôde ser explicada por dl- Versas causas, ao sabor das decepções do •uns ou do optiniismo do outros jmas o que 6 incontestável, 6 quo esses factos expri- mem um renascimento de confiança, tini inicio do rcacçáo, contra a situação que acabamos dc atravessar, natural em grande parte, mas aggravada tambem jielo interesse da especulação. de passagem diremos que raais ra- fida seria essa rcaeção, se o Congresso, íonipeiietrado da verdadeira situação do füiz, tivesse sido mais severo na do- cretação das despezas publicas, por ocea- 'èiiio de confeccionar os orçamentos. Que somos uni paiz de vastos recursos, Iodos o proclamam; mas competia ao Con- gresso provar que sabemos aproveitar esses recursos o tirar d'elles o partido gue as circumstancias aconselhavam. Pôde c ba de melhorar a nossa situação econômica c financeira; mas todas as leeíormas quo se fizerem com esse intuito, poderão falhar em sous resultados, so não tiverem por base orçamentos cquili- brados, e que revelem o firme propósito de se manter a mais austera economia. Emquanto,liouver deficits,e deficitsque nüo podem for-suppridos pelo augmento la receita, proveniente do crescimento pro Jucção^-jlO trabalho nacional,a nossa Bituaçabseraiêmpre vaclllante c cheia do npprehensõesí^ Agora é o Congresso chamado a intervir fiireetamcnto na .reforma bancaria quo lenha por flm valorisar o meio circulante, Bando um caracter definitivo ás medidas gue forem adoptadas. São innumeros os alvitresquesuvgem a |ste respeito, c ns opiniões dividem-se por I formai que è dillicil prever qual soja i solução do problema, [lia entretanto traços geraes, sobre os tiaes pareee haver absoluto accordo. das as opiniões se manifestam nosentldo i unificar as emissões bancarias o pro- Sblr o seu augmento. |As divergências são, portanto, quanto moio do se realisar esse desideralum, , qual depende a valorlsaçao do meio Jreiiluiite o conseqüente facilidade para jseu resgato. IEssas divergências, porém, têm tal im- ortancia, apezar dc so refer_em unlca- iente á questão de fôrma, que podem dar resultado não so fazer cousa alguma. lOra, 6 justamente esse resultado quo bvemos evitar, porque nunca as ciretim- Jancias favoreceram mais do que agora fialqner tentativa do reforma financeira ÍO Congresso, muito juslamentb cioso ns suas prerogativas constitucionaes.pro' (ira dar uma solução ft crise, por actos sua exclusiva iniciativa; mas não é iti-ario ao regimen do nosso governo, e em matéria de tanta magnitude o ngrosso proceda do accordo com o exe- |tttivo, quo está de posse de elementos, muilo podem influir na solução que i haja de tomar. |A natureza da questão quo se agita, o solução demorada, podo trazer «ms prejuízos, não odmitte emperra- lentos, nem caprichos. Todos os clemen- Ia que tôm de contribuir para a sua solu- Jo, hão de submelter-so á evidencia dos |ctos, embora condomnem as cansas que I determinaram. IO pouco tempo que falta para o Con- fosso concluir os seus trabalhos, estamos •rios que elle o aproveitará n'esta re- Instituição do credito nacional. ¦O Sr, ministro-da fazenda tem mn- Ifestado estar compenetrado da gravi- Ide da nossa situação e da opportuni- Ide de procurar melhoral-a. \uxiIic-o o Congresso com ás'suas luzes i seu apoio, c todos terão cumprido o ki dever. OUIBUpS BO IMPOSTO DE CAFÉ Escrevemos illustrado negociante d'esta n^a : ; Ora, louvores sejam dados A Divina vldcncia I Senlmin povo em tão curto periodo de _B_BB -_-_BB__-_B__B_BB. sua oxlstcncla politica apresentou jámala, na sua brilhante historia financeira, fa- ctos do tào singular alcance como os quo ultimamento têm trazido agitados Iodos os intorossos do nosso commorcio o da nossa Industria I Ainda bem. A..Ú3 agrando crlsa eco- nomlca quo nos arrastou desapiadada- mento a um cambio inconcebível de 10 1/1 d., a crise imprevista, do novo aspecto, única nos nlinaes do nossa praça, pela alta espantosamente valorisanto do nosso meio clrculanto a 15 3/4 d., cm muito menos do um moz, serenamente, iiiípcrttirbavelmcnte ; quer dizer; unia reducção, um prejuízo desdo visível, talvez Irremediável (querendo avançar todos os dias) do mais do 40 •/• sobre o custo dc quasi todos os artigos nacionaes e de importação existentes em ser para o nosso consumo, e uma reducção perfeita- mente correspondente om todos os nossos artigos de producção o exportação I Uma calamidade de novo gênero. Era comoso um Immenso lago, formadoentro serras, abrisse na sua base, subitamente, por qualquer phenomono physico, enor- missima fenda por onde as suas águas, em vertiginoso Ímpeto o corrento, alas- trassem c inundassem os cam|>03 o as searas, levando diante de si, em destroços, villas c cidndes, n'um fracasso medonho, destruindo tudo, cousas o vidas, n'uma desolação o desespero completos I Assim está sendo nos seus clloitos a alça rápida do cambio. se falia menos nos excessos das emissões inconvertiveis, do que na tor- rivcl o desastrosa criso de transportes. O grando commercio Intermediário, o alto commercio do importação, o aetivo e im- portanto commercio de café, tudo, final- mente.que se agita no mundo especulativo dos negócios, homens encanecidos, expo- rienten, não sabem comprehendere menos explicar como com uma simples mudança de indivíduo na pasta da fazenda, estando aliás esso ministro no segredo c conheci- mento de todos os negócios do ministério, se estancasse immediatamente a causa e todos os cffeltos que momentos antes continham obstinadamente o cambio, o thermometro do nosso credito externo, entre 10 e 11 d. frouxo e indeciso 1 Como de toda a parte surgiram agora tantos recursos, é o que claramente se não pôde explicar. Não se sente mais falta do ouro, nom de letras cambiaes. Elias vioram ao mercado do Uio de Ja- neiro de todo o paiz, do norto a sul, ató da banda Oriental I Cessaram como por encanto as nossas necessidades de impor- tação o dos nossos capitalistas em ville- giatura na Europa. A offerta do cambiaes tem sido immensa,inesgotável; e, quanto maior, raais retrahida a procura. O pro- prio governo, que parcela roido do neces- sidades, a ponto de querer aproveitar as minguadas cambiaes do imposto do café, consta-nos que, não s6 não precisa con- correr no nosso mercado, como até pro- phetisa tabellas até o fim do anno, fa- varáveis á conversão da nossa moeda llduciarla... Mas, se islo não é um sonho fagueiro, quem responderá pelos prejuízos d'este immenso desequilíbrio ? E se as estradas do ferro não trafo- garom esta enormidade de artigos onfar- dados e oncaixotados, uns despachados nas estações, outros promptos para des- pachos nos armazéns intermediários a caminho do interior, quem, se julgará bastantemonto garantido o solido para soffrer, sem tombar por terra, tantos o tão sérios prejuízos? E se nas dobras d'esta singular mu- (ação surgir mais tarde um pânico do novo gênero? E' por Isso que não comprchendemos a lembrança do Sr. Dr. Scrzedcllo Corroa aos exportadores de café, nom a solução apresentada por elles. Os impostos serão pois arrecadados por bancos á designação do S. Ex., os quaes no recibo ou valo entregue marcarão a taxa do respectivo cambio, o qual entregarão á alfândega o esta por sua vez ao Thesouro. Franca- mente, não conhecemos quaes as van- tagens para o governo. o dissemos e repetimos: os exportadores, que sempro influíram nas pautas, influirão igual- mente na laxa dos câmbios, o, conhecido o valor do cambio a tomar pelo governo, os bancos saberão d'ahi tirar o partido que fácil è -esperar, O processo 6 simples; mas fará dos bancos designados espécie de suecursaes da alfândega, o que, sem duvida, parecerá original. Com a annuencia da honrada classo dos exportadores é claro que o govorno podia o devia contar; mas com os proventos da medida Isso é que será um tanto mais dillicil. Tanto banqueiros como exporia- dores são bastanlamenle hábeis para con- trariar ns intenções do governo, e hão de fazel-o muito naturalmente em proveito próprio. Além d'isso, sorá conveniente lembrar a S. Ex. que a cobrança da lo- talidade do imposto do café, devido aos Es- lados,qitc era represontadoom duas quotas, uma inler-estadoal e outra geral do antigo orçamento, nltera fundamentalmente o systema aetual do fiscalisação, o como- tendem a ficar no morcado subido numero do guias dos diversos Estados, oceor- ro-nos observar humildemente a S. Ex. qno ossas gula» aponas têm pago o tm- posto do 4 •/. intor-estadoal, faltando a cobrança do*7 •/., quo elles não poderão nem é justo quo venham a perder. A acção do govorno devo ser sempre fe- cunda, o mal lhe iria so na idéa do poupar algumas migalhas ao thesouro fosse levar a perturbação o o dosequl- librlo ás classes laboriosas. A medida qno S. Ex. deseja pôr om pratica, choga a parecer quasi um so- phisma, sopliisma que a grandeza do um governo, a largueza o reetldão do suas vistas o a nobreza dos seus actos devem ter pressa do desviar da sua responsabi- lidade o iniciativa. As loucuras o os nossos erros llnau- coiros bem caro nos tèm custado. O cansaço ú visível cm todas as classes. Tudo tivemos em profusão: emissões variadas do pnpel-moda; expansão indus- trlal era todas as ramificações; luxo o grandeza om todas as suas manifestações; todas as apparencias em flm de prosperl- dade. E tal foi a nossa cegueira, quo nem sentimos que ao nosso lado caminhava a destruição de todas essas riquezas, _ um desabar incessante,|tremendo e Inevitável Oxalá quo sejam esses os últimos sacri- ficios para o renascimento do nosso cre- dito interno e externo, o que seja essa manifestação do confiança a paz que pro- curamos o a volta ao trabalho que tanto desejamos sustontar, enchendo-nos a nós dc felicidade c ao illustre timoneiro do gloria o renome. » qtio o tolcgrnmma foi Inspirado unlça- mento para mala uma vez nos proju- dicar ou servir dr pretexto a alguma proxlmn qunrentonn, que so está propa- rando par» as procedências do _______ Iteallsou-so anto-hontom a segunda ex- perlenclado gerador Serpollet, em presença Aon directores da companhia de bonds de S, CliristovSo, do gerento o da outros cavalheiros, sendo completamente satis- factorlos os resultados. Os directores d'aquella companhia do bonds ptizoram á disposição do Sr. Fran- cisco Cornos um bond, aflm do sorem feitas novas experiências. Caso continuem a dar bom resultado as experlonclas, a companliia, segundo nos oonsta, adoptará osto systema para tracção de sous bonds. Informam-nos estar bem acceito no Es- tado de Minas Geraes o nome do Dr. An- tonio Torquato Fortes Junqueira, fazen- deiro, residente om Baependy, para pre- encher a vaga aberta na representação d'aquollo Estado, na câmara dos deputados federaes, pelo fallccimanto do Dr. Corrêa Rabello. A eleição terá logar no dia 15 de novembro do corrente anno. No paquete Duque de Galliera chegou ante-honlem da Europa o Sr. condo de Motta dc Maia com sua Exma, familia, Deve ser apresentado na sessão de boje, da assemblea legislativa do Estado do Rio, pelo Sr, Dr. Cunha Cruz, deputado á mesma assemblea, um projecto do lei quecreaa imprensa official no Estado. Sabemos quo osto projecto ó baseado nns moldes do que creou a imprensa ofii- ciai de Minas Geraes. Escrevo-nos o Sr. Dr. Carlos Seidl, director do hospital de S. Sebastião : n Peço-vos quo rectiflquois a local de vosso conceituado jornal, em que, nolt- ciando um facto oecorrido na rua do Ila- pirú, citais indevidamente o nome d'este hospital, desejando sem duvida vos referir á Casa de Sai.de de S. Sebastião. Nem esto hospital recobe loucos, nem o medico, cujo nome vem publicado, por- tence ao estabelecimento. Esta casa recebe exclusivamente docn- tes de febre amarella, e não ha presente- mente outro clinico além do director. O engano do vossa publicação é tão manifesto, que a presente roctiflcaçâo fora ociosa o prescindlvel, so eu não te- messe os maus eireitos até do uma noticia cm que apenas houve troca dc nomes. ALHANAK DA «GAZETA DE NOTICIAS» Parn 4893 <_V anno) TIRAGEM 30,000 EXEMPLARES Vai entrar no prolo este almanali, para ser distribuído em fins do corrente anno. E' este almanak o livro que aetual- monto maior distribuição tem, o por isso mesmo aquelle cm que os annuncios são mais uteis. Os assumptos que elle coa- tém, são de um grande valor, encontran- do-se cópia de informações geraes e uma variada parle litteraria o recreativa. Rccebara-so annuncios na rua do Ou- vidor n. 70. Vem de longo o vezo da nossa amável vizinha, a Republica Argentina, mostrar- se gentil e generosa, qnando se trata do negócios quo possam interessar á repu- tação do Brasil. D'esta vez teve a collaboração da agen- cia Ha vas.' Referimo-nos á noticia transmitlida por esla agencia, de que numerosos casos suspeitos so têm dado a bordo do pa- quote Tamar, da Royal Mail Steam Paekct Company, saindo do Brasil no dia 1* do corrente o actualmente no porto de Buenos Ayres. O.Sr. gerente d'aquella companhia to- legraphou hontem para Buenos Ayres ao sou agente, que lhe respondeu coin o se- guinte telegramma: « Saude a bordo 7*!!>!irt»- exeellente. O Tamar, de facto, sahiu d'aqui no dia 1' do corrente, mas depois da sofAVer a mais rigorosa desinfecção no lazareto da ilha Grande. A bordo veiu apenas um doente, que solfria de congestão he- patlcn, o este des.embnncou aqui. No porto de Montevidéo foi o Tomar recebido livremente, á vista do seu estado sanifario. Na Republica Argentina, porém, apps- receram os casos suspeitos que são agora contestados. Ora, o quo se pôde suppõr, á vista do desmentido do agonte da Royal Mail, ó _¦_¦__ JOCKET-CLUB Com enorme concurrencia roallsou-se hontem no Prado Fluminense a 11* cor- rida d'esto anno. Do programma fazia parto o Grande Major Suckow, om quo foi vencedor o cavallo Tenorino, por Erncst o Pelluda, de propriedade do Sr. H. Pires de Castro, e montado polo jockey Francisco Luiz. O udíco incidente que perturbou a re- gulnridade do divertimento consistio em algumas chicotadas com que dousjockeys mímoscaram dous outros seus compotl- dores. Estamos convencidos de qae osta facto, testemunhado por todos quantos assisti- ram ás corridas do hontom, merecerá da digna diréctoria severa punição Foi este o resultado dos diversos pareôs: V pareô—Ferreira Lage—1750 metros' Animaes nacionaes que'' não tivessem pnMio no Jockey-Club. Prêmios: 1:0008, 2008 e 1008000. Sahiu na ponta- Guará, Dlnorah e Al- mce. Na recta opposta ás archibancadás Alméo passou por Dinorah e Guará, coi- Iocando-so om primeiro logar o assim chegando ao vencedor. Dinorah chegou por ultimo. Guará fot 2' o Guarany 'A'. Não collocados Soleil e Dinorah. Nào correu Cabrito. Alméo foi montada pelo jockey George. Tempo 125". Poules do vencedor em logar 328900 o em 2' 198300; de Guará em 2* 398900. 2* parco—Imprensa Fluminense— 1450 metros—Animaes estrangeiros de 2 annos que não tivessem ganho. Premios: 1:0008, 2008 a 1008000. Ao grilo do starlcr. Periá sahiu na ponta, tendo sido batido por Attalá, quo Igualmente foi batida por Puygareau, quo venceu facilmente o de corpo livre. Tiiratitclla, que fez boa entrada na recta de chegada, obteve de Periá dillicil- mente o 2" logar por meio corpo. Periá, depois de ter.ficado em penúltimo logar, forçou o galope o collocou-so em 3' lo- gar. Puygarcau, que vencen em 99 1/2", foi montado pelo jockey Regusthino. Não collocados: Conimon, Athalá, Friburgo e Miss. Poules do vencedor em 1* logar 218"0O o em 2' 14IJS00.; de Tarantella em 2* 158700. 3* pareô—Dozcseis de Julho— 2000 me- tros—Animaes estrangeiros do 3 annos. Premios : 2:0008, 4008 e 200800O. Kirsch, que sahiu om ultimo logar, avançou na recta opposta ás archibanca- das, bateu Potyguara e, no meio da recta de chegndai Hennessy, vencendo em 135" montado pelo jockoy Guayanaohft,. Não collocada Fosca. Não correu Rayon drOr. Poules do vencedor om 1' logar 148-e em 2' 133300: de Hennessy em 2* 158900. 4' pareô— Conde de Ilerzberg —1609 metros—Animaes que nào tivessem ga- nho uo Jockey-Club. Prêmios : 1:2008, 2408 o 1208000. •:-•:•¦ Sahiu na ponta Gunhyra, seguida de Milano, Nover Moro o Bee-Keeper, cor- rendo estes nesta posição até a entrada da recta final,' onde Milano oecupou. a posição principal, sendo batido do dis- tanciado ao vencedor por Connought, que corria por fora, a Bee-Keoper. Não coi- locados Nevor More, Guahyra, Cyrtba e Impossível. Não correram Blondin, Po- liuto, Fra Diavolo o Diamond. Connought foi montado pelo jockey Re- gustiano. Tompo 110". Poules do vencedor èm V. logar 33gfl00 oom 2*228100; de Bee-Keoper em 2", 3?}!800. 5" pareô—Grande Premio Major Su- ckow—2100 metros—Animaes nacionaes de meio sangue. Premios: 0:0008, 1:2008 o 0008000. Sahiu na ponta Marcial, segnido dc Diactor e Tenorino, que assim correram até perto do distanciado, onde Tenorino passou para 2" logar, batondo por pos- coco Marcial no vencedor. Tenorino foi montado pelo jockey Francisco Luiz. Não collocados Zig o Nero. A ogua Fosca 'II, que devia disputar este grande premio, foi desqualificada por não coincidirem os signaes qne aprosenta com os que foram dados áo ser inscripta no Stud-booh do Jockey-Club. O Sr. Dr. Luadio Mjytins, proprieta- rio d'esto animal, ollerecou protesto por perdas e dainnos. Tempo 145". Poules do vencedor em 1' logar 178700 e em 3' 158300; de Marcial em 2' 388100. 6' parco—Experiência— 1800 metro?— Animaes estrangeiros de 3 annos que não tivessem ganho. Premiosr 1:5008, 3008 e 1508000 sem ganho osto parco esto anno. Prêmios: 3:0008, 0008 e 3008000. Guayana/, que miIiIu na ponta, fez oa- plendltla carreira, vencendo em 180", mon- tadopelo jockey f.uuienço. Saint. Sylvaln chegou em 2 o Brilhante ein 3'. Mio nào correu. Poulo do vencedorl«g300. O movimento gorai da casa das apostas foi do 261:7108000. cum i'hontJo nn.Asn.Eino Por tor resolvido a diréctoria do Hlpo- dromo Nacional dar corridas no dia 12 próximo, a diréctoria do Club Frontão Brasileiro deliberou adinr a inauguração dos seus espectaculos para quando de novo fflr anminciado. Para contraçtar pollotnres, partiu hon- tem para Buenos Ayres o Sr. Bnrnar- dino Sanclpian, que pretendo, entro ou- tros, trazer os conhecidos Lapeira o Ruiz. EITectuou-so hontem, fts 5 horas da tardo, o sahlmento (unebre do grande actor Guilherme de Aguiar, do hospital da Veneravel Ordem Terceira de S. Fran- cisco da Penitencia para o cemltorio da mesma ordem. Colloeado o caixão no coche fúnebre, foi este acompanhado a durante todo o trajecto polas ruas oecupadas pelos nossos theatros, começando pelo Varie- dades, com escala pelo SanfAnna, Lu- cinda, Recreio Dramático o Apollo. A' porta d'este ultimo, os que acompa- nbavam o corpo do lllustro morto, toma- ram os seus carros o soguiram-n'o até à ultima morada. No eemltciio usaram da palavra os Srs. Arthur Azevedo, Dr, Canloso de Menezes o Francisco Vasqucs, velho com- panheiro e amigo do linado.* Todos elles, em phrases sentidas, flze- ram vôr quanto perdia a arte dramática entro nós com a moKe do grande Gui- lherme de Aguiar, que deixou um claro bem difiicil de preencher-se. Torios os oradores renderam á memória do Guilherme de Aguiar as homenagens a que ollo linha direito, pelo muito brilho que deu ao nosso theatro. Avalia-se era perto da cem o numero de carros quo formavam o prestito. Viam-se representantes do toda nossa vida litteraria e artística: jornalistas, cs- criptores, pintores, artistas dramáticas, emprezarios, otc. Todas as emprezas theatraes fizeram- so representar, algumas d'ellas com todo o pessoal de que são constituídas, como por exemplo o Lucinda e o Yaricdadas. Cobria o caixSo e o carro tunobre um grando numero do coroas, d'entre as quaes pudemos tomar nota das segnintes : da emprezaria Ismeniados Santos, do pessoal do theatro Variedades, da empresa theatro Lucinda, dos artistas d'este mesmo theatro, e outras muitos. Consta-nos que o Peixoto, do Varie- dadbs, foi quem fez acquisição do carneiro em que hoje repousam os restos mortaes do grande vulto do theatro brasileiro, Guilherme de Aguiar,. li novidade ilbsjBSp— clcolrieer tom attrahido grandemente a curiosidade e chamado aquelles bonds uma considera- vel concurrencia publica. Hontem aquelles bonds foram de preferencia procurados pelo publico, que se apinhava nos bancos, plataformas o estribos. Isso detf causa a um lamentável desns- Ire, que oceorreu hontem na Gloria, ás 3 horas da tardej quando cruzavam dous bonds. Alguns dos passageiros que se ao- cumulavam noB estribos do lado da en- tre-via, onde não ha a distancia sufli- ciente para que os bonds transitem sem perigo para as pessoas que vão nos ps- tribos, foram atirados por terra, ficando com uma das pernas fracturada um menor, do 14 annos de idade. Este menino foi soecorrido pelo Sr. contra-almirante Dr. Pereira Guimarães. Se bem nos recordamos, ha uma ordem da policia prohibindo que os passageiros vão nos estribos do3 bonds,, mas até pena de serem Immculatamento perto- f;ulilo por sedlclosos contra o govorno, egal o para quo ninguém so chame ú ignorância passei esto edital e outros do Igual Iheor que serão ulllxatlo» nos logarcs mais públicos d'cito município. Can- gussú, 24 do junho do 1892. —O dolcgado de policia, João da S. Lus.» V. tudo Isto pratleou-so cm nome da legalidado 11 ²Falleceu cm Lavras o Sr. Vasco José do S>uza Froitas, membro Influente do partido federal n'aquella localidade. 9. PAULO Sahiram da fabrica de ferro de S. Jono do Vpanemn, com destino ao arsenal de marinha d'os(a capital, 15,000 kilos do ferro guza cinzento, por conta dos 50,000 kilos podidos pelo mesmo arsenal, Ao porto da Santos chegou o criiíftdor Centauro, qua vai snbstlltllr alli ft ca- nhoneirn Cananía. ²Francisco Ribeiro de Abreu, «o pas- sar com sua mulher pelo Boqueirão da Barra, foi aggredido por quatro Indivi- duos quo lhe quebraram a cabeça. Enào contentes com isso mclteram-lhe na bocea um revólver o com este quebraram-lhe alguns dentes I A victima d'cste covarde attentado nllo soube explicar as razões quo tiveram seus aggrcssorcs para assim proceder. ²Ja foi aberto peranto o jniz formador da culpa o inquérito relativo aos feri- mentos do Italiano Mario Anatra, capitão da barca "Piotro Ten». Depuzeram quatro testemunhas. ²A' Santa Casa d'aquclla cidade foi recolhido, na noite dc 7 do eorronte, ura individuo ferido com uraa facada quo lhe deram na villa Mathias. Na policia arrancaram-lho do corpo um pedaço de faca. A commissão nomeada pelos oxporta- dores de café psra redigir o parecer sobre o projecto do Sr. ministro da fazenda, re- lativamento a cobrança dos direitos do exportação em cambiaes, de accordo com o quo ficou resolvido na reunião que rea- llzou-se em casa de Phipps & Irmão, en- vfou ao Dr. Sérzcdello Corrêa, o seguinto oilicio no dia 5 do corrente. « Os exportadores de café estabelecidos n'esta praça tomando na alta consideração qne lhes merece a consulta que V. Ex. se dignou fazer-lhes sobre a cobrança dos direitos de exportação do café em cnm- biaes, o desejosos de prestar todo o con- curso que estiver ao alcance de suas for- ças para auxiliar a V. Ex. na gloriosa, mas difiicil tarefa do rehabilitar as flnan- ças d'este paír, vem mui respeitosamente declarar que depois de detido exame do projecto de V. Ex., não encontra dilB.- cuidado em ser elle posto em pratica apenas com a modificação que pedem venia para apresentar, e ó que seja supprimida a parte relativa ás letras par- ticularesdos próprios exportadores para os quaes o governo poderá exigir fiança. Excluindo-se taes letras desnecessário se torna a fixação do cambio ao mesmo tompo que a da pauta semanal e evita-se o vexame que, om alcuns casos, poderá causar a exigência da fiança que sempre dará logar tambem á perda de tempo. Assim simplificado, ficará o projecto reduzido ao seguinte: ²O imposto de exportação de café será pago nas' alfândegas antes do em- barque do café e á vista do «despacho, sendo o valor do produeto calculado sobre a pauta semanal que será fixada ãs quartas-feiras. ²O pagamento do imposto será reali- sadio por um recibo ou vale. de um dos bancos escolhidos "pelo governo, no qual será declarada j;. Importância em réis e séfi eqüTvaWiitê c-nraThlretro- ntcrllno, oo cambio do dia para saque a 90 dias de vista. ²Os vales ou recibos emittidos pólos bancos e dados á alfândega em paga- mento dos direitos de exportação, serão trocados pelos respectivos bancos por lotras do cambio sobre banqueiros em Londres, a 90 dias de vista, como fór de conveniência do thesouro nacional ²Os despachos de quantidades infe- riores a 10 saccas do café, serão pagos om moeda corrente. Certos de que os bancos d'esta praça se prestarão de bom grado a dar os recibos ou vales para taes operações, submettem estas idéas á esclarecida apreciação de V. Ex. c se subscrevem com o maior aca- tamento.— De V. Ex.—Mto. atts, vens. e creados—Lecoq, Oliveira & C, Phipps Irmãos&C, HardRand & C.Karl Vaiais .& C., Max Nothman _ C., Norton Megaw & C, Fdward Johnston & C, Rich 0 BURRO BRITÂNICO 11 AS ASSOOIAÇÕBS PROMOTORAS DO I.RSIW- VOl.VIMKNTt) DAS SCIENCIAS O lanquclo da Soclcdmlo Iteil da lMlnlinr;o o oi inhloi qnecanlim.—Tlia liriilsli a».—Illitnrla do tlu ünrro Ilrltannlco.—Uma «uio da SocMaili RmU—0 raraclor e traba 1 _0I tia Associação Biilitnnka imraoiliMcnvnlvImiuloilai icliinrlai.— Al nitillirri"! nt Auoclicão llriiniiiii! ii.-S» a Urra tnm da Idiila 01)00, 10 niili,.'.,,. ou 401) mllliõci tle annoi.—Oi iiabloi tio lecttlo XIX o ui ulilul da Kicrljituri.—Oi princlniis do Mônaco o o yarht nPrlnco Alli'e«.—Ai sarralai o ns corrente! do Oceano.—As correulíj -nlarrllcris nas cosias ito Praill.—fiarner o a llnunasem doi anlmaen.—A iili,il<yiit|ilii:i da Oran-Urelanlu.—O club do Loto Yennollio e o llnrro Drltannlco.—A parodia da Iclenola folia iicloi taíiloi.—O I.uáu liei o oi Mdiurros. -\'i ucrejus ti a wioncia.—A auociação para o adiantanirtilo dai sciencia! na America do Sal, (CortC/tlítJO) III Os trabalhos da Associação Brltannica são divididos em ollo secçBes, designadas alphabelicamcnte: Secção A.—Mathcmatlca o physica » terrível felino, 11.—Chimica o mineralogla, C—Geologia. D.—Biologia. E.—Geographia. t F.—Sciencias econômicas e es- tatistica. ii G.—Sciencias mecânicas. » II.—Anthropologia. Em cada secção nm presidente, que é sempre um dos horacnB mais eminentes da Grã-Bretanha, começa por apresentar n'um longo discurso, ou o estado aetual da sciencia respectiva, ou algum dos mnis importantes problemas actuaes. Mas o presidente da associação, quo foi este anno o geólogo Archibald Geikle, pronuncia o discurso inaugural. D'cste, a parte mais popular foi a que so referiu á idade da terra. Os geólogos não sabem como poderiam haver-so formado os ter- renos o rochas qne elles estudara durante os 6000 annos, que mais ou monos corre- etamente se podem deduzir das narrações bíblicas. Por outro lado, alguns dos phy- sicos actuaes, multo longo ainda das tradições sagradas porque, n'um tal assumpto, mais 10.000 annos, menos 10.000, não tem importância alguma não concedera aos geólogos tanto quanto elles querem. Sir William Thomson, hoje lord Keloin, concluiu, em vista do au- gmento do temperatura quo a terra npre- senta para o seu centro, o segundo a pro- porção, de diminuição do calor total da mesma terra, qne, para a consolidação d'olla, terão sido necessários nem menos de 20 milhões do annos, nem mais de 400. As rochas da terra devem ter-se pois co- meçado a formar ha uns 100 milhões de annos. Mas, attendéndo, por outro lado, is. in- fluencia da fricção das marés, retardando a rotação da terra, e á proporção do res- friamento do sol, o professor Tait não so fossem as cauda» do urram o fnzem carolos. A' sobremesa, oi quo quorom pertencer á associação, oa que n'essc anno pela primeira vez assistem ao grande Ban- quele, os nevos ou cachorros—lhe eubs,— são Iniciados o apresentados ao Ledo Del por alguém que sa encarrega dc fazor, Implacavelmeiite.ftoaricalnradoNeopliyto o a dos seus trabalhos sclenllllcos. Seguem.so as paródias dos trabalhos do burro tsritannico eas dcscrlpçõoscomlcat do estado aetual das dlfTerenles sciencias, com a Imitação das figuras o das vozef dos r.ous mais Illustrcs cultores, quast sempre presentes, Esses relatórios, que são multas vezat obras primas de /itíiiioiir, onde ns eousai mais delirantemente extravagantes são enunciadas com a máxima gravldado, são quasi sempro, dado o atrazo relativo da todas os sciencias, profundamente, essen- clalmento verdadeiras. No Banquete do C/i<6 elo Leão Vermelho os sábios encar- rogam-so elles mesmos do attenuar o orgulho das suas próprias descobortas, o conquistar com seus ruídos o alegre Vanitas vanitatum. Este anno, ns Igrejas curistãs de Edlm- burgo lavraram logo o seu protesto, nãò tanto contra as asserções dos sábios, por quo não julga quo alguém se re« ferisse á derocada dos textos sapados perante os factos cada vez mais provado» da sciencia moderna, mas contra as do- ducções quo d'csses factos naturalmente se impõem aos espíritos. Dous scrmOes solemncmontc recitado» em duas das principaes igrejas dc Edlm- burgo, o a que assistiram muitos dos membros da associação brltannica, recor-' daram aos sábios que toda a sciencia o cm face de Deus e que a Evolução que nega a creação súbita das cspcctc$ diiTercntes, que nega 03 0000 annos do' existência terráquea, que nega as inter. venções milagrosas do poder supremo, que admillc a possibilidade dc existência* humanas n'outros planetas, não ó por fôrma alguma ainda uma verdade in- contestável. Os sábios mais ou menos cbrislãos, mas mais ou menos agnósticos, cscularam com gravidade os oradores biblicos, mais ou menos descendentes de John Knox, de quem foram prosegulr os seus traba- lbos e continuar o lógico desenvolvimento das suas descobertas. Assim terminaram os trabalhos do burro brilannico. pnda Os bons clectricos têm mais largura que os outros, tanto que a lotação é do cinco passageiros por banco; entretanto nos logarcs onde ha via dupla» os trilhos ficaram no mesmo logar, de modo que por milagre não temos a lamentar dos- graça muito maior do que aquella que hoje registramos.. Para estes factos chamamos a attenção do Sr. engenheiro fiscal dos carris urba- nos, aflm de que não tenhamos que no- ticiár outros desastres. hõ^estadeterminaçãonãotemsidooum- ^é/^^Too^ _', SZ Sahiu na ponta Milano, quo logo dopois foi batido por Grão Para, e na recta opposta ás archibancadás por Batoun, que corria por fura e que socollocoa om 2*. Da luta que se. travou entre D.'Ãrlagiian e Milano oestacóu-se este, que fez bonita entrada na recta final, conseguindo por cabeça bater Grão-Pará no vencedor. D'Artagnan foi 3,", Não collocados Potyguara, Batoun c Veneza. Milano foi montado pelo jockey Tortorollt. Tempo 121". ' Poules do vencedor em 1" logar 36S8Q0 o em 2' 233900; do Grão Pará cm 2* 318300.. ..;¦-. T pareô— Jockey -Club 2500 metrôs. —Animaes de piiro sangue que não tives- ¦Miawágaa_g____i3___»_a___ iü_a ESTADOS Bradshau & C, W. F. N. Longhcirie & C, 3 W, Doawes & C, James Mat- their & C, P. S. Nicolsod _ O.", Ar- bukle Brothers & C, C. W. Gross, Gustavo Trincks & C, Andrew Mure & C, Augusto Lenha & C, Faria Cunha & C, C. Cutrim da Silva, Zenha Ramos & C, Wille Schmiliosky & C. FOLHETIM 2 H. DEMESSE ; PRI_„iRA PARTE I A FliAÇA Ii'a11MAS Anda d'ahi, Lagarrigue, dizia com o i sutaquo provinciano uma Irigueiri- a, parada na calçada, defronte de uma de quinquilharias, a um homnm- rão, que puxava a porta e dava aules sins instrucções ao primeiro caixeiro. •te! Olha que àpraç» d'armns flea ia, c se ficarmos mal collocados para wrada, não podemos ver meu primo ilante. quando elle passar ;'t frente da . bateria. A parada I disse Mercedes a mela voz ua prima. Comprehendo I F.' uma re- lu que todn n gente vai ver... Uma revista / ¦ Sem duvida... Olha, Raymunda, so pedíssemos oo nosso primo que nos issea vül-a! Elle está com tanta pressa de voltar 1'ort-Vendresl E' verdüd:.... mas uma rovisla deve i bonita! Eu nunca vi nenhuma íarcelona... E gostava tanto de ver aauelles soldados, cujas armas brilham ao sol, a infantaria a arti- lharial... Elle não está do muito bom hu- mor...aventurou-se a dizer Raymunda, ollmndo para o velho soldado de soslnio. . —Oral um sorriso teu desfaz aquella nuvem immediatamèhto... E como to- mamos o trem das quatro horas, náo per- demos muito tempo. Olha, estamos exa- etamente na praça d'Armas. Era na outra extremidade d'essa praça, õm'uma'rua_ftdjaeento, que achava-se o hotel, onde o velho capitão linha aambi- ção, .um tanto temerária, de chegar. EfTéctivamonto, á primeira tentativa feita pelas duas moças para continuar o seu ciminho cm direcção aquella terra de promissiio, esbarraram conlra uma muralha viva, de uma tal espessura, que tiveram de parar. ²Comprchendos? disso Raymunda em voz baixa no ouvido da suacom|)anheira, c designando com o olbar aquelle obsta- culo invencível. 14 o seu olhar aceroscentava : k E' inútil podir um favor que a neces- sidade vai a força conceder-nos. » ²Então, Raymunda? disse a voz in- quieta do seu guia, porque não vão par.i diante? ²Porque é impossível, meu tio, re- spondeu Mercedes. ²Impossível! disse o veterano. Bem sabes, lllhinha. que desde o grande Na- poleão essa palavra não existe. Apexar dVssa certeza o velho deu nl- guns passos para. reconhecer o terreno. A calçada e o passeio estavam cheios da curiosos, lão aperta los uns contra os outros, que qualquer tentativa para pe- netrar aquella massa seria absolutamente inútil. Para qualquer dos lados quo voltasso o olhar, paaa a direita, para a esquerda, a situação era a mesma. Era preciso ceder á evidencia. ²E' verdade I disso entretanto o ex- cellento homem; és tu que tens razão, fllhiuha. E o que temos de melhor a fazer, me parece que é dar mela volta o irmos para o nosso hotel por outro caminho. Mas, voltando-se para mudar de rumo, o nosso homem tevo do confessar que aquella resolução não era tão fácil como olle julgava. Effectivamenlc, durante o curto espaço que tinha deixado o seu colloquio com as duas moças, e o examo rápido dos logares a que se tinha entregue, novas ondas humanas tinham se precipitado na praça e formado cm um abrir e fechar de olhos uma nova muralha tão formidável como a primeira. ²Diabo! exclamou elle, tendo reconhe- cido as diflieuldades imprevistas da posi- ção; fica mns preso como cm uma ratoeira. ²Dovéras, mou tio i disse Mercedes com uma entonação de surpresa. ²Então, que resolução tomamos ? per guntou Raymunda. ²Ora essa I descauçar armas, visto quo não temos outra cousa a fazer; mas com os diabos, palavra do João Casta- gnede, queria que me dissessem qual é o phenomeno que attrahc para aqui este exercito dc papalvos. ²Creio, meu tio, que c uma revista, respondeu limidaaiento Mercedes. •— Quo dUes tu 1 Ali I marotas I sabiam da historia c andaram a parar de prono- sito de fronte das lojas para nos domo- rar; a sermos bloqueados. ²Não, meu pai 1 replicou Raymunda. Sabíamos tanto como o senhor, que iamos encontrar aqui' esta multidão. Foi ha pouco, om caminho, .que uma palavra proferida por uma mulher nos deu a sa- ber que ia reallsar-se uma revista. ²Uma revista I interrompeu um vi- sinho da moça que perornva no centro de um grupo, chama a isto uma revista, linda menina ? ²Como I pois não é uma revista ? in- terrogou Mercedes, admirada. Que ê, então ? ²Uma cousa mgito mais bonila e muito mais rara.,., uma parada solemne de execução I ²Que diz ? acudiu o capitão Casta- gnede, fazendo-se muito pallido,Jomquanto Mercêdcs,sem preslar attenção á pergunta nem á perturbação do velho, continuava: ²Uma parada de execução? Que vem a ser isso ? ²Um condemnado, replicou o cidadão encantado por fazer praça do seu saber diante de moças tão bonitas, um militar quo vai ser desúutorado em presença de todas as forças da guarnicão. Julgava-se que o acto não se realizasse tão depressa, mas hontem á noite veiu ordem da di- visão. Escolheram esta manhã, dia do feira, para exemplo. Mercedes não o ouvia. Acabava de notar a agitação de seu tio e a emoção do Raymunda. [Continua.) RIO _R___E -O S_5. Lê-sa o seguinte uo numero de 2 do corrente do< Echo do Sul: «Desde o dia 17 de junho que o infeliz municipio de Cangnssú está fora tia lei AJli impera exclusivamente a vontade dlscrecionaria do felino e canibal coronel Bernardino Motta. Os infortuuados habitantes d'esta deso- lada circumscripçâo territorial do Estado, não: se mexem, não respiram, sem pre- star obediência cega e absoluta a esse homem bárbaro e cruelmente feroz. E* o regimen medonho do terror, em quea violência á liberdade é favo/,, norma legal o saque á propriedado privada, o graça immensa a conservação da vida. Este homem de máns bofes a quem estão entrogue os destinos do infeliz Can- gussú, não contente multar em quantias avnltadas os adversários politicos mais aquinhoados em bens de fortuna, e tudo em proveito 'próprio, chega ao extremo de, para os cidadãos estarem em suas próprias casas e transitarem livremente, conceder licença!... Para que so não pense qne forjamos accusaçõos fantásticas,, tiramos por co- pia do original o teor de uma d'essas sut tjeneris portarias de licença. Eil-o : « Consedo licensa ao Cidadão Januário Joaquim Pinto para estar em sua casa eir para onde lhe provier, pesso a todos as au- toridades que o respeitem.—Cangnssú 31 de Julho de 1S92. Coronel Bernardino Moita.» A orthographiaê do próprio. Eis a que estado chegou o infeliz mu- nicipio do Cangnssú. a que estado estão reduzidas as liberdades dos cidadãos que, presos por interesses, ou outras circum- stnncias, são forçados a habitar n'essa porção do território rio-grandense I Até para os sous moradores estarem em suas próprias casas precisam licença do muito alto e poderoso coronel Bernar dino Motta. A que estado de desgraça o miséria che gamos n'este. nefando regimen, que por escarneo, ainda se diz da legalidade. E tudd isto praticou-se, o provável- mente ainda pratica-se, 45 dias depois do terminada a revolução, porque ao quo nos consta, nenhuma resistência houve cm Cangnssú, aflm da que se, possam justifi- car estas violências inauditas contra as liberdades dos cidadãos. No cmtanto, o felino coronel continua a gozar da mais inteira conllança da alta administração do Estado... Por seu lado, o delogado do policia do termo, João S. da Luz, naturalmente cumprindo ordens dei supremo, e com satisfação desempeuhando-as, mostrou-se digna auetoridade de uni tal chefe, o com segurança continua ainda a móstrar-se. Assim é qne om 24 de junho mandou nflixar o seguinte edital nos logares mais públicos do municipioí «O cidadão João da Luz, delegado de policia do termo de Canzussü etc. k Faso (a orthograpuia ê do origfnaj) saber a todos os cidadãos que coníarení iio 10 annos do idade parn cima o que es- tiverem nesle, municipio, a so apre: tarem, a mim no prazo de 8 dias, __i__,3?w,rS!!P_li|_l^p| Gh.roiiica do dia Pelo Dr. Carvalho, medico da policia, foi submettido a exame de corço de de- licto Pa3ehoal Ângelo, por ter sido ferido por Josó Aquila, que evadiu-se. ²O menor Bemvindo, morador á rua do Barão de Guaratiba n. G, foi mordido por um cão pertencente ao dono da casa n. 9 da rua do Marquez de Abrantes. O delegado da 13* circumscripçâo poli- ciai tomou conhecimento do facto. ²A moradora da casa n. 101 da rua da Lapa queixou-se ao delegado da 13" circumscripçâo policial dc que fora victi- ma de um furto de jóias. ²Ante-hontem ás 11 horas da noite, o allemão Ignacio Cbarnith passava pela praia do Flamengo, quando foi assaltado e for.do .or dous gatunos,que lhe roubaram a, quantia de ?8p,000. Os assaltantes evadiram-se. ²Vicente Teixeira do Custro o José Ribeiro Aa. Costa foram recolhidos ao> xa- drez da 5" estação policial, por terem tentado üludir a Antônio Artello Avellar de Audrade, por meio do conto do vi- gario. ²O delegado da 10" circumscripçâo policial mandou lavrar auto de flagrante contra Antônio Pires, por ter offendido physicamente a Joaquim Duarte. —O delegado da 18' cirenmscripção man- dou fazer exame de corpo do delicto em Pio de Azevedo Mala, qno foi gravemente fe- rido, na rua da Alegria, por José Ramos, que ovadiu-se. ²Do andaime do umas obras que se estão fazendo na praia do Flamengo, ca- hlu casualmente o trabalhador de nome Pedro Martins, do que resultou ficar com a perna direita fracturada. O paciente foi recolhido ao hospital da Misericórdia,, ²De bordo .de uma das barcas da companhia Ferry, qne fez a viagem das 8 horas o 50 minutos da manhã, suicidou- se, atirando-se ao mar, uma mulher des- conhecida, quê deixou ficar sobre um banco um chalé de lã. Bernardo Joaquim Soares, empregado da referida companhia, communicou o facto ao delegado da 5' circumscripçâo policial, a quem fez entrega do chalé. __.Q _T333_-____._=» Resumo dos premios da 1'parto da 56' loteria do Estado do Gram-Pará, ex- trnhida hontem : 1540 12:0008000 7144....,,50ÚJJO00 35633008000 23061008000 25GGlOOgOOO Premios de 50§000 1152 2616 4218 6144 4373 8123 Approximações SC20 9140 1530 c 1541. 7143 e 7145. 3562 o 3564. COgOOO 4OM00 20S0U0 Dezenas 1531 a 1540 7141 a 7150.. 3561 a 3570 Todos os números terntlnfidos em_0 o 4 lêm 58000, exceptuando os fTí. 1540 7144. 158000 ÍO.IOOO 5S000 Recebemos o primeiro numero da Iitta, periódico destinado a pugnar pelos jnte- sobe l rosses dos moradores do Meyer, Sitt^i-SH julga quo aldade do globo que habitamos, seja superior a 10 milhões de annos. Com osta miséria da 10 milhões de annos, os geólogos declaram-so incsjiszes de fabricar a mais insignificante das ca- madas da ardozias que se encontram na crosta do nosso planeta. Não posso nem sequer indicar n'cste artigo todas as communlcações importnn- tes quo foram apresentadas na aetual re- união da Associação Brltannica. Os traba- lhos e observações mais notáveis ou mais origlnaes, encontrarão os leitores da Ca- zeta nas Novidades Scientificas e Indus- iriaes, ou serão successivamenle objecto de artigos do vulgarisação seientiflea. O príncipe e a princeza de Mônaco as- sistiram ás sessões da Associação Britan- nica. O príncipe expoz os seus trabalhos anteriores e o plano de novas estações meteorológicas nas Ilhas Atlânticas, que os leitores da Gaseta de Noticias co- nhecem de ha muito [vide— Novidades Scientificas c Industriaes.) Todos sabem que o príncipe Mônaco tem de ha multo estudado a direcção das corrontes do oceano por maio do garra- fas lançadas á água em diflorentes pontos, e transportadas por essas correntes á outros pontos, onde as garrafas são re- colhidas e identificadas. Prepara-se n'este momento um mappa, para publicação immediata no Jornal da Sociedade Ileal de Geographia de Lon- dres, onde poderão seguir-se todas as garrafas recolhidas nas suas viagens aventurosas e reveladoras. Os príncipes de Mônaco vieram a Edin- burgo no sou novo i/ac7w, Princeta Alice, especialmente construído e apotro- chado para explorações scientificas, com todas as mais recentes invenções, algu- mas devidas ao próprio principo. A propósito notarei que breve so pu- blicarão interessantes observações sobre uma corrente, até aqui pouco conhecida, que dos mares antareticos chega até ás costas do Brasil. Mas este assumpto será breve o obje- eto de nm artigo espeoial. O professor Gamer tratou na Associa- ção Brilannica das soas investigações sobre a linguagem das maéacos. E' agora que elle vai partir para África a colher documentos. Tambem se tratou largamente do pro- jecto de photògraphiá systomatica de toda a Gran-Bretanha, a que a Gaseta de Noticias tambem em tempos se re- feria.-p. IV ;. Contei o banquete annual da Royal Society, de Edimburgo, interessante e inesperado n'alguns dos seus episódios, dada a idéa corrente que se faz da gravi- dadebritannica. Os trabalhos da associação brltannica terminam tambem sempre por um banquele singular,—o banquete do Leão Vermelho. Na noite do ultimo dia das sessões scien- tifieas, muitos dos membros da respeita- vol associação britannlca, para o adianta- mento das sciencias, mudam.se em leões. Estes leões reunem-se n'um banquete para rir dos trabalhos cômicos o despre- ziveis dosbw-ros britannicos—the ISritish Asses. O presidente d'este banquete, quo ê to- dos os annos eleito para o conselho do Club do Leão Vermelho Ye Red Lyon Clubbe, chama-se o Leão Rei The King Lyon, —ee quasi sempre o pro- prio presidente da associação britannica. Os mais venerandos e illustrcs sa- qios inglezes e estrangeiros assistem a este jantar fantastico,quoé doprincipio ao fim acompanhado de uma série ininter- ruptadediscursos.ditose gritos selvagens. Não se pede a palavra para fallar i pede- se o rugido, e os commentarios e applatl- sos ou censuras aos discursos proferidos, são uivos e berros inarticulados. De pé, os mais velhos professores das universi- dades do Auerdeen, ou Oxford, abanando ,„m uma mSo S aba das casacas, como A Associação Britannica não ó unlca nt) mundo: A Allemanha, a França, ós Esí tados Unidos da America do Norta o a Austrália possuem hoje, para o desenvol- . uimenío das sciencias, associações qud celebram todos os annos, de cidade cm cidade, as suas reuniões sabias, populares o festivas, nos termos_ geraes em que ou esbocei as reuniões da sociedade ingleza. Aproveito a oceasião para suggerir ao* i„'aüiijii'OD, ou polo' menus, aos quo sa * interessam pelas sciencias nos Estados da America do Sul, a formação do uma sociedado semelhante. Tomando o Brasil a iniciativa da empreza, a primeira sessão, celebrar-se-hia, naturalmente, no Rio de Janeiro, a que sa seguiria Buenos- Ayres, a que se seguiriam ás capitae» dc todas as outras Republicas. Cada anno a apresentação de trabalhos orlginaei augmentariii, e o desenvolvimento scien- tiflco e o cof relativo desonvolvlmento ia- dustrial, attingiria em breve, na America. do Sul, por meio do uma justa a benéfica i emulação entro os diversos centros, um caracter novo. Muitos d'esses trabalhos teriam, sam duvida, por assumpto os paizes, os pro» duetos, os phenomenos americanos, tão numerosos, tão ricos, tão essenciaes na sua investigação, para o oonheclmento geral do universo. Os homens de sciencia da. Europa, nãQ. soguiriam com grande interesse os trabalhos da Associação Americana, mas aproveitariam as épocas das suas sessões para irem visitar esse novo mundo ainda tão pouco estudado, relativamente aomuito quern'el!e ha digno de estudo, E na sciencia universal a sciencia dos americanos do Sul tomaria desde então o logar que lhe compete. A suggestãoaqui fica. Que os brasileiros comecem desde a dar-lh'a3 realisação pralica. Edimburgo. Frederico Durruivos. » ^_TB_ ¦ífterj^fi:.. Acerca da noticia publicada ante-hontem n'esta follia sobro O furto de um peru, escreve-nos o Sr. delegado da 16' cir- cuiiiscripção policial: « Tendo lido em vossa folha de hojo um artigo inserto, sobro um faeto oecorrido na ruá do General Carvalho, pertencen- te á minha circumscripçâo e como esla di- ligencia não se entende commigo nem com os meus inspectores seccionaos, peço- vos publicar a explicação abaixo: a Na noite de 6 do corrento, compareeeu, a esta delegacia o cidadão Alberto Carlos do Espirito Santo, Inspector de uma, das secções da 17* circumscripçâo (antigo 2* districto do Engonho Novo), acom- panhado de dous olliciaes o de uma se- nhora de nome Maria Francisca, disse-me que, em nome do sou delegado, vinha, pedir-mo para que tomasse conhecimento do furto do um peru que aquella senhora, tinha commettido, ailegando-me quo ello Inspector, acompanhado do seu delegado, tinha por engano invadido o meu dis- tricto, e dado busca em casa da dit*,. senhora para conhecerão facto criminosoj porém, como tivesse verificado que aquella rua pertencia á minha circumscripçâo, in- timou a referida senhora, e fez conduzil-a á minha presença' acompanhada d'ell« inspector, queixosos" o testemunhas para eu dar providencias. &.' vista d'isto abri Inquérito a respeito, para conhecer do crime e depois de interrogados os quei- xosos e as testemunhas, mandel-os em paz, aconselhando á aceusada que tratasse, de se defender, como era do meu dever.» Recommcndou-se ao director da ertrada de ferro Central do Brasil que provi- dencic com urgência para que sejam postos nas estações de Bcmflca, Cliapéo d"Uvas, João Gomes, Sitio e Cruzeiro, os carros necessários parn a conducção do gado destinado ao matadouro de Santa Cruz, o quo tem de ser fornecido por Antônio Mondos Barreto e Antônio Ro- drigues de Barros, em virtude do con- tracto celebrado com a Inter>dencia Mu-< nicipal d'esta capital. Estão reunidos om um elegante voluSW os versos humorísticos publicados dia a dia no O Tempo, polo poeta da Musa Alegre Braz Patife. Foram concedidas garantias proviso» rins: A Euzebio Maximiliano Pires Fer- reira, para um appareltn destinado a seccar o café ou qualquer cereal, deno- minado: Scccador Rodriplrls; a Francisco Comas e Garf e Drapior, para um novo syste.aa de fornos para incinerar matéria solida; ã Carlos Frederico Graf, para uma nova serra para madeira e outro? matcriaes.movida por vapor, denominam. Serra C. F. Graf; Francisco Comos^a Goorgo Drapier, pnra nm forno opoilon coado para queimar gages. ¦_* .

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ESCRIPTORIOi>0 nUA «O OUVIDOR 70

ASSIGNATURAS PAU» OS ESTADOSüwii-stkk ÍOSOOOAjftio SOÍOlW

PAGAMENTO ADIANTADO

TYPOGRAPHIA90 HU A MIÍTI5 OR HIÜTHSUIItO 70

NUMERO AVULSO 60 RS.

Os artigos enviadoi á rcdíctio o5o terio rcsliluiiloJ ainda que nio «jam pnkliradoi

Stereotypada e impressa nas machinas rotativas de Marinoni, na typographia dasociedade anonyma «Gazeta de Noticias»

NUMERO AVULSO 60 RS.

oi usignilurai comrjaiii en qualquer dii t Icroiinam ro lin de janta on tombra

Tiragem 40.000 exemplares

REFORMA BANCARIAA (|iieslilo financeira continua a ser ft

jjircocuupar.ilo do todos os espíritos luto-i»!ss»dos na boa marclia doi negócios pu-|)IÍC0S.

Desde ft organisação do governo pro-Tlsorio, que ns finanças publicas entra-ram tnmbem n'um póriodo pouco ostavol,tantas as reformas o os retoques por qtiocassaram, o tantas as approhonsQes acercado sen futuro.V Alvo tle todns ns proocupaçõos, temcssatjiicsttio sido ii m campo aberto aosmnis arriscados commcltlmcntos o àsmaís ousadas experiências.

rnrece, porém, chegado o momento deec considerar como dellultivo aquillo que.jis circumstancias agora determinarem'ípio soja feito como mais util o proveitosoaos grandes interesses nacionaes.

A alia do cambio o dos nossos títulosno ONtcrior pôde ser explicada por dl-Versas causas, ao sabor das decepções do•uns ou do optiniismo do outros jmas o que6 incontestável, 6 quo esses factos expri-mem um renascimento de confiança,tini inicio do rcacçáo, contra a situação

que acabamos dc atravessar, natural em

grande parte, mas aggravada tambem

jielo interesse da especulação.lí de passagem diremos que raais ra-

fida seria essa rcaeção, se o Congresso,íonipeiietrado da verdadeira situação do

füiz, tivesse sido mais severo na do-cretação das despezas publicas, por ocea-'èiiio de confeccionar os orçamentos.

Que somos uni paiz de vastos recursos,Iodos o proclamam; mas competia ao Con-

gresso provar que sabemos aproveitaresses recursos o tirar d'elles o partidogue as circumstancias aconselhavam.

Pôde c ba de melhorar a nossa situaçãoeconômica c financeira; mas todas asleeíormas quo se fizerem com esse intuito,

poderão falhar em sous resultados, so nãotiverem por base orçamentos cquili-brados, e que revelem o firme propósitode se manter a mais austera economia.

Emquanto,liouver deficits,e deficitsquenüo podem for-suppridos pelo augmentola receita, proveniente do crescimento dá

pro Jucção^-jlO trabalho nacional,a nossaBituaçabseraiêmpre vaclllante c cheia donpprehensõesí^

Agora é o Congresso chamado a intervirfiireetamcnto na .reforma bancaria quolenha por flm valorisar o meio circulante,Bando um caracter definitivo ás medidas

gue forem adoptadas.São innumeros os alvitresquesuvgem a

|ste respeito, c ns opiniões dividem-se porI formai que è dillicil prever qual soja

i solução do problema,[lia entretanto traços geraes, sobre ostiaes pareee haver absoluto accordo.

das as opiniões se manifestam nosentldoi unificar as emissões bancarias o pro-

Sblr o seu augmento.|As divergências são, portanto, quanto

moio do se realisar esse desideralum,, qual depende a valorlsaçao do meio

Jreiiluiite o conseqüente facilidade parajseu resgato.IEssas divergências, porém, têm tal im-ortancia, apezar dc so refer_em unlca-iente á questão de fôrma, que podem dar

resultado não so fazer cousa alguma.lOra, 6 justamente esse resultado quobvemos evitar, porque nunca as ciretim-

Jancias favoreceram mais do que agora

fialqner tentativa do reforma financeiraÍO Congresso, muito juslamentb ciosons suas prerogativas constitucionaes.pro'

(ira dar uma solução ft crise, por actossua exclusiva iniciativa; mas não é

iti-ario ao regimen do nosso governo,e em matéria de tanta magnitude ongrosso proceda do accordo com o exe-

|tttivo, quo está de posse de elementos,muilo podem influir na solução que

i haja de tomar.|A natureza da questão quo se agita, o

solução demorada, só podo trazer«ms prejuízos, não odmitte emperra-lentos, nem caprichos. Todos os clemen-Ia que tôm de contribuir para a sua solu-

Jo, hão de submelter-so á evidencia dos|ctos, embora condomnem as cansas que

I determinaram.IO pouco tempo que falta para o Con-fosso concluir os seus trabalhos, estamos•rios que elle o aproveitará n'esta re-Instituição do credito nacional.¦O Sr, ministro-da fazenda já tem mn-Ifestado estar compenetrado da gravi-Ide da nossa situação e da opportuni-Ide de procurar melhoral-a.\uxiIic-o o Congresso com ás'suas luzes

i seu apoio, c todos terão cumprido oki dever.

OUIBUpS BO IMPOSTO DE CAFÉEscrevemos illustrado negociante d'estan^a :

; Ora, louvores sejam dados A Divinavldcncia I

Senlmin povo em tão curto periodo de_B_BB -_-_BB__-_B__B_BB.

sua oxlstcncla politica apresentou jámala,na sua brilhante historia financeira, fa-ctos do tào singular alcance como osquo ultimamento têm trazido agitadosIodos os intorossos do nosso commorcio oda nossa Industria I

Ainda bem. A..Ú3 agrando crlsa eco-nomlca quo nos arrastou desapiadada-mento a um cambio inconcebível de10 1/1 d., a crise imprevista, do novoaspecto, única nos nlinaes do nossa praça,pela alta espantosamente valorisanto donosso meio clrculanto a 15 3/4 d., cmmuito menos do um moz, serenamente,iiiípcrttirbavelmcnte ; quer dizer; uniareducção, um prejuízo desdo já visível,talvez Irremediável (querendo avançartodos os dias) do mais do 40 •/• sobre ocusto dc quasi todos os artigos nacionaese de importação existentes em ser para onosso consumo, e uma reducção perfeita-mente correspondente om todos os nossosartigos de producção o exportação I

Uma calamidade de novo gênero. Eracomoso um Immenso lago, formadoentroserras, abrisse na sua base, subitamente,por qualquer phenomono physico, enor-missima fenda por onde as suas águas,em vertiginoso Ímpeto o corrento, alas-trassem c inundassem os cam|>03 o assearas, levando diante de si, em destroços,villas c cidndes, n'um fracasso medonho,destruindo tudo, cousas o vidas, n'umadesolação o desespero completos I

Assim está sendo nos seus clloitos aalça rápida do cambio.

Já se falia menos nos excessos dasemissões inconvertiveis, do que na tor-rivcl o desastrosa criso de transportes.O grando commercio Intermediário, o altocommercio do importação, o aetivo e im-portanto commercio de café, tudo, final-mente.que se agita no mundo especulativodos negócios, homens encanecidos, expo-rienten, não sabem comprehendere menosexplicar como com uma simples mudançade indivíduo na pasta da fazenda, estandoaliás esso ministro no segredo c conheci-mento de todos os negócios do ministério,se estancasse immediatamente a causa etodos os cffeltos que momentos antescontinham obstinadamente o cambio, othermometro do nosso credito externo,entre 10 e 11 d. frouxo e indeciso 1

Como de toda a parte surgiram agoratantos recursos, é o que claramente senão pôde explicar. Não se sente maisfalta do ouro, nom de letras cambiaes.Elias vioram ao mercado do Uio de Ja-neiro de todo o paiz, do norto a sul, atóda banda Oriental I Cessaram como porencanto as nossas necessidades de impor-tação o dos nossos capitalistas em ville-giatura na Europa. A offerta do cambiaestem sido immensa,inesgotável; e, quantomaior, raais retrahida a procura. O pro-prio governo, que parcela roido do neces-sidades, a ponto de querer aproveitar asminguadas cambiaes do imposto do café,consta-nos que, não s6 não precisa con-correr no nosso mercado, como até pro-phetisa tabellas até o fim do anno, fa-varáveis á conversão da nossa moedallduciarla...

Mas, se islo não é um sonho fagueiro,quem responderá pelos prejuízos d'esteimmenso desequilíbrio ?

E se as estradas do ferro não trafo-garom esta enormidade de artigos onfar-dados e oncaixotados, uns já despachadosnas estações, outros promptos para des-pachos nos armazéns intermediários acaminho do interior, quem, se julgarábastantemonto garantido o solido parasoffrer, sem tombar por terra, tantos o tãosérios prejuízos?

E se nas dobras d'esta singular mu-(ação surgir mais tarde um pânico donovo gênero?

E' por Isso que não comprchendemos alembrança do Sr. Dr. Scrzedcllo Corroaaos exportadores de café, nom a soluçãoapresentada por elles. Os impostos serãopois arrecadados por bancos á designaçãodo S. Ex., os quaes no recibo ou valoentregue marcarão a taxa do respectivocambio, o qual entregarão á alfândega oesta por sua vez ao Thesouro. Franca-mente, não conhecemos quaes as van-tagens para o governo. Já o dissemos erepetimos: os exportadores, que semproinfluíram nas pautas, influirão igual-mente na laxa dos câmbios, o, conhecidoo valor do cambio a tomar pelo governo,os bancos saberão d'ahi tirar o partidoque fácil è -esperar, O processo 6 simples;mas fará dos bancos designados espéciede suecursaes da alfândega, o que, semduvida, parecerá original.

Com a annuencia da honrada classo dosexportadores é claro que o govorno podiao devia contar; mas com os proventos damedida Isso é que será um tanto maisdillicil. Tanto banqueiros como exporia-dores são bastanlamenle hábeis para con-trariar ns intenções do governo, e hão defazel-o muito naturalmente em proveitopróprio. Além d'isso, sorá convenientelembrar a S. Ex. que a cobrança da lo-talidade do imposto do café, devido aos Es-lados,qitc era represontadoom duas quotas,uma inler-estadoal e outra geral do antigo

orçamento, nltera fundamentalmente osystema aetual do fiscalisação, o como-tendem a ficar no morcado subido numerodo guias dos diversos Estados, oceor-ro-nos observar humildemente a S. Ex.qno ossas gula» aponas têm pago o tm-posto do 4 •/. intor-estadoal, faltando acobrança do*7 •/., quo elles não poderãonem é justo quo venham a perder. Aacção do govorno devo ser sempre fe-cunda, o mal lhe iria so na idéa dopoupar algumas migalhas ao thesourofosse levar a perturbação o o dosequl-librlo ás classes laboriosas.

A medida qno S. Ex. deseja pôr ompratica, choga a parecer quasi um so-phisma, sopliisma que a grandeza do umgoverno, a largueza o reetldão do suasvistas o a nobreza dos seus actos devemter pressa do desviar da sua responsabi-lidade o iniciativa.

As loucuras o os nossos erros llnau-coiros bem caro nos tèm custado. Ocansaço já ú visível cm todas as classes.Tudo tivemos em profusão: emissõesvariadas do pnpel-moda; expansão indus-trlal era todas as ramificações; luxo ograndeza om todas as suas manifestações;todas as apparencias em flm de prosperl-dade. E tal foi a nossa cegueira, quo nemsentimos que ao nosso lado caminhava adestruição de todas essas riquezas, _ umdesabar incessante,|tremendo e InevitávelOxalá quo sejam esses os últimos sacri-ficios para o renascimento do nosso cre-dito interno e externo, o que seja essamanifestação do confiança a paz que pro-curamos o a volta ao trabalho que tantodesejamos sustontar, enchendo-nos a nósdc felicidade c ao illustre timoneiro dogloria o renome. »

qtio o tolcgrnmma foi Inspirado unlça-mento para mala uma vez nos proju-dicar ou servir dr pretexto a algumaproxlmn qunrentonn, que so está propa-rando par» as procedências do _______

Iteallsou-so anto-hontom a segunda ex-perlenclado gerador Serpollet, em presençaAon directores da companhia de bonds deS, CliristovSo, do gerento o da outroscavalheiros, sendo completamente satis-factorlos os resultados.

Os directores d'aquella companhia dobonds ptizoram á disposição do Sr. Fran-cisco Cornos um bond, aflm do sorem feitasnovas experiências.

Caso continuem a dar bom resultado asexperlonclas, a companliia, segundo nosoonsta, adoptará osto systema para tracçãode sous bonds.

Informam-nos estar bem acceito no Es-tado de Minas Geraes o nome do Dr. An-tonio Torquato Fortes Junqueira, fazen-deiro, residente om Baependy, para pre-encher a vaga aberta na representaçãod'aquollo Estado, na câmara dos deputadosfederaes, pelo fallccimanto do Dr. CorrêaRabello. A eleição terá logar no dia 15de novembro do corrente anno.

No paquete Duque de Galliera chegouante-honlem da Europa o Sr. condo deMotta dc Maia com sua Exma, familia,

Deve ser apresentado na sessão de boje,da assemblea legislativa do Estado doRio, pelo Sr, Dr. Cunha Cruz, deputadoá mesma assemblea, um projecto do leiquecreaa imprensa official no Estado.

Sabemos quo osto projecto ó baseadonns moldes do que creou a imprensa ofii-ciai de Minas Geraes.

Escrevo-nos o Sr. Dr. Carlos Seidl,director do hospital de S. Sebastião :

n Peço-vos quo rectiflquois a local devosso conceituado jornal, em que, nolt-ciando um facto oecorrido na rua do Ila-pirú, citais indevidamente o nome d'estehospital, desejando sem duvida vos referirá Casa de Sai.de de S. Sebastião.

Nem esto hospital recobe loucos, nem omedico, cujo nome vem publicado, por-tence ao estabelecimento.

Esta casa recebe exclusivamente docn-tes de febre amarella, e não ha presente-mente outro clinico além do director.

O engano do vossa publicação é tãomanifesto, que a presente roctiflcaçâofora ociosa o prescindlvel, so eu não te-messe os maus eireitos até do uma noticiacm que apenas houve troca dc nomes.

ALHANAK DA «GAZETA DE NOTICIAS»Parn 4893 <_V anno)

TIRAGEM 30,000 EXEMPLARESVai entrar no prolo este almanali, para

ser distribuído em fins do corrente anno.E' este almanak o livro que aetual-

monto maior distribuição tem, o por issomesmo aquelle cm que os annuncios sãomais uteis. Os assumptos que elle coa-tém, são de um grande valor, encontran-do-se cópia de informações geraes e umavariada parle litteraria o recreativa.

Rccebara-so annuncios na rua do Ou-vidor n. 70.

Vem de longo o vezo da nossa amávelvizinha, a Republica Argentina, mostrar-se gentil e generosa, qnando se trata donegócios quo possam interessar á repu-tação do Brasil.

D'esta vez teve a collaboração da agen-cia Ha vas.'

Referimo-nos á noticia transmitlida poresla agencia, de que numerosos casossuspeitos so têm dado a bordo do pa-quote Tamar, da Royal Mail Steam PaekctCompany, saindo do Brasil no dia 1* docorrente o actualmente no porto de BuenosAyres.

O.Sr. gerente d'aquella companhia to-legraphou hontem para Buenos Ayres aosou agente, que lhe respondeu coin o se-guinte telegramma: « Saude a bordo7*!!>!irt»- exeellente.

O Tamar, de facto, sahiu d'aqui nodia 1' do corrente, mas depois da sofAVera mais rigorosa desinfecção no lazaretoda ilha Grande. A bordo veiu apenasum doente, que solfria de congestão he-patlcn, o este des.embnncou aqui.

No porto de Montevidéo foi o Tomarrecebido livremente, á vista do seu estadosanifario.

Na Republica Argentina, porém, apps-receram os casos suspeitos que são agoracontestados.

Ora, o quo se pôde suppõr, á vista dodesmentido do agonte da Royal Mail, ó

_¦_¦__

JOCKET-CLUB

Com enorme concurrencia roallsou-sehontem no Prado Fluminense a 11* cor-rida d'esto anno.

Do programma fazia parto o GrandeMajor Suckow, om quo foi vencedor ocavallo Tenorino, por Erncst o Pelluda,de propriedade do Sr. H. Pires de Castro,e montado polo jockey Francisco Luiz.

O udíco incidente que perturbou a re-gulnridade do divertimento consistio emalgumas chicotadas com que dousjockeysmímoscaram dous outros seus compotl-dores.

Estamos convencidos de qae osta facto,testemunhado por todos quantos assisti-ram ás corridas do hontom, merecerá dadigna diréctoria severa puniçãoFoi este o resultado dos diversospareôs:V pareô—Ferreira Lage—1750 metros'Animaes nacionaes que'' não tivessempnMio no Jockey-Club. Prêmios: 1:0008,2008 e 1008000.

Sahiu na ponta- Guará, Dlnorah e Al-mce. Na recta opposta ás archibancadásAlméo passou por Dinorah e Guará, coi-Iocando-so om primeiro logar o assimchegando ao vencedor. Dinorah chegoupor ultimo. Guará fot 2' o Guarany 'A'.Não collocados Soleil e Dinorah.

Nào correu Cabrito.Alméo foi montada pelo jockey George.Tempo 125".Poules do vencedor em lí logar 328900

o em 2' 198300; de Guará em 2* 398900.2* parco—Imprensa Fluminense— 1450

metros—Animaes estrangeiros de 2 annosque não tivessem ganho. Premios: 1:0008,2008 a 1008000.

Ao grilo do starlcr. Periá sahiu naponta, tendo sido batido por Attalá, quoIgualmente foi batida por Puygareau,quo venceu facilmente o de corpo livre.

Tiiratitclla, que fez boa entrada narecta de chegada, obteve de Periá dillicil-mente o 2" logar por meio corpo. Periá,depois de ter.ficado em penúltimo logar,forçou o galope o collocou-so em 3' lo-gar. Puygarcau, que vencen em 99 1/2",foi montado pelo jockey Regusthino. Nãocollocados: Conimon, Athalá, Friburgo eMiss.

Poules do vencedor em 1* logar 218"0Oo em 2' 14IJS00.; de Tarantella em 2*158700.

3* pareô—Dozcseis de Julho— 2000 me-tros—Animaes estrangeiros do 3 annos.Premios : 2:0008, 4008 e 200800O.

Kirsch, que sahiu om ultimo logar,avançou na recta opposta ás archibanca-das, bateu Potyguara e, no meio da rectade chegndai Hennessy, vencendo em 135"montado pelo jockoy Guayanaohft,. Nãocollocada Fosca. Não correu Rayon drOr.

Poules do vencedor om 1' logar 148-eem 2' 133300: de Hennessy em 2* 158900.

4' pareô— Conde de Ilerzberg —1609metros—Animaes que nào tivessem ga-nho uo Jockey-Club. Prêmios : 1:2008,2408 o 1208000. •:-•:•¦

Sahiu na ponta Gunhyra, seguida deMilano, Nover Moro o Bee-Keeper, cor-rendo estes nesta posição até a entradada recta final,' onde Milano oecupou. aposição principal, sendo batido do dis-tanciado ao vencedor por Connought, quecorria por fora, a Bee-Keoper. Não coi-locados Nevor More, Guahyra, Cyrtba eImpossível. Não correram Blondin, Po-liuto, Fra Diavolo o Diamond.

Connought foi montado pelo jockey Re-gustiano.

Tompo 110".Poules do vencedor èm V. logar 33gfl00

oom 2*228100; de Bee-Keoper em 2",3?}!800.

5" pareô—Grande Premio Major Su-ckow—2100 metros—Animaes nacionaesde meio sangue. Premios: 0:0008, 1:2008o 0008000.

Sahiu na ponta Marcial, segnido dcDiactor e Tenorino, que assim correramaté perto do distanciado, onde Tenorinopassou para 2" logar, batondo por pos-coco Marcial no vencedor. Tenorino foimontado pelo jockey Francisco Luiz.Não collocados Zig o Nero.

A ogua Fosca 'II, que devia disputar

este grande premio, foi desqualificada pornão coincidirem os signaes qne aprosentacom os que foram dados áo ser inscriptano Stud-booh do Jockey-Club.

O Sr. Dr. Luadio Mjytins, proprieta-rio d'esto animal, ollerecou protesto porperdas e dainnos.

Tempo 145".Poules do vencedor em 1' logar 178700

e em 3' 158300; de Marcial em 2' 388100.6' parco—Experiência— 1800 metro?—

Animaes estrangeiros de 3 annos que nãotivessem ganho. Premiosr 1:5008, 3008 e1508000

sem ganho osto parco esto anno. Prêmios:3:0008, 0008 e 3008000.

Guayana/, que miIiIu na ponta, fez oa-plendltla carreira, vencendo em 180", mon-tadopelo jockey f.uuienço. Saint. Sylvalnchegou em 2 o Brilhante ein 3'. Mionào correu.

Poulo do vencedorl«g300.O movimento gorai da casa das apostas

foi do 261:7108000.

cum i'hontJo nn.Asn.EinoPor tor resolvido a diréctoria do Hlpo-

dromo Nacional dar corridas no dia 12próximo, a diréctoria do Club FrontãoBrasileiro deliberou adinr a inauguraçãodos seus espectaculos para quando de novofflr anminciado.

Para contraçtar pollotnres, partiu hon-tem para Buenos Ayres o Sr. Bnrnar-dino Sanclpian, que pretendo, entro ou-tros, trazer os conhecidos Lapeira o Ruiz.

EITectuou-so hontem, fts 5 horas datardo, o sahlmento (unebre do grandeactor Guilherme de Aguiar, do hospitalda Veneravel Ordem Terceira de S. Fran-cisco da Penitencia para o cemltorio damesma ordem.

Colloeado o caixão no coche fúnebre,foi este acompanhado a pé durante todoo trajecto polas ruas oecupadas pelosnossos theatros, começando pelo Varie-dades, com escala pelo SanfAnna, Lu-cinda, Recreio Dramático o Apollo.

A' porta d'este ultimo, os que acompa-nbavam o corpo do lllustro morto, toma-ram os seus carros o soguiram-n'o até àultima morada.

No eemltciio usaram da palavra osSrs. Arthur Azevedo, Dr, Canloso deMenezes o Francisco Vasqucs, velho com-panheiro e amigo do linado. *

Todos elles, em phrases sentidas, flze-ram vôr quanto perdia a arte dramáticaentro nós com a moKe do grande Gui-lherme de Aguiar, que deixou um clarobem difiicil de preencher-se.

Torios os oradores renderam á memóriado Guilherme de Aguiar as homenagensa que ollo linha direito, pelo muito brilhoque deu ao nosso theatro.

Avalia-se era perto da cem o numerode carros quo formavam o prestito.

Viam-se representantes do toda nossavida litteraria e artística: jornalistas, cs-criptores, pintores, artistas dramáticas,emprezarios, otc.

Todas as emprezas theatraes fizeram-so representar, algumas d'ellas com todoo pessoal de que são constituídas, comopor exemplo o Lucinda e o Yaricdadas.

Cobria o caixSo e o carro tunobre umgrando numero do coroas, d'entre as quaespudemos tomar nota das segnintes : daemprezaria Ismeniados Santos, do pessoaldo theatro Variedades, da empresa d»theatro Lucinda, dos artistas d'este mesmotheatro, e outras muitos.

Consta-nos que o Peixoto, do Varie-dadbs, foi quem fez acquisição do carneiroem que hoje repousam os restos mortaesdo grande vulto do theatro brasileiro,Guilherme de Aguiar,.

li novidade ilbsjBSp— clcolrieer tomattrahido grandemente a curiosidade echamado aquelles bonds uma considera-vel concurrencia publica. Hontem aquellesbonds foram de preferencia procuradospelo publico, que se apinhava nos bancos,plataformas o estribos.

Isso detf causa a um lamentável desns-Ire, que oceorreu hontem na Gloria, ás 3horas da tardej quando cruzavam dousbonds. Alguns dos passageiros que se ao-cumulavam noB estribos do lado da en-tre-via, onde não ha a distancia sufli-ciente para que os bonds transitem semperigo para as pessoas que vão nos ps-tribos, foram atirados por terra, ficandocom uma das pernas fracturada ummenor, do 14 annos de idade. Este meninofoi soecorrido pelo Sr. contra-almiranteDr. Pereira Guimarães.

Se bem nos recordamos, ha uma ordemda policia prohibindo que os passageirosvão nos estribos do3 bonds,, mas até

pena de serem Immculatamento perto-f;ulilo

por sedlclosos contra o govorno,egal o para quo ninguém so chame ú

ignorância passei esto edital e outros doIgual Iheor que serão ulllxatlo» nos logarcsmais públicos d'cito município. Can-gussú, 24 do junho do 1892. —O dolcgadode policia, João da S. Lus.»

V. tudo Isto pratleou-so cm nome dalegalidado 11

Falleceu cm Lavras o Sr. VascoJosé do S>uza Froitas, membro Influentedo partido federal n'aquella localidade.

9. PAULOSahiram da fabrica de ferro de S. Jono

do Vpanemn, com destino ao arsenal demarinha d'os(a capital, 15,000 kilos doferro guza cinzento, por conta dos 50,000kilos podidos pelo mesmo arsenal,

Ao porto da Santos chegou o criiíftdorCentauro, qua vai snbstlltllr alli ft ca-nhoneirn Cananía.

Francisco Ribeiro de Abreu, «o pas-sar com sua mulher pelo Boqueirão daBarra, foi aggredido por quatro Indivi-duos quo lhe quebraram a cabeça. Enàocontentes com isso mclteram-lhe na boceaum revólver o com este quebraram-lhealguns dentes I

A victima d'cste covarde attentado nllosoube explicar as razões quo tiveramseus aggrcssorcs para assim proceder.Ja foi aberto peranto o jniz formadorda culpa o inquérito relativo aos feri-mentos do Italiano Mario Anatra, capitãoda barca "Piotro Ten». Depuzeram quatrotestemunhas.

A' Santa Casa d'aquclla cidade foirecolhido, na noite dc 7 do eorronte, uraindividuo ferido com uraa facada quo lhederam na villa Mathias.

Na policia arrancaram-lho do corpoum pedaço de faca.

A commissão nomeada pelos oxporta-dores de café psra redigir o parecer sobreo projecto do Sr. ministro da fazenda, re-lativamento a cobrança dos direitos doexportação em cambiaes, de accordo como quo ficou resolvido na reunião que rea-llzou-se em casa de Phipps & Irmão, en-vfou ao Dr. Sérzcdello Corrêa, o seguintooilicio no dia 5 do corrente.

« Os exportadores de café estabelecidosn'esta praça tomando na alta consideraçãoqne lhes merece a consulta que V. Ex. sedignou fazer-lhes sobre a cobrança dosdireitos de exportação do café em cnm-biaes, o desejosos de prestar todo o con-curso que estiver ao alcance de suas for-ças para auxiliar a V. Ex. na gloriosa,mas difiicil tarefa do rehabilitar as flnan-ças d'este paír, vem mui respeitosamentedeclarar que depois de detido exame doprojecto de V. Ex., não encontra dilB.-cuidado em ser elle posto em praticaapenas com a modificação que pedemvenia para apresentar, e ó que sejasupprimida a parte relativa ás letras par-ticularesdos próprios exportadores paraos quaes o governo poderá exigir fiança.

Excluindo-se taes letras desnecessáriose torna a fixação do cambio ao mesmotompo que a da pauta semanal e evita-seo vexame que, om alcuns casos, poderácausar a exigência da fiança que sempredará logar tambem á perda de tempo.

Assim simplificado, ficará o projectoreduzido ao seguinte:

O imposto de exportação de caféserá pago nas' alfândegas antes do em-barque do café e á vista do «despacho,sendo o valor do produeto calculado sobrea pauta semanal que será fixada ãsquartas-feiras.O pagamento do imposto será reali-sadio por um recibo ou vale. de um dosbancos escolhidos "pelo governo, no qualserá declarada j;. Importância em réis eséfi eqüTvaWiitê c-nraThlretro- ntcrllno, oocambio do dia para saque a 90 dias devista.

Os vales ou recibos emittidos pólosbancos e dados á alfândega em paga-mento dos direitos de exportação, serãotrocados pelos respectivos bancos porlotras do cambio sobre banqueiros emLondres, a 90 dias de vista, como fór deconveniência do thesouro nacional

Os despachos de quantidades infe-riores a 10 saccas do café, serão pagos ommoeda corrente.

Certos de que os bancos d'esta praça seprestarão de bom grado a dar os recibosou vales para taes operações, submettemestas idéas á esclarecida apreciação deV. Ex. c se subscrevem com o maior aca-tamento.— De V. Ex.—Mto. atts, vens.e creados—Lecoq, Oliveira & C, PhippsIrmãos&C, HardRand & C.Karl Vaiais.& C., Max Nothman _ C., Norton Megaw& C, Fdward Johnston & C, Rich

0 BURRO BRITÂNICO11 AS ASSOOIAÇÕBS PROMOTORAS DO I.RSIW-

VOl.VIMKNTt) DAS SCIENCIAS

O lanquclo da Soclcdmlo Iteil da lMlnlinr;o o oiinhloi qnecanlim.—Tlia liriilsli a».—Illitnrla dotlu ünrro Ilrltannlco.—Uma «uio da SocMailiRmU—0 raraclor e traba 1 _0I tia AssociaçãoBiilitnnka imraoiliMcnvnlvImiuloilai icliinrlai.—Al nitillirri"! nt Auoclicão llriiniiiii! ii.-S» a Urratnm da Idiila 01)00, 10 niili,.'.,,. ou 401) mllliõci tleannoi.—Oi iiabloi tio lecttlo XIX o ui ulilul daKicrljituri.—Oi princlniis do Mônaco o o yarhtnPrlnco Alli'e«.—Ai sarralai o ns corrente! doOceano.—As correulíj -nlarrllcris nas cosias itoPraill.—fiarner o a llnunasem doi anlmaen.—Aiili,il<yiit|ilii:i da Oran-Urelanlu.—O club do LotoYennollio e o llnrro Drltannlco.—A parodia daIclenola folia iicloi taíiloi.—O I.uáu liei o oiMdiurros. -\'i ucrejus ti a wioncia.—A auociaçãopara o adiantanirtilo dai sciencia! na Americado Sal,

(CortC/tlítJO)III

Os trabalhos da Associação Brltannicasão divididos em ollo secçBes, designadasalphabelicamcnte:

Secção A.—Mathcmatlca o physica»

terrível felino,

11.—Chimica o mineralogla,C—Geologia.

D.—Biologia.E.—Geographia.

t F.—Sciencias econômicas e es-tatistica.

ii G.—Sciencias mecânicas.» II.—Anthropologia.

Em cada secção nm presidente, que ésempre um dos horacnB mais eminentesda Grã-Bretanha, começa por apresentarn'um longo discurso, ou o estado aetualda sciencia respectiva, ou algum dos mnisimportantes problemas actuaes.

Mas o presidente da associação, quo foieste anno o geólogo Archibald Geikle,pronuncia o discurso inaugural. D'cste,a parte mais popular foi a que so referiuá idade da terra. Os geólogos não sabemcomo poderiam haver-so formado os ter-renos o rochas qne elles estudara duranteos 6000 annos, que mais ou monos corre-etamente se podem deduzir das narraçõesbíblicas. Por outro lado, alguns dos phy-sicos actuaes, multo longo ainda dastradições sagradas — porque, n'um talassumpto, mais 10.000 annos, menos10.000, não tem importância alguma —não concedera aos geólogos tanto quantoelles querem. Sir William Thomson, hojelord Keloin, concluiu, em vista do au-gmento do temperatura quo a terra npre-senta para o seu centro, o segundo a pro-porção, de diminuição do calor total damesma terra, qne, para a consolidaçãod'olla, terão sido necessários nem menosde 20 milhões do annos, nem mais de 400.As rochas da terra devem ter-se pois co-meçado a formar ha uns 100 milhões deannos.

Mas, attendéndo, por outro lado, is. in-fluencia da fricção das marés, retardandoa rotação da terra, e á proporção do res-friamento do sol, o professor Tait não

so fossem as cauda» dourram o fnzem carolos.

A' sobremesa, oi quo quorom pertencerá associação, oa que n'essc anno pelaprimeira vez assistem ao grande Ban-quele, os nevos ou cachorros—lhe eubs,—são Iniciados o apresentados ao Ledo Delpor alguém que sa encarrega dc fazor,Implacavelmeiite.ftoaricalnradoNeopliytoo a dos seus trabalhos sclenllllcos.

Seguem.so as paródias dos trabalhos doburro tsritannico eas dcscrlpçõoscomlcatdo estado aetual das dlfTerenles sciencias,com a Imitação das figuras o das vozefdos r.ous mais Illustrcs cultores, quastsempre presentes,

Esses relatórios, que são multas vezatobras primas de /itíiiioiir, onde ns eousaimais delirantemente extravagantes sãoenunciadas com a máxima gravldado, sãoquasi sempro, dado o atrazo relativo datodas os sciencias, profundamente, essen-clalmento verdadeiras. No Banquete doC/i<6 elo Leão Vermelho os sábios encar-rogam-so elles mesmos do attenuar oorgulho das suas próprias descobortas,o conquistar com seus ruídos o alegreVanitas vanitatum.

Este anno, ns Igrejas curistãs de Edlm-burgo lavraram logo o seu protesto, nãòtanto contra as asserções dos sábios,por quo não julga quo alguém se re«ferisse á derocada dos textos sapadosperante os factos cada vez mais provado»da sciencia moderna, mas contra as do-ducções quo d'csses factos naturalmentese impõem aos espíritos.

Dous scrmOes solemncmontc recitado»em duas das principaes igrejas dc Edlm-burgo, o a que assistiram muitos dosmembros da associação brltannica, recor-'daram aos sábios que toda a sciencia ovã cm face de Deus e que a Evoluçãoque nega a creação súbita das cspcctc$diiTercntes, que nega 03 0000 annos do'existência terráquea, que nega as inter.venções milagrosas do poder supremo,que admillc a possibilidade dc existência*humanas n'outros planetas, não ó porfôrma alguma ainda uma verdade in-contestável.

Os sábios mais ou menos cbrislãos, masmais ou menos agnósticos, cscularamcom gravidade os oradores biblicos, maisou menos descendentes de John Knox,de quem foram prosegulr os seus traba-lbos e continuar o lógico desenvolvimentodas suas descobertas.

Assim terminaram os trabalhos doburro brilannico.

pndaOs bons clectricos têm mais larguraque os outros, tanto que a lotação é docinco passageiros por banco; entretantonos logarcs onde ha via dupla» os trilhosficaram no mesmo logar, de modo que sópor milagre não temos a lamentar dos-graça muito maior do que aquella quehoje registramos..

Para estes factos chamamos a attençãodo Sr. engenheiro fiscal dos carris urba-nos, aflm de que não tenhamos que no-ticiár outros desastres.

hõ^estadeterminaçãonãotemsidooum- ^é/^^Too^ _', SZ

Sahiu na ponta Milano, quo logo dopoisfoi batido por Grão Para, e na rectaopposta ás archibancadás por Batoun,que corria por fura e que socollocoa om 2*.Da luta que se. travou entre D.'Ãrlagiiane Milano oestacóu-se este, que fez bonitaentrada na recta final, conseguindo porcabeça bater Grão-Pará no vencedor.D'Artagnan foi 3,",

Não collocados Potyguara, Batoun cVeneza. Milano foi montado pelo jockeyTortorollt.

Tempo 121". '

Poules do vencedor em 1" logar 36S8Q0o em 2' 233900; do Grão Pará cm 2*318300. . ..;¦-.

T pareô— Jockey -Club — 2500 metrôs.—Animaes de piiro sangue que não tives-¦Miawágaa_g____i3___»_a___ iü_a

ESTADOS

Bradshau & C, W. F. N. Longhcirie& C, 3 W, Doawes & C, James Mat-their & C, P. S. Nicolsod _ O.", Ar-bukle Brothers & C, C. W. Gross,Gustavo Trincks & C, Andrew Mure& C, Augusto Lenha & C, Faria Cunha& C, C. Cutrim da Silva, Zenha Ramos& C, Wille Schmiliosky & C.

FOLHETIM 2

H. DEMESSE ;

PRI_„iRA PARTEI

A FliAÇA Ii'a11MAS

Anda d'ahi, Lagarrigue, dizia com oi sutaquo provinciano uma Irigueiri-a, parada na calçada, defronte de uma

de quinquilharias, a um homnm-rão, que puxava a porta e dava aulessins instrucções ao primeiro caixeiro.

•te! Olha que àpraç» d'armns fleaia, c se ficarmos mal collocados parawrada, não podemos ver meu primoilante. quando elle passar ;'t frente da. bateria.

A parada I disse Mercedes a mela vozua prima. Comprehendo I F.' uma re-lu que todn n gente vai ver...

Uma revista /¦ Sem duvida... Olha, Raymunda, sopedíssemos oo nosso primo que nos

issea vül-a!Elle está com tanta pressa de voltar1'ort-VendreslE' verdüd:.... mas uma rovisla deve

i bonita! Eu nunca vi nenhumaíarcelona... E gostava tanto de veraauelles soldados, cujas armas

brilham ao sol, a infantaria a arti-lharial...

— Elle não está do muito bom hu-mor...aventurou-se a dizer Raymunda,ollmndo para o velho soldado de soslnio.

. —Oral um sorriso teu desfaz aquellanuvem immediatamèhto... E como só to-mamos o trem das quatro horas, náo per-demos muito tempo. Olha, estamos exa-etamente na praça d'Armas.

Era na outra extremidade d'essa praça,õm'uma'rua_ftdjaeento, que achava-se ohotel, onde o velho capitão linha aambi-ção, .um tanto temerária, de chegar.

EfTéctivamonto, á primeira tentativafeita pelas duas moças para continuar oseu ciminho cm direcção aquella terrade promissiio, esbarraram conlra umamuralha viva, de uma tal espessura, quetiveram de parar.

Comprchendos? disso Raymunda emvoz baixa no ouvido da suacom|)anheira,c designando com o olbar aquelle obsta-culo invencível.

14 o seu olhar aceroscentava :k E' inútil podir um favor que a neces-

sidade vai a força conceder-nos. »Então, Raymunda? disse a voz in-

quieta do seu guia, porque não vão par.idiante?

Porque é impossível, meu tio, re-spondeu Mercedes.

Impossível! disse o veterano. Bemsabes, lllhinha. que desde o grande Na-poleão essa palavra já não existe.

Apexar dVssa certeza o velho deu nl-guns passos para. reconhecer o terreno.

A calçada e o passeio estavam cheios dacuriosos, lão aperta los uns contra osoutros, que qualquer tentativa para pe-

netrar aquella massa seria absolutamenteinútil.

Para qualquer dos lados quo voltasso oolhar, paaa a direita, para a esquerda, asituação era a mesma.

Era preciso ceder á evidencia.E' verdade I disso entretanto o ex-

cellento homem; és tu que tens razão,fllhiuha. E o que temos de melhor a fazer,me parece que é dar mela volta o irmospara o nosso hotel por outro caminho.

Mas, voltando-se para mudar de rumo,o nosso homem tevo do confessar queaquella resolução não era tão fácil comoolle julgava.

Effectivamenlc, durante o curto espaçoque tinha deixado o seu colloquio com asduas moças, e o examo rápido dos logaresa que se tinha entregue, novas ondashumanas tinham se precipitado na praçae formado cm um abrir e fechar de olhosuma nova muralha tão formidável comoa primeira.

Diabo! exclamou elle, tendo reconhe-cido as diflieuldades imprevistas da posi-ção; fica mns preso como cm uma ratoeira.

Dovéras, mou tio i disse Mercedescom uma entonação de surpresa.

Então, que resolução tomamos ? perguntou Raymunda.

Ora essa I descauçar armas, vistoquo não temos outra cousa a fazer; mascom os diabos, palavra do João Casta-gnede, queria que me dissessem qual é ophenomeno que attrahc para aqui esteexercito dc papalvos.

Creio, meu tio, que c uma revista,respondeu limidaaiento Mercedes.

•— Quo dUes tu 1 Ali I marotas I sabiamda historia c andaram a parar de prono-

sito de fronte das lojas para nos domo-rar; a sermos bloqueados.

Não, meu pai 1 replicou Raymunda.Sabíamos tanto como o senhor, que iamosencontrar aqui' esta multidão. Foi hapouco, om caminho, .que uma palavraproferida por uma mulher nos deu a sa-ber que ia reallsar-se uma revista.

Uma revista I interrompeu um vi-sinho da moça que perornva no centro deum grupo, chama a isto uma revista,linda menina ?

Como I pois não é uma revista ? in-terrogou Mercedes, admirada. Que ê,então ?

Uma cousa mgito mais bonila emuito mais rara.,., uma parada solemnede execução I

Que diz ? acudiu o capitão Casta-gnede, fazendo-se muito pallido,JomquantoMercêdcs,sem preslar attenção á perguntanem á perturbação do velho, continuava:

Uma parada de execução? Que vema ser isso ?

Um condemnado, replicou o cidadãoencantado por fazer praça do seu saberdiante de moças tão bonitas, um militarquo vai ser desúutorado em presença detodas as forças da guarnicão. Julgava-seque o acto não se realizasse tão depressa,mas hontem á noite veiu ordem da di-visão.

Escolheram esta manhã, dia do feira,para exemplo.

Mercedes jã não o ouvia.Acabava de notar a agitação de seu tio

e a emoção do Raymunda.

[Continua.)

RIO _R___E -O S_5.Lê-sa o seguinte uo numero de 2 do

corrente do< Echo do Sul:«Desde o dia 17 de junho que o infeliz

municipio de Cangnssú está fora tia leiAJli impera exclusivamente a vontade

dlscrecionaria do felino e canibal coronelBernardino Motta.

• Os infortuuados habitantes d'esta deso-lada circumscripçâo territorial do Estado,não: se mexem, não respiram, sem pre-star obediência cega e absoluta a essehomem bárbaro e cruelmente feroz.

E* o regimen medonho do terror, emquea violência á liberdade é favo/,, normalegal o saque á propriedado privada, ograça immensa a conservação da vida.

Este homem de máns bofes a quemestão entrogue os destinos do infeliz Can-gussú, não contente multar em quantiasavnltadas os adversários politicos maisaquinhoados em bens de fortuna, e tudoem proveito

'próprio, chega ao extremode, para os cidadãos estarem em suaspróprias casas e transitarem livremente,conceder licença!...

Para que so não pense qne forjamosaccusaçõos fantásticas,, tiramos por co-pia do original o teor de uma d'essassut tjeneris portarias de licença.

Eil-o :« Consedo licensa ao Cidadão Januário

Joaquim Pinto para estar em sua casa eirpara onde lhe provier, pesso a todos as au-toridades que o respeitem.—Cangnssú 31de Julho de 1S92. — Coronel BernardinoMoita.»

A orthographiaê do próprio.Eis a que estado chegou o infeliz mu-

nicipio do Cangnssú. a que estado estãoreduzidas as liberdades dos cidadãos que,presos por interesses, ou outras circum-stnncias, são forçados a habitar n'essaporção do território rio-grandense I

Até para os sous moradores estarem emsuas próprias casas precisam licença domuito alto e poderoso coronel Bernardino Motta.

A que estado de desgraça o miséria chegamos n'este. nefando regimen, que porescarneo, ainda se diz da legalidade.

E tudd isto praticou-se, o provável-mente ainda pratica-se, 45 dias depois doterminada a revolução, porque ao quo nosconsta, nenhuma resistência houve cmCangnssú, aflm da que se, possam justifi-car estas violências inauditas contra asliberdades dos cidadãos.

No cmtanto, o felino coronel continua agozar da mais inteira conllança da altaadministração do Estado...

Por seu lado, o delogado do policia dotermo, João S. da Luz, naturalmentecumprindo ordens dei supremo, e comsatisfação desempeuhando-as, mostrou-sedigna auetoridade de uni tal chefe, o comsegurança continua ainda a móstrar-se.

Assim é qne om 24 de junho mandounflixar o seguinte edital nos logares maispúblicos do municipioí

«O cidadão João da Luz, delegado depolicia do termo de Canzussü etc.

k Faso (a orthograpuia ê do origfnaj)saber a todos os cidadãos que coníareníiio 10 annos do idade parn cima o que es-tiverem nesle, municipio, a so apre:tarem, a mim no prazo de 8 dias,

__i__,3?w,rS!!P_li|_l^p|

Gh.roiiica do diaPelo Dr. Carvalho, medico da policia,

foi submettido a exame de corço de de-licto Pa3ehoal Ângelo, por ter sido feridopor Josó Aquila, que evadiu-se.

O menor Bemvindo, morador á ruado Barão de Guaratiba n. G, foi mordidopor um cão pertencente ao dono da casan. 9 da rua do Marquez de Abrantes.

O delegado da 13* circumscripçâo poli-ciai tomou conhecimento do facto.

A moradora da casa n. 101 da ruada Lapa queixou-se ao delegado da 13"circumscripçâo policial dc que fora victi-ma de um furto de jóias.Ante-hontem ás 11 horas da noite, oallemão Ignacio Cbarnith passava pelapraia do Flamengo, quando foi assaltado efor.do .or dous gatunos,que lhe roubarama, quantia de ?8p,000.

Os assaltantes evadiram-se.Vicente Teixeira do Custro o José

Ribeiro Aa. Costa foram recolhidos ao> xa-drez da 5" estação policial, por teremtentado üludir a Antônio Artello Avellarde Audrade, por meio do conto do vi-gario.O delegado da 10" circumscripçâopolicial mandou lavrar auto de flagrantecontra Antônio Pires, por ter offendidophysicamente a Joaquim Duarte.

—O delegado da 18' cirenmscripção man-dou fazer exame de corpo do delicto em Piode Azevedo Mala, qno foi gravemente fe-rido, na rua da Alegria, por José Ramos,que ovadiu-se.

Do andaime do umas obras que seestão fazendo na praia do Flamengo, ca-hlu casualmente o trabalhador de nomePedro Martins, do que resultou ficar com aperna direita fracturada.

O paciente foi recolhido ao hospital daMisericórdia,,

De bordo .de uma das barcas dacompanhia Ferry, qne fez a viagem das 8horas o 50 minutos da manhã, suicidou-se, atirando-se ao mar, uma mulher des-conhecida, quê deixou ficar sobre umbanco um chalé de lã.

Bernardo Joaquim Soares, empregadoda referida companhia, communicou ofacto ao delegado da 5' circumscripçâopolicial, a quem fez entrega do chalé.

__.Q _T333_-____._=»Resumo dos premios da 1'parto da

56' loteria do Estado do Gram-Pará, ex-trnhida hontem :1540 12:00080007144....,, 50ÚJJO003563 30080002306 100800025GG lOOgOOO

Premios de 50§00011522616

4218 61444373 8123

Approximações

SC209140

1530 c 1541.7143 e 7145.3562 o 3564.

COgOOO4OM0020S0U0

Dezenas1531 a 15407141 a 7150..3561 a 3570

Todos os números terntlnfidos em_0 o 4lêm 58000, exceptuando os fTí. 15407144.

158000ÍO.IOOO

5S000

Recebemos o primeiro numero da Iitta,periódico destinado a pugnar pelos jnte-

sobe l rosses dos moradores do Meyer,

Sitt^i-SH

julga quo aldade do globo que habitamos,seja superior a 10 milhões de annos.

Com osta miséria da 10 milhões deannos, os geólogos declaram-so incsjiszesde fabricar a mais insignificante das ca-madas da ardozias que se encontram nacrosta do nosso planeta.

Não posso nem sequer indicar n'csteartigo todas as communlcações importnn-tes quo foram apresentadas na aetual re-união da Associação Brltannica. Os traba-lhos e observações mais notáveis ou maisoriglnaes, encontrarão os leitores da Ca-zeta nas Novidades Scientificas e Indus-iriaes, ou serão successivamenle objectode artigos do vulgarisação seientiflea.

O príncipe e a princeza de Mônaco as-sistiram ás sessões da Associação Britan-nica. O príncipe expoz os seus trabalhosanteriores e o plano de novas estaçõesmeteorológicas nas Ilhas Atlânticas, queos leitores da Gaseta de Noticias co-nhecem de ha muito [vide— NovidadesScientificas c Industriaes.)

Todos sabem que o príncipe dô Mônacotem de ha multo estudado a direcção dascorrontes do oceano por maio do garra-fas lançadas á água em diflorentes pontos,e transportadas por essas correntes áoutros pontos, onde as garrafas são re-colhidas e identificadas.

Prepara-se n'este momento um mappa,para publicação immediata no Jornal daSociedade Ileal de Geographia de Lon-dres, onde poderão seguir-se todas as

garrafas recolhidas nas suas viagensaventurosas e reveladoras.

Os príncipes de Mônaco vieram a Edin-burgo no sou novo i/ac7w, PrincetaAlice, especialmente construído e apotro-chado para explorações scientificas, comtodas as mais recentes invenções, algu-mas devidas ao próprio principo.

A propósito notarei que breve so pu-blicarão interessantes observações sobreuma corrente, até aqui pouco conhecida,que dos mares antareticos chega até áscostas do Brasil.

Mas este assumpto será breve o obje-eto de nm artigo espeoial.

O professor Gamer tratou na Associa-ção Brilannica das soas investigaçõessobre a linguagem das maéacos. E'agora que elle vai partir para África acolher documentos.

Tambem se tratou largamente do pro-jecto de photògraphiá systomatica detoda a Gran-Bretanha, a que a Gasetade Noticias tambem em tempos se re-feria. -p.

IV ;.Contei já o banquete annual da Royal

Society, de Edimburgo, interessante einesperado n'alguns dos seus episódios,dada a idéa corrente que se faz da gravi-dadebritannica. Os trabalhos da associaçãobrltannica terminam tambem sempre porum banquele singular,—o banquete doLeão Vermelho.

Na noite do ultimo dia das sessões scien-tifieas, muitos dos membros da respeita-vol associação britannlca, para o adianta-mento das sciencias, mudam.se em leões.Estes leões reunem-se n'um banquetepara rir dos trabalhos cômicos o despre-ziveis dosbw-ros britannicos—the ISritishAsses.

O presidente d'este banquete, quo ê to-dos os annos eleito para o conselho doClub do Leão Vermelho — Ye Red LyonClubbe, — chama-se o Leão Rei — TheKing Lyon, —ee quasi sempre o pro-prio presidente da associação britannica.Os mais venerandos e illustrcs sa-qios inglezes e estrangeiros assistem aeste jantar fantastico,quoé doprincipio aofim acompanhado de uma série ininter-ruptadediscursos.ditose gritos selvagens.Não se pede a palavra para fallar i pede-se o rugido, e os commentarios e applatl-sos ou censuras aos discursos proferidos,são uivos e berros inarticulados. De pé,os mais velhos professores das universi-dades do Auerdeen, ou Oxford, abanando

,„m uma mSo S aba das casacas, como

A Associação Britannica não ó unlca nt)mundo: A Allemanha, a França, ós Esítados Unidos da America do Norta o aAustrália possuem hoje, para o desenvol- .uimenío das sciencias, associações qudcelebram todos os annos, de cidade cmcidade, as suas reuniões sabias, populareso festivas, nos termos_ geraes em que ouesbocei as reuniões da sociedade ingleza.

Aproveito a oceasião para suggerir ao*i„'aüiijii'OD, ou polo' menus, aos quo sa *interessam pelas sciencias nos Estadosda America do Sul, a formação do umasociedado semelhante. Tomando o Brasila iniciativa da empreza, a primeira sessão,celebrar-se-hia, naturalmente, no Riode Janeiro, a que sa seguiria Buenos-Ayres, a que se seguiriam ás capitae»dc todas as outras Republicas. Cada annoa apresentação de trabalhos orlginaeiaugmentariii, e o desenvolvimento scien-tiflco e o cof relativo desonvolvlmento ia-dustrial, attingiria em breve, na America.do Sul, por meio do uma justa a benéfica iemulação entro os diversos centros, umcaracter novo.

Muitos d'esses trabalhos teriam, samduvida, por assumpto os paizes, os pro»duetos, os phenomenos americanos, tãonumerosos, tão ricos, tão essenciaes nasua investigação, para o oonheclmentogeral do universo.

Os homens de sciencia da. Europa, nãQ.só soguiriam com grande interesse ostrabalhos da Associação Americana, masaproveitariam as épocas das suas sessõespara irem visitar esse novo mundo aindatão pouco estudado, relativamente aomuitoquern'el!e ha digno de estudo,

E na sciencia universal a sciencia dosamericanos do Sul tomaria desde entãoo logar que lhe compete.

A suggestãoaqui fica. Que os brasileiroscomecem desde já a dar-lh'a3 realisaçãopralica.

Edimburgo.Frederico Durruivos.

» ^_TB_¦ífterj^fi:..

Acerca da noticia publicada ante-hontemn'esta follia sobro O furto de um peru,escreve-nos o Sr. delegado da 16' cir-cuiiiscripção policial:

« Tendo lido em vossa folha de hojo umartigo inserto, sobro um faeto oecorridona ruá do General Carvalho, pertencen-te á minha circumscripçâo e como esla di-ligencia não se entende commigo nemcom os meus inspectores seccionaos, peço-vos publicar a explicação abaixo:

a Na noite de 6 do corrento, compareeeu,a esta delegacia o cidadão Alberto Carlosdo Espirito Santo, Inspector de uma,das secções da 17* circumscripçâo (antigo2* districto do Engonho Novo), acom-panhado de dous olliciaes o de uma se-nhora de nome Maria Francisca, disse-meque, em nome do sou delegado, vinha,pedir-mo para que tomasse conhecimentodo furto do um peru que aquella senhora,tinha commettido, ailegando-me quo elloInspector, acompanhado do seu delegado,tinha por engano invadido o meu dis-tricto, e dado busca em casa da dit*,.senhora para conhecerão facto criminosojporém, como tivesse verificado que aquellarua pertencia á minha circumscripçâo, in-timou a referida senhora, e fez conduzil-aá minha presença' acompanhada d'ell«inspector, queixosos" o testemunhas paraeu dar providencias. &.' vista d'isto abriInquérito a respeito, para conhecer docrime e depois de interrogados os quei-xosos e as testemunhas, mandel-os empaz, aconselhando á aceusada que tratasse,de se defender, como era do meu dever.»

Recommcndou-se ao director da ertradade ferro Central do Brasil que provi-dencic com urgência para que sejampostos nas estações de Bcmflca, Cliapéod"Uvas, João Gomes, Sitio e Cruzeiro, oscarros necessários parn a conducção dogado destinado ao matadouro de SantaCruz, o quo tem de ser fornecido porAntônio Mondos Barreto e Antônio Ro-drigues de Barros, em virtude do con-tracto celebrado com a Inter>dencia Mu-<nicipal d'esta capital.

Estão reunidos om um elegante voluSWos versos humorísticos publicados dia adia no O Tempo, polo poeta da MusaAlegre Braz Patife.

Foram concedidas garantias proviso»rins: A Euzebio Maximiliano Pires Fer-reira, para um appareltn destinado aseccar o café ou qualquer cereal, deno-minado: Scccador Rodriplrls; a FranciscoComas e Garf e Drapior, para um novosyste.aa de fornos para incinerar matériasolida; ã Carlos Frederico Graf, parauma nova serra para madeira e outro?matcriaes.movida por vapor, denominam.Serra C. F. Graf; Francisco Comos^aGoorgo Drapier, pnra nm forno opoiloncoado para queimar gages.

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1!

(_. Paulo, OFoi bolo Innçndn om Campinas n pri-

mélra pedra pnrn o asylo de orpl.Ao», dofinlclatívn dn conego Nery. O* isleils-t-ioa d'c»tn capital foram «««latir, nenm-ganhados do uma bunda de *"•••¦*•;,,

i - Kpl aqui lnnuKiiradii lioje n linlia "Iotiondas cldndo Deodoro, com bnn condir-"-

Esti. cnnflrmndn a nomcaçlío dn ca-.Uilo Bem»di.'U» Onma par» conimniului.te10 corpo dcivyib.l.os.

Aps/nr t»» grandes sommas despem«lidas pelo ifo.erno com o _anean.oi.toS'e_te Estudo, lia receios do invasões opi.demlcas. Em Ilu llOUVÕ quatro casos ilelebree, nendo dou» fntncs. Coiistn quo emSanto» tombem app.ircceu a febre. Ava-rlola continua a propagar-BO por toda a

Foi multo comment.dn no tribunalde honra a questão dos sccretnrlo» do El-Udo. Falia o laudo, quo Is nnclosamcnto"p*red0- cHtyi.», o

Chcpraram, para o nurleo colonial Silo.atlieua, 120 Immigrantes com seto diase viagem, parn reclamar pagamentos dailegacin do terras do Estado.i-Entn capilal está cm i-Ibco dç ser n-

vadlda por .00 fnmlllas do immlgrnntosâ» colonisnçáo onicinl. por abandono delotes situados nos rios Iguiissu o Negro.

Commoreio Importador o exportador•stán dcsorlontados pela brusca s.ibldn deíamblo. ,,,.

A mensagem do governador Xavierípreicntad.i no Congresso. 6 peça semmerecimento. Ila muita IndllVcrcnça pelaSxposIçAo do Cliicngo.

6. Paulo, OA nova assignatura aberta pela com-

eanhia Ferrari, para cantar 5 operas, in-íluindoa Carmosina do Gomes do Araujo,levo bom exito. Não hn maÍ3 camnrotesVe 1" ordeni.o do 2» restam npenns 8.

iGateta de Noticias.)

CftlH.IOHI, O

Em grande reunião hoje realisada pelatasodaçao commercial, para tratar dos

Èclos de evitar os «rondes prejuízos que

m aofr.-ido o conimercio com o pesBimoserviço das companhias de transportes,resolveu-se organisar uma companhiaíara esse flm, já estnndo subscriplas«nuitas acçSes.—Joilo Alvarenga, secre-tario.

Divina, O' Fallecèu is 6 boras da manha, em Ro-

eftíe, o antigo pliarmaceutico Joaquimioares Louzada Sobrinho. A sna mortobi geralmente sentida ..'esta localidade,

onde prestou sempre relevantes serviçostf população, tendo sido incnncavel na ul-SÜina epidemia da febre amarella que aqui__lnou.—Pharmaceutico Brito.

8, João «riSl-Uel, ORegressou hontem a esta cidade o illus-'tr. deputado Severiano Rezende, que foi

(recebido na estação da estrada de ferroteor enorme multidão, que o victoriou comícelamação delirante. *-»»¦

j?or pedido do mesmo deputado ao'fcovo, este deixou de fnzer maior ovação,

«ispensando musica e outros preparati-tos brilhantíssimos. Sua residência temEstado cheia de cidadãos de todas as elas-ses, correndo a abraealo. Da cidadeTira-õentes, onde o povo acolheu tão dilectoSlho de Minas com musien, gyrandolas,¦Vivas, acompanhou-o até aqui uma com-toilssão de pessoas gradas, destacando-se oSr. tenente-coronel Villola.o major Vclloso,promotor publico. Nestas duas cidadesfclna publico júbilo pelo regresso do_enodndocof.grcssista e distintíssimo são-Joi.ense. — Homem de Almeida. —TÕMlO Pinheiro.—Campos da Cunha.

atonquln de IS par.ee dsr reanltsilo b»«-tanto >ntl_faci»rl.i o. te nnno.

Depois dn prolongada c ivenosn nrecanuo n-liiou on. todn n r.ílflo platina,trazendo o dülOiporo aos «j-rlcultoi-n» quoviam auns plantaçOoi perdidas, olioveuhoje coploiamontO! a tomporatura cedeu<lo gráo elevado um qne e_tnclonava, dee-cendo sensivelmente.

Nn cidade do lloaniio, «««Im comoom outros dn Republica Ãrgsnttna. ma-nlfcnln-ae o tumor do proxlllin» doeordcnidn cnriiclor sério, na qunes terão provo-endas iiaturnlmontn a 12 do cnrrcnle.

O Jornal La Nacion publica em «naedição ilo hoje mu telogrnin.nn datndo dnRomn, dizendo quo o partido cntlmllco nnlinlin resolveu abater-to dc votar naapróxima? otel.Oes legislativas geraes, queelevem tor logar no próximo mo/.

Nul.ll»»-.»>, OAnnuncln-sc a ooscoboitn do uma Ja-

vldu do ouro nn parte ehllenn dua Ilhasda Terra do Fogo. • Umn commissão dcengenheiros partiu pnra tle.-obrír ou-tra» jazidas que se. supp&o existirem nlli.

Numerosa, earaviiuai. ms preparam paran oxploraçT.o d'cstns minas de ouro.

GAZETA £>E NOTICIAS»_______ m; jjjjjj _m i" l ¦» -«•*» •-—*-

dleo da fabrica de ferro de S. João d.-

Secnmda-feira 10 de Outubro de 18£8______> ___£_________________ rir -'' *i<~*=-m^s.______Tm___n_l_..._.

Cmieeile.i-at' «on rldntl. oa Justinianode Castro Mudun-lr» 8 Antônio de HarroHMndiirelra dfspOI.SA do lapao de tempodecorrido parn quo possnm solicitar anrmnectlvns .intentes, o primeiro, de co-ronel o o outro do major, reformado», dnotmrdn nacional d'c»t. capilal.

Dooinrou-ie iem eitolio a portaria nod de agoito do corrento nnno, que nonioouGuilherme Alexandrino Mover pnrn wtop-ecr 0 lognr do agente dn fabrica dc feirode S. João de Ypnncmn, vllto não ao teininda apresentado, sondo nomcMO parno referido l"«ar Franclico OhrlstlDO doAlmeida o Souza. , ...

Fnl rr ansferldo o chefe dc _JC.no .loãoJosé Coutinho, da 2» secção dn d visãocontrai da directoria pc.nl pnrnn 1 MC-cão do correio da Caiiltal Federal, o desi-giinilo o lí ofilcial Fellclnno Josô Novoit__ >_. _!_. ..l.__í» ..,» y» u_-i'..:ii

AGENCIA HAVASKomn, O

^.' .

/fiôa círculos bem Informndos nflirmn-so

3s\% O governo italiano tem a inten ..Io

e pedir pi-oximamcnte ao rei llum' erioo decreto de dissolução dn câmara dosdeputados.— As elciçües legislativas terão logarnesse caso no domingo 13 de novembropróximo futuro, c a primeira reunião dosnovos deputados será fixada para o dia18 do mesmo mez.

Pariz, O'o ministério da marinbn recebeu hoje

mm despacho de Kotonnn, annuncinndo'«ue uma escaramuça acaba de lor logar'.perto de Poqucssa, entre ns tropas do»ei Bebanzin o a colurana expedicionáriaíranccza.'

Os dnhomeinnos 60lTreram nova der-rota, deixando no campo da batalhairando numero de mortos e feridos.jAs perdas francezas foram dc sete mor-

(os e 28 feridos. O corpo expedicionáriocontinua com grande enthusiasmo suamarcha, avançando om direcção a Abo-mey.

Buenos AyrcM, OOs passageiros do vapor inglez Tamar,

da Royi.1 Mail Pncket Company conti-Ãuam no lazureto dn ilha Martim Gar-cia em quarentena de uma semann, quelhes foi imposta pelo conselho de hygiene%0 porto de Buenos Ayros.

Por conseguinte a livre pratien naolhes será concodidn, senão depois de pas-sada completamente a quarentena, Moé,qúinta-felra próximo.

nnenoa Ayres, O

Produziu se um caso de moléstia sus-peita no arrabalde denominado Belgrano;m auetoridades, averiguando a niitbenli-dade da moléstia, attestarsm publicamente

2ue pelo rigoroso exame t. qno foi sujeito

doente, Bnbo-ne'não estar o mesmo ata-«ado de nenhuma moléstia epidêmica, nãohavendo rasão portanto para que se ma-nifeate entre a população qualquer receio

DESPACHOS OFFICIAESKatão publicados os decretos: proro-

gando até 31 do dezembro do corrontoanuo o prazo pnrnconclitaão dns obras daCompanlila Estrada do Perro dn Tijuca ;ílxnndo provisoriamente o caplinl garan-tido de 4.000:0008, pnrn n construcçao dnsobrns dn estrada de ferro do Barra Mnusaa Cutalão, correspondente n MO kllomc-tros de estudos definitivos e jã appro-vados. , _, ,Fornm nomeados: Carlos Firmlnode Oliveira, enrteiro aupplonte do correiod'estn capital, e Otto Green Sliort. prati-cante siippleiileda nilmlnlstração dos cor-rclos do Sanla Cathnrinn.

Determinou-se que o serviço de con-ducção de mnlas que tem bIiIo feito doUncurussã n Itaguahy passe a ser exe-cutado ao Inverso.

Concedeu-se reforma no posto dc cn-pilão ao tenente do antigo 8" batalhão dornfantnriada guarda nacional da comarcade Canguaretamii, no Estado do RioGrando do Norte, Jonqulm José AlvosTeixeira. , ..

Foi perdoado o resto da pena de 30nnnos de prisão, que estão cumprindo nopresidio de Fernando dc Noronha os sen-tenciados militares Raymtmdo GuedesAlcoforndo e João Trajano do Lima, o pri-molro, desde 19 do dezembro de 1874, pelocrime de sedição. eo segundo, desde 10 dejulho dc 1878, pelo crime de ferimentos.

Requerimentos despachados pelo mi-nisterio «Injustiça:

Ribeiro Macedo & C—Dlrljam-se nnministério da fazenda, ao qual por este jnfoi solicitado o pagamento, em avisen. 172.1 de 25 de abril do corrente anno.

Antônio Cardoso.—A folha do reque-rento já foi remettida ao thesouro nacio-nal, com o aviso n. 3098, de 10 de se-tembro ultimo.

Desembargador José Pamplona de Me-nezes.—Já foi providenciado por avison. 4072 de 1 do corrente.

Pelo da fazenda:Pedro Antonio da Malta e Albuquerque,

1' escripturario da alfandega do Estadoda Bahia, nomeado para idêntico logar nade Uruguayana; Estado do Rio Grandedo Sul, pedindo que se lhe mnndo abonara ajuda de custo do preparo do viagem,pnssagem para si e sua familia e primeiroestabelecimento, a que se julga com di-reito.—Concedida de accordo com a lei.

Manuel Alfredo Pereira da Cruz, guar-da-nior da alfândega do Amazonas, re-movido para igual cargo na alfândega dePorto Alegre, pedindo o pagnmento doseu ordenado correspondente no mez desetembro próximo findo.— Deferido doaccordo com o parecer.

Mnn-ucl Alves de Oliveira Pereira, fielde armazém dn alfnndega do Rin de Jn-neiro, pedindo a sua aposentadoria.—Seja sujeito A inspecção medica militar.

Antônio do Mattos Guimarães, npre-sentando n caria de aforamento do ter-reno á rua de S. Lourenço, em Nictheroy,onde se acham edillc.ados os prédiosns. 33 o 35, e pedindo permissão paratransferil-o a Clemente Dias Delgado.—Conredida a licença nos termos dos pn-receres.

Luiz Antonio Garcia Junior, como pro-curador do D. Joaquina Ferreira Car-doso, proprietária do predio n. 47 da ruad» Corielltui.ao' omlo luncclonn o Tri-bunal Civil e Criminal, pedindo o paga-mento dos alugueis do mesmo pre.ilio, naimportância dc 3:7338328, vencidos de1 de janeiro a 31 dc ap-nsto do correntennno, na razão de 46o_66_ mensaes.—Pague-se.

Anlonio Marques Ribeiro, tutor dasmenores Cyrinn e Maria, pedindo que sepassem os titulos de montepio a que ellastêm direito, na qualidade *!o filhas do fl-nado ofilcial de fazenda da armada na-eional, 2' tenento Manuel Josô Ramos.—Passem-se titulos nos termos dos pare-ceres,

Capilão Manuel Raymundo do Souzn,tutor das menores Dinorah do SouzaMoura c Sylvia de Souza Moura, fi:hasdo flnndo capitão do corpo militar de po-licia Antonio José de Moura, pedindo areversão para as referidas menores, domeio soldo que percebia aua mãi D. AnuaTheodolina do Souza Moura.— Complete ajustiÀci-ção pelo modo exigido no n. 5, do6 2» do art. 3» do decreto ... 3007, de 10dc fevereiro do 1866.

Pelo da guerra :Cadete 2" sargento Joaquim Olegario

da Silva e Manuel Bezer.ilda Costa Loal.— Indeferidos.

Idnlinn Alice de Menezes.— Dirija-se aoCongresso Nacional,

— Conccdernm-sc seis mezes de licençaao cidadão Francisco Moreira Soares,tenento do 4" batalhão de infantaria dnguarda nacional dn capital Federal, parntratar de negócios de seu interesse fdra doDistricto Federal.

I — Concedeu-se ao Dr. Paulo Bourroul

Cion/aga para servir do chefo da 2* secçãoda divisão central. _.____...

Poi crenda unia ngenela do correiodr 4» classo en. Parada do Arcai, mWIde rerro do Hio do Ouro, no districtofederal. , . .,„ „„

O contador dos correios do Mnrn-nhão pediu tres mozes dn lic.nça.

~ Dcclnrnn-so 6 ndnii.iislro.ao dos cm-rclns do listado do Minas Cleracs estar ndirectoria inteirada da creneiio de mm-ela do correio em Santa Isabel, municípiotlc S. (louçaln. ,.

Poi prorugadn por trcB mezes a lcença concedldn no inspector gorandotrafego da estrada de erro Sul de ler-nn.ii.iuco, engenheiro Francisco U.losda Costa Real. ... _„_„

_ Foi mantido o despacho que negouli Companhia City Improven.ents a revisãodn tabeliã de preços, allm de serem nu-mentndus dc ri07. p..(pn

N.ÍO foi attendido o pedido dc Cjst.oSouza & C, de um desvio nn estrada deferro Central do Brasil, desde o DerbyClub até á Villa Custodio José de Mello.

Foi Indeferido o pedido da Compa-nhia Comnicrcio e Industria, propondorescisão do contracto de arrendamentode iim doa armazéns da estação marítimada Gamboa, relevando-so-lhe o paga-mento dos alugueis vencidos.

Concederam-se 30 dias de licença aotelecranbistn de 2* classe dn estrada deferri. Central do Brasil, Abilio ChrlstianoMachado. - v

Pelo da guerra: '

Tenente reformado Manoel Veríssimoda Silva, 2' tenente veterinário I lio ma/.Fortes do Bustamante Sã o ex-2; cadeteFrancelino Joáo do Prado Sampaio.—In-deferidos. , ...

Soldado reformado Henrique José deOliveira. —Dirija-se ao Congresso Na-

Dr. Manuel Martins dos Santos Penna.— Quanto á primeira parte, nada maisha a resolver ; quanto á segunda, In-deferido.

Pelo da agricultura •

Thomaz José Barreto de Gusmão, ex-agente de 1" classe da estrada de ferroBaturité, pedindo auetorisação para con-tinuar a contribuir para o monto-pio.—Deferido. ,, .

Godofredo Caetano Soares, pedindo pnrnser reintegrado no logar de praticanteoxtra-numerario da estrada dc ferro Cen-trai do Brasil.—A nomeação è do directorda estrada. * _"_ _ .

Manoel José de Oliveira Catta Preta,pedindo certidão do tempo cm que foipagador, caixa c thesoureiro» da estradade ferro Central do Brasil e nlmoxanfeda de S. Paulo o Rio do Janeiro.-Nostermos da informação, deflro o que pedo.

Companhia Commercio o Industria, pro-pondo a rescisão do contracto de arren-damento de um dos armazéns da estaçãoMaritima da Gamboa da estrada do ferroCentral do Brasil, relevando-se-ll.o opagamento dos alugueis vencidos.—Inde-ferido, á vista das informações.

Trajano do Azamblija Rangel, pedindopagnmento dos vencimentos qno deixou dei ciceber durante o periodo decorrido dadata de sua demissão á da reintegração,no logar de comprador dn estrada deferrn do Porto Alegro á Uruguayana.—Indeferido.

Companhia. City Improvements, pedindoa revisão da tabeliã de preços, afim deserem augmentadns de 50 •/. como járequerei! e foi indeferido. —Mantenho odespacho dc 12 de julho ultimo.

l._ma. Sra. D. Maria Onrol na Niilincnio do Saluiaris ao de.. iiipiii.lwii porreH*'menti, a l.xmn, Sr». D. ijoionll» SauloiaTomaram psrlenoieároísi GxmM.íir.s,DD.Berna.dins de Aíerodo, .sni-oplilnaueFreltna Vl.-lia, Maria EiigMila Pire». Ma-rlai.a Msi.slll-.OS, Mitrla Villnnovn. Maria.In Lu/. Fonseca,Cisiorlnn Oò«W Oírvairio,Eugenia de Andrade Silva. D. Matli ld«M.cImdO o (Ilha, Mtll-la José tlnuveii, U-riillun e Qcorgotn Moreira,

TOCOU linrmniilniii o dirigiu os rnnr.erlosa l...<iin. Sra. D, Scraplllnn du Freitas.

Terminada a ml-»n, o Sr. Ur. AraujoVianna, eugenhelrn nrel.ltcclo dn l«r>.a,olfcr.icúii um (tiiieA ás senhora» «l»11 o*11*taram. A casa escullildn pnrn sn fazer oIttnch foi a da zeladnrn. Eximi. Sra. !>•Maria .Inelntlin dns Santos.

A festa foi niuito piedosa; não houvonem foguotes, nem bin.li.s de mi.olcn,Muita concuiTonclii do pessoas grndas.

A Igreja de quo se Irnln, construiu-seA custa dn donativo, o eaniul.i» de lieis,especialmente a principio p<»la finadaU..lnaiiuliia Cartola Poininde Figueiredo,o dopois do falleclmento d'esta snlien-taram-se os bennllclos dados ás obras poloSr. coin.nendailiir José Antônio > loiraVelgne polo» lllhos d'u(.uella virtuosa se-nhorn, devondo-so o Inicio dus obras ttExma. Sra. D. Joaquina do FigueiredoGonçalves. .

E* originalíssima a archltectura dasfachadas da igreja. O Sr. Dr. AraujoVianna npresenta unia concepção inspi-rndn no os!vio oriental chrisiáo on es-tylo byznntino, mas do ultimo período.A fachada é bella o são esplendidos oselfeltos nos azulejos dourados pelos ralossoluces reflectldos.

lln pinturas sacras do permeio comesses azulejos, que merecem nltcn.iio.

A escadaria toln de granito, inclusivelialanstres c corrin.Oes, é uma oura doImportância,

No inlerior ha muito bom gosto.O altar do Snuetiiiiri. é unia novidade,

assim como quasi tudo que se vê uo ex-terior c Interior do templo.

A nova igreja de Nossa Senhnrn dnConceição (dn Tijuca) é fora docouimu.n.

O architecto Sr. Dr. Araujo Vinnna cseu immediato o Sr.Antônio Alves Meira,hnbil estiicador, dedicaram-se n essucons-trucçáo tambem como bons crentes.

Est.'., pois, construído mais um temploi. Virgem.

Da cosa Arthur Nnpoleão A C. recebe-mns um exemplar da vulsa Vaporosa,composição de D. Ernestina índioBrasil.

do

Náo foi nttendido, á vista dn informn-ção da directoria da estrada de ferroCentral do Brasil, o pedido de FranciscoComas, representante dos Inventores dosystema de deiti..' automaticamente las-tros nns vias ferrens, estendel-o e mve-lal-o, propondo-se n estabelecer nas viasférreas nacionaes os referidos systemasprivilegiados.

Foi pormittido a Miguel Ribeiro Lisboaembarcar no kilometro 374 da linha docentro da estrada de ferro Central doBrasil, e pelo trem de lnstro os produetosde sna olnria.

TJieatros «3...AS MAÇÃS DE OUKO

Continuam ns Maçãs de Ouro a pro-oecupar muito seriamente a attenção dctodn n humnnidade, que não pôde passarsem o Variedades.

Mais preoecupada quo esta humanidadeanda a empreza, que, ha um horror de

quinzenas, trata de vôr o moio de arran-

jar peça nova, som desgostar os seus fre-

guezes, que já não podom passar sommaçãs.

Ha de ser dillicil, porque o que é bomcusta a sahir.

Hoje enchente certa.

0 C0MUISSARIO DE fOLIOIA

A excellente comedia de Gervasio Lo-bato, comedia rápida e cheia de tantaseousiis boas, vai oecupar, hoje á noite, aattenção de toda a bon gente que nãn

cinda, onde contar* ella mai» umn noitedo tn -ut" it cunha.

Quem Hfio quizer perder n eeenaUo,qua» vii multo cedo.

CÍO H INfllUNO

A estimado magias do Lul_ do Cn»trn,n Cio e Inferno, continua n dnr multoquefii/d- »obilheteiro dn SanfAnna, quele.v.Ãom mulm séria dllllouldado par»Hiiii_í.r.-i-!' n« oncommendnsi

llfto.le ver quo nliiiln hoje 01 bilhetescsi.u.i.i pelu hora da morto.

No Pmyiliootna Fluminenso hn bojoumn enchente de so lhe tirar » chapéo,todn olla unlca o exclualvn.m.nle di-vu aao programma, que foi organupao deaccordo com todos os pnladnros,

Com grnnde hrlllinnllsmorenllsou ante-hontem o CicomtoFliiininoi.se a sua tolritmensal. , , ,

Havia, nos saldes do Gcoinlo, elevadonumero do senhoras da mnis llnn eocle.dado lluminense e um grupo de rapnzes ocnvullielros mie trouxeram á festa amaior ..nlmaçno.

Dniiçou-ao até pela madrugada o á horada coin foram erguidos brindes comehniiipi.gnc, saudando á Imprensa o Gl'0-mio FltiinlllOIlSO e na commissões que re-prcseiilavnm us sociedades congêneres.

A censuro de Londres negou, hn nlgumtompo, nuctorisnçi.o n que fosse cantadaa celebro opera do Rubinslolu — JudasMaccahèó, poc versar o libreto sobre us-s.imptn bíblico.

S.irnh Bornbnrdt ensninva acurada-iiioule em Londres o drama em um netode Oscar Wlldo intitulado Saiomta, Nãoteve oceasião de representai-o, porque olord cliunccller uogou nuctorlsnçári a essedrama, como a censura tem sempre ne-gado n auetorisação a toda producçf.ndramática, cujo assumpto é tirado daBiblia.

A empreza do theatro Lucinda con-trnetou eslo theatro por mais um nnno.

No próximo mez dc novembro pretenden oxcellonio companhia que alli trabalhafnzer uma excursão artistice. por algunspontos do noit : Bahia, Pe.nnmbueo e1'nrá.

Iim princípios de dezembro segue paraa Europa o estimado actor Jucá Florista,que nos promctte trazer um cento do no-vidades para a empreza.

A sua viagem é feita unicamente paratornar mais interessante a companhia doLucinda, cnso soja isso possível.

COMPANHIA I.VRIOA FBRRAKI

Entre n Empreza TI.ca.roldo Brasil eoSr. A. Ferrari já foi Urinado contractopara a estação lyrica do próximo nnno emS. Paulo. .'¦„¦•¦ a

Pelo contracto o emprezario Ferrariobrlga-so a organisar uma grande companhia com artistas de 1" ordem, trazendopelo menos duas operas novas, das quemaior exito tenham tido na Europa, c umrepertório prompto.constando de 1(5 operas.

A assignatura será feita para 30 recitas,sendo 15 de série A e 15 do série B.

A companhia deve achar-se em S.Paulode 20 a 30 de julho de 1893.

O theatro de S. José, logo que terminen actual temporada lyrica, passará porgrandes reformas, devendo sor todo illu-minado a luz electrica.

rilHI-ANIlUH

Mtllioramenloi no llrasil:Dln 3 — 20 ..ecoes

_ 8 - 675 Sapueahy :

Dln lim ncijCesBOO

,¦ > - nr.ii „ 7 — au_ ,i- io.. » .'.. 8 - 8 » ii _ — 50 debentures....

Geral de Estradai de Ferro :Dln II — 10 ilil.rnt. £ 20.

.. ll - 500 ii »Drasil Industrial:

Dln 5- 38 acçOes„ (-_ ioo debenturesJardim Uotnnko;

Dia 0 — 6 acçõesS. Chrislovdo :

Dia 5 - 1.5 acçOesViação Itio e S. Paulo :

Dia 5-700 dobeiilu.-osí'«í» i. Hio Grande :

Din 0-200 ncções£7, Industrial S. Sebastião:

Dia ti— 100 debenturesii 7-100

Previdente | soguros)Dia 7—100 ncções

U, Industrial dos listados :Dln 8—100 ncções

.08000808000

(1850.1OgSOÜ78()'iO780ÓQ.830088000

BüüoOü

3800Õ28000

31880008058000

1053000

2308000

15S000

1208000

10080001008000

378000

288000

_a.M____m.mil i"'*»"»

AV 1'AUI' IIOV.it.. s<M_l'*»Jo H. _"»»iiim»U»»o <¦¦' I*,'>»lr» *¦«-•"• I

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NOTAS. SEMANAESRecnpitulação dos titulos vendidos em

bolsa durante a ultima semana iaov.i.tNo

5 '/.apólices..» 7..

• — Contrariamente ao que era esperado, I a exoneração que pediu do logar de me-

Realisou-se hontem a festividnde reli-biosn pnra Inanni»>»»».'><» dn nova Igieji» 'jeN. S. da Conceição, á rua do Condo dcBomfim, na Tijuca; construída sob plano edirecção do Sr. Dr. Ernesto da CunhaAraujo Vianna, engenheiro o architecto.

Antes da missa solcmno rezou-se oterço. Um numeroso grupo do meninase moças vestidas deb.anco com fita azulá cintura, empunhando estandartes daVirgem e do Sagrado Coração e bemnssim galhardetes azues, em que solinm em letras douradas dlzeres da In-duinha de Nossa Senhora, entrou emprocissão, precedendo os sacerdotes.

Durante a rosa do terço e a celebraçãoda missa, as meninas conservaram-sejunlo ao altar do sanetuario, formandoluzida guarda de honra.

Foi uma ceremonia edificante.Re3poudoram ao torço cerca de 40 moças

do Asylo do Santa Maria, que, acom-panhadns por duas irmãs de caridade,abrilhantaram a festividade com suaspr. suíças.

Concluido o terço, distinetas senhorasda nossa melhor sociednde entoaram umhymnn á Virgem, tomando a primeiravoz a Sra. D. Antonia Costa Lima.

Pouco depois de 1 1/2 hora entrou amissa cantada, ofllcinndo o reverendopadre Blondet.

O snncti.ario apresentava aspecto lindo,O cerimonial adoptado não e commumentro nós.

Pregou ao Evangelho o Revd. mon-senhor Onofre Breves, prelado domésticode Sun Santidade.

Os cânticos da missa foram magistral-mente executados pelas distinetas senho-ras que oecupavam o coro da igreja.

Cantou a Ave Maria ao pregador a

pdde passar sem ir ao Recreio Drama-tico.

Somos capazes dn apostar em como

quem quer que nào vá muito cedinho, dácom o nariz na portinholn do bllho-teiro.

Previnam-so.

LOHENORINA compnnhin Ferrnri canta amanhã,

pola primeira vez, em S. Paulo, a grandeoporá do R. "Wagner, Lohengrid,

A PEBA DBSATANAZ

Amanl.5 terá logar no theatro Apollo a

Geraes deDia 3 -

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PAMB COMMERMLDil, 9 ic ouluirc _» 1ÍS8

F.ESTAÇÕES DE CAPITALItldoi c Bnrrtüi., nma de 10 "/o

_ »<>B, aW._l6?r}.Conilrnct-ni, s 7» _o 10 »/o «»»8»

Cott.elt.ira -.»Vi._aí,' a-illma ÓVI0 7.'ó_ 508,

BÍf-i' Pop"uVa'r'd_ HÍ__i,'i *"' d» »Ó'V_'«» ««

Aç»dci_ia'_-Co_i_!eVcÍ-,' a 7» de 15 % ou 308,

Í?V_rro MUia_iiiii.ii-1 a 3*'dô"íÔ •/o ou 108, _.

Comóercio dVisitoè Maíerlae», a3»de 10%*ou 208.»'«

\i.

CONTRACTOS COMUERCIAESDe tO a 51 dc julho ultimo, foram arcliivados na

Mata Commercial os seguinte» contnclo», ilUiaço.». dlitracto» dc lociedadc» commerciaea :

De Abilio José de Carvalho, Julio Corroa de Fi-tueiredo, Anlonio da Cosi» Guimarães c o comman-Silario Manuel Jos. Soirc», para o eommerclo atarli jos do armarinho e lerrasen», n'csla liraça, tm

£_eophilo Oltonl n. Í7, com o caintal do. 200:0008,

ndo metade ilo commanditnrio, sob a urma de Car-Talho, figueiredo AC.

De Gusta»o.S.hrader » Franclico v*ence»l_uKraUM, para nma offieina de correfiro, n'c»_i prica,'4

rua do La. radio'n. 69, coro o cnu.lal dcSí-OUg,ioji a Snna d« Ouitato Sclirador A Krause.

Do Jos. Maria de Moraes Lamejo, Joaijnim Ma-liano Al»arcs do Culro Junior e Erraclind,. Con-itança de Oliveira Moraes, para uma Iwspedarta,»*esla cidade, á praça da Republica n». ÍI3 e 115,com o capital de 28:0008, sob a firma de ViuvaMoraes AC. .. „ , ,

De Dr. Francisco M. Sampaio, Francisco Leo-

Sardo Gomo», Anlonio M. Ferreira e o conimandi-

trio Manuel P. da Silva Guimarães, para a ei-jloração de dous estabelecimentos de typograplii-i,«aulação e encadernação, etc, n'esla praça, is ruasSã Uruguajan» n. .7 e do Ontiilor n. 82, com oApitai de 'JOiUOOB, sendo 30:0008 do commanililario,¦ob as firmas de Ferreira A C. o Leonardo Gome»,JFerreira & C.

De Joaquim Jo.c de Oliveira Da.liosa c o comman-dilario Alberto Coelho de Oliveira, pnra o cominer-cio de chapéos, n'e»la praça, 4 rna do Goncol.esBias n. 71, com o capital dc 2t:0008. sendo mclailcdo commanilitario, sob a firma dc Oliveira Barbosaft C.

De Josc Nunes Ma.linsdc Carvalho, José Maria dosSanlos c Guilherme Americano lioopcr, para o com-mercio de fazendas c mh|i_s, nesta praça, á maTlicopliilo n.liini n. íl, com o capitai de 90:0008,loli a lirina de Martins Sanlos A C.

De José SimoS- Uastos Lopes e Josc Varia Lou-reiro Coimbra, para o tominercio do transportes,n'fst.1 c-Uailc, .1 praça da CenslUuição n. i7, com otapitnl ile 20:0008, sob a ürma dc José Faiia Lou-leiro Coimbra AC.

Ue I.ini Auimsto Pinheiro, Antonio Soares La-dciia, Pedro Ribeiro ilo Nascimento e o cotnmamli-larlo Acenor Conçalvcs ile Andrade, para o com-mercio dccüiiitiiL-sÕes iIp enfe O OütrOS «norOS clO

Sai», n'esta praça, cum o cap Ia) de lUOrDOO,., lendo

r^.OUB do conimandltarlo, sob a r.raia de Pinheiro,Jlibeiro .- C.

De Francisco Anlonio Pm las o João Vieira datosta Piiiva. para o coranierclo de botennia) e bi-Iharc, nista ciduile. á |ira..-a da Republica n. !_.'¦.«•oin o capilal ilo iO.OO.S, a,b a firma de Portas

De José Jnoiiiiim ila loiise.a. n:rnnidmoTeira Vi-i-a c 1 isé Hit*iri) da lloch», i>-_,nercio do cumesliwi. e molhado?. It1_sroa TbwpHl*» U-l™ »-. -5_. e».m o i60:0-08, sol. a liri!!_ no Fcu;-.c., Pereira

(J"-".os da Cosia Villar i., da r/.sta, para o .«i*-, ii'c.'.. C.-I.-3, _ ma d'

Novo n. 18, enm o capilal de 5:21.8300, »ob a lirmade Villar A Cosia.

De Manuel Poreira Pinlo Lima, Augusto César daCunha. Miauel Augusto da Costa Alvão o ura com-manâítarlo, para o commercio de ft.rrnKi.ns e tintas,n'esla praça, com o capital de 100:0008000, sendo40:00(18 do comiuanditario, sob a lirma do PintoLima à C.

De Peirelti Luiz e o commandllarlo Adorno Derger,para o commeicio dc hotel, n'esta praça, 1 rua Vis-coude de Itaúna n. I, com o capital dc 5:0008,sendo metade do commanditario, sob a firma de Pei-rctti Lniz & C.

De Joaquim da Costa Moreira e Felippe do Me-deiros Gomes, para o commercio do seccos e moltia-dos. n'esta praça, 4 rna ile S. Francisco Xaviern. -51, com o capital de 10:0008, sob a firma deFeüppe de Medeiros Gomes à G.

Ue Maurício l-Ogenio 'Mongel, Leopoldo Mcngel,Antonio Augusto do Carmo e Luiz Augusto do Carmo,para o comincn-io ilu refinação de assucar. generosnacionaes o estrangoíros, na cidado de Catagnases,estado de Minas Geraes, com o capilal de 30:0008,soli a firma de Mongel, Carmo & C.

De Antonio Baptista da Silva Aguiar, Manuol Josôdofl Santas e olwo cunimand ila rios, para o com-mercio do generos nacionaes e estrangeiros, hotel,etc, na estação do S. Ge.alilo, eslado de MinasGeraes, com o capilal de 100:0008, sendo 90:0008dos eommanditarios, sob a Urma de Bantisla SanlosA C.

Alleraçõei.—Foram alteradas ai sociedades esla-belucidas n'esta praça sob as firma- de GuilhermeA C, Custodio Fernandes, Irmão & fi., McuronA C. e Fernandcz & Alvares, a l*1 pela admissão .toErocío de initnstria Ze.crino Gonçalves Mendes, a Vpela rclirada do iocío Manuel Joaquim Fcrnand';,a 3» pelo augmento do capilal de 25:_3-80O0 àtl_:_:.r.5651 o a ultima pela lubstitulção da «ru»pela de Borcl A (.., snceessores de Mcnron ft G.

Dislraclos.—Foram dissolvidas as sociedades qnoRira vam sob as firmas dc Josá Ferreira de Pinho,Filho A C, Polris A Do Ilernarde», Cosia, PinhoA Silveira, Vai ile Oliveira A C, Silva Porto A C,Campisla ft C, Henrique Cardoso & fi., Aspiuall,Rochlort ft. C , Oliveira Goulart ft Gome», PintoLima A C, Pinho A Diogo e Araujo, Libanio A C,todos d'esla praça.

HEUNI0ES ANNUHCIADASfi. Ind. de Gêneros Alimentício», 12 bs (0Ceres Brasileira, l_ln 11Moveis Curvado», 1 11Agrícola Gommerciat do Brasil, lb... liDoeis e Mellioramcnt/jS da Ualiia, i 15Industrial do Dynamlto, I 21

VAPORES ESPERADOSSantos, «Gordon Gnstle»Portos do Snl, «Santos»Liverpool o escalas, «Olbers»Bordcoe o escalas, «EquateumLisboa, «Rei de Portugal»Rio da Praia, .ManlllaGênova, «Arno» * ¦Southampton e escalas, «Magdalena»..Santos, «Drelagne>iValparaiso e escalas, «Magellan»Nova-York, «Lassei)».•_•_."..Lishoa, «Delamhre»

101010101010101010121212

Sanlos, «Olinda» 13Havre c escalas, «Parahyba» 13Portos do Sul, «Itaiica» 13Fiume e eocatas, «Barross» 13Rio da Prata, «La Plala» 14Rio da Praia «Betlagio» 15Liverpool e escala», «Flaiman» 15Santos, «Colombo» 15Rio da Prata, «Tamar» 18

1" .¦-pi_s_ntn.no (reprise) dn grnnde ma-glea do E, Garrido, A Péra de Salanas.

COLOMBONo dia 5 do corrontn foi cantada peta

primeira vez no thentro Cario Felicc, deGênova, a opera Colombo, em i actos,original do barão Francliettt (nnetor doAsrael).

Por telegrnmma recebido n'esta capitalsabe-se qne a opera obteve grande exito.

PALSTAPP iEstá. marcado o dia 5 de fevereiro de

1893 pnrn a ' 1* reprcsentnçSo dn novaopera Falstaff, do maestro Yc.-.li.

Tlll UM POU T1M T1M

A revista dc Souza Bastos é ainda bojeo que constituir., ns deli. ins da gentetoda quo tem o bom gosto de ir ao Lu-

Lima, José Pinheiro Carv;illi.*ies,Allicrliiio da Silva,D. Ignoi Lima, D. Henriqueta Lima,Cariou Leite,Joaquim Lopes o sua roo lher .Ma mini litinç-ilves daHosa, Francisco Vicontn Coelho, D.Barbara Coelho,Alberto Daync.Aflfanso Torna ro, Antônio Salv.-ulor,José Raposo,Manuol (í. tle Carvalho, Josó Anselmo,João Fiscal, Julio Gabriel da Costa, José Lacei,Francisco Pina, Manuel Joaquim da Silva, I"tenento José Martinl, Sebastião Gomes Pereira,1 cadete, 1 inferior, 1 cabo, 9 praças e 4 presose mais 30 de 3a classo.

___nibur_,.-G2ds., barc. ali. «Minna Heleno», 310tons., m. C. Maagcr, equip. II: c. vários generosa Hera Stolli A C.

Rio da Prata—6 ds., de Monlovidéo, vap. iugl.«Provençal», 770 lons., ro. J. G. Mill, equip. 21:e. vários generos a Wilson Son A C.

Bracuhy por Angra — (0 lia. do ultimo, vap.«Biacuhjr», 40 tons., comm. Manuel J. Costa,equip. 8: em lastro a Companhia finnimercio dede Aguardente, passags. Anlonio Coutinho daSilva.

Santos—24 hs., paq. ausl. «Castore», comm. Nico-lich, passai». 4 do 3*1 classe.

Gênova e escalas, locando na Ilha Grande — 37 ds.,(5 hs. do ultimo), paq. franc. «Aquilaine», comm.Donnot, passags. Leonardo Fortunato, Anlonio Giudleo de GouvCa o sna familia, José B. Falcão,1,250 de 3» classe o 469 em transilo.

Mossr.rò --20 d-»., barc. nr-r. «Filroy», 573 tons., m.D. J. llorncs, equip, 12: o. sal i ordem.

Dil . -

Í889:Dia 7-

Brasil :Dia -

-» 5-

»

18 apólices.,..

21 polices..,.BANCOS

100 ac.Gcs 1* s.

6 -

8

10082030

100330

39100102-5

150100

1:06580001:06080001 .Ò8080O01:06080001.0588000

1:0008000

1:1208000

200800025080001308000

SOI.HIUNOS

Fornm vendidos uns lotosi.il.os, sendoo primeiro n 1*8 e o ultimo u 158100.Tambem lhes fizeram companhia uus 70n«il francos, e.n . lotes, uus preços de G70c 600 réis. ,.

Os bancos que tèm ouro a ferros, osUomexendo-llie o convidando os fregnezeadas cainjõesinl.ns A botar ninis lastro(palavra que aíjora tem muito g.tslo) outirar o quo está o entrar con. us notas,apezar dc depreciadas.

Coltndos dos soberanos I I) uqm npouco estão pelo pre.o dos ilclicnt.i.es llnnoral. lü por faliur n'esta fazenda s nã"haver,, quem tenha coragem de c.ifi-ent.-.room essa peste? Os homens que dirigem"os nossos doitiiios, ninda n5o orarão co:::vencidos dc que os tnes debentures fo.uma praga que ealiiu sobre estn cldrulo esn tm.isforinou em gangrena que alleclaa to.los e a tudo ?

Appliquem-llte o canterio com pulsovalente o yei.to.como desapparecera essapodridão que ha tanto tempo cstA enve-nonando, som se vèr, n utinosphera uapraça e até a atmosphei-a pnlitlca.

CAMnto

Vnl n'umnsmelhoras que sorpi.hendcmtoda n familin. ¦

Começou a semana por 13 3/4 o íe-chou-a por IG 1 ,

Sim, senhor. As conferencins do as-sistente com os doutores Crummnck,Mengc e Lambley sempro deram resi.l-tado. E' vordado que ha quem tenhamedo das contas d'cstcs médicos • mns,ora adei.a I... Muito mnis do quo ellespodem levar pela cura, estavn-nos eus-tando a moleslia. 13 lá porque haja quemtenha medo dn conta dos médicos, nao sesegue que so deixo llcar um doente emeterna nponia.

De medrosos fl nssustadi.os anda agoracheio o Jornal, a propósito da encampo-fusionite. Querem tanta cousa, que allnnlparece que nem elles mesmo sabem o quequerem. , , ,

Vá o cambio suhindo e o ouro baixando;hain bastante café o nenhuma febre ama-rella; ondireitem-sens estradas o plnnte-scbastante ; produza-se mnis o paste-scmenos ; haja paz ejui/o; que tudo entrarano reg'», mesmo sem o concurso dos 11-nanceiros. ,. ..

Kc piilavrasedlsciss.es endireitassemflnn.ieas, cremos que nuo existiriam fl-niinçiis mnis direitas dn que as ilossns.

ACÇÕESSempre ns do Republica a servirem

para qiie ainda haja bolsa.Nas do Brasil tambem houvo um mo-

vimentoslto, aOnado na toeira da baixa,o que nos parece ser tocado por algumdescontento ou medroso (lia-os em tudo)qno, d'esso modo, promovo oppo.t.ao onmnnifesta receio ás no-;ociiiç/ies que dizemexistir, e quo justamente sò podem visaro bem e o Interesse dos necionistas.

Realmente, alteudondo-se ao apreço ecollocaçi.o .Pestes titulos, muis á birraque uo receio pode attribnir-se a baixaquo noturnos.

Eis o resumo da semann :385 apólices 400:2068000

34070 acções do banco daRepublica 2.853:9088000

5.96 ditas do 9 bancos. 539:8368000*51> _ de 8 compa-niiias

2160 debentures545 letras hypothecarias

98:943800060:030800047:9548000

4.000:8778000Ou 572:0008 mais que o movimento da

semana .interior. •

licpublieaDia 3 — 500 acço.-

» » — 1950 » _ d — 120 » » » — 1000 15 nov..«4-1300 » _ i) — 3900 » _ 5_ 750 » _ 6 — 2700 » » _ — 3000 » _ » — 9300 » _ 7 _ 800 » _ » — 350 » _ _ — 500 31 out.._ 8 — 5900 » » a—400 » » 11—600 31 out,.» a — 1000 15 nov..

Constructor :

Dia 3— 40 acções_ 4—100 » » 7 — 50 » » 8— 900 » _ » — 300 »

Viação :

Dia 3—500 debentures....

Iniciador :

11580001258000245800024880001258000258800012680001248000

83800083.5008480008880008180008185008280008285008-1800084850083800083g500838000848000848500888000

500.000$. — Loteria da Bahia. —Extracção em 13 do corrente, un.ca lo-te.ia semanal que dá um premio mtograldo 50:0008000.

1.000:000%.— Novo plano; extracçãoem 20 do corrente. Hsta loteria è a unienquo dá tres terminações, isto é, trea prç-mios cm cada dezena o trinta em cadncentena. ,-¦'•¦'

1.500:000% integraes, em tres sor-tetos; extracções em 15, 20 e 24 de de-zembro. . . .¦ As loterias da Bahia são as mais un-

portante» do Brasil.

CORRESPONDÊNCIAS. F. B.—Não publicamos artigos sem

saber de quem são.

O naquele (rancei «Einiateur» saliiri da IlhaGrande para aqui no dia 10, dc maubã.

ENTRADAS PELAS ESTRADAS DE FERROCKNTnAL DO DltASIL E LKOPÜl.PK.A

itninoi

De Dom»Joa'P___ }'.r_rt*.51 ..ic

i o tom-

.|l|i_l _:.ft O.(_.-_f.n!-

niírrio dci i-ii.j.ho

AgnardenlçArrozAsiucar—Algodão*.. >Maraona...I.iitalas...CaféCarvão....CyuiOiferinha...l.'ei|iio ....FnhãFamoMadeiras..MilhoI-ohiíiio...Queijos.,,.T-ploca...T..-.1';i.1'i:Toucinho.bivcrsos..

OINTRAL DO DRASiL

Dia 9 Dtsit i

335.308...Ml

3.Ktt.i:

VAPORES A SAHIUuio da Prata, «Aquilalno. 10Porlos ilo Norte, «Venni», (. hs.) toPorlos do Norto, «Alagoas», (10 hs.). 10Campos, «Lowniles». 10llio 5o Prata, «liqnalenrii 11Porlos do Sul, "llaqi.ii>, U hs.) IIGênova o Nanolei, «Hanilla» IIKio Grando tio Snl, "Italpii» 11nio da Prata, "Arnou 11llio da Prata, «Magdalena» IITrio-lo, «nrela.ne» IISanlos e Itajahy, «Parahjba», (II bs.) IIAngra dos Heis, «Rraenlij» 11Nova-York. «Slrlns. ltPortos do Sul, «Irene» ISSanto**, «Arminda» 12Santos o escalas, >An_ra dos Reis» I_Liverpool c escala», «tialiela 1_Mareio, nahia c Pernambuco, "Guanabara»,

(4 lis.) 15Santos, »Annin».a» 13Uví-rjiool o escalns, «Ma^llan...... 13Sanlo., <tllt-i do Porlnzal» 13

nela.ão dos passageiros vindos no paqueto italiano_Dnea dl Galliera», entrada no dia 8 do corrento,ile Gênova e escalai pela Ilha Grande, a saber:Conde de Moita Maia o sua familia, padre M. n.

C. Costa Augurei, os allemães Matlillifo Scafer, N.Saciienchenger e sua mnlher, Techel llcrmanit, P.Slavn, S|iiech Alfredo, A. Antonietta, A. Gonnella,Penl.iflna Vilo, Francisco Anlonio o sua multicr,Maghine Maria, Domingos Fordinando o sua la-miiin, R. Mallern, P. Virgílio, S. Anlonio o suaii-uUicr, Frnnciso.!. dc Mendonça, sna malher e1 filho, Haltha_ar P. Alves o sua lamilia, EmiliaRosa, Joaquim Manuel Pedro e I filha, J. AlmeidaCouto, Manoel Oliveira Paulo c sua laiuila, mais432 dc 3* classe e 706 em transito.

Cia 7

49

«.ot»

3.111.13r>.111.127

305.893

8.3411

«.Dli

IU).

Dfule i

Dia 3-4-5 -6-

—-

10 acçOes.25 » .

550 » .350 » .100 »400 »

r>3Ü83._84

5,:_-u

Pf-rnambULO, «Upanomau.iVicloria e csc.ilas, «Aramama», /8 lis.)....Victoria c escalas, «Malhilde», (8 hs.)Porlos do Snl, .Planeta.., (12 hs.)Hamtmrgo c escalas, «Olinda.', (10 hs.)....Nova-York, <tI)onatÍ>*Lisltoa c Bordéos, «La Plaltt»Gênova o Nápoles, pela Daliia, "Goíoiubo'*...Sontbamploii o escalas, «Tamar»

32.400

Nota.— Na reJaçíô a_&=i as nís.ii!».i-í3 caPoilo Kovn c Seiiaria,[.iiti Cfioír&l ^ lii».UiI»

ifeâi>JiO rliri,^. iÍí:l

EKTR..DAS NO DIA 9Montcviil-occscalas-ll ds., (19 li», de Santos),

pan, «Ue.terroi>, coinui. capitão-lcncnlc Aflbnsod« VascõncçdloSj nauagB. Kduardo Falcão Amo-rltano, Alberto iMaurctl, D. Carlota Legel c 1filhii, D. Jotcphlna S..II.5 Miranda c sua tamilia.eapít-to Manoel OI 'veira Pinto e I criatloj _uli?-titiiii! Jutonal Miller, alferea Conrado S. Lontra,Btigenío Gomas Netto, Carlos Sio.ii.r, Ur. iu-tencio ltoilrig.;cs Santos, Carlos Aimtslo Cai-fur, FranelsüQ Silro liiiií1., Joi-ph tlonert,Madame AllcC VandemlietJ, Aiuu-la Plaeti, TitoA. V.II-5-, Gatiiici nindro, Alberto Coelho, JtóoGuIUtcimc G-^niarães e soa mulher, Antônio Bs-l_uiil.il>'_. ,s.lv.i ¦! sua. uiui-.r, João Lu.z, Ur.K-n.->, Hurlrtia, N. Dorlloling, l.r. Arisliite» do''^.-.¦c-ia, Df. l.iiii Varliiif Moraç», loaqõlm An-lenii. l.i'í.-s u I i«i;'- Beinardu d. Aicved. «a.tonio ji-irin Sobrintii), llr. ..iitnuio t:e,,j;ln,;al't»>_ .\jí ianiiiia, J<w« •*u'Un!. Nascimento

SAHIDAS ND DIA 9New Caslle— paq. ital. «Cltta di Roma» comm. J.

Goltui-O.Santos—paq. lll. iiIIruRnay» comm. P Gheric;

passais.: Anlonio Almftid;i( Sahiuo Josó do CastroFloro Co»ar, Pcdru Josd dos Sanlos, J. C. Ilaião,João Caadoso da Silvn, Verissiaio Ferreira daSilva, Francisco Macedo Nclto, W. J. VonMaanen, Louise V. alies,

nio da Prata—paq. Ital. »l)uca di Galliera», comm.Domingos Josc Freire, passais. Dr. Aliei da GamaSilva, Rosina Kspice, Judilla Varvctln e 1 fiihn,Hamon Gonzalez, Kelismina Uennin, Gina Rossi,Cexar Ciacchl, A. C. da Azevedo, Marco. Golditctno sua mulher, Manuol Subira, Griho Dol fino,Paola Santa, Francisco Evarai, Adolaido Wár-nemhêrgs, Rmclorio ttysamwoldo c Mia mnlher,Rafael Cai-lmira, Vntcnllnn Stlop.unli, Lníí Lim-Imiii, José Üuiz, soa niulbcr e 1 filho, mats 18Sde 3a classe c íO.i cm transito.

Valparaiso c escnlas — paq, In*;. ««Aconcagna»,comm.

"Waddalowe; paisa^.. 3 dc 3" classo c

170 em transito.Londres q escalas—*.paq. lng. «Arnwa»', LOtnm.

Stuart; passags. A. dc Courcy Datmt, .1. Iltiron,"W. J. Anderson, J. Smllh, Tlicodorc lléiilte. >:20 eni tramito*

Cal.o-Frio— liiaie «S. Franclico» 3\ t. >,, m. JosdPoilü ila Silva ; ("Ilii. 3 c. In.tr.; ,i0 , :,-,_

— hiati)«Portinho» .lilcn... ,„, Vrju. ,,.i Pereirado Carvalho; equl. •', ,n,fa .le pedra.

S. João da ll.-.rra-_ [_.-__.. „s. Joiu Baalist. 107lon»., m. ^ajaío Ji.è Lopes; e.ill. Oc. vario»«enej-^,'¦¦^Lctílía—Piifl.

1'ltatiajan, comm. J. Parle., .iVacn o n-cr.li. -|.-'|. ali. «\V«iCí.>, c.ulM. II.

«..lume. |asr_a. :<l <le 3' cla^e.Peoa-vap. ..S.:.rt.is'.i.ic->, 120 lons.', t.)iiu>;. Joni

F.anú;... ... Ck ='..', oriip- 11: tm la:lr. iVa-,u,..

União Agrícola:Dia 3 — 35 letras bypoth.

» 8 — 55 » ••_ _ — 65 » ..

Commercio :Dia 4 — 100 ncções 1* s..

,> 5 — 140 » » ..._ 7 — 100 » » .._ _ — 100 » 2' a.,Depósitos e descontos.

Dia 4 — 75 acenes

Jíiit-a. e Nypothecario:Dia 4— 187 acções l"s...

2*8...l"s...» • . ¦2»....l»s...y*s,..i's...

378000378000398000408000418000

88000

98500.80008p0"0• 88500¦8S0O078"'00

83850082850083g000

26080002608000260S000

53800.

2208000

GAZST.LHAEm homenagem no 111 annlversnrlo dn

inauguração das aulas para o sexo femi-nino no Lyceu de Artes e Oíflcios, resol-vcu o Grêmio Polyiaatliico Bolhencourtda Silva, que é constituído em sua maio-ria, dc professores d'aquello ulilissimo cs-tabelccirnento, eflcctuar no dia 11 do cor-rente, ás 8 lioras precisas, o seu primeirosaráu nrtistico litterario, tendo para esselim sido gentilmente cedido pelo Exm.Sr. general João Thomaz de Cantunria,a bínda dc musica do arsenal de guerra.

Hoje, ás 11/2 horas da tarde, effectua-so a sessão ordinária dos membros doconselho da S. Propagadora das BellasArtes.

No paquete La Plata seguem brevo-mente com suas Kxmas. familias os Srs.Drs. Anlonio c Eduardo Prado.

As galerias da escola nacional de bellasartes foram hontom visitadas por 3üJpessoas. . - ;

Hoje, á 1 hora da tarde, na galeria n. 1da escola nacional de bellas artes, o pro-fessor Charles Gustave Paille, f.-.rá eonfo-rencia sobre ar.heologia e ethnographia.

Achasc em via do restabelecimento, dagrave enfermidade de (_ue foi acc.i_.met-tido, o Sr. barão do Ibiapnba.

Tem sido seu medico assistente o illus-tre clinico Dr. Barbosa Romeu.

A exposição do panorama da cidade doRio de Janeiro Ioi hontem visitada por377 pessoas.

ilo,._, IVllliea» a.1* i'. . .,HI-iim fvt-Ktlf'.l'« O »»«> IMIllHOOdito i»ii_ ««oii».'»i|i.<,,'«''» «Im uUn<!<» «-i-iiii<..!<> i>«» »«>lv»»ni itlXOr Oiil>i..i.»«»----ia '«<» IO,*/. ¦»''!,¦'«, •'•iii-oeoN »niii»«»nil«»H m»« miiiihín(ai>ori«l«i-<la.Mio ãliniiii-iii ««mnIl.tfll.-IK» |llll»l« «•» (íl'UIHl«» Om-,i....Ii-|-,,-m »|ii<> rii»i<«:ii »'t>i H',*•|,»nriiiuiEüiipi, «i«» iniiltoM ni'ii-toMlílll» jll N.»lVl»»»l»l»lll »« 1'OllllOÇallOa.» m «I :•<> /.• »<>'. ¦"_'.'«" 'iUw. i*i»íuiciii»»<» ao l"ttii»« •»¦ .»

Di». PoltlIlOttOlli toiim. Anilrniliialil.o _.<», .•iii-li»» _'ol_.oli»'» conimii-

nlci. a nous clleiitOB n níiilffoi qua ro.l.ioIs run do RlnellUOlO II. 122, omlo esperarecebei, mm» oriloii*. '•'

¦>¦•. Hilvn ^Iiim«'«. mi-illcn,.-. OllmlnKi e I. do s. .'miicisi-.-i 0. Tei. r>lüt» o 'i.>7.

ini». Alv«i»<» Alvim, Mpõoialldttdeclinica de adultos » criança*. Ues. r.Voluntários il.. 1'ntria. 7:1, .o..».: r. (Imi-cnlvea Dins, 60, 1 n-i.l lioras. Tolcpli.uocons, 1104. ('

1'iincur.... |i«>i»loiit«»H do IfllÒglO..li» nlg.l.ci.n, es|ioi-lnliiln'!i.- (In Uelujoarl»Gon.lulo, Um. i'n Quitanda ni 71. (•

100:000,*$, — A 2* »í-rlo da (V lo-to.-in do Sniiln i ntl.iiiinn 6 oxtrnliiun lii-fnlllvelmontc lerçii-fclrn, ll d" corronte.

I.c. __i-_ri_»i.»-, «1<» _'i»r!-e. espoi)ciai. ile mol. de senhoras-; vias our -i.K./iiv, iiemorrholdet, opoi-.ii-r.rs do el»riu-gln; t-uns, iltf 3 ãs O, Hospício 'J~>-lUmiiic llot. dns Estrangeiro.", Gn.teto. (¦

ii- ümvoIu iiiiltllen. «.<» S- rtii"|ilii»IJ O Ml'».»» llllt««»»ll!tll». — Si'-

giiuda-felrn, lt) do corronto, coiucçiiii. nsnulas dVsta escola nn parto central .1 >edlllolo ptoprlo i.ncioni.1 dú rua dn Uar-monia n. Oi. Os nl.iinnos devem eom-parecer ás t1 horas da manhã. As inat.i;cuias continuam abertas alé o dia 15do corrente.

Cnpit.il .'e_ei.il, 0 de ont.-.liro dn 1S.2.(A-SlgnudO) O director, Dr. Servulo

Lima. ('O Preço Pixrt, á rua dn Ouvidor

ns. 58 o (iü, está tando n sua k;'!'i"!'!venda annu.-il, por todo o corrente mozcom o nlintimi-r.to de 20 '/., du tn.lo. ossous depósitos cm geral.—Cambiaso & C-

a^_:<>í)»S>O.)0 liitosi»ae-»i— Lo-Ic-ia do Paraná.—Extrueçüo intrãnsfn-.ivel, depois de amanhã. PngnrnetiU) dusprcniios n rua do Hospicio n. to, (*

Oo^uncM -ti»<" clui-iijma-iii».nini-c:. Monopole e Dulliilov Dolloy it C,vinho velho genuíno, marca Monopole;Importadores: O. Abranches <& t;. (.

Hyi.ot__ie_Ca-.i_ ui»BmsuiH, subur-b.ni.is c ruraes, faz pela sua Curteirii deCredito Ue.-.l o Ranço de C-e-lilo Riiral oInternacional. Rua Direita n. 41. ('

ic-i.c.ili-.-.-;- Livre «Jc SHrclto.As aulas dus dlITerentes curso. d'estn

raculdade estão f.i.icclonan.to das»10 ãs 5liorns da tardo, no edifício da Iiscola Nor-mal, onde serão dadas todas as infor-mações aos interessado». — O secretario,Ilippolyto de Araujo. (•

1'm-i- Iioiiioiim o m.íiiiiios en-cont.-a-se o muis variado sortimenlo <[oroupas á rua dos Ourives 87, A' la Vül"de Paris. (•

_>_¦. A. T».lj_«-Ira ««-«-c!:», meiüoomunicipal, na freguezia da Cundolarln,cscrlpt. ílispici-j 51; resld. EmmerenclnnnB 1, em S. Christovão. Telephone 9081.

Pi»_v!Icg-_o_i.— Jules Géraud & Le-elere, 43 rua do Rosário, encarregam-sedo obter privilégios no Brasil e no cs-trangeiro. ('

3IÍOÍO.—500:0008000.-Foi pagoo bilhete inteiro, do numero acima, da lo-teria do Santa Catharina, da 5' série da1' loteria, extrahida cm 4 de outubro, aosSrs. Olivoira & Menezes, estabelecidos árua da IJruyiiavaiia n. 38.

sotoíí.—ífí-.ooofioon. — o bilheteinteiro,.Io numero acima, da menina lote-ria, foi pago nos Srs. Lnmego & Moreirn,proprietnrins do kiosquo Duque do Sal-ilanlia n. fi A.•_.!... í.M.O.ííí-Í.O.—157-1.— Tambomíoi pago o bilhete inteiro, dn 10" sòrie dn5" loteria, extrahida cm 20 de setembro,aos Srs. Dolivaes Nunes & C, agentes.Testa lotei-in, no Estado de S. Paulo.

1!)8Í>0, _(_._._•<-.—•iO:OOOS'JOO.—Ao Sr. Josc Jonqulm Machado, moradorá praça do Mercado ... 131, foi pago obilhete inteiro n. IflSOO, premiado com¦I0:00f-800(), da 5' série da 1" loteria, ex-Irahida cm -I dc outubro, no Estado doSanta Catliarina.

100.00'M.OOO. — Amanhã se.áextrahida, infallivelmeiite, a 2" série da6» loteria do Estado de Santa Catha-rina.

A Torre Klíle!.—77e 79 rua dnOuvidor.—Única casa especial em artigospara homens. — Continú.. a venda decliapeos dc lino castor inglozes a 128 ?guardas-chuvas de superior seda a 188;grande exposição do gravatas í'ín deSiècle, roupa branca, roupa feita flnis-siinn, nrtigos para viagem, objectos parapresente e do luxo; artigos puramentefrancezes c inglezes a preços fora doqualq.-er competência.

Recebo novidades por todos os pa-quetes. Visitem a Torre EitTei. (•

(.-.lutam»!.- hiciu rlvâla— A pri-meira na capital dos Estados Unidos doBrasil, unien ondo se encontra o maiorsortimento, ii melhor ciualidade e preçosmais commodos' é no largo de S. Fran-cisco de Paula n.,,1.

Correi».— lista repartirão c.pixlirá malashoje pelos seguintes paquetes:«Afosoas», para os Porlm do Norto, por Victoria,Amarração e Oliido», rccehcndo impressos ati! ás7 horas th raanliS, cartas: pára o iolerioi* alô á-i7 )/_ o com porte ilnpln até ís 8.

«Venus», para Bahia, Maceió, Pernambuco,ficara, Maranhão e Puni, rec-hcinlo impressos eohjeclos pára registrar at. a i hora ila tarde, cartaspaia o interior atá _ 1 l/i o com porte duploaté .ás _. . . ¦¦-.-"•

«Ilaipú», para o Rio Grande, Pelotas e PorloAlegre, recebendo impressos até As * horas ilamrnliã, ohjeclos para registrar até ás 0 da tantoile hojo, cartas para o inlerior até ás 4 horas damanhã e com porle duplo ató ás 5.

«llaqui», para Paranaguá, Desterro, Rio Grande,Pelotas e Porlo Alegre, recebendo impressos eohjeclos para registrar até á l hora da tarde, carlaspura o Interior atd 4 !_/_ocora porto duplo atéás J.

«Aquilaine», para Santos, Rio da Praia e Para-guay, recebendo Impressos e objectos para registraraté á» 3 horas da lanlc, caria» para o interior ateás. l/S com porle duplo e para o oilerior alé ás -t.

l.r..mio lll' ..t«.»n .

K. _0.ll D'AÍ_»_I PÀI.A1IVIIA

l>'ul chamado n cnnlrii liiiiinii.nile {o,nnlgniis Iioiih .iiiiImiis Icílueiilc» i.V-tn cl-ilude, por uni Jmvn de Plriipotliifln quoiv.|.onilo im cniiiiirlilo, nQl)lll»»lmn .> mi-ilnwi noni- di" I.uiz iio.i(|iiini ;>..|.'ii|.|,aVlliiií-R.iitii»ilnOui.iiiHi.in|iu.|.'eiin Ünic.l.lém Trliili.-N|inii,.i, ot»*.. elo.: que (jmil-iilm-ilo um diploma de iiln.ii.iucei.ilei)ii |lirii.i> é ilelln), cttpllilo .In (i nnln N...

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i) 8 — SCredito Populo,,-.

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AVISOSS" lotcrln do Cear», extrahida

cm 18 de acosto de 1892.O n. 55390, premiado com 50:0008, fo.

vendido 110 kinsfiiie Custello de Bronze,sito no largo da Sé n. 35. ao Sr. Ângelo,cozinheiro da Importante casa commerciald'0s.a praça Gonçalo de Castro & C.

O ... 34320, premiado com 10:00 >8, íoivendido pelos ..if.ei.tcs de S. Paulo, osSrs. Dolivaes Nunes & C e. pago naagencia gemi d'estit Capital ao Sr. Atilo-nio Julio dn Costa.

O n. 26955, premiado eom 5:0008, foivendido pelo Sr. Manuel Antônio tie Oli-veira Cunha nu cidade do Campos. ("

Oi...."-.!!, nuetotial pam crianças.— Existo â vonda grande porção d'estecalçado na sede da uompalilila, á rua doBárao do s. Felix n. 1. l'

E5v. AS_ie»»t« tit-. -.Ujneli»a.—Con-s.iito io largo ilo Lupa Í>U, das 11 á 1 hora,e Quitanda 1_(', dns . ás I.

H!i». ...ia--j«»:.i_ ..uiuciij medico-Ourives 155.

Ao illgoo eleitorado de Irnji.Está prestes a realisar-se a eleição mu-

nicipal da Capital Federal, e é disposiçãoda nova lei, sanceionada a 20 do mez findo,que cada parochia tenha seu represen-tante na futura intendencia municipal.

Já tendo eu por varias e seguidas vezesmerecido vossa escolha para cargos deeleição popular .n'esta freguezia, o quepara mim è motivo de grande desvaneci-mento, não recciaria ainda esta vez soli-citar vosso apoio e meu humilde nomoinscrever entre os dignos candidatos quepor Irajá pleitearão a eleição de 30 deoutubro, se não me sentisse um tantoa'quebrado pela vida afanosa que tenholevado na lavoura, e sem a necessáriaactividado para bem desempenhar asfuneções do elevado cargo para o qual*por exclmiva benevolência vossa, seriaprovavelmcute eleito.

Assim, pois, e sobretudo animado pelodesejo de ver bem representada essa pa-rochia por quem alguma cousa por ellapossa fazer, ouso apresentar-vos a can-dida tura do nosso amigo e comparochianoDr. Joaquim da Silva Gomes, nome essoque vos é bem conhecido.

_"'elle muito confio e estou certo deque todos os esforços envidará por 'ser odefensor de vossos interesses, e, quantoem suas forças couber, procurará promo-ver o progresso do nosso caro Irajá.

Saberá, estou certo, o nosso amigo ecomparochiano corresponder e com todaa lioncstt.ln.le, na futura intendencia, ávossa gentileza o á subida distineção queides conferir-lhe.

Para elle solicito vosso voto como separa mim fosse, pelo qne eterna será adivida dc gratidão quo co.nvosco aindauma vez contrai o

Amigo e comparochiano,Caw.os JosiinE Azevedo Macalhães.

8-10-92.

clui.nl, .Ini/. .io I1.1/11,una fi'1'KUi/i.i, pro.temi.nto ti ontnllduti. 11 ilopiilnilo fo.lcrnl,a illl» esi.idiii.l c a nutraa cou»n., Inolti-nlvo a üliof- político, orador onn-i-Un, d|.-ilngiiln.lo-»- n > gRiiai'0 dillli unn ,tnJUcurtoi 110 o.inítoilti, por nc u.lão duOIltOlTOB O nii l.-re.ia. nt.l ...i-Mi- de ,-..qutem, piil.lii.il-In, lioloilllülil .1 jiirnalisia<¦ cnloqne pnet.i UmlMiin.nas li « v.-i^-h.,emquanto o pllltilelrn n o itlmo'n.U dei.ennçnm; lliminienlo—• indu piurnio om_.V grÃo por dli ollo i'ntionli'0, oquo u.uiiome niegiii.

IitIIiuIi. porlmiii>lu,.i-iosiiK(!nrin feiton -I. elln O á llttuillliiilllilo Mlliieill.i.i. mi i|u;i|í: ll:l .....ito tempo zeloso defe.i-i.r. oscro-ven c-.se illustre u titulado i-iil,ul.io, na.gnzilns dn 28 dc setembro o de I ilo cor-renle, tres nrligos quo nãn .iit.ndl liem,mas nns quaes ncouin os tnoi.» nmigo»Dr. C.i.i.lto de |>»lpuelredo c in.iior Kr-nesto do Mello, du cousas inciivi-la o es-tii|ie_i"ii.-ntes.

lMr......iiiijcsi. são liinb.iu nnnstndo-á bitrrn de um Irlbiini.l torrível, ilu qualíi presidonto o ni-ticullsln, os niemUros det. m:t liga mj-alorlosa o negrojtntla, dnqtinl fuço pnr.e, u que ello dv.-iulii.ii olu-eiisa dos mais reprováveis níteulados.

Li los os artlgns o vondo em tmlo issoumn pura fantasia da Imhglunçãn escnl-ihulii dn meu parente, que jn conheço,pensei em tit'10 responder e om nconsollinraos demais nggredidos o nie.niu piocodl-mentn.

Oi-co.-rou-.nc, porem, que lendo ello re-corrido it imprensa de grnnde circulação,en. prudente contrstal-o, porque n nlgurmque o não conheça, essas hlstoi ias, sub-scrlplas por nm nome tão com; lido, po-Hom parecer eunsa séria. Assim i-ropnla-das, >em desn.e.itiilo, essas accusaçüejpoderiam de.mu algum yektig.o, niesinnI orque—.1 meiilini muitas vezeo repetidacllcgn a parecer verdade.

Entrotanto tudo isso não tem a mennrsombra do veracidade, senão nu cabeçado inventor, que. iilliás, posso éarttntl.1.0'eslá cm inteira boa fé o é perfeittimentesincero quantlo escrevo os seus artigos.

K' tambem a razão por que não pos.nqnalificnl-as de mentiras descaradas, ca-iun.nias torpes e intrigns ulijeetns.

Pelas COndlçOÒ.. inteiramente especiaesdo seu temperamento e do seu estado dasaude, esso moço uão pôde sei- .-> sponsa-Ijilisado pelo que escreve, posto que ubso-luta-iiente niui i.e pussadizel-o tio ulo.

Cui-diuco.licii: .rrholdarlo,e.\tr'emnmenlailyspéptico, niuito bilioso, nervoso nté ahysleria, é elle fiieilmente viclima dovcrdiulcii-isnllucini-çü-squo injii-tamentoo têm feito passar, ora por pèt-verso oignóbil b.-ijulndor, ora por maluco (factoa que ello próprio costuma nllmlir emseus artigos), ora por velhaco, .r.ettido aCatão e censor dos outros. Nndn ii'islo 6exacto nem justo. No fundo o Sr. I.uizJoaquim etc, 6 utélioa pessoa, indivíduoiiiollonsivo c animado das melhores in-tenções.

Na verdade, combine-se o eslado mor-hido que acabei do descrever co.n a eon-vii-.-io inabalável cm que elle está, de.icluir se do posso da verdade absoluta napolitica, na religião c na arte do governar,o com o desejo nobre e ardentíssimo quoo anima, de regenerar a pátria, cnsti-gahdo os que ello julga maus, dirigindoo esclarecendo os bons ; nccrescentc-se aislo — que elle está persuadido do que afreguezia e o povo de rirapetinga lhepertencem, po. delegnçno divina, pnraque os encaminho á felicidade e á per-feição, e náo se poderá estranhar snaex-traordinaria irritação, quando si.ppõc quottlgiiem procura contrariar-lho os planos,ou perturhál-o na sua obra do reformasociil o de purificação dos costumes.

N'çste terreno, dotado como ó do umgênio impetuoso o de uma firmeza ina-Biílavél- ello não recua nem diante da lei,num mesmo anto a contingência de pare-cer ingruto e máu.

Juiz de Paz, está convencido de que ocasamento civil 6 um concubinato. Pen-sai.) que hesit.. e.n nflirmal-o. Pois nãol

Preside o acto como juiz, e depois, allimesmo, perante os eontrabentes _ teste-munhos, csciirra-ll.es a reprovução daodiosa medida, obsorvando-ll.es que so sácontentarem com a cerimonia civil, nãoserão marido o mulher, mas simplesi.mnsiudiis, vivendo cm união indecoross.

Quando veiu para Pirapclinga, luctandocom .._ maiores diíliculdades o sem meiosdo subsistência, um velho o bondoso tioilen-lbe a mão, emprestou-lho credito 0dinheiro, e poz com ello sorli-il.de ilopliarmaçia. Sua gratidão o nmizmle paracom o protector foram sem limites.

Mus logo depois o velho tio, eurrançao sem illustrnçáo, mostrou-so Incapaz doauxiliar o sobrinho e ató perturbou-o nassuas tentativas do reformas políticas e so-ciaes. Contrariado embora, violentandoos próprios sentimentos, elle nno deixouque u.n obstáculo se lhe atravessasse nocaminho: cahiu sobro o velho c, em umjornalsinho local qne on(_,o redigiu, r.-du-ziu o tio a farinha. Nào foi comprehendidoiiin.ln d'esta vez. O tio accionou-o. cobrou-lhe alugueis, despejou-o e, cousa incrível,o integro nmgistrndo Dr. Dius Duarle,julgando a causa, condemnòu-o como in-grato, dizendo quo elle a promovia paraineommodar o « auetor (o velho tio) quelhe dera mão ami;!it o bencfli.-ente».

Factos d'esta ordem conheço aos cen-los e d'elles concluo que esse moço c an-ics um incomprehendido, como o gramlee bondoso heróe de Ce.rvnntes, é antes unwcreatura infeliz, torturada pelas própriasaspirações o pela dyspepsia do que ummau sujeito. . ¦

E' por isso que não acceito discussãocom elle, para não lhe dar oceasião degastar màis'Binhei.0, que lhe faz faltaipois deve *n vida a esse tio, o ,-is casasJanvrot e Macedo, quantia não pequena.Não tendo podido pagal-a, vê-se na nosl-ção dillicil do náo poder ter a phar-macia em nome próprio, c de collocar cmmn posição seu mano, que figura de pro»prietario, exercendo clinica c sendo dele-gado do hygiene no municipio. Estas con-trariedades contribuem para tornal-O ma.'apaixonado o irrituvel.

Explicado isto, os artigos a que allnd-perdem toda a importância, reduzidos,como ficam, a um desabafo que nno bídeve negar a quem solfrc. .

Fica tambem fundamentado o silencioque cuardarci d'aqui por diante, não _ii«-

,a .. _t"_._.i ...»» l__-_v._-.v- i-.iin lt-l(*-lli

Aos

Vida IsnliclOPEItAÇÃO IMPORTANTE

illustres Srs. Drs. DanUI dt Al-

•?,-

il,-

I.r

,endo molestar a um homem que roço-nheço innocente de intenções, o. cuja sorwinspira-me compnssivo Interesse.

S. José d'Alem Parahyba, 7 dc outubrode 1892.

Luiz Cünqui-inA,

meitla, Oscar Godoy t Oscar de Abn»

Eu abaixo assignado, em extremo pe-nhorado pelas maneiras desintcrestaUai"carinhosas, como praticaram •«.tante operação-110 seio direitojo min»mulher, no dia 4 dè setembro do cor cnanno, e, náo sabendo o que mw.ffLrar se a perícia com que.opero 10tllulrtDr. Daniel de Almeida e seus úilii "xiliares Drs. Oscar Godoy e OscarAbreu, se a abnega? ,0 ew»(^tem empregado o_ .Ilustre opo rador™seguida á operação, que tem poi »»"dizer corrido maravilhosamente alt »

completo restabelecimento, a csla""f.AsPsim, pois, o abaixo ass.gr» ,"'

possuindo outra moeda,para "•<?'.*."

perícia e tanta abnegação e «««"«Ssénãò o rccor.bccin,ei.to e gratidão ç

en

(é esta a moeda dos pobres), H "^0..itão illustres médicos, P"»»^^festar por estemeio, recommendanuo

¦»

á humanidade sotTredora.reconhecido a1

i__/'.'iy

Ji-lín-iaiio Peixoto, Ser__eilei!oCorrêa, ..«<_itit":o Lopes élj-.ll» C».>HÍ1_<> lll_ IIOII-ÍMM-IHJ-Sampaio Ferraz, Bocayiiva, Cesario Al-

vim. General Ferraz, Ruy B.irbos.i, J. deMello. Olivo-PÍ-eto, J. Alfredo, Celso Ju-nior, Silvcii-ivM. rtins, Paulino, AndradeFigueira, Porciuncula, Alberto Torres,Victorino Monteiro e muitos outros sãoos chapéus modernos, chegados actual-mento pura ns republicanos sinceros eÉniriolas I So deixará de ter uni cliapéodo cabeça, uu um guarda-chuva da Cha-pelaria Universal, de Jarinllm Loik-s. da¦,-»:i do Ouvidor, quem fór muilo destra-

Sou cm extremo reçonneciuo .» dtineto Dr. Oscar de Abreu, medicoCompanhia Ciiutiançalnduslri.).!--1:.liz escolha do operador, o a onno1 »

tada c atleuciosa como tudo \^\pura a conclusão dos trabalhos, e ;reconhecido a Companhia Iiuliisl1ai,^, ,auxilio que mo foi presimlo pom y ;beneficente, cuja feliz iJ-M»;1^^ o |do seu muito digno directo. _."-''_Sr. Antônio Xavier Car,,eir;l..n;;;ol,0,l

,.n)i_-!-mos igualmente reconhecidos,comobem n todos os cuii.anl.ci.uspela solicitude com quo se prestaitão melindroso assumpto.

FlUNci-CO LlUTB GtlIMAlFl.ANClSOA FEltRKIBA .'.-

ÜLIMAIIÃES.

Capitnl Federal. 8 de outubro '

Rua do Consollieiro Paranagu

_iBHa_S"

çauo 11 1 Isto é o que faz ^.in. -íorriijar a lingua dos infamante

(. jlosusíl! Sempre un ponti.stma.'kde

.-.pu-

_'ovii !i_tei».K'"te .«««¦•cai-iiativoRccommon

üiivio de l-'.'.iíamosl;>.

Alguns

'S____t

mto_~«n____.jtmt*r_w*i**_^^

GAZETA DE JSOTICIAS - Segunda-feira 10 de Outubro aè-18^ 1ICstniloilo Mlnns

vèmóipin nu ». '_.* . m** ''*1U"VI,V

... Ikcehomo, Suwatt umbulu,timo «b nrtlSojIp Sr.jP»'. Joaquim

OanuUi ío PlguoWo, hoje publicado^C''!'1!""" <!'"> WÍ« n eonla mais son-

¦lnl nolmo a mnis *iwo.jo,.do nodoro-Sssim, •• BiitoeralH Sr, l r. Canuto,co,1 1,1 ui lo-o » i-oilsimi- o ponlo du agonioSxmi Uro 'i nrostdontp da cumaru muni-rliml om nomo de seus brios, do suaJuinnt, do sou futuro e do do sua fu-mAinda bem, consogul fuuilmenie fuzerosUuilo e patriótico Sr. pr. Onnutoinnlrdos oieombroí da csourldllo o do silencio,nnra vir a publico protestar contra usliiliiMti-as praticadas nara comsigo I

Multo longo estão de mim no presentoartigo o ileblinio, ii (lauta, o doanrozn, ninjuria n ti cnluninln ú respeltnblilssi.nao graduadisslmu pessoa do Sr. Dr. Ca-nüto. ,, , . -,_„-

Fique convoncldo que, rlndo.nio a bomrir (.uirt a leitura do sou artigo alinha-vado eom plirascs de subido valor c call-bre. cuiiproheuill qno não Meava só no Imunicípio, tendo comn .listlncto compa- 1iiheíio d Sr. Dr. Cuiiiilo, quo mula moficiiii devendo em üoinfóros,

Por minha parto lem b Sr. Dr. Canutoplena e geral quitação.

Vamos ao quo sorve.Muna-se o Sr. Dr. Canuto de nm pe-

quem vidro com otlior para prevenir ostifloo*, c. se tiver alguma pistola comsigo,coliontio-a bem longo do si.

Prudência o lembre-se qne tom fnmiiln.Enlre o caixeiro n o Sr Hr. (limito lia

um nibiiro severo, Imparcial o justiceiroque nos lè e nos acompanha com calmao com vivo interesse.

Esse arbitro respeitável qne nns vaijulgar é o municipio do S. José do AlémParahyba.

Qu:-/ volumes factle credimus,,. e caqui onde justaiiiento pôgao carro.

Precisamos tlesempacar e ver cm queficamos.

NSo tei ia necessidade de voltar a úcmonslriir a traição praticada pelo Sr.Dr. Camilo para com o coronel Breves.

Esto facto está por demais evidenciado.nos nuiis artigos anteriores o no consenso atratçoaram-me'unanimo do totós os habitantes do mu-ilcipio quo têm acompanhado esta quês-Uo, mas..., já que quei' que lho avivo a'memória tão perturbada—quando publi-quei meus artlg03 M órgão .apequenacirculação, & qno se loforo S. S.. e queo forçaram a largar o S2Ú posto de honra,fugindo c náo se .sentindo com coragemde' voltar ao município -senão quandoteve certeza de que o coronel Breves seachava sepultado, vou dar-mo ao tra-balho do novamente relatar esto faelo.

Todos devem estar lembrados da lulaque travou-se com o coronol Breves poroceasião de sua nomeação para presldeutoda Intendencia e bem assim dos amigosque eollocaram-so á sen lado para man-tel-o iVaquolle posto, ficando o Sr. Dr.Canuto bem quieto c intliffercntc a tmloquanto desenrolava-se dinntòde seus olhosdeelaraiiilo-se francanicnto rrionarolllsln.

Vingada acaUBa do coronel Breves, mu-daram os seus adversários dc plano o' tra-taram de engendrar uma conciliaçãoapparente, visando 110 fundo desgostar osamigos do'coronel Breves com o Um dconfraqiiccel-o.

Por esto modo conseguiram no primeiroensejo encartar o Sr. Dr. Cannto na in-tendência municipal em uma vaga que dcdireito pertencia a outrem, cujo caractorillibado, um dos mais prodigiosos sus-tentáculos do coronel Breves—era tímidoe nunca se resignaria pactuar com asimmoralidadcs projectudas e friamenteestudadas.

Encaixado por esla forma o Sr. Dr.Canuto, quo conseguio lambem o lugarde vice-presidente, começou a embaraçartoda a obra bem encetada pelo coronelBreves.

E' assim que perturbou a questão doabastecimento da água potável n'estamunicipio com o sc» projecto leonino deeanallsação do água, esgotos, luz elétricae, para o que, foi á Ouro-Preto com osseus companheiros siti gencres allm deobter garantias de juros sobre o capitaldo 600.0008 do governador Dr. Bias For-tes para a sua formidável companhia,onde o Sr. Dr. Canuto e a sua pleiadedeviam locupletar-se a custa tia respon-taliilidade da intendencia I

Para a felicidade d'esín municipio o Dr.Bias Furtos, coinprebendçndo o espiritode mercancia dos solicitantes, applicouo remédio infallivcl dos homens babeis eprevidentes, deixando, apenas, no cérebrodos pedintes uma vaga esperança para ciuenáo medrasse um plano, onde o opprimldoseria sempro o povo.

Estou certo que seu:--, companheiros deintendencia, descoberto a pepineira, não«e prestariam tambem, tendo igual pro-ccuiuwi.i,! no do digito governador.

ri,; este o primeiro golpe do morto.contra unia das nocosidaueo mii( palpi-tantes d'este municipio o que estava tãobem iniciada pelo Sr. coronel Breves.

D'a!ii... os sous grandiosos planos daIlha do Esquerdo, desprezados depois pelaIlha do Jorge „ o projecto de mala-doum. cemitério, ca,lèa etc.

E a sua associação catholica 115 o setl banco cm Porto Novo?Paru o bem do municipio—nada c nadai

I mado com aorpro/.a gorai, como eslá no' consenso do tu,los.

O coronol Breves, generoso o leal, acro-illlando u'a lucila farça Indigna, aludaaqueceu 0111 suu Holn a UillOra, exigindodo seu» amigos o triumpho do seu nome,

Ulolto o Sr, Dr. Canuto por osta fôrmao collócado \\_\ triste o miserável condiçãodu uatlsínzornsiluiis Indus,viu-se abnrlmilocom o ápparoclmonto do PartUlo da Lo-galldà. qno coiivoncou-.io não pudoriteceltar nom aiisloiitar um linmoin, comoo Sr. Dr. Ciiiiuto,som convIcgOcsotlnueiadc iilcas.

ijotioi duvom ostar lembrados doa ar-tlgos anouymoH piibllciiilns n'esta folhacontra os mumbroa do directorio do men-ciotiado partido, cessados por encantodesdo quo ò mosmo directorio lançou oartigo publicado no órgão O Município,sob n. 312, do 21 do fevereiro do corrente

Vamos ao principal ila traição.Tendo oSr. Dr, Canuto conhecimento do

projecto da nova organisação municipal,viu logo que os lucros (pie pbdoria auferirde seus grandes projectos seriam em partecompensados pelo pingue ordenado dca"enf,e executivo, de onde tambem pode-ria recompensar os seus uaíícnfcicompu-nheiros—, tratou de empregar todos osseus esforços para excluir o coronel Bre-ves, ti quem de direito o na opinião deIodos os seus amigos sinceros devia per-tciiccr aquello logar.

Para isso colligou-so eom os adversáriosd'aquelle cidadão, promellondo-lliea servirde ponte por onde dovia ser ello excluído,mesmo que lhe custasse o rompiir.o ilo doamistosas relações.

Isto por um lado ; pelo outro, geitosa-mente coadjuvado pelos sous amigos suigênesis; tratou de captar a confiança d'a-quolle de quem se dizia amigo, até queo obrigou a convocar a ccleberrima c de-cantada reunião, onde tumultuaria etraiçoeiramente conseguiu vêr-se accla-

nu no.N'essn oceasião Iodos anclosamento os-

paravam por parto do Sr. Dr. Canutn umprotesto, uma explicação, S. S. poivui,acastcllando-so no silencio, nada dissopor que, nV.ssa oecasUn, planejava acreuçâo do órgão O Correio Municipalpara cujo concurso ora ainda Indispoiisn-vel a bolsa do coronel Breves o dado sousamUos. . •

Tinha, pois, necessidado do continuarcom manha a cngnzopar a boa fé do co-ronel Breves, sujeitando-so liiimildeinentoao papel secundário quo representou.

Seria n seu silencio, Sr. Dr. Canuto,expHcavcl pola pouca oiroulaeCIO do pu-queno jornal O Município 1

O municipio de S. .losé do Além Para-hyba está farto de cataplasinas e dapannos quentes.

lloparem meus dlstlnolos co-niuniclposquo só depois do fell. mento do coronelBreves é que o Sr. Dr. Canuto aclin-80com coragem para declarar que sujeita-seno mala rigoroso julgamento por parto doshomens sensatos edo bem.

Onde estaria até onláo engarrafado ohom senso do Sr. ür. Canuto I

Estará persuadido quo vive no meio deIgnorantes I

Falta agora, Sr. Dr. Cannto, a princi-pal victima para dizer-lhe como disse aoSr. Ernesto de Mello:... ndo, Sr. major

antes qu--. se emiilissegitalguer pensamento, acclamaram oUr, Camila e eu por essa acclamaçãocomprehendl que assim haviam sanais-commnnailo previamente para me eli-minareml

Como provar cu esae facto quando pas-smi-so entre o coronel Breves, eu o oSr. Mollo. "in cuja casa nos achávamos?

Estn ulUrmativa categórica ouvi-a euno dia em que se fez cm S. José umaestrondosa manifestação ao Sr. Dr. Co-sario Alvim, ondo me achava a convitede sua victima e onde o Sr. Dc. Canuto,de accordo com o coronel breves, nlllr-mando-me catar sendo dosapledaditmentaguerreado pelo Sr. Dr. LllCOS Tavares-tle Lacerda, seu supposto rival para ocargo de agente executivo, opinou quefosse levantada a candidatura de outrocidadão cm substituição ao mesmo Dr.¦Lucas.

Como provar esse facto passado em suaprópria casa. oclinndo-sc somente a suaviclima, eu eS. S.?

Os traidores intelligenlcs c quo trazemo veneno no coração—sabem como arran-jam as cousas e é por isso que o Sr. Dr.Canuto parece querer crescer.

N#essa noite da citada manifestação,finda cila, ollercceu-nos o Sr. coronelBreves no hotel unia ceia, oecupando ologar do honra o então deputado GamaCerqueira.

Tevo o coronol Breves ensejo de co-meçar a conhecer o Sr. Dr. Canuto e doconfirmar o juizo desfavorável que sempreformou do Sr. Gama Cerqueira, o priorelemento desorganlsador do município deS. Josi! de Além Parahyba á seu ver.

S. José está socegado, dizia elle, mas...,em chegando Gama Cerqueira, temos desgostos, mexidas, atrapalhuçOcs e trovoadaarmada.

Querem metter-me este homem em casn,meu compadre, o cu com clle e d'elloquero socego..-

Saudando n'essa cela ao coronel Breveso distineto republicano Sr. Matbias doCarvalho,como um Jos homens mais pro-eminentes n'este municipio c pedindo-lhepublicamente perdão pela falia enormeque eommettorn e quo confessava, ocobriu do vergonha, at,irando-sc contraelle ao chegar em S. José, formando Uinjuizo contrario do quo realmente era, oSr. Gama Cerqueira portou-se de modoinconveniente, fazendo por varias vezesmenção de retirar-se.

Não fez, graças á Intervenção dos Srs.Drs. Canuto e Panlo da Fonseca, princi-pães personagens do drama nm que estavacomo jio.iío o Sr. Gama Cerqueira.

Appollo para o cavalhoirismo dos convi-vas presentes e nominalmente para oaSrs. capitão Luiz do Souza Breves Sobri-nho e tenente lleleodoro.

V. S. è advogado, Sr. Dr. Canuto,e, como tal, não poda desconhecer osmeios quo tem a seu alcance pararestabelecer a verdade, ensinar nn cnmi-nosoque insulte, injurie e calumnie.

Intelligente, visando Uns manobradosnas trevas com o concurso de amestradosmarinheiros, igunes nas forças e nns ar-mas, está convencido que não tenho nasmãos as provas malcriacs, porém ignoraráque as testemunhas suppnrão facilmenteessa Picuna o que á eounoxio d'ellas faráa luz?

Aceusei-o tlesassombratlnmcnte em vidado coronel Breves o esto, sempro meuparticular o dedicado amigo, não me foz omais pequenino pedido para que cessasseminhas publicações.

Como explica esse faclo. Sr. Dr. Canuto?V. S. fugiu e nem uma só defesa surgiu

para allívinr-lho as magnas INo dia 17 de julho, n'essa cidade e no

circo de cavallinhos dos japonezes, ouvi euo primeiro pedido de commisernção paracom V. S., que já náo perlencia mais aomunicipio, estando em negocio de comprade uma fazenda.

O Sr. Ernesto de Mello responsabili-sando-o o ao Sr. Dr. Paulo ila Fonsecapor todas as causas de desgostos na po-litiea do municipio, remexida pelo Sr.Gama Cerqueira,—intervinda para quecessasse eu com os meus artigos, corro-borando o que havia incumbido ao Sr

«ii dolngado cspoclal para esle ilin a cita(rogue/In.

Apezar de siiapelto, penso que a res-posta do Sr. Dr. Canuto llMWOll comple-lamento das normas irnquello que tempor dover deinoiistrar quo nio ÜMCOnllOCOas comnilnlias o olommitarns noções dahonra, ÜO pundonor n da dignidade

No meu artigo do 1' do corrente, nestafolha, nto declamei ; provei quo tudoquanto havia allirmado não foi contes-tudo o quo a maioria du município eslavaa meu lado. , ,

Ltuicel-lho um repto | nada do ovaslvaso do subterfúgios. , .

Reilgno o cargo ou lanço mão do» melo»quo lho dá a lei, porque sô por mo od'olla podo o caixeiro com mais facilidadecxhlblr-lhe ns nllegnções o as provas.

JA vê que perdo o sou tompo, dando-moo prazo de 20 dias.

Abrevio isso o cu estarei aa sua» or-duns. •

Nada do caretas nom palhaçadas.O município tem tudo a ganhar : ou

so Vô livro do um caiaplnsma nu llcapela cabeça a serpente que reposta oceul-ta nas hervus.

De pojso o Dr, Canuto do logar doagonio executivo municipal todos teefnvisto o sou modo do proceder querendoInvadir attrlbuIçBos quo não lho per-lonecm o por Isso tem estndo sempre omlucla com a maioria da Câmara Muni-clnal.

Entro multas (Vossas questões tom S. s.sabido sempre cnm a cara larga, amea-çnnilo seus collegas do sahir pela grandoporta por onde entrou caso náo cousc-guisse triumphar n sua vontade.

Mas essa porta está sempre fechada,apezar dos chaques mates quo tem lc-vado ,

Sr. Dr. Canuto, on não p-msa quandoprofero ns suas ameaças ou então nãosabe o què soja vergonlia.

Entre muitas dessas questões, lembra-rei, apenas, o do seu veto posto na quês-tão dos empregados municipaes (regeitadopela camnra); no seu appcllo ao congressoc na rejeição deste I

Representando o Sr. Dr. Canuto o papolpor mim descripto, tem só conseguidopara si a repulsa da maioria dn c.uunra,dos antigos amigos do coronel Breves odos seus'adversários por S. S. illudulosl

Appareee dc novo debaixo de outra de-nomlnaçâo e /iram o celebre projecto de600:00008 pura acanalisação dasaguas,trazendo cm seu bojo as sangitesiigasdos Infelizes Habitantes do municipio I

E. segundo me informam, esto projectojá deu logar a que um dos mais conspi-ciios vereadores proferisse n seguinte pro-posição : E' um projeclo tle am-omba e,se não tivesse o Ur. Canuto na ciiniade homem sério eu acreditaria que elletamhem come...

Politicamente, porque de outra formanão me oecupo o jámáis me oecupareicom o Sr. Dr. Canuto, é S. S., irreso-luto, inconstante, x ponto tal do, com osseus amigos, só ter produzido fundos des-gostos nò seio da familia municipal, ohaja vista este districto, ondo a paz, orespeito e a ordem ji tinham n'elle fcuoguarida.

F.cce homo IQual é n serpente, Sr. Dr. Canuto, que

ropastn oceulta nas berras ?A's urnas, Sr. Dr. Canuto IAs urnas sômoule poderão dar nasci-

mento a verdade de tudo quanto alllrmo.Deixo-se de bonitos, de cmpaphias o

nada mais.Terminando, tenho a dizer ao Sr. Dr. Ca-

nuto que. nunca aspirei, não aspiro nemaspirarei o logar de ageute executivomunicipal.

S. 8., que o ha de perder, deve desdejá ompoiinar-secom o Governo da Uniãopara ser nomoado ministro plonlpoten-dario na Chinn, enenrregado da immi-gração, levando comsigo, como secretarioo mandarim Ernesto de Mello; como m-lerprete o Sr. Gama Cerqueira e, comomedico, pnra que nos venham chinezessadios—o seu compadre o nbalisadissimoclinico Sr. Dr. Paulo da Fonseca.

Assim poderão prestar melhores serviçosao paiz e ao municipio do que 03 queoctualmcnte prestão.

Pnra Intendente muiiicinalO professor Eugênio Manuol Nunes. ('

DVoKUoaln dn (SlorinELEIÇÃO MUNICIPAL

Reeommondamos aos suflrngios dosnossos amigos e comparochianos, naeleição a que se vai proceder em 30 dooutubro parn a Intendencia Municipal, onome do Dr. Victor Peroira Godinho,que, em escrutini.o prévio, realisado em27 do mez próximo passado, foi escolhidopara representar a frogliozín da Gloria.

Ao brioso eleitorado da Gloria entrega-mos a sorte da candidatura do Dr. VictorPereira Godinho, certos do que saberáainda uma vez mostrar a sua indepon-dencia o altivez, tornnndo-n vencedora,attendejido as qualidades cívicas e mo-raes dg.tão digno cidadão,

r.lo do Janeiro, 9 de outubro de 1892.Francisco M. Esteves.Dr. Martins Ilumino.Dr. André Ranoel.Pharmacoutico, João Abrbu,Umuelinó Pacheco.

I*ara intendente niiuuiclpnlJosô Firmo de Moura, negociante. (.

Dn actriz Aurelia DelormeDeparando com meu nome nnnunciado

para uma matinês no theatro RecreioDramático, sem prévio consentimentomeu, venho a imprensa dar umn sntisfa-ção ao publico e a meus collegas, paraque não fiquem na persunção que tenhofalindo a minha palavra.

Assim como declaro que não faço partedc empreza alguma n'estn capital.

Ficando assim o publico e meus colle-gns sciontes.

E, se assim procedo, é 'pelo facto dealguns collegas meus que me teem pedi-do parn concorrer com minha pessoa etenlio rectisndo-ma,

Amélia Delorme.Rio, 10 do outubro de 1892.

_mOt»_m!M+

1'iiiiiii'iuiiii dn Cidado do lliodo Janeiro

Agora qno parem decidido (ou mcllior.está) quo n tOlR do panorama nãn IIOVÍllgurar ua Expedição du Chicago, polaliiil.ur.olçSo do trabalho o vergonha uonosso atraio Intidloclunl, artístico <i dupaiz, eu posso mais ilosafruuiadn Ira.wpara o conhecimento do pnlille i os meiosumprugudim por uiciis detriiclorca, nopropósito do consogulrein os seus luteiitiis.

Hrt pelo respeito quo dovo nos meus•concidadãos, o om particular aos ninunamigos, vejo-mo forçado do vir á lm-prensa, não para Insultar quem quer quesnjn, mas tornar bom palmito a guerradesabrlila, quo contra mim inovom aipiol-les quo, no Intuito de vluguuçaa mesqii -nhns, nprovultam-so da opportiiiililiu opondo om pratica os liidocoutos inolos doquo jo sorvem.

E1 convenlento que o publico saiba oque cortamento Ignora a mou respeito oque bastante lullulrá para verdadeiracomprehonsão do juízo que dn mim u apropósito da queslão so no«sn Urinar,deixando no seu crltorlo o direito dcjul-gar do quo lado eslá a razão n a verdade I

Náo me queixo do procedimento ao Sr.ministro da agricultura, quo pnrn mim éaté c.orrecto, mesmo antes o dopois quenclicl-uie n'osta capltnl, do volta da ml-nha viagem a Chicago.

Procui a-ulo-o immcdlatamonte depoisquo cheguei, dol conta do quo foi possi-vel conseguir om Chicago com a inter-venção do prosldonto dn Conimlssáo bra-silelra, pnrn que o Panornma fosse exhl-bldn ua Exposição Colombiana.

S. Ex. doclarou-mo còm surproza nãoter conhecimento nonhum do quo eu lheallirmnva, isto é, quo por accordo verbal(até ontáo) (1) resultado do uma confo-ronda entre a directorin da ExposiçãoColombiana o os represou tantos da com-mlssãu brasileira, composta do marechalSimeno, como presidente, o do coronolAguiar, como commissnrio o Interpretedo marechal, visto não poder bem oxpri-mlr-so em inglez.

Foi alli njustado entro elles que o Pn-norama dn Cidade do llio de Janeiro po-dia ser exhibido nns terrenos concedidospnra a edificação do palacete quo so pro-Jeela,

O Sr. ministro da agricultura aflan-çou-mo que nonhiima palavra tinha rc-cebido do general — com referencia ápossibilidade da exposição do Panornmaem Chicago, o que mosmo nenhuma provapossuia aqui em meu abono, lmbllttan-do-o a permittir que fosse o meu tra-balho remcttidu para Chicago.

Fiz ver a S. Ex. a má vontndo o aguorrn feitn contra mim, desde que ma-nifestei, ba qunsi um nnno, a intenção deir pnrn Chicago, c bem assim o ardil em-pregado nestes últimos dias pelos prin-cipaes promotores; o dobrando do esfor-ços e n carga cerrada serviram-se de todosós recursos'imagináveis paia impedireaia auetorisação da remessa do Panoramapara Chicago.

A tal pontn influio, tudo que so temfeito o dito contra mim, no animo doministro, quo ello mesmo vio-se obrigadoa declarar-me, quo se tivesse umn unieaprova em meu apoio não hesitaria emfavorocer-me.

Nestas circumstancias, lembrelnS. Ex.o recurso do teíegrapho o pedi que con-sultnsse ao Presidente da Commissão Bra-zileira em Ghicago —a sua opinião acercada conveniência da exhibição do Pano-rama ii'aquella exposição.!

No mesmo instante o telegramma foi'redigido, tendo S. Ex. annnido aç meupedido, altendendo á urgência para do-cidir o caso.

O telegramma foi assim redigido ; Achaconveniente exhibição do Panorama Ex-po.siçno Chicago, como propõem Dire-ctòres Exposição Colombiana?

A resposta que, só ha dous dias, eupudo saber pelo ministro, foi está :

a Por carta explicarei, nNno me surprohcndeu, porqunnto eu já

tinha prevenido ao Sr. ministro que aresposta seria dada de modo e proposital-mente, aõm do crear-mo novos emba-raços, O marechal—quiz ganhar tempo ocalculou que ontro a demora necessáriapara que chegue nqui a^explicação quepretende dar, tem tempo ? de começar asobrns.do odifleio, som ser compreliehdidoo espaço o a fôrma necessárias para a ox--hibição do Panornmn ; do modo que,"ainda

quo tivesse a dizer qualquer pa-lavra om favor do Panorama, ainda mes-mo quando eu obtivesse auetorisação jáfosse tardo para poder incluir nquellatela no ediiicio.

Mais valia ter dito simplosmente : simou não.

Por ultimo o como jusiiflcação do suamelhor vontade, o Sr. ministro lom-brou-ine quo eu devia procurar o Sr. vice-presidente da Republica.

Declarei a S. Ex. que, não só antes departir para Chicago, como depois quecheçuei aqui, tentei por diversas vezesfallar com o mesmo Sr. vlco-presidente,nao sendo possivel conseguir • meu - in-tento; nem mesmo por intermédio doSr. Dr. chefe de policia, a quem mo dirigi, pedindo pira que me facilitasse omeio de apresentar-me ao chefe dn nação;tondo nntes prevenido do motivo que meobrigava ir á sua presença nftm de po'erdizer duas palavras aquelle que está átesta dos nossos destinos.

Sem a mais levo intenção de incommo-dar ou óflender o Sr. ministro da acri-cultura, peço licença pnra dizer a S. Ex.,em referencia ao conselho que mo deu,o seguinte:

S. Ex., que tem entrada franca no pa-lacio da presidência do Sr. vice-nresl-dente, tomando esta questão ao sério odesejoso do favorecer-me, não influirámelhor do que eu o promptamente nndecisão d'esla questão?

Porque me obriga a reflectir sobre oprovérbio: Quom quer, vai; quem nãoquer, manda?...

Victor Meirelles.

¦ i< BMMMÍBWMBB

Frefl.ucr.ln de Inhaúma

Apresenta-se candidato a um logar devoraailor por cuia iruguiuia u ur. Nica-nor Qonçalvoi ila silva.

Dlwir o sou iioma é altrahlr para elloas aympallllas o os volos du todos os elei-toról que »e Interessam pola iirosporldadedu parochia o pcln boa marcha da mluil-iilstrtiçán municipal. .-'.¦',

Se os serviços prestados ft pátria o aopnlz om geral |S0 um titulo permito Oeleitorado, aluguem mala que o Dr. Nl-eanor môraofl o luilraglo popular.

Medico militar, tenente-coronel dooxer-cito, foi sempre durante «ua longa car-reira o exemplo vivo do dodlcaçlo o amornela causa publica.

K aluda ultimamente na guerra do Pa-ragiiay o scu nome Ucou gravado noscninpus de batalha como o lypo da honraniilllnr, da Intelligencia o snber prolls-slonnl, o dn solicitude pelas victimas dotão cruenta campanha.

Na parochia Òüde rosldo ha longos an-nos, todos o conhecem como o medico dosnobres, tendo suu jiorta som pro abertanos que sullrom, allavcl pnrn com todos,cumprindo os deveres de seu magistério,ainda com sacrifício do suas commodlda-dos o sem a mirn unica nus provontos.

Todos sabem que ello escolhou a fro-guezia do Inhaúma para sun residênciapermanente ha imillos nnnos, abi lem snaclinico o seus interesso», n uma voz eleito,nhi permanecerá pnr» defender oi luto-resses de sua parochia e os de seus habl-tantos,

A candidatura do Sr. Dr. NicanorGonçalves da Silva não so impõe pelasliilluencias olliciacs do ciualquor origem;não so apoia na cabala quo exige oameaça; olla ú acceita pela pat to dapopulação que so Intoressa mais pelafreguozia do que pelo candidato, é patro-ciiimla pelos qno têm Interesses renes emInhaúma oé abergmdn peln pobrezn, quedeseja o triumpho de seu medico o amigo.

Entloiulne os cabellosdecadentes

Se o vnaso cabello está ralo, lembrao-vos de que entro os claros dns libras ger-minam renovos de c.ibellos debaixo daepiderine, os nnnos sd necessitam do uniestimulante eílicaz, para ajudal-os a pc-netrar a liipèrfloie o brotar cm Ubrasvigorosas. .

Anilicaecom freqüência o romeo Orten-tal, usando da escova eom bastanteforça, allm de excitar os absorventes aque o recebam, o o resultado será corta-mente grato o b.mcllco. A experiênciauniversal dos elíeitos do Tônico é quo,não somente retorça o amplia as ll-bras, mns sim tambem as faz multiplicar.Nos climas cnlidos, ondo as senhoras or-roneamente só fazem uso do óleos pura oscabellos, acharão que esto é inconipara-volmento superior a qualquer outro, ar-tigo. para dar ás suas trancas bijlhO;elasticidade o formosura. 305

Imml^raçAo o ilnniivnsii Nas oaanidc loucos, oi rccm-elm-

gados sao auliiuellldos & provada bomba.Obrigam-nos alocar liomba até quo umaiinqitann bacia llmio cheia. Ora, como abael» contêm milícias por ondo lana n agnaft proporção quo entra, os que têm Inter-vallos lúcidos, reconhecem o ongano,0 Isioos faz distinguir dns outros loucos. «

So o governo lirnsllulro tivesso a for-tuna do pôr ft frento das dlroctorlaa ilmdiversos mliilitnrlos, loucos com peque-nos Intorvallos lucldua quo fosse, calasteriam reconhecido a reproducçfto do factodn bacia, na colonisação. Os milhares doImmigrantes outrudos dosappnrocom.

É reconhocorlam comu causas dlesso dos-ápparoclmonto i

l.* A decepção do Immlgrnntc, nãovondo cumprida nenhuma dai promessascom quo o nttrnhiram.

2.' O merecer o Immlgranle menos doque o antigo oscravo, o qual, por servalor commercial, tinha uo sonhor umprotéctor, , „

3.* Falta do proleeção contra o patrãoque não quer pagar salário, a muno» quose não quelrn arriscar a demoradas o dis-pondiosas demandas.

4.' Nenhuma garantia do diroito doliberdade, de domicilio, dc polirão o dotrabalho, nom da parte dos represen-tantes do suu paiz.

Vê-so abandonado inteiramente. Ex-posto ás epidemias e ás brutalidade! dosagentes policiaes.

Isto basta para demonstrar quo só ficaquom náo podo sahir.

Urge conceder ao colono lois do pro-tocçno, quo restaurarão sua COliflauçu nopaiz.

E ô por não querer so fazer isso quoo Brasil vé-so coagido a Ir procurar obárbaro chim,

Essas faltns Irreparavols são geral-mente commettldai pela falta de bomsenso dos personagens quo dominam ainoxporiencla dos ministros. IVahi voma falta de confiança nas finanças do pnlz.

O caminho do progresso o da confiança,sendo do Indo opposto daqtiollo percor-rido pelo velho Império, por isso não pre-cisa continuar mandar comprar immi-grantes brancos a lauto nor cnboça, masprecisa imitar o exemplo dos EstadosUnidos do Norte. Isto e, fazer leis quepodom garantir e fazer respeitar por Iodosa vida, o trabalho o o liberdade n'estopaiz. Repudiar completamente o abusode empregar a força contra o direito.

SO assim, renpparecerá a confiançan'aquelles trabnlliadoros intelligenlcs, quede simples immigrantes voluntários o li-vres fizeram a America do Norto grandee fort".

General M. M. Franzini.Rio de Janoiro, 8 de outubro de 1892.

COMPAMA C0HHERC1AL E UDU5TNAL'DK

OENEltOS ALIMENTÍCIOSABSKKiaLÉAS GEHAtíS

São convidados os Srs. accionistns qui-tes a comparecerem no illa 10 do outubro,no meio-dia, no escriptorio dn compiuililn,á rua ilftAlfftiidogit n. 117, parn, em ro-união oriliiiuila.sercinnprcsoiitndoso lu-innço, rolutorlo,parecer do conselho llscal,olc. o om seguida, om extraordinária,tratar-so da reforma dosostutuloso oulro»assumptos Importantes.

Para essas nsiombléas dovorão os Srs.accionistns quites npresontar suas canto-lim, tres dias nntes,

Rio do Janeiro, 25 do setombro de181)2. — O presidente da companhia, J.Cnmpoi, (¦

3

COMPANHIA OLEIRâ CONSKTORAOs Srs. ncciònlslas quo ainda não flze-

ram n 8' entrada de capital, cujo prnzoterminou a lõ de junho próximo pausado,poderão fnzel-o aló 10 du outubro vln-douro; Iludo esle prazo será nppIlenJn adisposição do nrt. 5' dos estatutos, deaccordo com a lei vigente,

Rio. HO do setembro de 1892.-11. M.Carrasedo Junior, presidente. (.

ESCOLA POLYTECHNCABXBRCICIQ DA ÚIBI.IOTIIUCA '

Dc ordem do Sr. dlrootor faço publlcfcpara conhecimento do quanios Inierosiiirtquo a bibliotheca ilVaU escola contludafcau picada aos Sin, tontos, prcfessorei,nliimnos o mnis possoaH deeontos que áquizerem consultar, cm tmlos os diasuteis, dai9 horns iln inniiliá ás 3 1/2 d_ttnrde o dus ii boras da tardo ti» U danoite. ~

Durante o dia, a entrada o .sabida far««o-liáo por qualquer das portas do edlll-elo, ft noito, porem, só notlorllo sor feltaipela porta do lado do tlicntiç S, 1'ciirqdo Alcântara,

Secretaria da Escola Polytechnica, 3 deoutubro de ISO:'.—O secretario, AugvitdSaturnino tlu Silva Dinis, (•

(lompnuhln Oleira Constru-ctora

fac nccflrdo com o que resolveu a as-em-bléa dc 2S de abril, convido os Srs. necio-nistas a realisarem a sétima cntrndn docnpilal, na razão de 10 '/. ou 20g poracção, de 5 a 10 de outubro, no escri-ptorio, á rua do llosario n. 04, 2' andar,do meio-dia ás 2 horas.

Rio. 20 do setembro de 1892. —ii. ,1/.de Oarrajcdo Junior, presidente. (•

Para intendenteFernando Aleixo Pinto do Souza.

S.

Eleição municipal

Uma turba multndo especuladores tem,n'osto3 últimos dias, enchido os jornncscom ns suns apresentações e algumas col-locando no lado do seu nome sem prestl-gio o talvez nodoado, o nome do um cn-valheiro illustro e cheio dc prestigio, comoque querendo abocanhar á sombra d'essenome uma pnrcelln de conüança do elei-torado.

Enganam-se redondamento esses pesca-dores dc aguns turvas, porque o povo osconhece o sabo perfeitamente distinguir omérito e os serviços dos homens dignos.

Alguém lembrou-se de apresentar onome de um cavalheiro assás conhecidoe justamente considerado na nossa socie-dade, para o cargo de intendente, sem queo apresentado fosse consultado se quer,porque nãò é candidato a cousa alguma,om quanto n'este paiz não se firmar averdadeira soberania, e emquanto per-durar o novo systema das designaçõespara os cargos ofliciaes.

Esse cavalheiros (piem nos referimos, èo Dr. José. Ferreira Nobre, que, no tempoda monarchia tantos o tão relevantes scrçviços prestou a esta população e que atéhoje, não nos consta haver adhcrido—por-que é um vencido e não um convencido.

Militou sempro no partido conservador,e emquanto os chefes d'osse partido pro-curam o bem estar, acheçando-se tarttoquanto podem dos trinmpbadores de hoie,'esso homem, que nnda quor e mula pede,deixu-se entregue nos labores da sua hon-rosa profissão, apellando para melhoresdias e lamentando no sou intimo tantamiséria que por nlli vai.

Infelizmente, os homens de caracter não'bundam n'este paiz e, por isso. deixemostio predomino a audácia e Iriumph' -•¦ai,lia.

Civis.

8. H. lll. 1*. dom A. Kapiiteiro.<io Classes Oorrelativns

Do ordom do Sr. presidente, convldn-sotodos os Srs. sócios quites ató 110 de sc-tembro lindo a sc reunirem cm assem-bléa gorai ordinária, segunda-feira 10 docorrente, ás "l horas da noite, á rua doGeneral Camnra n. S8, para a leitura dorotatório o eleição daconiniissão de contas.

Secretaria, 8 de outubro do 1892. —Ribeiro de Mello, secretario. (.

E. F. LEOPOLDINAFaço publico quu nn dia 10 ilo corrente^

recebom-so nns estações da Capital 0 daNictheroy, mercadorias pnra ns estaçõe»de Macuco, Cnntugullo, Gavião, SantaItltn o Bóa.Sorto.

Rio do Janeiro, fl de outubro do lS92k—Arthur Ccsar tle Andrade, inspoctoígeral do trafego. (.~¥h¥ssa¥ado

geral da armadaCOSTURAS

No arsenal de marinha dlstrlbucm-sb»na segunda-foirn, 10 do corrènto, ás so-ínhoras matriculadas nn 3' categoria sonns. 1 a 20. ^

Conimissarlndo, 8 do outubro do 1892.-^r.Ktj Sanla Catharina Bàptista, secroa,tn,ilo interino. _,

Monle de Soecorro do Rio de JãiH'ESTABOt),

.0%

Pnra intendente inuiilclpn!)O operário Josò Manuel Pereira da

tenente Manuel Bàptista Nunes de Souza, l Silva. ('

lilha do Bàín JesusChama-so attenção do Sr. comman-

danle do Asylo do Inválidos da Pátria,parn lançar suas vista» para dous ou tresnegociantes do bebidas alcoólicas, soma respectiva licença da intendencia mu-nicipal; além disso, consentem em suascasas jogos a dinheiro, pelo que se temdado diversas desordens, acompanhadasde certas palavradas capazes de fazer co-rar ura frade de pedra quanto mais aquem por ali preciza passar.

Campanha e Ferreiro. (•

Guni'nrnAOS PAIS DU PAMILIA

Não se assustem; o perigo só recahirásobro aquelles pais, quo náo tendo onecessário alimento para a familia o acompetente pinga, fizerem acquisição don/angão» para as suas manutenções.

O vigilante.

José de Além ParahybaMacte animo, ('.anulo I

Bravo, Sr. Dr. CanutoI Mostre nessapente quo ousa reclamar a autonomia dosdistrictos quantoV. S. tem o pulso solido.Essa gente é insaciável. Pois não tomolles a republica? Qne mais quorem elles?K mister uma mão firme como a de V.S.parn reprimir ns aspirações insensatasd'essos sonhadores.

Autonomia dos districtos I clamamelles I... Súcia de doudos I Quu subversãonão seria ifestc Brasil tão cnblscnidolComo so a mão protectora do ngento exe-cutivo não fosso sulllciento narn assegti-rar a felicidade de seus subditos... querodizer dc seus municipes.

A Providencia, que tanto ama esto mu-nicipio, criou especialmente para ello opntornal Dr. Canuto, que, alem de suavernaculidade, que nao e banal, nostrouxe sua bondado tão messiânica quãomunicipal.

Ave, Canute Redemplor,Olympio

LIQUIDAÇÃO FORÇADADA

Craewo de Conta Própria e ComniissüssOs syndicos d'esta companhia con-

vidnm òs Srs. credores n nprcsentnremseus titulos nn rua do S. Bento n. 39, atéo dia 15 do corrente, afim de serem cias--.ideados,

Rio de Janeiro, 7 de outubro de 1893. (•

uAitANnuo pulo (iovr.nso nosUNtnos no llltAStL

Tondo do proceder-se á venda,leilão, no dia 20 do corrènto mez,penhores eom prazo vencido, provlnc-sfiaos possuidores de cautelas nVslns cou,-diçõns pnra resgatarem os respectivospenhores ou rouovnrein os contractos,nntes do dia lixado para o leilão."

Rio do Janeiro, 3 de outubro do 18— 0 gerente, J. V. do Couto Soares.

topuliia Agrícola e Comercial do DrasilEm conseqüência dns resoluções adopta-

dns nn assemblén gernl realisada hojo, llca.convocada novu assembléa geral oxlraor-dinaria para o dia 11 do corrente, a 1 horada tarde, no escriptorio da companhia, àrun Primeiro do Mnrço n. 51, nara o fln^especial de: 1', eleger nova directoria oconselho llscal; 2*, nomear a cominissüjíque conjunetamente com a nova dlrccto-iria tem de levar a etlcito ns deliberaçõestomadas. j

Rio de Janeiro, 4 do outubro do 1892^,—O presidento da nssembléa geral extra-ordinária, Antônio da Silva Ferreira, (t

Para intendeuto i«,João Castclpoggi.

ini

Dover de gratidãorAIU COM A MUITO E MUITO DIONA ADMI-

NI3TRAÇÃ0, MÉDICOS B KNKEBMKIROS DAVF.NEUAVEL OKDBM TEECEIKA DA PUNI-TE.ÍCIA DK SANTO ANÍONIO (LAP.Í10 DACARIOCA).

Manuel Antônio de Almeida, irmãod'estn ordem, ponhorndissimo pelas oxecl-lentes maneiras por que foi-ali! tratadoduranlo dous mezes, não só pelos módicoso enfermeiros, como tambem polo pessoalda administração, mordomos e o Sr.Vital de Souza Freire, frmõo ministro,ete., etc, vem por este meio agradecer-lhes o caritativo e alto procedimento eprotestnr-lhes a sua eterna gratidão.

Devendo-lhes a vida subscreve-se obrl-gadissimo

Manuel Antosio db Almeida.Rua Larga do S. Joaquim n. 131.Em 8 de outubro Jo.1892.

Club aiualenl V. Proarcuuo doEngenho Novo

De ordem do Sr. presidente commu-nlca-sc aos Srs. associados que o baileannunciado para o dia 8 do corrente ficapor motivo de força maior transferidoparn o din 11, ao qual dará ingresso orecibo do corrente mez.

Cupitnl Federnl,Gde outubro do 1892.—Osecretario, Jeronymo da Cosia Soares. (¦

Veneravel Ordem Terceira deIVoasa Senhora da Couccl-ção o Uoa-Morte.Na sacrislia d'esta Veneravel Ordem,

pagam-se as pensões aos irmãos soecor-ridos, nos dias 10 e 11 do corrente, dns 10horns da manhã ao meio-dia, e bem assimo sorteio c rateio do moz de agosto.

Rio, 8 de outubro de 1S92.—0 syndico,Anionio José Pinto. (•

A. do S. Mutuo» nicmorlno Alexandre Herculano

ScientificonosSrs. nssociudosque acham-se reabertas ns benoflcencins o peçoaos sócios om atrazo a quitarom-se; paraisso encontrarão o Sr. cobrador ua secre-taria, todos os dias uteis da 1 ás 3 hornsda tardo. — O 1" secretario Manuel An-tonio Sepulveda. ).

Banco de Kcopoldiun v2* DIVIDENDO ..''. ;

São convidados os Srs. accionistas; ivir receber o 2* dividendo do 10 '/•uo anno ou 18000 por acção, referento a»1' semestre do corrente anno.

Os Srs. accionistas do Rio do Jnnolr»receberão em casa dos Srs. Mariaijlliamos & 0.', á rua Municipal n. 12. i

Leopoldina, 23 de setembro de 1892. rrAugusto de Sousa Lobo, gerente. (j

V_.

Parn intendente municipalO Dr. Oscar de Godoy.

(1) Em agosto.

Depurativo DomoeopnthaO Sanguinis espeif, medicamento in-

gleu, tem sido um verdadeiro especificodo sangue nos darthros, empigens, cocei-ras; a cura é infallivel.' Na pharmaciaMartins, rua da Quitanda, perto da ruado Ouvidor. (•

FOLHETIM 41

Pã^BA*WMWyAQUASTA PASTE

V

(Continuação)

N'oquollA oceasião, caminhavam nocorredor « Vem-mo chamar » pensouFresneaux o dirigiu-se para a porta.Unicamente, a mão aberta para abrir nãose abaixou immcdiatamento o sentiu que0 coração deixava de lhe palpitar. Emfrente, sahindo, ia vor o qunrto de Ger-mana,— oquarto d'ellcsl Eternisaram-seminutos. Mas sotlria demais. Furioso-mente, com umn pancada secca, deu voltaao fecho.

O corredor eslava sem ninguém, aporta lão tomida, fechada. Um grandeallivio banhou logo oscu ser. Exhumandoa energia, afastava a visão da amada,rígida, á cabeceira da qual elle tinhavoltado aquelles dous dias. Voltava-lhe osangue frio, mais atroz, sendo mais con-seiente. Em baixo da descida, o criado,inclinaiido-se a sua passagem, Fresneauxreparou-lhe na roupa preta o nos olhosvermelhos. Elle, pensou Fresneaux, oviuvo, não so tinha vestido e já não linhalagituias, por haver chorado demais nopé do leito. Ahi aquelle leito branco...as m nos in lias de cera...

A im gem recuperava corpo. Tove queparar, que encostar-se á parede. O criadoapi» oxiniava-se naturalmente para o am-parar. Com o ruido Fresneaux esporeou-sec maehinalmontè os pés levaram-o.

No toinbadilho as palpebras batiam-lhecom a revelação repentina do mar incon-diado pelo sol. Uma brisa nbanava-o, aoniouno tempo que o calor, através ns

8, posava-lho sobre o craneo.ba irPor segundos, pareeeu-Ihc sahir de Umsubterrâneo, de um pesadelo ; voltando ávida. penetrando na luz o aquillo foi umgozo physico, umn caricia quasi. MasVerton appareceu, agarrou-lhe na mão.Mais longe esperava-o um grupo. Entãotove u,,, Cftiafrj0- Kecordjiva-se porqueoi tivo o faziam subir c, com as pernas

tnollcs, voltou a cabeça, para nno ver logoo esquilo.

Como um sonho, ouviu apcna3 o doutoraconselhar-lhe quo torunsse a descer,mas nem poude responder, nem recuaro, como o grupo se afastasse, viu-a.

Já por cima da água, prompto parn es-corregnr sobre os últimos rolos, prompto.para partir pnra sempro, o esquife repou-sava, metade sobro o tombadilbo, metadesobre o patamar do portaló. Uma íllellatricolor envolvia-o, um pavilhão e, coma transparência da fazenda muito esticadaem certos logares, adivinhava-se por de-baixo a obra do trado, buracos abertosnas taboas, Fresneaux cahiu dejoell oi,inclinou-se. A sun Germana ainda estavapróxima I Inclinou-se mais, procurandono pavilhão uma abertura para alli collaros lábios; mas o horror, a repugnânciagelaram-lhe o derradeiro adeus, fizeram-lho entrar de novo, na garganta, as pa-lavras o os soluços. Retiraram-o pnrn apopa. «Vejamos, meu amigo!» Machi-nalmentc sublinhou a impaciência dosolliciaes do acabarem com aquillo o, sen-tindo em seguida quo compartilhava essaimpaciência, encostou-se á cinta c não somexeu mais. Unicamente extorcin-lheos lábios uma orispação e esmagava nlíngua d'encontro no céo da bocca, ox-premia toda a saliva, não conseguindoafastar o sabor do scu derradeiro b.ijo,tirar a poeira da fllella e o azedume docarvalho que lhe ficaram na bocca, afãs-tar o gosto horrivel da morte.

Com o bonet debaixo do braço, Hardenabria um livro de missa, procurava comum dedo que tremia, a oração dos mortos.De cada lado do esquife tinham-se ajoe-lliado dous marinheiros. O mestre de ma-nobra passava para a mão esquerda abarra do cabiestante, parn fazer o signalda cruz e respondia só ao Miserere o ao DeProfundis. A' metade do primoiro psalmo,todos so voltaram, Hnrdeu tambem e osolliciaes, ao ruido repentino de soluçosque partiam perto d'ellcs.

A criada tinha vindo tambem. Ciio-rnva no lenço, cobrindo ás vezos a viizdo bretão, e Fresneaux, com ciúmes d'a-quellas lagrimas, tove tentações de man-dar expulsar d'alli aquella rapariga, masolhou para o mar o não ouviu maisuada.

A Liane tivera que parar, o mnr pa-recia immovel, uma fraca ondulaçãoraiava apenas a sua massa pesada, umavaga suecedia-so a outra vaga, rarasfranjas de escuma teimavam em lhes so-breviver o desvanecidas finalmente, re-nasciam debaixo do calafrio seguinte, nomesmo logar. Mas, mais perto,em baixoe ondo estava o esquife, a água nem se-quer vibrava. Visto ntravez a grade doxadrez quo formava o patamar, appareeiaalli mais glauco, como adorpiecido emuma sombra.

O commandante, tornando a fechar olivro, benzeu-se. O mestro introduziu,por debaixo do esquife, a barra do ca-breslnnte; os homens imilavam-ó o,sobre os rolos, o esquife mexeu-se, avan-çou muito lento, tornado mais pesadopor guzas de ferro. Os marinheiros nba-furam mal um «han lu que contrlstava, co esquife deixou Inteiramente o tombadi-lho, já uão repousava senão sobro o por-talo; dobruçou-se, enfim, preste* a ca-hir. Todos so approximnram então. Osquatro marinheiros uniram us calennha-res, tnilitnrmente, tiraram o bnrrote, e omestro, com o apito de prata 1103 lábios,sussurrou as «honraso ifaquello grandesilencio, o commando ecoou muito frneo,ngudo como um grito de pássaro ferido.Fresneaux pensou que lhe serravam osossos. Fechou os olhos durante o tempode um relâmpago. Quando os tornou aabrir, o esquife sob o ultimo impulso, vi-rava de repente, cabia a pique. A águaabriu-so entre salpico3 e tornou-se a fe-char. Bolhas, um pouco do escuma, uniadecrescente suecessáo de círculos conceu-trieos, conservnvani-sc apenas sobra ella,indicavam o logar.

— E' necessário partir, meu amigo lSem sc voltar, Fresneaux recusou fu-

rlosamente com os hombros e ficou comos cotovcllos lixos sobre a borda, com osolhos no mar. Os circules tinháo desáppa-recido, o as bolhas, que ainda haviapouco testemunhavam a immersão, masFresneaux não tinlía nenhuma necessi-daded'aquelles pontos de rcpaio. Os olhosnão lhe tinham deixado nquclle ponto demira azul, que tão depressa se tiuhaaberto e tão depressa se havia fechado enão queriam deixal-o, agarravam-se a

, elle com uma loucura crescenle.

Tinha passado uma hora dopois outra.Verton, por dctrnz d'elle, espiava-o, re-ceinndo um suicidio; mns Fresneaux nãovia o doutor, não oouvin, embrutecido nnsua contemplação. De repente, sentiu vi-brnr o portaló debaixo dos pôs. O yachtpunha-se de novo a caminho ; uma bandade água já sa movia pelos lados do costa-do.Siirprehendido;ncompanhou a sua fuga,levantando primeiro a cabeça, depois ocorpo, pondo-se nos bicos dos pés. Como dedo indicava, preciBava o ponto, ondese tinhn afundado o esquife, o ponto in-visível, o ponto perdido, o ponto imagl-nario, que levava a corrente, quo a es-toira misturava no seu revoltear, que amarota trngava ao longo. Do repente,gritou,'com a mão sempre estendida. Coma outra, supplicava, com um gesto queditava o caminho do navio. E lá om cima,na extremidndo do passadiço, Harden,ine.linaiido-se, percebeu. Oom o leme obombordo, o yacht voltou, demorando amarcha, voltou, voltou ainda mais.

Dócil, a Liane obedecia como um ca-vallo no picadeiro, descrevia um grandecirculo e o moço continuava a designar,no mar, qualquer cousa quo só ello via.

N'aquolla oceasião, a noite cahiu qunsisúbita, como uma tampa e sobre o Oceanorepentinamente triste e escuro, a esteirado navio parecin uma fita do prain. Pa-rallelo ao horizonte, o seu caminhar tiindnera em circulo e as estrellns tambemgyravam no céo. Mas as estrellas eramimmutáveis na sua rotação.ao passo quea mareia, as correntes, apagavam do-pressa a esteira, desfaziam as pérolas doseu collar.

Fresneaux não encontrou, d'alli a pouco,no infinito do comiterio, o canto doabysmo onde o esquife tjnha sossobrado.Teimotl, Aspupillas veláram-se-lhc. Jánão distingula senão uma lacca sombria,laminada do zigs-zags, do mercúrio, pon-tilhada de phosphorescencias. E sentiuque tudo lhe escapava, que a vida sovingava inexoravelmente, das suas de-licias passadas, que Germana, que a íeli-cidade, escapavam-lhe pnra sempre, en-roladas no passado, no intangível.

Nos primeiros minutos, julgou morrer;depois recuporou a doçura das lagrimas,o allivio desvairado dos soluços.

iCoiiímiia.)

/1'ara intendente municipal

Aluxandke Lambrrti de SouzaGUIMAttÃSS

saKEGgaBBJ3gPBKBRFEM)W*BBl ___*Ao digno eleitorado da Oa-

pitai FederalAnroximando-se as oleições para Inten-

dentes municipaes, e sendo esta institui-ção do uma elovada Importância pelasomma enorme do al.tribuições que lhosão conferidas, deve o eleitorado sor es-crupuloso na escolha dos candidatos, pro-ferindo aquollos cidadãos que pelo seupassado e por suas idéas políticas possamnaniiella instituição servir de garantia noengranilecimento o prosperidade d'estomunicipio. Assim, ousamos lembrar osnomes dos Srs. Arthur Ambrosino Horediade Sá, monsenhor João Onofro de SouzaBreves e Dr. Oscar Godoy ; nomes estesque muito se recommondnm pelos serviçosprestados á Republica, tanto quanto peiosseus merecimentos pessones.

Nâo sou entidade politica que tenha au-cloridade para dirigir um pedido d'estaordem ; porém, como brasileiro, como re-pulilicano e amante de minha pátria,julgo-me no caso dc chamar a attençãodo eleitorado para estas tres sympathicascandidaturas.

Capital Federal, 5 de outubro do 1892.Du. Domingos Josi! FREirtB, lente

cathedratico da Faculdade de Medicina.

Historia do doivcobrlmeuto daAmerica

Esto notável trabalho do distineto cam-pista Dr. Augusto de Carvalho, está pas-sondo pela ultima revisão, aflni de entrarpara o prelo. A ohrn Uo nosso conterrâneo-está julgada pelo auditório illustrado,que a tem ouvido o applaudido nas ses-soes da Sociedade dc Geographia do lliode Janeiro.

As previsões de Alexandre Herculano,de Mendes Leal, de Innocencio Franciscoda Silva, de Camillo Castello Branco, deAlves Mendes e de outros muitos homensde lettras da mesma compolencia, vão.ser plenamente confirmadas. A Historiado descobrimento da América prova doum modo cabal a vastíssima erudição deseu auetur.

O Dr. Augusto de Carvalho creou ad-mir.nioros c amigos com a leitura d'esteseu trabalho, sobrõsahindo d'entro ellcso iSxni. Sc. conselheiro Faria Lemos, aquem é dedicado nm dos mais formososcapítulos do seu novo livro.

Não faltaremos á sessão do dia 12.Eu, seu velho o dedicado companheiro

de luetas, o abraço cordialmente.M. P.

5 de outubro de 1S92.

IOO •/.

das pessoas atacadas de dores de dentessão curadas com o emprego das GoltasVerdes de Cocaína. O scu elfoltoé imme-di.-lo e muito duradouro, nunca presen-cia-lo em outro anti-odontalgico.

Vende-so no deposito geral, rua deS. Pedro, drogaria de Silva, Gomos AC.f cem diversas pliarmacias. (•

Rroncliios o pulmõesSão órgãos que mais se resentem com

as influencias almospliericas o a hurai-dade, sobrevindo os accessos do tosse, abronchite, os catarrhos, a inflammaçãodo larynge casstTsss incommodos do peito,que são convoniontemonte tratados como Xarope anti-catarrhal, cardus bene-dictus, do pharmaceutico Granado, me-dicação tônica, diaphorelica e expecto-rante, therapoutica rccommendada n'estasmoléstias.

O prospecto quo acompanha o frasco,Indica a maneira de usal-o. (.

Para IntendenteAntônio Alves da Fonseca.

Commerciante. (•

O Peitoral do Jaramacarúdo Dr. Bittencourt ê preconisado comexcellente resultado om todas as doençasdns vias respiratórias, tosses, deíluxos,asthmn, bronchites, inlluenza, Inryngites,pneumonias, pleurizes e coqueluche.

E' o melhor peitoral empregado em to-das as moléstias da garganta o dos pul-mües,exporimentndo ha mais de dez annospelos principaes especialistas do Brasil—

Deposito; rua da Assembléa, pharmaciaFederal. ('

Para Intendente municipalO Dr. Oscar de Godoy. ('

Lilttuiilação forçada da Compauliln Rücl!ioii'aiuentos nallcinoção do Lixo.Os syndicos d'esta Companhia convidam

a todos os credores da mesma Companhiaa apresentar os seus titulos no praso deoito dias, a contar d'esta data, no escri-ptorio, á rua do Rosário ri, 42, V andar,de 1 os 3 horas da tarde, aflm do seremclassificados.

Rio, 8 do outubro de 1892. — Pelossyndicos, o advogado Bernardo Jacintho

.di Veiga. ('

São convidados, os Srs. accionistas dacompanhia Docas o Melhoramentos daBahia, de conformidade com o artigo 22dos estatutos, para umn sessão extraor-dinaria no dia 15 do corrente, á 1 horada tnrde,'no escriptorio da mesma com-panhia, á rua do Ouvidor n. 28, 2" an-dar, para o fim de resolver sobro umaproposta da directoria qpe importa emalteração de alguns artigos dos estatutos.

Rio de Janeiro, 8 do outubro do 1892.— Luis da Rocha Bias, director-presi-dente. ('

Companliia O^ahricnção dc Aci.do», Ilnrrllha o CJUorurctçdo Col ^São convidados os Srs. accionistas *

realizar uma entrada do 10 '/., até o _10 do corrente, do meio-dia ás 3 borasda tanie, no escriptorio da compauhla, TJrua dos Ourives n. 52. ,.Vj

Outrosim, previne-se aos Srs. acçtonj*tas em atrazo que, em virtude dò delifflaração da assembléa gorai, acha-Bg^augjSrisada a direcloria a proceder a sèu,r®ppeito na conformidade do art. 4' uo inacreto n. 850, de 13 de outubro do 1890..

Rio, 1' de outubro de 1392.-*0 pri J

dente, A. Dias de Pinna.

Companhia ProsrosMO iMdiÚf*trial do Cabo Prld

A directorin, tondo sido auctorisadfcpela assembléa geral do 16 d.e agosfl»findo, segundo consta da acta, RarSvender o activo da companhia, p corujaseu produeto pagar a seus credores, con*,vida a quem interesso tiver, para anfe»sentar propostas em carta fechada, até'§dia 10 do corrente me/, no eseriptorlo^d»rua Theophilo Ottoni n. 41. O retérid^acervo compõe-se de uma caleira,

'áituad*

na cidade de Cabo Frio, com njaçliinlgmos e mais accessorios, lncluslvo_ umuavio.de nomo Fortinho, duas canôafl |tres baleeiras. ,<j

Rio de Janeiro, i de outubro de 1893-.-1-Alipio B. Calasans. ,fc

mmm ceres bmsilmiiaConvido.os Srs. accionistas a so reuni-

rem em assembléa gernl ordinnria nodia 11 de outubro próximo futuro, aomeio-dia, no escriptorio da companhia, árun dos Beuedictúins n. 2, 2' andar, parao fim mencionado no art. 29 § 1 * dosestatutos, é bem assim para a eleição doconselho fiscal o de supplentes.

Continuam á disposição dos Srs. accio-nis.tas os documentos de que trata oart. 147 do decreto de 4 de julho de 1891e suspensas as transferencias de acçõesaté aquella data.

Rio do Janeiro, 29 do setembro de 1892—J. R. de Lima Duarte. ('

EDITALHepnrtlçã» da Üavallmação dns

estradas de ferro cia UniãoEm cumprimento ao aviso do ministe-

rio da agricultura, còmmercio o obraspublicas, de 30 de setembro ultimo, façopublico que é expressamente prohibido áscompanhias de estradas dc ferro orgnni-sarem os trabalhos de escriptorio, reln-tivos n estudos definitivos, fora da sededos respectivos engenheiros fiscaes, vistoterem elles de acompanhar os do campoque aquelles se referem, deixando de seracceitoa os quo não forem executados doaccordo com essn determinação.

Capital Federal, 8 do outubro de 1892.— Chrochatt de Sã, engenlieiro-chefe. (•i_&_________m____m__znBa_____ __t__m___ _______________

DECL4RÂC0ESGÜIMAÍÍÃES, MAIIET, BIGATiUO & C.

68 RUÀDES. PEDRO 88participam aos^seui nuníei'o«gs (reguezeiT

Sue são qs uniiioB depositários d3 verda-

eiro o genuíno Xarope «io llriS"J(pie, o qtinl está inteiramente appro-vado peln inspectoria de h-ygieno. (.

Veneravel Ordem Terceira daPenitencia

No dia 12 do corrente, das 11 horas damanhã á l da tardo, serão pagas aos ir-mãos soecorrides suas pensões vencidas.

Rio de Janeiro, 8 de outubro de 1892.— O syndico, Rodrigo Venancio da Ro-cha Vianna. (•

Companhia IVacIoaal dc Arte-riiciii» do Folha do Fluu-drea.Ficam suspensas as transferencias de

acções d'esta Companhia, desde oãtadata,até o dia da reunião da assembléa geraiordinária.

Rio de Janeiro. 9 de outubro de 1892.—Luciano Vas Pereira, director. (.

COMMISSARIADO CERAL DA ARMADACONCURRENCIA

qrupos ns. 1, 2, 3, 4 e 5 (açououe, pa-DARIA, MANTIMENTOS PARA A ESQUADRA EESCOL.CNAVAL E DIETAS PARA 0 HOSPITALDE MARINHA).De ordom do Sr. capitão de mar e

guerra, chefe do commissariado geral daarmada,faço publicoque, em cumprimentoao aviso n. 24(10 de 5 do moz vigente, oconselho econômico reunir-sc-ha no dia20 do corrente mez, ás 11 horasda manhã,n'uma das salas desta repartição, afim dereceber propostas para ò fornecimento,durante o próximo futuro exercicio, dosartigos qn.e constituem os grupos supramencionados,

Os senhores concurrentes deverão sa-tisfazer, na parte que lhes diz respeito,todas as exigências do regulamentoannexoao decreto n. 916 de 1 do novembro de1890, as quaes são :

1* Encner com os preços por extensoe ém algarismo a proposta impressa quesorá fornecida pelo secretario do com-missarlado, o qunl datará e nssignarápnra ser apresentado ao conselho eco-nomico.

2' Entregar pessoalmente, ou porsou legitimo ropresentnnte, directamenteao conselho econômico, no lognr, dia ohora anuunciados,não só nssuas propostascomo ns a,mostras correspondentes.

3*. Exhibir, no acto da entrega da pro-posta, além da certidão do respectivocontracto social, quando não suja firmaindividual, os documentos que provemser negociante matriculado e haver pago

j> imposto de casa commercial, relativoao ultimo semestre. Esses documentoslhe serão restftuújgs antfí de proceder-seá leitura das respectivas propostas.

4*. São dispensadas da apresentaçãoda matrícula na junta commercial as•^ffbncas

e estabelecimentos industriaesda R?fn!blica, e terão esfès e aquellas apreferenoTaSübrS os outros concurrentesem igualdade'dè íõpílicões e circumstan-cias devidamente provadas.^

Ficam, dlesde ja, prevenidos (Jgquo se-rão obrigados a snpprir ao arsinJjjl demarinha d'esta capital, pelos mésiUõipreços por que proponham fornecer aeste commissarindo, todos os artigos quemerecerem a preferencia do citado conse-lho.

Para os demais esclarecimentos neces-sarios á boa orientarão do presente edital,dirijam-se á secretaria d'esla repartição.

Commissariado geral da armada, 8 deoutubro de 1892.—Luis de Santa Calha-rina Bàptista, secretario interino. (.

Companhia Agrricola c Com-mercial do ISracdl

Continuam suspensas as transferenciasdas acções d'esta companhia até o dia 11do corrente, em que deve ter logar a as-sembléa gorai extraordinária convocadabojo.

Rio de Janeiro, -I de outubro de 1892—O director, ArtíOílío Monteiro de Mironda Castro.

COMPASHIA DE MOVEIS CURVADOSNão tendo-se reunido numero legal de

accionistas para se constituir a assembléanernl ordinária convocada para hoje, con-vido de novo os Srs. accionistas parareunirem-sã no dia 11 do corronte, álhora Jn tarde, no salão do Banco Franco-Brasileiro, á rua da Candelária n. 17,para os tins já indicados, deliberando-sen'esse din com qualquer numerp.

Uio de Janeiro, .", de outubro de 1^J~-O director-presidente, Ernesto Sin/t*

Fraternidade dos Fillios da LusitâniaSessão do conselho hoje, 10 do corrente

ás 6 1/2 liorss da noite, á rua doílospicwn. 172.—/. J. Fernandes, J.' secretario^

S. B. M. A EGAS MUNIZSessão do conselho hoje, ás 6 1/8 da

tnrde, á rua de S. Pedro n. 266.—Oi* se-cretario, capitão Manuel FranciscoConceição.

Sessão econômica hoje, ás 7 boras tnoite.—/. M. Dourado, secretario.

ENGENHO NOVOAspirando o logar do intendente muií

nicipal, e desejando mnnifestar as idéaà,de nosso programma, esperamos morecoço comparecimento dos cidadãos eleitoreaa uma reunião que celebramos em nossHresidência, á rua Goyaz n. 68„ efh Todo»os Santos, no dia II do corronte, ás 1horas da noite.— Américo d'Albuquerque,

ttggggl

Companhia Carvão VegetalEm virtude da deliberação da assembtó»

geral de 9 de junho do corrente anno, suconvidados os Srs. accionistas que _í_\realisaram todas as suas entradas a W»fazel-o no prazo do 30 dias d'esta data.sob pena de proceder-so ao processo judj;ciai do commisso, náo se nttendendo areclamações de espécie alguma.

Rio, 9 de outubro de 1892.— O diroetoíisecretario, Francisco da Costa MjrandaAf

José de Oliveira, morador á rua dásLarangeiras n. 34, filho natural de Jos<Joaquim de Oliveira e de Carlota Felix daConceição, vem ptiblicamento declarauque, em vista da noticia dada hontenín'esta Gascta «tentativa do assassinato^em que è envolvido um homem da nòniÇ|idêntico, passa a chamar-se, como tem,direito, de hoje em diante — José Feljsde Oliveira.

Rio, 10 de outubro do 1892.— JospFe{i0ltle Oliveira.

ESTRELLA DO RIOBENEMÉRITA DA ORDEM

Sess econ. •. lioje, ás 7 lioras da noi,t».*Í|-3ecr.'.,2í. de Pinheiro.

Veneravel Irmandade de IV. %do llosurio e S. Ucuedlcto, d<iCapital

ESMOLAS ,Devendo celebrar-se em 23 do correntí

a festa do glorioso S. Benedicto, o teSdílogar ifessa oceasião, segundo í costume»o sorteio do umas tantas esmolas par»serem distribuídas ás nossas irmãs indpgentes, convido as mesmas a apresen»tarem até a ante-vespera do referido dílías suas potlçõos n'este sentido, as quaeideverão ser justificadas com attestados d*pobreza passados pelos Rvdms. parocl),<)jtde suas freguezias. ,,.,.' ,'ijPara o recebimento das aliudidas petffções achar-se-ha o abaixo assignado a»consistorio da veneravel irmandade, cojdos os dias, das 6 ás 8 horas da tarde.

Consistorio, 8 do outubro de 1892.—Oescrivão, Fortunato Josi Francisco LoseR,^

ii. S. Mntiioa Memóriaa D. Pedro I

Sessão do" conselho hoje, as 7 horW-01' secretario, Màenco H. de O^fveira. *¦ -it

Cap.- Estrella ád RidBENEMÉRITA

Sessão dc Cap. •. hoje ás horas do coi*tuÍTie.— D. Fernando.

. ¦ -

(•jjlio da Graça Bustos.

Estrada fie Ferro Central do DrasilRECEPIMENTO DE MERCADORIAS

Do ordem da directorin se declara, paraconhecimento do publico, que amauhS(10 do corrente) continua aberta, naestação Central, a inscripção para despi»cho do mercadorias com destino ás 0JitaJções além de Lafuyctte o estações dçEstrada Oeste de Miuas.

Escriptorio do Trafego, 9 de outu(. de l®2l-J,Rqdcm<ikaz_,"""

\!k nt__h A.H&è «ww, r*ttiJtr*W3ZZ-"".-,- !»*_-_'

A2ETA DB NOTICIAS_/' ./.

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Segunda-feira IO de Outubro ete 18S3• ___ _—. „¦ -¦¦__________________«__._*_

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¦¦IMIIIIM.'___u_>-., . -

npl0t -ol-mal Cíloiüilaiia iornmiTrt iiu_.tiit.Kiuo DA. «puiioius ' __,

«i rendo o liam. Sr. inliilstrn da» rola-(Dei axte.Iu.oa graclosAnieuto tniiisn.lt-

'(ido, por Intermédio dn commlsallo bra-'lllclrn. o hi.nroio convite quo a Exma.

Bra. D. Bertha llouoro Palmer, muidigna jircil.ionlo do conselho director dolanborftli dirigiu a toda» as ..nlinrasbrasileiras, hullcltando ft sua compai tlcl-paçSo na I.xpO-ioh) Vnlvor.al Uolom-Diana, foi eleito, cm vh .udo do mesmo,110 do corronte moz, um comltí) com-posto das senhoras abaixo monclonada»,¦llm do corresponder a tão distinetoapnollo, parn a roprosentaçüo do ijccçáobrasileira no dopartamento das senhoras,por oecasião da l.xposlcao Universal Co-Ionibiaua om Chlcigo.

No intuito ainda dc concorrer eom amaior sonimit posslvol do iniciativa fo-tnlnlnn, bem como do dar a devida ex-

eansilo publica ao grando cortamen In-

imaclona). encetado sob os ciclarocldo»auspícios (lo conselho director das se-nhoras (Doard of Lady Mnnagers), ro-kolveu (tto comltA promover a organi-¦ação do coiiiinlssiits auxiliares de se-nhoras om todos os estados tlaltopiibllca.

Attondendo Almportanclado assumptoproposto, bem como d oseassc- do tempodliponlVdli esto comitê espera que astommlsBões dos estados prestarão, o..lavor do tao Justa causa, todo o seu apoio,eom a urgente nomoaçlo do uma com-missão auxiliar do seuhoraB; na qual por

Sua vez conlia, para o bom desempenho

a nobre empreza, que tom por fim mai»realçnr a ropresontnçáo do Brasil o asso-

turar o logar que, com toda a dignidade,

ímpeto as brasileiras no progresso dacivilisação universal.

Para facll desempenho o melhor orien-tação, n'osso gênero de trabalho, olferu-mos as InformaçOcs Instructlvas actual-mento a sou dispor, na esperança de nuecontribuirão para o conhecimento dns (Insbrujoctados no piogriunma do conselhoVlrector das senhoras Norto-Amorican-s.

Em vista do que fica exposto, o comitê13c áenboras brasileiras está convencidodo 6om acolhlmi.-jto que merecerá, po-parta de todos bb senhora? i'.'es.e E.ttidc,O patriótico appello quu ora tem a hom•;.ií dirigir-lhes.

_£lu do Janeiro, 15 do agosto de 1892,O comitê

loslna Peixoto, presidento honorária.iíarletta do Oliveira, presidente.Lanrentina Muniz Freire Notto, vice-

.presidente.Maria Jos6 de Mello Paes Leme, secre-'*.__»'Maria Dodsworth deFrontln, secretaria.Marletta do Paiva Coutinho.Josephina Rocha de Toledo,

arlota Cardoso Osório de Almeida.jlarla Aujjusta Viveiros Brandão.Franciseo Coutinho Buarque de Macedo.tina Lemos Basto.__.Dilhermi.in Werneck de Niameycr.Luiza do Souza Mollo e Netto.Baroneza do Qua. tin.[athilde de Albuquerque Aschofj.íancisca de Rezende Barroso.laria Gabriella de Souza Aguiar,(.uiza de Aguiar Moreira.

ílna do conselho director das senhoras¦à» commissão universal colombiana:D conselho director do senhoras (Board

lef Ladij Managers), da commissão uni-*_erkal colombiana, tendo sido creado eánetorlsado por influencia simultânea docongresso norte americano o da commis-«io colombiana, com o üm de tomar intei-jamento a seu cargo os interesses da mu-lher, na próxima exposição, deseja des-(nvolver ém sou gráo, máximo, os mui-Ôplos elementos de que, por osta feirmaílspBe, executando fielmente o program-ma tal qnal loi estabelecido.

O conselho pretende assignnlai atorimeira participação da mulher n'umImportante cmprehendimeuto nacional.tafómoTenüo assumpto Instructivo queSomonslre, com exacta precisão os pro-|t____s atílngidos pela mulher em todos•s paizes do mundo, no decurso do séculotm çue lhe foram garantidos certos pri-Vfl-gitH de educação e outros, flcnnduwcún provada crescente utilidade queJH_ü resultou para o desenvolvimento deÉttas aptidões.

conselho director convida as senhoras4b'todos os paizes, para concorrerem com

sna valiosa coadjuvação n'esta impor-(•nte cxliiblç-O dc trabalhos fominis, afimtt que esta festa tenha um caracter na-(tonai e ao mesmo tempo universal, etoosaatn todas tirar proveito do livre con-IrpnJ© dos differentes metbodos o opera-Se», oseoo resultados práticos.

J? de nma importância capital que asOllecçc-S representativas dos differentespaizes dêm, sob garantia, uma idéa justacto valor real o do gráo c.timaüvo detpio quanto fôr de creação feminil —quernas artes, quer nas sciencias o indus-triga.

Pretendemos apontar ás desberdadas dagorto, que vivem sem recursos,n'uma luetaConstante pela existência, os novos hori-aontesque estãosendo continuamentefran-queados á mnlher — quaes os misteres emque o seu concurso acra de maior vanta-gem, cin virtude do sua natural adapta-bilidade, seu temperamento impressio' navel, sua intuição artística e gosto indiyidual. — qual a educação que melhorllies convém seguir, aflm de habilitarem-soà exercer as vastas attribuições de quelio capazes, dando, por esta fórma, aotou trabalho, não só maior valor indlvi-duai, mais até um interesse universal.

O comitê decidiu que, na próxima Ex-posição em Chicago, não convém separarOs produetos do trabalho da mulher dosdo homem, pela razão que, cm quasi todas•s fabricas do mundo, o trabalho da mu-lher, sendo em cpmmum com o do homem,tornar-se-hia praticamente impossivel, nninaloria dos casos, chegar a fazer-se umadistineção final de trabalhos depois deassim confundidos o avaliar o mérito cor-respondente. Nem ficariam as senhorassatisfeitas com os premios concedidos semdistineção de sexo, somente como aresul-

Eda

franca coneurreneia, ao melhorho exposto. Ellas disputam a pri-e esperam recompensa unicamente

pelo mérito demonstrado,Afim de que possa ser, entretanto, apre-

dada a enorme somma de trabalho exe-eutado devidamente pela mulher, seráorganisado um catalogo sympathico, queacompanhará cada produeto — determl-ijando a proporção do trabalho feminil querepresenta.

Às eirculares que estão sendo agoraexpedidas as manufactoras contêm taesexigências.

Por acto do congresso Norte Americano,foi concedido ao Conselho Director de Se-nhoras o importante e extraordinário pri-tilegio de poder nomear. d'entre as se-hhoras, membros, quo em cada jury devemjulgar e conceder premios aos artigos delavra feminil. O numero do senhoraseleitas para cada jury será proporcional

somma de trabalho feminil, na respe-ctlva secção de classificação. O registrocorrespondente á somma de trabalho terápor conseguinte dupla Bignillcação, poisqno, além de domonstrar, de uma maneirafippressiva a larga proporção de trabalhoie peso universalmente executado pelosexo fraco, determinará ao mesmo tempoa importância de que está investido oConselho Director de Senhoras, na repre-sentação do jury, para que esta festatenha um caracter nacional o ao mesmotempo universal, e possam todos colher0 maior proveito do livre confronto entrebs diílerentes mothodos,e operações e seusresultados.

Na galeria central encontrar-se-hão,dispostas por grupos, as obras primas delavra feminil do todos os paizes e emtodos os ramos de sua actividade.*Os

produetos destinados á essa sessãoiò serão alli admittidos por convite es-pecial, o que, por si só, já constituirá umprêmio de subido valor.

Os objectos de somenos Importância

SSo serão admittidos, nem mesmo attc -

endo-se á consideração sentimental quedeve haver para com as senhoras ; poisque, manter-se-ha estricta observâncianaselecçfto dos typos, qne, por supremaexcellencia forem destinados para servirde modelos.

A's commissoes de senhoras, organi-Radas em todos os paizes, com o fim deauxiliarem o Conselho Director de Se-nhoras, roga-st de rccommenda.em uni-eamente objectos de suprema excellencia,de modo que a sua productoia possa serOpportunamente convidada para collocaro seu specimen na guleiia do palácio dassenhoras.

A mulher tem-se tornado tambem umpoderoso factor no inundo industrial,t>oslo que não seja ainda geralmente re-conhecida; a ella, porém, compete essen-clalmente a arto da paz c do progressoa sua obra prima conservar-se-haimmor.redoma, emquanto perdurar essa inlinidade de instituições de caridade, soccorroeducação, cm todo mundo, e boneficen-tl-3 em geral, que, á sua coragem efcfaças á imaginações, acham-se estabe-lecidos. para allivio dos que soll. em, comoamparo á extrema miséria o para cor-recçáo de todi a sorte dc injustiças o nc-gligencias sociaes desde longo tempoarraigada:-. Essa? lostiwiçõ.» tini desan-^.olvido urna enorme c iuabai-i.l iuliueii-

cia para o boa. Influencia caia que tondoa diminuir o .(elo, a transformar oi malaventurados, o _oi.rnvailo_ em aptos cida-díos, a elevnro nlvrl moral (Ia sociedado,a augmentar finalmente a aomma do fo-Ijdditiln In.mn.in, secundando d', «furto,(•Ili.ii.-iiiciit..-, ib mula nltat aipira;.» rietodos os governo», a par doa mais nobresesforços que lhe poeiam ser pi-catados.

Toda o qualquer asMclaçào de senhorasdeve com penetrar-.-, da necessidade doconcorrer com o sen valioso prostituo, utlmde realisar e tornar eifectiva a _xM_iç_oda nobre missão que exerce.

O destdorato que espoclolmento alrao-íamos 6 quo nas snlaa destinadas a essellm, no palácio daa Senhora» ichem-aerepresentados todos os ramos do ensine,desde a organlnaçAo dos Jardlna do crlan-ças (Klndorgartcn) ato os cursos supe-riores, otnprohondldos ou exercidos porsenhoras, Inclusive todas as escolaa desciencias o artes appttcadas, taes como:escola do aprondlzaccm para amas on en-fermelras com as InstrucçoVa Acerca dotodos os trabalhos ntanuaes, arte Indus-trlni, o economia domestica o hyglsnepratica, escolas preparatória! da anoculinária, etc.

Quando do todo nio fôr possível exhi-bhom-sepraticamenteos trabalhos do taesInstituições, roga-se «elani ao menos re-prosentadas por meios do mappas, cartas,ihotographlas, modelos do alto relevo,

relatórios, etc, sendo, ontretanto, doesperar quo cada paiz esforce-se paraapreaontar, no mínimo, um trabalho quotenha relação com as mali saliontes insti-tulcões do cada nm d'essea ramos deinstrucção, ftllm do quo possam, após umaampla o livro comparação dos váriosmelhodos o (Ins applicado», obtor umasolução vantajosa ao progresso do ensinouniversal.

O Palácio das Sanhoras esti situadonorto do uma das entrados principaes daExposlçáo o dos lados do grande quadrl-Intero, om torno do qual acham-so dispôs-toa os maia importantes ediliclos da Ex-posição. , ., ,

De suas sacadas e terraços ajardinadosgoza-se soberbo panorama que abrangeató o lago o a vista geral do local oceuna-do pola Exposição o as construcçoesadjacentes.

0 odlficio m6dc 100 pês do comprimentopor 200 do largura, e está sendo construi-do sob as vistas dos directores, pelo custodo 200.000 dollars, afim do roceber oconsolho director do senhoras «Board oiLady Managers».

Foi resolvido que esta construcção, bemcomo suas dependências e tudo o qne ellaencerro, sejam o produeto da inspiraçãooenlal da mulher, e tenham todo o con-forto necessário ás senhoras, durante otempo da exposição.

O plano foi escolhido d'entro o avultadonume, o de desenhos submettidos a con-curso por senhoras arcbltcctas.

Possuo este palácio entradas, do lado dolago e do terra, por onde penetra-se,atravez de um vestibulo, na galorla prin-cipal, qua oecupa o centro da construcçãoe ó coroada por uma grando claraboia,circumdada de ama columnala no segundoandar. Esta galeria 6 destinada A exW-blção dos mais celebres trabalhos do so-nhoras. Poderoso Impulso já, foi d»dd aesses trabalhos especiaes, om vartos sgn-tidos, — graças á valiosa coadjnvaçSodlsnensada pelo respectivo Comitê.

Esta obra, como trabalho de archite-rtura feminil, tem sido muito commen-tada, e é de suppor-se quo obtenha sa-lionto nota, por oecasião da exposição.

As caryátides que aupportara o terraçoajardinado, foram modeladas por nmasenhora, sendo aberto nm concurso entreas mesmas para as obras de estatnarla,bom cnmo as composições e relevos desti-nados a ornar as cornijas o as aberturasdo frontespiclo d'esse monumento.

Os trabalhos de pintura das superfíciesmuraes foram confiados a senhoras, cujaperícia n'esta arte garantem o bom exitode tão importante trabalho. E' de esperar-se que ellas forneçam igualmente a maiorparte das decorações da estrueturo in-terna. v

Será uma boa oecasião, para as senho-ras que o quizerem fazer, de incorporar aconstrucção doedifleio— exhibindo de um.modo tão pratico como artístico — asobras de sna Uvra, taes como: revesti-mentos escnlpidos, balauatradas para es-cadas, antepáros esculpidos, ornamentosdo ferro, trabalhos de latão ou cobre,ferragens, tapeçarias e painéis, õrnamen-'os, etc. -¦_'¦• ., .,

A toda o qualquer associação artística,ou senhora individualmente, quo desejarexpor taes decorações no Palácio das Se-nhoras, roga-so communical-o a secre-taria do conselho-director, com a maiorbrevidade, aflm de que possam ser eratempo combinados os arranjoB d'essestrabalhos, fornecidos os detalhes e dimensoes, o reservados os espaços necessáriospara a sua collocação.

O Palácio das Senhoras encerra espa-çosos gabinetes e salas de conversação,balcõeB, terraçoB ajardinados, salas doleitura e de escripta; um grande salãopnra congresso, no qual as associações eclubs de senhoras podem encontrar-separa cornmnnicar entre si as suss opi-niões e idéas, c ouvir as proleeções dasdistinctas visitantes; escriptorio para asjornalistas, ete. Todas estas e outras de-pencias, com cunho de utilidade, seriofr«nqueadas a todas as senhoras.

Reservar-se-ha uma sala especial parabiblIoHieca, onde ficarão expostos ns livroseseriptoe por senhoras, uma outra paraestatísticas e registros dos mysteres emque se empregam senhoras, os quaes nãoconvém ser expostos.

Ha igualmente um tiospital modelo,onde serio encontradas senhoras médicaso enfermeiras praticas, e, contígua aomesmo,uma secção de assistência publicae de soccorros ás senhoras ou ás crian-ças prostradas pelo cansaço, on atacadasde qualquer súbita enfermidade.

Os systemas adoptados nas aseplas.praticas pelas enfermeiras exhibir-ífcMono hospital-niodelo, e este será dirigidopor cada nma das mesmas escolas, sue-cessivamente. Ahi serão tambem focne-cidas lições e demonstrações praticas 3o«vários detalhes e cuidados qne devei»haver n'uma sala de doentes, etc.

A sala nKindergarten» (Jardim dascrianças) será tambem destinsda ás di-versas associações que desejarem exporseus trabalhos, dividindo-se com ignal-dade o tempo ontre as mesmas.

Foi installada uma cozinha modelo,com as mais perfeitas «pplicações s»ni-tarias, boa ventilação, etc, e todns asvantagens do aperfeiçoamento moderno, apar dos processos de economia domestica.Ahi serão dadas, por varias associações,lições demonstrativas da arto culinária.O card&pio (menu) será entregue a peri-tas, aflm de plenamente discutirem seucusto, bem como as qualidades nuteiti-vas das iguarias qne o compõem.

Será apresentada uma collecçao de ar-tigos de passamontarla, de bordados, lc-quês, jóias, pratas, ato., em proveito daclasse das artezãr, e desenhistas.

Pede-se o auxilio d»R commissoes cp-operadoras do conselho director de senho-ras, para os fins abaixo: *s*<

]..* Organisação do uma exposição ro-presentativa, dos produetos em concursono edifício principal, aflm de exhibir ostrabalhos de senhoras nos diversos ramosde suas oecupações.

2.' Apresentação, sempre que fôr pos-sivel, de estatísticas— demonstrando asomma de trabalho feminil que repre-senta cada produeto, hora como quaesqueroutros dados correlativos de biteresseimmediato.

3.* Indicação ao conselho director desenhoras dos trabalhos feminis que, porsua superioridade ou excellencia, foremdignos dc figurar na galeria do Paláciodas Senhoras.

i'. Recommendnr ao conselho directoras senhoras que possuírem os requesitósnecessários, e se dignarem a.ixilial-ocom o prestimoso concurso de sna aueto-ridade—para servirem do peritas nos di-versos jurys da Exposição.

5.' Esforçar-se para que os trabalhosde educação profissional exercidos porsenhoras, comprebendam, se possivei fôr,todos os ranjps do ensino, desde o* pri-mario até o superior; e, quando n3o fôristo possivei, sejam, o_ mesmos illustra-dos por meio do mappas, cartas, photo-graphlas, etc.

C.* Vêr que as obras de caridade epbilanthropia, o as que concorrera aomesmo tempo para a recreação c o desen-voivimento da saude, emprebendldas tam-bem por senhoras, sejam, uma e outras,expostas ou representadas como acim».

i.' Auxiliar o conselho director de se-nhoras a dar toda a publicidade aos pia-nos do mesmo Conselho, nas principaesfolhas c periódicos, sob a iniciativa desenhoras jornalistas, sempre que fôr pos-.sivel.

8.' Coadjuval-o no colleccionaniento doproduetos de passauicutaria antiga, bor-dados, leques, etc.

9.* Fiii-lmeute. Procurar obter livrosescriptos por senhoras, com espadou-dade os que tiverem relações cem as.rleueias positivas,etct

- ' BAlteO OE CHEDITO REAL 00 BRASIL^NA srirtr.fo a que te procedeu ua forma da lei, das letra-. hyjx*tli-e*rlai -'«'ta

b-OCDi fu---- «_lr__idu_ doa j-eapecllvia urnas aa de números o seriei scgulntee:Onro 1' .tcrlc- J_ 14.a.o

SlOx 8.8-0 4.10- 4..M-5 _.W_7 ll.HW l-.CT.B._ 4.0_- 4.107 4.1-18 0.1141 11 .-01 UMXB43 4.0__ 4.113 4.:i.9 7..U- 11.KU Ib.lf-ü¦tia, um 4.riH *:m -i.no ii.mo 10.371«81 4.004 4.1'-. 4.401 8.M4 11.700 W-SM

1.113 4,0.0 4.13. 4.-H5 8.87. 11.71- K.PI31.748 -4,(n_ 4.1S7 4.1K.1 8.004 li.Oll 15.!'--1.9__. 4-07. 4.11- 4.WU ..___ l..___ «.BO-.30- 4.081 4.-Kl 5,0(10 U.0.3 1_.4.1 r>.lK>3-.431 4,084 4.--0 _.___ V.-lHil 1..CI1 10.717Í.G74 4.089 «,885 5.710 W.«7 1Í.7.Ü 17.4*5£.831 t.m 4.3-fl 6.717 10.V0I) 13.0-5 17.7-43.845 4.097 4.300 O.lil) 11.195 13.478 «.W»

19.198 10.530 19.82. ai).:)-)Onro 3' nérlo £ 11.5.0

671 1.270 2._70 8.153 \).W 15.758 17._77579 1.301 _.552 «.«tt 0.954 1_.__0 17.3705(8 1.4_l Í.8BO 8.451 9.1)83 10. HO -7.K8-588 1.473 Í.H02 8.458 10.198 16.568 18.139590 l.lí-l 3.911 8.401 11.078 16.018 10.3-0593 1.5-4 4.929 8.463 11.565 17.058 10-32859» 1.520 5.301 8.460 11.710 17.284 19.3-1604 I-.5.7 5.001) 8.485 13,9.0 17.283 19.787001 1.530 CÜSTi 8.487 14.338 17.304 ~^T~

-.020 1.558 0.108 8.600 14.439 17.:_7 —1.129 1.573 6.410 9.-24 14.508 I7.3Í9 -1.138 1.582 6.515 9.470 H..80 ln.MB —1.188 1.584 6.527 9.482 15.0.5 17.-57 —1.Í73 1.751 7.099 9.730 15.409 17.309 —

Ouro U* sério £ ll.S.O519 5.194 11.380 22.683 83.588 31.6.5 37.71*2622 0.420 12.305 23.079 2.1.81.4 _2__2l 38.7-8&i3 6_500 13.062 23.210 24.074 3..231 40.0T2

1.755 7.0-iO 13.275 23.240 20.103 84.500 10.5831-973 7.973 17.075 23.249 20.898 34.717 40:_452.120 8,050 17.105 23.253 28.022 3.._72 -2.925 8.00- 19.710 23.20-1 2S.7JO 30.502 —4.442 8.091 20,068 23.271 30.597 30.972 —4.521 8.508 20.972 23.279 30.774 37.150 —4.811 9.721 21.015 23.282 31.171 37.074 —5.123 10.503 21.268 23.297 31.595 37.0W —

Onro _' M.rle £ ...a.OÍ2 B9 170 371 420 407 49229 121 196 401 438 ' 409 49947 148 284 409 444 -170 i-53 153 309 424 448 482 —GO 164 308 428 453 485 —

moeda correnle 1' sério 15- i OOgOOO918 1.614 3.330 -, 4.. '5.510 0.033

55 1.124 1.710 3.380 4.4o4 5.520 6.71970 1.123 1.937 3.580 4.534 5.000 6.78195 1.130 2.Ó3G, 3.737 4.557 5.6D5 6.808

124 1.135 2.0741 3.827 4.503 5.750 6.S721^8 1.141 2.210 3.966 4.587 5.913 0-974107 1.140 2.224, 4.001 4.0S3 6.003 6.Ü9G238 1.149 2.205 4.174 4.738 6.00!) '-080206 1J50 2,395 4.189 5.00S 6.031 7-18415 1.153 2.590 4.280 5.127 6.045 1^814«3 1.155 2.614 4.300 5.195 6.077 7.571569 1.161 2.700 4.368 5.240 6.159 1-^°P587 1.171 2.73á 4.374 5.257 6.214 7-657645 1.220 3.777 4.437 5.315 6.465 —729 1.20S 2.882 4.446 5.345 0.004 —818 1.291 3.172 4.449 5.440 0.0.3 -

Moeda corrente 2' série _-«. tOOtÈOOO242 2.159 4.310 0.272 8.403 10.380 18.597836 2. 64 4.30!) 0.273 8.57.4 11.310 13.0818-7 2.105 4.849 0.475 8.990 1-1.394 13.687

1.194 2.108 4.854 0.700 8.Ü04 11.709 13 8581.247 «.170 5.545 7.120 8-998 11.930 14.0421.251 2.179 5.576 7J69 9.001 12.Q_-_ 14 059M__i I-3S? 5'5Í1 7*176 9*ü35 12-«í2 fi*"ÍAto 2.O90 5.043 7.303 9.030 12í70\» fi.188r_36 2.908 5.680 7.466 9.083 12_9_B _4;a_íffÇS 1'W. 5'085 7"518 *-™ KJK2 14-4191.845 3.395 5.092 7.831 6.524 13.352 ~£.'1.943 3.509 5.738 7.8S6 9.595 l_.3_.l _2.051 3.620 5.972 8.309 9.058 __.._'. ZZ2_Q55 4.303 6.000 8.373 9.702 13.010 1

Moeda corrente 3* sérüe lOO&OOO88 4.883 9.7U 17.709 19.945 21.8Í2 ÍS 5481.356 6.097 11.084 17.985 19.947 22.004 ÍOm

1.599 7.447 18.468 18.586 20.641 22.'.1_ 3? 4611.621 8.320 13.526 19.295 20.707 2S.30S -L2.010 9.652 15.073 19.767 21.793 24.151 _4,_4_ 9.664 16.243 19.770 21.799 2&527 _4.609 9.672 16.280 19.908 21.810 87.780 __

Moeda cci»rcaite 4* sério lOOiBOíiO1* 1.947 3.967 6.541 S.457 S.458 16 SÍ71-8 2.113 4.601 0i668 8.488 9.461 11802310 2.180 4.647 6.918 8.501 9.B7. 11447465 2.450 4.902 6.968 8.547 9.0U5 ll_4___534 2.710 5.014 T..336 8.551 9,78-7 IIKU557 2.811 5.281 7.411 8.G_7 9.331 *___662 2.893 5.305 7.485 &:<m lfl.010 ÜMq773 2.930 5.392 7Í5S7 8,7__ 1D_01*1 11685736 2.970 5.659 7.898 8.861 10.137 lí 689' 862 3.094 5.725 7.976 9.001 10.508 in9*7

1.162 3.184 5.824 8.020 9.057 10.705 11 8971;274 3*:355 0.228 8.050 9.1.0 10.831 12.0531.696 3.712 6.536 8.289 9.363 10.._0 -

Moeda corrente 5' sérüe lOOfêOOO100 2.534 4.302 6.085 - 7.804 _._90 10 D09170 2.008 4.532 9.690 * 7.846 8.895 II 0402.2 2.624 4.863 6.7Õ0 ' 7.918 9JJ16 n 145485 S.708 4.867 6-703 8.002 9.290 n t76506 2.824 5.349 6.733 8.520 9.451 11 185688 2.848 5.493 6.746 8.656 9.458 nin921 3.010 5.406 6:909 8.661 9.470 11 393l.*026 3.031 5v455 6.933 8.603 9.563 11.325

1.295 3.885 5.545 6T974 8.083 9.704 U 4491.302 8.592 5.551 7.302 8.670 9.-739 11 __.1.392 3.644 5.701 7.414 8.672 9.800 íl.8051.541 3.048 6.027 7.127 8.800 10.423 18.0091.707 3.690 0.144 7.559 8.858 10.425 12 0201.895 4.183 6.278 7.570 6.862 10.718 -12.028 4.276 6.059 7.801 8.867 10.907 '

'fülUoeda correnle O' «n-Jc lOO/SOOO1.721 4.003 6.352 7.378 8.469 H.159

73 1.786 4.194 6.418 7.381 8.483 ír.264197 1.881 â.281 6.444 7.387 8,5.5 11 272202 1.882 4.290 6.566 7,399 8.609 11.281283 1.908 4.310 6.598 7i444 8.6_8 11.290216 1.909 4.350 6.014 7.472 8.071 11.301268 1.924 4.360 6.650 7__82 b.674 11 822269 1.925 4.436 6.671 7.490 8.679 11.837*-. 1.961 4.737 6.698 7.512 8.704 11 34fi283 2.000 4.893 6.717 7.519 8.711 11.858890 2.OS. 4.905 6.763 7,589 8.727 11.368391 8.113 4.924 6.787 7.595 8.734 U.484408 2.197 4.988 6.812 7.598 8.742 11 501548 2-818 5.015 6.846 7.600 8.747 VK660549 2..SU 5.019 6 «9 7.616 8.758 U.592650 2.352 5.090 6.864 7.634 8.768 M.600666 3.354 5.091 «,871 7.043 8.789 fi .619667 2.444 5.121 6.879 7.651 8.837 fl.644670 2.545 5.183 6,913 7.653 8.874 11.063778 SU6I4 5.292 6.958 7.661 8.974 11.678798 2.619 5.347 7,031 7.766 .9.102 1K695925 2.668 5.374 7.063 7.793 9.153 11.719926 2.800 5.456 7.082 7.917 9.185 11.740927 2.808 5.484 7.124 7.950 9.276 11.779

1.014 2.817 5.485 7.128 7.961 9.385 11.7871.019 2.824 5.576 7.130 8.012 9.405 11.7911.137 2.829 5.585 7.142 8.094 9.412 11.8191.-06 2.885 5.586 Í.151 8.159 9_573 Í1.8391,268 2.842 5.651 7.159 8.172 9.574 Í1.8431.296 2.843 5.099 7.160 8.180 9.608 11.8741.300 2.844 .5.701 7p108 8.240 Si.37 li.8911.346 2.850 5.737 7.173 8.259 9.745 11.9011.348 2.915 5.901 7.189 8.-__4 9.-803 11.9391.352 2.930 5.920 7.200 8.271 9Í830 11.9711.359 2.952 5.967 7.220 8.272 9.871 12.9831.367 2.994 5.995 7.234 8.200 9.885 13.0041.308 3.046 6.024 7.289 8.283 9.921 13.0831.373 3.195 6.103 7.248 8.292 10.159 13.4831384 8..251 Ç,U2 7.254 8.300 10.200 13.7841.389 8.502 6.116 7.260 8.316 10.258 13.790lv390 3.511 0.198 7.266 8.323 10.559 13.7981.432 3.629 6.202 7.272 8.344 10.576 —1.547 3.668 6.203 7.289 8.358 10.581 —1.60 3.732 6.223 7.312 8.385 10.590 —1.619 3.740 6.272 7.333 8.430 10.614 —1;720 8.845 6.310 7.309 8.449 10.058 —

-ASSOCIAÇÃO S. H. TASCO Dí CAMAS. ._..n l.o),-, tia 7 horaa ila noite, i rim

dn Hospício 11. V0-.-O 1' a.crelarlo,Car-dOIO Tini in j". 111

k. DE _. H. .AnTIlOIM. 555De ordem do 8r. preildente conrhlooa

Sm. aoclo» quito» a r_iinii*«m--0 era*»-«..iiiIiI.m unial ordinária 110 dia 12 doenn ..uti', ua 7 Itoraa da noite, na _-_rctn-ria A rua do Alfand.-;.-- 11. IM. aflmdeourlrero a leitura do rolatorbe balaii.;uKoral do anno lindo, e era sepulda i'le(je-n-m a coiiiiulaaiii. de exame do eotitut,

Hocrotiirla, 10 de outubro do IHltó.-O1' »teret»r\o,Joti Justino dc Oarvnllui. I

loj:. cap;. dèciuçíoriolo tea.». mag.*, da ort.*. pnra ad-

mlatlo dc noyoa MMemb.*. Pede-ae ocomparecimento dos llr,*. do Quad.*.!.doolr.*.—MunfAlrcnie, aeeret.*. C

l-oj.*. 4'iaii.-. Amorno Trnltnlbollojo, aegtHidn-frira 10, soas. •. nmg. • .de

Inlc.*. e fal.*.; pede-an n nretença iletodos os Ilrr.*. do quad.*.—ô «ecrot.*.,Pereira de Andrade.

AVISOS MARÍTIMOS

•M* "^^_&__%_t__\ ____»_**_M_^!;_Í-'?.ÍÍSÍ_-_'

SAVIfiAZIOSB ITALfl-BHASILIWAO PAQUETE

Commandanto O. TESTORIe.pcrado do Santos no dia 15, talii.A no

dia 17 do coireiite para

JS-íf-uX-S-í-A.GÊNOVA E NÁPOLES

Para cargo trata-so cora o corretorW. fl. MG. NIVEN

89 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 89Para passagens o outras informações

com os agentesA- FIORITA & C.

37 BÜA FBISKIBO BE MARCO 3.línt í*nn(nn-.\, Fiorita & C, praça

do Republica n. 37.Km S.l»ni>lo—Camillo Cresta & C,

rua dc S. Bento n. 48.

LLOYD BRASILEIROSrCfftO DE NAVEGAÇ-0

tsx-EMPREZA DE OBRAS PSBLIC&S HO B8ASIL

LltVIDA UO r-0---,l_O PAQUETE

sabe boje 10 do corrente, ás 10 boras damunbã, para os

PORTOS DO NORTEl__F-_4A DO CERITKOm&L O PAQUETE

sabirá no dia 14 do corrente, ás 8 borasda manhã, para

Victoria, Santa Cruze ltlo Doco

Recebe cargas e encommendas para osportos acima olgualniente cargas desti-nadas ao porto MASCAKENHAS, respon-sabilisando-sc somente pela entrega noporlo do Rio Doce, pelo trapiclie Cara-vellas (entrada pelo becco do Consulado).

O PAQUETE

_

MALA REAL PORTUGUEZAO TAQUETE PORTÜQÜEZ

Hei âe Portiipeinorado do I.i-l>on a 12 do corronte, ru-birá para HArVTOH, o m\ volta puni

LISBOA E ESCALAScargas trata-toMnc. Niven.

com o corret-rParaW. 11.

RÜA PRIMEIRO DE BARCO N. 89

Esto paqneto tem excellente» acconi-niodaç-es para passiigelroe do 1 ¦ i e aclasses o fc llliimlnado a lu_ electrica.

Passagens o mais lnforro_.õ_a, com osagentes

V Weaceslau Guimarães & C.UUA DA ALFÂNDEGA N. 8>1

B___-_______í-íí_S»'il_m.flrg--uii-_i-ni(.Dl.c!i8 DA_ipIS6_ll-

> Iâ_rls-G._-I!scliaí! '"SAHIDAS PARA A EUROPA

EM OUTUBROMontevidéo o Petropolis

O PAQUETI3 AI.I.EMA0

OLINDACapitão I. BRUHN

esperado do Santos, n.ninta-feira 13, sa-liirá sabbado 15 do corrente, á9 10 boraBda manbã, para

____.__?_.'__3:_I----.

LISBOA E HAMBURGOOs preçns das passagens do 3* classe

incluem vlnbo de mesa.Para carga trata-se com o corretor da

companhia, \V. R. Mc. Niven.

Rua Primeiro .ejai.. d. 89, _fite_flI*orn iioomorcu- e maia In-

forninções com oo necatcai

EDWAHD J0DNST0-. & C.62 RUA DE S.PEDRO 62

ClÇASfllA IACI0IAL BE 8UPlÉasBoré-Assú

Bahirá no dia 14 do corrente, is 8 horasda manbã, para

Itaiicuilrlui, Vlctorln, Cara-vella» o CauiiavicíraM

Recebe cargas e encommendas paraos portos acima e estações da estrada dcferro de Itapcmirim somente até o dia13 do corrente, ao meio-dia, pelo trapicheCararollas, entrada pelo becco do Consu-"lado n. 1.

fjH-VHA DO SULO PAQUETE

PLANETAsabirá no dia 14 do corrente, ao moio-dia,para os portou do atui ató Mon-tevidéo.

Este paqneto recebe passageiros e car-gas para Matto Grosso.

Para cargas o encommendas trata-seno trapiclie á rna Antonio Prado n. 14(entrada polo becco do Cleto).

A companhia toma o aeguro de cargas,encommendas, bagagens e valoro3 eo»-barcados nos sens paquetes.

Fretes, passagens, valores e mais in-foro-tçSes no escriptorio central

47 Rua do Hospicio kl

Ccmpaple des Messageries Marilimes7A

A-i-ÜF-CIA.RDA DO VISCONDE DE ITABORAHY 7 A

O pagamento e resgate d'estas letras começarão no dia 15 do mez de outubrofuturo, deixando as mesmas let.as de vencer juros desde esta data.

Rio de Janeito, 30 de setembro de 1892.-r-Honorio Ribeiro, presidente interino.

u hí e ceiTendo de realisar-se em maio do anno próximo, em Chicago, Estador

Unidos da Américo do Norte, a Exposição Universal Colombiana, para celebraso quarto centenário da descoberta do nosso cuntinente, foi o governo bra-sileiro convidado a tomar parte n'cssa grande festa da civilisação, concorrendocom os produetos do nosso vasto território, para que digna e brilhantementeso laça alli representar o nosso paiz.

O Centro da Lavoura e Commercio, chamado a auxiliar om seus tra-balhos á commissão brasileira, pata aquelle fim nomeada, acceltou com prazeressa missão, continuando assim o sen programma do propagar em todo omundo civilisado o primeiro produeto brasileiro..

Yem, -portanto, pedir a todos os Srs. _groductores de café, a todos, emflm,quantos Be o.ccppam d'esse artigo, se sirvam auxillai-o, remettendo suasamostras, pari que possa tor bom exito no desempenho d_sse encargo.

O governo concede transporte gratuito aos producíos que se destinarem& exposição, de Krma que os remettentes apenas terão o incommodo deentregar aos agentes das estaçSes de estradas do ferro ou aos representnntesdas companhias de navegação os bcus volumes, que poderão ser dirigidosfacultativamente a esta associação ou a cada um aos seus directores — cadaamostra devera conter no minimo, 5 kilos do café.

O Centro da Èavoura e Commercio receberá tambem, o prestar-se-ha debom grado a fazer chegar commissão brasileira, quaesquer outros pro-duelos que llfo .-rem enviacíos.

Pede igualmente aos proprietários dos grandes estabelecimentos agricolasa fineza de empíestaretu, para maior ornamento das salas da exposição pre-paratoria, aqui, e da Universal em Chicago, as photographias, vistas ououtros quadros que possuam, representando sens estabelecimentos.

Estes objectos serão recebidos sob a responsabilidade da directoria d'csta asso-ciaçãò, abaixo assignada, o da commissão brasileira, com garantia do governo, eserão restituidos logo que terminar o grande certamen norte-americano.

Attendendo üo quo flea dito, o Centro da Lavoura o Commercio está conven-cido do bbrti acolhimento "que certtmionte encontrará na importante classe agricolao aJjp-U.-fillO OPIl dirigi), 0 Cfffifl. vêr acceito favoravelmente o emprehcndinicutoa que ilüUleli o_"_eiít mula íolloltat õ maiores esfor.;,._.

Honorio Augusto Ribeiro.

O PAUUETE

EQUJITEUEcammandanle LART1GUE, da linha cir-cular, esperado de Bordéos (pela Ilha•Grande), até hoje 10 do corrente, sahirápara Montevidéo e Buenos-Ayres, depoisda indispensável demora.

O PAQUETE

commandante BAULE, da linha directa,esperado do Rio da Prata no dia 14 docorrente, sahirá para Lisboa e Bordéos,tocando somente em Daliar, depois daindispensável demora.

Para fretes e passagens trata-ae naagencia, e para cargas com o Sr. J.Delduque, corretor da companhia, á5 RUA DO VISCONDE DE ITABORAHY 5

O agente, S. Montoux.

O VAPOR

Segue no dia 14 do corrento para

PERNAMBUCORocebe carga a fretes moderados.,

Para informações no escriptorio da Com-panbla12 RUft DO ROSftRIO 12"

LEILÃO "^

RATO "

ÍÒÒZOOÓSGOAMAHHi 11 DO CORRÉí

APaletol» ilo panno prelo, ?. 8 o... I-S000¦Dito» do cailinlr.itío c*,r, lfflto... lOgOOODito* do «Ipnrn lona, 11% li'8e.. 7$™»DUoi de t.nllii. do llnlio 58000Mondo brim piirdo, _,8e W1Calças do ...il.iiii.i preta, l^l'1"Ditas .l.'.'--,i...ii- de cor 11:tDJlaa do brim bruneo, 1,8 58000Dltnsde verdadeiro brim _'Angola OBJOODitas docatilnot-,itiporlor 08000l-ltna ilo dita prcüi BBÔÒODita» de ilitn (In roni«, _8 JgOOODitas (Io brim de ctire*. .8-00 e. ¦. 88-00Dita» d" brim pardo, r.S áSOOOc«mi»»H brancat, B8-00. f<| o..., 4pÕ0Ditns de llaiieln.de algOdlkO -B000Ditas do chita «PODita» do rltoadlnho, .8500 l»sooCor on lat do algodão suporior,

IS-OO, 18-W ,so<1°Dita» de cretonne superior -8000Meia diuia do lenços com barra

de coros, Unho o algodão 88000Mela dita de nielus cruas, sem

costura, iiiiiilldiulo superior... .,."00Meia (llln do ditas do cores .8-00Mela dita de ditns, cruas encor-padas 68500

I.oneiics (Io cretonne superior... :t.S-''<>Ditos do algodão, com H palmos, 8p)pUma peça do morim americano,

com 10 metros 48-00Dilas do dito, com Í0 metro., !•_,

138, 188. HS. 1»3 98000Ditas de algodão enfestado 138500Cretonne especial para lcnçóes,

com dous metros dc largura,metro -,.'0>»

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Paletots de panno preto, 17,8 o... 158000Ditos do caílmlru de cOr, 103 o-. l___\Ditos de alpaci lona OS11"''f*;.lças do eiiüimlra preta 1.8000Ditas de ctislmlra do côr 108000Costumes do brim pardo, PS o...• 18000Ditos de brim de còr -8000Vestuários de brim de eòres para

meninos do -I a 0 annos 78000Ditos de brltri pardo 88000Camisas de morim, nma .8000Ditas do rlscadlnlio, 18700 o.... 18-00Ceroulas de algodão, 18-00, IS'^00 1SO0O

Grando sortimento do pannos pretos,dl-fionao--, chovlots e casimiras do côr,parn roupa snli medida, e bem assim umcompleto sortlmonto do roupas paia tra-balho, pnra homens o meninos, a preçossem competidor.

12 BÜA SETB DB SETEMBRO 12As pas.oas

.ii: rantierju asS"IJ__*ü*Z__-i,iB

uo foüTon

nao hesitam em purgar-se qrHnndolprecisão. Não receiam fastio nem\fadiga, porque ao contrario dosoutrospurgativos.ostesó obra bemquando 6 tomado com bons alimen-tos e bebidas tortiíicanies, comoVinho, Cale, Chá. Quem se purgacom estas pilulas pôde escolherpara tomalas, ahora e reíeição qnomais cho convier conforme suasoccupações.A fadiga dopurgativotsendo ammltada pelo eííeito da h

• bra alimentação, si se decido '' facilmente a recomeçar '

tantas vezes quanto lornecessário.

6 Ir. o 2 Ir. so

ft 60$ VALEM 1501009Vestido, véo e grinald.., para noiva, no

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AI.fliA st: nm i»i.iiiiiiini'1, om caia ilo imulUa, a

inoçu lollirlro ; na rua ila Lapa n. 04, loja; (_•1.I)i;a-HK, pata «ulurliii, nm liom <|unrlo molil-llailo; na rua ila l'u;-a_eui 11. !.l, llolalo.o,

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AUMA-SK nn raa do llla.liiwlu 11. iBi, caia

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AI.U0A-SI! um commoilo com trei iiuarloa o uma

¦alu, junina 011 aoparniloi, tom Imiilini do chuva

BrrU«ririo do Vuaratllia n. 73, Canelo.rto doi de mar, a moçoi do commorcio | na rua do

ALUQAU-SB, cm caia de linllla, 1I0111 oicel-

lentes commodoi, a peiaoa idrln 011 casal uaBllios .juo tratiallio lma, liram ttw minuto! doi lia-¦lu» de mar; Iníorma-ie na rua do Ypiran. .1 u. 37,laranjclrai. _('

AKUGA-SK um commodo pata tamilia i na rua da

Villa Alc.ro n. H, Calumlij-.

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l LUOA-SE um commodo; na rua do Il-icmloln. 130.

Af-go"M""»>Pn7M_m__õi para família; a cliavenü 111111. íii) da nicinia rua. (.'

ALUOA-SE nma sala do Irenlo e nlusa-sn lamluim

nro aposento com pensão, a caiaci ou pessoal »il-1I11; na rua do Ho-cmlo n. ii. .

A LUOAM-SE commodo! ludopcndirnlci, a moços,lo commercio, om casa do tamilia; no campo üa

Acclamação n. 85

ALUÕÃ-SÉ nm «olie para mocos sollciroj; no

tecco rtos narmellla» n. 10, lolrrado.

LUGAM-SE, em cusa do íamilia, uma sala o rX-

«V, d?friK a Sill sem lillios ou leuliora lõ|

B_ cila do l.nnnral Calilwcll n. 178. 1

«LUGTsÊ uma perloila coíluliclra, r«»<»»»-Anliaro lavar; trala-10 na ruado S. Leopoiaon. 107.

ALUGA-SE, eni casa do larojlla

na rna Luit do Camõi» n. 84, lo)n.um comtuodo

ALUGA-SE uma crladn portOBUoia dc mola Idade,

rara todo serviço ile uma casa, menos lavar,

,nem prMisSr pergunlo n° '«6° d" S. Domingosb. tt, lobrado.

1 LUKAM-SB ama sala o alcova, a moçoi do-icenleii na rna da Allandma n. 230, 8° anil«r._

LUGAM-SE uma aala o ura qnarlo do frente,com entrada indopenileiilo, a mocos do coramer-

ío"on a um casal sem fillios; narua do Condo d Lu

tf,. 40. .

ALUGA-SE um aolão a nm caiai sem lillios; ua

rna de D. Carolina llevdner n. 37, Catiiroli-.,

1 LUOA-SE nma coiinliclra do trivial; na ruaISete do Setembro n. 91.

I LUGAM-SE chácaras, çlialcU e aotrrailos, com-

Imissio .adianlida; ua rua da Assembléa n. 5'J,1 andar.

ALUGA-SE um commodo do frente, independente;

na rua D. Anna Nery n. 264, Kiaclinelo. I

A LUGAM-SE commodos; na rua do üiacluiclon. 110. L

ALUGA-SE nm commodo em casa do familia, a

pessoa seria, na rna üilo do Dotcmbro u. 3, cs-nçao da Mangueira ; informações na rua dos Uu-lives n. Cg. i-

ALUGA-SE nm commodo pintado o torrado de

novo, conioulrnda iiulepcnJenlc o muilo arojado,¦ um moço do commercio ou uma senhora sd; nama da Perseverança u. 10 A, não têm criança!, cs-tação do Riachuelo. I

ALUGA-SE um commodo composto dn cinco

pecasr na rna da Floresta n. 01, Calumlij. ('

1 LUGAM-SE bons commodos, contou sem pensão;'"'"

AruãTanrãdo^Ãranio n. 23.

ALUGAM-SE bons commoiios, com ou

na rua do Senado n. 218, aobrado.

LUGAM-SE uma sala o alcova; para tratar na

ALUOA-SE o chalet da rua Sara n. 30, lem Ires

nuar toa, duas boas salas, grande cozinha o grandoquintal, com lindas vistas; a chavo esti no mesmoe trala-se na rnàvdá'Alfândega n, m,

ENDE-SE uma vacca lurina com cria do oitodias, dando bom leite; Irala-se na rua da Gloria

a. 2, olaria, oalação do Meyer.

11B1MDK-SE um lerreno na rua Gomes SerpaVn. 53, com bemlirilorias, lendo nma casa do ma-fiira, soalhada, o um poço çom multa agna, lodo«horisodo, na cslação da Piedade, lendo 80 metros

ge fnndojpor 14 de largo.

VENUEM-SE nm lllbury com um cavallo o uma

guarnição rio arreios; para ver o trataríp Lavradio n, 157, das 8 ás 4 da tardo.

na rua(•

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Binútos da cslação do Engenho do Dentromais, lü minutos, na mesma rua, o ¦•"•'"na porta ;Temia.

para ver o tratar na mesma rua n.

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estação do Mojor, na rua Matheus n.1 frcnlo A5 ; lrala-sc

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PIIKCISA St: de um ajudinle

t.nhrilliir cm obra de .mia; ua rua

mSS!mSBmS^fm9i2 -.«•**.:•*<

PIlKillSA-SI. de mua trerlall* l.iiil.lri a »m-

í.imiisd.ln ; un rua dn Ylicoiidi do llio UrancoII. 60, -.ilmilu.

PIlf.i.lHA-Si: de iipiifin|>lnrt para roni|»ir linl.u.;

Infoiina-i. na Iravnia ilr» fiau.lri.loi n.Jlí._do alfaiate, nara

, a rua du Tlicophilo UtUxil n. 7». »« nndir.

PHKCIS.. SK da uma criada para caia de um

_cai*l! 111 rua doliemrral l-il.l_eelln.l7_.

PIll.i.lSA-Si! da uma criada prua indarcom uma

criança ; ua rua di^CoiiilejrKii it.JWiJo^radu.

PllKCISA-BK ilr noa leuliora de Idade para laier

companhia a uma senhora, lambem de l.laile olou marido, acriico. levei; na rua 1'inui Guedesn. 4, alrai da muda da Tijuca¦

na run0 |..i__->-

GAZETA DB JSTOTICJIAS <m 3egtuida-feíra 10 de Outubro ae 1893-_._--__-,-__-__-.,--¦¦.. -.,. m,¦ __.--.r,-,i. ,i.-»_-...«fi" >''1'1'-'!I'?1UMIÍJ*"1»-^^^

PIIKCISA-SE do oDIciaea do aapalelru

do Cattela u. »4t, liou tratamentobem.

PRECISA-SE, para ajudar n aorvlço do caia de

pequena família, dn uma criada de mela ld»<leoii d» um pi-.|ii.'ii.i ile cor, de 13 a 15 anuos deiilailo; na rna do Senado n. li_. _ _____

PIIECISA-SE de um homem do Idado, portu.um

ou l.rn>llelro, para mi vir a nm durmo; na ruudo Ouvidor n. 00.

PIIECISA-SE de um ajudante de coilnha com

pratlci de caia da pula; ' "

vradio n. 38.oa rua do La-

PIIECISA-SE do um uMciul do carpinteiro e mar-

clnclro, iI.i-m banco; na rua doa lnval-lidos n. II.

PIII.CIHA Hl! pnl*n lllli •¦l.Mlll, ll.»

mini i».ii"u».»»íi«ilii Iipiiiicii |ii.a*n<».i|i.»l.'i.. il.ii'inlaailii fórai | un run.I.ihIIui'1 v.'m aa.it lojia. Inloriiii.-Ni».

PIIECISA-SK de um ollicial tegelro, ou do nm

aprcnüli com pratica; na rua do Visconde dcllaúna n, 3, ollicinas da Companhia de TrabalhosPnblicos. __*

PUECISA-SE do ofliciaes do calças da loja ; na

rua do Senhor dos Panos n. 74, lobrado. ('ÍMKCISA-SK

gommadclrado uma perlella lavadoira o on-na ma do Condo d'En n. 38i. (¦

IIKCISA-SE fallar com Josd Alves dos Santosrua da Ca-P

rloca d

PHECISA-SE de uma coilnhelra; na raa do

Marquei de Pombal n. il.

OS.

P ItECISA-SE do Irei bom lecelões do estreitona rua do S. Chrislovão n. lil}. j

Alhlctlco n. D I.

PItECISA-SE de perleltai corpinhclras o saleiros ;

?a rua do Lavradio n. üí, loja. (•

plIECISA-SK .Io uma ama lecca; na rua doCluli

P~ . .para serúv do copfilro, ló para dp» pessoas,

dá-sn casa, comida e alguma roupa quó for precisoe ordenado dc 15$ iu..n_a .3; oa rua do fiarão (teOnaratllra n. 8. (•

kRECISA-SE do um pequeno do 1! a 14 annos,

PHECISA-SE do nma coilnhelra,'do preferencia

estrangeira; na rua do Pinheiro n. 35, Caltote.(»

PRECISA-S do uma ama com leito de dous meies,

qne dè Informações de sua cooducla; na travessadas Partilhas n. 18. (*

PRECISA-SE de carpinteiros o sefvcnlos do pe-

drelroi na rua Cavalcante n. 19, S. FranciscoXavier, trala-se na rna do Livramento ll. 37, uulTnignayana n. 109, A. (•

PHECISA-SE de uma haa.cozlnhelra; na travessa

da Barreira n. 33, epbradt? (*kRECISAM-SE da pedreiros, carpinteiro! e ser-

venles; na rua ilo S. Pedro n. 123. (•

PRECISA-SE do unia boa coilnhelra do trivial ode coniian-a-; na rua do SanfAnga n. 137.

PRECISA-SE do nma coiinheira; na rua Sela de

Setembro n. 1!3, sobrado;

PRECISA-SE de olliciaes sapateiros de coMdo a

dois para tacha; ná rua R. Podro n. 1 B, En;o-nho de Dentro. (¦

PRECIBA-Kilí. pnra ciihi» de pe-

«liienu rmiillln. dc mun liou cu-xliilielrn, puffsrnaado-ne liem» nnrua <lr. ltar:iio-ilu n ;t;t. <¦

PHECISA-SE do nma criada branca ou do c_r,

para cozinhar é arrumar casa; na rua da Flu-resta n. 01 (Catumby). (•

PRECISA-SE de nm oflicial de marceneiro; na

rna do Livramento n. ta. r

PRECISA-SE do nma mocinha para ama secca;

na rua de Santa Christina n. 4, Cattele. .(¦

PHECISA-SE do nma cozinheira do Irivlal para

pequena família; na rua do Tbeatro u. 25, casade modas, (•

RECISAM-SE do oflldaes do calças de loja; nania da Urtiguayaua n. 67, 2° anihii-. (*RECISA-SE do ofllelaes dc sapateiro; na rua doI__.co-.-tr n. Uy, S. Christovão, píiga-so bem, (¦

PRECISA-SE de umn crla.la do mola idade, dc

qiiiilqacr côr, que saiba larar n cozintiar, parauma familia do 3 pessoas, dc ponco lino, podendodormir fura, papando-sc o qne xaler o sen trahnlho;para inlormoçSes no largo do Pedregulho, vendadoSr. Araujo, ponlo dos bon-js. (_•

PRECIS.V-SE do uma menina branca, dc 13 n 15

annos, orphà do pai o miü, para casa do omcasal sem fllhos; na travessa 11 do Alaio ru 23, ci-dado nova. ('

PRECISA-SE de uma moça para o sorviço do-

meslico de nm casal, quo durma no alnguel; páratratar na rua 24 do Maio n. 8, estação do Rocha. ('

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taU-aO na mesma casa. a qualquhora, ..pnmmniidn-sa aos Srs. estrangeiros. (_

f ENDEM-SE duas casai na travessa do BarhozaVni.6e8. _J—. 5-

VENDE-SE haralo, na rua de Pauta Brito, no

Andarahy Grande, um lerreno com 17 mclios o«0 centímetros do frento por 44 dc fundos, com nma«linha do madeira ; nara ver e tralar na mesma

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cavallos, lem as rodas para ser conitaida ; tra-ta-SO a rua Sele do Setembro n. 08, Io andar.

VENDEM-SE nma machina a vapor com torça dc

2 cavallos, cm perfeito eslado, o um lrurrinho deforça do 2 cavallos com os pertences para incêndio;na rua Seto do Setembro n. 08, Io andar.

VL.—gues, travessa do Carneiro n,rna Eslacio do Si n. 37.

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PRECISAM-SE do pedreiros; na rua do Senador

Euzohio n. 38, sobrado. (*

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PRECISA-SE de nm oflicial barbeiro; narua da

Uruguayana n. 16 B. {-

PRECISA-SE do nm bom oflicial barbeiro, não se

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passar roupa a ferro; na rua do Hospicio u. 32;).

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PHECISA-SE de uma coiinbcira do trivial;

rua du Senhor dos Passos n. 128. sobrado.% ItECISA-SE do um jardineiro ; trala-se na rua do

Kosario n. ¦.!_, sobrado, das 10 ás ll horas.

PRECISA-SE dc nma menina para serviços leves,

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íiínleira ; ns.ladgira do Senado n. 25 A.

P IH'Ia*n; no ladrxra do Senado n. 25 A.

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PRECISA-SE de nma menina de 18 a 14 nnnos,

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C-inslitoição n. 2nmx coiinlieira

í. sobrado.na rua da

)RECISA-5E de nma cozinheira; na roa da Urn-guayana n. 3^

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MAÜLV !!A\IIIII.\ DAVKL HADUC6AManuel Tcrelrn Madruga, sua senhora

o lllliun convidam seus parentes q amlirospara aiilstlrem A mlt.i db sotimo dln,quo mandam rezar, na Igreja 1I0H. Pedro,hoje, acgunila-felro, 10 do corrento, As9 linriu, por almn do sna f.iiromosacunhada o tia Mnria Cândida Dnvol Ma-ilriii;-i.|u»lii .pi.* toconfessain ctcrimiucntogratos por esse neto de rcllglíto.

SS AdIooIo Augusto da SilvaO conselheiro Antônio Augusto

du Silva Junior o suas Inurln, An-tonio do Almeida Montolro, o Dr,Francisco Dias Carneiro (ailionto)o seus filhos, Francisco Dias Car-

Junior, Josó Dlns Carnolro, LuizDias Carnolro o o Dr. Fortunato Augusloda Silva (ausente), agradecem do todo ocornçftn As pessoas quo so dignaram acom-pauliar ao ultimo jazigo os restos mor-tnes de suu multo prszado o saudoso pai,sogro, avô o irniílo, o conselheiro Antnnioda Silva, e pedem-lhes, assim romo ntodos os parentes e amigos, o piedoso oli-scnulo dc assistirem A missa quu, emsiilliajri.i da alma do mesmo linado ecle-brar-se-lm, hoje, segunda-feira 10 docorrento, ris 8 1/2 horas, na Igrejn de SfioJo&O Bsptlnta.

GÂMILLA DA SILVA MANiNODomingos Ferroirn Miinno, An-

igclicn DiiHin.i da Silva, Manti

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IV. 159

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lindo c dc noticio qne llic possa proleger occnlta-m.nle; fittem fe aclint em condlçSrâ cIpíxo Oárla nooscrlplono desta lolla a J. S. com todas as «pli-caçüci para Enr proçnrniio. (.

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ncro bem localisudo fazendo bom negocioe sô a dinheiro. Trata-so por favor narua municipal n. IS com o Sr. Abreu.

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luh':ir ilií rommf.rcm, r.a cidade t canto do rua.leia contracto c commodo pira pouca familia ououLro negocio jur.ln, --«lá plaladl de novo, nío (t;raliados, o capital 6 pequeno para uiu principiante, omotivo ó o dono u:*o podrr citar a les!a: u-.-ÍUoriiilormasOíSj rua do Umidor a. O, toai o Sr. Oli-T.ira.

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S nas Exposições Universães do SÈ Paris 1878-1889 \| BordéaVX, DIPLOMA DE HONRA |na Exposição de 1882 %

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estylo de Paulo deKoct, lgr.vol 28000

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camento para curar a coqueluche, astlima,bronchite ebemoptyses, um vidro, 28500;na rua da Assembléa n. ^O, PharmaciaFedoral. (.

JLiiVneiro Jt

.*** *

IJPrancisco da Silva, Antouio Po-reira da Silva, ldalinn du NovaenPerolra, Alico Teixeira o Marcilio

LealTolxclrn,pi'0[iiudamente sentidos peloInfausto passamento do sua sempre cho-rada esposa, filha, irmã, cunhada, mal osogra Camtlla dn Silva Manno, convidamtodos os parentes o amigos para assis-tirem a missa do setimo dia quo rezar-se-ha, amanhã 11, ás 8 1/2 horas, nnigreja do Senbordo Domflm,om S. Chris-tovão ; pelo que se confessam desde jáagradecidos.

Capitão João Martins de Amorim RangeiD. Julieta Dutra do Amorim

Rangel o suas fllhas, Dr. Fran-cisco Corrêa Dutra e oua seuhc-ra, general Sebastião Raymundo

Ewertqn (ausente) o soa senhora,tenento .Tofio Augusto de Amorim Ran-

gel e D. Henriqtieta Augusta da Silvarogam a todos os parentes o amigos ocaridoso obséquio do acompanharem osrestos mortaes do seu flnado marido, pai,cunhadj o tio, capitão João o Martins deAmorim Rangel, hoje, 10 do corrente, ás2 horas da tarde, sahindo o feretro daestrada dc Santa Cruz ( Campinho), parao cemitério de Jacarepaguá.

sebraria"Maria C. de Queiroz Pinto, seus

lillios c parentes, agradecem dofundo d'alma as pessoas desta lo-calidado as demonstraçüss o favo-

res que lhes têm dispensado pelairreparável perda do sen sempre choradomarido, pai e parente Manncl Ferreirada Silva Pinto, o os convidam para a missaquo sc ha dc celebrar neste logar quarta-feira 11 do corrente, trigesimo dia dá seupassamento.

24.000$INTEGRAES

Recebo quom comprqx»um bilhoto do lo toria ctoParaná que so extratoAMANHA •' AMANHA

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ESTAÇÃO DE BICAS_3L* !PFt^.ÇiJK.

i'(ii'(i.»iiin n oaita o a in-iivnllll Illo ll» Jiiuclfo l|UO iiYatt..ll.(ij v.«ni!l 11» Hl'. OhIIiiihiJoaaó ila Ciiiitin, livro o iIumuim-lini'ii<*ntla ilo i.xlo o iiiiiiIi|iiui»oiiiim, n mliiliii ciiMn ilo latigorcio, nltu nVnln <>HlnçAo, llcou-ilo moIi iiiliilm laitelra i-cm-iou-nnlilllilailo lodo o nrllvo olii.K-.lv» a» iiilnliii llinui luill-vlilnul, i|u<* oi*» oiiti*ii cm 11-iiul.liivno. Iliciin. II «lc outtilil-oile 180».—Kllvino Jo»»* tin Fon-«con- Continuo, Oelluuo Joaóiin CiiiiIiii.

leite m\)mm mmo que ha do mais fresco; uma lata 500 ri,0 latari 581100, 12 latas OR500, na rua Pri-meiro do Wtarço n. 01, pharmacia. (V

TECELÕES E APRENDIZESPrecisa-se, para a fabrien do toeldos

S. João, á rua da Alegria, S. Christovão,do tecelões o aprendizes; sendo diligentesos aprendizes, om menos do um mez os-tanto habilitados o podem ganhar bonsordenados. (•

ti5

ts

1:111»

Eugenia Maria SoaresAnna Maxv/ell Jones, Josó Ma-

xwcl Jones Junior, Eugenia Enij.-lia Jones, Victoria Torres Maia,lllhos o irmã dá finada EugeniaMaria Soares, agradecem ás pes-

soas que acompanharam os seus restosmortaes para o cemitério da Alliança, edo novo convidam para assistirem á missa,na matriz de Sant'Auna, ás 8 1/2 horas,-terça-feira, 11 do corrente.MJ_É_-B_âÍ0 ¦' ¦' ¦ —

ALFREDOFranciscá Flora Barreto, mãi,

filha, sogra, cunhados e primos dofiuado, convidam 03 demais pa-rentes e amigos para assistirem á

missa quo por sua alma mandamrezar terça-feira, 11 do corrente, ás 8_oras, na igroja de 8. Gonçalo Garcia ;pelo qua desdo já so confessam agrade-cidos.

DOMINGOS 553 JOSÉ HIBEIROElisa Augusta de Freitas Ri-

beiro manda celebrar amanhã, 11do corrente, uma missa, ás 9 horas,na igreja do Senhor do Bomfim,

em S. Chrlsto.vão, por alma deaeu sempro lembrado esposo DomingosIgnacio José Ribeiro, segundo anniversa-rio de seu fallecimento.

JL e

Antenor Augusto da Silva CamposSua familia manda rezar uma

missa por sua alma hoje segunda-feira 10 do corrente, ás 9 horas,na igreja do Senhor Bom Jesus do

Calvário da v-la Bacra, pelo queconvida seus parentes e amigos para estoacto de roligião e caridade'.

;Sicisp_SSplPedro Manuel Borges manda re-

zar ás 9 horas, na igreja de S.Francisco do Paula, uma missapor alma de seu sempro lembrado

pai Francisco Manuel Borges, hoje,quinto anniversarlo do seu passamento.

+

n

c

Jconvidaacto de:

FMN

+

7.sp

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LEITURA ALEGREMARTYRES DO CORAÇÃO

Romance pândego, escripto no estylo dePaulo de Kock, cuja leitura agrada a todo

.mundo, afugenta os desgostos; desenvolveos nervos e actlva a vontade; 1 gossovol. de perto de 500" pags. 28; _, vBndaua rua de S. José ns. 65 e 67? *-f

f* Vfí^f^iR

Seabra Coelho & C, já annunelãramque, tendo vendido tndos os moveis eutcii-silios do seu commercio, á rua da Assem'-bléa n. 79, deviam todos aquelles que sajulgavam seus credores, apresentar suascontas para serem pagas no prazo de oitodias sem mais direito á reclamação. E,sendo decorrido este prazo o consldoran-do-so os signatários (1'cstc, quites comtodas as pessoas com que tiveram relaçjBcs,do negocio, querem entretanto voltar \imprensa para de novo e pela ultima vezpedir a todos quantos forem seus credo-res, que, no prazo de tres dias, a contardo hoje, apresentem-se nJo Sr. Albano daFonseca Meneres, ú rua de S. José n. IS,allm dc serem pagos. E caso não o façam,os abaixo assignados julgam-se sem maisresponsabilidade.

Rio de Janeiro, 7 de outubro do 1802.— Seabra Coelho & C.

0 Peitoral de Jaramacarúdo Dr. Bcttencourt ô nreeonisado no tra-tamento dos pleurizeá, nas pneumonias,catarrho bronducò e é o melhorjedaJtivo ; na rna da Assem&léa n. 59, Phar-macia Federal. Um vidro 28500. tf.

3_Vg.gLgr-Pg

15¥07INTEIRO

LOTERIA DO CEARÁYIGTOHIA SEMPRE VIGTORIAÍ

0 JUCA CAPI0T0 NA PONTA.O abaixo assignado declara a _en_|

amigos o freguezes que vendeu tfèet»cidade o no logar de Suruhy o premiaiacima aos Srs. Antônio Carneiro do RogarPc'dro Yalerio da Silva, José Luiz Poroirat,José Ferreira Máthías e Donato José doPaiva. Magé, 22 de julho de 1892. -h

\-José Luiz Pereira. H

I DO DR. BETTElOllInfallivel e de grando eilicacia no tri-

tamento das gonorrhéas e nos corrlmen»*to;: uterinos e vaginaes das senhoras, 1yldro 28 i rua da Asseüíbléa n. 59, Phar-macia Federal. * . f»

Yin&o Tonieo do Dr. BetienconrtEsto vinho ó um tônico enérgico, a&

força e vigor ao sangue. Emprega-sacom o melhor rçsultado nas dyspepsiaa,anemias, gastrites, irregularidades dássenhoras, impoteneias e nas pessoas ea».fraquecidas e convaleseentcs.

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Secialmente para transitar pelas ruas-''esta capital o de uma construeção pri-

morosa. .,Um olegante carro—Duc—alta novida-»

de, tambem encommendado de Pariz,systema moderno, desarmando-sc o logardo coeheiro e coberta, ficando assim |rláuma elegância admirável para senhoras. (•

MACHINA DE SERRAR rVende-se uma, circular, completamente

nova. Tràta-se com Mãgajllães, fabricade fumos,Engenbo de Dentro (Ollicinas). (•

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Curam-se com o xarope depurativo dq.sucupira e condurango, preparado peloíjjharmacoutlco Honorio Prado.

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da Constituição n. 19, loja.

ATTENÇÃOTraspassa-se um contracto do 100 bra-

ças quadradas de matto virgem, distanteda estação de Belém dous kilometros;trata-se na rua do Senador Euzobion. 67 (•

GUARDA-LIVROSUm qne disp5a»de tempo acceita algu-

mas escriptas imra fazer; para informa--.tios com o .Sr. Coelho á rua Luiz dcCamões n. 14, charutaria. (•

PROFESSOR E CENSORPrtçisa-so pura um internato do in-

lerior do EstauQ -io Rio, um professor lia-bilitado n becionar iiortugitez, francez elatim ou inglez, e de um censor liabili-'.'..rio; contrata-se nn praça do GeneralOsório n. ü'J, das 11 ás 3 da tarde,

0 Peitoral de JaramacarúDo Dr. Bettcncourt, cura a tosse, a

rouquidão e todos os padecimentos dagarganta e do peito. Um yidro 28500.

Rua da Assembléa n. 59, PharmaciaFederal. (»

Vendem-se lindas parelha» sie bestaspifra carros particulares e càrijlnhBes, eanimaes separados para carroças e boni-tos cavallos para sqlla, pòr commodopreço, na rua do Generai-Caldwoll n. 14,(-

CJk.i^4m.Vende-se uma casa retirada da estação

do Sampaio quatro minutos, com os se-guintes commodos: salas de espera, devisita e de jantar, quatro quartos, cozinha,banheiro, latrinas patente e ordinária,tanquo para lavagem de roupa, jardim,gradil e portão de ferro na frente, medin-do o terreno 22 metros de frente por 37 defundos; trata-se na rua doGoneçal Carva-lho n. S0, das 8 ás 11 horas da manhã, como proprietário. ('

0 CIRURGIÃO DENTISTATheophilo de Sonza Lima, acha-se á dis-posição de seus clientes, das 9 lioras ás4 da tarde, narua da Uruguayana a. 61canto da do Ouvidor. (.

FLORISTASPrecisam-se; na rua do Visconde do

Itaúna ns. 111 e 116. (¦

SOLAWo cortuino da Villa Nova,

cm Santo*-, teui n vendagrande i|nnntldailo prora-iía.Para tratai* o vôr no mesmocortume. I*

EMPREGO PARA MENORESA.' rua do Santo Christo n. 10, recebera-se

do 12 á 15 annos, para serem empregadosnos trabalhos da fabrica aos quaes se dacasa, sustento, cama. roupa para o tra-balho o instrucção primaria, para a qualtem professor habilitado e conforme seumerecimento e dedicação se dá uma gra-tiflcação. ('

A SALSAPARBILHi E CAROBAdo Dr. Carlos c infallivel no caso de todasas moléstias clironicas. 1'liarmacia Fe-drr.il, rua da Assembléa, 09. Um vidro,3SO0tf. C

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vidor n. ili; falla-se na mesmnrua n. T-4 A. (*

SALSAPARBILHI E CAROBADo Dr. Carlos Bittencourt, é preparação

bem dosada o a mais eliicaz no curativodas syphilis, rheumatismo e como depu-rativo do sangue, um vidro 39; roa daAssembléa n. 59, Pharmacia Fedoral. {',.

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é a melhor preparação para aformosear aface, tirando as manchas e espinhas, ddando, lindo avelludado á pello sem es-tragal-a; por isso deve-se dar preferencia'sempre quo se queira curar sardas, pan-nos, erupçües, espinhas, queimaduras,caspas, empigens, darthros, eezema, es-'coriações e feridas, quer no rosto, narizou cabeça, etc. Vidro 28000,

59 RUA DA ASSEMBLÉA íij}PHARMACIA FEDERAL (.

ATTENÇÃOUm homem serio, dando referencia de'

si, deseja empregar-se como escrivão emalguma fazenda, e serviços concernentes {propondo-se tambem a ensinar alguns mo-rninos, se convier. Quem precisar queiradirigir-so ao escriptorio (Testa folha, aA. P. C—Rio de Janeiro. 5 de outubro da'1892. (.r

ATTENÇÃOVendem-se dois viveiros de planta* dií

fruítas dc conde na rua Gomes Serpa n.25jfPiedade. V

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Brevemente inauguração do jardim,cujo dia será previamente annunciado. (.

NICTHEROYVende-se um lindo cavallo castanho

marcliador no largo do Barreto, charu-taria n. 38. (•

PRATICO BB PHARMACIAPrecisa-se de um para uma fazenda no

Oeste de S. Paulo. Informassee trata-sena rua do Ouvidor n, li, 't

PROFESSORAPrecisa se de uma que não tenha lllhos,;

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5 remôi ara as duas letras tio 4 premio.

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PAGAMENTO25 BUA DO HOSPÍCIO 2|"

BARRA DB S. JOÃO-ÍNDAYASSU'

Eu abaixo assignado, negociante ha desannos n'esse logar dolndayassu, declaronue, tendo liquidado todas as nnnliascontas quer na Capital Federal, quer nologar onde moro, julgo porisso nada devera pessoa alguma, e quem so julgar meucredor, pódc se apresentar com sens do-,cumeiitos legaes que será immediata-*mente pago, isto no praso de trinta dias,a contai- de lioje 10 de outubro de 1898.declaro mais que, flndo este praso do i»dias, não aitendo a reclamação alguma»

indayassú, 10 Qe outubro do lòJ-,.--ilanuel Lui; de Anetrade Junior. V

naõTem séries integraes não tem sériesbxthagçao

Sabbado 15 do correnteIMTRAMSPER1V3SI.

64 RÜA DA URUftUAYANA 64

:g^^^^^^X. v_.

,^^^^^___^_>^P'

ltclln vnl-sa, rompo-&|ç ão doapreciadolun-Btro

AbtlonMlIa-noz; á von-da no ff-rau-dc cMtnbclo-cimento do

planos omuülca dc Buscliuianu >_c üul«utnrãca. r

52 RUA DOS OURIVES 52

t^.,,y. tTT~ '.-, -—•*- _.ff f? ir Ir r

ftACT-TA PB NOTICIAS Segunda-feira 10 <ie Outubro de 1893.larraiw^sivatyaoiKtmm-iti-w^. _ , ji*,.». _.ini|« jgggS ¦*¦*¦—' •-**¦*"---' *

LOTERIA!_»<_> !

FSTADO DASlriçõè. hik do iUilll85"lp#

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..... iimiiiiup um uiiipondoPliiM oxwtpnio».om«anM»«i»o««««

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ahotoadiiras o outros muitos artigos «uodeixamos do mencionar por «er muitogrande a variedade do artigos para lio-mena. , ,

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preta o de cores para senhora, o bemassim do flo do escossia o de algodão.

Grande surtimento de meias par» mo-ninos, meninas o homens, eom as mesmasquali iades e preços relativos ao abati-menlo du liquidação.

Bonito sortiineiilo de bordados o rendasde todas as larguras s qualidades j ospreços estão marcados com Ü0 '/.de aba-timento. , ,

Grando variedade de artigos que dei-xaiiins do mencionar por ser muito grandeo nosso sortimento, como flta.. galfto devidro, galão de seda, botões da fantusia,luvas de seda paia senhora, etc. C

S&-6QIO '

IT^TTElI3_=a.OFoi premiado oom a soi^te grande d'esta conceituada, importa^tç

e vantajosa loteria, o bilhete n. 26010, da 5a série da la grande loteriado Estado de Santa Catharina, extrahida era 4 do corrente.

O pagamento foi feito immediatamente aos seus proprietários Srs>Oliveira & Menezes, estabelecidos á rua da Uruguayana n. 38.

Inteiro

3© RUA mDANIEL CABALLERO & C.

íl. SORTEIOS «MS

IEXTRACÇÕES EM ,

, 20 e 24 de dezembro próximoB' how oonliecida do putlilie© osta loteria. ©

«l-imeiro soietoio, prêmio laaior g©0 C@HT©S ia-tesiraes, Um naais ©4i no valor do 518:000$; osegundo sorteio, prêmio maior 300 CONTOS, temmais ©42 no valor do 642:000$; o terceiro sor-teio prêmio maior i.000:000$ integraes, temjN»13 prêmios no valor do 2.440:OO0$OOO.

Esta loteria tom unicamonte 30.OOO bilhetes§_ 200$, divididos em décimos de 20$ e centesi-jp4PS de 2$000.r Todos os bilhetes dào direito aos tros sorteiosgem au-gmento de preço.

O publico conhece bem o plano d'esta loteria,

Sja seriedade é incontestável o qu© com toda a

zão é considerada a

PRIMEIRA DO BRASILosiist um *«-..«--». *-- ignai piano exíraiassa.a em ü,

13 e 16 d® julho, todos os prêmios foram divididos

por áiverss-S localidades do Brasil.As remessas para fóra^ superiores a !:©0©$

têm direito a uma commissão.

Hesüe iá acceitam-se pedidos p devem ser dirigidos ao apite geral no Rio do Janeiro

ém llliliiIlliUSi- Bl !fl ITT AItISiIiI!

Oaissa. 22-, OO^.. -X-*©Í3^. AaAií^O

6;OOOfOOOCoube aos Srs. Lamego & Moreira, proprietários do feliz kiosque

Duque de Saldanha, n. 6 A, o prêmio que deu o bilhete inteiro n. 297QJÍVda 5a série da la grande loteria do Estado de Santa Catharina, extrahid^em 4 do corrente,

INTEIRO |©8@® INTEIRO

Ao Sr. José Joaquim Machado, morador na praça do Mercado n. 131*foi pago o prêmio que deu o bilhete inteiro n. 19800, da 5a série da lalo*.teria grande, extrahida em 4 do corrente.

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Dnt-ia exl.lr o Siilo d» UKIÃQdoa FABníCiRIES min os rraimi para nltar ai Falalflcuo*Doposll09 cm todas as principaes Pharmacias c Drogarias,

Inteiro 1574 InteiroA sorte grande d'este plano coube ao bilhete n. 1574 da 10a série*

da 5a loteria do Estado de Santa Catharina, extrahida a 20 de setembíd,-cujo bilhete foi vendido em S. Paulo pelos Srs. Dolivaes Nunes & G.,agentes d'esta loteria. Hontem,pagou-se o prêmio d'esse bilhete ao Sr. JosóVasques, estabelecido á rua Nova do Ouvidor n. 34, sobrado.

l3»C0Ef0staveln_ente a loteria do Estado de Santa Catharina é umadas primeiras da Republica dos Estados Unidos do Brasil, pela grand?vantagem que offerece pelo bem elaborado de seus planos, assijí*. cojftp

pela modicidade de preços de seus bilhetes.

AlfflílO PARA. OS MOS PLANOS iE SMO BMMM FMCAD.8IM I. III '

. .... tfm ~

Essi' _ h—iüí sana >*»«¦•¦ -wm ^=»-

(LEIA-SE QUE É CURIOSO)Qual 6 o melhor remédio para applicação externa e

'fiirMe

feridas, darthros, e enidm pura as molo-slla. da pelle e syphiUtlcas?li' a I.UOOILÍNA do Dr. Eduardo França.

Porquo é o remedio que mais accoitação tem tido não só dosmédicos como dos doentes. . .- J*

-Ora, isso nào é rasáo, porquo as pomadas o os unguentos tem

tambem grande acceitação e empregam-se desde tempos iinmemor aes.Mas as pomn-rn* e os linsatentoa tom graves meonve-

nlcntes qne a .UCOMifA nio tem. As.pomadas e os «Hguentos.io f-itos com f/ordiíra, e por melhor manipuladas qoe so.am, ficai,ranço as" exh.ufndo min cheiro, irritando a pelle, e a sua applicaçãono «.po nào 6 asseia.ia, porquo suja tudo, estraga toda a roupa, que"am^ncà

Hmpa. Além .•isso.o corpo tambem I ca gorduroso e paratirar a gordura é preciso uma lavagem escrúpulo», oque nao.set-do conscKuir, não só porque os logares afetados sao doloridos,Cs Sem porque a gordura ê adhVnte e entranha-se na pelleSio. emfim, preparados esses mio ni>" *"¦" «^«io. nom coiumodiUne nem sempre se pode ter conliança

ado

II filll IM 11 i .11

De7rL\%Ps°;U;»_;^. medlcluac. sâo de applicação

^al^.à.wS.'imeiro logar,todo o sa.onetetem pota.-»,que é um grande irritante, o que longe de fazer bem, pôde dar mius.osnltadosfem segundo logar, os sabonetes que melhor tem provadosão os compostos _e phenol. alcalrió ou enxofre droga» ewai que oíotó oxhalam máu e.hiiro, como não sendo manejadas com discrlpçãopodei irritar, porque já do si são irritantes; e, emfim, para que oSwbonote ac.llcl.ial produza algum effeito esse mesmo jSiivi-doso, torna-se necessário deixar ficar a espuma no logar doente,porque se se lavar apenas a parte alTeetada. a applicação é tao rápidaque não podo dar resultado. Ora, deixando, portanto, a espuma no«roo alii temos a falta de asseio da applicação, o incommodo e As*íezes'a r tàção, porque a potassa tambem fica depositada no corpo.Ilém dMsso. em í-ií. sa.onet. nunca se pôde fazer uma boa associaçãodo anlisepticos. * .';„'-

E a WJGOUWA o que *? ;A Í-UCOÍJIVA 6 um preparado de fôrma lijuiwa, «em

máu cheiro, sem gordura, de uso commodo, porque M^ÇO»Klyccriná e outras drogas, não deixando no corpo o menorStenal dc pouco asseio, não sujando as roupas, e a sua applicaçãopolle er íeta com uma penWde.ga linha; ««a esponja ou com amão. Cinco minutos depois de applicada, sécça e a pe»soa pdde.vestir-se sem que nada á iucommode o sem exhalar de ei nenhum""''Além

d'isso, como valor terapêutico, a U7ÇM»L.INA ée-eellentè; porque os distinctos médicos europeus laplaee, HaumorGliristinus o Ptespaut provaram que, com a associação do multaseubsancias antisepticas, obtèm-se «m novo corpo dotado de umpoder microbicida muito superior ao valor antiseptico de cada uma

b-f^^S^^^&to de muitos antlsepticos,portanto, é o corpo quo esses distinctos médicos experimentaramcom rosultados poderosíssimos.

PoSà» e un««e..to_ : - gordura, máu cheiro, irri-tantes, pouco asseio, incommodo de applicação;

Sal oiietc**. inc.lloli.n. « : - pouco asseio, máu cheiro.Irritantes, Incommodo de applicação, associação quasi nulla de"""EuGOiLaitfA : - «sselo, commodidade do ..PP"^--^, nadairritante, nenhuma gordura, nem cheiro, remedio liquido (comoacua), associação de .ei* antisepticos. Os resultadosi obtidos »tthoje são excellentes, como prova a graude acceitação e Tenda de50 000 vidros em 2 1/8 annos de propaganda.

- Bem. E onde so encontra a *__GO_.I-iA*? e quanto custaMda_V

Custa 2BO0O, e encontra-se em qualmier pharmaeia ou dro-;»rla. Os depositários são os Srs. Araujo Freitas <_ C, & rua doslurives n. 118.

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ÍJn. CARLOS BEXTBNGÒUIÍTO aiUNDR DlirUIlATIVO BO RANdUII

Empregado em toila» &« moloslia» chro-njca», rlwumatlanws, ayphUI», doonçaa-«¦•arcar, ulecra», cancro» Uo utoroj mon-•ifuacSoi dUBeela, gonima», uxoslojc»,IMiM 'le» onma, llítula», lierluerl, aua-•rea, hydronlíla», caclioxla». oiifriiquccl-

inentòi orgânico.', tubarculo». Wiorea§K geral, niolmtU.da pelle o eacropliula».lisle depuratlvo do sangue è um especi-flco (le primeira ordem o um tônico por«ceUoncla. Um vidro 88000.

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CARLOS BETTENCOURT

LOTERIA De

Empregado no tratamento daB moléstias•torjaiío, do ostomaeo, anemia, menstrua-oSés dllllcel», debilidade gorai; conwpüllidas o todas as vczo» qoe sequerKrtlâoar o organismo o dar desenvolvi-bento ao systema osseo e muscular. Eitoremédio ò superior a todos os to» cos nuoM aunuiiciaiupor alil. Uma garrafa 380ÜO.

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DR. CARLOS BETTENCOURTPitconlsado com oxcolleuto resultado

«u Iodas as doenças das vloa respira-rias, tosses, dolluxos, asthma, bron

ESTIO 1 QUl-PJtt' LOTERi

•*__a?'_PARTE T> -A. B «E5 *

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SABBADO 15 DO CORRENTEIMPRETERIVELMENTE

i«"_n»TrT —MU it»<i»*wwniwwi,^»*'wrt'if^f,"'*Tf',^<,,Mi'1"*1M*

U \W ^TííÍ7~" 8100111\vÍÜO ESTADO DO MARANHÃO)

1 A2* Bdrto da R' lotorla com um novo o InuioriniitUalmoplano, conforme foi publicado o«« vé no verno donUlhote»,i--rii exlratiiilii

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n. 52, Rio de Janeiro, Capital Federal

os pedidos nm m dirigidos a tresoimria ms loterias db s, un do estado do maiotao

tle Oliveira Cunlia.

TODAS AS QUINTAS-FEIRASUnion loteria neiiiniml nuo da 50 contof

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Quinta-feira 20 do corronteNOVO PLANU

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, ALÉM DE MUITOS OUTROS PRÊMIOS DE GRANDE VpRA seguinte extracção do plano de 240 CONTOS DE RMS (2a serie da

56a) terá logar, como de costume,

%". ti:-_MU, Inlhionza, larlngltcs, nnounionlas,•teuvlios o ooqiiohioues. E' o melliorEdtoral ompregado em todas as moléstiasSa garganta c dos pulmOes, oxperinion-iãâo Ua mais do dez annos, pelos princi-iiacs especialistas do Brasil. ,m

. vidro 28500 •

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SOO:ÕOO|000ESTADO DA BAHIA

VBgy ÜTTB BJESJ' mamar U~*Zi Tr"~" '««-a-u^ In.au ^i**- ¦¦ —- — — -- ^

Para informações e pagamento dos prêmios, Rua da Urugnayana n. 23, Rio de Janeiro, Capital Federal, caixa do correio n. 646 ig*«0s pedidos devem ser dirigidos á agencia da tiiesoararia do Grain-Pará

• Em S. Paulo, a Gaspar Manga, caixa do correio n. 152, cidade deS. Paulo; Minas Geraes, a Augusto José de Almeida, largo da Alegrian. 42, cidade de Ouro Preto ; e em Campos, a Manuel Antonio de OliveiraCunha.

, , mmmmmammmmmmmmmmÊmm ¦' ¦ " "' ' '

A T SERIE DA 61 LOTERIA DE

JJHUL-ME.£tsracçaoEM 13 DO CORRENTE

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TODAS AS QUINTAS-FEIRAStfnica loteria semanal que da 50 contos

lrJ_5raes por 88000.

i.OO0:OO©|0©0EXTRACÇÃO

Quinta-feira 20 do corrento

NOVO~PLANOOom tres prêmios em cada dezena

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lista nova machina, rccentimonto in-vcntnda pelos snhlo» ópticos da Europa,ncaba de chegar ao Importante cstubelo-cimento photograpliico do chinilco M. doSi Vasconcellos, em Poços do Caldas, Oreferido Instrumento, além de servir paratrabalhos astronômico», serve para tirarvistas a grande distancia.

Por iaso, os Srs, fazendeiros o compa-nl.ta» agrícolas quo desejarem boas plio-lOA «apbia» de suas propriedades, para 11-«•ur. rom na próxima exposiç&o de Chicago,-fi dirigirem-se logo ao bacharel M. do SàVasconcellos. cm Poços de Caldas. NoRio de Janeiro, Mnro e Fcrrcz, o om SaoPauio, Minas o Paraná, Sà VasconccllosAsilo os únicos paisagistas habilitados convgrande material e instrumentos de divosos fdeos para o reforido lim.

As vantagens parn os proprietários ds.08labeleciniontos agricolas slo grandes,Dorque nio só düo mnis valor á proprieda-de, como podem attraliir a colonisação es-pontaiica, pois os colonos gostam dc vero local ondo v5o habitar. «o-AAo* (.

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São radicalmente curados com o ElixirCabeça de Negro, formula do Sr. SantaItoza. ('

Depositamos, SILVA, GOMES & C< CAIXA. rvaM.-n.sL, _«•*»«> depositaeios, ju.!1»! ««"^» »

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tÉmi|[1.,1 _^____5__5S____ggggS^gBBgB3B '" ^1"l""-^l• »_______________g_________^sase

THEATRO VABIE©^OES POLYTHEAMA FLUI1NENSESSltt3P3resa — Es ira. «esa...» e5Los Santos

1; •

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AO GOMMBBQIO BO RIO DE JAUEIROOs abaixo assignados participam que,

fl'esta data em diante, não se encarregamMiais do recebimento de mercadorias paraP Ba°r™f ÕXoutubrò de l&W.-Guima-rães & C.

micasNenlinm dos mêdlcamontos at& hoje

empregados no tratamento das blenor-rhagias cura com tanta certeza como ainjecção de Sozoiodol de Chaves.

Não causa estreitamentos.Deposito.— Silvo, Gomes & C,

rua de S. Pedro 24.

36 CONTOS(ESTADO DE MINAS GERAES)

A i1 sei«Ic rta -l1 Iotcrla,cona um Impoi-tniitc i»»rtnn,oomi> mevè no verso uos bilhete», -eira çytr;th8da

por intoiro_E_-_a._pi"«et«ei,i'V-olr_i.«eii.t«3

C^ 48Tecebem-sldoze"contos de réis por inteiro o com 800 ,s. dons contos o quatrocentos, mil róis, tambom

Jogam só 10.000 hllbctc». Estu lotei-la co»«i«e»«a cm todas as íc-ças lelias,

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Em Ouro Preto, o Augusto José de Alniclila, Inrgo rtft Ale¦„, S. Paulo, a Gaspar IMauga, caixa rto correio n. 45», cldaile ile S

(. Manuel Antouio ile Oliveira Cunha

ria -53; as ag-enelas ciuPaulo) ena Campos a

_____ a-.a-jattMj.-j --it mm-B-gMK.giigMcai.saa___g__5_g5B5_S£?__!__S_^BB5SSS5^SS^^SS^SSB5 ' "jl..__ —~

'""^""^^THEATR© SAWTANMA \SOCIEDADE EMPREZÂSIA—Dlresção sceoioa úo actor MATTOS—Regente ila oreoestra inasstpo i CAPlTÂfll"ROJE segunda-feira 10 úe outubro âe 1B92 HOJE

JL_!-v-/t-J -*— ¦..-.--, _¦¦ Succcsao crcacoiitoS

lü¦k^s^m^^mm^m^M^^w

THEATRO ÃP0LL0ftC.

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s_i<o«je_DESCANÇO

AHAtMHÂTERÇA-FEIRA il DE OUTUBRO

A celebre e notável mágica de EduardoGarrido

ÀPERÀ

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Grnmle comnaulila ccjucmtve dirigida pelo eminentn nrtiataMAUHICIO MA111ANI

|*B seputo-íeira 10 fle outubro HÍ30' FUE-JGÇÃO.

lümoruie Suceesso Enorme SuecessoDOS

OU

UM CONCEETO INVISÍVEL_i«r í-"---. _íll-_, «..«titnl AAmÍAA a Avnnntrip.n. flVRC.UffldO TjExtraordinariiFlnérmoâlo musical, cômico e excen.trlco, executado ppto;»>»nriMT _l-_-.-«..nni •»-« Trai»^uH*3Íl*n ílMIimnl.n Tlfifiti-i fl

clmarla tuneçao. —veraBHeirauicuic i«.ii«iaii~»".i P«— --r-- — r;c nela oxhlbicão de novidades, tomarão parte os melhores artistas combWTrm»a"jÍ_aÍ_^Tri;què alcançaram um verdadeiro triumpho MfcffllSdinacia funcjão.-Verdaifeirámente nttrahentissuna, pela variedade de progi'am«g_

0_?P«%

jrauiraji,...., t„.« os seu»cômicos e excéa-e pela oxnimçao ue nuviunue», «imui»» p".» —«- ,,

mais escolhidos exercícios eqüestres, gymnasticos, acroballcoa,tricôs, fazendo a sua e»t»*éa.

Pela primeira vez grande trabatno eqüestre sobre um cavallo om pello, comcestos nos pés, nelo afamado cavalheiro norueguez Mr. Ooutler.

Pelajprimeira vez magnífico trabalho luppico a grande velocidade, pela dlsllnetaaP '

Novas emiginaes entradas buffas pelo popular clown Inglez Mister Flcxmoí.

Preços e horas do costume. Preços e horas do costume.

AMANHÃ terça-feira 11 de outubro — Grandioso Festival çm homenagemGuarda Nacional da Capital, o ofTerecido ao muito digno commandam»superior o Exm. Sr. General Estevão Ferraz.

____________BB_g_j__g

THEATRO LYRICOTEMPORADA DE 1892

GOMPÀÜHIA LYRICA 1TÂLIAMADirecção DUCCI-C1ACCIW

REGENTE DA OnCHESTRA.

Maestro MAKKVO MANCiMELIJ

M^3»rt.r»^^^IVfflliS'©-'exx-so«èsaa.«3 do artista MATTOS

a P»'" A's S l/S horas cm ponto.A's 8 1/8 Uoras em ponto. ¦=-

AMANHÃ — CHIO

DE

A.H/LA.1SS"^LÃ.3E53 I^^:B:1E^^5* .^^^THEATRO L,y©BMOA

•j>„i.«nnnfl.-eus-Principe Zás-Trás,P«ílxoto- Rei Pança 49, Rocha; Pinga-i£t^SetMColas; Allamira o pescador, Tüeresea Bcrtelll; Príncipe

SU n?;n PoS- Prindpe Palerma, Esperança; Rei Maxixe 32, Fonseca; GeneralP? tPola'Ro sii' SoSbS-o genio

'do Fogo, Vieira; o pagem Flor dor, Gabnella; o

Pisto a, kossi ouu "¦ , o jfuiYqi o araulo, Eugênio; ban-'íftfa^SwmMSaW&BIvI-i* Concctta; Buliçosa, Branca de Lima;m'dP_if aBúS^ PcpitaA..Blada; rainha Magalona. Maria Maia; Zilda.a estala] adelra;r ,!iS-So menina Lauretla; a Fada das Maçãs, Eugenia; a mçrcadora, El-Gabnella, Cl p uo, m(!^»»i^ '

macaca (papel mímico), Blar.- Gênios do fogo,

fidaa*iwlaí^cÕrffl^rai Pança, cortezãos do rei Maxixe, cozmhcires, pçs-Saoc^Sfti, musicos, serpentes, jacarés, juizes, arautos, mercadores, etc, ete.

Acceitam-se encommendas para asrespeitadas sdmente atè ao melo

FESTAS Dfi GABIDiVDE•SM BENEFICIO

DO

ASYLO. Bsrnarita taereio

HO AMTIQO ED1GIOIO DO

CLUB DOS FENIANOSnua do Theatro

HOJE '

HOJETODAS AS NOITES

Deslumbrante oxposiçüo dc trabalhosmanufacturados

pelas crianças alli recolhidas

N'estas festas do caridade, hoje inaugvvradas, o publico encontrara todas aa poi-tes diversos divertimentos, cujo resultadoserá applicado cm favor dos pequenosorphãos, encontrados ao desamparo.

Musica, flores, dansas, representaçõesdranufcas, operetas o zarzuelas pelosorphãos o outros divertimentos.

Alguns cavalheiros do grupo Estndian-tina prestam-se a abrilhantar estas festas

NOVA ASSIGNATURA f^DB .-"'ti.

BÉOlTâS. Conformo o proqramma putlicadg ;

Encerrando»se aassi?-,gnatura HOJE, IO docorrente, a empreza pre-vine áspessoas quedes»jarem ser assignantes,'dirigirem-se até ás 3horas da tarde, à rua doOuvidor n. 116, ao Sr„Carlos Gastellões.

D.RKÇ10 S3^^^^J«_mS_W^segunda-feira 10

Beneficio dos corisías LINO, COIMBRA, CECÍLIA e MARGARIDAA 33' representação da festejadissima revista dc costumes portuguc.es, em 3 actos e 12 quadros.

original dc SOUZA BASTOS

THEftTRO LYRICOTEMPORADA. DB 1892

Companhia Lyrica ItalianaRegente da orchestra maestro Morino

niauclnelll

Tll.iSE6BSDA-FBIUA 10 DE OÍIÍBRO

SO' e ultima recita de assignaturaPela 3' e ultima vez no Brasil

reprcsentsr-sc-ha a opera de maiorsuceesso musical e grande

apparato scenico

Companhia Dramática-Empreza Dias Braga-Fundada em«,ie ^™mbro

del883

mk SEGUNDA-FEIRA IO DE OUTUBRO HOJEyP J S& O &^XoHo7XV««0 SCCCESSO «0 TUEATltO «VRlNAS.O DE IOBOA

70- representação SSinaria da magnillca comedia em 4 actos, original do notável escriptor português Gervasio Lobato

íi rim 3 *

' ¦ A

Ím vista do extraordinário suceesso que esta peça está alcançando e

pára satisfazer ás Ínnumeras encommendas para todos os dias a emprezaieaolveu fazel-a representar consecutivameiite. V™*™0»^** os be^e.ficiados de hoje a transferirem a sua recita, pernutte-lkes que levem ascena a applaudidissima revista. . ««-Wnin

Os beneliciados agradecem dc coração á sua digna ompreza dar-llias tSo oonvldatlvo espectaculo.

Amanhã e todas as noites - TISS TIM POB TIBJ TIM

SHIi

(iuartn-reiia 1S-CKATVDE NOVIDADE

Km ensaios — ü ultimo grande suecesso parisiense, a lindíssima opereta, cm 3 actos, versão dí**^ musica de ?.. Audiau

3VO.«isa- 3£EJ#Z 31^"Sr jEHfXlrT

Gervasio Lobalo,

Ou a Iuela dos Bardos no Castello dcW.uleliurgoOpera romântica, cm 3 actos, versos c

musica do maestro Ricardo WagnerTomam parte os artistas Sra». Gabbi,

Corne Wulmann o Garavaglia. c os Srs.Gnbrielesco, Sungnes, Camera, Tausini,Micoletti c Bonnoml.

A's S hoi«ns cm iionto.i pcijiici, do Ouruado uuvidor n. 116. O libretto e rc-

sumo á venda na mesma casa.

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NOTA — O tenor Sr. Suagnes, emobséquio á empreza,di-sciiipenliará oiiape!

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WdÔ ^-tcira-No thcatroS. Pedro

^«.a-Esiicc^^.urcsenUr-se-üRaoneradeMascasni «CavaUoria Hustlcaua. Os billiclcs ttcham:se tlc-do ja a uiua

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