a revolução dos bichos (cap. 8)
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁSUNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CALDAS NOVAS
ANNA PATRÍCIACAMILA FALCÃO
DAVID JUNIOMARIA HELENA
CALDAS NOVAS2012
ANNA PATRÍCIACAMILA FALCÃO
DAVID JUNIOMARIA HELENA
A REVOLUÇÃO DOS BICHOSCAPÍTULO VIII
CALDAS NOVAS2012
“Nenhum animal matará outro
animal.”
Os porcos ao perceberem que alguns animais não estavam de acordo com suas atitudes, então resolvem matar os tais para não disseminar a oposição.
Naquele ano os animais trabalharam muito mais, pois
tinham o moinho de vento para reconstruir e suas obrigações na
granja.
Garganta sempre relatava as estatísticas de produção e os seu
aumentos. Transmitindo a propaganda do
governo sempre por meio da retórica e da
eloquência, sustentáculo da manutenção de
qualquer ditadura;
Napoleão não era mais visto em publico e
quando se apresentava era
sempre acompanhado por sua matilha de
cães.
Sua corja de cães poderia perfeitamente
ser vista como uma espécie de KGB
Já o intitulavam como “Nosso líder Napoleão” ou “Pai
de todos os bichos”.
Napoleão representa o desejo da onipotência, do poder absoluto.
Circula boatos de que Bola-de-Neve estaria circulando durante a
noite na granja.
Bola-de-Neve e Napoleão nos fazem lembrar da
rixa entre Trotski e Stálin, em que o primeiro
acabou sendo perseguido e morto a mando da sanguinária ditadura
stalinista.
Napoleão acreditava ser confiável fazer negócios com os humanos,
porém com o passar do verão e com o moinho de vento pronto, surge boatos
de um traiçoeiro ataque.
Como era previsto os humanos atacaram a Granja dos Bichos e derrubaram o moinho de vento. Os animais saíram vencedores,
porém feridos.
Proclamou-se que a batalha se chamaria Batalha do Moinho de Vento e que Napoleão havia criado nova comenda, a
Ordem da Bandeira Verde, que conferira a si próprio.
“Nenhum animal beberá álcool.”
Quando outros animais encontram garrafas de bebidas
alcoólicas na Casa Grande e questionam a respeito eles
completam o mandamento com: “EM EXCESSO”.
Os donos do poder subvertem os mandamentos iniciais em
seu próprio benefício.
ORWELL, George. A Revolução dos Bichos. Fonte Digital: Edição Ridendo
Castigat Mores, 2000.
Referências