a produÇÃo cientÍfica dos egressos do curso de
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA INFORMAÇÃO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA
ADRIANO DE ARVELLOS PEREIRA
A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE
BIBLIOTECONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
GRANDE (1977 – 2012)
Rio Grande 2014
ADRIANO DE ARVELLOS PEREIRA
A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE
BIBLIOTECONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
GRANDE (1977 – 2012)
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à banca examinadora do curso de Biblioteconomia, da Universidade Federal do Rio Grande, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Biblioteconomia.
Orientadora: Maria de Fátima S. Maia.
Rio Grande 2014
Dados de catalogação na fonte:
Bibliotecária Laís Braga Costa – CRB10/ 2069
P436p Pereira, Adriano de Arvellos
Produção cientifica dos egressos do curso de
Biblioteconomia da Universidade Federal do Rio Grande
(1977-2012) / Adriano de Arvellos Pereira. – Rio Grande,
2014.
56f. : il.
Monografia (Graduação) – Universidade Federal do Rio
Grande. Instituto de Ciências Humanas e da Informação.
Bacharelado em Biblioteconomia.
Orientadora: Profª. Maria de Fatima Santos Maia
1. Publicações científicas. 2. Egressos do curso de
Biblioteconomia – Universidade Federal do Rio Grande. I.
Maia, Maria de Fatima Santos (Orient.). II. Título.
CDU 02:001
ADRIANO DE ARVELLOS PEREIRA
A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS EGRESSOS DO CURSO DE
BIBLIOTECONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
GRANDE (1977 – 2012)
Trabalho de Conclusão de curso apresentado à banca examinadora do curso de Biblioteconomia, da Universidade Federal do Rio Grande, como pré-requisito parcial para obtenção do título de bacharel em Biblioteconomia.
Aprovado em: __/__/__
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________ Orientadora Profª. Msc. Maria de Fátima S. Maia
Universidade Federal do Rio Grande - FURG
__________________________________________
Profª. Drª. Gisele Vasconcelos Dziekaniak Universidade Federal do Rio Grande - FURG
__________________________________________ Profª. Esp. Magali Martins Aquino
Universidade Federal do Rio Grande- FURG
A Deus, por ser minha fortaleza.
A meus pais, razão da minha existência.
A minha namorada, por ser minha fonte inspiradora.
AGRADECIMENTOS
A Deus, por ter iluminado meu caminho durante os quatro anos de
graduação.
Aos meus Pais, que são tudo para mim e que estiveram ao meu lado em
todos os momentos incentivando, apoiando e fortalecendo meu desejo de
vitória.
A minha namorada Amanda, pelo apoio incansável, pois fez do meu
sonho seu sonho e da minha vitória sua vitória.
A minha Orientadora Fatima, que acreditou na realização deste trabalho,
seu apoio foi muito importante para que o mesmo fosse realizado com êxito.
Aos membros da banca examinadora que aceitaram avaliar e contribuir
com isenção, respeito e profissionalismo.
A todos que, de algum modo, colaboraram para a realização e
finalização deste trabalho.
"Não existem sonhos impossíveis para aqueles que realmente acreditam que o poder realizador reside no
interior de cada ser humano, sempre que alguém descobre esse poder algo antes considerado impossível
se torna realidade."
Albert Einstein
RESUMO
Esta pesquisa propõe estudar o perfil dos egressos do curso de Biblioteconomia da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), a partir da produção científica informada em seus currículos disponíveis na Plataforma Lattes do Conselho Nacional Pesquisa (CNPq). Descrevem-se as características desta produção e, consequentemente, o perfil dos profissionais formados na instituição. Os resultados mostraram que no período analisado (1977-2012) 633 alunos se graduaram na FURG, mas 62% destes não possuem currículos cadastrados no CNPq. Dentre os currículos, foram encontrados 53 deles com produções de artigos, livros e capítulos de livros, totalizando 199 trabalhos. Entre estas publicações, a sua maioria eram artigos publicados em periódicos, na língua portuguesa e em revistas locais. A produtividade dos egressos se manteve em crescimento, com uma média de 6 trabalhos publicados por ano, sendo este número crescente ao longo do período estudado. Ao analisar as temáticas destas produções, verificou-se que a maior parte contempla as áreas de educação e ciência da informação.
Palavras-chave: Biblioteconomia; Profissional Bibliotecário – Produção Científica; Egressos.
ABSTRACT
In any field of knowledge, know the profile of the professionals working in it is important to identify deficiencies and potential. This research proposes to study the profile of the graduates of Library Science course at the Federal University of Rio Grande (FURG), from the scientific literature informed on their resumes available in the Lattes Platform from the National Research Council (CNPq). Described the characteristics of this production and, consequently, the profile of the professionals in the institution. The results showed that during the period analyzed (1977-2012) 633 students graduated from FURG, but 62 % of them do not have curricula registered at CNPq. Among the curricula, only 53 of them were found with productions of articles, books and book chapters, totaling 199 jobs. Among these publications, the majority were journal articles, in Portuguese and in local magazines. The productivity of graduates kept growing, with an average of 6 papers published per year, with this increasing over the study period number. By analyzing the themes of these productions, it was found that most of the areas include education and information science.
Keywords: Library; Professional Librarian - Scientific Production; Graduates.
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1 - Distribuição do número de trabalhos conforme a tipologia
(n=199)..............................................................................................................30
Gráfico 2 - Distribuição do número de trabalhos, dos alunos egressos do curso
de Biblioteconomia da FURG, conforme o idioma (n=199)...............................31
Gráfico 3 – Distribuição da produção por ano, dos alunos egressos do curso de
Biblioteconomia da FURG (n=199)....................................................................33
Gráfico 4 – Os principais temas da produção científica dos alunos egressos do
curso de Biblioteconomia da FURG (n=199).....................................................34
Gráfico 5 - Principais periódicos onde foram publicados os artigos dos alunos
egressos do curso de Biblioteconomia da FURG (n=154).................................35
LISTA DE QUADROS E TABELAS
Quadro 1 - Distinções básicas entre os canais formais e informais de comunicação.....................................................................................................27 Tabela 1 – Distribuição do número de publicações dos alunos egressos do
curso de Biblioteconomia da FURG, conforme o ano de conclusão do curso
(n=199)...............................................................................................................32
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 13
1.1 Objetivos .......................................................................................................................... 15
2 REVISÃO DA LITERATURA ............................................................................................... 17
2.1 Biblioteconomia no Brasil ............................................................................................. 17
2.2 A Biblioteconomia na FURG ........................................................................................ 18
2.3 O Perfil do Profissional Bibliotecário ........................................................................... 21
2.4 Plataforma Lattes ........................................................................................................... 23
2.5 Comunicação Científica ................................................................................................ 24
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ......................................................................... 28
3.1 Coleta de dados ............................................................................................................. 28
3.2 Estrutura de tratamento dos dados ............................................................................. 29
4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS .............................................................. 30
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................ 37
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................ 39
APÊNDICES .............................................................................................................................. 42
APÊNDICE A – Lista dos alunos egressos com Currículo Lattes cadastrado no
CNPq e com produção de livros, capítulos de livros e artigos (n=53). ........................ 43
APÊNDICE B – Referências dos trabalhos analisados (n=199). .................................. 44
13
1 INTRODUÇÃO
Instituições de ensino de diversos países costumam colocar em
destaque nos seus sites, uma opção de menu denominado alumni que,
geralmente, remete para as Associações e/ou informações sobre o egressos da
instituição. Nestes ambientes os ex-alunos compartilham, entre outras coisas,
informações para contato, divulgam eventos de interesse comum, servindo
também como um canal de comunicação para organizar encontros presenciais.
Nas universidades estadunidenses, por exemplo, é comum que as Associações
de ex-alunos contribuam, financeiramente, na compra de equipamentos,
manutenção de infraestrutura ou no incremento dos acervos das bibliotecas
destas instituições.
Além disso, estes ambientes, muitas vezes, disponibilizam também
informações sobre o perfil dos egressos, sendo que o sucesso profissional de
um ex-aluno pode ser associado com a qualidade de ensino da instituição
como um todo. No Brasil, esta não é uma prática comum, tanto para os
egressos de instituições públicas como privadas.
Partindo deste contexto, o presente trabalho propõe investigar o perfil da
produção científica dos alunos do Curso de Biblioteconomia da Universidade
Federal do Rio Grande - FURG, a partir da análise de seus currículos.
Acredita-se que estas informações serão relevantes para, por exemplo,
orientar melhorias no currículo, na infraestrutura de pessoal e/ou tecnológico,
auxiliando também em ajustes nas atividades desenvolvidas por professores e
técnicos vinculados ao curso.
Estas informações também podem servir de subsídio para análises mais
abrangentes, ou seja, no nível institucional, pois a inserção dos ex-estudantes
no mercado de trabalho pode ser um indicativo da adequação às demandas da
sociedade, que no caso de uma instituição pública, é quem a subsidia
financeiramente.
No caso específico do Curso de Biblioteconomia da FURG, o trabalho de
Silveira e Gonçalves (2009), mostrou que os egressos tiveram facilidade para
inserção no mercado de trabalho, isto é, em média, conseguiram colocação
após seis meses da colação de grau. Além disso, este resultado desmistificou a
14
ideia de que bibliotecários tem um campo de trabalho reduzido (SILVEIRA E
GONÇALVES, 2009).
Diferentemente do trabalho citado anteriormente, que utilizou
questionários na coleta de dados, a presente pesquisa propõe estudar o perfil
dos egressos a partir da produção científica informada em seus currículos
disponíveis na Plataforma Lattes do Conselho Nacional Pesquisa (CNPq)1.
Neste sentido, vale ressaltar que a produção científica também pode ser
entendida como um reflexo do desempenho de instituições, dos seus docentes
e discentes. Em diferentes áreas do conhecimento, publicações como artigos
de periódicos e livros, podem ser contabilizados e medidos, servindo de apoio
para avaliações de instituições de ensino e/ou pesquisadores (ALVES, 2009).
Além disso, acredita-se que este trabalho, além de evidenciar o perfil
dos egressos, do curso de Biblioteconomia da instituição FURG, permitirá
também contribuir para a caracterização do profissional bibliotecário brasileiro.
Desse modo, é válido destacar algumas indagações que se pretende
responder: quais são as principais características da produção científica dos
alunos egressos do curso de Biblioteconomia da FURG? Que tipo de trabalho
os ex-alunos mais publicaram? Livros? Capítulos de livros? Artigos de
periódico? Já publicaram em revistas de circulação internacional? Ao longo da
história do curso, quais turmas apresentam um perfil mais produtivo? No geral,
a produtividade dos alunos é intensa, regular ou fraca? As turmas dos alunos
que se formaram há mais tempo são mais ou menos produtivas que os alunos
formados recentemente?
Portanto, partindo desta perspectiva, a seguir serão explicitadas, de
forma mais detalhada, as questões que justificam a realização do trabalho,
seus objetivos, contexto teórico e procedimentos metodológicos.
Em qualquer área do conhecimento, conhecer o perfil dos profissionais
que nela atuam é importante no sentido de identificar carências e
potencialidades, servindo também de orientação para possíveis ajustes e
incentivos de qualquer natureza.
Mesmo que seja uma pequena parcela em relação à totalidade de
alunos que se formam em Biblioteconomia no Brasil, os resultados deste
1 Disponível em: http://lattes.cnpq.br/
15
trabalho podem ser considerados como uma contribuição para traçar o perfil
dos profissionais bibliotecários brasileiros.
Conhecer as características da produção científica dos alunos egressos
do curso de Biblioteconomia da FURG permitirá traçar o perfil mais prevalente,
revelando também as características do curso como um todo.
Além disso, estas informações poderão ser relevantes para melhor
conduzir futuros ajustes no currículo do curso, buscando suprir possíveis
carências detectadas e também auxiliando na identificação de potencialidades.
Assim, o problema de pesquisa busca responder a seguinte questão:
Qual o tipo de bibliotecário a FURG está formando? O egresso que a FURG
forma é um profissional pesquisador?
1.1 Objetivos
Conforme pode ser observado abaixo, os objetivos estão subdivididos
em geral e específicos.
Objetivo Geral
Investigar as características da produção cientifica de todos os alunos
egressos do curso de Biblioteconomia da Universidade Federal do Rio Grande,
de 1977 até 2012.
Objetivos específicos
Analisar quantitativamente a produção de artigos, livros e capítulos de
livros publicados;
Verificar o nível de domínio de línguas através do idioma utilizado nas
publicações;
Identificar as turmas mais produtivas;
Identificar os períodos mais produtivos;
Averiguar se a produtividade aumentou nos últimos anos;
16
Identificar os principais periódicos em que se encontram as produções
dos egressos;
Identificar as temáticas mais abordadas nas produções;
Traçar um perfil característico da produção intelectual dos egressos.
17
2 REVISÃO DA LITERATURA
Para melhor contextualizar o tema que se pretende desenvolver,
realizou-se uma revisão de literatura contemplando os seguintes assuntos: a
Biblioteconomia como área do conhecimento no Brasil, a trajetória do curso de
Biblioteconomia na FURG, o currículo Lattes como recurso para obtenção de
dados e as características da produção de conhecimento em ciência da
informação e Biblioteconomia.
2.1 Biblioteconomia no Brasil
No ano de 1911, a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, sentiu a
necessidade de ter em seu quadro de funcionários, pessoas capacitadas para
atuarem na Biblioteca, suprindo assim, eventuais dificuldades que vinham
sendo encontradas para sua funcionalidade técnica. Baseando-se nestas
necessidades, Manuel Cícero Peregrino da Silva, diretor da Biblioteca na
época, criou o primeiro curso de Biblioteconomia no Brasil. O curso foi criado
em 11 de julho de 1911, através do Decreto nº 8.835. Porém, somente quatro
anos depois, isto é, em 1915, tiveram início as suas atividades (RUSSO, 1966).
Segundo CASTRO (2000), o principal motivo do adiamento do início do
curso se deu pela desistência de vários inscritos (funcionários da própria
Biblioteca Nacional), e pela carência de professores que dessem conta de
todas as disciplinas planejadas. Contudo, o mesmo autor afirma que “[...] a falta
de professores poderia ser um problema facilmente solucionado com a
contratação de substitutos, se os funcionários, naquele ano, não tivessem
desistido das inscrições” (CASTRO, 2000, p.54).
Para ingressar no curso, o candidato deveria se submeter a um
processo de seleção, composto por prova escrita de português e provas orais
de geografia, literatura, história universal e de línguas – francês, inglês e latim.
As exigências não eram muito rigorosas, visto que os candidatos que já
tivessem sido selecionados em outras escolas de nível superior poderiam ser
dispensados do processo, assim como os bibliotecários aprovados em
concursos para o cargo em outras instituições (CASTRO, 2000).
18
A partir da análise das disciplinas contempladas no processo de seleção,
é possível afirmar que o perfil dos profissionais era generalista e
desconsiderava os conhecimentos técnicos da área. O curso tinha,
principalmente, o objetivo de formar profissionais instruídos que fossem
capazes de organizar uma biblioteca e a auxiliar leitores no encontro de
informações.
Com o passar dos anos e o aumento do fluxo informacional, este cenário
foi se modificando. O curso foi reformulado, abrangendo novas disciplinas que
contemplassem as demandas do aumento no fluxo de produção bibliográfica e
adequando-se à realidade da época.
Baseando-se nestes fatores que influenciaram as mudanças ocorridas
no currículo do curso, a concepção da profissão estava se reconstituindo e se
propagando, e a formação de novos cursos universitários de Biblioteconomia
se dissipava pelo país.
2.2 A Biblioteconomia na FURG
O Estado do Rio Grande do Sul possui duas Universidades Federais que
oferecem o curso presencial de Biblioteconomia, um na Universidade Federal
do Rio Grande do Sul (UFRGS) e o outro na Universidade Federal do Rio
Grande (FURG), respectivamente nas cidades de Porto Alegre e Rio Grande.
Na cidade de Caxias do Sul, existe um curso de Biblioteconomia na
modalidade à distância, oferecido pela Universidade de Caxias do Sul (UCS).
Na FURG, o curso de Biblioteconomia foi criado no ano de 1974 com o
intuito de acompanhar o crescimento da própria Universidade. O curso obteve
uma ótima aceitação da comunidade local, que buscava usufruir das
oportunidades profissionais oferecidas (CABERLON, 2001).
No primeiro currículo do curso era notório o distanciamento entre a
formação prática e profissional. A formação profissional era delimitada a 6
semestres de disciplinas, já a formação prática baseava-se em 300 horas de
estágio, realizado durante a formação profissional ou após sua conclusão
(CABERLON, 2001).
19
O curso foi reconhecido e regularizado em 12 de maio de 1978, através
do Decreto Federal nº 81.655. O objetivo principal era formar bacharéis em
Biblioteconomia com perfil crítico e competente, com habilidades suficientes
para encarar a realidade sociocultural vivenciada na cidade do Rio Grande na
década de 1970 (MIRANDA et al., 2002).
Durante o processo de reconhecimento do curso, foram citadas várias
recomendações feitas pela comissão verificadora, instituída pelo Ministério da
Educação e Cultura (MEC), indicando sugestões de melhorias para o curso.
Destaca-se a equivalência de horários entre as disciplinas técnicas e teóricas,
o estímulo ao uso da biblioteca pelos discentes, a formação continuada para o
corpo docente, bem como o incentivo à pesquisa. (CABERLON, 2001).
Após a criação do curso, sua grade curricular manteve-se inalterada
durante os sete primeiros anos e, em 1982, diversas mudanças foram feitas
com o objetivo de tornar o curso menos tecnicista cumprindo com exigências
do Conselho Federal de Educação (CFE), que fixou diferentes parâmetros para
o conteúdo e duração dos cursos de Biblioteconomia no país (CABERLON,
2001).
Portanto, a partir destes fatos, é possível dizer que os alunos que
concluíram o curso antes de 1982 tiveram uma formação mais voltada para as
questões técnicas da Biblioteconomia. As abordagens teóricas e conceituais da
área da ciência da informação não eram contempladas. Partindo do princípio
que o conteúdo teórico dá suporte e consolidam as práticas e técnicas
biblioteconômicas, a carência de um dos elementos torna-se indispensável
para o aperfeiçoamento de ambas. Teoria e a prática são elementos
essencialmente ligados e essenciais para uma formação profissional
qualificada.
A falta de relações entre os saberes práticos se refletiu de forma
negativa na formação profissional dos alunos e determinou a necessidade de
ajustes e mudanças no currículo, criando assim uma nova grade curricular,
chamada de Quadro de Sequência Lógica do curso (QSL) (CABERLON, 2001).
O novo currículo visava aprofundar as relações entre conhecimentos
teóricos e práticos, buscando a formação de profissionais que, além da
capacidade técnica, tivessem um perfil mais humanista, ou seja, também
preocupados em mudar a realidade social ao seu redor.
20
Entre o currículo inicial do curso e a primeira alteração, podem-se
evidenciar algumas mudanças significativas: ampliação da carga horária das
disciplinas técnicas, aumento da duração do curso (de 3 para 4 anos) e
inserção do estágio como disciplina obrigatória. (CABERLON, 2001).
A década de 1990 foi marcada pela elaboração de dois planos
estruturais pedagógicos para o curso de Biblioteconomia na FURG, o plano
curricular e o plano de qualificação profissional docente. O plano do currículo
apoia a ideia de que o mercado de trabalho não atue como o principal
regimento articulador da profissão, apoia para que o profissional esteja apto a
enfrentar mudanças e desenvolver novas capacidades frente a situações
vivenciadas no âmbito social e escolar (CABERLON, 2001).
Caberlon (2001) ainda afirma que o plano de qualificação profissional
docente exige que a capacitação do educador esteja atrelada a sua habilitação
pedagógica e titular, mostrando a eles a importância da realização de cursos
de pós-graduação para uma formação continuada e qualificada.
No ano de 2000 foi realizada uma nova mudança parcial no currículo,
que entrou em vigor somente em 2001. Esta alteração curricular foi limitada a
algumas disciplinas, contudo ainda era notável a dispersão entre as mesmas.
Este fato pode ser entendido como uma consequência da ausência de um
Projeto Político Pedagógico (PPP) que norteasse o caminho para a construção
do saber (CABERLON, 2001).
Fundamentando-se na legislação das Diretrizes Curriculares, instituída
pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) em 2002 para os cursos de
Biblioteconomia, em 2004 foi construído e aprovado o Plano Político
Pedagógico do Curso de Biblioteconomia da FURG (CARVALHO; MUCK;
CORREA, 2013).
No ano de 2007 ocorreu a última reforma curricular no PPP, e
significativa a este estudo. Segundo Silveira e Gonçalves (2001, p. 2), esta
alteração curricular caracteriza-se “pela formação mais concisa entre a técnica,
a prática e as tecnologias da informação. A FURG gradua seus bacharéis em
Biblioteconomia com ênfase em informação cultural, científica e tecnológica”.
É importante salientar que a principal alteração ocorrida nesta reforma,
com relação a que antecede, foi à implantação do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC). Esta mudança também foi marcada pelo acréscimo de disciplinas
21
no PPP e pelo aumento do quadro de disciplinas optativas, possibilitando ao
estudante um maior conhecimento científico e tecnológico durante sua
formação (CARVALHO; MUCK; CORREA, 2013).
Desta forma, é possível verificar que, ao longo de sua história e
trajetória, o Curso de Biblioteconomia da FURG passou por diversas alterações
curriculares e metodológicas, visando proporcionar uma formação profissional
cada vez mais adequada aos seus alunos.
2.3 O Perfil do Profissional Bibliotecário
A profissão de bibliotecário foi regulamentada através da Lei n. 4.084.
(BRASIL, 1962). Salgado e Becker (1998, p.1) definem o bibliotecário como
“um profissional da informação capacitado a planejar, organizar, gerenciar
Bibliotecas [...]; Centros, Serviços e Redes de Informação e Documentação em
empresas, [...] e outras organizações”.
Ainda, segundo os mesmos autores, dentre os profissionais da área das
ciências da informação, cabe ao bibliotecário à responsabilidade de tratar e
disseminar a informação produzida em qualquer suporte. (SALGADO;
BECKER, 1998).
Frente aos constantes avanços da tecnologia, os profissionais das
ciências da informação precisam estar em constante renovação profissional.
Como mediadores entre informações e sociedade, precisam estar aptos para
lidar com diferentes ferramentas tecnológicas.
Acompanhando estes avanços e visando satisfazer as necessidades da
demanda informacional, a sociedade exigiu um novo perfil do profissional
bibliotecário. Novas formas de informação e comunicação vêm sendo
redefinidas, assim como a cultura e os comportamentos decorrentes deste
cenário. Acredita-se que o mundo globalizado exige que os profissionais
estejam cada vez mais qualificados com habilidades e competências
necessárias para tomada de decisões, sabendo atuar em um ambiente cada
vez mais competitivo (CUNHA, 2003).
Buscando não perder espaço frente a estas novas tecnologias, o
profissional bibliotecário viu a necessidade de se adaptar às diversas
22
mudanças ocorridas no acesso, disponibilização e uso de informações.
Segundo Alencar e Oliveira (2011, p.1) ”Hoje o seu novo perfil prima por um
profissional capacitado, aberto às mudanças e que tem uma relação direta com
o usuário, quebrando o paradigma do bibliotecário estático”.
Frente às mudanças ocorridas no perfil profissional, Maciel e Mendonça
(2010, p.4-5) afirmam que:
O bibliotecário de antes, por exemplo, estava mais preocupado em catalogar e indexar os registros do conhecimento, não fazia uso das tecnologias em seu benefício e tampouco se preocupava com as necessidades dos usuários, no novo perfil do bibliotecário o foco está na gestão da informação, em saber mediar os fluxos e sistemas da informação e os usuários, em saber utilizar as tecnologias de informação e comunicação para ampliar a melhoria dos serviços e atendimento, além de desenvolver novos produtos informacionais.
Evidencia-se que o profissional da informação, deve buscar constante
qualificação. É preciso ampliar horizontes, pois desempenhar apenas o papel
técnico, já não é o bastante. Como afirmam Maciel e Mendonça (2010) o
bibliotecário assume um novo perfil, não mais tecnicista, mas indo além do seu
papel comumente desempenhado na biblioteca e assim auxiliando também nos
processos epistemológicos da construção do conhecimento na área.
É importante salientar que neste contexto o perfil do profissional
bibliotecário se reinventa, adaptando-se a um novo mercado de trabalho que
exige profissionais aptos a usufruírem e oferecerem todo tipo de informação.
23
2.4 Plataforma Lattes
A Plataforma Lattes foi desenvolvida pelo CNPq (Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico) no final da década de 1980, com o
intuito de criar um banco de dados que disponibilizasse informações dos
curriculum vitae dos pesquisadores brasileiros de todas as áreas do
conhecimento. Este conjunto de dados foi denominado Banco de Currículos
Lattes, como uma homenagem ao físico Césare Mansueto Giulio Lattes, mais
conhecido como César Lattes (CNPQ, 2013).
Os currículos da Plataforma Lattes disponibilizam diversas informações
sobre os pesquisadores do Brasil, incluindo dados pessoais, formação
acadêmica, conhecimento de idiomas e, principalmente a produção intelectual.
Consultando a Plataforma, é possível também acessar informações como
orientações de qualquer nível de ensino (monografias, dissertações e teses),
produção técnica, participações em bancas, eventos, grupos e linhas de
pesquisa (GORGENS, 2007).
O Banco de Currículos tem sido aperfeiçoado ao longo do tempo,
buscando dar conta das especificidades das diversas áreas do conhecimento,
como por exemplo, a produção intelectual de artistas, composta por músicas ou
exposições de pintura, como também os artigos publicados em periódicos por
físicos ou químicos, entre outros.
Em suma, o Currículo Lattes é considerado um modelo padrão de
registro histórico da vida acadêmica e profissional de estudantes e
pesquisadores brasileiros. Devido a sua credibilidade e capacidade de
abrangência das informações, ele é utilizado pela maior parte das
universidades e instituições de pesquisa.
No Brasil, atualmente, é considerado um instrumento indispensável na
vida profissional de qualquer pesquisador, docente, pós-graduado e também
das instituições de fomento. O sistema que é de fácil acesso on-line, elaborado
e editado pelo próprio pesquisador vem crescendo de forma acelerada nos
últimos anos (CNPQ, 2013).
Ao disponibilizar as informações digitais, o currículo é submetido a uma
análise de validação pelo CNPq, fazendo com que esteja disponível na rede
somente após esta verificação. O pesquisador submete suas informações,
24
tornando-as de domínio público, disponibilizando-as para outras instituições,
tornando-se também o responsável pela veracidade das mesmas.
2.5 Comunicação Científica
Educação de qualidade, pesquisa e desenvolvimento científico são
componentes fundamentais para a promoção de desenvolvimento de qualquer
país. Conhecer as características das pesquisas que são realizadas em um
dado contexto geográfico, temporal ou temático pode auxiliar, por exemplo, em
ajustes que proporcionem o aperfeiçoamento de novas pesquisas. Neste
sentido se destaca:
Conhecer onde estão as potencialidades e onde estão os pontos que necessitam maiores investimentos e incentivos torna-se um fator estratégico, pois quando um país não produz e não distribui informações e conhecimento, fica na condição submissa de consumir o que é construído por outros. (MAIA, 2006, p.29).
Acrescenta-se ainda que pesquisadores e instituições são,
constantemente, avaliados através de um variado conjunto de indicadores e,
entre eles se destacam aqueles relacionados as publicações. Nestes, a
produção científica de acadêmicos e pesquisadores são contabilizadas,
medidas e avaliadas, seja pelo número de publicações em alguma área
específica ou um conjunto gerado por instituições ou países. (ALVES, 2009).
Os estudos sobre produção científica se inserem no campo mais amplo
de investigação denominado comunicação científica. Estes estudos partem do
pressuposto que a “comunicação situa-se no próprio coração da ciência”
(MEADOWS, 1999, p.vii). Além disso, a maneira de produzir conhecimento,
seus mecanismos e processos revelam diversas características do ambiente e
da época na qual se inserem. “Cada geração adiciona uma quantidade
crescente de tijolos ao edifício da ciência [...]” (MEADOWS, 1999, p.14).
Sobre os primórdios da comunicação científica, se pode destacar que,
inicialmente os pesquisadores trocavam informações através de manuscritos
pessoais. Esta comunicação acontecia por meio de cartas e atas ou memórias,
que eram registradas durante reuniões entre os cientistas. As cartas circulavam
25
entre um pequeno grupo restrito de pesquisadores, com a finalidade de relato
sobre suas descobertas científicas, possibilitando assim críticas e sugestões.
Já as atas e memórias tinham características mais plausíveis, pois, após suas
transcrições, elas eram resumidas e disponibilizadas de forma impressa para
eventuais consultas e referências (STUMPF, 1996).
Consequentemente, é importante salientar as dificuldades e implicações
que estes meios de comunicação proporcionavam na disseminação da
informação entre os cientistas e pesquisadores. As cartas e manuscritos
cumpriam seu papel como correspondentes, mas não eram consideradas como
técnicas ideais de difusão informacional, pois, como afirma Stumpf (1996, p.1)
“Por serem muito pessoais e lentas para a divulgação de novas ideias e
limitadas a um pequeno círculo de pessoas [...], não se constituíram no método
ideal para a comunicação do fato científico e das teorias”.
Meadows (1999) também declara que as cartas manuscritas não eram a
maneira ideal de comunicação e divulgação da ciência, pelos mesmos motivos
apresentados por Stumpf (1996). Meadows (1999) afirma que a maneira de
agilizar o processo de comunicação da ciência seria a impressão e distribuição
destes manuscritos, alcançando assim, com mais eficácia, uma maior parte da
sociedade.
Neste sentido de suprir a necessidade de uma comunicação de forma
mais rápida e abrangente, surgem na segunda metade do século XVII as
primeiras revistas científicas o Journal des Sçavans e o Philosophical
Transactions, repectivamente no âmbito das sociedades científicas de Paris e
Londres. (MEADOWS, 1999).
Com o passar do tempo, o crescimento da produção científica, a
acumulação e especialização das pesquisas, provocaram a necessidade de
criar mecanismos mais eficientes de organização e acesso a informações. No
século XIX surgem os primeiros periódicos de resumos, que futuramente deram
origem as bases de dados bibliográficas (MEADOWS, 1999).
O aumento da produção científica continuou crescendo de maneira
acelerada e, no Século XX (década de 1960), se pode citar, por exemplo, a
criação das microformas de armazenamento que, ao invés da impressão em
papel, ofereciam acesso a conteúdos científicos com um baixo custo financeiro
26
e de produção, facilitando assim sua alocação. Entretanto, este formato teve
um alto índice de rejeição frente à comunidade científica (STUMPF, 1996).
Com o surgimento dos computadores eletrônicos e com os avanços
tecnológicos, os formatos, processos e métodos de comunicação científica
também foram sendo modificados. Segundo Meadows (1999) na década de
1970, os cientistas viram a necessidade de encontrar outro caminho que
auxiliasse na busca da informação. Foi desta maneira que o computador
passou a ser utilizado exponencialmente pelos pesquisadores, ao perceberem
que esta ferramenta oferecia uma ampla precisão na busca e armazenamento
de todo tipo de informação. O autor afirma que:
Na década de 1980, o desenvolvimento da tecnologia da informação alcançara a etapa em que podia começar a competir com a impressão em papel como meio universal para difundir informações científicas. Nos últimos anos, portanto, passou a ser razoável examinar a possibilidade de se transferirem informações científicas do meio impresso para o meio eletrônico. (MEADOWS, 1999, p.35).
Acredita-se assim que com o avanço da tecnologia tornou-se possível
acessar e divulgar a informação de uma maneira mais ampla quando
comparada ao meio impresso. Desta forma, criou-se uma expectativa em torno
deste novo meio de divulgação da informação e cogitou-se a hipótese de que
as mesmas pudessem competir ou até mesmo substituir o antigo veículo de
comunicação científica, ou seja, o periódico científico impresso.
A internet surgiu no Século XX e foi utilizada como meio facilitador para
a troca de informações entre os pesquisadores. Assim, tornou-se uma
alternativa de divulgar o que estava sendo produzido, e desta maneira
disseminar a informação (FREITAS, 2007).
O compartilhamento de ideias entre os pesquisadores, de áreas distintas
ou não, incentiva a produção científica. Nesta linha de pensamento, Queiroz
(2012, p.36) afirma que “[...] cada vez mais os docentes e pesquisadores
trabalham de maneira colaborativa (ao contrário dos primórdios da pesquisa,
em que os pesquisadores trabalhavam de forma solitária)”.
Os canais formais e informais são os meios em que acontece a
comunicação científica. O quadro a seguir apresentado tem por objetivo
demostrar detalhadamente as características destes canais.
27
Quadro 1 - Distinções básicas entre os canais formais e informais de comunicação.
Fonte: TARGINO (2000).
Através do Quadro 1 é possível constatar que os canais formais
possuem um alto grau de confiabilidade perante os informais, pois,
disponibilizam a validação de dados através da publicação das suas pesquisas.
28
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Esta pesquisa é de natureza quantitativa, pois utiliza métricas confiáveis
para a realização de análises estatísticas (MORESI, 2003, p.64). Também
pode ser considerada do tipo descritiva exploratória, pois descreve a produção
científica de uma comunidade específica, neste caso, os alunos formados no
curso de Biblioteconomia da FURG (MARCONI e LAKATOS, 2010).
Caracteriza-se também como um estudo bibliométrico, que pode ser
definido como aquele que, através de métodos quantitativos, investiga os
diversos aspectos da produção, disseminação e o uso da informação
bibliográfica produzida em qualquer área do conhecimento (MACIAS-
CHAPULA, 1998). Conforme Guedes e Borschiver (2005) a bibliometria permite
mapear e gerar diversos indicadores que possibilitem elaborar previsões e
apoiar na tomada de decisões.
3.1 Coleta de dados
A listagem completa com o nome de todos os egressos do curso de
Biblioteconomia foi acessada através do sistema informatizado da Universidade
Federal do Rio Grande – FURG. Foram identificados 633 alunos formados no
período entre 1977 e 2012 (UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE,
2013).
Após a identificação, os nomes dos egressos foram organizados em
uma planilha do software Microsoft Excel.
O passo seguinte consistiu em conferir quais dos 633 egressos tinham
currículos cadastrados na Plataforma Lattes. Após concluir esta etapa,
verificou-se que, dentre os 633 egressos, 237 possuem Currículo Lattes
(37,4%). Portanto, a maioria dos alunos (62,6%) não possui currículo
cadastrado na Plataforma do CNPq. Através deste resultado é possível inferir
que os alunos egressos do curso de Biblioteconomia da FURG, possuem
pouca inserção na comunidade científica brasileira desta área.
29
3.2 Estrutura de tratamento dos dados
Após identificar os currículos dos ex-alunos, a produção intelectual de
cada um foi organizada em um banco de dados do software gerenciador de
referências bibliográficas EndNote2. A opção por utilizar esta ferramenta se
apoia no fato da mesma disponibilizar diversos recursos que auxiliam na
padronização e agrupamentos dos dados por características em comum,
permitindo também fazer algumas análises.
Neste trabalho foram consideradas somente as publicações nos
formatos de artigos de periódicos, livros e capítulos de livros. Esta opção se
justifica pelo cronograma disponível para coleta e análise dos dados e por se
tratarem de canais formais de comunicação. Durante o estudo piloto, foi
possível verificar a indicação de participações em eventos e trabalhos técnicos,
mas estes foram desconsiderados. Acrescenta-se ainda que na área da ciência
da informação os artigos de periódico se constituem como o principal canal de
comunicação de resultados de pesquisas (BUFREM et al., 2007). Assim,
acredita-se que a partir da análise dos trabalhos publicados em periódicos e
livros é possível dar conta de traçar um perfil dos egressos assim como indicar
algumas características dos profissionais da área.
Ao consultar os currículos dos egressos, os seguintes dados foram
computados: tipo de publicação (artigo, livro ou capítulo de livro); colaboração e
autoria dos trabalhos; ano das publicações; idioma; assunto ou tema principal.
As análises temáticas das produções foram realizadas com o auxílio do
vocabulário controlado da USP3. As temáticas foram avaliadas de acordo com
o título, o resumo e as palavras-chave de cada publicação. As análises e a
elaboração dos gráficos foram feitos no software Microsoft Excel.
2 Mais informações disponíveis em: http://www.endnote.com
3 Maiores informações disponíveis em: http://143.107.73.99/Vocab/Sibix652.dll/Assuntos
30
4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
Os resultados foram organizados conforme os objetivos específicos. A
seguir, serão mostrados os resultados sobre a distribuição da produção
conforme a tipologia, seguida pelas características de idioma, turmas e
períodos mais produtivos, periódicos e temáticas utilizados. Por fim, nas
considerações finais, se apresenta o perfil geral dos alunos egressos do curso
de Biblioteconomia da FURG.
No período analisado, 53 egressos do curso de Biblioteconomia da
FURG publicaram 199 trabalhos, entre livros, capítulos de livros e artigos.
Conforme se observa no gráfico abaixo, a maior parte dos trabalhos publicados
pelos alunos egressos da FURG são no formato de artigos de periódico.
Gráfico 1 - Distribuição do número de trabalhos conforme a tipologia (n=199).
Fonte: O autor.
Outros estudos bibliométricos já mostraram que o periódico é o principal
canal de comunicação de resultados em pesquisas na área da ciência da
informação (BUFREM et al., 2007). Desta maneira, se pode afirmar que os
alunos da FURG estão em sintonia com os colegas da área, no que diz
respeito à opção de canais de comunicação.
18
27
154
Livros
Capítulos de Livros
Artigos
31
No que se refere ao idioma, o Gráfico 2 mostra poucos trabalhos em
espanhol e inglês. Este índice indica a baixa inserção dos trabalhos no
contexto internacional dos estudos na área da ciência da informação.
Gráfico 2 - Distribuição do número de trabalhos, dos alunos egressos do curso
de Biblioteconomia da FURG, conforme o idioma (n=199).
Fonte: O autor.
Através do resultado representado pelo gráfico acima, também é
possível dizer que a produção científica dos egressos da FURG se destina,
quase que exclusivamente, para a comunidade brasileira.
A tabela abaixo mostra o número de trabalhos publicados por cada
turma, assim como as frequências relativas e acumulada. Foram analisadas 33
turmas de formandos do curso de Biblioteconomia da FURG.
Pode-se notar que a produtividade dos egressos oscila ao longo dos
anos. Nestes 33 anos analisados, obteve-se uma média de 6 trabalhos por ano
(199/33). Em 11 destes anos a produção ficou acima da média. Os anos mais
produtivos foram 1986 (n=17), 1990 (n=21), 1991 (n=14), 1995 (n=18), 1996
(n=26), 1997 (n=15), 2000 (n=7), 2001 (n=8), 2004 (n=11), 2005 (n=14) e 2007
(n=14).
1 3
195
Espanhol
Inglês
Português
32
Tabela 1 – Distribuição do número de publicações dos alunos egressos
do curso de biblioteconomia da FURG, conforme o ano de conclusão do
curso (n=199).
Ano de Ingresso
Nº Publicações
Frequência Relativa
Frequência Acumulada
76 3 1,51 1,51
77 0 0,00 1,51
78 0 0,00 1,51
79 2 1,01 2,51
80 2 1,01 3,52
81 6 3,02 6,53
82 0 0,00 6,53
83 0 0,00 6,53
84 3 1,51 8,04
85 0 0,00 8,04
86 17 8,54 16,58
87 0 0,00 16,58
88 0 0,00 16,58
89 0 0,00 16,58
90 21 10,55 27,14
91 14 7,04 34,17
92 0 0,00 34,17
93 1 0,50 34,67
94 2 1,01 35,68
95 18 9,05 44,72
96 26 13,07 57,79
97 15 7,54 65,33
98 1 0,50 65,83
99 0 0,00 65,83
00 7 3,52 69,35
01 8 4,02 73,37
02 3 1,51 74,87
03 3 1,51 76,38
04 11 5,53 81,91
05 14 7,04 88,94
06 5 2,51 91,46
07 14 7,04 98,49
08 3 1,51 100,00
TOTAL 199 100,00 100,00
Fonte: O autor.
Na tabela acima, através da coluna que representa a frequência
acumulada, verifica-se que entre os 21 primeiros anos se concentra a metade
33
da produção e nos 12 anos subsequentes o restante. Sendo assim, é possível
dizer que as turmas foram ficando mais produtivas ao longo do período,
especialmente a partir de 1996.
Ainda pode-se destacar que as turmas mais produtivas são as dos anos
de 1990 e 1996. A turma de 1990 acumulou 10,55%, já a turma de 1996
acumulou 13,07% do total produzido, sendo esta a mais produtiva do período
analisado.
O Gráfico 3 apresenta a relação da produtividade ao longo do período
analisado.
Gráfico 3 – Distribuição da produção por ano, dos alunos egressos do curso de
Biblioteconomia da FURG (n=199).
Fonte: O autor.
De acordo com o Gráfico 3, se verifica que a produtividade, de maneira
geral, aumentou ao longo do período. No período analisado, destacaram-se os
anos de 2011 (n=30) 2009 (n=23), 2010 (n=22), 2008 (n=21), e 2012 (n=21)
como os cinco mais produtivos.
É válido mencionar que a redução de publicações no ano de 2013, muito
provavelmente, é consequência do período de abrangência e coleta dos dados
77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13
Nº Publicações 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 1 3 1 4 2 2 4 8 10 5 13 15 21 23 22 30 21 9
0
5
10
15
20
25
30
35
34
deste trabalho. É comum encontrar currículos desatualizados e, além disso,
muitos trabalhos que foram realizados em 2013 e serão publicados em meados
de 2014. Sendo assim, é indicado que, futuramente, seja feita uma atualização
da produção científica dos egressos no ano de 2013.
Nesta pesquisa, também foram analisadas as temáticas encontradas
nas produções, conforme mostra o gráfico abaixo.
Gráfico 4 – Os principais temas da produção científica dos alunos egressos do
curso de Biblioteconomia da FURG (n=199).
.
Fonte: O autor.
Ao analisar as temáticas das 199 produções, verificou-se que a maior
parte contempla as áreas de educação e ciência da informação. Na educação
encontraram-se publicações relacionadas com o ensino de Biblioteconomia no
Brasil, educação à distância e educação e cultura no Rio Grande do Sul.
Na ciência da informação foram identificadas as seguintes temáticas:
ciência da informação na sociedade, gestão do conhecimento, recuperação e
disseminação da informação e tecnologia da informação.
Entre os trabalhos classificados como outros (outras áreas) se
destacaram, principalmente, trabalhos relacionados com a área da saúde.
Verificaram-se, inclusive, egressos que além da Biblioteconomia, também
tiveram formação em saúde.
38
87
74
Outros
Ciência da Informação
Educação
35
No que se refere aos artigos de periódicos (Gráfico 5), se verificou que o
principal título utilizado nas publicações dos alunos egressos da FURG foi a
revista Biblos, editada na própria instituição. Portanto, uma forte característica
endógena foi encontrada na produção científica analisada.
Gráfico 5 - Principais periódicos onde foram publicados os artigos dos alunos
egressos do curso de Biblioteconomia da FURG (n=154).
Fonte: O autor.
Foram avaliados apenas os periódicos que apresentaram mais de uma
publicação, os demais formam o grupo denominado “outros”. O segundo
periódico mais utilizado (Encontros Bibli) é editado pela Universidade Federal
de Santa Catarina. Somando o percentual dos dois títulos mais usados verifica-
se que 46% da produção utilizou o canal de divulgação local (Biblos) e regional
36
(Encontros Bibli). Sendo assim, é possível dizer que a comunidade formada
pelos profissionais egressos da FURG mostrou pouca inserção entre os canais
de comunicação mais abrangentes da área da ciência da informação do Brasil.
Foram identificadas 8% de publicações no periódico Perspectivas em Ciência
da Informação, editado pela Universidade Federal de Minas Gerais e que se
destaca entre os de maior impacto na área da ciência da informação no Brasil.
37
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Levando em consideração o objetivo principal deste trabalho, que foi
analisar as características da produção científica dos egressos da FURG,
conclui-se que a pesquisa se deu satisfatória e alcançou os objetivos
propostos.
O curso de Biblioteconomia da FURG totalizou 633 alunos egressos,
sendo que uma minoria (n=237) possuía currículo na Plataforma Lattes. Entre
estes, somente 53 tinham publicações no formato de artigos, livros ou capítulos
de livros. Portanto, a inserção da FURG nos estudos da área da ciência da
informação no Brasil é bastante reduzida.
Os dados analisados também apontaram que os egressos publicaram
uma média individual de 3,75 trabalhos. As análises cronológicas mostraram
um aumento na produção, principalmente em anos mais recentes. Sendo
assim, o cenário atual é positivo, demonstrando crescimento e melhorias na
produtividade científica.
Também foi possível observar que os autores compartilham pouco a
autoria destas produções, pois foram verificados 284 autores para 199
trabalhos (média de 1,4 autores/publicação).
Constatou-se ainda, como característica da produção intelectual desses
egressos, a concentração de artigos de periódicos escritos na língua
portuguesa, mostrando assim pouca inserção internacional nos estudos da
área da biblioteconomia e ciência da informação.
De acordo com os dados obtidos ao longo da pesquisa, foi possível
verificar que, embora a quantidade de publicações ainda seja pequena, nos
últimos anos tem havido um incremento na produção científica dos egressos da
FURG. Desta maneira, pode-se concluir que as alterações curriculares, que
contemplam mais o desenvolvimento de pesquisas tem se refletido
positivamente na produção científica dos alunos. Porém, é válido destacar que
a produção científica na área da ciência da informação tem aumentado como
um todo no Brasil. Além disso, também existem outros fatores que influenciam
38
a inserção dos profissionais em um contexto mais técnico ou de produção de
conhecimento. Uma parcela importante destas decisões se relacionam com as
escolhas de cada profissional.
Assim, através da realização desta pesquisa, foi possível constatar que
ainda existem vários fatores a serem investigados a cerca da produção
científica dos egressos do curso de Biblioteconomia da FURG. Como
observado nos currículos, além das publicações, muitos egressos também
apresentam muita produção técnica que valem ser analisadas, permitindo
definir um perfil mais preciso dos profissionais formados no curso de
Biblioteconomia da Universidade Federal do Rio Grande.
39
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4 Sistema de informação acessado através do número de usuário e senha, para alunos, docentes e
técnicos que possuam relação direta com a Universidade Federal do Rio Grande – FURG.
42
APÊNDICES
43
APÊNDICE A – Lista dos alunos egressos com Currículo Lattes
cadastrado no CNPq e com produção de livros, capítulos de livros e
artigos (n=53).
ANO DE INGRESSO NOME DO ALUNO EGRESSO
1976 PAULA MARIA A COTTA DE MELLO 1979 ANA LUIZA CHAFFE COSTA 1980 AYDE ANDRADE DE OLIVEIRA 1981 DINA LESSA BANDEIRA 1981 ROSA LUCIA VIEIRA MAIDANA 1984 MARCIA SARAIVA CARVALHO 1984 CARLA INES COSTA DOS SANTOS 1986 ELEONORA MILANO FALCAO VIEIRA 1990 ANGELICA CONCEICAO DIAS MIRANDA 1991 MARIZA INES DA SILVA PINHEIRO 1991 PATRICIA DE BORBA PEREIRA 1993 SANDRA MARIA MILBRATH VIEIRA 1994 PAULO BARROS 1994 BRENDA T DE OLIVEIRA SEQUEIRA 1995 MARIA DE FATIMA SANTOS MAIA 1996 GISELE VASCONCELOS DZIEKANIAK 1996 CIBELE VASCONCELOS DZIEKANIAK 1997 RENATA BRAZ GONCALVES 1997 GINA MARIA DA GAMA 1997 LIZANDRA VELEDA ARABIDIAN 1998 VANESA COLARES MACIEL 2000 MICHELE MARQUES BAPTISTA 2000 JOSIANE FONSECA DA CUNHA 2000 THIAGO RIBEIRO MOREIRA 2000 KATIUCIA MIRANDA RODRIGUES 2001 GABRIELA RAMOS FIGURELLI 2001 SABRINA CIPOLAT 2001 MARITZA SILVEIRA MARTINS 2002 CAMILA RODRIGUES QUARESMA 2002 ALINE HERBSTRITH BATISTA 2003 ANDREA DE CARVALHO PEREIRA 2003 RAQUEL DO PRADO FONTOURA 2003 PAULA PORTO PEDONE 2004 JOSIANE SILVA DA SILVA 2004 MELINA TEIXEIRA 2004 CLÉRISTON RIBEIRO RAMOS 2005 GEISEL CARAZZAI SANTOS 2005 VIRGINIA OLIVEIRA BORGES 2005 ALEXSANDRA A OLIVEIRA MARTINS 2005 VITOR GONCALVES DIAS 2006 DEISE PARULA MUNHOZ 2006 ANDREA DA SILVA BARBOZA 2006 MARIA FERMINA SANTANA FORTES 2007 JOAO PAULO BORGES DA SILVEIRA 2007 CINTIA KATH BLANK 2007 JEANE DE LUCIA BARROS LIMA 2007 MARIA HELENA MACHADO DE MORAES 2007 SUELEN DA CONCEICAO FARIAS 2008 DEISIRÉ AMARAL 2008 BARBARA DUARTE MILBRATH 2008 PATRICIA DE SOUZA SARMENTO 2008 ALEX SERRANO DE ALMEIDA 2008 TATIANE PRISCILA PINTO CORRÊA
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APÊNDICE B – Referências dos trabalhos analisados (n=199).
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