a melhor e mais completa definição de marketing
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Teorias em MarketingAula - 29/06Sylvio Ribeiro
PPGA - UFSC
“Definindo marketing”
The American Marketing Association’s2004 Definition of Marketing: Perspectives
onIts Implications for Scholarship and the role
andResponsability of Marketing in Society
Texto 1
Gregory T. Gundlach é professor distinto do Coggin College of Business,
Da University do Norte da Flórida. Ex-professor da Universidade de
Notredame desde 1987.
É mestre em administração e doutor em jurisprudência (J.D) e marketing (Ph.D), Todos pela Universidade do Tennessee.
Definindo “definição”
É a delimitação do escopo e conteúdo pelo qual algo édefinido, fixado seus limites e descrito seu tema principal.Uma definição formal é uma declaração autoritária designificado ou significância que juntas explicam a natureza eas qualidades essenciais pelo qual algo é definido.
Na prática
Pode englobar e informar concepções demarketing como fenômeno a ser estudado,assim como formulações mais específicasde marketing como função gerencial eprocesso a ser desempenhado porempresas e profissionais.
MARKETING É...
“Atividades de negócios envolvidas no fluxo de bens e serviços da produção para o consumo.”
A 1ª DEFINIÇÃO – 1935/1937
“O desempenho das atividades de negócios quedirecionam o fluxo de bens e serviços dos produtores paraos consumidores.”
REVISÃO DA DEFINIÇÃO – 1960
MARKETING É... #2
“Marketing é a função organizacional e um conjunto de processos para criar, comunicar e entregar valor para os consumidores e para administrar o relacionamento com o consumidor de forma a beneficiar a organização e stakeholders.”
A DEFINIÇÃO DE 2004
VIERAM AS CRÍTICAS!
As preocupações eram basicamente duas:
1) A área acadêmica do marketing (ensino, pesquisa, etc.), em especial os que envolvem marketing e a sociedade
2) O papel e a responsabilidade do marketing na sociedade
As preocupações eram basicamente duas:
A definição exclui muitas outras instituições, atores, indivíduos, processos e perspectivas importantes conhecidas como parte do sistema agregado de marketing, área de grande foco da academia.
É desnecessariamente estreita (Zinkhan & Williams, 2007) Foco único na organização agindo sozinha (Wilkie & Moore,
2007) Falha em incorporar a visão de que marketing é mais do que
técnica gerencial dentro das organizações, não reconhece a existência dos papeis das instituições e sistemas de marketing na sociedade
A nova definição não tem continuidade com as anteriores.
CRÍTICAS
Considerar marketing uma função organizacional e
um conjunto de processos é um grande limitador
As preocupações eram basicamente duas: Esta visão estreita pode se tornar tão dominante na área que pode impedir outras direções valiosas do pensamento [acadêmico]
Acadêmicos que fugirem do escopo gerencial podem ter dificuldades em avançar sua área de pesquisa (mkt societal e instituições por exemplo), o que pode fazer com que pesquisadores de outras áreas se dediquem ao tema
Assim como conduzir dentro das organizações, o marketing deve orientar a condução entre organizações
CRÍTICAS
Perguntas podem deixar de serem respondidas
A definição de 2004 pode ser considerada uma definição
de marketing gerencial
E um dos problemas com isso é que os objetivos e a condução dessas organizações são adotadas pelos profissionais de marketing sem aprovação externa.
As preocupações eram basicamente duas:
O novo marketing
Deve reconhecer a atividade do marketing no público, privado, setores sem fins
lucrativos e seu impacto e atividade no nível individual, organizacional e societal.
(Ringold & Weitz, 2007)
Como deveria ser a definição
Se o marketing vai aproveitar seu máximo potencial, simultaneamente com as obrigações sócio-ecológicas , e também devem mais genuinamente ser apreciado pelo público, o objetivo do marketing deve ser o bem comum. (Mick, 2007)
As preocupações eram basicamente duas:
Questão para discutir
Lusch diz que: “Se fizermos tudo ‘certo’, mas falharmos em desenvolver uma coerente e convincente corpo teórico considerando o sistema agregado de marketing, nós teremos falhado com a sociedade e com nós mesmos como profissão”.
Tal afirmação não denota um certo exagero (desespero)?
As preocupações eram basicamente duas:
No entanto...
Vários autores concordam que a definição de 2004 é melhor que a definição de 1985.
“O processo de planejamento e execução da concepção, precificação, promoção e distribuição de ideias, bens e serviços para criar trocas que satisfazem os objetivos individuais e organizacionais.”
A DEFINIÇÃO DE 1985
“Tem elementos positivos” “aplausos para mudança do
paradigma de troca”
Por que é errado ver
marketing como
marketing gerencial?
Para Bartels, importantes aspectos do marketing total são negligenciados. Marketing é muito mais do que um conjunto de processos e funções organizacionais.
O problema é o ponto de vista único. Tuck diz que há uma tendência de estudar os consumidores sob o ponto de vista do canal., é a chamada miopia de especialista, essa assimetria limita a perspectiva da disciplina e compromete o atingimento de status de ciência.
O mundo moderno
O mundo de hoje é complexo e dinâmico. Nesse ambiente global, fazem parte instituições culturais, políticas, sociais; além de atores e indivíduos. Através da tecnologia e outros recursos, consumidores se tornaram mais criteriosos ao considerar sua forma de viver e consumir.
Diante dessa realidade, se deu a mudança de paradigma da troca e transação para o foco em relacionamentos. Para isso, a inclusão do indivíduo e dos stakeholders além da empresa em um ambiente societal grande de diferentes perspectivas deve acontecer.
Trocas envolvem transações discretas em determinado tempo e espaço
Relações ocorrem ao longo do tempo e através do espaço
antes hoje
Sheth & Ulsay (2007)
O marketing moderno
Grandes instituições Atores Processos Perspectivas além da empresa Papel do marketing e sua responsabilidade na sociedade
Características fundamentais segundo Gundlach
O mundo moderno
1. Uma disciplina mais inclusiva que considera instituições, atores e processos na sociedade que afetam e são afetados ;
2. Um campo e prática e ensino que reconhece e valoriza diferentes perspectivas a seu respeito;
3. Um mundo que se beneficia de uma visão de marketing sensível ao seu papel na sociedade e que abraça uma responsabilidade maior pelos seus cidadãos
Os benefícios e consequências de uma definição
moderna de marketing
Ao ver como um ‘conjunto de processos’ e ‘funções organizacionais’, há uma falta de objetividade, o que é algo inevitável devido ao fato de sempre se adotar uma certa perspectiva. O problema é que tal objetividade é fundamental na investigação científica.
A pior consequência da
ausência de um
conceito moderno
A AMA deve exercer seu propósito original e liderar na oferta de uma definição que reflete a prática moderna e o ensino/pesquisa. O conceito
deve ter um escopo amplo e perspectivas societais, além do papel do marketing e sua
responsabilidade na sociedade.
The American Marketing Association Definition of Marketing: Moving from Lagging to Leading
Texto 2
Debra Ringold é professora da Atkinson Graduate School of
Management Dean, Willamette University, ganhadora de vários
prêmios como professora, é também consultora já tendo trabalhado
para Anheuser-Busch, HP e USDA. Ela ministra cursos de marketing no
setor público, privado e nonprofit, além de comunicação de marketing
e política pública.
Barton Weitz é professor do Warrington College of Business
Administration, Universidade da Flórida, já tendo trabalhado na UCLA,
e Wharton. Fez seu PhD em Stanford e hoje é diretor executivo do
Centro de Pesquisa e Educação em Varejo David F. Miller.
Missão a ama
É uma associação profissional para indivíduos e organizações envolvidos na prática, ensino e estudo do marketing no mundo. Os papeis são:
• Melhorar: avançar as competências do marketing, prática e pensamento pioneiro
• Promover: advogar pelo marketing e promover sua importância, eficácia e ética
• Apoiar: ser um recurso essencial para informação em marketing, educação / treinamento e relações
EVOLUINDO O CONCEITO
As 4 escolas que dominaram o estudo do marketing durante décadas
commodity institucional funcional gerencial
Foco nos objetos dasTransações de
mercado. Tentativa de diferenciar produtos
com base em atributos físicos e o comportamento do
comprador
Foco nos agentes e organizações que desempenham as
funções
Foco nas atividades e funções do marketing
Foco no comportamento
individual, tanto do comprador como do profissional.
60’s: definição consistente com a realidade
70’s e 80’s: começa a enfraquecer
Distribuição do produtor pro consumidor no setor privado.
1985: uma definição normativa
Os anos 70 foi a década do normativismo. Kotler, Pride & Ferrell e McCarthy todos sugeriram conceitos e definições de como a empresa deveria ser.
Destacamos McCarthy se destacou por ter sido o primeiro a juntar a esfera micro (necessidade e satisfação por produtos serviços; objetivos organizacionais) e macro (processo social e objetivos da sociedade)
Assim...A AMA acompanhou e lançou uma definição normativa de 1985)Uma das críticas foi que a AMA estava acompanhando em
Ela é mais abrangente. Ela enfatiza que marketing é um processo de criação de valor para consumidores e para administrar relações. Finalmente, reconhece que marketing beneficia a organização e seus stakeholders*, não apenas indivíduos e organizações.
Porque a
definição de 2004
é melhor que a
de 1985
*Stakeholders = todas instituições societais
58% dos membros respondentes acharam a definição de 2004 melhor ou muito melhor que a
de 1985.
Construindo o novo conceito
Após instituir um subcomitê vinculado ao comitê de governança da AMA encarregado do processo da construção das novas definições, assim como suas revisões, definiu-se 3 objetivos críticos que devem ser atendidos:
• Transparência• Participação ampla• ContinuidadeComo deve ser a nova definição?Positiva em vez de normativa. Deve ser, como sugere Rust (2006), tolerante, global, altamente tecnológica e não ter vergonha de ser puramente marketing.O conceito deve se adequar tanto o presente como o futuro do marketing, não o passado
O QUE É
MARKETING ?
Marketing é simplesmente
descobrir o que você tem que
fazer para vender o seu produto
ou serviço para obter lucro.
Jack Trout
O marketing nos últimos 100 anos
To Marketing Marketing to
O marketing nos últimos 100 anos
1ª faseTo Marketing [levar para o mercado]
Responde à pergunta: “Como levar os produtos para o mercado?”
O papel do marketing é ajudar a sociedade a alocar os recursos, diminuindo a separação entre produtores e consumidores.
Bens eram produzidos antes do consumo e armazenados (antes disso, matéria-prima já havia sido extraída/produzida, transportada e armazenada)
Consumidor do lado de fora – exógeno
O marketing nos últimos 100 anos
Durante o processo, uma pergunta ficou bastante comum“Fazer marketing
custa muito?”Assim, ficou claro que a disciplina de marketing deveria ser concebida não apenas como uma atividade de negócios, mas também uma instituição societal.
São estruturas informais e meios de obter ordem social e comportamento governável que naturalmente cooperam entre si e transcende qualquer indivíduo humano ou par de indivíduos.
Elas envolvem costumes e padrões de comportamento importantes para a sociedade. Para Lusch, tanto o livre mercado como o marketing são instituições societais porque estimulam a cooperação e a ordem social
1ª faseTo Marketing [levar para o mercado]
O marketing nos últimos 100 anos
Marketing = distribuição
1ª faseTo Marketing [levar para o mercado]
Drucker identificou o marketing (instituição societal) como chave para o desenvolvimento econômico dizendo que países pobres costumam ter recursos de produção isolados dos consumidores e suas necessidades, o que falta são instituições de marketing para fazer essa ponte de distribuição, antecipação das necessidades e atender os requisitos de forma empreendedora.
O marketing nos últimos 100 anos
2ª faseMarketing to [identificar e vender]
Crescimento e eficiência gerou não mais mercados, e sim em menos
Empresas precisavam ser mais orientada ao mercado e ao consumidor
A função deixou de ser resolver um problema (escassez, distância) para gerar comportamento (gerar demanda, fazer as pessoas comprarem)
Marketing se tornou um processo decisório sobre o produto, canais, precificação, propaganda, localização e vendas
Consumidor (ainda) do lado de fora – exógeno
O marketing nos últimos 100 anos
2ª faseMarketing to [identificar e vender]
Marketing = marketing gerencial
McCarthy, McKitterick, Robert J. Keith, Kotler e John Howard foram apenas alguns dos acadêmicos que passaram a se dedicar ao marketing gerencial, abandonando o lado histórico do marketing como instituição. Obs.: Eles vendiam livros. Logo, não é difícil perceber porque a área ficou tão popular.
O marketing nos últimos 100 anos
2ª faseMarketing to [identificar e vender]
Apesar do discurso de voltado ao consumidor, na prática era bem diferente. Talvez um turning point foi o discurso do então presidente Kennedy em 1962 dizendo que as empresas não estavam fazendo um bom trabalho para os consumidores e que o Governo Federal deveria atuar para protege-los porque marketing era uma instituição societal e, portanto, deveria ser legitimada pelo governo.Kennedy disse que os consumidores teriam 4 direitos:
1) Direito à segurança2) Direito à informação3) Direito à escolha4) Direito a ser ouvido
O marketing nos últimos 100 anos
2ª faseMarket(ing) to [identificar e vender]
No final dos anos 70, muitos acadêmicos perceberam o que vários outros já haviam percebido, que marketing não é o fim, não é exclusivo das empresas e que não deve servir apenas aos negócios, mas aos objetivos da sociedade. Aí as pessoas começaram a ver o mkt com desdém e se incomodar com o excesso de publicidade.Uma interação contínua precisava existir para o próprio consumidor lembrar da marca/produto. As relações precisavam voltar ao centro do marketing!
O marketing nos últimos 100 anos
Marketing é um processo de fazer as coisas na interação com o consumidor. Valor é percebido e determinado pelo consumidor com base no valor de uso. Assim, empresas não criam valor, apenas propor valor
Consumidor dentro– endógeno – de operand (recurso estático) para operant (recurso dinâmico que produz efeitos)
O marketing nos últimos 100 anos
Proposta de definição para marketing do Lusch:
“Marketing é o processo adaptativo, na sociedade e organizações, de colaboração para comunicar, criar, prover e sustentar valor para consumidores através das relações de troca enquanto atende as necessidades de diversos stakeholders.”
Sociedade + processos colaborativosValor + stakeholders
O marketing nos últimos 100 anos
A visão abrangente de valor inclui valor na troca e no uso, para o indivíduo e para a sociedade, mas Holbrook vai além, categorizando 8 tipos de valor para o consumidor:1. Eficiência (menos com mais)2. Excelência (qualidade)3. Status 4. Estima (materialismo)
5. Play (diversão)6. Estética7. Ética8. Espiritualidade
O marketing nos últimos 100 anos
Como o nosso papel como consumidores X papel como cidadãos o que valorizamos na economia de mercado?
Como o consumidor combina recursos públicos com privados para criar valor?Como esses recursos públicos ajudam a aumentar o valor de coisas do dia a dia?
O marketing nos últimos 100 anos
Valor não é criado e entregue, mas co-criado por consumidores e parceiros numa rede de valor. Entender valor e os stakeholders é necessário para se chegar a um framework conceitual para o estudo de externalidades.
O marketing nos últimos 100 anos
Marketing = SERVICE-DOMINANTLOGIC
The American Marketing Association’s New Definition ofMarketing: Perspective and
Commentary on the 2007 Revision
Texto 4
Gregory T. Gundlach & William Wilkie
“Marketing é a atividade, conjunto de instituições e processos para criação, comunicação, entrega e ofertas de troca que tenham valor para os consumidores, clientes, parceiros e sociedade como um todo.”
A DEFINIÇÃO DE 2007
reformulação ama
O conceito adequado de marketing deve:
1. Incluir o grande domínio do marketing2. Capturar as perspectivas alternativas daqueles que compõem o
domínio3. Refletir a extensão do ensino e da produção acadêmica da área de
marketing4. Informar e prover direção aos praticantes de marketing e outros
reformulação ama
Comentários?
To Serve Man: A Marketing Manifesto
(and an Article That Should NotHave Been Necessary)
Texto 5
John F. Gaski é professor do departamento de
marketing da Universidade de Notre Dame.
PhD pela Universidade de Winsconsin, se
dedica basicamente à pesquisa do impacto
societal na atividade de marketing e o poder
nos canais de distribuição.
Highlights
O objetivo na satisfação do consumidor é um meio para o fim, isto é, o atingimento dos objetivos do profissional de marketing.
Orientação ao consumidor não é benevolência, é autointeresse
Isso leva ao aumento do bem comum ao produzir dois benefícios, satisfação humana e eficiência econômica, respectivamente societal e econômico. O desejo e a necessidade através da satisfação é o domínio dos negócios onde se encontra o marketing)
Tendência natural ao autointeresse no marketing
Highlights
Porque (quase) todas as empresas dependem da recompra, sem valar no valor do boca-a-boca.
Se o objetivo é ganhar dinheiro, porque não enganar o cliente?
A impressionante tendência do autointeresse produzir benefício societalé resultado da atividade humana no sistema de livre mercado, por isso, o mesmo não aconteceria no socialismo que embora seja considerado o “tipo ideal”, não satisfaz as pessoas.
A Tendência natural advém do livre mercado
Para o marketing, satisfação é lucro. Para a sociedade (macro), aceitar a busca do lucro das empresas é o meio que dispõem de induzir a realização dos objetivos societais, dentre eles, suas necessidades.
O micro e o macro
Highlights
Para satisfazer 100% o consumidor, seria necessário dar os produtos de graça (ou quase). Como isso não acontece, qualquer desvio dos 100%, gera algum grau de insatisfação, fazendo o consumidor se focar no que não foi satisfeito em vez do que foi satisfeito.
Se as pessoas satisfazem pelo consumo, então por que
continuam insatisfeitas?
Somente neste caso não há intenção genuína por parte da empresa. Aqui, a empresa intencionalmente manipula e engana os consumidores. No entanto, esse tipo não é comum porque seria, no mínimo, burrice por parte da empresa.
Portanto, as críticas da opinião pública ao marketing seriam justamente a este tipo, o não-marketing.
O não-marketing é uma das razões da insatisfação do consumidor
Highlights
Comunicar atitudes mais “eco-friendly”, por exemplo. A tentativa de atender esse interesse público ou societal meramente como tática, como meio de avançar no autointeresse, provavelmente, irá render boas decisões do ponto de vista societal. Mas cuidado! A falta de preparo dos profissionais pode muito bem gerar um efeito boomerang, ou o famoso “tiro pela culatra”.
o uso de táticas para ganhar a opinião pública
E não se servir do homem, como se estivesse no cardápio.
Servir é “trabalhar para”, e não o faz por caridade, benevolência ou dever com a ética, mas por interesse próprio.
O marketing está destinado a servir o homem
Marketing é o mecanismo central do sistema econômico
que gerou mais prosperidade e liberdade para mais
pessoas no mundo do que qualquer outro sistema. O
marketing se tornou uma das maiores forças para o bem
comum na história
Teorias em MarketingAula - 29/06
Sylvio Ribeiro
PPGA - UFSC
OBRIGADO!