a linguagem dissertativa

7/18/2019 A Linguagem Dissertativa

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A linguagem

dissertativa

Profa. Carla



VÍCIOS DA LINGUAGEM

1- AMBIGUIDADE - quando a frase tem dupo sent!do E"empos #

Mataram a $a%a da sua t!a&

'a%a de tr(ns!to # 'edestre )edu*a a $eo%!dade

O motor!sta faou %om o passa+e!ro que era +a,%o&

.a%!nto/ $! a C0!a Mara passeando %om sua !rm&



2- COLIS3O 4 0 uma d!sson(n%!a pro$o%ada pearepet!5o de %onsoantes !+ua!s ou semeantes&

E"empos # O papa 'auo ped!u pa*& Sua sa!a su6ou& Aqu! %aem %a%os&

7- CACO8ONIA 4 som desa+rad9$e 4 d9 um sent!do r!d:%uo&

E"empos # Mande-me 69 !sso& Sent! que a ;o%a dea se apro"!ma$a de m!m& Meus afetos por t! so& .9 nea no penso ma!s& 'or %ada m! a;!tantes&



•Outras frases %!tadas#- Mu!to o;r!+ado peas onras que me já dão& <m!6ado=

- Nenum se+uran5a havia dado& <se+uran5a a$!adado=- Go$erno %onf!sca gado de fa*endas& <%onf!s%a+ado=- Oa essa fada& <0 safada=



>-BA)BA)ISMO# des$!o da norma %uta& E"empos # < +eramente de orto+raf!a ou pron,n%!a= (n%!a - (ns!a

e"%esso 4 e"%e5o

?-'LEONASMO VICIOSO # trata-se da repet!5o desne%ess9r!a& E"empos # O a$!o so;re$oou sobre a foresta ama*@n!%a& A ;r!sa mat!na da manhã& odos foram unânimes&

Vo% de$e %ompare%er em pessoa& 9 d!as atrás& 're%!samos %on$!$er juntos&



- SOLECISMO # des$!o de re+n%!a / %on%ord(n%!a ou%oo%a5o& E"empos #• Eu ass!st! o pro+rama& Eu ass!st! ao pro+rama&• So;rou mu!tos $est!dos na $!tr!ne& < So;raram mu!tos$est!dos&&&=



Como deve ser a linguagemdissertativa?Clara: não deve haver falha referente

ao que se quer comunicar;Linguagem padrão: função referencial;

Períodos curtos;Preferencialmente o uso da ! pessoa;"em di#logo com o leitor.

$nformativa

%id#tica &'(etiva



VEJA, LOGO EM SEGUIDA,IMPROPRIEDADES QUECOMPROMETEM O TEXTO



%eve ser evitada) pois denotasu'(etividade ao te*to) o que

não deve estar presente nadissertação argumentativa.



A presença da partícula +que, v#riasve-es no período ou no par#grafo :

a impede a /u0ncia da linguagem;' limita a estruturação da frase;c in/ui na que'ra de paralelismossint#ticos.



1o te*to argumentativo h#marcas de impessoalidade) por

isso palavras como essas nãosão 'em2vindas:Na minha opinião; eu acho; eu

penso; ao meu ver; no meu ponto de vista;



Palavras que não

pertencem 3 língua padrãoe que comprometam aordem formal do te*to

devem ser evitadas.



4am'5m chamada depleonasmo vicioso) de6ne2se

como a repetiçãodesnecess#ria de uma ideia.



Coloquialismo ao e*tremo)

al5m de usar termos 'astanteradicais que comprometem osentido do te*to.



& e*cesso do uso dogerundismo deve ser evitado)

principalmente no empregogramaticalmente errado que sefa- dele 7e*emplo a'ai*o.

+8etorne mais tarde. 9ou estar passandoo telefone para voc0,



erundismosCria um som desagrad#vel 7eco:

+$ndo daqui para l# e 6ngindoque entendia tudo) masentendendo s o que estava lhe

interessando.,

%esenvolve am'iguidade:

+<lis não queria mais cantarassinando contratos provisrios.,



erundismos

=acilita a construção de períodos longos)possi'ilitando) 3s ve-es) erros deconcord>ncia:

+& médico) no seu dia a dia) fazendo seu tra'alho com dedicação) tentando sempre curar) salvar vidas) oferecendo conforto espiritual) dedicando todo o

seu tempo aos pacientes) e!"ecendo#e at5) 3s ve-es) da sua prpria família)acabam endo uma pessoa muitorespeitada pela sociedade,.



"e(a direto) conciso e v# direto

ao ponto que dese(a a'ordar.



<vite qualquer tipo de ad(etivaçesque denota su'(etividade

rases re usca as mas por conta o



rases re usca as) mas) por conta ouso rotineiro) tornaram2se +vulgar,;Clich0@chavão@lugar2comum@frasefeitaapresentadas como verdades a'solutase podem soar com tons preconceituosos



ma esp5cie de redund>ncia

sem>ntica) tam'5m chamada detautologia 7redund>ncia.

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