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A IMPLANTAÇÃO DA RIPSA E A GESTÃO DA A IMPLANTAÇÃO DA RIPSA E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NA SECRETARIA DE ESTADO DA INFORMAÇÃO NA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SANTA CATARINA SAÚDE DE SANTA CATARINA As Tecnologias de Informação e Comunicação no setor saúde Dulce Castro Quevedo Dulce Castro Quevedo

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Page 1: A IMPLANTAÇÃO DA RIPSA E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SANTA CATARINA As Tecnologias de Informação e Comunicação no setor

A IMPLANTAÇÃO DA RIPSA E A GESTÃO DA A IMPLANTAÇÃO DA RIPSA E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NA SECRETARIA DE ESTADO INFORMAÇÃO NA SECRETARIA DE ESTADO

DA SAÚDE DE SANTA CATARINADA SAÚDE DE SANTA CATARINA

As Tecnologias de Informação e Comunicação no setor saúde

14 e 15 de julho 2011

Dulce Castro QuevedoDulce Castro Quevedo

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A que se propõe uma RIPSA nos A que se propõe uma RIPSA nos Estados?Estados?

• Congregar os esforços e recursos existentes e potenciais;

• Mobilizar para a busca da melhoria da qualidade dos registros de dados desde o nível local de cada unidade de saúde;

• Contribuir para o fortalecimento da gestão estadual da informação e da capacidade técnica das equipes de informação em saúde da SES e SMS, e nos processos de Educação Permanente dos profissionais de saúde;

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Proposta da RIPSA nos EstadosProposta da RIPSA nos Estados

• Apoiar na melhoria da qualidade da informação, com a descentralização e participação efetiva dos municípios;

• Unificar metodologias de captação, análise e tratamento dos dados disponibilizados;

• Contribuir para o exercício da função gestora das SES e SMS da informação e informática em saúde, no contexto do Pacto pela Vida, Em Defesa do SUS e de Gestão.

• Integrar a área de vigilância em saúde com as demais áreas.

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Como funciona ?Como funciona ?

O modelo de gestão da RIPSA está organizado por instâncias colegiadas que decidem por consenso, quais sejam:

• Oficina de Trabalho Interagencial (OTI); • Comitês de Gestão de Indicadores (CGI)• Comitês Temáticos (CTI - definidos pela OTI, de acordo

com os produtos a serem elaborados); e• Grupos Específicos (a depender da necessidade

identificada).

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Por que a RIPSA em SC ?Por que a RIPSA em SC ?

Foi definido pelo CTI RIPSA no Estado que apenas 5 Estados

seriam pilotos. Assim, diante do grande interesse manifestado

por muitos estados, foram estabelecidos os seguintes critérios:

1. Manifestação institucional de buscar melhorar a qualidade da

informação a partir da metodologia RIPSA;

2. Existência de equipe técnica que possa ser envolvida no

processo e a infra-estrutura local necessária;

3. Envolvimento do COSEMS da unidade federada;

4. Primeiro estado inscrito por região.

Assim, foram escolhidos SC, BA, MS, MG e TO.

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ETAPAS DA IMPLANTAÇÃOETAPAS DA IMPLANTAÇÃO

• Identificado os representantes da SES;

• Identificado os representantes externos;

• Realizado reuniões internas com os representantes SES;

• Elaborado Documento Básico;

• Aprovação na CIB e no CES;

• Consulta formal aos parceiros;

• Realização 1ª OTI no Estado

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Áreas da SES ParticipantesÁreas da SES Participantes

• Superintendência de Vigilância em Saúde com representantes da Diretoria de Vigilância Sanitária e Epidemiológica

• Superintendência de Planejamento e Gestão com representantes da Diretoria de Planejamento, Controle e Avaliação, Diretoria de Educação Permanente em Saúde e técnicos da superintendência;

• Superintendência dos Hospitais Públicos Estaduais com seus técnicos.

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Parceiros Externos Parceiros Externos ParticipantesParticipantes

• Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC,

• Departamento Saúde Pública,

• Sociologia e Ciência Política,

• Centro de Informática e Automação do Estado de

Santa Catarina – CIASC;

• Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Regional

– IBGE;

• Departamento de Informática do SUS - DATASUS/SC;

• Núcleo do Ministério da Saúde de Santa Catarina;

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Parceiros Externos Parceiros Externos ParticipantesParticipantes

• Secretaria de Estado do Planejamento;

• Secretaria de Estado da Educação;

• COSEMS;

• CES;

• Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL.

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Produtos EsperadosProdutos Esperados

• O IDB/SC (Indicadores Básicos de Saúde), que deverá conter as

informações do IDB/Brasil, acrescido de informações específicas e

relevantes para a gestão estadual;

• Análise permanente da situação de saúde incorporada ao processo

decisório cotidiano das SES e SMS;

• Melhoria da qualidade e sistematização de informações úteis e

relevantes para a tomada de decisão e exercício do controle social;

• Estruturação de capacitações e fortalecimento das equipes de

informação e informática em saúde;

• Oficinas de Trabalho para troca de experiências a serem

organizadas no decorrer de 2008 e 2009.

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Oficinas de Trabalho RealizadasOficinas de Trabalho Realizadas

• 1ª OTI - Agosto de 2008:

• Apresentação aos participantes dos objetivos

e aprovação do Planejamento Operacional de

Produtos - POP;

• Discussão da importância dos indicadores de

saúde para gestão

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Oficinas de Trabalho RealizadasOficinas de Trabalho Realizadas

• 02ª OTI - Março/2009:• Formação dos Comitês de Gestão de Indicadores - CGIs;

• CGI Demográfico e Sócio-econômico;• CGI Mortalidade;• CGI Morbidade e Fatores de Risco;• CGI Cobertura e Recursos;

• 03º OTI - Setembro/2009:• Revisão e aprovação do POP, com 3 metas:

• IDB/SC, • Fortalecer a gestão da informação em saúde/capacitação e,• Coordenação técnica e administrativa da RIPSA.

• Apresentação dos avanços pelos Comitês de Gestão de Indicadores – CGIs;

• Apresentado a página da RIPSA/SC, onde estão colocados os materiais produzidos e a música.

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Oficinas de Trabalho RealizadasOficinas de Trabalho Realizadas

• 04ª OTI - Maio/2010:• Formada a nova Secretaria Técnica da

RIPSA/SC;• Apresentada as datas possíveis para o

lançamento IDB/SC;• Revisão da matriz com os CGIs.

• 05ª OTI - Setembro/2010:• Apresentação da Matriz dos Indicadores por

CGI;• Escolha do Tema do Ano para IDB SC;• Definição do Modelo IDB SC;• Definição data e estratégia para publicação.

• 06ª OTI – Dezembro/2010 Lançamento IDB/SC

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Oficinas de Trabalho RealizadasOficinas de Trabalho Realizadas

• 07ª OTI - Março/2011:• Formada a nova Secretaria Técnica da

RIPSA/SC;• Reorganização das coordenações dos CGI em

função do novo Governo;• Proposta do POP 2011.

• 08ª OTI - Abril/2011:• Apresentação da POP 2011;• Definição dos coordenadores dos CGI;• Definição de datas e estratégia para o trabalho.

• 09ª OTI – Agosto/2011

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Conquistas RIPSA/SCConquistas RIPSA/SC

• Curso de pós graduação na área de informação em

saúde – Planejamento Gestão e Informação em Saúde;

• Inserção dos conteúdos de informação em saúde nos

cursos de capacitação da SES;

• Capacitação digital aos CMS/Municípios, quanto aos

indicadores de saúde;

• Clareza das dificuldades em Santa Catarina quanto

aos dados em saúde.

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• Construção IDB situando Santa Catarina,

comparativo do Estado com Brasil e Países da América

do Sul;

• Dados de Santa Catarina disponível na página da

SES:• Endereço: www.saude.sc.gov.br/ripsa/

• Discussão nos CGIs da inclusão dos indicadores do Pacto;

• Capacitação para técnicos da SES, alunos do curso de pós e municípios em Tabwin/Tabnet;

• Apropriação por parte dos técnicos da importância dos indicadores de saúde na gestão e a construção dos mesmos.

Conquistas RIPSA/SCConquistas RIPSA/SC

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PROBLEMATIZANDO A PROBLEMATIZANDO A IMPLEMENTAÇÃO RIPSA NO ESTADOIMPLEMENTAÇÃO RIPSA NO ESTADO

• Participação efetiva dos representantes externos, IBGE, COSEMS e CES (atualmente mais participante);

• Formação dos CGI’s;

• Clareza de quais os indicadores básicos serem trabalhados;

• Dificuldade com pequenos números e quando os dados utilizados a nível nacional são de pesquisa.

• Consenso para a construção da matriz do IDB/SC (desagregar a nível de município);

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• Elaboração da matriz de indicadores, partindo da Nacional;

• Busca de fontes alternativas, quando não se tem mesma fonte que a nacional disponível por município

• Coleta dos dados

• Revisão das ficha de qualificação:

• Conceito• Interpretação• Usos• Limitações• Fontes• Método de cálculo• Categorias sugeridas para análise

PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO IDB/SCIDB/SC

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• Participação de treinamento na BVS RIPSA em setembro de 2010

• Construção do Portal RIPSA/SC em parceria com a BVS, ficando os estados padronizados com a Ripsa Nacional

PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PORTAL BVS/RIPSAPORTAL BVS/RIPSA

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• Tema do ano:

• Mortalidade Infantil

• Apresentado por Macrorregião de Saúde

IDB/SC 2010IDB/SC 2010

META PARA 2011:

Publicação do livro: A experiência dos CGIs na construção do IDB/SC

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O principal fator de sucesso é a adoção do trabalho em REDE,

numa CULTURA COLABORATIVA entre instituições e

agências envolvidas e processo cooperativo, entre SES, SMS,

instituições de pesquisa/ensino e instituições que produzam

e/ou analisem informação, trabalhando coletivamente em torno

de objetivos comuns na unidade federada, compondo uma

Rede de Centros Colaboradores.

RIPSA/SC

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• Abertura da 3 OTI Santa Catarina foi apresentada a música composta pela Heloisa Peixoto para a RIPSA/SC, que leva à reflexão sobre a sua importância.

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RIPSA/SC

Congrega instituições responsáveis por informação em saúde em Santa Catarina, com o objetivo de produzir subsídios para políticas públicas de saúde.

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Informação em saúde

A SES, com o apoio técnico do Departamento de Informática do SUS – DATASUS, conseguiu viabilizar a criação do Caderno de Informações em Saúde do Estado de Santa Catarina, uma adequação da ferramenta original, com a ampliação do número de modelos disponíveis e dados mais atuais, porque capturados a partir das bases estaduais.

O Objetivo principal dos diferentes modelos de Cadernos é apoiar a tomada de decisão na gestão em saúde e no controle social em todos os níveis, fornecendo subsídios para a elaboração e fiscalização das políticas de saúde, constituindo-se em instrumento de gestores, planejadores, profissionais de saúde e população.

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Modelo Conteúdo - Indicadores

GeralDemografia, rede ambulatorial e hospitalar, assistência ambulatorial e hospitalar, morbidade hospitalar, mortalidade geral e infantil, nascimentos, imunizações, PSF e PACS, transferência de recursos e orçamento.

Pacto PT 2669

- Cadernos por indicador NOVO           - Série Histórica Indicadores do Pacto PT 2669 Referências para Metas 2010-11

Pacto PT 325

Série Histórica Indicadores do Pacto PT 325 Referências para Metas 2008-09

Mortalidade

 Indicadores de mortalidade.

MulherSaúde da Mulher(população, fecundidade, condições da mãe, da gestação e parto, mortalidade e morbidade hospitalar de mulheres em idade fértil, mortalidade materna).

IdososPerfil de saúde de maiores de 60 anos.(dados populacionais, mortalidade e morbidade hospitalar)

Tábua de Vida

Tábua de Sobrevivência. (esperança de vida ao nascer e por faixas etárias)

APVPAnos Potenciais de Vida Perdidos por morte prematura (série histórica, por grupos de causas e causas selecionadas)

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Caderno:Prioridades do Pacto pela Vida

Prioridade I - SAÚDE DO IDOSO •Indicador 1: Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur.

Prioridade II- CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO E MAMA •Indicador 2: Razão entre exames citopatológico do colo do útero na faixa etária de 25 a 59 anos e a população alvo, em determinado local e ano. •Indicador 3: Percentual de seguimento/tratamento informado de mulheres com diagnóstico de lesões intraepiteliais de alto grau do colo do útero. •Indicador 4: Razão entre mamografias realizadas nas mulheres de 50 a 69 anos e a população feminina nesta faixa etária, em determinado local e ano.

Prioridade III - REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA •Indicador 05: Taxa de Mortalidade Infantil com seus componentes a) Mortalidade Neonatalb) Mortalidade Pós-neonatal•Indicador 6: Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil e maternos investigados •Indicador 7: Incidência de sífilis congênita

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Apresentação:

PRIORIDADE II: CONTROLE DO CÂNCER DO COLO DE ÚTERO E MAMA

RAZÃO ENTRE EXAMES CITOPATOLÓGICOS DO COLO DO ÚTERO NA FAIXA ETÁRIA DE 25 a 59 ANOS E A POPULAÇÃO ALVO

Objetivo_Açõesestabelece o objetivo da meta e as principais ações estratégicas necessárias para o seu alcance

Indicadorcontém descrição, método de cálculo, formato de registro no SISPACTO, tendência esperada, metas 2010 e 2011, esfera de pactuação e responsáveis pelo indicador na esfera estadual e federal.

Limitações_Observações

informa as principais limitações do indicador que interferem na interpretação dos resultados e registra recomendações/observações

Situando SC no Brasil

permite comparar os resultados do estado com o restante do país

Tendência no Estado

avalia a evolução do indicador no tempo e o desempenho em relação às metas pactuadas

Macrorregiões

permite comparar resultados e identificar áreas prioritárias de intervençãoRegiões de Saúde

Municípios

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OBJETIVOS E AÇÕES

PRIORIDADE II -CONTROLE DO CÂNCER DO COLO DE ÚTERO E MAMA

Objetivo: Ampliar a oferta do exame preventivo do câncer do colo do útero visando alcançar uma cobertura de 80% da população alvo.

Qualificação da oferta com foco na população de 25 a 59 anos e na periodicidade recomendada pelo programa de rastreamento1;

Ressarcimento dos custos e incorporação no teto financeiro da média complexidade (MAC) dos exames citopatológicos de rastreamento realizados a mais em relação ao ano anterior, conforme portaria nº 1183/GM de 03 de junho de 2009.

 

 1 A recomendação quanto à periodicidade de realização do exame citopatológico do colo do útero, estabelecida pelo Ministério da Saúde do Brasil, em 1988 é de um exame a cada três anos, após dois exames anuais consecutivos negativos.

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INDICADOR

NUMERADOR DENOMINADOR UNIDADE FONTES OBSERVAÇÕES

Número de exames citopatológicos do colo do

útero, em mulheres na faixa etária de 25 a 59 anos, por local de residência e ano

População feminina, nesta faixa etária, em determinado

local e ano1 SISCOLO/IBGE

▲2010 ≥ 0,202011 ≥ 0,2320102011

ÁREA TÉCNICA TELEFONE

Saúde da Mulher (48) 32121693

Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica

Coordenação Geral de Ações Estratégicas

Instituto Nacional de Câncer

(61)

RAZÃO ENTRE EXAMES CITOPATOLÓGICOS DO COLO DO ÚTERO NA FAIXA ETÁRIA DE 25 a 59 ANOS E A POPULAÇÃO ALVO

RESPONSÁVEL/GESTOR DO INDICADOR

[email protected]

DESCRIÇÃO

[email protected]

E-MAIL

METAS ESTADO

0,240,28

ESFERA

SES

MS

Federal, Estadual, DF e MunicípiosESFERA DE

PACTUAÇÃO

METAS BRASIL

Aumento de 15% na razão, a cada ano.

MÉTODO DE CÁLCULO

O indicador expressa a produção de exames citopatológicos do colo do útero (Papanicolaou) na população alvo do rastreamento do câncer do colo do útero (população feminina de 25 a 59 anos) e possibilita avaliar a oferta de exames para a cobertura da mesma.

TENDÊNCIA ESPERADA

Incremento

REGISTRO NO SISPACTO

razão com duas casas decimais.

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Todos os indicadores estão assim apresentados:

• Principais Limitações

• Recomendações/Observações

• Situando Santa Catarina no Brasil

• Tendência no Estado

• Macrorregiões

• Regiões de Saúde

• Municípios

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PRIORIDADES DO PACTO PELA VIDA

PRINCIPAIS LIMITAÇÕES

O indicador não retrata a real cobertura da população alvo do rastreamento do câncer do colo do útero, pois avalia a oferta de exame citopatológico com base no número de exames e não de mulheres examinadas, pois o dado não está disponível ainda no SISCOLO pela ausência de um identificador único (possibilidade futura com a implantação do cartão SUS). Como um indicador “proxy” de cobertura, alguns cuidados devem ser observados na análise, pois uma razão elevada de exames citopatológicos na população alvo não significa necessariamente boa cobertura, mas a capacidade da rede de ofertar o exame. É preciso considerar:

1) Periodicidade de realização do exame: se houver um padrão de repetição de exames inferior à diretriz recomendada pode significar que parte da população alvo não esteja tendo acesso ao exame de Papanicolau e que outra parte está repetindo exames desnecessariamente. O SISCOLO apresenta os campos citologia anterior (se a mulher já realizou o exame preventivo) e tempo da citologia anterior (há quanto tempo). Esta informação permite avaliar o padrão de periodicidade de exames, bem como a captação de mulheres, ou seja, aquelas que estão realizando o exame pela primeira vez.

2) Cobertura da saúde suplementar: em localidades que apresentam uma cobertura alta de planos privados de saúde, a razão poderá apresentar resultados mais baixos em relação às localidades com maior utilização da rede SUS, visto que o cálculo considera a população feminina total. Este aspecto deve ser considerado na pactuação, de modo que o valor pactuado represente mais adequadamente a necessidade de oferta do exame.

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Prioridades do Pacto pela Vida RECOMENDAÇÕES/OBSERVAÇÕES

A razão entre exames citopatológicos nas mulheres entre 25 e 59 anos e a população feminina nesta faixa etária tem se mantido estável desde 2004. O melhor resultado obtido em 2002 foi referente à intensificação nacional da oferta realizada nesse ano. A razão média no país em 2009 foi de 0,18 exames/mulher/ano, pouco mais da metade do parâmetro mínimo de 0,3.

1. O aumento do indicador de razão não implica somente no aumento da oferta de exames para a população alvo. Em alguns estados é necessário rever o fluxo das informações e melhorar o controle do recebimento dos dados dos prestadores (laboratórios). 2. Municípios pequenos, que não dispõe de laboratório, mas são responsáveis pela coleta do exame preventivo, devem buscar o referenciamento para a realização da leitura das lâminas coletadas (exame citopatológico). 3. Para os anos de 2010 e 2011, os estados que possuírem razão igual ou acima da meta estimada, mas com valores abaixo de 0,3 poderão pactuar o aumento de 15%. 4. Os estados que já possuem razão > 0,28 em 2009 poderão pactuar uma razão maior ou igual a 0,3 em todos os anos, de acordo com o contexto da oferta de exames em sua realidade. 5. Para os estados que se encaixam nas situações 3 e 4 deve-se acompanhar o percentual de exames com citologia repetida no intervalo de 1 ano.

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Brasil 0,17 0,17 0,18 0,16 -11,1Região Sul 0,16 0,16 0,20 0,16 -20,0Santa Catarina 0,12 0,19 0,23 0,16 -30,4. Paraná 0,20 0,18 0,20 0,19 -5,0. Rio Grande do Sul 0,14 0,12 0,18 0,14 -22,2Região Norte 0,16 0,16 0,16 0,13 -18,8Região Nordeste 0,19 0,18 0,19 0,15 -21,1Região Sudeste 0,16 0,17 0,17 0,17 0,0Região Centro-Oeste 0,17 0,17 0,18 0,16 -11,1

Fonte: SISCOLO/IBGE

É preciso considerar que em estados com maior cobertura ambulatorial da saúde suplementar são

esperados valores mais baixos do indicador, pois estima-se que a proporção da população coberta

pela saúde suplementar não realize o exame citopatológico no SUS. Assim, a razão de 0,16 obtida para Santa Catarina em 2010, coloca o estado numa

posição de vantagem em relação às demais regiões do país.

Razão de exames citopatológicos do colo do útero, em mulheres de 25 a 59 anos,

segundo estados da Região Sul e Regiões do Brasil, 2007-2010Variação % 2009-2010

2010200920082007Região/ UF

No último ano da série histórica apresentada Santa Catarina aparece com uma razão igual a média do país

e da região sul e ainda muito abaixo do parâmetro mínimo recomendado (0,30). A variação percentual

negativa ocorre em todas as regiões, mas é ainda maior em nosso estado.

Razão de exames citopatológicos do colo do útero, em mulheres de 25 a 59 anos,

segundo Regiões e estados da Região Sul, Brasil, 2010

0,16 0,16 0,16

0,19

0,140,13

0,15

0,170,16

Brasil Região Sul SantaCatarina

. Paraná . RioGrande do

Sul

RegiãoNorte

RegiãoNordeste

RegiãoSudeste

RegiãoCentro-Oeste

Situando Santa Catarina no Brasil

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Ano Resultados/Meta Variação %2007 0,122008 0,19 58,32009 0,23 21,12010 0,16 -30,4Meta 2010 0,24 4,3 *Meta 2011 0,28 16,7 **Fonte: SISCOLO/IBGE

* referência da variação % : 2009 ** referência da variação %: meta 2010

As baixas razões observadas estão possivelmente relacionadas à subestimação dos dados (não envio da totalidade das informações epidemiológicas para o SISCOLO) e à influência da participação da

saúde suplementar na realização dos exames. A análise da série histórica disponível parece apontar uma evolução

positiva do indicador até o ano de 2009. A reversão da curva de incremento, observada no ano de 2010, pode ser consequência da

alimentação incompleta do SISCOLO para esse ano ou de um aumento na cobertura de planos de saúde privada.

Razão de exames citopatológicos do colo do úteroem mulheres de 25 a 59 anos,

Santa Catarina 2007-2010

Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 59 anos, Santa Catarina 2007-2010

0,12

0,19

0,23

0,16

0,00

0,05

0,10

0,15

0,20

0,25

2007 2008 2009 2010

Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 59 anos,

Resultados e Metas, Santa Catarina

0,16

0,240,28

Alcançado 2010 Meta 2010 Meta 2011

Tendência no Estado

Page 42: A IMPLANTAÇÃO DA RIPSA E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SANTA CATARINA As Tecnologias de Informação e Comunicação no setor

Obrigada!!!

As coisas são sempre as mesmas, o que as diferenciam são as mãos que as controem.

Glória Cunha