a dor como terapia

55
A DOR A DOR COMO COMO TERAPIA TERAPIA Cleto Brutes – Apresentação disponível em Cleto Brutes – Apresentação disponível em www.searadomestre.com.br www.searadomestre.com.br

Upload: jefferson-louis-gomes

Post on 08-Jul-2015

111 views

Category:

Science


5 download

TRANSCRIPT

Page 1: A dor como terapia

A DOR A DOR COMO COMO

TERAPIATERAPIACleto Brutes – Apresentação disponível em Cleto Brutes – Apresentação disponível em

www.searadomestre.com.brwww.searadomestre.com.br

Page 2: A dor como terapia

A dorA dor

Será a dor um Será a dor um bem bem ou será um ou será um malmal ? ?

Se é um bem, porque a Se é um bem, porque a consideramos como consideramos como indesejávelindesejável ? ?

Se é um mal, porque Se é um mal, porque DeusDeus , que , que é justo e bondoso, é justo e bondoso, permitepermite que ela que ela nos atinja?nos atinja?

Vinícius – Em Torno do Mestre - p. 63-66

Page 3: A dor como terapia

Será a dor punição ou Será a dor punição ou castigo? castigo?

Por que ela atinge também Por que ela atinge também pessoas boas e justas? pessoas boas e justas?

Vinícius – Em Torno do Mestre - p. 63-66

A dorA dor

Page 4: A dor como terapia

Cumpre que a ela nos Cumpre que a ela nos submetamos, premidos pelas submetamos, premidos pelas circunstâncias, como vítimas circunstâncias, como vítimas indefesas? indefesas?

Diante da dor, qual a atitude a Diante da dor, qual a atitude a assumir, de revolta ou de submissão assumir, de revolta ou de submissão incondicional e passiva?incondicional e passiva?

Vinícius – Em Torno do Mestre - p. 63-66

A dorA dor

Page 5: A dor como terapia

ENTENDENDO A DOR ...ENTENDENDO A DOR ...

Para entender a dor é preciso antes Para entender a dor é preciso antes de tudo de tudo entender a vidaentender a vida : : Da onde viemos? Da onde viemos? O que somos?O que somos? O que estamos fazendo aqui nesse O que estamos fazendo aqui nesse plano? plano? Para onde vamos?Para onde vamos?

Page 6: A dor como terapia

Entender o cenário que é a Entender o cenário que é a vidavida

Acima de tudo: Acima de tudo: DEUSDEUS

Autor das Autor das leisleis naturais, físicas e naturais, físicas e morais que regem a vida universal e é morais que regem a vida universal e é de acordo com essas leis que as de acordo com essas leis que as conseqüências de nossos atos vêm conseqüências de nossos atos vêm natural e automaticamente. natural e automaticamente.

Daí surge a máxima: “Daí surge a máxima: “ A cada um A cada um será dado segundo as suas obrasserá dado segundo as suas obras ."."

Page 7: A dor como terapia

Entender o cenário que é a Entender o cenário que é a vidavida

Entre Deus e nós temos a Entre Deus e nós temos a JESUSJESUS : :

O Administrador maior do planeta.O Administrador maior do planeta.

Mestre enviado por Deus para nos ensinar Mestre enviado por Deus para nos ensinar e exemplif icar as suas Leis. e exemplif icar as suas Leis.

No AMOR resumiu todos o seus No AMOR resumiu todos o seus ensinamentos:ensinamentos:

““Amar ao próximo como a si mesmo e Amar Amar ao próximo como a si mesmo e Amar a Deus sobre todas as coisas.”a Deus sobre todas as coisas.”

Page 8: A dor como terapia

Entender o cenário que é a Entender o cenário que é a vidavida

QUEM SOMOSQUEM SOMOS : espíritos imortais, criados : espíritos imortais, criados simples e ignorantes, mas com o gérmen simples e ignorantes, mas com o gérmen

da perfeição.da perfeição.

• Somos hoje o resultado do progresso que Somos hoje o resultado do progresso que realizamos em incontáveis reencarnações.realizamos em incontáveis reencarnações.

• Encarnamos, mais uma vez, neste plano Encarnamos, mais uma vez, neste plano tendo como missão principal: a tendo como missão principal: a evoluçãoevolução . .

• Evoluir intelectual e moralmente a única Evoluir intelectual e moralmente a única fatalidade (lei do progresso). fatal idade (lei do progresso).

Page 9: A dor como terapia

Entender o cenário que é a Entender o cenário que é a vidavida

O PLANETA TERRAO PLANETA TERRA – provas e expiações – provas e expiações

• Local aonde os Espíritos vêm Local aonde os Espíritos vêm lutar pelo lutar pelo seu engrandecimentoseu engrandecimento , obtido pelo trabalho, , obtido pelo trabalho, sacrifícios e lutas. sacrifícios e lutas.

• Habitado por Habitado por Espíritos retardatáriosEspíritos retardatários , daí , daí se explica porque a dor é patrimônio se explica porque a dor é patrimônio comum a todos os homens.comum a todos os homens.

Page 10: A dor como terapia

A DORA DOR

Page 11: A dor como terapia

A DORA DOR

““ A dor vem realizar a obra A dor vem realizar a obra que não foi possível ao que não foi possível ao amoramor edif icar por si mesmo.” edif icar por si mesmo.”

EmmanuelEmmanuel

Page 12: A dor como terapia

A DORA DOR

A dor se define, não como A dor se define, não como o objeto ou a f inalidade da o objeto ou a f inalidade da vida, mas como vida, mas como o meio que o meio que conduzconduz os Espíritos àquele os Espíritos àquele objeto e àquela f inalidade.objeto e àquela f inalidade.

Vinícius – Em Torno do Mestre – p. 66Vinícius – Em Torno do Mestre – p. 66

Page 13: A dor como terapia

IMPORTANTIMPORTANTEE

Page 14: A dor como terapia

Doutrina Espírita Esclarece:Doutrina Espírita Esclarece: Que nem todo o sofrimento é uma Que nem todo o sofrimento é uma reação pura e simples de um mal reação pura e simples de um mal cometido;cometido;Que a dor não fere somente os Que a dor não fere somente os culpados;culpados; Que muitos são Espíritos ávidos de Que muitos são Espíritos ávidos de progresso, que escolheram vidas progresso, que escolheram vidas penosas para concluir a sua depuração penosas para concluir a sua depuração e ativar o seu progresso. e ativar o seu progresso.

Bem-aventurados os afl i tos (E.S.E. - Cap. V – item Bem-aventurados os afl i tos (E.S.E. - Cap. V – item 9)9)

Page 15: A dor como terapia

A ORIGEM A ORIGEM DA DORDA DOR

Page 16: A dor como terapia

As vicissitudes da vida As vicissitudes da vida derivam de uma causa e, pois derivam de uma causa e, pois se Deus é justo, se Deus é justo, justajusta há de há de ser esta causa.ser esta causa.

Bem-aventurados os afl i tos (E.S.E. - Cap. V)Bem-aventurados os afl i tos (E.S.E. - Cap. V)

CAUSAS DAS AFLIÇÕESCAUSAS DAS AFLIÇÕES

Page 17: A dor como terapia

Evolução em Dois Mundos – André Luiz (cap. 19 )

Dor-evoluçãoDor-evolução

A TRÊS DORESA TRÊS DORES

Dor-expiaçãoDor-expiação

Dor-auxíl ioDor-auxíl io

Page 18: A dor como terapia

Evolução em Dois Mundos – André Luiz (cap. 19)

A dor é ingrediente dos mais A dor é ingrediente dos mais importantes na economia da vida em importantes na economia da vida em expansão. expansão. O ferro sob o malho, a semente na O ferro sob o malho, a semente na cova, o animal em sacrifício, tanto quanto cova, o animal em sacrifício, tanto quanto a criança chorando, para desenvolver os a criança chorando, para desenvolver os próprios órgãos, sofrem a próprios órgãos, sofrem a dor-evoluçãodor-evolução , , que que atua de fora para dentroatua de fora para dentro , aprimorando , aprimorando o ser, sem a qual não existiria progresso. o ser, sem a qual não existiria progresso.

Dor-evoluçãoDor-evolução

Page 19: A dor como terapia

Jesus demonstrou que as lutas e as dores deste mundo vão além do resgate das vão além do resgate das faltasfaltas: são para ativar o progresso individual e coletivo (dor-evolução).

Jesus e o cego de nascençaJesus e o cego de nascença (Jo 9,1-

5),

Rabi, quem foi que pecou, ele ou os pais, Rabi, quem foi que pecou, ele ou os pais, para ele nascer cego? para ele nascer cego?

Ninguém pecou, nem ele nem os pais. Foi Ninguém pecou, nem ele nem os pais. Foi para que nele se manifestasse as obras para que nele se manifestasse as obras de Deus. de Deus.

Page 20: A dor como terapia

Evolução em Dois Mundos – André Luiz (cap. 19)

A dor-expiação, que A dor-expiação, que vem de dentro vem de dentro para forapara fora , marcando a criatura no , marcando a criatura no caminho dos séculos, detendo-a em caminho dos séculos, detendo-a em complicados labirintos de afl ição, complicados labirintos de afl ição, para regenerá-la, perante a para regenerá-la, perante a Justiça...Justiça...

Dor-expiaçãoDor-expiação

Page 21: A dor como terapia

Remontando-se à origem dos males Remontando-se à origem dos males terrestres, reconhecer-se-á que muitos terrestres, reconhecer-se-á que muitos são conseqüência natural do caráter e do são conseqüência natural do caráter e do proceder dos que os suportam.proceder dos que os suportam.

Bem-aventurados os afl i tos (E.S.E. - Cap. V- item 4)Bem-aventurados os afl i tos (E.S.E. - Cap. V- item 4)

- Imprevidência;- Imprevidência;

- Orgulho; - Orgulho;

- Ambição;- Ambição;

- Excessos. - Excessos.

- Maus pensamentos;- Maus pensamentos;

- Mágoa; - Mágoa;

- Revolta;- Revolta;

- Ódio. - Ódio.

CAUSAS DAS AFLIÇÕESCAUSAS DAS AFLIÇÕES

Page 22: A dor como terapia

Evolução em Dois Mundos – André Luiz (cap. 19)

Pela intercessão de amigos Pela intercessão de amigos devotados à nossa felicidade e à nossa devotados à nossa felicidade e à nossa vitória, recebemos a bênção de vitória, recebemos a bênção de prolongadas e dolorosas enfermidades prolongadas e dolorosas enfermidades no envoltório físico, seja para no envoltório físico, seja para evitar-evitar-nos a quedanos a queda , seja, mais , seja, mais freqüentemente, para o serviço freqüentemente, para o serviço preparatóriopreparatório da desencarnação. da desencarnação.

Dor-auxíl ioDor-auxíl io

Page 23: A dor como terapia

Evolução em Dois Mundos – André Luiz (cap. 19 )

Dor-Dor-evoluçãoevolução

A TRÊS DORESA TRÊS DORES

Dor-Dor-expiaçãoexpiaçãoDor-auxíl ioDor-auxíl io

FuturoFuturo

PassadPassadoo

PresentPresentee

Page 24: A dor como terapia

Como Como enfrentar a enfrentar a

DOR?DOR?

Page 25: A dor como terapia

- Pessoas vivenciam as mesmas - Pessoas vivenciam as mesmas experiências de forma diferente;experiências de forma diferente;

- Postura depende do - Postura depende do entendimento de cada um;entendimento de cada um;

- A fé na vida futura.- A fé na vida futura.

Como enfrentar a DOR?Como enfrentar a DOR?

* O ponto de vista (ESE – cap. * O ponto de vista (ESE – cap. II)II)

Page 26: A dor como terapia

As provas têm por f im exercitar a As provas têm por f im exercitar a intel igência, tanto quanto a intel igência, tanto quanto a paciência paciência e a resignaçãoe a resignação . .

Pode dar-se que um homem nasça Pode dar-se que um homem nasça em posição penosa e difíci l , em posição penosa e difíci l , precisamente precisamente para se ver obrigado a para se ver obrigado a procurar meios de vencerprocurar meios de vencer as as dif iculdades.dif iculdades.

Motivos de ResignaçãoMotivos de Resignação

Bem-aventurados os afl i tos (E.S.E. - Cap. V – item 26)Bem-aventurados os afl i tos (E.S.E. - Cap. V – item 26)

Page 27: A dor como terapia

Motivos de ResignaçãoMotivos de Resignação

O que é ser resignado? O que é ser resignado?

A resignação tem o poder de A resignação tem o poder de anular o impactoanular o impacto do sofrimento. do sofrimento.

(André Luiz)(André Luiz)

Page 28: A dor como terapia

Estabelecer uma Estabelecer uma relação de relação de pazpaz com com

a minha história, a minha história, com a minha com a minha

realidaderealidade ..

ResignaçãoResignação

Page 29: A dor como terapia

Quando o Cristo disse: Quando o Cristo disse: "Bem-aventurados "Bem-aventurados os afl itos, o reino dos céus lhes os afl itos, o reino dos céus lhes pertence"pertence" , não se referia de modo geral , não se referia de modo geral aos que sofrem, visto que sofrem todos os aos que sofrem, visto que sofrem todos os que se encontram na Terra. que se encontram na Terra.

((Lacordaire)Lacordaire)

Bem e o mal sofrerBem e o mal sofrer

Bem-aventurados os afl i tos (E.S.E. - Cap. V – i tem 18)Bem-aventurados os afl i tos (E.S.E. - Cap. V – i tem 18)

Page 30: A dor como terapia

"Não basta sofrer simplesmente para "Não basta sofrer simplesmente para evoluir moral e espiritualmente. evoluir moral e espiritualmente. Indispensável é Indispensável é saber sofrersaber sofrer , , extraindo as boas extraindo as boas l ições de cada l ições de cada vivênciavivência por mais difíci l que pareça." por mais difíci l que pareça."

Bem e o mal sofrerBem e o mal sofrer

Emmanuel/Chico Xavier - Livro Emmanuel/Chico Xavier - Livro Vinha de LuzVinha de Luz - i tem 80- i tem 80

Page 31: A dor como terapia

O desânimo é uma falta. Deus vos O desânimo é uma falta. Deus vos recusa consolações, desde que vos recusa consolações, desde que vos falte coragem. falte coragem.

Ele já muitas vezes vos disse que Ele já muitas vezes vos disse que não coloca fardos pesados em ombros não coloca fardos pesados em ombros fracos.fracos.

O fardo é proporcionado às forças, O fardo é proporcionado às forças, como a recompensa o será à como a recompensa o será à resignação e à coragem. (resignação e à coragem. ( Lacordaire - Lacordaire - Havre, 1863)Havre, 1863)

Bem e o mal sofrerBem e o mal sofrer

Bem-aventurados os afl i tos (E.S.E. - Cap. V – i tem 18)Bem-aventurados os afl i tos (E.S.E. - Cap. V – i tem 18)

Page 32: A dor como terapia

Vinícius – Em Torno do Mestre - p. 63-66

As Três CruzesAs Três Cruzes

A do centro é a dor de amar sem ser amado, A do centro é a dor de amar sem ser amado, nem compreendido. Daquele que cujo crime nem compreendido. Daquele que cujo crime consistiu em ensinar a doutrina de amor e consistiu em ensinar a doutrina de amor e bondade.bondade.

A cruz do bom ladrão representa a dor do A cruz do bom ladrão representa a dor do arrependimento, a dor que regenera, que transforma e arrependimento, a dor que regenera, que transforma e l iberta o Espírito. A dor daqueles que cientes das suas l iberta o Espírito. A dor daqueles que cientes das suas imperfeições, enfrentam os sofrimentos e as angústias da imperfeições, enfrentam os sofrimentos e as angústias da existência com resignação e humildade, sem revolta.existência com resignação e humildade, sem revolta.

A cruz onde praguejava o mau ladrão, ostenta a dor da A cruz onde praguejava o mau ladrão, ostenta a dor da revolta, a dor do orgulho vencido, a dor de quem atribui revolta, a dor do orgulho vencido, a dor de quem atribui suas vicissitudes aos outros e nunca a si mesmo. suas vicissitudes aos outros e nunca a si mesmo. Descrendo da justiça divina, julgam-se vít imas.Descrendo da justiça divina, julgam-se vít imas.

Page 33: A dor como terapia

Diante da Diante da DOR, o que DOR, o que

fazer?fazer?

Page 34: A dor como terapia

Episódios transitóriosEpisódios transitórios

Joanna de Ângelis - Momentos de Iluminação - p. 71Joanna de Ângelis - Momentos de Iluminação - p. 71

De imediato, De imediato, propõe-te à propõe-te à higiene moral e mental abrindo-te higiene moral e mental abrindo-te ao amorao amor , que gera saúde, e a , que gera saúde, e a confiança em Deus, que a confiança em Deus, que a sustenta, prosseguindo em sustenta, prosseguindo em harmonia durante o tratamento harmonia durante o tratamento que se faça necessário. que se faça necessário.

Page 35: A dor como terapia

Perguntar-se:Perguntar-se:- O que preciso aprender com essa - O que preciso aprender com essa experiência?experiência?- Que l ições a vida está tentando me - Que l ições a vida está tentando me ensinar?ensinar?- O que preciso modif icar na minha - O que preciso modif icar na minha vida?vida?- Como me relaciono com Deus, com o - Como me relaciono com Deus, com o próximo e comigo mesmo?próximo e comigo mesmo?

a) auto-examea) auto-exame

Page 36: A dor como terapia

COMO É A COMO É A MINHA MINHA VIDA?VIDA?

Page 37: A dor como terapia

COMO É A MINHA VIDA?COMO É A MINHA VIDA?

““Estuda e estuda-Estuda e estuda-te”te”

Joanna de AngelisJoanna de Angelis

Page 38: A dor como terapia

Mudar a Mudar a atitudeatitude mental: mental: Cada mente Cada mente vive na companhia que elege para si vive na companhia que elege para si mesmo;mesmo;

- - Direcionar a atenção para coisas Direcionar a atenção para coisas posit ivasposit ivas (a oração, boa leitura); (a oração, boa leitura);

- - VigiarVigiar os pensamentos os pensamentos deprimentes e negativos, fugindo do deprimentes e negativos, fugindo do desânimo e da apatia.desânimo e da apatia.

b) Mudança de atitudesb) Mudança de atitudes

Page 39: A dor como terapia

O pensamento O pensamento nasce na mente, nasce na mente, percorre todo o percorre todo o organismo (cada organismo (cada célula) antes de se célula) antes de se irradiar. irradiar.

Não há um Não há um segundo do nosso segundo do nosso pensamento que não pensamento que não fique gravado no fique gravado no nosso perispírito.nosso perispírito.(Nos Domínios da Mediunidade – André Luiz - cap. 1)

Por que cuidar dos Por que cuidar dos pensamentos?pensamentos?

Page 40: A dor como terapia

Repensar as Ações: Repensar as Ações:

- afastando-se dos vícios (jejum);- afastando-se dos vícios (jejum);

- controlando as más tendências;- controlando as más tendências;

- evitar as conversações - evitar as conversações deprimentes, obscenas deprimentes, obscenas (alimentam nossas más (alimentam nossas más tendências);tendências);

- ter vontade de fazer a - ter vontade de fazer a renovação moral.renovação moral.

Page 41: A dor como terapia

Jesus e a reforma íntima Jesus e a reforma íntima (Jo 8,1-11)

“Vá e não peques mais!”

Page 42: A dor como terapia

"" Não esqueçais que o fim Não esqueçais que o fim

essencial, essencial, exclusivoexclusivo , do , do

Espirit ismo é a Espirit ismo é a vossa vossa melhoramelhora ””

Allan KardecLivro dos Médiuns - cap. XXVI - item 292 - q.

22.

Espirit ismo: a reforma moralEspirit ismo: a reforma moral

Page 43: A dor como terapia

Ação no BemAção no Bem

A ajuda ao semelhante através A ajuda ao semelhante através do trabalho voluntário e das ações do trabalho voluntário e das ações caridosas. caridosas.

Ajudando estaremos sendo Ajudando estaremos sendo ajudadosajudados ..

Com a prática da caridade nos Com a prática da caridade nos aproximamos dos bons Espíritos. aproximamos dos bons Espíritos.

Page 44: A dor como terapia

A CADA UM SEGUNDO SUAS OBRASA CADA UM SEGUNDO SUAS OBRAS

A justiça se cumpre sempre, A justiça se cumpre sempre, mas, logo que o Espírito se mas, logo que o Espírito se disponha à precisa disponha à precisa transformação transformação no bemno bem , atenua-se o rigorismo do , atenua-se o rigorismo do processo redentor. processo redentor.

(André Luiz – Missionários da Luz)(André Luiz – Missionários da Luz)

Page 45: A dor como terapia

A CADA UM SEGUNDO SUAS A CADA UM SEGUNDO SUAS OBRASOBRAS

Esquece o mal e Esquece o mal e trabalhe!trabalhe!

Page 46: A dor como terapia

A CADA UM SEGUNDO SUAS OBRASA CADA UM SEGUNDO SUAS OBRAS

Pedro nos lembrou há muitos Pedro nos lembrou há muitos séculos que “séculos que “ o amor cobre a o amor cobre a multidão de pecadosmultidão de pecados ”. ”.

(1 Pd. 4,8)(1 Pd. 4,8)

(André Luiz – Missionários da Luz)(André Luiz – Missionários da Luz)

Page 47: A dor como terapia

c) Religiosidade / Religiãoc) Religiosidade / Religião

VivênciaVivência CristãCristã: não basta crer e saber, é necessário viverviver a nossa crença.

A moderna criatura humana (.. .) A moderna criatura humana (.. .) quando pensa em buscar uma doutrina quando pensa em buscar uma doutrina religiosa, conduz a fantasia de religiosa, conduz a fantasia de encontrar encontrar soluções miraculosassoluções miraculosas , sem a , sem a contribuição do esforço pessoal .. . contribuição do esforço pessoal .. .

(Joanna de Ângelis – I luminação (Joanna de Ângelis – I luminação interior)interior)

Page 48: A dor como terapia

Casa Espírita: Templo, Casa Espírita: Templo, EscolaEscola , , Hospital . ..Hospital . ..

- atendimento fraterno;- atendimento fraterno;- passe (transfusão de passe (transfusão de energias);energias);- água magnetizada;água magnetizada;- palestras públicas;palestras públicas;- estudo;estudo;- oficina de trabalho.oficina de trabalho.

Page 49: A dor como terapia

d) Preced) Prece

Prece vivenciada e sentida:Prece vivenciada e sentida:- Feita por nós. Sentindo e entendendo as palavras que pronunciamos;- Estar dispostos a renovação interior: a amar e a perdoar.

Deus assiste aos que obramDeus assiste aos que obram e não e não aos que se l imitam a pedir (LE: Q. aos que se l imitam a pedir (LE: Q. 479). 479). Ajuda-te e o céu te ajudará Ajuda-te e o céu te ajudará

(Jesus)(Jesus) ..

Page 50: A dor como terapia

e)e)

Page 51: A dor como terapia

JESUS em nossas vidasJESUS em nossas vidas

Vinde a mim Vinde a mim todos vós que todos vós que estais afl i tos e estais afl i tos e

sobrecarregadossobrecarregados,que eu vos ,que eu vos

aliviarei.al iviarei. (Mt. 11,28).(Mt. 11,28).

Page 52: A dor como terapia

O consolo ...O consolo ...No mundo No mundo

haveis de ter haveis de ter tr ibulação. tr ibulação.

Coragem, pois Coragem, pois Eu venci o Eu venci o

mundo. mundo. (Jo 16,33)(Jo 16,33)

Aquele que Aquele que perseverar até o fim perseverar até o fim

será salvo...será salvo...

Page 53: A dor como terapia

A vida futura: a esperança ...A vida futura: a esperança ...

Sofre para te engrandeceres, para te Sofre para te engrandeceres, para te depurares! Fica sabendo que teu depurares! Fica sabendo que teu destino é grande. Esta terra fr ia não é destino é grande. Esta terra fr ia não é teu sepulcro. teu sepulcro.

Livro Depois da Morte - Léon Denis p. 144Livro Depois da Morte - Léon Denis p. 144

Os mundos, que brilham no âmbito Os mundos, que brilham no âmbito dos céus, são tuas moradas futuras, a dos céus, são tuas moradas futuras, a herança que Deus te reserva.herança que Deus te reserva.

Page 54: A dor como terapia

Tu és para sempre cidadão do Tu és para sempre cidadão do Universo; pertences aos séculos Universo; pertences aos séculos passados como aos futuros, e, na passados como aos futuros, e, na hora atual, preparas a tua elevação. hora atual, preparas a tua elevação.

Suporta pois, com calma os males por Suporta pois, com calma os males por t i mesmo escolhidos. Semeia na dor e t i mesmo escolhidos. Semeia na dor e nas lágrimas o grão que reverdecerá nas lágrimas o grão que reverdecerá em tuas próximas vidas.em tuas próximas vidas.

Livro Depois da Morte - Léon Denis p. 144Livro Depois da Morte - Léon Denis p. 144

A vida futura: a esperança ...A vida futura: a esperança ...

Page 55: A dor como terapia

Semeia também para os outros assim Semeia também para os outros assim como semearam para ti! como semearam para ti!

A ascensão é rude, e o suor inundará A ascensão é rude, e o suor inundará muitas vezes o teu rosto, mas, no muitas vezes o teu rosto, mas, no cimo, verás bri lhar a grande luz, cimo, verás bri lhar a grande luz, verás despontar no horizonte o Sol da verás despontar no horizonte o Sol da Verdade e da Justiça! Verdade e da Justiça!

Livro Depois da Morte - Léon Denis p. 144Livro Depois da Morte - Léon Denis p. 144

A vida futura: a esperança ...A vida futura: a esperança ...