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A CEIA DO SENHORA BBLICA E HISTRICA PERSPECTIVA BATISTAWILLIAM R. DOWNING

Traduzido do original em InglsThe Lords Supper: The Scriptural and Historical Baptist PerspectiveBy William R. DowningVia SGBCSV.org Copyright William R. Downing(Sovereign Grace Baptist Church of Silicon Valley)Traduo e Capa por William TeixeiraReviso por Camila Almeida1 Edio: Junho de 2015As citaes bblicas usadas nesta traduo so da verso Almeida Corrigida Fiel | ACFCopyright 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bblica Trinitariana do Brasil.

Traduzido e publicado em Portugus pelo website oEstandarteDeCristo.com, com a graciosapermisso do Dr. William R. Downing, sob a licena Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License.

Voc est autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato,desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que tambm no altere o seu contedonem o utilize para quaisquer fins comerciais.

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Issuu.com/oEstandarteDeCristoA Ceia do Senhor: A Bblica e Histrica Perspectiva BatistaPor William R. DowningNossa igreja administra a Ceia do Senhor para os membros da assembleia local somente.Esta prtica conhecida como comunho fechada. Acreditamos tambm que a devidaobservncia desta Ordenana exige a utilizao tanto de vinho quanto de po zimo.A nossa prtica pode parecer estranha para alguns que tm conhecido apenas as histori-camente recentes inovaes de uma comunho aberta, do uso de bolachas e de suco deuva. Este artigo apresentado como uma explicao da nossa prtica e extrado de nossoManual de Membresia da Igreja, Apndice E.I. A CEIA DO SENHOR: UMA ORDENANA NO UM SACRAMENTO.Todos os comandos do Senhor Jesus Cristo Sua Igreja so uma ordenana, ou seja,algo ordenado, comissionado ou mandado. Entretanto, histrica e teologicamente, os Batis-tas tm distinguido as Ordenanas da igreja como duas: Batismo e Ceia do Senhor1.A Ceia do Senhor pode ser definida e descrita como o rito simblico em que a igreja serene para participar de maneira digna do po sem fermento e do vinho que simbolizam ocorpo partido e o sangue derramado do Senhor Jesus Cristo, isto , a Sua Pessoa e obra.Este um rito que tanto comemora a Sua morte (sofrimento e morte em suas propriedadesvicrias) e antecipa Seu retorno (veja Mateus 26:26-29; Marcos 14: 22-25; Lucas 22:17-20;Atos 2:42; 1 Corntios 10:16-17; 11:17-34).Esta observncia puramente simblica e no de forma alguma um sacramento oumeios visveis de graa de tal forma que a igreja comungue de Cristo quer literalmente,como sustentam os Papistas, ou misticamente como sustentam os Protestantes.NOTA: Uma ordenana uma diretriz ou comando de natureza autoritria (Lat. ordo,colocar em ordem, decretar, estabelecer). Um sacramento um meio de graa atravs deum determinado elemento, por exemplo, o batismo ou comunho (Grego: , mis-trio; Latim: sacramentum, segredo, sacer, sagrado). A observncia do Batismo e da Ceia__________[1] A ordenana principal a pregao do Evangelho, que ordenado por Deus para a salvao dos pecado-res, para a plantao de igrejas do Novo Testamento e a edificao dos crentes atravs da Palavra pregada.

Issuu.com/oEstandarteDeCristodo Senhor so ordens de nosso Senhor (Mateus 28:20), e no elementos fsicos, atravsdos quais a graa secreta ou misteriosamente comunicada. A mentalidade sacramentalProtestante foi herdada da noo Romana de regenerao batismal e Missa. A Transubs-tanciao Romanista emdada extenso revivida na consubstanciao Luterana e presen-te emum determinado grau na ideia Reformada de sacramento, que postula algo misteriosoe alm dos elementos fsicos.Esse rito s poderia ser um meio de graa em seu simbolismo na medida em que poderiafixar a mente ou o corao sobre a Pessoa e obra do Senhor Jesus Cristo e, assim, direcio-nar os pensamentos para a verdade e a realidade da glria do Evangelho. Como o termosacramento etimolgica, histrica e teologicamente implica algo misterioso e sacerdotal, uma terminologia bastante inadequada para uma igreja do Novo Testamento. Esta umadas razes para o uso predominante do termo Ceia do Senhor em vez de comunho.Este ltimo termo igualmente mal interpretado e associado a uma relao mstica entre oindivduo e o Senhor, geralmente por mediao sacerdotal (ou seja, atravs de um sacer-dote ou igreja), embora seja verdade que a assembleia local como um corpo comunga como Senhor corporativamente e simbolicamente na observncia.A Ceia do Senhor uma Ordenana da Igreja do Novo Testamento ou Evanglica, assimco-mo o Batismo. Ambos simbolizam as realidades do Evangelho medida que eles centram-se na Pessoa e obra do Senhor Jesus Cristo, e so observados sob a autoridade e dentrodo contexto da assembleia local.II. A CEIA DO SENHOR E A PSCOA.A Ceia do Senhor no o cumprimento da Pscoa. A Festa da Pscoa encontrou seu cum-primento no Senhor Jesus Cristo como o Cordeiro de Deus (Joo 1:29; 1 Corntios 5:7). ACeia do Senhor uma Ordenana distintiva do Novo Testamento que se centra na Pessoae obra do Senhor Jesus Cristo. Deve ser observada em memria de mim, dEle. Os ele-mentos so po sem fermento e vinho. O vinho um smbolo de alegria (Salmo 104:15), enunca foi prescrito por Deus para a Pscoa (xodo 12:1-20; Nmeros 9:11)2. As ervas a-margas da Pscoa, que tinhamo propsito de lembrar aosisraelitas o seu amargo cativeirono Egito no tm lugar na lembrana de nosso Redentor de e Sua gloriosa realizao.__________[2] Na instituio original da Pscoa (xodo 12:3-20), nenhuma meno feita a vinho no jantar da Pscoa.Na verdade, em nenhum lugar por todo o Velho Testamento o vinho associado Pscoa. Se a Ceia doSenhor no fosse outra coisa seno o cumprimento da Pscoa, por que um elemento puramente tradicionalreceberia a nfase e o elemento principal o cordeiro seria omitido? O vinho era um produto da tradioe se tornou habitual. O Senhor usou esse costume providencial para simbolizar o Seu sangue.

Issuu.com/oEstandarteDeCristoIII. OS ELEMENTOS PRESCRITOS PELAS ESCRITURAS.Esta igreja sustenta o uso tanto de vinho quanto de po zimo, na observncia da Ceia doSenhor. Estes so os elementos utilizados de acordo com o padro inspirado do Novo Tes-tamento. Foram estes elementos que o Senhor usou na refeio da Pscoa para simbolizarSua Pessoa e obra e para instituir esta Ordenana do Evangelho. O uso de suco de uva oupo fermentado, ou outros elementos, ns consideramos como algo antibblico.Po zimoO po semfermento no foi utilizado naquela refeio da Pscoa, quando o Senhor instituiua Ceia, somente por causa de sua convenincia, mas tambm possua um significadosimblico. O fermento o smbolo usual do mal nas Escrituras (Note que os sacrifcios doAntigo Testamento no deveriam ser oferecidos com fermento; veja 1 Corntios 5:6-8). Osimbolismo final no po zimo a impecabilidade da humanidade do Senhor Ele eraimpecvel3. Isso tem uma relao direta e vital com o significado redentor de Sua obra. As-sim, po zimo o nico smbolo apropriado e bblico que deve ser usado.VinhoO Senhor instituiu a Ceia a partir de partes remanescentes da ceia da Pscoa. Ele tomouo clice final de vinho tinto para simbolizar o Seu sangue que foi derramado em aliana-re-deno para Seu povo. fortemente objetado por alguns que vinho fermentado (uma redundncia) no deve serutilizado na Ceia do Senhor. Tais acusaes so baseadas em uma m interpretao daEscritura, da tradio, e em um mal-entendido a respeito da converso da graa alm deuma atitude legalista derivada da influncia Neoplatnica4 (veja Colossenses 3:16, 21;__________[3] Non posse peccar, no capaz de pecar, o oposto de posse non peccar, simplesmente capaz de nopecar. A impecabilidade verdadeira e completa da humanidade de nosso Senhor essencial para a SuaDeidade como o Deus-Homem, e era necessria no contexto de Sua obedincia ativa (ou seja, Sua vidaperfeita debaixo da lei) e passiva (Seu sofrimento e morte), ambas estas obedincias foram vicrias.[4] Neoplatonismo, foi um movimento religioso-filosfico no incio da era Crist, eram os ltimos vestgios dopaganismo. Ele misturou-se com um Cristianismo apstata, com o Judasmo e o misticismo, e estabeleceu-se como o Gnosticismo nostrsprimeirossculosda era Crist. Pensava-se que o pecado estava nascoisasmateriais em vez de no corao e na natureza humana,ou seja, o pecado era algo externo ao invs de internoe espiritual. Finney ensinou esta mesma coisa, e abriu o caminho para o legalismo moderno, que tambmenfatiza a parte externa, como se o pecado estivesse fora da personalidade e nas coisas que devem,portanto, ser evitadas.

Issuu.com/oEstandarteDeCristo1 Timteo 4:1-5). O vinho o elemento Escriturstico adequado e deve ser usado. Consi-dere o seguinte:Em primeiro lugar, o vinho foi utilizado na Ceia do Senhor no Novo Testamento. digno denota que Paulo no repreendeu a igreja de Corinto por causa do uso de vinho, mas sim porembriaguez (1 Corntios 11:21).NOTA: A palavra usual para o vinho no Novo Testamento , denotando uma bebidafermentada. O vinho novo das festas (veja Atos 2:13-16) foi literalmente vinho doce(), da o termo em Portugus glicose [em Ingls: glucose N. do T.]. A festa dePentecostes erarealizada no incio do vero. Acolheita dasuvas era normalmente realizadade setembro a outubro, assim, o vinho usado tinha quase umano de idade. Vinho novo eraproduzido pela imerso de passas em vinho velho ou a adio de acar, e fermentando-o, fazendo por meio deste processo uma bebida mais doce, mais inebriante. Muito tem sidoescrito sobre a ideia de vinho no fermentado (uma contradio de termos), mas aspalavras usadas nas Escrituras e os todos os contextos denotam vinho. A ideia de usarsuco de uva em vez de vinho se deriva da influncia de homens como Charles G. Finney,que defendia uma dieta vegetariana de acordo comsua filosofia Pelagiana de que o homemno nasce depravado, mas torna-se um pecador atravs da influncia de ambiente em queest inserido. Assim, Finney pregou no somente contra o tabaco e o lcool, mas contracaf, ch e todos os temperos. Tais coisas, como eles alegam, conduzem agitao inde-vida da natureza animal e resultam em pecado (Veja Charles G. Finney, Palestras Sobreos Avivamentos da Religio, pp. 397-398; B. B. Warfield, Perfeccionismo, pp. 6-7). Assim,no somente os modernos movimentos Temperana* encontraram sua fonte nestafilosofia, mas tambm o fenmeno moderno da comida saudvel vem acontecendo entreos Cristos tambm em grande parte proveniente desta fonte. Tal pensamento ineren-temente Neoplatnico, que sustentava que ao mal est nas coisas materiais, ao invs deno corao humano. Veja Colossenses 2:16, 21-23; 1 Timteo 4:1-5 (Observe o uso dapalavra alimentos).NOTA: Dr. Thomas Bramwell Welch, um dentista, lder do movimento temperana e oadministrador da comunho na Igreja Metodista Vineland, ficou indignado ao ter que usar__________* Temperance movement: Literalmente, Movimento Temperana, um movimento social contra o consumode bebidas alcolicas. Os movimentos de temperana tipicamente criticam o consumo excessivo de lcool,promovem a abstinncia completa (abstemia), ou buscam usar sua influncia poltica para pressionar o go-verno a decretarleispara regular a disponibilidade de lcool ou atmesmo sua proibio completa (Wikipdia) N. do T.

Issuu.com/oEstandarteDeCristovinho (uma prtica bblica e universalmente histrica) para a comunho. Um dos comum-gantes da Igreja utilizou em demasia em um servio, e continuou bebendo aps a celebra-o, tornando-se bastante brio, o que irritou muito o Dr. Depois de ler sobre o processo depasteurizao, ele aperfeioou o processo com suco de uva que leva o seu nome na marca:Suco de Uva Welch [Welchs Grape Juice]. Este foi originalmente engarrafado para oscultos de comunho sob o nome de Vinho Welch No-Fermentado Para Comunho[Welchs Unfermented Communion Wine]. Dr. Welch tem sido descrito como um Metodistaabstmio... e um homem de grande capacidade. Ele entrou no negcio das uvas pormotivos religiosos.Muitas igrejas, no entanto, demoraram para deixar a prtica bblica e histrica do uso dovinho. Seu filho, Charles, uma vez escreveu-lhe, nos primeiros dias, reclamando que Vocespremeu uvas, voc apertou a famlia quase sem dinheiro; voc apertou seus amigos.Parecia necessrio reconhecer a derrota derrota financeira, apenas, e sair debaixo daprensa.Mas o novo produto gradualmente ganhou popularidade. De 1869 a 1872, o Dr. Welchproduzia uma quantidade limitada de vinho no fermentado para as igrejas no sul de NewJersey e do sudeste da Pennsylvania. Logo a procura foi maior do que um homem poderiamanipular e Welch criou a Fruit Company Juice Welch [Companhia de Sucos de FrutasWelch], precursor da internacionalmente conhecida companhia Welch de hoje. Seu sucode uva se tornou o primeiro refrigerante (bebida no-alcolica).O seu filho, Charles, como seu pai, era um defensor declarado da proibio. Quando o mo-vimento de proibio comeou a pegar vapor durante a administrao de Woodrow Wilson,o nome Welch realmente decolou. Desde ento, a Grape Juice Welch era a nica bebidano-alcolica de frutas no mercado, era um substituto natural para as bebidas alcolicas.Charles fez da Grape Juice Welch uma indstria mundial. Ele se via como mordomo deDeus e deu grandes somas de dinheiro para a Igreja Metodista e vrios empreendimentosdo Movimento Temperana. Quando ele morreu, em 6 de janeiro de 1926, em sua ltimaVontade e Testamento l-se:O suco de uva no fermentado nasceu em 1869 a partir de uma paixo por servir aDeus ajudando a Sua Igreja a dar em sua comunho o fruto da videira, em vez doclice dos demnios. Muito cedo eu ouvi de meu Pai Celestial e do meu pai terreno:Tome a criana e a eduque para mim, e esta comisso eu tentei executar fielmente5.__________[5] Editado e abreviado a partir de um artigo histrico por Eileen Bennett, O Dentista de Vineland InventaBebida Sbria.

Issuu.com/oEstandarteDeCristoO sincero desejo de acabar com a tendncia embriaguez e dissipao que resultou naruna de tantas famlias e vidas, o levou, no entanto, a uma negao legalista e antibblicada adequada e legtima liberdade Crist. Apesar da relativamente curta histria do uso dosuco de uva, este considerado sacrossanto nos dias de hoje, enquanto o uso do vinhoest seriamente desaprovado. Assim, a falsa teologia de Charles Finney e o zelo equivo-cado do Dr. Welch tm substitudo o ensino claro das Escrituras.Em segundo lugar, o consumo de vinho em si mesmo no condenado nas Escrituras, maso seu abuso . As vrias advertncias associadas ao consumo de vinho em todos os casosimplicam os pecados de embriaguez e aquilo que est associado com a embriaguez (porexemplo, Gnesis 9: 20-27, 19:30-38; Provrbios 20:1, 23:29-35, 31:1-5; Habacuque 2:15).A temperana6 era necessariamente um princpio que deveria ser considerado pelos reis,juzes ou aqueles que tm autoridade para que no pervertessem o julgamento. A abstinn-cia total foi exigida para os sacerdotes somente quando eles estivessem oficiando (Levtico10:5-10). Os recabitas foramabenoados por Deus, e referidos como exemplos, no porqueeles eram abstmios totais, por si s, mas, sim, porque haviam obedecido o mandamentode seu pai (Jeremias 35:10-19). Na Escritura, o vinho um smbolo de alegria e da bnode Deus (Veja Deuteronmio 14:22-29; Salmos 104:14-15; Provrbios 3:10; Eclesiastes9:7-9; Atos 2:13-16). O nazireu deveria se abster no s do vinho, mas de qualquer coisaque se derivasse das videiras vinho, uvas, passas, talos porque ele estava carregandoum oprbrio por Deus durante o tempo de seu voto (Nmeros 6:1-20). O vinho foi usadomedicinalmente, tanto externa quanto internamente (veja Lucas 10:34; 1 Timteo 5:23).Tambm foi usado para aliviar o sofrimento e a depresso (Salmos 104:14-15; Provrbios31:6-7). O vinho foi includo nas libaes feitas ao Senhor (xodo 29:40). O vinho e abebida forte eram uma parte essencial do dzimo do Jbilo (Deuteronmio 14:22-29).Assim, a proibio nas Escrituras contra o abuso de vinho ou embriaguez.Em terceiro lugar, o prprio Senhor Jesus Cristo, tanto bebeu quanto fez vinho (Mateus11:19; Lucas 7:34; Joo 2:1-11). Se Ele tivesse sido um abstmio total, a acusao dEleter sido alegadamente um bebedor de vinho no teria sentido, pois Ele era, evidentemen-te, um homem de bom apetite e algum que bebia. Aqueles que ensinam que a abstinnciatotal absolutamente essencial e umrequisito piedade lanamuma sombra sobre ambos:a tica e o carter moral do Senhor. Alm disso, o vinho que Ele fez na festa de casamentono s foi fermentado, mas envelhecido perfeio, tal como foi reconhecido pelo encarre-gado da festa.__________[6] Temperana (, eu ou si prprio, , poder) significa literalmente: auto-controle. Oschamados movimentos Temperana do sculo XIX eram movimentos realmente abstmios, que militavampor abstinncia total de lcool, e no por auto-controle ou temperana.

Issuu.com/oEstandarteDeCristoEm quarto lugar, acusaes modernas contra o uso do vinho na mesa do Senhor pressu-pem que o vinho inerentemente mau ou imoral. A questo de beber vinho, no entanto, tica, no moral. A moralidade est preocupada com absolutos, coisas que esto certas ouerradas inerentemente, quer refletindo ou se opondo ao carter moral de Deus. A tica estpreocupada tambm com o tema da liberdade Crist. Beber vinho em si nem certo nemerrado, mas uma questo de liberdade crist. Os princpios dessa liberdade prevalecerona medida em que o irmo mais fraco, que dever abster-se por causa de sua conscin-cia sensvel. E o irmo mais forte, ou Cristo amadurecido espiritualmente, que podedesfrutar de sua liberdade contanto que ele faa isso para a glria de Deus (1 Corntios10:31), e no ofenda seu irmo mais fraco. Veja Romanos 14, onde este assunto amplamente discutido em ambos os aspectos7.Em quinto lugar, os usos sociais e cerimoniais do vinho devem ser distinguidos. O ltimono est dentro do mbito da liberdade Crist, mas deve ser regulado pelo exemplo doNovo Testamento no contexto da Ceia do Senhor.Em sexto lugar, objetado que alguns tm uma fraqueza inerente para o lcool, e que, porcausa da indulgncia pecaminosa que apresentava no passado ou por tendncias gene-ticas, essas pessoas seriam levadas novamente ao alcoolismo atravs do uso de vinhona mesa do Senhor. Em resposta, as Escrituras no tratam embriaguez como uma doen-a. Alcoolismo no uma doena em si, mas o pecado de embriaguez. um pecado daintemperana, ou perda de auto-controle (veja Glatas 5:22-23), o que entristece o EspritoSanto, como o faz a ira e uma infinidade de outros pecados. Quando Deus regenera um in-divduo, Ele quebra o poder reinante do pecado (isto , o pecado como umpoder dominantee princpio governante na vida; cf. Romanos 6:1-14). A embriaguez, como qualquer outropecado, deve ser vencida pela graa Divina. O vcio de qualquer tipo incompatvel com oensinamento bblico de regenerao e converso. Opor-se a este princpio negar o poderda graa para a converso.Finalmente, o simbolismo perdido em grande parte, se suco de uva usado. O fruto davideira a terminologia cerimonial e no defende o uso de suco de uva8. H um fermento__________[7] O significado de ofensa na Escritura precisa de explicao. No conota ferir os sentimentos de algumou de ser insensvel para com o outro. O substantivo , pedra de tropeo (Em Portugus:Escndalo). O verbo (Em Portugus: Escandalizar). Ele conota fazer o outro entrar em algoque viola a sua prpria conscincia. Por exemplo, um irmo mais fraco v o irmo mais forte beber umpouco de vinho, e, portanto bebe tambm ele mesmo, mas depois sua conscincia a acusa por tal ato. Ele ,ento, ofendido (escandalizado) em sua conscincia.[8] isso visto nas oraes judaicas tradicionais. Antes de uma refeio, o chefe da casa agradeceria a Deuspor Sua graa e proviso, incluindo o vinho, que foi eufemisticamente referido como o fruto da videira emlinguagem cerimonial. Nosso Senhor simplesmente usou essa terminologia tradicional.

Issuu.com/oEstandarteDeCristonatural no suco que consumido no processo de fermentao. Se necessria a utilizaode po sem fermento, igualmente necessrio usar vinho.IV. A OBSERVNCIA BBLICA.A Preparao BblicaH trs aspectos da conscincia dos participantes na observncia desse rito: Em primeirolugar, deve haver um olhar para trs: Fazei isto em memria de mim. A igreja comemoraa morte do seu Senhor com todo o seu significado redentor e glria. Em segundo lugar, umolhar para dentro: Examine o homem a si mesmo. Isto implica, neste contexto bblico, umasria preparao antes da participao, uma preparao que no centra-se necessaria-mente na introspeco, mas em Cristo (veja 1 Corntios 11:27-32). Finalmente, deve haverser um olhar para a frente: at que Ele venha. Um senso de gloriosa expectativa deve re-pousar sobre as mentes e os coraes dos membros da igreja.Os Pr-Requisitos BblicosEm primeiro lugar, a converso. Como este ritual uma Ordenana do Evangelho a serobservado no contexto da assembleia do Novo Testamento, no tem nenhum significadopara uma pessoa no-salva. O Novo Testamento ensina a salvao antes da Ceia doSenhor. Assim, membresia infantil da igreja, relaes familiares ou a simples presena dahora da celebrao no qualificam algum para participar da Ceia.Em segundo lugar, o Batismo. Esta Ordenana sempre antecedente Ceia do Senhor(Atos 2:41-42). antibblico servir a Mesa do Senhor para qualquer pessoa que no tenhasido biblicamente imersa como um crente. Isto exclui, com base na Escritura, Papistas,Protestantes, e quaisquer outras pessoas que foram batizadas ou aspergidas na infncia,antes de sua converso, ou batizados de qualquer outra maneira seno como um crente,em obedincia Palavra de Deus.Em terceiro lugar, fazer parte da membresia da igreja. Como a Ceia deve ser observadano contexto da assembleia local, o participante deve estar dentro de sua comunho e soba sua disciplina. Admitir pessoas de outrasassembleias seria fazer uma exceo desconhe-cida no Novo Testamento.Em quarto lugar, um estilo de vida ordenado. A Mesa do Senhor co-extensiva com a dis-ciplina da igreja. impossvel correta e biblicamente observar a Ceia do Senhor na assem-

Issuu.com/oEstandarteDeCristobleia se no houver disciplina bblica (Veja Mateus 18:15-17; Romanos 16:17; 1 Corntios5:1-13, 10:16; 2 Tessalonicenses 3:6, 14-15; Tito 3:10-11). A assembleia local deve ser uni-ficada na verdade ou ento no poder observar adequadamente o rito. Se existir divisesou cismas, a verdadeira participao impedida (Veja 1 Corntios 10:16-18; 11:17-20).Assim, um viver ordenado um pr-requisito necessrio.A Participao BblicaEsta igreja pratica uma comunho fechada. H histrica e tradicionalmente vrios pontosde vista sobre a observncia da Ceia ou comunho do Senhor: (1) Comunho Fechada, oua observncia da Ceia do Senhor por todos os membros da igreja local que apresentam umestilo de vida ordenado, ou seja, os pr-requisitos para a Ceia do Senhor so a salvao,o Batismo, a membresia da igreja e um viver ordenado. (2) Comunho Prxima, ou a obser-vncia da Ceia do Senhor somente por aqueles que foram batizados biblicamente e somembros em pleno gozo de qualquer igreja Batista regular (Comunho , portanto, fe-chada para aqueles que no foram batizados biblicamente). (3) Comunho Aberta, ou aobservncia da Ceia do Senhor por qualquer pessoa que estiver presente na administrao,independentemente do batismo bblico ou no. As Comunhes Fechada ou Prxima foramas prticas universais das igrejas Batistas at o sculo XVII. A Comunho Aberta ou semrestries de qualquer espcie um desvio do padro do Novo Testamento e da autoridadeda igreja.Considere os quatro princpios bblicos seguintes: Em primeiro lugar, a Ceia do Senhor uma Ordenana da igreja, dada igreja como uma instituio na Grande Comisso (Mateus28:18-20). O Novo Testamento revela que ela s foi celebrada em uma assembleia (1Corntios 11:17). Assim, qualquer outra instituio organizao paraeclesistica, famliaou comunho informal dos crentes est impedida de administrar essa Ordenana. Emsegundo lugar, essa Ordenana para a igreja congregada ou reunida, no para aquelesque se apartam da assembleia dos crentes tais como membros doentes e acamados oua famlia dos que no so membros veja 1 Corntios 11:17-34. Em terceiro lugar, esterito est sob a disciplina da assembleia local. Nenhuma pessoa, portanto, deve ser admitidaa menos que seja um membro em boa posio com a igreja (cf. Mateus 18:15-17; Romanos16:17; 1 Corntios 5:1-13, 10:16; 2 Tessalonicenses 3:6, 14-15; Tito 3:10-11). Pois, fazer ocontrrio seria ignorar e desobedecer a Palavra de Deus. Sem a adequada disciplina daigreja a devida observncia da Ordenana impossvel. Em quarto lugar, de acordo como mandamento do Senhor e o padro das igrejas apostlicas, a Ceia do Senhor foi obser-vada no contexto da assembleia local e nunca sem ela. O padro do Novo Testamento simplesmente o de uma comunho fechada (Mateus 28:18-20; Atos 2:41-42).

Issuu.com/oEstandarteDeCristoUm Tempo BblicoQuando a igreja deve observar a Ceia do Senhor? A frase partir do po, como usada noNovo Testamento pode denotar a Ceia do Senhor, uma refeio regular, a refeio Dia doSenhor comum da assembleia, ou seja, a festa de amor (veja 1 Corntios 11:20-21, 33-34; Judas 12). Quanto ao momento adequadode celebr-la, o seguinte deve ser observado:Primeiro, o Novo Testamento em nenhum lugar d uma ordem definida para observar aCeia do Senhor a cada Dia do Senhor, apesar de que esta parece ter sido a prticacostumeira das igrejas primitivas. Em segundo lugar, o apstolo inspirado ensinou oprincpio todas as vezes (1 Corntios 11:26), o que parece ter alguma influncia sobre afrequncia da observncia.V. HERESIAS E ERROS.A tendncia da religio substituir o smbolo pela a realidade. Esta marcadamenteverdade tanto em relao ao Batismo (isto , a regenerao batismal, o batismo comoessencial para a salvao e o perdo dos pecados) e Ceia do Senhor. H quatro grandesheresias ou erros relativos a Ceia do Senhor:A Transubstanciao E A Missa RomanaEsta a prpria essncia do sacerdotalismo (ou seja, a manipulao mstica dos sacramen-tos pelo sacerdote). De acordo com esta doutrina, o po e o vinho so literalmente transfor-mados no prprio corpo e sangue do Senhor Jesus Cristo, pelo poder do sacerdote. Estedogma romano ensina que em cada missa o Senhor re-crucificado, da o sacrifcio incru-ento da missa. Tal ensino absolutamente blasfemo contra a Palavra de Deus, que ensinaque o Senhor, morreu uma nica vez (o termo tcnico grego enftico, , ou seja,uma nica vez, isso jamais se repetir. Veja Romanos 6:10; Hebreus 9:28; 1 Pedro 3:18),e est vivo para todo o sempre (Veja Hebreus 7:21-28). Os participantes, de acordo com odogma, realmente participam de Cristo por comer a hstia. Este ensinamento se origina emumantigo culto de adorao babilnico (observe a rainha doscus, osbolos e a libaode Jeremias 44:17-19). No h nenhuma verdade do Novo Testamento permanecendo norito romano.A Doutrina Luterana Da ConsubstanciaoNo debate entre Martinho Lutero e Ulrich Zwinglio sobre a Ceia do Senhor, Zwinglio alegouque os elementos eram meramente simblicos. Lutero, no entanto, enfaticamente afirmavaque quando o Senhor disse: Isto o meu corpo, Ele apontou para Si mesmo em vez de

Issuu.com/oEstandarteDeCristoremeter para o po. Assim se desenvolveu a doutrina da consubstanciao (ou seja, duassubstncias coexistindo ao mesmo tempo) ou que o po e o vinho eram, ao mesmo tempopo e vinho, mas misticamente o corpo e o sangue do Senhor. Esta reao de Lutero levou doutrina do Ubiquitarianismo (ou seja, estar em toda parte ou presente em todo o tempo)ou o dogma peculiar do idiomatum communicatio (ou seja, a permeao da Divindade ehumanidade do Senhor, uma em outra, de modo que a presena da humanidade do Senhor carne e sangue poderia estar presente em cada observncia da comunho.O Conceito Sacramental Da Ceia Do Senhor Como Meio Visvel De GraaO Protestantismo afirma que a Ceia do Senhor (assim como o Batismo) mais do que umsmbolo, pois contm um mstico elemento de graa isto em algum sentido uma partici-paode Cristopelaf. Essatendnciaobservadanousohistricodotermo sacramento,que tema conotao de algumelemento mstico (O grego, ou mistrio, tornou-se o termo Latino sacramentum, inerentemente conferindo um elemento misterioso ou ms-tico para o rito). Para os crentes do Novo Testamento, que detm a verdade do simbolismodo po e do vinho no h nenhum sacramento.O Erro Da Comunho Aberta Ou IrrestritaEsta uma grave ofensa ao Senhor e Sua Igreja. inerentemente derivado de um con-ceito sacralista da Igreja, ou seja, que todos em uma determinada localidade ou rea geo-grfica so membros da comunidade e membros da igreja. Historicamente, a maioria dasdenominaes no aceitaria em sua comunho nem mesmo um crente sem antes haverpassado por algum tipo de batismo. Entre os Batistas, a comunho aberta ou irrestritajamais havia sido praticada at tempos recentes. Dr. Cathcart afirma:Esta prtica de origem relativamente recente, e sua histria apresenta pouco pararecomend-lo. Parece ter sido uma consequncia natural dos tempos de perseguio,quando os do povo de Deus eram poucos em nmero e eram obrigados a adorar emlugares secretos; e quando a preservao dos fundamentos da Verdade Divina fez oshomens cegos aos erros graves que foram considerados como no destruidores-da-alma. Na primeira metade do sculo XVII, esta prtica apareceu na Inglaterra. JohnBunyan era seu defensor mais capaz, e a igreja da qual ele foi o honrado pastor ilustraas tendncias naturais do sistema por seu retrocesso asperso infantil e denomi-nao Congregacional9.__________[9] William Cathcart, A Enciclopdia Batista, I, p. 257. Itlicos acrescentados.

Issuu.com/oEstandarteDeCristoHistoricamente, os Batistas tm praticado uma comunho restrita em uma dada medida,recebendo aqueles que foram convertidos e batizados biblicamente (ou seja, imersos),aqueles que so membros regulares de igrejas irms (ou seja, a comunho Prxima), ouaqueles que fazemparte da assembleialocal que esto andando ordenadamente (ou seja,comunho Fechada). H quatro razes pelas quais uma comunho irrestrita no bblica: A Comunho Aberta permite que pessoas que no foram salvas participem da Ceia doSenhor, o que terminantemente antibblico. A Comunho Aberta permite que aqueles que foramaspergidos na infncia e outras pes-soas no-batizadasparticipem, o quedefinitivamente erradoealheioaoNovoTestamento. A Comunho Aberta nega a autoridade Escriturstica da igreja como sendo uma institui-o ordenada de/por Deus. A Ordenana deixa de ser uma Ordenana da igreja e se tornaum rito ecumnico sem base Bblica. A Comunho Aberta uma negao e o repdio de toda e qualquer disciplina na igreja,o que absolutamente contrrio Palavra de Deus.VI. OBJEES A UMA OBSERVNCIA RESTRITA DA CEIA DO SENHOR RESPONDIDAS.Objeo: Estamos falando da Mesa do Senhor, e no da igreja. Portanto, a igreja no temdireito de restringi-la.Resposta: A Bblia afirma claramente que a Ordenana deve ser observada no contextoda assembleia local e que a assembleia local a guardi ordenada por Deus deste rito e aguardi da verdade (Veja Mateus 28:18-20; Atos 2:41-42; 1 Corntios 11: 17-34; 1 Timteo3:14-15). Almdisso, a apropriada disciplina da igreja e uma comunho irrestrita no podemcoexistir. Pessoas de carter e comportamento abertamente pecaminosos seriam admiti-das sem restries, ou disciplina da igreja, se promulgada, tornaria-se sem sentido emrelao Ceia do Senhor (1 Corntios 5:1-13).Se a igreja verdadeira para comseu Senhore pratica a disciplina bblica, ela vai aderir a uma comunho restrita; se ela pratica umacomunho aberta, ela ser infiel ao seu Senhor.Objeo: A Ceia do Senhor uma Ordenana do Evangelho, e, portanto, deveria seraberta a todos e qualquer que usam o nome de Cristo como Cristos professos.Resposta: Embora tanto o Batismo e a Ceia do Senhor retratem o Evangelho e a verdade

Issuu.com/oEstandarteDeCristoCristolgica em seu simbolismo, as Escrituras situam ambas as Ordenaes no mbito dainstituio da igreja local (Mateus 28:18-20). Estas no so Ordenanas pblicas para opblico em geral.Cada igreja tem uma autoridade e responsabilidade especfica em relao a cada Orde-nana. No qualquer Cristo que pode batizar, ou batizar alm da autoridade de uma de-terminada igreja, nem qualquer pessoa pode administrar o rito sem ter sido chamado porDeus para isso e reconhecido pela igreja como um administrador, ou por uma votao daigreja, ou ambos. A igreja, e no qualquer indivduo, tem autoridade para administrar a Ceiado Senhor. Se o poder, a autoridade ou a responsabilidade de administrar a Ceia do Senhorest inerentemente dentro de qualquer indivduo em particular, ento seria uma autoridadesacerdotal alheia ao Novo Testamento. A autoridade, ento, bblica e logicamente, cabe igreja e aqueles a quem ela designa para administrar as Ordenanas. Estas so, portanto,no apenas Ordenanas do Evangelho, elas so, escrituristicamente, Ordenanas da Igrejae, portanto, esto sob a autoridade, responsabilidade e disciplina da igreja.Objeo: Cada pessoa est em comunho com Cristo, portanto, isso uma questo muitopessoal entre o indivduo e Deus.Resposta: A Ordenana uma observncia da igreja na qual a assembleia corporativa-mente comunga com o seu Senhor. por isso que observada apenas quando a igrejaest reunida e os elementos no so tomados por aqueles que esto doentes ou acamados(1 Corntios 11:17-20, 33-34). Se o rito fosse uma questo intensamente pessoal, segundoas Escrituras, ento certamente haveria algum registro dos elementos sendo tomados emvrias casas por aqueles que estivessem incapazes de comparecer celebrao10.Objeo: Somos todos membros da verdadeira Igreja, o Corpo universal e invisvel deCristo, e por isso temos o pleno direito de participar.Resposta: O Novo Testamento ps limitaes nesta observncia uma Ordenana daigreja, no uma Ordenana ecumnica; para crentes batizados, no para todos os Cris-tos indiscriminadamente; para aqueles que so membros dessa assembleia local, nopara membros de outras igrejas; para os membros que esto andando ordenadamente,no para aqueles que foram excludos por pecado ostensivo ou conhecido. A teoria daigreja universal, invisvel permeia e perverte quase todosos aspectos da doutrina da igrejacom o seu fermento.__________[10] A prtica da comunho individual se deriva do conceito sacralista de sociedade e da exaltao doselementos a um significado sacramental.

Issuu.com/oEstandarteDeCristoNOTA: Aqueles que veem a observncia da comunho em um sentido ecumnico comouma demonstrao de unidade religiosa ou espiritual em reunies religiosas ecumnicas,deve considerar que os trs lugares que teriam sido apropriados e muito vantajosos paratal acontecimento teriam sido (1) na Conferncia de Jerusalm em Atos 15, (2) no encontroentre Paulo com seus representantes gentios e os lderes da Igreja de Jerusalm (Atos21:17-26), e (3) na reunio em Antioquia, que ocasionou o confronto entre Paulo e Pedro(Glatas 2). Mas nessas reunies importantes, em que uma demonstrao de unidadeespiritual e doutrinal era primordial, a observncia da comunho no desempenhou abso-lutamente nenhum papel. O ensinamento bblico claro e inconfundvel e, infelizmente,irrelevante para o pragmatismo religioso moderno e inovao.Objeo: Um homem deve examinar a si mesmo para ver se ele digno de participar.No tarefa da Igreja policiar a mesa.Resposta: O contexto do autoexame (1 Corntios 11:27-29) no se presta a essa interpre-tao. O significado que uma pessoa deve examinar a si mesmo para ver se ela discernecorretamente o corpo do Senhor, isto , se ele est devidamente preparado no corao ena mente de participar, consciente do verdadeiro significado da Ordenana. Para algunsdos Corntios a Ordenana era apenas mais um pedao de po, apenas mais um gole devinho, e assim tinham perdido o seu verdadeiro significado. Depois segue-se uma declara-o sobre este autojulgamento que o prprio Senhor comprometeu-Se a fazer porque aigreja era demasiado permissiva para faz-lo. A questo de participar ou no depende noda auto-introspeco, mas da disciplina na igreja (cf. 1 Corntios 11:30-34).Objeo: O apstolo Paulo, evidentemente, observou a Ceia do Senhor com a assembleiaem Trade (Atos 20:6-11).Resposta: Se isso fosse verdade, ento este foi o nico caso registrado no Novo Testa-mento de tal prtica. Partindo do princpio de que isso no ocorreu, pode ser respondidoque Paulo, como apstolo inspirado, teve emum nico sentido uma autoridade sobre e umarelao com todas as igrejas que ningum seno os apstolos originais tinham. Assim, talexemplo no daria apoio a uma comunho Aberta. No entanto, ele pode ter simplesmentedenotado uma refeio comum ou simplesmente o gape, ou a festa de amor, isto , acomunho nas refeies coletivas dos crentes no primeiro dia da semana.Objeo: Ns vamos ofender os membros de nossa famlia, parentes e visitantes, especial-mente aqueles que so propriamente Cristos, se no os admitirmos Ceia do Senhor. Istoparece anticristo tanto em princpio quanto em prtica.Resposta: Ns devemos ser obedientes e crer, e sermos consistentes com as Escrituras.

Issuu.com/oEstandarteDeCristoMuito da verdade do Evangelho ofensivo para o homem natural, verdades tais como anecessidade de arrependimento, as realidades do inferno e da condenao eterna, etc. svezes, a verdade bblica ofensiva at mesmo para os Cristos professos que podem serignorantes, mal instrudos, ou mesmo totalmente arrazoveis. Ns todos, como crentes,temos em determinado grau e interiormente algum nvel de rebeldia em relao aos man-datos da Escritura tanto no que diz respeito tanto f ou prtica!Embora a prpria verdade possa ser ofensiva para alguns, no devemos sustentar ouobservar a verdade de maneira ofensiva. A Ceia do Senhor pode ser administrada de umaforma inofensiva por observarmos em uma reunio destinada somente para os membros.Objeo: A nica restrio para a admisso Mesa do Senhor no se tal admissode algum modo devesse ser restrita apenas no caso de algum que est sob a primeirafase da disciplina na igreja?.Resposta: Tal prtica como a que probe uma pessoa de participar da Mesa do Senhorcomo o primeiro passo para uma ao disciplinar uma prtica herdada e importada doCatolicismo e do Protestantismo. Alguns grupos Protestantes probem a participao nacomunho como o primeiro passo da ao disciplinar da igreja. Tal ao deriva da supostanatureza sacramental dos elementos e da observncia. A liderana da igreja sacerdotes,ministros, presbteros tem o poder e a prerrogativa de reter os meios da graa daqueleque se encontra sob desaprovao.O Novo Testamento, que o nosso padro inspirado, faz da disciplina da igreja uma aodecisiva e inclusiva, ou seja, ou algum est dentro da membresia da assembleia local ou excludo completamente. Embora possa haver avisos e advertncias, no h etapas oufases de disciplina da igreja. Ou algum considerado digno de participar, ou totalmenteexcludo da membresia da igreja e de seus privilgios. Tal pessoa vista como um objetode evangelismo, mas totalmente excluda da participao e at mesmo da frequncia igreja. Aqueles que postulam uma comunho Aberta ou Irrestrita, devem, se consistentes,admitir sua comunho mesmo aqueles que foram excludos sob disciplina ou agircontrariamente aos seus prprios princpios gerais.Objeo: O prprio Senhor serviu a Judas na ltima Ceia, quando Ele instituiu o rito dacomunho. Isto deve significar que qualquer um pode participar sem qualquer restrio. Is-so no significa que todos, independentemente do seu estado espiritual, deveriamser admi-tidos? Certamente no somos mais justos ou experientes do que o nosso Senhor! O nusest sobre o indivduo, e no sobre a igreja ou sobre o ministro.Resposta: A condio espiritual de Judas era secreta, conhecida apenas pelo nosso Se-

Issuu.com/oEstandarteDeCristonhor. Seria totalmente incoerente com a prpria natureza do rito servir ou admitir Ceia doSenhor a algum cuja vida fosse escandalosa (1 Corntios 5:1-13). O registro bblico, noentanto, no afirma que Judas estava presente quando o nosso Senhor instituiu a Ordenan-a. A evidncia bblica favorece o contrrio, como a seo a seguir demonstra.VII. JUDAS E CEIA DO SENHOR.Foi alegado que Judas esteve presente na instituio da Ceia do Senhor e, portanto, nin-gum deve ser excludo da sua observncia, independentemente de seu estado espiritual,ou seja, deveramos praticar somente uma comunho Aberta, nunca uma comunho Fe-chada ou Prxima. De acordo com o ensinamento de uma comunho Aberta, a assembleialocal no tem relao com a Mesa seno a de hosped-la para o pblico em geral sem le-var emconta a disciplina ou mesmo a salvao. As seguintesobservaes devemser feitas:Primeiro, Judas e sua situao permanecem como um caso nico. Nosso Senhor escolheuJudas como um discpulo para que a Escritura se cumprisse no propsito inescrutvel deDeus, sabendo que ele no era somente no-regenerado, mas um instrumento de Satans(Joo 6:64, 70-71; 17:12). Ningum, seno o nosso Senhor conhecia a mente e o coraode Judas, e exteriormente ele era, evidentemente, acima de qualquer suspeita como Seucompanheiro e Seu tesoureiro. Ningum sequer suspeitava que ele era um ladro ou otraidor (Joo 12:6; Mateus 26:22). Ora, possvel que algum possa ser admitido Mesado Senhor, e seja um pecador secreto, no-regenerado, ou mesmo criminoso caso nin-gum saiba do seu estado e ele seja contado exteriormente como parte do povo de Deus,e, esteja includo dentro desse grupo local como foi o caso de Judas , mas essa no podeser a prtica consciente de uma igreja! Nosso Senhor sabia que tinha que manter Judas aliat o tempo determinado em que as Escrituras se cumprissem, Ele o retirou imediata-mente (Joo 13:21-31).Em segundo lugar, como a situao de Judas permanece nica, ele no pode ser usadocomo um exemplo para admitir conscientemente um pecador aberto ou no-regenerado mesa do Senhor. Nosso Senhor no s escolheu este homem e chamou-o como Seudiscpulo (para que a Escritura se cumprisse), mas lhe deu poder para pregar o Evangelho,curar os doentes e expulsar demnios (Mateus 10:1-4; Lucas 9:1-2). Agora, se isto servirpara argumentar que devemos admitir qualquer ou todos, sem exceo, porque Judas foisupostamente admitido, ento tambm devemos permitir um ministro no-regenerado etolerar aqueles que alegadamente possuem certos dons, sem qualquer considerao sua condio ou estado doutrinrio, tico ou espiritual posto que Judas fez aquelasoutras coisas tambm!

Issuu.com/oEstandarteDeCristoEm terceiro lugar, Judas no estava presente na instituio da Ceia do Senhor. evidenteque ele j havia deixado o cenculo antes de sua observncia (Mateus 26:20-30; Marcos14:17-26; Lucas 22:14-24; Joo 13:1-30, 18:1). O seguinte deve ser observado para escla-recimentos necessrios: Primeiro, Mateus, Marcos e Joo em todas as passagens anun-ciam que a traio aconteceu no incio ou durante a refeio da Pscoa, o que precedeu ainstituio da Ceia do Senhor. Em segundo lugar, somente Lucas supostamente coloca oanncio da traio aps a refeio (Lucas 22:21-23). Deve-se notar que Lucas no era umatestemunha ocular os outros foram. Alm disso a cronologia de Lucas est muitas vezesem desacordo com os outros registros do Evangelho. As informaes e os dados estopresentes no relato de Lucas, mas a sequncia no est. Em cada caso, a instituio daCeia do Senhor comea umnovo pargrafo, que denota uma mudana de assunto e tempo., no entanto, bastante possvel que Lucas se refira ao primeiro clice de vinho tinto servidodurante a ceia Pascal, em vez do clice final com o qual nosso Senhor provavelmente ins-tituiu a Ordenana; em terceiro lugar, Joo afirma que Judas se retirou da refeio daPscoa imediatamente aps o recebimento do bocado (Nota: Joo 13:1-2 deve ser lido,tendo comeado a ceia, durante a ceia, ou no incio da ceia, e no acabada a ceia.Cf. vv. 4, 12 e 26)11. Assim, o testemunho da Escritura que Judas no estava presente nainstituio dessa Ordenana.VIII. UMA NOTA HISTRICA SOBRE A PRTICA DOS PRIMEIROS BATISTAS.A Primeira (1644-1646) e a Segunda (1677, 1688, 1689) Confisso de F Batista de Lon-dres, bem como a Confisso de F Batista da Filadlfia na Amrica (1742), todas revelamque os primeirosBatistas Britnicose Americanos sustentavamtanto a Comunho Fechadaou a Prxima [Restrita]12.As seguintes citaes revelam claramente que estes primeiros Batistas sustentavam princ-__________[11] A leitura tendo comeado a ceia (TR, , aor. ptc.) Ou durante a ceia (BNT, . pres. ptc.] coloca o tempo durante a refeio da Pscoa, no momento em que nosso Senhor deua Judas o bocado, e ele imediatamente retirou-se.[12] A primeira ocorrncia de uma comunho Aberta, ou de PedoBatistas admitidos Mesa do Senhor foifeito sob o ministrio de John Bunyan, que, embora, pessoalmente, fosse um Batista, teve seus filhosaspergidos na igreja Anglicana local, e nunca defendeu consistentemente os princpios Batistas em sua igreja.A igreja de Bunyan em Bedford, Inglaterra, fiel a essa tendncia, eventualmente se tornou e continua comouma Igreja Congregacional, e no mais como uma congregao Batista. No incio de 1960, quando estavamreformando a casa de Bunyan, os certificados de batismos anglicanos de seus filhos foram encontrados portrs de alguns tijolos na lareira. Esta informao foi dada pessoalmente ao autor em 1984 pelo pastor daIgreja Evanglica Bedford durante uma excurso pessoal rea de Bedford e ao Pas de Bunyan.

Issuu.com/oEstandarteDeCristopios bblicos consistentes a respeito da Ceia do Senhor:ARTIGO XXXIXDa Primeira Confisso Batista de Londres (1644-1646)O Batismo uma Ordenana do Novo Testamento, dada por Cristo, a ser dispensado spessoas que professam a f ou que so feitos discpulos; e sobre a sua profisso de f de-vem ser batizados e, depois tomar a Ceia do Senhor (Mateus 28:18-19; Joo 4:1; Marcos16:15-16; Atos 2:37-38, 8:36-37, etc13.Artigo XX do Anexo Primeira Confisso de Londres (1644-1646), por Benjamin CoxeEmbora o direito de um crente participao na Ceia do Senhor flua imediatamente deJesus Cristo apreendido e recebido pela f, contudo, na medida em que todas as coisasdevem ser feitas no s decentemente, mas tambm com ordem (1 Corntios 14:40); e aPalavra estabelece a ordem que os discpulos devem ser batizados (Mateus 28:19; Atos2:38), e, em seguida, ser ensinados a observar todas as coisas (ou seja, todas as outrascoisas) que Cristo ordenou aos Apstolos (Mateus 28:20), e em conformidade com isso osApstolos primeiro batizaram os discpulos, e, em seguida, os admitiram Ceia (Atos 2:41-42); ns, portanto, no admitimos qualquer participao na Ceia, nem comungamos comqualquer pessoa na participao desta Ordenana, seno somente com os discpulos [ten-do sido uma nica vez biblicamente] batizados, pois no devemos ter comunho com aque-les que fazem o contrrio ordem.O presente apndice, aps a Confisso de 1644-1646, ensina estritamente uma comunhoFechada ou Restrita segundo o padro do Novo Testamento, o que torna o Batismo umpr-requisito para a Ceia do Senhor. No havia nenhuma questo sobre isso at meadosdo sculo XVII, por causa do compromisso de alguns que foram pessoalmente Batistas,__________[13] A Confisso de 1644-1646 sustenta decididamente uma comunho Fechada, necessariamente colo-cando o Batismo [bblico] como um requisito para a Ceia do Senhor, segundo o padro do Novo Testamento.At o momento da Confisso de 1689, algumas poucas igrejas Batistas Calvinistas tinham seguido umaprtica de comunho Aberta devido influncia do Protestantismo. Note-se tambm, que os Presbiterianoseram mais aceitveis do que os Batistas perante o Estado, e assim os Batistas evidentemente acharamfavorvel confessionalidade paralela aos Presbiterianos em alguns assuntos. A grande transio da comu-nho Fechada para Aberta, no entanto, veio em 1760-1820, como resultado da era dos grandes avivamentosna Amrica e na Gr-Bretanha, com sua tendncia a quebrar barreiras doutrinais. Alguns Batistas naquelapoca disciplinaram membros que tomaram a comunho em assembleias mistas. Veja R. Phillip Roberts,Continuidade e Mudana: Batistas Calvinistas de Londres e o Avivamento Evanglico de 1760-1820.Wheaton: Richard Owen Roberts, 1989, pp. 184-192.

Issuu.com/oEstandarteDeCristomas no eclesiasticamente, suas igrejas tendiam mais para o Congregacionalismo ou paraajustamentos mistos. Como foi referido anteriormente, o defensor mais capazdesta posiofoi John Bunyan. William Kiffin respondeu a Bunyan numa publicao polmica em favor daprtica bblica e histrica da comunho Fechada, ressaltando que at o tempo de Bunyana comunho Aberta era desconhecida entre os Batistas14.A Segunda Confisso De F Batista De Londres (1677, 1689)O conceito Protestante da Igreja universal composta por todos os eleitos, ausente naConfisso de 1644-1646, foi importado para a Confisso Batista de 1689 atravs da influ-ncia da Presbiteriana Confisso de F de Westminster (1646), e devido ao desejo dos Ba-tistas, durante a ltima parte do sculo XVII por uma unidade e aceitao por parte daquelesque professavam a F Reformada. No Captulo 26 da Segunda Confisso de Londres, este desejo de unidade e aceitao, promovido pela doutrina de uma igreja catlica ouuniversal, que favorece ainda mais a ideia da comunho Aberta, a inter-comunho dasigrejas, um desvio do padro inspirado do Novo Testamento em uma variedade de as-suntos. A prpria Confisso era um tanto ambgua, por estas razes, necessitou de umapndice explicativo.Captulo 26: Sobre A IgrejaDa Segunda Confisso de F Batista de Londres (1677, 1689)1. A igreja catlica ou universal, que (em relao obra interior do Esprito e verdade dagraa) pode ser chamada invisvel, consiste de todo o nmero dos eleitos, que foram, soou sero reunidos em um s corpo, sob Cristo, a Cabea da mesma; ela a Esposa, oCorpo, a plenitude dAquele que cumpre tudo em todos1 (1 Hebreus 12:23; Colossenses1:18; Efsios 1:10, 22, 23; 5:23, 27, 32).(Sees 2-4 omitidas)5. Na execuo deste poder com que Ele assim confiado, o Senhor Jesus chama domundo para Ele mesmo, atravs do ministrio de Sua Palavra, por meio de Seu Esprito,aqueles que so dados a Ele por Seu Pai9, para que eles possam andar diante dEle emtodos os caminhos da obedincia, os quais Ele prescreveu em Sua Palavra10. queles queassim so chamados, Ele ordena que andem juntos, em comunidades particulares, ou igre-jas, para a sua mtua edificao, e para a devida realizao do culto pblico, que Ele requerdeles, no mundo11 (9 Joo 10:16; Joo 12:32 10 Mateus 28:20 11 Mateus 18:15-20).__________[14] Kiffin, William, Um Firme Discurso Sobre o Direito Comunho na Igreja, Londres: 1681.

Issuu.com/oEstandarteDeCristo6. Os membros dessas igrejas so santos por chamamento, manifestando visivelmente eevidenciando (na e pela sua profisso e caminhar) a sua obedincia a esse chamado deCristo12; e voluntariamente consentem em caminhar juntos de acordo com a designao deCristo, entregando-se a si mesmos ao Senhor, e uns aos outros, pela vontade de Deus emsujeio s ordenanas do Evangelho13 (12 Romanos 1:7; 1 Corntios 1:2 13 Atos 2:41-42, 5:13-14; 2 Corntios 9:13).A redao da seo 5: para que eles possam andar diante dEle em todos os caminhos daobedincia, os quais Ele prescreveu em Sua Palavra, com a referncia bblica para Mateus28:20, intrinsecamente contraditria, se h alguma ordem lgica ou relao entre o Batis-mo e a Ceia do Senhor. Mais uma vez, a declarao na seo 6: ...em sujeio s orde-nanas do Evangelho necessariamente implica Batismo Escriturstico (ou seja, o Batismode crentes por imerso), Cf. Captulo 29. A admisso de qualquer pessoa membresia ou Ceia do Senhor, sem o Batismo bblico seria uma violao da, ou inconsistncia com,esta Confisso.Captulo 29: Sobre O BatismoDa Segunda Confisso De F Batista De Londres (1677, 1689)1. O Batismo uma Ordenana do Novo Testamento, institudo por Jesus Cristo, sendopara a pessoa batizada um smbolo de sua comunho com Ele, em Sua morte e ressurrei-o; de sua unio com Ele3; da remisso dos pecados4, e da sua consagrao a Deus,atravs de Jesus Cristo, para viver e andar em novidade de vida5 (3 Romanos 6:3-5; Colos-senses 2:12; Glatas 3:27 4 Marcos 1:4; Atos 22:16 5 Romanos 6:4).2. Aqueles que realmente professam o arrependimento para com Deus, f e obedincia aonosso Senhor Jesus Cristo so os nicos sujeitos apropriados desta Ordenana6 (6 Marcos16:16; Atos 8:36-37; 2:41; 8:12; 18:8).3. O elemento exterior a ser usado nesta Ordenana a gua, na qual a pessoa deve serbatizada em nome do Pai, do Filho e do Esprito Santo7(7 Mateus 28:19-20; Atos 8:38).A partir do contedo deste artigo, seria biblicamente inconsistente e uma violao destaConfisso se uma Igreja Batista admitir qualquer pessoa em sua membresia sem o BatismoEscriturstico (ou seja, a imerso de um crente e sobre uma profisso credvel se sua f).Algumas igrejas nos nossos dias, no entanto, que sustentam esta Confisso (1677, 1688,1689) admitiram certas pessoas em sua membresia sobre sua asperso infantil ou comomembros associados de membros de pleno direito, e tambm os admitiu Mesa do Se-nhor, embora os ancios de taisigrejas no administrariameles mesmos o rito do batismo,

Issuu.com/oEstandarteDeCristoquer por asperso ou para infantes. No a aceitao de tais pessoas como membros umpleno reconhecimento e aceitao da asperso infantil como legtimo batismo? bastanteinconsistente aceitar tal batismo, ainda assim no realizar o rito. igualmente incoerenteadmitir pessoas Mesa do Senhor que no foram obedientes no que diz respeito ao Batis-mo bblico. Lgica e consistentemente, qual a diferena entre a administrao de asper-so infantil e aceitao da mesma para a membresia e a admisso na Mesa como vlida?Certamente h aqui uma contradio, ou, talvez, pior ainda, um compromisso que provauma falta de convico ou uma fraqueza inerente. Podemos esperar receber a bno deDeus?O Batismo considerado um ato essencial de obedincia por parte de um crente. O ato emsi de grande importncia e significado, como refletido na declarao acima. De acordocom a seo 4, a menos que tenha sido imerso, ele logicamente considerado como umapessoa no-batizada, e assim, desobediente s ordens claras de Cristo sobre esse ponto., ento, uma prtica boa e consistente admitir voluntariamente tal pessoa na membresiada igreja ou Mesa do Senhor? A razo para tal permissividade ou passividade deve ser aignorncia, a falta de convico bblica e doutrinria, a difamao do significado do Batismoe da Ceia do Senhor, uma inconsistncia culposa, a fraqueza, o medo de homens, ou umadesobedincia aberta. Que outra razo poderia ser dada, alm do uso indevido do nomeBatista, como a identificao de suas igrejas?15 Que tais ministros ou ancios decidampor si mesmos16.Captulo 30: Sobre A Ceia Do SenhorDa Segunda Confisso De F Batista De Londres (1677, 1689)__________[15] A marca primria de identificao para os Batistas no o Batismo de crentes por imerso, como sepoderia pensar, mas uma obedincia total e absoluta para com as Escrituras. Assim, o Batismo de crente porimerso necessariamente segue.[16] Cf. xodo 32. Quando Moiss tardava em descer do monte, o povo ficou agitado e queria que Aro lhesconcedesse comodamente suas vontades religiosas. Ele pediu que eles dessem o ouro de seus brincos, efez um bezerro de fundio [o deus touro do Egito]. Ele fundiu, formou e esculpiu empregou muito tempoe esforo em sua concepo, construo, aparncia e detalhes. Quando confrontado por Moiss, eleabsolveu-se da culpa, dizendo: lancei-o [o ouro] no fogo, e saiu este bezerro (xodo 32:24). Ele no estavadisposto a admitir sua culpa e fraqueza em acomodar o povo e seus esforos intensos na fabricao dobezerro de ouro. Ele queria que Moiss acreditasse que ele esteve passivo em todo o assunto. Semelhan-temente, alguns de nossos irmos Batistas querem contornar as questes de aceitar a asperso infantil einvocar esse Princpio Aarnico de no-culpabilidade! Poderamos lembrar-lhes mais do pecado de Davi nouso do carro novo, que foi feito baseado no pensamento de que a obedincia a Deus era irrelevante, e queo fim justifica os meios (2 Samuel 6), e sua desculpa para mandar Joabe matar Urias atravs da espada dosfilhos de Amom (2 Samuel 11:25; 12:7-10). Em nenhum desses casos os instigadores ficaram imunes dadesaprovao Divina. Ser que esses irmos se sairo melhor?

Issuu.com/oEstandarteDeCristo1. A Ceia do Senhor Jesus foi instituda por Ele na mesma noite em que foi trado, para serobservada em Suas igrejas at o fim do mundo; para lembrana perptua e demonstraodo sacrifcio de Si mesmo em Sua morte1, confirmao da f dos crentes em todos osbenefcios disso, seu alimento espiritual e crescimento nEle, seu maior envolvimento emtodos os deveres deles para com Ele; e ser um vnculo e penhor de sua comunho com Elee uns com os outros2 (1 1 Corntios 11:23-26 2 1 Corntios 10:16, 17, 21)2. Nesta Ordenana Cristo no oferecido ao Pai, nem qualquer sacrifcio real feito demodo algum para remisso dos pecados dos vivos ou mortos, mas um memorial daquelaoferta nica de Si mesmo, por Si mesmo, na cruz, de uma vez por todas3, e uma oblaoespiritual de todo o louvor possvel a Deus pela mesma4; de modo que o sacrifcio papal daMissa, como eles chamam, a mais abominvel injria ao prprio nico sacrifcio de Cristo,a nica propiciao por todos os pecados dos eleitos (3 Hebreus 9:25, 26, 28 4 1 Corntios11:24; Mateus 26:26-27)3. O Senhor Jesus, nesta Ordenana, nomeou que Seus ministros orem e abenoem oselementos do po e do vinho, e, assim, os separem a partir de um uso comum para um usosagrado; e tomar e partir o po, tomar o clice, e (eles tambm participando) oferecer am-bos aos comungantes5 (5 1 Corntios 11:23-26, etc.).4. A negao do clice ao povo; a adorao dos elementos, o levant-los ou carreg-losem adorao, e reserv-los para qualquer pretenso uso religioso, so todos contrrios na-tureza desta Ordenana e instituio de Cristo6 (6 Mateus 26:26-28, 15:9; xodo 20:4-5).5. Os elementos exteriores desta Ordenana, devidamente consagrados aos usos ordena-dos por Cristo, tm relao com Ele crucificado de forma que, embora em termos usadosfigurativamente, so s vezes chamados pelo nome das coisas que representam, a saber,o corpo e o sangue de Cristo7; ainda que, em substncia e natureza, eles ainda permane-am verdadeira e somente, po e vinho, como eram antes8 (7 1 Corntios 11:27 8 1 Co-rntios 11:26-28).6. Aquela doutrina que sustenta uma mudana da substncia do po e do vinho, na subs-tncia do corpo e do sangue de Cristo (comumente chamada de transubstanciao) pelaconsagrao de um sacerdote, ou por qualquer outra forma, repugnante, no somente sEscrituras9, mas at mesmo ao bom senso e a razo; destri a natureza da Ordenana; etem sido, e , a causa de supersties mltiplas, sim, de idolatrias grosseiras10 (9 Atos 3:21;Lucas 14:6, 39 10 1 Corntios 11:24-25).7. Os que comungam dignamente, participando exteriormente dos elementos visveis destaOrdenana, emseguida, tambminteriormente pela f, realmente e de fato, no de maneira

Issuu.com/oEstandarteDeCristocarnal e corporalmente, mas espiritualmente, recebem e alimentam-se de Cristo crucifica-do, e todos os benefcios de Sua morte; o corpo e sangue de Cristo no sendo corporaisou carnais, mas espiritualmente presentes pela f dos crentes nessa Ordenana, como es-to os prprios elementos aos seus sentidos exteriores11 (11 1 Corntios 10:16, 11:23-26).8. Todas as pessoas ignorantes e mpias, como tais so incapazes de desfrutar de comu-nho com Cristo, so tambm indignas da mesa do Senhor, e no podem, sem grande pe-cado contra Ele, enquanto eles permanecem assim, participar destes santos mistrios, ouser admitidos a eles12, sim, quem participar indignamente ser ru do corpo e do sanguedo Senhor, comendo e bebendo juzo para si mesmo13 (12 2 Corntios 6:14-15 13 1 Co-rntios 11:29; Mateus 7:6).Deve ser notado que esta confisso difere da Confisso de F de Westminster, chamandoambos Batismo e Ceia de Ordenanas do Senhor, em vez de sacramentos. Se as decla-raes de sees 1 e 2 so tomadas literalmente e de forma consistente, ento, a observn-cia da Ceia do Senhor, sendo uma lembrana e memorial, deve ser simblica, e, portanto,no pode e no deve ser considerada como um sacramento. A eficcia consiste nas glo-riosas realidades espirituais relembradas e simbolizadas, no em nada esotrico ou msticoalm do corporal17.Se as declaraes de sees 7 e 8 so tomadas de forma consistente como que afirmam,ento elas fortemente implicam que apenas os crentes devem participar, necessitando dealgum tipo de restrio, isto , estar sob a autoridade e disciplina da igreja. Alm disso, aexpresso Os que comungam dignamente, no sentido Batista so aqueles que foram obe-dientes ao Batismo bblico. Qualquer acomodao contrria seria um comprometimento daverdade e de princpios bblicos.O Apendce Da Primeira EdioDa Segunda Confisso De F Batista De Londres (1677, 1689)18.__________[17] Apesar da posio bblica, histrica e neotestamentria Batista, alguns Batistas modernos, sob a influn-cia Reformada, comearam a chamar ambos Batismo e Ceia do Senhor de sacramentos em vez de Orde-nanas [isto , aquilo que foi ordenado (Mateus 28:19)].[18] Este apndice sobre o Batismofoi adicionado ao original em 1677, e tambm na primeira edio de 1688,mas no foi publicado com a edio de 1689, ou qualquer edio subsequente desta Confisso. Algumascpias da Confisso de Filadlfia, no entanto, trazem este apndice em anexo. A maioria das igrejas Batistasque sustentam a Confisso de 1689 hoje praticam uma comunho Aberta, evidentemente, por ignorncia,pela influncia da tradio Reformada, pelo pressuposto inconsistente de uma teoria de igreja universal, ouuma igreja invisvel, universal, ideia herdada do plano de fundo latentemente Dispensacional dos anciosou membros.

Issuu.com/oEstandarteDeCristoPorque a Confisso de F Batista de 1677, 1989 foi conciliatria em relao aos gruposProtestantes ou Reformados, e um tanto ambgua quanto ao assunto de uma observnciarestrita da Ceia do Senhor, um apndice longo foi anexado primeira edio [1677, 1688]como mais uma polmica sobre Batismo e a Ceia do Senhor.Observe os seguintes excertos do Apndice:...Tambm pode ser adicionado, que se esta santidade-de-nascimento qualificassetodos os filhos de cada crente para a Ordenana do Batismo; por que no para todasas outras Ordenanas? Para a Ceia do Senhor, como foi praticado por umlongo tempojuntos? Pois se recorremos ao que as Escrituras falamgeralmente deste assunto, serencontrado que as mesmas qualidades que do direito a qualquer pessoa ao Batismotambm lhe do direito participao em todas as Ordenanas e privilgios da casade Deus, que so comuns a todos os crentes.Todo aquele que pode e indaga uma boa conscincia para com Deus, quando ele batizado (como todos devem fazer isso para que seja para ele mesmo um sinal desua salvao), capaz de fazer a mesma coisa em todos os outros atos de adoraoque ele executa.......Ns no somos insensveis que, quanto ordem da casa de Deus, e totalidadeda comunho nela, h algumas coisas em que ns (assim como outros) no estamosem um acordo completo entre ns mesmos, como por exemplo, o princpio conhecido,e estado das conscincias dos diversos dentre ns, que concordaramnesta Confisso tal que no podemos sustentar a comunho eclesistica com quaisquer outros, ano ser com crentes batizados e Igrejas constitudas de tais; ainda assim, alguns ou-tros de ns tm uma maior permissividade e liberdade em nossos espritos nesse sen-tido; e, portanto, propositadamente omitimos a meno de coisas dessa natureza, pa-ra que pudssemos concordar, ao dar essa prova de nosso acordo, tanto entre nsmesmos e com outros bons Cristos, nesses artigos importantes da Religio Crist,principalmente insistidos por ns; e isto, no obstante todos ns estimamos que anossa principal preocupao tanto entre ns e todos os outros que em todo lugarinvocam o nome do Senhor Jesus Cristo, nosso Senhor, deles e nosso, e O amamcom sinceridade seja esforarmo-nos para manter a unidade do Esprito no vnculoda paz; e em ordem quanto a isso, exercer toda a humildade e mansido, com lon-ganimidade, suportando-nos mutuamente em amor.Assim, a prtica bblica e consistente de uma comunho Fechada ou Prxima foi gradu-almente minada por um desejo de aceitao em relao comunidade Reformada, atravs

Issuu.com/oEstandarteDeCristodo comprometimento, e de uma crescente falta de convico em relao s consistentes ebblicas convices Batistas.

Ainda permanece muito o claro ensino do Novo Testamento de que a Ceia do Senhor deveser observada dentro do contexto e sob a disciplina da assembleia local, e deve ser reser-vada para aqueles que foram convertidos, biblicamente batizados, que so membros dessaassembleia, e demonstram um viver ordenado (Mateus 28:18-20; 1 Corntios 5:1-13).Sola Scriptura!Sola Gratia!Sola Fide!Solus Christus!Soli Deo Gloria!

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Issuu.com/oEstandarteDeCristo2 Corntios 412Por isso, tendo este ministrio, segundo a misericrdia que nos foi feita, no desfalecemos;Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, no andando com astcia nemfalsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos conscincia de todo o homem,34

entendimentos dos incrdulos, para que lhes no resplandea a luz do evangelho da glria5Jesus, o Senhor; e ns mesmos somos vossos servos por amor de Jesus.6Porque Deus,que disse que das trevas resplandecesse a luz, quem resplandeceu em nossos coraes,7

este tesouro em vasos de barro, para que a excelncia do poder seja de Deus, e no de ns.8Em tudo somos atribulados, mas no angustiados; perplexos, mas no desanimados.9Perseguidos, mas no desamparados; abatidos, mas no destrudos;10Trazendo semprepor toda a parte a mortificao do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesusse manifeste tambm nos nossos corpos;11E assim ns, que vivemos, estamos sempreentregues morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste tambm nanossa carne mortal.12De maneira que em ns opera a morte, mas em vs a vida.13E temosportanto o mesmo esprito de f, como est escrito: Cri, por isso falei; ns cremos tambm,por isso tambm falamos.14Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitartambm por Jesus, e nos apresentar convosco.15Porque tudo isto por amor de vs, paraque a graa, multiplicada por meio de muitos, faa abundar a ao de graas para glria deDeus.16Por isso no desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, ointerior, contudo, se renova de dia em dia.17Porque a nossa leve e momentnea tribulaoproduz para ns um peso eterno de glria mui excelente;18No atentando ns nas coisasque se veem, mas nas que se no veem; porque as que se veem so temporais, e as que seno veem so eternas.