a apresentação qi x qe

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Coeficiente de Inteligência José Antonio Simas Sonia Maria Tridento Tupi Rodrigues

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Apresentação à disciplina Psicologia da Aprendizagem, Curso de Licenciatura "Esquema 1", Centro Paula Souza

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Page 1: A ApresentaçãO QI X QE

Coeficiente de Inteligência

José Antonio SimasSonia Maria TridentoTupi Rodrigues

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O psicólogo francês Alfred Binet (1857-1911) idealizou o primeiro teste de Q.I. em 1905. O objetivo inicial era descobrir quais crianças tinham capacidades mentais abaixo do normal e precisariam de educação especial.

Com o passar do tempo, foi definida uma escala comparativa de desempenho, que sempre leva em conta a faixa etária de quem faz os testes. O desempenho médio de um grupo da mesma idade é sempre 100, enquanto um desempenho igual ou menor a 70 pontos indicaria deficiência mental.

A Suprema Corte dos Estados Unidos proíbe a execução dos condenados à morte que fizerem 70 ou menos pontos no teste, valor considerado diagnóstico de retardo mental.

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o desempenho médio nos testes de QI tem aumentado até 20 pontos por geração no mundo todo.Esse tipo de paradoxo está levando psicólogos, educadores e cientistas sociais a questionar cada vez mais o que o tal quociente de inteligência é realmente capaz de medir e sua relação com o conceito (cada vez mais fugidio) de inteligência.Muitos psicólogos postulam que, a partir dos testes, é possível chegar ao chamado "fator g", uma medida de inteligência pura que não dependeria do grau de treinamento ou da escolaridade da pessoa testada, mas representaria a faculdade mental responsável pela maior parte de um bom desempenho no teste ou em outras atividades.James Flynn, 69, do Departamento de Estudos Políticos da Universidade de Otago. Ele é o descobridor do bizarro aumento nas pontuações de QI, batizado de "efeito Flynn".

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Flynn acredita que muitos problemas requerem uma combinação de filosofia e ciência social, e que isso é especialmente verdadeiro na relação entre QI e raça. Diversos estudos nos EUA mostravam uma diferença média de 15 pontos entre o QI de brancos e o de negros americanos, e isso motivou Flynn a tentar achar buracos nesses dados, que pareciam condenar os cidadãos de origem africana a um status geneticamente subalterno.Flynn não achou o que procurava, mas acabou tropeçando num dado ainda mais precioso: pessoas que passavam raspando na média (100 pontos) nos anos 70 faziam 108 pontos nos testes mais antigos. O pesquisador neozelandês foi em busca dos dados em diversos países e revelou uma surpresa ainda maior: um aumento por volta de 20 pontos em cada geração de 30 anos em 20 países da Europa, Ásia e América Latina.Para Flynn, as implicações da maleabilidade do QI levam a repensar o tal "fator g" e o próprio conceito de inteligência.

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"The Bell Curve" (A Curva do Sino), de Richard Herrnstein e Charles Murray, em 1994 (atraso dos negros nos testes de QI, o livro classificava de inútil toda a política de cotas educacionais ).O fator por trás do desempenho ascendente pode estar relacionado ao aumento de ocupações que exigem mais iniciativa, a famílias menores que dão mais atenção e incentivo aos questionamentos infantis e ao aumento do lazer."As várias avaliações são usadas dependendo do que você quer medir. Nem todos os pesquisadores acham o teste útil", diz Celso Goyos, do Departamento de Psicologia da UFSCAR, que trabalha com crianças que têm dificuldades de aprendizado. A influência do ambiente nos resultados é uma tese com a qual a maioria dos especialistas concorda. O neurocirurgião do Hospital das Clínicas da USP Joel Augusto Ribeiro Teixeira, 35, presidente da Mensa Brasil (sociedade internacional que reúne pessoas de QI alto), concorda que a escolaridade e outros fatores externos podem tornar o índice maleável, mas defende a validade dos testes. "É o único instrumento de medição que nós temos. Todo o resto ésubjetivo“.. "A sociedade, inclusive os psicólogos, não quer comparar as pessoas. No fundo, todos querem ser considerados inteligentes"

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Q.E. - Uma questão de emoções

A autocrítica, a crítica dos outros, a capacidade de compreensão, a tolerância e o "fair play" são características fundamentais para se ser bem sucedido no local de trabalho. O coeficiente emocional passa exatamente por isso:

“A capacidade de avaliar a sua capacidade de usar as suas emoções. E é cada vez mais indispensável para o bom desempenho profissional.”

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Emoção representa tudo o que é contrário à razão- uma pessoa racional não cede aos seus impulsos emotivos - a emotividade nos obriga a não responder às diretivas racionais.

A verdade é que estas duas componentes complementam-se e é na sua fusão que se alcança a quase totalidade da essência humana. O homem é razão e emoção e é bastante difícil, senão mesmo impossível, conseguir distanciar as duas sem que uma delas não saia prejudicada.

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Controlar as emoções é crucial para ter sucesso na carreira. Conhecendo os seus sentimentos e as suas emoções mais facilmente perceberá como aquilo que sente pode afectar aquilo que você faz. A autoconsciência emocional é indispensável para nos aperfeiçoarmos constantemente.

Auto-avaliação: pare e pense com franqueza e honestidade em relação aos seus pontos fracos;Confie nas suas capacidades: sem autoconfiança nunca vai conseguir ultrapassar os desafios diários;Controle-se: não exploda, o que se diz não há como retirar...Seja de confiança: valores como a integridade, honestidade ou coerência distinguem os profissionais;Melhorar: sempre. Procure sempre fazer melhor;

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Otimismo: jamais permita que sentimentos negativos perturbem o seu desempenho;Compreenda os outros: seja uma pessoa disponível e sempre disposta a ajudar;Saiba comunicar: ser extrovertido não significa necessariamente que se seja um comunicador;Conflitos: a melhor maneira de sobreviver a um conflito é detectando-o antes de ele aparecer;

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Na verdade, emotividade e racionalidadecompletam-se e é dessa forma que nos tornamos seres humanos melhores com capacidade para nos melhorarmos constantemente sabendo definir objetivos e estratégias.

Valorize as suas emoções e melhore a sua carreira.