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Ano X - 90 - Maio -1999 Ave JVlaria, grávida das aspirações de nossos pobres. O Senhor é convosco, Bendita sois entre os oprimidos. Benditos são os frutos de libertação de vosso ventre. Santa JVlaria, mãe latino-americana, Rogai por nós, para que confiemos no Espírito de Deus, agora que o nosso povo assume a luta pela justiça e na hora de realizá-la em liberdade para um tempo de paz, Amém! fiíí

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90. Boletim Informativo da Diocese de Osasco - BIO - Ano X - N º 90 - Bio Maio de 1999

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Ano X - n° 90 - Maio -1999

Ave JVlaria,

grávida das aspirações

de nossos pobres.

O Senhor é convosco,

Bendita sois entre

os oprimidos.

Benditos são os frutos

de libertação de

vosso ventre.

Santa JVlaria,

mãe latino-americana,

Rogai por nós,

para que confiemos

no Espírito de Deus,

agora que o nosso povo

assume a luta

pela justiça

e na hora de realizá-la

em liberdade

para um tempo de paz,

Amém!

fiíí

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AJUDE O 10° A NASCER!»

O Secretariado de CEB's conta com aparticipação de todos para a divulga-ção do 10- Encontro Intereclestal deCEB's, que será:O Data: de 11 a 15 de julho do ano2000C Local: Ilhéus (BA)O Tema: "CEB's: Povo de Deus,2000 anos de caminhada"C Leni "CEB's: Memória e Cami-nhada, sonho e compromisso"Sugerem, assim, algumas ações que po-derão ser realizadas durante este ano:A assinatura do Jornal "A Caminho" quecusta apenas R$ 3,00 (Três reais); pe-quenas doações em nome do Secretari-ado de CEB's na conta 1282-3, Ag.0019-1 - Banco do Brasil-, cofre de mo-edas: compre o seu "porquinho"(guarda-moedas) e ajude o Secretariado com asmoedas arrecadadas; rifas promovidaspela própria comunidade em favor do10e; Campanha durante o ano: (con-forme material que será distribuído, porexemplo, Carne "10 para o IO5"};Coleta do dia da Santíssima Trindade,como o dia das comunidades.C Informações e Sugestões:Caixa Postal: 32CEP.: 46650-000 - Ilhéus - BAFone: (073) 231-6935Fax.: (073) 634-2730

BISPOS ASSUMEMENCARGOS NO VATICANO

No dia 20 de março passado, o PapaJoão Paulo II nomeou, dois bispos brasi-leiros, para assumirem encargos noVaticano. O Cardeal Dom Lucas MoreiraNeves, Prefeito da Congregação paraos Bispos, e Dom Fernando AntónioFigueiredo, Bispo de Santo Amaro (SP),membro da Congregação para o Cle-ro. A Diocese de Osasco, parabeniza aosdois Bispos.

PAPA CONVIDADO FARÁ AFESTA DOS 500 ANOS

O Papa João Paulo 2° virá ao Brasil em2001 para encerrar as comemorações dos500 anos do Descobrimento, anunciouontem o presidente da CNBB. A celebra-ção dos 500 anos do Brasil vai dar muitoque faiar em nossas comunidades. De lado,existem aqueles que olham pela festa: afi-nal, são 500 anos e isso merece serfestejado. Da outra parte, estão aquelesque julgam que o Brasil não tem muitoque festejar: escravidão, genocídio dos ín-dios, coronealismo e tantas opressões nãomerecem ser festejados, precisam ser re-fletidos para pedir perdão. É preciso fa-zer festa, mas que seja momento pararefletir um Brasil mais humano, me-nos violento e testemunho de solida-riedade entre os povos.

A C. F. - 2000 - ECUMÉNICA

Para unir as Igrejas Cristãs no testemu-nho comum da promoção de uma vidadigna para todos, na denúncia das amea-ças à dignidade humana e no anúncio doevangelho da paz.O Tema: "Dignidade Humana e Paz"O Lema: "Novo Milénio sem exclu-sões"As Igrejas-membros do Conselho Nacio-naJ de igrejas Cristãs (CON1C), assumiramo compromisso de realizar juntas uma Cam-panha da Fraternidade por ocasião dos2000 anos do nascimento de Jesus Cristo.A C. F.- 2000, portanto, é uma cam-panha que mobiliza as Igrejas Cristãs emdefesa da dignidade humana. Envolvea responsabilidade das Igrejas compro-metidas com o Movimento Ecuménicoe com a causa da unidade visível da Igre-ja de Jesus Cristo. As Igrejas do CONIC,que juntas realizam a C.F.-2000ECUMÉNICA convidam todos os cris-tãos dela participarem, em comunhãode serviço e de missão.

CONGRESSO NACIONALDO ECC

A Diocese de Montes Claros - MG,sediará o XIV Congresso Nacionaldo Encontro de Casais com Cristo.Dias: 16, 17 e 18 de Julho próximo.Local: Montes Claros - MGTema: "Família: Doação ao Pai,Defensora da Vida e do Amor Ver-dadeiro"Mensagem do Casal Coordenador: "SóDeus-Amor é o Senhor da Vida, docomeço ao fim."

RÁDIOS COMUNITÁRIASDe 02 a 04 de março, a Associação Na-cional Católica de Rádios Comunitárias(ANCARC) promoveu um encontro coma participação de cerca de 150 repre-sentantes de associações comunitárias,vindos de 17 Estados. O lema da reu-nião foi "No ar, a vez e a voz dasrádios comunitárias". Dois assuntospolarizaram o encontro: a morosidade doprocesso de homologação das rádios co-munitárias, por parte do Ministério dasComunicações, e a anistia para as pes-soas que estão sendo processadas pelaprática do serviço de radiodifusão comu-nitária. Só para lembrar:^ regulamen-tação das rádios comunitárias foi sancio-nada há mais de um ano. A Ancarc estátrabalhando também para que comu-nicadores populares que respondem naJustiça pela prática de atividades de radio-difusão comunitária ou que já foram con-denados sejam anistiados. Pé. Eduardo(presidente da Ancarc) lembra que se nãofosse a luta de todos para as rádios terementrado no ar, as passeatas, caminhadas,visitas sistemáticas aos parlamentares, etc,não haveria a vitória da regulamentação."Não é crime, não se matou alguém.Foi uma atitude em busca de justi-ça, de um direito que a Constitui-ção já contemplava geneticamente ",

ENCONTRO DIOCESANO DE INTEGRAÇÃO ENTRENo último dia 24/03, em Caucaia doAlto realizou-se, mais um encontro dePresbíteros, com a participação dospadres que foram ordenados no perí-odo de 05 (cinco) anos. Esse encontroteve a finalidade de integração e par-tilha dos trabalhos concretizados duran-te a caminhada. Foram destacadas asseguinte dificuldades: com relação ascomunidades, os novos trabalhos cria-dos nas Paróquias, o acolhimento, aparticipação e dedicação do Povo deDeus nas orações e nas comunidades.

BIO-02

Ressaltamos as seguintes mudanças: oretorno do Pé. Toninho para a Paróquia

OS PADRES NOVOSNossa Senhora da Escada, em Barueri,onde assumiu como Pároco, no últimodia 11/04.O Pé. Adinael Gomes Miguel, comovi g ário-co operador, para a ParóquiaSão João Batista, na Região de Barueri.O Pé. Ornar, assume como Pároco naParóquia Nossa Senhora ImaculadaConceição, em Caucaia.Dom Francisco agradeceu a todospelo apoio, disponibilidade e en-tusiasmo nos trabalhos realiza-dos na Diocese de Osasco.

Maio 1999

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37A ASSEMBLEIA CERAL

DACNBBSob a proteçao da cruz, réplica da cruz que presi-

diu a primeira missa na descoberta do Brasil e tambémsob a proteçao de Nossa Senhora Aparecida, desenvol-veu-se toda a 37a Assembleia Geral da CNBB em Itaici,município de Indaiatuba, em São Paulo.

A cruz faz parte das dezeseis recebidas em Portu-gal pelo Presidente e Secretário da CNBB e abençoa-das pelo Santo Padre para que em todos os Regionaisse realizem aios comemorativos aos 500 anos deevangelização no Brasil. Também dezeseis imagens deNossa Senhora Aparecida foram entregues aos presi-dentes dos Regionais para que acompanhem a cruz dadescoberta.

A 37- Assembleia Geral foi eletiva. Realizaram-seas eleições para o novo quadriénio. Foram eleitos parapresidente: D. Jayme Henrique Chemello, para vice pre-sidente: D. Marcelo Pinto Carvalheira e para secretário:D. Raymundo Damasceno Assis. Foram eleitos tambémos nove novos membros da Comissão Episcopal de Pas-toral (CEP), os cinco membros da Comissão Episcopalde Doutrina (CED) e os seus dois suplentes e finalmenteo Delegado junto ao CELAM com o seu respectivo su-plente.

Em meio às eleições, houve muitos outros traba-lhos. Assim foram atualizadas as "Diretrizes Geraisda Ação Evangelizadora" junto aos últimos docu-mentos do Magistério, principalmente junto à Exorta-ção pós-sinodal "Ecclesia in America".

Outro documento muito importante: "Missão eMinistério dos Cristãos leigos e leigas" foi objetode definição da Assembleia. Depois de apostas as consi-derações vindas de todos os Regionais, o documento foiaprovado pela Assembleia como oficial da CNBB, pas-sando da coleção verde (estudos) para a coleção azul(documentos).

Ao todo foram quinze os temas estudados. A3émdos dois já mencionados, salientamos ainda o Jubileudo ano 2000 e os 500 anos de presença do Evangelhono Brasil. Foi proposto um calendário de festividadesem nível nacional e sugerido que a Assembleia Geraldo ano 2000 fosse realizada em Porto Seguro, na Bahia.Foi encaminhada a revisão do Estatuto Canónico daCNBB. Depois de vários estudos do documento papalsobre as Pontifícias Universidades Católicas, a Assem-bleia Geral aprovou, unanimemente, as normas para aaplicação desse documento, chamado "Ex CoordeEcclesiae". Fo: realizado um estudo sobre a situaçãoconcreta dos Bispos Eméritos no Brasil. Foi avaliada,com otimismo, a primeira Campanha de Evangelização,realizada no último Advento. E dados informes, deci-

sões e encaminha-mentos sobre a Cam-panha da Fraterni-dade do ano 2000 queserá ecuménica.

Tivemos aindadezoito comunicações,redigidas num peque-no opúsculo e apre-sentadas de modosintético.

E, além do Diade Retiro cujo tema foi "Deus Pai", apresentado porD. Celso José Pinto, Bispo de Vitória da Conquista, BAtivemos uma só "Declaração" para o dia l9 de maio,dia do Trabalhador e Festa de São José Operá-rio.

Esta declaração tem como titulo: "Vida com dig-nidade e esperança". No início a esperança é incen-tivada pela celebração próxima do Grande Jubileu donascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo. Jubileu queexige a reconciliação entre irmãos e irmãs e se realizano perdão das dívidas, alcançando a paz na terra, gra-ças ao anúncio do Santo Evangelho de Jesus Cristo. Aesperança também desabrocha e se realiza na vida co-munitária, na educação para a cidadania e na luta con-tra vários aspectos de injustiças praticadas na socieda-de, Declara-se contra todo tipo de violência. Desde aguerra na região balcânica até a multiplicação dos as-saltos, sequestros, roubos e crimes de morte, prosse-guindo até a violência realizada sobre pessoas que vi-vem em condições miseráveis, sem teto, sem terra esem perspectivas.

O trabalho é sagrado e dignifica a pessoa huma-na. Diante dessa verdade é uma ignomínia o desempre-go e terríveis são as suas consequências. E termina adeclaração com a seguinte afirmação: "No dia l9 demaio, Festa de S.José Operário e Dia do Traba-lhador homenageamos os homens e as mulheres queproduzem com seu trabalho o pão nosso de cada dia eproclamamos o valor santificador e evangelizador do tra-balho.

A proximidade do Grande Jubileu nos convida aretomar os caminhos da Justiça Social e de Vida paratodos. Peçamos à Mãe e Senhora Aparecida que nosfaca cuvir, de novo, o chamado de Deus a tornar estemundo a casa de todos, fruto da criação divina e doTrabalho de homens e mulheres a serviço da vida e da es-perança".

t FRANCISCO

Maio 1999 03- BIO

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Quase tudo o que é escrito sobre Ma-ria, é em função de Jesus e de sua mis-são. Ela é definida, em primeiro lugar,como a mãe de Jesus de Nazaré, aque-la que fez a vontade de Deus para darao mundo seu Filho. Acentuar a depen-dência de Maria em relação a Jesus foiuma constante nas Igrejas Cristãs até osdias de hoje, embora, na devoção po-pular, Maria tenha uma ação autóno-ma em relação ao seu Filho. Do pontode vista da história bíblica parece incon-testável o fato de que Maria fazia partedo movimento de Jesus e, sem dúvida,antes dele. já vivia pessoal e comuniía-riamente as esperanças proféticas anun-ciadas no antigo Israel. Isto quer dizerque a história de Mana não começa cema gravidez, com a espera de seu Filho.Tudo indica, apesar da pobreza cos do-cumentos a respeito, que, com outrasmulheres dentro dos limites da culturada época, Maria já fazia parte de ummovimento cuja expressão histórica semanifestou mais plenamente com seu

QUEAA É MARIA?Filho Jesus e seus seguidores.No Evan-gelho de Lucas, Maria de Nazaré temum pape! importante, pelo menos noinício ou na "preparação"do grandeacontecimento da vinda de Jesus comoFilho do Altíssimo. Os textos relativos àanunciação, visitação e ao nascimentode Jesus falam-nos de Maria com umaautonomia pessoal bem significativa.Importante é assinalar agora a transfor-mação que ocorreu na tradição religio-sa cristã, quando se proclamou Mariade Nazaré, como a Mãe de Deus. Éentão que os aspectos históricos de suavida, os conflitos de seu tempo, as difi-culdades que tinha uma mulher paraviver e anunciar publicamente o Reinode Deus parecem desaparecer. Estamos£crsr_rr.2dc5 z imsçrir.ar a figura de Ma-ria es Nazaré rundamentalmente como"Mãe". Existem até certos estereótiposde Maria, que circuiam no imagináriopopular: a jovem mãe com o filho nosbraços ou a humilde e pacata dona decasa. O tradicional mês de maio associa

fortemente "mãe"com "Maria".A teologia recoloca de forma ímpar a figu-ra de Maria no horizonte teológico, poisdestaca-na como mulher forte, primeiraseguidora de Jesus na causa do Reino deDeus, profetisa de seu povo, imagem doNovo Povo de Deus em busca de liberta-ção. Seguindo esta tendência, vários teó-logos e teólogas, por considerarem rnuitoestreita e prejudicial às mulheres a com-preensão de Maria como mãe, preferemdenominá-la "irmã", "amiga", "companhei-ra". Aquela que é sempre presença.Maria, a Salvadora, é a nossa cançãode vitória, é a esperança que semprerenasce, é o imortal desejo de justiça, éo símbolo da inextinguível paixão peloamor.

Para refletir: Lc l, 26-38 - Seráque ainda hoje existem mulherescapazes de lutar pela libertaçãoe com coragem para enfrentar osconflitos e dificuldades que, cer-tamente aparecerão?

: O CÂNTICO I>A /AULHER FELIZ

Todo o âmbito em que se desenvolve acena do encontro entre Isabel e Maria éum âmbito de louvor e de felicidade.Lucas narra a história dos nascimentosde Jesus e de João Batista, assume mai-or destaque se comparado com a infân-

cia segundo Mateus, que não salientatanto a alegria deste nascimento, e sima definição de vida que exige a presen-ça de Jesus. Assim, cada vez que o anjovem anunciar algo, pronuncia palavrassemelhantes: "Não tenhas medo... Te-rás alegria e regozijo e muitos se alegra-rão com o seu nascimento...~ quando seanuncia a Zacarias, espcsc ds Isabel, o

o £_T- sr/-~.~s a Maria o nascimento deJer-s U1.28ss) "Não tenhais medo!Eis ç_e eu vos anuncio uma grande ale-gria, que será para todo o povo", quan-do c anjo anuncia aos pastores o nasci-mento em Belém (Lc 2,10ss). E to-dos, à medida em que vão recebendoestas notícias, alegram-se e louvam aDeus. Fixemos agora nossa atençãonestas duas mulheres e mães: Isabel,estéril e anciã, Maria, jovem e virgem,nenhuma das duas tinha possibilidadeshumanas de gerar: Isabel, porque jáhavia ultrapassado o período fértil; Ma-ria, porque este tempo ainda não haviachegado (Lc 1,34). Eis o relato do en-contro: (Lc l, 39-45). O motivo da ale-gria está claro; a própria presença doSalvador, já em gestação em sua mãe.e a presença do Espírito Santo que faz

brotar a exclamação. Uma mulher lou-va a outra mulher. Estamos aqui diantede uma situação similar à de Ana: Isa-bel celebra a obra que Deus realizouem sua prima, o lugar a ela concedido.A obra de Deus é sempre uma obra quetorna a pessoa mais pessoa, que lhe res-titui o lugar de dignidade, que se encon-tra em ameaça constante. Maria, umajcvsnzinha de um povo de má fama, en-contra seu lugar. É o que Maria irá con-tar, utilizando a linguagem de seu povo,isto é, a linguagem da Bíblia. O cânticode Maria retoma o mesmo argumentoque o cântico de Ana, inclusive com asmesmas palavras: Lc 1,46-55.Maria começa a contar seu nouo esta-do, está feliz, canta, seu espírito estácheio de gozo. Por quê? "Porque o Todo-Poderoso fez em mim grandes coisas".Um novo estado, que é reconhecidocomo obra do amor de Deus. Mariapassa, então, a aclamar a obra de Deusem todo o seu povo: sua misericórdiapara com os mais pobres e necessita-dos.

Para refletir: Como seria o Cân-tico das Mães de nossa Comuni-dade? Inspiram-se no Cântico deMaria?

BIO-04 Maio 1999

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/AARIA, /AODELO OE FÉCelebrar com Maria. (Símbolos: Bí-blia, Velas, Flores e Imagem de Maria}1) AcolhidaAnimador(a): Reflitamos hoje sobreMaria, a mulher que gera Deus com co-nhecimento lúcido e livre determinação,onde a abertura ao Espírito supõefecundidade, criatividade, estar abertae não inflada das energias desconheci-das do mistério, é o símbolo marcantede como o indivíduo deve e pode reali-zar um encontro autêntico com o sagra-do. Acolhamos os símbolos cantan-do: Com Maria em Deus exultemos...2) Oração: Cremos que Deus fez ques-tão de se tornar carne por meio de Je-sus Cristo que anunciou um projeto devida. Sabemos, Senhor, que a "Mãe deDeus" não está no mesmo nível de "DeusPai". Maria não é a Mãe do Criador, masuma criatura como nós, que tem a mis-são de perfeita discípula e Mãe-educa-dora do Filho de Deus encarnado. Per-mita-nos, Senhor, nos tornarmos homense mulheres perseverantes na fé. Amém!Leitor 1: Participar da maternidade deMaria não é outra coisa que tomar huma-namente visível o amor patemal-matemode Deus, por meio do exercício de rela-ções permeadas por acolhimento, ternu-ra, atenção gratuidade, proteção, cuidadoe energia que nutre e ajuda a crescer. QueMaria nos ensine esse amor, tão humano

e tão divino. Maria é mulher forte, cheiade vida. É modelo de fé, vivida no dia-a-dia. O exemplo de fé que Maria nos dei-xou está presente na vida e na Bíblia.Todos: Vem, Maria, vem, vem nos aju-dar neste caminhar tão difícil rumoao Pai.

Leitor 2: Nas Bodas de Cana, sua fé emJesus seu Filho, foi demonstrada quandoela, sem mesmo consultá-lo, mandou osserventes encherem as talhas de água,que depois se transformaram em vinho.Todos: Maria que eu quero bem,Maria do puro amor, igual a vocêninguém, Mãe pura do meu Senhor.Leitor 1: Mc 3,31-35

Leitor 2: Jesus se encontra no meio dopovo simples. Ele estabelece um novo tipode família; uma nova maneira de os fami-liares se relacionarem. O texto que acaba-mos de ouvir, é um elogio a Maria, queentendeu bem, a verdade que Jesus que-ria dizer, quando falou: "Aqui estão... "Tudoo que Jesus fazia ou dizia era em funçãodo Reino de Deus, por isso sua verdadeirafamília é formada por aqueles que reali-zam na própria vida a vontade de Deus,que consiste em continuar a sua missão.Reflexão do texto:•=** O que mais nos surpreende nestaresposta de Jesus a Maria, sua Mãe?

'- Em que esta resposta ilumina nos-sa vida? E a de nossa Comunidade?Preces espontâneas: Nestas orações va-mos pedir a Deus, por intercessão de Ma-ria, que abra os nossos corações para ma-nifestar concretamente a nossa fé. A cadapedido, vamos acender a vela e dizer: ComMaria queremos celebrar nossa fé,nosso amor filiai e nosso batísmo.Oração: Maria, na sua humildade, re-conhece a grandeza e a miseridórdia deDeus que olha para os simples e peque-nos, cantando o "Magnificat"que é a suaoração de agradecimento, de louvor ede coragem. Rezemos com Maria can-tando; "Virá o dia em que todos aolevantar a vista, veremos nesta ter-ra reinar a liberdade." (Bis)

/AENSACE/A O A ANUNCIAÇÃO PARA NÓS HOJEMaria, encarnação fiel, nova moradade Deus e mãe do Messias, é também,na fé, Mae do novo povo que se origi-na na Encarnação. Para esse povonovo Maria tem tríplice anúncio:# uma afirmação poderosa de Deus;# uma adesão de fé ao seu chamado;# uma esperança na eficácia da pa-lavra divina.O Deus da Anunciação a Maria não éuma ideia abstrata, mas um Deus pes-soal que se abre aos homens. É o mes-mo Deus uno que atuou na História dopcvo eleito. E um Deus que tem seu pla-no de salvação para o mundo. Mariaprojeia a imagem de um Deus que fazdcm de si mesmo, que toma a inciativa,mas que suscita uma resposta livre econsciente no homem. O Deus de Mariaé o Deus cãs promessas e da Aliança,feita por air.or e que se mantém fiel àmesma ainda que à custa da infidelida-

de do homem. Finalmente, Maria não pro-jeta a imagem de um Deus distante e indi-ferente ao mundo dos homens. Sua ima-gem é a do Deus-conosco, que aposta nahumanidade, que se encarna no povo ena consciência de ca-da hcrr.em. A fé é aresposta de Maria ao Anúncio daEncarnação. Maria, mãe e amiga, viveuum momento de fé intensa, de plenareceptividade: enquanto recebia Jesus nasua carne, O acolhia na alma com todoo ardor de sua fé. Toda a sua pessoa,não só seu corpo, mas também sua alma,acolhe e recebe o Messias. Maria viveduas atitudes existenciais humanas: aatitude de quem espera e a de quem vêrealizada sua esperança. Hoje, com acrescente entrada da mulher no mercadode trabalho e na vida da sociedade, e adifusão de distintos métodos contraceptivos,a maternidade tem cada vez mais condi-ções de ser opção e não destino ou fatali-

dade. Em nosso continente sofrido edesesperançado, a maternidade tem o ros-to das nossas culturas negras, indígenas,brancas e mestiças. Maria de Nazaré,mulher forte, conheceu de perto a po-breza e o sofrimento, a fuga e o exílio.Maria é herdeira da tradição profética efeminino-sirnbólica de seu povo, ao mes-mo tempo em que inova suas esperan-ças e as estende para toda a humanida-de. Maria, geradora do povo, defende avida e por ela se empenha. Além disso,como primeira cristã, Maria é Mãe e fi-gura da Igreja, que possui já a Aliançadefinitiva, mas que está à espera de suaconsumação. Para essa Igreja dedicaMaria o anúncio de sua esperança.

Para refletir: Nós dedicamos onosso tempo e a nossa liberda-de de filhos e filhas ao anúncioda esperança?

Maio 1999 05- BIO

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'OOO

DIOCESE COMPLETA 1O ANOSAlegrias, trabalhos, esforços, sofrimentos e muitas esperançasmarcam a festa de aniversário de nossa Diocese. DomFrancisco deu a sua mensagem como primeiro Bispo da Diocesede Osasco: "Osasco, sente a responsabilidade de crescerna expressão eclesíal da comunhão e participação -Comunhão com a Igreja do Brasil fazendo-se, com to-das as Igrejas deste país, mais uma a lutar em defesados direitos dos pobres, dos operários, dos negros edos índios". Neste ano relembramos o início de sua fundaçãocomo Diocese no ano de 1989, quando ainda era Região Epis-copal da Arquidiocese de São Paulo. Nestes dez anos foramtempos difíceis, pois estávamos iniciando uma nova caminhadaem nossas Regiões, frente aos desafios sociais, políticos e religi-osos. Entretanto, as lutas missionárias trouxeram grandes pre-senças na Catequese, nas Celebrações Dominicais, nas Forma-

ções, nas Pastorais Diversas, nos Movimentos Sociais e Políti-cos e no Crescimento Religioso. Dom Francisco, sempre enfatizoua importância do Povo de Deus nos trabalhos Paroquiais eDiocesano, pois neste período haviam poucos padres para aten-der as Paróquias existentes na mesma. O empenho junto aosleigos (as), foram sempre marcados pelo carisma do anúncioda Boa Nova, ao qual levaram a nossa Diocese a criar novasParóquias, a estabelecer o Centro Catequétíco, a reestruíuraro Boletim Diocesano (BIO), a dar ênfase ao Plano Trienal "Rumoao Novo Milénio" e restabelecer novo método de evangelização.Desta forma nossa Diocese parabeniza a todo o Povo de Deuse ao nosso Pastor, pelos incentivos em nossa caminhada, peça-rnzs 20 Bom Pastor que conduza a nossa Diocese Rumo aoNcvo Milénio. Para comemorar teremos a Missa Festivano dia le de maio às 9h, na Catedral.

MISSA PA UNIDADEA celebração que tem como ponto alto aConsagração dos Santos Óleos (dos Enfer-mos, do Batismo e do Crisma}, que brotamdo amor misericordioso de Deus-Pai, foimarcada de muita alegria e participaçãodo Povo de Deus, através da unidade detoda a Igreja, em especial da nossa Diocese.Os óleos que são Consagrados serão utili-zados em nossas Comunidades nos Sacra-mentos do Batismo, da Crisma e da Or-dem (que serve para ungir as mãos dos novospadres). Houve também a Renovação Mi-nisterial do Clero e de todos os Ministros(Eucaristia, Enfermos, Exéquias, Batismo,Palavra, Testemunha Qualificada para Ca-samento e Coordenação Pastoral), e a Re-novação da Fidelidade ao Plano Pastoralde nossa Diocese.Dom Francisco enfatizou ainda a importân-cia das participações dos ministros (da eu-caristia, dos enfermos, do batismo, das exé-quias e testemunha qualificada), nas forma-

ções Paroquiais e Diocesana. Acrescen-tou - "que Cristo é o sacerdote por ex-celência, e que é necessário estar uni-do a He, vivendo com Ele, e testemu-nhando-O; através de nosso entusias-mo no testemunho da Boa Nova".

LITURGIA

VIDA DA ICREJACULTO POPULAR DOS SANTOS

O culto aos santos veio fazer parte denossa vida através da própria história denossa evangelização e cultura. Essas tra-dições servem para demonstrar a ma-neira pela qual os cultos cristãos foramse desenvolvendo e se enriquecendo emcontato com as culturas populares. Mui-tas vezes houve processos de incultura-ção desses cultos que os harmonizaramcom as liturgias cristãs.Os santos são reconhecidos como mode-lo de vida e testemunhas proféticas doEvangelho. São muitos que "tombaram"na luta do povo e não tiveram medo dederramar seu sangue, com Cristo, emnome de um ideal, o "Reino de Deus".Fizeram-se testemunhas dentro da suarealidade, por isso são chamados Santose Santas (Ap 7,13-17).

CATEQUESE ESPECIALEstá sendo realizado no Centro CatequéticoDiocesano, o Curso de Formação paraCatequese Especial. Contamos com a par-ticipação de 49 catequistas, e com umalista de espera com cinquenta nomes.O Curso está sendo um grande sucesso,superando as expectativas da equipe decoordenação, pois tem sido muito grandea procura de catequistas capacitados quebuscam aprimorar seus conhecimentospara trabalharem com pessoas portado-ras de deficiência física, mental ou sensori-al (auditiva ou visual).O primeiro encontro foi realizado nodia 27/02, onde foram trabalhadas asseguintes questões: Por que CatequeseEspecial? Como surgiu? Quais os objeti-

vos e desafios? Quem são os responsá-veis? A pessoa do catequista e o objeti-vo do curso. A Ir. Mary Donzelini, expôsao grupo a importância de estarmoscom a atenção voltada para nossos ir-mãos e irmãs com necessidades especi-ais mostrando o que a Igreja fala a es-$erespeito através do Catecismo da 3gre;sCatólica, do Diretório Geral para aCatequese e do Documento da CNBBCatequese Renovada.No segundo encontro dia 27/03, aassessoría ficou por conta da MariaPaula, da Coordenação Diocesana deCatequese, onde a partir de textos bíbli-cos, do A.T. e do N.T. verificamos comose dava a presença de pessoas portado-

ras de deficiência, e como o Povo de Deusvia essas pessoas, e quais foram as atitu-des de Jesus, que através de sua açãoevangelizadora, resgatava e valorizava aspessoas que eram deixadas à margemda sociedade.Nas nossas comunidades, foi feita umapesquisa com relação aos obstáculosarquitstcniccs que impedem o acesso depessoas portadoras de deficiência (em es-pecial os deficientes físicos), o resultadodessa pesquisa mostrou-nos, que infeliz-mente, as comunidades não são adapta-das. Aproveitamos pra solicitar aos pa-dres, conselhos administrativos e pastorias,que criem meios que facilitem o acessodos nossos irmãos e irmãs deficientes.

BIO-06 Maio 1999

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2° ENCONTRO DIOCESANO DA PASCOM

No dia 11 de Abril, foi realizado o 2°Encontro da PASCOM (Pastoral daComunicação}, em níue! Diocesano. Es-tavam presentes aproximadamente, 80pessoas de 5 Regiões: Barueri, Bonfim,Cotia, Santo António e Carapicuíba;contamos com a Assessoria do Pé.Claudinei (Diocese de Piracicaba - daEquipe da CNBB - Regional Sul l - parao Setor de Comunicação). Pé. Atílio deuas boas vindas em nome de D. Francis-co, dizendo que cresceremos se parti-lharmos e trocarmos experiências."Estamos começando, e que Jesusseja o l5 Comunicador". Pé. Claudi-nei. após apresentar-se, faJa que a fonteda nossa comunicação é a fé. Não impor-ta como viemos, o que importa é queestamos aqui. Viemos para aprender, eaprendendo nos comunicamos. Cita o ob-jetivo da Pastoral da Comunicação, con-forme o Doe. 59 da CNBB: "Implanta-

ção e conscientizaçãode que é necessário aPASCOM nas Diocesese Paróquias. Rede deComunicação nas Paró-quias." Após uma brevecolocação, dividiu o grupopor Regiões Pastorais, paraque os comunicadores se co-nhecessem melhor e fizes-sem uma "tempestade deideias" sobre as seguintesquestões:lg) Como vai a nossa Co-

municação?2-) Colocar duas propostas para que acon-teça ou que seja dada continuidade naquestão da Comunicação em cada Re-gião. "A comunicação é algo que há tem-po começou, mas hoje estamos acordan-do. " Questiona aos presentes:9 O que é a PASCOM?É a Pastoral do SER... A PASCOM, devegerar vida em três canais: SER, ESTAR efazer COMUNHÃO. Devemos, semprefortalecer os 3 canais, para que as ideiassurjam e sejam organizadas. A apresen-tação das propostas das Regiões foramsintetizadas como segue:=í criai'um intercâmbio entre as Paróquias;L-v usar bem as Rádios Comunitárias quetemos;

.'- criar um Boletim Regional ou melho-rar onde já existe;- ! valorização da comunicação interna (uti-lização dos meios/prática dos Projetos);

--> buscar patrocinadores, profissionaisespecializados, trabalho voluntário;<=> formação;-• encontrão para troca de ideias e ex-periências, para romper as iniciativasisoladas;-• conscientização da realidade;- curso de técnicas de Comunicação;Devemos criar laços e raízes. Quanto maisnos organizamos estamos fazendo umacomunicação que gera vida e que gera

valores. O Pé. Qaudineí, agradeceu o con-vite de estar na Diocese, se colocou à dis-posição para uma nova oportunidade.Parabenizou a todos pela inicitiva de fa-zer a PASCOM acontecer na Diocese.Em breve, teremos em vídeo, noCentro Catequético: O que é a Pas-toral de Comunicação?

ENCONTRO DAS PASTORAIS SOCIAIS> Convidados presentes: Caritas Diocesana, Obra Kolping,Conselho Municipal de Saúde, Pastoral da Juventude, L.A.R.(AIDS), Pastoral da Saúde, Pastoral da Moradia. PastoralCarcerária, Fórum pelo emprego e Reforma Agrária (M.S.T.).Pastoral da Criança, Pastoral dos Moradores de rua. PastoralFé e Política, Condepe, Voluntariado, Fórum da Criança e doAdolescente, Conselho Municipal da Criança e do Adolescente.> Reflexão com assessoría de Terezinha Toledo, fazendouma Análise da Conjuntura Sócio-Econômica e política, da reali-dade em que estamos vivendo, e como as Pastorais Sociais vãoatuar no anúncio, na denúncia e na promoção do Reino de Deus,em parceria com outras esferas de organização popular: movi-mentos populares, sindicatos, partidos políticos e administraçõespúblicas; com propostas democráticas e populares. As organiza-ções populares têm que atuar no micro {problemas, situações desofrimento que afligem diretamente, o povo), e macro (lutar pelaerrôdi^dio do problema, pela mudança social...).'*• Trabalhos em grupos:1) - Expectativas: promover a articulação das Pastorais So-ciais, a Pastoral de Conjunto, para fortalecer as ações desen-volvidas, valorizando e conhecendo o trabalho de cada Pasto-

ral, Movimento, Conselho ou Entidade. 2) • Propostas levan-tadas e aprovadas, para que a Pastoral Social de Con-junto se concretize:2 .1- Reunião bimestral com representantes das Pastorais, Mo-vimenics e Entidades, aproveitando as reuniões já agendadas da3- Semana Social - próxima reunião dia 06 de maio, às 20h, noCentro de Pastoral. 2.2 - Encontro Semestral para informação,formação e integração. 2.3 - Assumir a 3? Semana Social.2.4 - Participar de Retiros de Fé e Política: próximo retirodias 21, 22 e 23 de maio, tema da C.F.99. 2.5 - Articular epromover entidades, ações concretas como Vigílias, Caminha-das, Visitas a acampamentos do M.ST. (Porto Feliz e Região),Grito dos Excluídos, l9 de Maio, Dia da Mulher, Dia da Consci-ência Negra... 2.6 - Apoiar e participar de atividades que pro-movam a vida. 2.7 - Utilizar o BIO, para divulgar as ativida-des da Pastoral Social; Bandeiras que unificam como propos-ta democrática popular: Reforma Agrária, Desemprego, Ar-ticulação Campo-Cidade, Grito dos Excluídos, Fórum Terra,Trabalho e Cidadania (manifestação que houve no dia 26/03na Av. Paulista), Coleta de Assinaturas sobre a CorrupçãoEleitoral e Fórum da Criança e Adolescente.

Maio 1999 07- BIO

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01 -S- ANIVERSARIO DA DIOCESE -10anos- Catedral -9h02-D- 52 DOMINGO DE PÁSCOA

- CEBs - Ene. Reg. Barueri - Sag. Coração - das 8 às 17h- Encontrão de Ministros e Infância Missionária - Barueri- Cons. Pastoral Região Barueri - Silveira -15h- RCC - Reunião Coord. Dioc. e Secr. Diocesanos

04 -T- Coordenadores de Pastoral - CEO - 9h05 -Q- PR Região Barueri - 9h

- Conselho do Voluntariado-14h- Comissão Executiva -Reg. Bonfim - Piratininga-20h

06 -Q- 3- SSB - Pastoral Social - Centro Pastoral - 20h- Reunião Diocesana Pastoral Familiar - Cotia

07 -S- Missa das Mães-Voluntariado- 15h08 -S- Coordenação Pastoral Diocesana-9h

- ECO- Cotia- S. Roque- Vargem Grande-das 14 às 17h- Pastoral da Saúde - Região Barueri -15h- Formação para Catequistas - Barueri -15h- Pastoral Juventude Diocesana - São Roque -14h- Past. Familiar - Reg. Barueri - Aparecida - Jandira -16h- PASCOM - Reunião Diocesana - CECAD - das 9 às 12h- Avaliação CF 99 - Nível Diocesano

09-D- 6^ DOMINGO DE PÁSCOA- Past. do Batismo - Reg. São Roque - das 14:30 às 17h- Pastoral Juventude - Reg. Barueri - Medianeira -14h- Encontro da Past. Vocacional - Reg. Carapicuiba -

Nossa Senhora Aparecida-14:30h10 - S- Pastoral Carcerária - Piratininga -14h

- Coordenadores Reg. dos Ministérios - RegiãoCarapicuiba - Nossa Senhora Aparecida - 20h

- Jornal Regional - Reg. Bonfim - Piratininga - 2Qh11 -T- PP Região Carapicuiba - 9h

- Past. da Comunicação - Reg. Carap. - Sta Rita - 20h12 -Q- Equipe Diocesana da Pastoral Vocacional

- PP Região São Roque- ComissáoReg. Past Familiar-N. Sra. Aparecida-20h

13 -Q- PP Região Bonfim - 9h- PP e Religiosas - Reg. Sto. António - Sía Isabei -10n- Pastoral Familiar - Reg. Bonfim - Piratininga - 20h

14 -S- Conselho Deliberativo da C.D.O. - 9h- SP2-Osasco-9h

15-S- ECO Diocesana-das 8:30 às 12h- Fé e Política - Região Barueri - I6h- Past. da Juventude Dioc.-Curso para Coord.-até dia 16- Esc. de Fé e Política - Reg. Past. Sto Ant. - das 9 às 12h- Ene. de Casais - 23 União - Reg. Past. Sto Ant. - V. Yara- Past. da Saúde - Reg. Bonfim - Centro Pastoral - 9h- Mutirão da Saúde - Sta Rita- Encontro de Formação Past. Familiar - SP2 - Mogi- Míníst. Coord. Regional - Reg. Bonfim - 16h

16-D- ASCENSÃO DO SENHOR- Pastoral da Comunicação - Barueri - Silveira -15h- Legião de Maria - Barueri -15h- Retiro de Ministros - Reg. Pastoral Santo António -

das8:30às12:30h- Ene. Cateq. - S. Imaculada - Reg. Past. Sto. Ant. - 8h- Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos- Coord. Reg. Catequese - Reg. Carapicuiba - São Lucas

18 - T- Conselho de Presbíteros - São José - 9h- Cons. S.N. Sra. das Graças - Reg. Past. Sto. Ant. - 20h- Representantes do Sul l - Araraquara

19 -Q- Equipes de Liturgia - Setor Sagrada Família - Reg.Pastoral Santo António - 20h

20 -Q- Escola dos Ministérios - Setor Imaculada - Reg,Pastoral Santo António - 20h

- Apostolado da Oração - Reg. Barueri - Silveira -15h- Cons. Setor Sagr. Família - Reg. Past. Sto. Ant. - 20h

21 -S- Comissão Administrativa-CEO-9h- RCC - Oração Coord. Dioc. Reg. e Secr. Diocesanos- Avaliação da CF 99 • Itaici • até dia 23/05

22 -S- Conselho - Reg. Sto. António - Sede - !5h- Festa de Santa Riía- Cons. Reg. Past. - Reg. Carap. - N. Sra. Aparec. -8:30h- Pastoral Juventude SP2-Mogi

23-D- PENTECOSTES- Encontro Reg. Past. Barueri - das 8 às 16h- Apostolado da Oração - Missa Regional - Barueri -15h- Ene. de Crism. - Reg. Past. Sto. Ant. - Catedral -14h- Apostolado da Oração - Reg. Bonfim -14h- Ene. com Crismandos PJ. - Reg. Bonfim - Rochdale- Catequistas - Reg. Bonfim - Sem. São José -14h- Encontro PJ e CEBs - Reg. Carapicuiba - das 8 às 17h

25 -T- Formação Permanente do Clero -lbaté-9h- até dia 2727 -Q- PR Região Cotia -14h

- Past. da Saúde - Reg. Carap. - N. Sra. Aparec. - 20h28 -S- Conselho - Região Cotia - 20h

- Conselho de Pastoral Região São Roque - 20h- RCC - Região Barueri - Cristo Rei - 20h- Coord. G.O. da RCC - Reg. Past. Sto. António- Ação Social - Educ. Adutt, - Reg. Bonfim - H. M5 -19:30h- Encontro de Liturgia - Reg. Bonfim - Jaguara - 13h- E.C.C, - 23 Et. • Reg. Bonfim - Piratininga - até dia 30/05

30-D- SANTÍSSIMA TRINDADE- RCC-Cenáculo- Ene. de Metodologia Past. - Centro Pastoral - 8:30h- Ene. Min. dos Enfer.- R.Carap. - N. Sra Ap. - das 8 às 12h- Encontro de Casais - 25 União- Encontro de Formação Pastoral Familiar Diocesana

31 -S- VISITACAO DE NOSSA SENHORA

ASSEMBLEIA DA REGIÃO PASTORAL BARUERI

No dia 10/04, das 8h às 12h, na Comunidade Sagrado Cora-ção de Jesus, realizou-se a Assembleia da Região Pastoral Barueri.O Pé. Atílio acolheu a todos calorosamente e colocou o objetivoda Assembleia. Estiveram presentes na Assembleia padres,religosos(as), coodenadores(as) de pastorais e representantes dasdiversas associações, movimentos e entidades, como leigos(as)das Comunidades da Região. Foi refletido o tema da C.F. 99com a assessoria do mestre em economia Odilon Guedes.O objetivo da Assembleia foi preparar a chegada do Novo Milé-

nio, desejando inserir nas comunidades a necessidade da Pastoralde Conjinto. ref.erir sobre o tema da C.F. 99 e apresentar oC.D.P. (Conselho Diocesano de Pastoral), sua constituição, metase finalidades. A Assembleia encerrou-se com orações e cantos,havendo o desejo de que as comunidades, pastorais, entidades eassociações representadas transmitam aos seus grupos as infor-mações recebidas para, assim, contribuírem na implantação doReino de Deus dentro dos desafios que chegarão com o NovoMilénio.

BIO-08 Maio 1999