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91
Anexo A Caracterização dos Agregados
Composição Granulométrica
A determinação da composição granulométrica dos agregados graúdo e
miúdo foi realizada no Laboratório de Estruturas e Materiais (LEM) da Puc-Rio,
conforme o prescrito na NBR 7217/1987. Foram determinados o módulo de finura
e a dimensão máxima característica dos agregados. As proporções relativas de
materiais retidos nas peneiras da série normal e intermediária são mostradas nas
Tabelas A.1 e A.2, respectivamente.
A quantidade de material utilizado na experiência foi de 3 kg de brita e 1 kg
de areia.
Tabela A.1 – Resultado da análise granulométrica do agregado miúdo.
Resíduo Resíduo Acumulado (%) Peneiras Malha (mm)
g % Passado Retido
3’’ 76,2
2’’ 50,8 -
1 ½’’ 38,1
1’’ 25,4 -
¾’’ 19,1
½’’ 12,7
⅜’’ 9,52
¼’’ 6,35 100 -
4 4,76 22,5 2,25 97,75 2,25
8 2,38 44 4,4 93,35 6,65
16 1,19 102 10,2 83,15 16,85
30 0,59 349 34,9 48,25 51,75
50 0,297 327 32,7 15,55 84,45
100 0,149 134 13,4 2,15 97,85
200 0,074 -
Fundo - 21,5 2,15 0 -
Totais 1000 100 259,8
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92
Tabela A.2 – Resultado da análise granulométrica do agregado graúdo.
Resíduo Resíduo Acumulado (%) Peneiras Malha (mm)
g % Passado Retido
3’’ 76,2
2’’ 50,8 -
1 ½’’ 38,1
1’’ 25,4 100 -
¾’’ 19,1 75 2,50 97,50 2,50
½’’ 12,7 1952 65,07 32,43 67,57
⅜’’ 9,52 726 24,20 8,23 91,77
¼’’ 6,35 -
4 4,76 182 6,07 2,16 97,84
8 2,38 97,84
16 1,19 97,84
30 0,59 97,84
50 0,297 97,84
100 0,149 97,84
200 0,074 -
Fundo - 65 2,16 0 -
Totais 3000 100 681,31
Cálculo do Módulo de Finura
Para o cálculo do módulo de finura do agregado somam-se todas as
porcentagens retidas acumuladas nas peneiras da serie normal, e divide-se esta
soma por 100%.
• Agregado Graúdo
81,6100
31,681==MF
(A.1)
• Agregado Miúdo
60,2100
8,259==MF
(A.2)
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93
Dimensão Máxima Característica dos Agregados
A dimensão máxima característica do agregado é a porcentagem retida
acumulada igual ou imediatamente inferior a 5%, em massa correspondente à
abertura nominal em milímetros da malha da peneira da série normal.
• Agregado Graúdo
mmDmáx 19= (A.3)
• Agregado Miúdo
mmDmáx 76,4= (A.4)
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Anexo B Determinação das Massas Específicas dos Agregados Graúdo e Miúdo
Massa Específica do Agregado Miúdo
A massa específica do agregado miúdo foi obtida por meio do Frasco de
Chapman de acordo com a NBR 9776:1987, e calculada segundo a seguinte
expressão:
200
500
−=
Lγ
(B.1)
onde
γ - massa especifica do agregado miúdo (expressa em 3/ cmg );
L - leitura do frasco (volume ocupado pelo conjunto água – agregado miúdo).
A massa inicial utilizada foi de 500 g e adicionou-se água ate a marca de
200 cm3 do frasco. A leitura realizada foi de 392 cm
3, obtendo-se o seguinte valor
para a massa especifica:
3/60,2200392
500cmg=
−=γ
(B.2)
Massa Específica do Agregado Graúdo
A massa especifica absoluta da brita foi obtida, conforme as recomendações
da NBR 9937:1987, utilizando-se o procedimento do Frasco Graduado com
capacidade de 5000 ml, sendo que a massa inicial utilizada foi de 1000 g.
Adicionou-se água até a marca de 1000 cm3 do frasco, resultando numa leitura de
1370 cm3, obtendo-se o seguinte valor para a massa especifica:
3/70,210001370
1000cmg=
−=γ
(B.3)
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95
Massa Específica Aparente do Agregado Graúdo
A determinação da massa específica aparente consiste em encher um
recipiente retangular, em três camadas, com o agregado graúdo, promovendo o
adensamento de cada camada mediante 25 golpes de uma haste metálica, com
16 mm de diâmetro e 60 cm de comprimento. A massa específica aparente é
calculada dividindo-se a massa de brita contida no recipiente pelo volume do
recipiente.
375,14885,31..5,31..15 cmcmxcmxcmVrec == (B.4)
KgPrec 20,17= (B.5)
gKgPb 2390090,2320,1710,31 ==−= (B.6)
3/61,175,14883
23900cmgb ==γ
(B.7)
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Anexo C Gráficos dos Resultados dos Ensaios
Ensaios Estáticos
0
5
10
15
20
25
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550
Tempo (s)
Fo
rça (
kN
)
Figura C.1 – Curva força vs. tempo para o corpo-de-prova B25-0-01.
0
1
2
3
4
5
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550
Tempo (s)
Defo
rma
ção
es
pe
cíf
ica
(‰
)
Figura C.2 – Curva deformação específica vs. tempo para o corpo-de-prova B25-0-01.
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97
0
5
10
15
20
25
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550
Tempo (s)
Fo
rça
(k
N)
Figura C.3 – Curva força vs. tempo para o corpo-de-prova B25-0-02.
0
1
2
3
4
5
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550
Tempo (s)
De
form
açã
o e
sp
ecíf
ica (
‰)
Figura C.4 – Curva deformação específica vs. tempo para o corpo-de-prova B25-0-02.
0
5
10
15
20
25
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550
Tempo (s)
Fo
rça (
kN
)
Figura C.5 – Curva força vs. tempo para o corpo-de-prova B45-0-01.
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0
1
2
3
4
5
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550
Tempo (s)
Defo
rmação
esp
ecíf
ica (
‰)
Figura C.6 – Curva deformação específica vs. tempo para o corpo-de-prova B45-0-01.
0
5
10
15
20
25
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550
Tempo (s)
Fo
rça (
kN
)
Figura C.7 – Curva força vs. tempo para o corpo-de-prova B45-0-02.
0
1
2
3
4
5
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550
Tempo (s)
Defo
rmação
esp
ecíf
ica (
‰)
Figura C.8 – Curva deformação específica vs. tempo para o corpo-de-prova B45-0-02.
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99
0
5
10
15
20
25
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550
Tempo (s)
Fo
rça (
kN
)
Figura C.9 – Curva força vs. tempo para o corpo-de-prova B65-0-01.
0
1
2
3
4
5
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550
Tempo (s)
Defo
rmação
esp
ecíf
ica (
‰)
Figura C.10 – Curva deformação específica vs. tempo para o corpo-de-prova B65-0-01.
0
5
10
15
20
25
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550
Tempo (s)
Fo
rça (
kN
)
Figura C.11 – Curva força vs. tempo para o corpo-de-prova B65-0-02.
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100
0
1
2
3
4
5
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550
Tempo (s)
Defo
rmação
esp
ecíf
ica (
‰)
Figura C.12 – Curva deformação específica vs. tempo para o corpo-de-prova B65-0-02.
Ensaios Dinâmicos
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Tempo (ms)
Defo
rmação
esp
ecíf
ica (
‰)
Figura C.13 – Curva deformação específica vs. tempo para o corpo-de-prova B25-25-E.
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-50
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Tempo (ms)
Fo
rça (
kN
)
Fi
FeP
Figura C.14 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B25-25-E.
-50
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Tempo (ms)
Fo
rça (
kN
)
FiFeP
Figura C.15 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B25-25-01.
-50
-40
-30
-20
-10
0
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20
30
40
50
60
70
80
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Tempo (ms)
Fo
rça (
kN
)
FiFeP
Figura C.16 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B25-25-02.
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-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
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60
70
80
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Tempo (ms)
Fo
rça (
kN
)
FiFeP
Figura C.17 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B25-50-01.
-50
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-30
-20
-10
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Tempo (ms)
Fo
rça (
kN
)
FiFeP
Figura C.18 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B25-50-02.
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Figura C.19 – Curva deformação específica vs. tempo para o corpo-de-prova B25-75-E.
![Page 17: 6. Referências Bibliográficas - dbd.puc-rio.br fileASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 9776: Agregados – Determinação da massa específica de agregados miúdos](https://reader030.vdocuments.site/reader030/viewer/2022013017/5beb8af409d3f2cb318bf00f/html5/thumbnails/17.jpg)
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Tempo (ms)
Fo
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kN
)
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Figura C.20 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B25-75-E.
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Tempo (ms)
Fo
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kN
)
Fi
FeP
Figura C.21 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B25-75-01.
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Tempo (ms)
Fo
rça (
kN
)
Fi
FeP
Figura C.22 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B25-75-02.
![Page 18: 6. Referências Bibliográficas - dbd.puc-rio.br fileASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 9776: Agregados – Determinação da massa específica de agregados miúdos](https://reader030.vdocuments.site/reader030/viewer/2022013017/5beb8af409d3f2cb318bf00f/html5/thumbnails/18.jpg)
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Tempo (ms)
Fo
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kN
)
Fi
Fe
P
Figura C.23 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B25-100-01.
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Tempo (ms)
Fo
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kN
)
Fi
FeP
Figura C.24 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B25-100-02.
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Tempo (ms)
Defo
rmação
esp
ecíf
ica (
‰)
Figura C.25 – Curva deformação específica vs. tempo para o corpo-de-prova B25-125-E.
![Page 19: 6. Referências Bibliográficas - dbd.puc-rio.br fileASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 9776: Agregados – Determinação da massa específica de agregados miúdos](https://reader030.vdocuments.site/reader030/viewer/2022013017/5beb8af409d3f2cb318bf00f/html5/thumbnails/19.jpg)
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Tempo (ms)
Fo
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)
FiFeP
Figura C.26 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B25-125-E.
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Tempo (ms)
Fo
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kN
)
FiFeP
Figura C.27 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B25-125-01.
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Tempo (ms)
Fo
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)
FiFeFp
Figura C.28 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B25-125-02.
![Page 20: 6. Referências Bibliográficas - dbd.puc-rio.br fileASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 9776: Agregados – Determinação da massa específica de agregados miúdos](https://reader030.vdocuments.site/reader030/viewer/2022013017/5beb8af409d3f2cb318bf00f/html5/thumbnails/20.jpg)
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Tempo (ms)
Fo
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Figura C.29 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B25-150-01.
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Tempo (ms)
Fo
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)
FiFeP
Figura C.30 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B25-150-02.
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Tempo (ms)
Fo
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kN
)
FiFeP
Figura C.31 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B45-25-01.
![Page 21: 6. Referências Bibliográficas - dbd.puc-rio.br fileASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 9776: Agregados – Determinação da massa específica de agregados miúdos](https://reader030.vdocuments.site/reader030/viewer/2022013017/5beb8af409d3f2cb318bf00f/html5/thumbnails/21.jpg)
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Tempo (ms)
Fo
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Figura C.32 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B45-25-02.
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Tempo (ms)
Fo
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kN
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FiFeP
Figura C.33 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B45-50-01.
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Tempo (ms)
Fo
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kN
)
FiFeP
Figura C.34 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B45-50-02.
![Page 22: 6. Referências Bibliográficas - dbd.puc-rio.br fileASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 9776: Agregados – Determinação da massa específica de agregados miúdos](https://reader030.vdocuments.site/reader030/viewer/2022013017/5beb8af409d3f2cb318bf00f/html5/thumbnails/22.jpg)
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Fo
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B45-75-01.
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Fo
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Figura C.36 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B45-75-02.
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Tempo (ms)
Fo
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)
FiFeP
Figura C.37 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B45-100-01.
![Page 23: 6. Referências Bibliográficas - dbd.puc-rio.br fileASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 9776: Agregados – Determinação da massa específica de agregados miúdos](https://reader030.vdocuments.site/reader030/viewer/2022013017/5beb8af409d3f2cb318bf00f/html5/thumbnails/23.jpg)
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Fo
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FiFeP
Figura C.39 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B45-125-01.
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Tempo (ms)
Fo
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kN
)
FiFeP
Figura C.40 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B45-125-02.
![Page 24: 6. Referências Bibliográficas - dbd.puc-rio.br fileASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 9776: Agregados – Determinação da massa específica de agregados miúdos](https://reader030.vdocuments.site/reader030/viewer/2022013017/5beb8af409d3f2cb318bf00f/html5/thumbnails/24.jpg)
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Figura C.41 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
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Fo
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Figura C.42 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B45-150-02.
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FiFeP
Figura C.43 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B65-25-01.
![Page 25: 6. Referências Bibliográficas - dbd.puc-rio.br fileASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 9776: Agregados – Determinação da massa específica de agregados miúdos](https://reader030.vdocuments.site/reader030/viewer/2022013017/5beb8af409d3f2cb318bf00f/html5/thumbnails/25.jpg)
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Figura C.44 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B65-25-02.
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Figura C.45 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
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Fo
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FiFeP
Figura C.46 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B65-50-02.
![Page 26: 6. Referências Bibliográficas - dbd.puc-rio.br fileASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 9776: Agregados – Determinação da massa específica de agregados miúdos](https://reader030.vdocuments.site/reader030/viewer/2022013017/5beb8af409d3f2cb318bf00f/html5/thumbnails/26.jpg)
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Fo
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Figura C.48 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B65-75-02.
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Fo
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FiFeP
Figura C.49 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B65-100-01.
![Page 27: 6. Referências Bibliográficas - dbd.puc-rio.br fileASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 9776: Agregados – Determinação da massa específica de agregados miúdos](https://reader030.vdocuments.site/reader030/viewer/2022013017/5beb8af409d3f2cb318bf00f/html5/thumbnails/27.jpg)
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Fo
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Figura C.50 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B65-100-02.
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0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Tempo (ms)
Fo
rça (
kN
)
FiFeP
Figura C.51 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B65-125-01.
-50
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Tempo (ms)
Forç
a (kN
)
Fi
FeP
Figura C.52 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B65-125-02.
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114
-50
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
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50
60
70
80
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Tempo (ms)
Forç
a (kN
)
Fi
Fe
P
Figura C.53 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B65-150-01.
-50
-40
-30
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-10
0
10
20
30
40
50
60
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80
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Tempo (ms)
Forç
a (kN
)
Fi
FeP
Figura C.54 – Forças de inércia (Fi), elástica (Fe) e impulso (P) no corpo-de-prova
B65-150-02.
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115
Anexo D Fotos dos corpos-de-prova
Ensaios Dinâmicos
a) b)
Figura D.01 – (a) corpo-de-prova B25-25-01 e (b) corpo-de-prova B25-25-02.
a) b)
Figura D.02 – (a) corpo-de-prova B25-50-01 e (b) corpo-de-prova B25-50-02.
a) b)
Figura D.03 – (a) corpo-de-prova B25-75-01 e (b) corpo-de-prova B25-75-02.
![Page 30: 6. Referências Bibliográficas - dbd.puc-rio.br fileASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 9776: Agregados – Determinação da massa específica de agregados miúdos](https://reader030.vdocuments.site/reader030/viewer/2022013017/5beb8af409d3f2cb318bf00f/html5/thumbnails/30.jpg)
116
a) b)
Figura D.04 – (a) corpo-de-prova B25-100-01 e (b) corpo-de-prova B25-100-02.
a) b)
Figura D.05 – (a) corpo-de-prova B25-125-01 e (b) corpo-de-prova B25-125-02.
a) b)
Figura D.06 – (a) corpo-de-prova B25-150-01 e (b) corpo-de-prova B25-150-02.
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117
a) b)
Figura D.07 – (a) corpo-de-prova B45-25-01 e (b) corpo-de-prova B45-25-02.
a) b)
Figura D.08 – (a) corpo-de-prova B45-50-01 e (b) corpo-de-prova B45-50-02.
a) b)
Figura D.09 – (a) corpo-de-prova B45-75-01 e (b) corpo-de-prova B45-75-02.
![Page 32: 6. Referências Bibliográficas - dbd.puc-rio.br fileASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 9776: Agregados – Determinação da massa específica de agregados miúdos](https://reader030.vdocuments.site/reader030/viewer/2022013017/5beb8af409d3f2cb318bf00f/html5/thumbnails/32.jpg)
118
a) b)
Figura D.10 – (a) corpo-de-prova B45-100-01 e (b) corpo-de-prova B45-100-02.
a) b)
Figura D.11 – (a) corpo-de-prova B45-125-01 e (b) corpo-de-prova B45-125-02.
a) b)
Figura D.12 – (a) corpo-de-prova B45-150-01 e (b) corpo-de-prova B45-150-02.
![Page 33: 6. Referências Bibliográficas - dbd.puc-rio.br fileASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 9776: Agregados – Determinação da massa específica de agregados miúdos](https://reader030.vdocuments.site/reader030/viewer/2022013017/5beb8af409d3f2cb318bf00f/html5/thumbnails/33.jpg)
119
a) b)
Figura D.13 – (a) corpo-de-prova B65-25-01 e (b) corpo-de-prova B65-25-02.
a) b)
Figura D.14 – (a) corpo-de-prova B65-50-01 e (b) corpo-de-prova B65-50-02.
a) b)
Figura D.15 – (a) corpo-de-prova B65-75-01 e (b) corpo-de-prova B65-75-02.
![Page 34: 6. Referências Bibliográficas - dbd.puc-rio.br fileASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 9776: Agregados – Determinação da massa específica de agregados miúdos](https://reader030.vdocuments.site/reader030/viewer/2022013017/5beb8af409d3f2cb318bf00f/html5/thumbnails/34.jpg)
120
a) b)
Figura D.16 – (a) corpo-de-prova B65-100-01 e (b) corpo-de-prova B65-100-02.
a) b)
Figura D.17 – (a) corpo-de-prova B65-125-01 e (b) corpo-de-prova B65-125-02.
a) b)
Figura D.18 – (a) corpo-de-prova B65-150-01 e (b) corpo-de-prova B65-150-02.
![Page 35: 6. Referências Bibliográficas - dbd.puc-rio.br fileASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 9776: Agregados – Determinação da massa específica de agregados miúdos](https://reader030.vdocuments.site/reader030/viewer/2022013017/5beb8af409d3f2cb318bf00f/html5/thumbnails/35.jpg)
121
a) b)
c)
Figura D.19 – (a) corpo-de-prova B25-25-E, (b) corpo-de-prova B25-750-E e (c) corpo-
de-prova B25-125-E.
Ensaios Estáticos
a) b)
Figura D.20 – (a) corpo-de-prova B25-0-01 (b) corpo-de-prova B25-0-02.
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122
a) b)
Figura D.21 – (a) corpo-de-prova B45-0-01 (b) corpo-de-prova B45-0-02.
a) b)
Figura D.22 – (a) corpo-de-prova B65-0-01 (b) corpo-de-prova B65-0-02.