5° edição do #soumaisweb - apresentação de monica m. fernandes - acessibilidade 2.0 =...
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FACHA, 5º SOU+WEB: A UNIÃO FAZ A ACESSIBILIDADE • FEVEREIRO 2009 • MONICA M FERNANDES
novas perspectivas
acessibilidade 2.0 = usabilidade =design universal?
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monica m fernandes1999-2009
consultora, designer
design de interface,
arquitetura de informação,
usabilidade,
design centrado nos usuários
1989-1999
editora, gerente editorial
livros de informática, acadêmicos,
negócios
.... -1989
planejadora urbana e regional, arquitetadesign de espaços residenciais e urbanos, usuários, comunidades
edição de livros, informação, usuários-leitores, autores
design de interfaces, informação, usuários, comunidades
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SUMÁRIO
evolução conceitual, princípiose metodologias
relacionamento acessibilidade 2.0 e usabilidade: novas perspectivas
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Evoluçãoconceitual, princípios e metodologias
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de princípios, heurísticas, normas, ao encontro com os usuários
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Cronologia aproximada
1990 1999 2009
1999. Acessibilidade 1.0: 2000. BR. Normas gerais e critérios para promoção da acessibilidade 2001. US. 508: Acessibilidade Web2004. BR. Decreto 5296: Acessibilidade Web
Décadas de 70, 80, princípios 1990, inspeção de usabilidade, heurísticas
1990, American Disability Act 1991, Accessibility Guidelines (design)
Várias leis nas décadas de 60, 70 e 80
1999....‘Usabilidade Web’: Estudos e testes com usuários, métodos variados
1988, Housing for Lifespan of All People
1997, Princípios de Design Universal
Web
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Princípios
Usabilidade Design Universal
Acessibilidade
Uso equitativo
Flexibilidade de uso
Simples e intuitivo
Informação perceptível
Tolerância ao erro
Baixo esforço físico
Tamanho e espaço para uso e finalidade
Fácil de aprender (simples e intuitivo)
Eficiência (desempenho)
Memorização (esforço)
ConsistênciaTolerância ao erro (erro zero)
Satisfação
“Um tamanho não cabe todos” “Um tamanho para todos”
Acessibilidade
Principalmente quem é portador de deficiênciasAlternativas para conteúdo visualCorCódigo e folha de estilo
Uso de linguagem naturalTabelasPáginas e novas tecnologiasControle de alterações bruscas de conteúdosMecanismos de navegaçãoLinguagem clara e acessíveletc
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Princípios: satisfação
Acessibilidade
ORKUT, 30 de janeiro de 2006
ORKUT, 13 de fevereiro de 2009
qual o grau de satisfação dos usuários de alguns países, quando os brasileiros fincaram a bandeira no topo? Desistiram de usar?
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Objetivos
UsabilidadeProporcionar uma melhor experiência para os usuários em termos de eficiência, efetividade, satisfação
Design Universalproporcionar maior usabilidade para o maior número de pessoas possível, independente de idade, habilidade ou situação
Acessibilidade 1.0remover barreiras de acesso baseadas em limitações técnicas, ambientais e de deficiência
Foco em ‘um produto para todos’
Foco nos usuáriosFoco na tecnologia
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Objetivos e usuários
UsabilidadeUsuários (principais e secundários) definidos pelos objetivos do projeto
Design UniversalBusca-se um design para todos, sem adaptações, que evite estigmatizações, que ajude a todos, inclusive idosos, crianças, portadores de deficiências
Acessibilidade 1.0Usuários portadores de deficiência
universalidade
particularidadesespecificidade
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Será que podemos atender aos objetivos de todos os usuários?
“Design Universal é o projeto de produtos e ambientes para uso por todas as pessoas, ao máximo possível, sem a necessidade de adaptação ou desenho especializado.”
–Ron Mace (The Center for Universal Design)
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Metodologias
Usabilidade> normas> princípios e padrões que evoluem com a tecnologia e expectativa dos usuários
> testes por especialistas (heurísticas) > testes com usuários > pesquisas com usuários
Acessibilidade1.0> normas> legislação
> testes automáticos
> testes por especialistas (usuários-especialistas)
> Avaliar conformidade> Inspecionar códigos das páginas
> Conhecer usuários> Identificar necessidades, preferências, valores, etc> Identificar padrões
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Pessoas portadorasde deficiências
Regras, Normas
Solução
Regras, Normas
Usuários
Soluções
Acessibilidade 1.0 Usabilidade
Metodologias
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Metodologias: prática da usabilidade
Exploração/Descoberta
Análise de logs de busca e comunicação
Análise de tarefas
Avaliação comparativa de usabilidade
Avaliação de melhores práticas de usabilidadeCard-sortingEntrevistasFree-listings (listagem livre)Grupos focais /não-focaisLogs de auto-registrosObservação em campoPesquisa/Inquérito contextualPesquisa de arquétipos (personas)Pesquisa por questionárioProtótipos de baixa fidelidade
Criação/ DesenvolvimentoDiagramas de afinidades
Checklist de guidelines
Inspeção de funcionalidadesProtótipos de alta fidelidade
Teste de usabilidade
Avaliação de desempenhoTeste de usabilidade formal
InspeçãoAvaliação heurística
Avaliação de desempenhoEye-tracking Inspeção de padrões
Pesquisa por questionáriosTeste de usabilidade formal
Teste de usabilidade
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Metodologia: usuários sob várias perspectivas
Usuários
característicasobjetivo principal e específico
valores
preferênciaspercepções necessidades
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Metodologia: usuários, objetivos e tarefas
Estar bem com o marido
Comemorar 10 anos de casada
Encontrar boas receitas
Preparar um jantar especial, que não seja caro
Como ajudar Rosângela a alcançar seus objetivos?
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Relacionamento: Acessibilidade (A) e Usabilidade (U)
A U
A
A U
UU A
AUA
U
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Relacionamento: Acessibilidade 2.0 (A-2.0 ) e Design Universal (DU) ‘acessibilidade universal’
DUA
Idosos
Crianças
A-2.0
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Relacionamento
UsabilidadeAcessibilidade
1.0
Acessibilidade é necessária,mas não uma condição para
a usabilidade do projeto
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Relacionamento
Um site pode ser acessível tecnicamente, mas ter baixa usabilidade. A usabilidade pode melhorar a acessibilidade.
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O fato é que na maioria dos projetos, ‘pessoas portadoras de deficiências’ estão invisíveis, não fazem partem do universo de pesquisa (do público-alvo) dos praticantesde usabilidade ou mesmo da acessibilidade
Relacionamento
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Relacionamento
Idosos no Brasil
Idosos no BrasilEstamos envelhecendo, e continuaremos no mercado de trabalhoAs pessoas estão vivendo mais, e por conseguinte aumenta também as necessidades especiais, por perda da qualidade auditiva, de visão, motora etc
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Web Accessibility Guidelines (WCAG) 2.0
11 dezembro 2008….Seguindo estas orientações tornará o conteúdo mais acessível para uma ampla faixa de pessoas com deficiências de visão total ou baixa, auditiva total ou parcial, com dificuldades de aprendizado, limitações cognitivas, limitações de movimento, deficiências na fala, sensibilidade à luz ou combinação destas.
... Embora cubra um amplo leque de assuntos, essas recomendações não atendem a todas as necessidades das pessoas com todos os tipos, graus e combinações de deficiências.
Também tornará o conteúdo da web mais usável para indivíduos idosos e melhorará a usabilidade para usuários em geral
Conceito: Acessibilidade 2.0, texto da W3C
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Evolução conceitual
Acessibilidade 1.0
como um ‘fim’
Importância
social
Tecnologia neutra
Usuários (faz parte do seu
conceito),
Destaca diversidade,
Flexibilidade: web em
evolução
Solução social
Acessibilidade 2.0como um ‘processo’
Importância para sensibilização política
Foco na tecnologia compatível e não compatível: código HTML, PDF, Flash, NormasInflexível
Solução técnica (desenvolvedor)Baixo resultado além do nível A
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Relacionamento Acessibilidade 2.0 e Usabilidade: Novas perspectivas
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U: ContextoPode ajudar a compreender as necessidades dos usuáriosDecifrar as complexidades para entender as interações dos usuários,e entender seus relacionamentos
Relacionamento: Novas perspectivas
Acessibilidade 2.0
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U: Precisão pode ser o objetivomas a ambiguidade pode ser desejávelO contexto de uso ajuda a refletir sobre possíveis soluções, que pode ser tátil ...
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Guernica, Picasso, 1937
U: Experiência emocional, difícil de transmitirconformidade com a regra pode não tornar a imagem acessível e não atingir os objetivos do contexto de uso
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Experiênciasno contexto de usoU: o conhecimento não é simplesmente transmitido de A para B, é construído na interação com o objeto do conhecimento (informação etc), sob a perspectiva de quem interagehá várias perspectivas, quando se descreve uma imagem:historiador, artista, produtor
Relacionamento: Novas perspectivas
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Acessibilidade 2.0 U: seria preciso discutir o objetivo do uso dos recursos,do público-alvo,considerando os recursos disponíveis, as inovações tecnológicas e as políticas organizacionais
Relacionamento: Novas perspectivas
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Acessibilidade 2.0U: Algumas regras são úteis, especialmente quando se analisa o contexto antes de aplicá-las.Outras, sem uma análise contextual prévia, podem resultar em menor acessibilidade...
Por outro lado, a Acessibilidade 2.0 ajuda a disseminar alguns padrões e procedimentos que já eram adotados no design profissional, para se obter uma melhor usabilidade.
Relacionamento: Novas perspectivas
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Acessibilidade 2.0 glossáriosmapa do siteíndicesbreadcrumbsacesso a dicionáriosajuda contextualtratamento de siglas *múltiplas formas de tratamento da informação
Relacionamento: Novas perspectivas
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Acessibilidade 2.0 textos curtostítulos significativoslinks significativoslinguagem adequada*linguagem alternativa*
Relacionamento: Novas perspectivas
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Acessibilidade 2.0precisamos de uma visão menos lógica, binária, sim/não, certo/errado, feio/bonito
Deficiência não é um estado de 0 e 1
A acessibilidade 2.0 irá requerer maior conhecimento dos usuários e de suas necessidades, e os métodos da prática de usabilidade podem ajudá-los
Relacionamento: Novas perspectivas
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Acessibilidade 2.0 UsabilidadeAmbos precisam pensar a web de forma mais ampla:eu, você, não apenas consumimos conteúdos, mas também produzimos conteúdos...
Relacionamento: Novas perspectivas
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Usabilidade como as ferramentas de autoria irão me ajudar a produzir conteúdos mais acessíveis, compatíveis? qual o papel da usabilidade nesse contexto? Quem vai monitorar os ‘produtores’?
Relacionamento: Novas perspectivas
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Acessibilidade 2.0 Pensar a Diversidade em um grupo de usuáriosentre grupos de usuáriosde necessidadesde usode contextos
Relacionamento: Novas perspectivas
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Acessibilidade 2.0 se tenho um serviço básico,o ideal seria pensar quais seriam as melhores estratégias de acesso para os diferentes tipos de deficiências, em seus diferentes contextos
Relacionamento: Novas perspectivas
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Por exemplo, formas múltiplas de se falar com o governo
Fale conosco na forma em que achar mais confortável:
por e-mail, por 0800, via telefone, celular
chat, correio, pessoalmente no seu bairro etc
Relacionamento: Novas perspectivas
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Acessibilidade 2.0 pensar quais seriam as melhores estratégias de acesso para diferentes tipos de deficiências, em diferentes contextos estudos com usuários, políticas de acesso
Relacionamento: Novas perspectivas
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Acessibilidade 2.0 em vez de pensar sobre as regras,não seria melhor a empresa oferecer um mix de soluções agregadas?
o objetivo deveria ser prover o serviço, e este não necessariamente requer uma solução web como forma ótima ....
Relacionamento: Novas perspectivas
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Acessibilidade 2.0 Comunicação:Tudo na web será acessível?Acessibilidade irá diminuir barreiras culturais, nacionais, linguísticas, sociais, de conhecimento disciplinar?
Relacionamento: Novas perspectivas
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Acessibilidade 2.0 Comunicação:Vamos traduzir expressões nacionais, regionais, locais, geracionais, que tornam vivo o nosso idioma? Os livros precisariam ser reescritos?
Relacionamento: Novas perspectivas
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Bloqueios do relacionamento estamos presos a uma legislação antiga – 1.0, que pode impedir uma maior acessibilidade Flexibilidade
Relacionamento: Novas perspectivas
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Algumas referências
Web Content Accessibility Guidelines 1.0, 1999 http://www.w3.org/TR/WCAG10/
Web Content Accessibility Guidelines (WCAG) 2.0, 2008
http://www.w3.org/TR/2008/REC-WCAG20-20081211/
Dey Alexander: “Usability and Accessibility: best friends or worst enemies”, 2006
Brian Kelly et all: “Accessibility 2.0: People, Policies and Processes”, 2007
Danise Lavine: “Universal Design”, 2003
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