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4 vmxmuicM. y-:uy" wmptm mcssaami esæ¦-~«..~-~.~.~-~-~—j .-——^^—^^^ A>si«;oaliiN Por um anno Seis mezes (Publlett »e lodoa «» dlaa exer pio d»« Intmedlateai «•• de guarda /% rrdncv.lt «è t»u)aureepen«alillldttde destros «rUcoe, © tedee «•oulre» dever«o *lr iiec mpaDhad** d*rripanaab lldadelegal i-»rooo ~ 2!* 2-"*? podo «•"«••"l •* qualquer leaup» naa deverá v i.isooo ^mpr© tcrmiM.,. n# j|m de a|§wllj| doa ^^ de anarço, Juuke, /Por um anno (MDOOo/!•<•¦**• dwcanbre. !»<»*» jieato adiantada.I / |Tor seis moies [ «ubeereie-ae ue eacrlplarlo desta tjp armda Boa visita d. M Parle m correio M | ? 31006 19006 A10III Onírta-leira 7 de Fevereiro de 1860. L-M Noticiário. ESTItATEfilA ELEITORAL.—Consta.nOS do cartas recebidas ultimamente do Ipú, que o Sr. padre 1'ompeo recom- mondara para alli que se excluísse Ua eleição todos aquelles que uão vo* lassem na chapa minú, á fim de as- sim inutilisaremwse os volos, com que podemos triumphar. Nâo é d'agora quo o Sr. padre Pompeo costuma a- conselhar aos seus amigos essa es- iretegia eleitoral, mas desta veziore- ditamos quo esse plano de conquista uno se realisar a a medida dos seus desejos; porque, além de não contar alli com falsificadores como os do Cariri, acontece que a câmara, que tem de apurar a votação nâo se ha de deixar levar pelos mesmos sentiuien* tos de falsificação, como se deu na expedicção do diploma dos -dopu* lados pelo districto, Protesto.—Um protesto ridiculo e nullo, Como o que publicaram ao «Cea- rense» de hontem os eleitores minús, serve de eograndncnr a victoria , quo tivemos no pleito eleitoral do dia 4, e de mostrar até que ponto che* garn o desespero e a impotência do cy- nismo. Um grupo de homer.s em fúria pela derrota solemne, que acabam de re» ceber em face, agrupam-se ao Sr. pa- dre Pompeu, e derigidos pelo celebre falsificador da acla do Cariry, assi- gnara esse papel vergonhoso, em que pretendera assentar as suas probabe- lidados de depuração. uma peryer- sidado requintada aconselharia um meio tão repugnante ao bom senso, e tão desarrasoado perante á lei. Não ha um dos artigos do pro- testo, que não denuncie a intenção malévola do quem o dictou, e o pnpol servi! e humilhante dos que o sub- scr.jveram. Verdadeiros autômatos es» ses dóceis instrumentos não alcançaram o fundo, da bajulação^ em que-cahi- ram. Serviram á causa minú, uns, como o escravo que recebe o castigo ira- merecido, outros como o bobo, o im- becil, o mentecapto que não sabe sinão representar esse papel em qualquer , lugar em que se acha. , ¦ Mas o que excede £ toda a expe- çtaliva he a impudencia, cora que o Sr. padre Pompeu, si bem que chefe dos mlnúi, nâo trepidou deixar es- cripto o seu nome no feito de uma campanha tão memorai: foi um ver» dadeiro assalto aos brios do corpo eleitoral, um insulto ás leis da mo» ralidáde, vilmenie ultrajada, pelo mi- nistro da igreja ; em todo.o caso um péssimo exemplo aos seus ,sectâ'riòs. JEsse protesto, porém, serviu-nos de muito. Nessa peça immorredoura o Sr. padre Pompeu ficou, pelas suas próprias mãos, retractado era toda a sua importância política, e pessoalmente. Entre gritos dados por intrusos para- giios, mál pôde o chefe dos .minús encontrar cinco eleitores que o a- companliassem ! vai cahindo a soberba minú de seu throno. para preenchimento da vaga, que dei* xou no i.* districto o Dr. Frederico Augusto Pamplona. Eleição geral.—Foi marcada para a ultima dominga de março a eleição Glelçae de deputados* vlnelaeai 1.° dlalrlete. Collegio do Aguiras. CHAPA DA COALIÇÀO. Tenente-coronel Paiva Gustavo Dr. Rufino Dr. Caminha Dr. José Gonçalves Moura Dr* Gonçalo Lagos Padre Sarmento Josó Maximiano Barroso Padre Antonino Padre Pinheiro Bento Fonceca Menalippo GUAPA MINü'. Padre Correia Dr. João Pinto > R. Theodorico » Pergentino «Augusto Barbosa - » José Pompeo Silva Sousa Moura Cavalcante Padre Maia Dr. A mintas Feitosa A. Olegario t.° distrieto. Collegio de Baturitè.' CHAPA DA COALIÇÃO. Dr. Marrocos Telles Coronel Manoel Folix José A. Moreira da Rocha Dr. José Thomó da Silva Dr. Firmo Saboia Padre Neves Tenente-corouel A. Barroso Dr. Páulino Nogueira Dr. J. Cândido da F. e. Silva José Fia mino Padre Antônio X. M. de Castro Capitão Antônio J. da S. Carapeba CHAPA MINü'. Dr. Gerson de Saboia Dr. Francisco de Paula Pessoa Dr. João F. Bandeira de Mello Joaquim Catunda Dr Felix de Souza : . Major Francisco U. Montenegro Padre Correia Dr. Thpodoreto Dr. Anlonio Cordeiro Ãrcadio Fortuna,. Ca pi o T h o m a z de A n dra d e ~ Dr. Barbosa Cordeiro pre- 19 13 13 13 13 13 13 13 13 13 12 11 15 11 11 11 11 11 11 11 11 9 9 8 Tenente Corouul Paiva /tonto Fonceca Menalippo Chapa ml ata Dr. .lugusto Barbosa Moura Cavalcante Dr. Raimundo Thoodorico « João Pinto José Pompeo 55 48 42 41 40 39 37 37 36 35 31 49 49 45 41 40 40 40 39 39 39 33 35 21 17 17 16 16 15 15 Padre Correia de Dr, Pergentino Padre Maia Silva Sousa 7>r. A mintas, iugusto Olegario Nova linha de vapores da europa. —Trancrevemos da Correspondência de Portugal a importante noticia da crea- ção da uma nova linha de paquetes de Liverpool. aos portos desta cidade, Ma- ranhão o Pará, linha que segundo nos consta breve funecionará. Congratula- nuo-nos com nossos com provincianos pelo grande melhoramento, que tfahi deve resultar para nosso commereio e agricultura: he um grande passo na carreira da civilisação.r Mil graças e louvores aos que aven- taram c traciam do realisar esta bella idóa Eis o que diz a Correspondência de Portugal: V* Damos hoje uma interessante nova aos nossos leitores do norte do Brasil. E' a inauguração da referida linha de vapores, como paquetes regulares. * Esta carreira era a muito lembrada. Reclamava a importância do commer- Vão, e o movimento sempre crescente de passageiros, mas era uma necessi- dade adiada como outras muitas. liou- ve, porem, uma casa séria e poderosa, que mantendo consideráveis relações com os mencionados portos, e que- rendo auxiliar o commereio d^lli, se empenhou deveras no,estabelecimento da carreira, e effectivãmente conseguiu que fosse estabelecida. A casa a que nos referimos é a dos Srs. .Fonseca "•antos & Vianna. O commereio dos portos do norte do Brasil deve-lhes este importantíssimo serviço. « Eis.o annuncio da nova carreira : <l 0 novo vapor a helice c^ugusti* ne». capitão Jakson, de 913 toneladas. Deve partir de Lisboa para e Cujará, Maranhão e Pará (tocando em Lisboa) a 13 de fevereiro de 1866. « Recebe em Lisboa carga e passa* geiros, para os quaes tem excellehies •5|acommodaçõ6s. 14/ 76 passageiros de 3.' classe Ib. 12 rs. 549 75' indistintamente para, ou de qualquer 69idos portos. | Estes vapores que por ora têem com- modos para passageiros de 1.* a 3.1 classe, os terio lambam para 2.* se a experiência mostrar que na d'el- los necessidades. FRETES. Sobre dir.° ou jóias. 3/4%-com 10% <. prata em obra e ou- tros valores. . , . . 1 °/°—primagem Gêneros (por medição) PV* n £!!I1'k- * l W rs. por cúbico, Gêneros (sem medição.) Para qualquer dos porlos Batata. . .19400 por caixa regular. Cebola. . . 196001 Vinha. . . \ Vinagre . . ! 79500 por pipa. Azeite. . . ,) Os fretes sao pagos em Lisboa, an- tes da sabida dos vopores. Os preços das passagens e fretas de Liverpool para os portos do Bra* sil acima inicados, serie fixados e «nnunciados opportunamente pelos a* gentes náquella,cidade. Os preços das passagens e fretes dos mesmos portos do Brasil para Liver- pool e entre uns e outros daquelles portos serão' opportunamente annun- ciados pelas respectivas agencias bra* sileirás.~-Oc agentes Garland Laidley & C.a ? * Xiè.M c'> ¦' 8 -eo Al li v:-' õiaogs ob:'^.-' 14 14 Resumo dos Collegiosda Capital, Ma* ranguape e Aquiraz, Chapa da eoalfçae. Maximiano Barroso Dr. Moura c Caminha Capitão Gustavo Dr. Rufino a Gonçalo Padre Sbrnento Padre Pinheiro > intonino < Seguir-se-ha provavelmente em março o novo vapor «JerOme.» ' = ,j í? /Em Liverpool-—Alfred Boot & Gia \ Lisboa—Câiland Laidley A .C. Agentes / NoCearâ--SinelehurstRodgway & C, I Maranhão—João" de O. Sat &. C. [ Pará—F. Gàudencio da Costa A F. Calcula-se que este primeiro vapor, 8S sahindo de Liverpool a 13 de fevereiro, g. parte de Lisboa a 20, e esteja no Ceará g.ja 10 de março, Maranhão a 14, o Pará ft„ia 20, voltando com a mesma escala. 331T^BELLi. g3 Passageiros deliciasse,de Lisboa para 831 Ceará . ,'. Ib. 22 .s 1449 ) 80;Maranhão » 34 » 152JÍ Jidaevi)lta 79 Pará . . 36 ...» 15a S Lê-se no Correio Mercantil: v a De uma carta escripta do exercito ao commando do Sr.' barão Porto^ Alegre, datada" de 6 do passado, de S. Borja, extrahimos o sègiímtw: «O exercito canta 12,000 ho* mens 6,000 dos quaes (le infantaria, 22 boceas de fogo, sendo dellas raia- das. ' '¦'¦¦' x-" " : ;''•'• ¦¦¦* . No dia 2 deste uiez formou o ex- ércitov em grande' parada; Estava es* plendido ! Desde à margem do Uru- giiay. até a viHaí que s?o tres quartos de léguas, bem fardados, luzidos e garbosos, estendiam-se os corpos ten- do alguns delles' sido elogiados em ordem dia. Depois 'j^fità^i deu- se um lauto jantar, apezar di' chuta que para a noite tentou impedir a festa. 0 acampamento^ estava enfeita- do todo de arcos de flores e na re- taguarda armou-se uma grande' barra- ca, onde se eífèctuou ço jantar. Convidamos o gènéraí'ghe nà> pôde comparecer por;se achar nesse dia doente ; veio, pòr,èm, o jíj'udante general com todo 6 ésiad^o-maior. No fundo da barraca havia' um ihagéstoso tròphéb, e eni roda mesma mui- tiplicados sarilhos de armas.' Estava bonito de vôr^sè. - > i!- « Mandou-se distribuir algum vinho aos soldados, e ó digno de notar-se que nesse dia da festa anUiyersario do nosso imperador, não houve um distrubio no acampamento. « E' por isso, por essa disciplina, pela morigeraçâo e pelo resignado pa- triolismo que mostravam os soldados durante o sitio de Uruguayana, soffren» do os rigores da estação,' faltando-lhes farinha, sal, mate, e tendo.por alimenj- "!

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A>si«;oaliiNPor um anno

Seis mezes

(Publlett

»e lodoa «» dlaa exer pio d»« Intmedlateai «•• de guarda/% rrdncv.lt «è t»u)aureepen«alillldttde destros «rUcoe, © tedee«•oulre» dever«o *lr iiec mpaDhad** d*rripanaab lldadelegali-»rooo ~ 2!* • 2-"*? podo «•"«••"l •* qualquer leaup» naa deverá vi.isooo ^mpr© tcrmiM.,. n# j|m de a|§wllj| doa ^^ de anarço, Juuke, /Por um anno(MDOOo/ !•<•¦**• • dwcanbre. !»<»*» jieato adiantada. I

/ |Tor seis moies[ «ubeereie-ae ue eacrlplarlo desta tjp armda Boa visita d. M

Parle m correio

M

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31006

19006

A10III Onírta-leira 7 de Fevereiro de 1860. L-MNoticiário.

ESTItATEfilA ELEITORAL.—Consta.nOSdo cartas recebidas ultimamente doIpú, que o Sr. padre 1'ompeo recom-mondara para alli que se excluísse Uaeleição todos aquelles que uão vo*lassem na chapa minú, á fim de as-sim inutilisaremwse os volos, com quepodemos triumphar. Nâo é d'agoraquo o Sr. padre Pompeo costuma a-conselhar aos seus amigos essa es-iretegia eleitoral, mas desta veziore-ditamos quo esse plano de conquistauno se realisar a a medida dos seusdesejos; porque, além de não contaralli com falsificadores como os doCariri, acontece que a câmara, quetem de apurar a votação nâo se ha dedeixar levar pelos mesmos sentiuien*tos de falsificação, como se deu naexpedicção do diploma dos -dopu*lados pelo 3° districto,

Protesto.—Um protesto ridiculo enullo, Como o que publicaram ao «Cea-rense» de hontem os eleitores minús,só serve de eograndncnr a victoria ,quo tivemos no pleito eleitoral do dia4, e de mostrar até que ponto che*garn o desespero e a impotência do cy-nismo.

Um grupo de homer.s em fúria peladerrota solemne, que acabam de re»ceber em face, agrupam-se ao Sr. pa-dre Pompeu, e derigidos pelo celebrefalsificador da acla do Cariry, assi-gnara esse papel vergonhoso, em quepretendera assentar as suas probabe-lidados de depuração. Só uma peryer-sidado requintada aconselharia um meiotão repugnante ao bom senso, e tãodesarrasoado perante á lei.

Não ha um só dos artigos do pro-testo, que não denuncie a intençãomalévola do quem o dictou, e o pnpolservi! e humilhante dos que o sub-scr.jveram. Verdadeiros autômatos es»ses dóceis instrumentos não alcançaramo fundo, da bajulação^ em que-cahi-ram. Serviram á causa minú, uns,como o escravo que recebe o castigo ira-merecido, outros como o bobo, o im-becil, o mentecapto que não sabe sinãorepresentar esse papel em qualquer

, lugar em que se acha. , ¦Mas o que excede £ toda a expe-

çtaliva he a impudencia, cora que oSr. padre Pompeu, si bem que chefedos mlnúi, nâo trepidou deixar es-cripto o seu nome no feito de umacampanha tão memorai: foi um ver»dadeiro assalto aos brios do corpoeleitoral, um insulto ás leis da mo»ralidáde, vilmenie ultrajada, pelo mi-nistro da igreja ; em todo.o caso umpéssimo exemplo aos seus ,sectâ'riòs.

JEsse protesto, porém, serviu-nosde muito. Nessa peça immorredourao Sr. padre Pompeu ficou, pelas suaspróprias mãos, retractado era toda a suaimportância política, e pessoalmente.Entre gritos dados por intrusos para-giios, mál pôde o chefe dos .minúsencontrar cinco eleitores que o a-companliassem !

Já vai cahindo a soberba minú deseu throno.

para preenchimento da vaga, que dei*xou no i.* districto o Dr. FredericoAugusto Pamplona.

Eleição geral.—Foi marcada para aultima dominga de março a eleição

Glelçae de deputados*vlnelaeai

1.° dlalrlete.Collegio do Aguiras.CHAPA DA COALIÇÀO.

Tenente-coronel PaivaGustavoDr. RufinoDr. CaminhaDr. José Gonçalves MouraDr* Gonçalo LagosPadre SarmentoJosó Maximiano BarrosoPadre AntoninoPadre PinheiroBento FoncecaMenalippo

GUAPA MINü'.Padre CorreiaDr. João Pinto

> R. Theodorico» Pergentino«Augusto Barbosa -» José Pompeo

Silva SousaMoura CavalcantePadre MaiaDr. A mintasFeitosaA. Olegario

t.° distrieto.Collegio de Baturitè.'CHAPA DA COALIÇÃO.

Dr. Marrocos TellesCoronel Manoel FolixJosé A. Moreira da RochaDr. José Thomó da SilvaDr. Firmo SaboiaPadre NevesTenente-corouel A. BarrosoDr. Páulino NogueiraDr. J. Cândido da F. e. SilvaJosé Fia minoPadre Antônio X. M. de CastroCapitão Antônio J. da S. Carapeba

CHAPA MINü'.

Dr. Gerson de SaboiaDr. Francisco de Paula PessoaDr. João F. Bandeira de MelloJoaquim CatundaDr Felix de Souza : .Major Francisco U. MontenegroPadre CorreiaDr. ThpodoretoDr. Anlonio CordeiroÃrcadio Fortuna ,.Ca pi tá o T h o m a z de A n dra d e ~Dr. Barbosa Cordeiro

pre-

191313131313131313131211

151111111111111111998

Tenente Corouul Paiva/tonto FoncecaMenalippo

Chapa ml ataDr. .lugusto BarbosaMoura CavalcanteDr. Raimundo Thoodorico« João Pinto

José Pompeo

5548424140393737363531

494945414040403939393335

21171716161515

Padre Correia de SáDr, PergentinoPadre MaiaSilva Sousa7>r. A mintas,iugusto Olegario

Nova linha de vapores da europa.—Trancrevemos da Correspondência dePortugal a importante noticia da crea-ção da uma nova linha de paquetes deLiverpool. aos portos desta cidade, Ma-ranhão o Pará, linha que segundo nosconsta breve funecionará. Congratula-nuo-nos com nossos com provincianospelo grande melhoramento, que tfahideve resultar para nosso commereio eagricultura: he um grande passo nacarreira da civilisação. r

Mil graças e louvores aos que aven-taram c traciam do realisar esta bellaidóa

Eis o que diz a Correspondência dePortugal: V*

Damos hoje uma interessante novaaos nossos leitores do norte do Brasil.E' a inauguração da referida linha devapores, como paquetes regulares.

* Esta carreira era a muito lembrada.Reclamava a importância do commer-

Vão, e o movimento sempre crescentede passageiros, mas era uma necessi-dade adiada como outras muitas. liou-ve, porem, uma casa séria e poderosa,que mantendo consideráveis relaçõescom os mencionados portos, e que-rendo auxiliar o commereio d^lli, seempenhou deveras no,estabelecimentoda carreira, e effectivãmente conseguiuque fosse estabelecida. A casa a quenos referimos é a dos Srs. .Fonseca"•antos & Vianna. O commereio dosportos do norte do Brasil deve-lheseste importantíssimo serviço.

« Eis.o annuncio da nova carreira :<l 0 novo vapor a helice c^ugusti*

ne». capitão Jakson, de 913 toneladas.Deve partir de Lisboa para e Cujará,Maranhão e Pará (tocando em Lisboa)a 13 de fevereiro de 1866.

« Recebe em Lisboa carga e passa*geiros, para os quaes tem excellehies•5|acommodaçõ6s.

14/

76 passageiros de 3.' classe Ib. 12 rs. 54975' indistintamente para, ou de qualquer69idos portos.

| Estes vapores que por ora têem com-modos só para passageiros de 1.* a3.1 classe, os terio lambam para 2.*se a experiência mostrar que na d'el-los necessidades.

FRETES.Sobre dir.° ou jóias. 3/4%-com 10%

<. prata em obra e ou-tros valores. . , . . 1 °/°—primagem

Gêneros (por medição)PV*

n £!!I1'k- *

l W rs. por pé cúbico,

Gêneros (sem medição.)Para qualquer dos porlos

Batata. . .19400 por caixa regular.Cebola. . . 19600 1

Vinha. . . \Vinagre . . ! 79500 por pipa.Azeite. . . ,)

Os fretes sao pagos em Lisboa, an-tes da sabida dos vopores.

Os preços das passagens e fretasde Liverpool para os portos do Bra*sil acima inicados, serie fixados e«nnunciados opportunamente pelos a*gentes náquella,cidade.

Os preços das passagens e fretes dosmesmos portos do Brasil para Liver-pool e entre uns e outros daquellesportos serão' opportunamente annun-ciados pelas respectivas agencias bra*sileirás.~-Oc agentes Garland Laidley& C.a ? * Xiè.M c'>¦' 8 -eo Al li v:-' õiaogs ob:'^.-'

1414

Resumo dos Collegiosda Capital, Ma*ranguape e Aquiraz,

Chapa da eoalfçae.Maximiano BarrosoDr. Mourac CaminhaCapitão GustavoDr. Rufinoa GonçaloPadre SbrnentoPadre Pinheiro> intonino

< Seguir-se-ha provavelmente emmarço o novo vapor «JerOme.» '= ,j í? /Em Liverpool-—Alfred Boot & Gia

\ Lisboa—Câiland Laidley A .C.Agentes / NoCearâ--SinelehurstRodgway & C,

I Maranhão—João" de O. Sat &. C.[ Pará—F. Gàudencio da Costa A F.

Calcula-se que este primeiro vapor,8S sahindo de Liverpool a 13 de fevereiro,g. parte de Lisboa a 20, e esteja no Cearág.ja 10 de março, Maranhão a 14, o Paráft„ia 20, voltando com a mesma escala.331 T^BELLi.g3 Passageiros deliciasse,de Lisboa para831 Ceará . ,'. Ib. 22 .s 1449 )80;Maranhão » 34 » 152JÍ Jidaevi)lta79 Pará . . 36 ...» 15a S

Lê-se no Correio Mercantil: va De uma carta escripta do exercito

ao commando do Sr.' barão dè Porto^Alegre, datada" de 6 do passado, deS. Borja, extrahimos o sègiímtw:

«O exercito canta já 12,000 ho*mens 6,000 dos quaes (le infantaria,22 boceas de fogo, sendo dellas raia-das. ' '¦'¦¦' x-" " :

;''•'• ¦¦¦*

.No dia 2 deste uiez formou o ex-

ércitov em grande' parada; Estava es*plendido ! Desde à margem do Uru-giiay. até a viHaí que s?o tres quartosde léguas, bem fardados, luzidos egarbosos, estendiam-se os corpos ten-do alguns delles' sido elogiados emordem dó dia. Depois dá 'j^fità^i deu-se um lauto jantar, apezar di' chutaque para a noite tentou impedir afesta. 0 acampamento^ estava enfeita-do todo de arcos de flores e na re-taguarda armou-se uma grande' barra-ca, onde se eífèctuou ço jantar.• Convidamos o gènéraí'ghe nà>pôde comparecer por;se achar nessedia doente ; veio, pòr,èm, o jíj'udantegeneral com todo 6 ésiad^o-maior. Nofundo da barraca havia' um ihagéstosotròphéb, e eni • roda dá mesma mui-tiplicados sarilhos de armas.' Estavabonito de vôr^sè. - > i!-

« Mandou-se distribuir algum vinhoaos soldados, e ó digno de notar-seque nesse dia da festa anUiyersariodo nosso imperador, não houve umsó distrubio no acampamento.

« E' por isso, por essa disciplina,pela morigeraçâo e pelo resignado pa-triolismo que mostravam os soldadosdurante o sitio de Uruguayana, soffren»do os rigores da estação,' faltando-lhesfarinha, sal, mate, e tendo.por alimenj-

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áji^aasaaart-*!!"---i -,r ¦ ¦ - '»¦ ¦ iTInhUíi2 •i ;" ----T. eftTiTiMiWii?. aJtosaaa

to apenas carie verde, é Jpor tudo.Meirs, Patrício Emilio de Sepulvedaisto que o nosso bataltüo goza delKwerard, Joaquim Maria do Espirito

.

'1 f.

ifléMi

lisongeiro conoeilo em todo o exercito,e é apontado com elogio.

• Estamos todos satisfeitos com onesio commiodaote, quo é tambémnosso amigo. »

«Segundo os últimos dados po*Utivos, das foiça* brasileiras em eem»penha e prestes a entrar no Paraguaysão as seguintes.'GenérarOssrio 31,000Em Comentes, com a divisão •

do general Netto 5,M0Em Montovidéo 2,900Em Buenos-Ayres 3,000Em viagem para Corrientes . 8,800Na esquadra . 3,500Ba^âò do Purt0: Alegro .. . 10,000* Na*província do Rio Grande,

em marcha para o exercitode S. Borja ....... 8,000

No Rio Grande, corpo poli-ciai e brtalhão Princeza '

¦ Leopoldina 900

Santo, Camillo Bernardo (ialvôo, Paulode Araújo Lins, João Unir.» Chaves,Gil Braz da SiUa, João ChrysoslomoGomes da Shveira, João Agostinho Ro-sAi.ro do Almeida, Francisco GomesLagoeiro, Joaquim José de SantMuna,Felippe do /Iraujo Sampaio, JosóSa-hino* Maciel Monteiro, Antônio Carloslos de Oliveira Mello, Manoel Joaquimde Paiva, José Pedro de /tlcantaraJúnior, e Carlos Nunes de /(guiar.

• Do Sr. i.° cadete do 24 a co:pode voluntários da pátria JosóSutoriode Menezes, para o l." batalhão deinfantaria. »

« Por ditos da mesma data foram,reformados, por su acharem compre,hendidos nas disposições do § 1.° doart. 9.* d* lei u.° 648 tle 18 de agostode 1802, os Srs.;

« Cirurgião-uiór de briga Ja do cor-po de saúde, Dr. An tonio José daFonseca Lessa.

1c 1.* tenente do 1.° batalhão de

artilhar

em conseqüência de ferimentos roce- n. 2853 de 7 de dezembro de 1861,bidos em combate. . j tenho a honra de propor a vossa ma-

Por decretos de 7 de outubro do goMade imperial o condecore com a

Total 58,4oO tarlilharia a pé Raymundo de Souza• Accresceutando a esta cifra a força Raposo,

que no Rio de Janeiro e províncias « Capitão do corpo do artilharia dedo norte espera transporte para o 'inea- Malio-tirosso, Joaquim José Ferreiratro da guerra, é do esperar que emjaneiro, época em quo o Paraguay seráinvadido'pelos exércitos da triplicoalliança, o Brasil apresentara em li*nha 70,000 combatentes, sem contarcom viole e tantos navios e tres en-

' couraçados, todos bem tripulados. »0 Siylo, de Moutevidéo, em data

de 11 do corrente, noticia o seguinte :• (è oíficial brasileiro Francisco Po-

lycarpo Guimarães foi ferido ante->>n0nteara puOhsladas, deixar do Solis

(theatro) pof nm indivíduo com quemnão tivera a menor contenda. Trans-portaram* 0 tao hospital e desejamosque as feridas-sejamde pouca gravi-

«s ^dadé., c A policia fez corpo de delido.»

-•ca." lèlioq^iO- ia . -...-¦aftsxâ1. Por decreto de 2 do corrente mez,

- foram transferidos para o corpo deestado maior de 2.â classe e para asarmas de cavallaria o infantaria, na

ir*v conformidade da immediata e imperialIfei/ptssolução de 23 de dezombro do anno

tomada sobre con->"iiíe

«^«íiíproxABAO^]

Soutoc 2.* tenente da companhia de arti-

tices da fabrica da pólvora da Estreita.augusto César Pereira da Cunha.

«Capitão da companhia de cavai-laria de S. Paulo, José Negreiros deAlmeida Sarinho.

« Alferes do 1.° baUlbão de infan-taria, Leopoldino Manoel da Costa Pe-reira. ,

Tenente do o * batalhão da mes-ma arma, Francisco Mariano de Si-queira.

Alferes do 7.° balalhão da mesmaarma, Hermes Francisco de Souza.

c Capitão do 16.* batalhão da mes»ma arma, Custodio Coelho dos San-

sulta da secção de guerra, e marinhav>4, do conselho de estado, e das disposi-

ções do art. 8.* da lei n.° 615 dev K 23 de agosto de 1851, os Srs; 2.*s'-' tenentes da arma de anilharia abaixo

/ ,t raro tf òorpõ de estado-maior de r2.a~i$í, -« ¦'•. .-, j, c^se.'¦.',' ;v 4 Josó'. Manoel Teixeira Rios, Anto»

- V)iÚo;,Jo^ó de Souza Lobato, Antônio£*c:<Íro Galvão e Manoel Muniz de No-rònha. ;,

< Para d armo, de cavallaria.« José Maria do Moraes.

^l^/para. a armade infantaria.I5V^aho.èl José de Mendonça, Jús-tino da Silveira, João José decole*do Ribas, Antônio Paulo Correia,José Antônio Ribeiro de Freitas, José

^ '„

é |Jranci|co de Azevedo, Jerpnymp; Nu-1} nes Monteiro de. Mendonça, João Pau-

y..'...¦* Ío^deiVáfouza ÍWtq, Pprjenciano Jpsó. .Véutura,]SeraíimJosé Ferreira, Ho-',

.^racjo "Alves da ^ilva, Felippe Marques\%

',¦ dd^ Sanjos Júnior, Raymundo Gon*çajijr^s. Nett^. Joaquim José FerreiraJá$jfv?b Severiano Tibur;tino;Portella,

j . &|Vànjdisco4^osé àa Stiíva, %é Joaquimlém $É?$&^ÍJa> Manoel .,.Gonçalves Ro-kkhMiwUf!*ef^.4^.roaça, Joaquim Ántpnio Pi- _ ...„

^^^fgfejftsWWÍm ^uiz ^e,iPPe Per-ínores;

SVsafíí-i

.-Mܦ i

tos.c Capitão do 17.* batalhão da mes-

ma arma, Urbano Fernandes de Bar-ros.

« Tenente do 'dito balalhão AuialioMaya.» l .

Ministério do Império.Foram concedidas as seguintes pen-

soes :Por decreto de 22 de março de 1865

a de 720$ annuaes, repartidamente,sem prejuízo do meio soldo,' á viuvae filhos do capitão Antônio FernandesBorges, morto no ataque de Paysandú.

Por decretos de 14 de junho Jo mes*roo anno:

A de 400 reis diários aó soldadodo 4.° balalhão de infantaria AntônioRaymundo das Chagas, que perdeu obraço direito no ataque de Paysandú ,

A de 400 reis diários ao soldado do12.* batalhão de infantaria FranciscoManoel Joaquim da Conceição, queperdeu o bra jo esquerdo no mesmoataque; >

A de 400 reis diurios ao soldado do3.° batalhão de infantaria ignacio Alvesde Carvalho, que perdeu o braço es«querdo no dito ataque ;

A de 400 reis diários ao soldado do12.° batalhãp de infantaria MaximianoRodrigues Nery, ferido no dito ataque.

Por decretos de 24 de setembro domesmo atino:

A correspondente o respectivo soldo,sem prejuízo do que por lei lhe com-petir, a D. Roraona Cândida do Ara8ripe, viuva do capitão Xilderico Cícerodé Aloncár Araripe, éa suas filhas me-

muMno anno:A do 7*iO# annuaos a D. Maria Fer-

reira do Oliveira, viuva do capitão daguarda nacional Joãu Antônio Prestosdo Oliveira, morto oiu conseqüência doferidas recebidas em combate contraás forças paraguayas, no dia 26 do ju-nho de 1865;

A de 5009 annuaos a 0. Maria Bentade Alhaydo, viuva do tenente da guardanacional Israel da Silva Moraes, mortoe*n combato contra as forças paraguayasno mesmo dia.

Por decreto do 11 de novembro domesmo anno, a de 400 róis diários aosoldado do 3.° batalhão de infantariaAmaro José, ferido no ataque de Pay-sandú.

Por decretos de 16 dc dezembro dodito anno:

0

A de 520 reis diários ao tambordo ü." batalhão de infantaria MarianoJoaquim da Costa, ferido no ataque dePaysandú;.

A do 400 reis diários ao soldado do6." batalhão de infantaria Joaquim Joséde tSanl'Anna, qu* perdou o braço di»reito ne dito ataque.

Por decretos do 3 de janeiro de 1866,por ferimentos no combate de Riachue-Io;

A de 600$ annuaes ao 1.* tenenteda armada Justino José de MacedoCoimbra ;

A de 480$ annuaes ao 2.* tenenteManoel Nogueira de Lacerda ;

A de bOOft annuaes ao gu:.rda»raa-rinha Manoel do Nascimento Castro oSilva;

Por decretos de 10 de janeiro domesmo anno :

A de 504$ annuaes a D FranciscaThomazia de Andrade Maia, raãi dolenente Felíciano Ignacio de AndradeMaia, morto no combate naval do Ria-cbuelo, com sobrevivência de metadeda dita quantia para suas filhas D. Ja-cintha Maria de Andrade Maia, D. Jo-sephina Caroliua de Andrade Maia eD. Carlota Cândida de Andrade Maia ;

A de 400 reis diários ao soldadodo batalhão naval Antônio Franciscoda Cunha, cm conseqüência de feri-mentos recebidos no combate de Pay-sandú;

A de 360$ annuaes a Apolinaria FelixDias Sérirá', 'viuva dó guardião ManoelMaria Segundo, morto no combate ria •vai do Riachiielo;

A de 504$ annuaes a D. Rita deCampos Maciel, mai do tenente AntônioJoão Ribeiro, morto no ataque da co-lonia dos Dourados, na província deMatto» Grosso; -^

A de 400 reis diários ao soldado do12.° batalhão de infantaria Joaquimdos Santos Paranaguá, ferido no ataquede Paysandú;

A de 720$ annuaes á D. Virgínia

commeuda da ordem do Cbrislo.Sou, senhor, com o móis profundo

respeito de vossa mageslade imporia!subdito reverente.

Marque» de Ollinda.Attendeudo aos relevantes serviços

prestados na guerra actual, e princi-palmente na invasão de S. Borja, pelojuiz de direito da comarca deslo nome,José Wencesláo Marques da Cruz; hei9por bem nomeal-o commendador daordem de Cbristo.-— Palácio do Rio deJaneiro em tn de janeiro de 1866, 45°da independência e do império.—Coma rubrica de sua magestade o impe-rador.

Marquez de OUinda.—Por decreto de 10 e 13 do corrente

mez, o do 24 de setembro Jo anuopassado,,foram concedidas as seguintespensões;

X D. Anna Luiza de Mello Borrelo,viuva do conselheiro de "stado maré-chal do exercito João Paulo dos SantosBarreto, a de !;2í)0$ annuaes ;

A D. Carlota Carolina Dias Bellegar-de, viuva do marechal de campo Pediode Alcântara Bellcgarde. a de 1;000$,com sobrevivência de metade destaquantia para sua filha D. Cândida Ca-rolina Dias Bellegardc;

A baroneza de Cayrú, viuva do barãodu raesara titulo, a de 800$, com so-brevivencia de metade desta quantiapara sua filha D. Maria José da SilvaLisboa ;

Ao ex-soldado do batalhão n. 3 deartilharia Jacintho José Ferreira, qualendo perdido o braço direito em con-seqüência da explosão de uma peçade cuja guarnição fazia parte na capitalda provincia tio Pará, ficou por issoimpossibilitado de procurar os meiosde subsistência, a de £00 reis diários.

A D. Plácida Isás Caídeiron, filhalegitima do brigadeiro D. Bonifácio IsàsCalderon, em remuneração dos serviçospreslados pelo mesmo brigadeiro, umapensão igual. ao meio soldo que ellepercebia, sem prejuízo do quv por leilho compete ;

Ficando, porem, tanto esta comotodas as outras referidas pensões, de-pendentes da approvação da assemblèageral legislativa.

S. Paulo—Ò Dr. chefe'de poliriaseguira para S. Luiz,-onde se recei-ava fosse perturbada a tranquillidade,por haver o juiz municipl instauradoum processo á pessoa importante dolugar.

—Na estrada de ferro falleceram,esmagados por um wagnn, um vian-dante, um trabalhador e um boi.

—Acerca da emigração americana dizo «Diário» :

o Por uma carYa quo nos dirigiu o^ejnie:^ dQ 30 ^° !ü?

?yabano, José Maria.ds Oli- A igual a metade do soldo, sem prejnizo dp! que por lei lb'e competiriaD. Tigiliina Thomazia de Azevedo, viúvadV tenente Colatino Teixeira de Aze-vedo, morto em conseqüência de gravesferimentos recebidos no dito ataque;

.^eirá Barbosa, Hygino José de Olivei-ÈÇg0 râj, Çoelhof elpãp. Alves Fernandes de

Andrade, Delmiro, Lyçurgo da Cruz,JÇraüçisco Joaquim iffpnso, Sabino"

juandès de Souza, Carlos Antônio

9.° batalhão de infantaria Pedro AffonsoFerreira, morto do combate do Ria-chuelo.

Por decretes de 13 de janeiro domesmo anno :

¦A de; 35$ mensáes a D. Anna José;de Lánare Lóssã Carvalho; viuva dptenente do corpo policial da provínciado Rio de Janeiro Antônio Pachecode Carvalho, morto no combate navaldo Riachuelo;

A de 400 reis diários ao soldado do9.* batalhão de infantaria Manoel daCosta Guimarães, ferido em combate ;

A de' 720$ annuaes a D. MarcelindaClara de Mello Carvalhój viuva do 1.°tenente da armada Álvaro Augusto de

jiròximo passado, e què nos foi hojeentregue pelo Sr. F. E; Çloutier, pro-cèdéiite do estado da Louísianà^conssta que muitas Famílias se acham jáem marcha para esta provincia.« Acabam de chegar á esta cidadeos seguintes cavalheiros:

« W. H. Norris e R. C. Norris doAlabama.

« F. E. Çloutier e siiá l sen hora, 0.Achei, sua senhora e um filho, e S.Burns, da Lóüisiâha. [ ?« JEstes cavalheirosj deliberados aficar desde já nusta província, vão per-correr ò interior'para escolherem o lo-cal para sua residência.

• O governo imperial determinou

ffTrt-'

òüt

Carvalho, morto eín conseqüência deNue fossem'.' P?stoál a sua ^P^'^ferimentos recebidos era combate": os precisos meios de trnsporles, e es-

A de 400 reis diários ao soldado do tadaS Para stufs fam,,,ans Dejla C9VÚ?1 B12> batalto de infantaria Victorianofc Rio de Janeiro-Por decreto de 10

. lola,. Olympio Aurélio d« Lima] A correspondente ao respectivo meio|Gomes de Andrade, ferido no combate!^ '°°"^

,Çamara, Amaro Theophilo de Almeida,Isoláò, sem prejuízo do que por lei! de Paysandú. |?!i Tn ^ ' 8 Ç * ,mpe"

Miguel Antônio de Araújo, José Leite [lhe compeUr^ D. Maria José "de

Sá Seí.hor.--Tend ó prStóreielan.es ^ ^m^MixW^ã^Êkmda Silva, Luciano .Pereira] ,de Souza,]Ferraz, viuva do coronel Luiz Antônio serviços na guerra actual, e principal-'Bnn\ni, nb cr rnçA R(lrn.r,jn ílfi PiIgnacio de Souza Gouvôa Júnior, Mar-,Ferraz, e a sua filha menor; menle na invasão de S. Borja o juiz Sedo ornarão de *i-

cos Antônio Rodrigues, José Urbano j A de 360^ annuaes, sem prejuízo'de direito da comarca deste nom«, JoséPacheco de Mello, Intonio Luiz Tei- do ^oldô, ao teiiènte reformado Manoel Wencesláo Marques da Cruz; e estando! —Ao coronel de commissão, com-xeiia Campos, Paulino Pompilio de Vorissimo da «Silva, quu se aeba im- estH.s serviços comprebendidos nos de raandame do 6.° corpo de voluntáriosAraújo Pinheiro, Assencio Minervino, possibilitado para o serviço do exercito que trata o § Io do art. 0o do dücreto da pátria, Fidelis Paes da Silva, to-

—II F.-ll-_»_«____Wj-_iiif«. II llll lt___W»__-_fWt

ram concedida* as honras* do postode coronel o u uso dos uniformes.—0 t.*1 luiioulo da armada Ruílno

Luiz Tavares foi uomeadu coininan-dnniu do hiato de guerra iGayrat.

—Couc,edu_**e licença ao Sr. Can*dido Duario d.i Si'va pnra usar dacorom.nda da ordem do Santo Sopul*chro, cum que foi agraciado.

—A' praça do commercio loi apto»sentada a seguinte representação, deque ella tomou conhecimentos, emsessão de 10, nada deliberando então;

« lllm... Srs. presidente o mais di-goos membros da couimissão da pra-¦;_ do commercio.«-Os abaixo assigne-dos, convencidos de que a emigra-ção uo.braços ulois, que venham au-gmeniar nossa população, iuucuiar-lheum novo pnm quo de vida u de acli-vidade, e ao mesmo tempo de des-envolver os immeusos e desaproveita»dos recursos quo a Providencia commão pródiga nos liberalisou, é nãosó um grande beneficio para o paiz,mas uma necessidade indeclinável dodo seu progresso u futuro utigrande-cimento.

« Persuadidos por outro lado de queé urgente preparar-nos com tempopara a transicçúo que mais tarde oumais coqo se tem do operar do Ira-balho escravo para o livre, e de queo lemedio mais elficaz para minoraros males do que temporariamente hade ella ser acompanhada é a impor-laçâo de braços livres, que preenchamo vazio que a emancipação ha deproduzir no viveiro actual da escra-vidáo, vem pedir-vos quo convoqueisuma reunião geral de nai ionaes e es-traugeiros quo .o interessem pela prós*peridade do paiz, na qual se trateda fundação de uma associação quese oecupe seriamente e com verde-deiro interesse de coadjuvar o promo»ver a emigração, não a emigraçãolimitada ao circulo estreito e ro.squi*nho de uma só nacionalidade e deum só culto, mas a emigração largae franca de todas as raças caucasicaspela origem, e christás pela religião.

« A associação que se intenta crearnâo é uma sociedade mercantil ouindustrial, em que os sócios contemou esperem avultados dividendos.

E' uma associação patriótica, emque cada sócio deve concorrer comseu obulo, e empregar seus esforçospara a-.realisaçáo de ura grande be-neficio para o Brasil, a colonisaçâo

do Castro Loal Júniortonio do Oliveira. _,..... .........

• — Tendo obtido prévia licença, acha- do Almeida Pereira Valente, por me«se servindo na armada imperial recJmento.tenente da marinha sueca Alfrodo LinhDAl-K. ¦>•«¦•« .... I..I r...... |#ai« - *• H'lH|i»ll«l»|

—Polo decreto ii.4 3,580, do 3 do José Carlos Cabral, para a *.'<!.la; o*___._.« _•_.! J.. ___.'____../__• i i_, ._. ..__._. h_.J./_ ¦ ____! l__

» i ifimmmiinipii p un "]'- j - m mi _m imwnvvMm*mf*9mmÊÊSmmtm»*B**o MuiomI An- Juuiur, por raercd_-üolo, Álvaro Soarei de Andréa, o !.• cadete

Para major: o capitão José Tljumai^o !• batalhão Sérgio T-arluliano Ca«-

corrente, foi tornado obrigatório o registro da mesa de ronda* de Taba-linga, sendo dispensado na de Ma-náos, «< embarcações peruanas, quederem -•ntrada ua alfândega do pare.

/.epariiçõe.. ecclesiasticas:Para capolláes capitães; os capellâes

lenenles Benediclo do Araújo Fílguei-ras, José Cândido da Guerra Passos,João l)in-z da Silva.

Para capellâes tenentes: os capellâesalferes Bento José Porroira Maia, JoãoCyrillo de Lim», Joaquim Yirissimo dosAnjos, Manoel Dias do Couto Guimarães.

Corpo do saúde.Para cirurgião-môr do divisão: o ei

rurgtào-môr de brigada Theodoro Ro-drigues de Moraes, por antigüidade.

Para cirurgiões mores de brigada: ocirurgião mor de brigada graduado Po-lycarpo Cosario de Barres, por anti-guidado; os primeiros cirurgiões Fran-cisco Antônio de Asevedo, por untigui-dade; Manoel .driano da Silva Pontes,Pedro Tilo Regis, Josó Muniz CorreiaGit-ihy, por merecimento.

Para primeiros cirurgiões: os 20s ei-rurgiòes Francisco Mendes de Amorim,Luiz Carlos A ugusto da Silva, NicanorGonçalves da Silva, Cândido Manoelde Oliveira Quint-na, Benevenuto Pereira do Lago, Jayme Gomes Robinson,João Ignaeio Botelho de Magalhães, Jo-só Paulo de Gouvôa, Florenc.o Prau-cisco Gonçalves, João Honorio Bezor-ra de Menesos, Feliciano Antônio daRocha,

Arma 'de artilharia.Estado m.ior.—Para coronéis: o co-

ronel de estado-maior de i.a classe Lu-iz Guilherme Woolff; os tenentes coio-neis do artilharia Luiz Josó Monteiro,Herraen.gildo de Albuquerque PortoCarreiro, por antigüidade; FranciscoGomes de Freitas por merecimento.

Para tenentes coronéis: o tenente co-ronel graduado josó de Miranda da Sil-va Reis, Antônio de Gastro Tianna,Carlos Felippe da Silva Muniz e Abreu,por antigüidade; José Joaquim de Limae Silva, João Carlos de Willàgran Ca-brita, por merecimento.

Para majores os capitães: AntônioJosó do Amaral, João da Gama Lobo. Contando com os sentimentos ele- ¦£„..-. í- V v ?' íaOIV T°

dos aue vos animam. * ,.un \á h_Jfidnles.t Joa.° Eva.?«^ta JXery da Fon-de

vados:qne vos animam, e com a bua|AAi,. ó, „ • o .•¦ j vvoátadéTde quo tende dado __l£lr "ri* <& *"'"*'*>•i __..* •t"»«' uenedicto Mariano de Campos, poranprovas, sempre que se tracla de rea_lisar uma idéia útil ao paiz, espe-ram os abaixo assignados que defe*»rireis favoravelmente ao seu pedido.« Rio de Janeiro, 11 de janeiro de1866.—-Caetano Fiirquim de Almeida.^-Jòáó Baptista Vianna Drqmroond.—- João Baptista da Fonseca.-- JoséFrancisco Alves Malveiro.—José Ma-chado Coelho.—Francisco José Pache»co Júnior.—Francisco Antônio Gon-çalves.—Fornandes Augusto da Rocha.—Militão Máximo de Souza. —Jero-nymo José Teixeira Jünior.=AntonioAlves da Silva Pinto.—João .Nepomu-ceno de Sá — José Correia de A*guiar. »

—Depois de alguns dias de gravespadecimenlos physicos, começava asentir algumas melhoras o Exm. Sr.visconde de Sapucaby..

—A canhoneira encóuraçada «Bar,trosoi, depois da experiência do cos-lume, seguiu para o Rio da Prata,no dia 13 do corrente. I

—Para servir no exercito em opera-jções, como cirurgião-mór de brigada,'foi contratado pe;o governe imperial oDr, Luiz de Queiroz Mattoso Maia.—Foi nomeado official da pagadoriamilitar do exercito em operações forado império, com exercício no quartel-general em Montevidéo, o 3.° officialda pagadoria das iropas da corte JoséMaria Paiva o Silva. '

Para servirem na mesma pagadoriamilitar do exercito foram também no-meados os addidos a 4.» directoria

tiguidade; Antônio José da Costa, Joséda Costa, Josó Maria de Aleneastro,Cenrado Maria da Silva Bittencourt,Luiz Fernandes de Sampaio por me-reci mento.

Para capitães: os capitães de énge-nheiros Antônio João Rangel de Vas-concellos dentas, Gabriel Militão deVilla-Nova Machado; do estado-maiorda l.a classe Antônio Alvares dos San-tos Sousa; os l.oe tenentes de enge-nheiros Phitadelpho Augusto FerreiraLima,"Augusto Fausto de Sousa, Hen-rique Josó da Silva Quitanilha; os i08tenentes de artilharia Antônio, TibureioFerreira de Sonsa, João Nepomuceuode Medeiro Mallet, Franklim MendesVianna.l.° regimento de artilharia a cavallo.

Para coronel commandante: o te-nente coronel Hilário Maximiano An-tunes Gurjáo, por merecimento.

Para tenente coronel : o tenente co-ronel

"graduado Emilio Luiz Mallet, porantigüidade.

Para major: o capitão Manoel deAlmeida Gama Lobo d'Eçe, por me*recimento.

Para capitães : o capitão TrajanoAntônio Gonçalves de Medeiros Olivei-ra, para a i.» bateria; os t.08 tenentesManoel José Per ira Júnior, para a2.1 dita; Anlonio Cândido Salazar, para

Para capitães: os capitães ,J-finoelMaria Cemisio, pari a l.» companhia;

I.04 lenenles Bento' José,i?emendesJúnior, para a 4.4 companhia; LuizCarlos Mariano da Silva, para a ...-dita; João Thomaz de Cantuaria (comantigüidade de 18 de fevereiro de 186$),para a 7." dita.

SI.* batalhio.Para coronel commandante: o le-

nente coronel Carlos de Moraes Ca-n_is_o, por merecimento.

lello.üranco, o !.• cadete do !.• regi»mento José Salusliano Fornandes dosReis, o particular 9.° sargento do 4.•batalhão Francisco Teixeira Peisolo dtAbreu Uma, o 4.*. sargento 1.° cadetedu t.° batalhão Joauuim da SilvaGus*mão, o %,• cadete do mesmo batalhãoAntônio Joaquim da Costa Guimarães,os S.M sargentos do baulhào do* enge-nheiros José Prudoiioo da Costa Btume Francisco Servulo de Oliveira Porto,oi» cadete do 1.° regimento EugênioAugusto de Mello. j

Arma de cavallaria. tí.9 regimento.— Para coronel coro<I ff »"VI__ll_l!S»HIW. -* IV|ll_aillVt*— _ ¦•- wiv.m _w_--

Para major: o capitão Antônio Josó mandante o coronel João Manoel Men-Augusto Conrado, por actos de bra*!na Barreto.fura. | Para capitães, os tenentes Antônio

Para capitães: osl." tonemos Luiz Germano de Andrade Anto, para •Anlonio Vieira da Silva Coqueiro, para 5/ companhia , por antigüidade Ata-

1." companhia ; João Dias Cardoso liba Manoel Fernandes, para a IV porlf_r_tl.\ ¦••____•« m A fe .iMtkinanUíai l_t _¦ A r ft t ft _rl _-_ ndq Mello, para a 6.» companhia; Ma

noel José Ja Silva, para a 7.' dita.3.* batalhão.

P.ra tenente coronel commandante :o major Pedro Francisco floiasco Pe»reira da Cunha, por antigüidade.

Para major : o capitão Hermes Er-nisto da Fonseca, por antigüidade.

Para capitães : os capitães BelarminoJacomo Doria, porá a l.a companhia!Trajano Alipio de Carvalho Mendonça,para a 2U; os 1." tenentes BernardoJosé Vasques Júnior, para a 7 a; Fe-lippe Hermes Fernandes Trigo de Lou-relro, para a 8:a

4° batalhão.Para coronel commandante : o coro-

nel graduado Hygino Josó Coelho, porantigüidade.Para major: o capitão José Ângelo

de Moraes Rego, por merecimeuto.Para capitão; o i.° tenente Floria-

no Vieira Peixoto, para a Ia companhia.

_> batalhão.Para tenente coronel commandante

o major Francisco da Costa Rego Mon-loiro, por merecimento.

Para major o capitão Anlonio MariaRabello, por antigüidade.

Para capitães : os capitães João Ro-berto da Cunha Bareellar, para ai."companhia; Joaquim Pinto 'Guedes,para a 2:a dita; os l.oe tenentes Fran-cisco José Teixeira Júnior para a 4-acompanhia; Joaquim Xavier de OliveiraPimentel, para a 5 * dita. ¦•.

Para l.08 tenentes da arma, os 2.Mtenentes Antônio Francisco de PaulaHollonda Cavalcanti de Albuquerque,João Vicente Leite de Castro, -D^ogoFerreira de Aiineida, Francisco-Ray-mundo Ewcrton Quadros, SatrjíninoRibeiro da Costa Júnior, Gustavo A-dolpho Ferreira 'Fortes, Estevão Jq4-quim de Oliveira Santos, Carlos Edu»ardo _»aulnter de Pierre-levée, ÀíbjnoRosiére, Guilherme Greénhalgh,];Au.gusto Josó de Abreu, Antônio JoséMaria Pego Júnior, João de OliveiraMello, pólos serviços relevantes pres-;tados em Matto-Grosso e actos de brarvura. ¦¦•¦•-¦-;:

estudos.SI.0 regimen te.—Para brigadeiro gra-

duado commandante, o coronel CândidoJosé Sanches da Silva Brandão.

Para capitães, o capitão José Joa-quim Coelho, para a 3.1 companhia;os tenentes Diogo Alvas Ferras, para at.a por antigüidade; Thomaz José de•liveira Lobo, para e2.a por aatigui-dade.

3.* regimento.—Para coronel com-mandante, o coronel Antônio Peixotode Azevedo.

Para tenente coronel, «major Car-los Bethesé de Oliveira Mery, por me-recimento.

Para major, o majer João BaptistaAlves Porto. >»-

Pára capitães, o capitão CbrispimAlves Jardim, para a 7.a companhia;o tenente João Frederico Homem deCarvalho, para a 2.a companhia porestudos.

i 1.° corpo de caçadores a cavallo.\ Para coronel com mandante, o tenente.__ .i .» ¦ _rv* , ¦• ii «.ii

Para .._.,•"¦ íerieíitesda ós ai-arma,feres alumnos Pedro A ugusto Í.^íérde Castro, Eduardo Affonso de Moura,Manoel Peixoto Cortino de Amj|>|ante,Feliciano Antônio Benjamim, $|iano,Sérgio Macedo da Fontoura Coltàllattos i.os sargentos do corpo de Walto-(irosso AntôniotuizVitira e -FirminoCesario Monteiro^ poracj^s.de Sfívpra; o 2.* cadete sargénto-ajudantè dómesmo corpo Manoel Eugênio .Barbosa^'idem, o {• sargento ào ,3.° baiáíhãoAntônio José Baptista de Luné, e 1°sargento do corpo de artífices.*.da %(eRamiro de Sousa Gàstãp, o 1.» cadetedo i.° regimento Luiz Carlos íirretoFerreira Pinto, o 1.° cadete do i.° ba-tathão Carlos Manoel Ferreira de Ãrau-jo, o i.° sargento do mesmo batalhãoJosé. Pinto de Araujo Rabello, o 2.°dito dò mesmo Francisco de Paula Al-

a 3.a dita ; Domingos Francisco" dos. ves> ° sargento quartel-inestre do 3#Santos, para a 4.a dita. batalhão José Alberto Rodrigues, o

,« hfli_.lh5n 12.° codete do i.» batalhão iristidesi. Daiamao. Arminio Guaraná, o !.• cadete do raes^Para tenente coronel commandante:o'mo Nicoláo Ignaeio Carneiro da Fon-m de secret d. gaWre *0£& M_-_. í_i=kM C_u Z~^T^ r^^K^^^^

eoronel José Dias da Silva, por ine«recimento ; para major, o major JoãoAntônio de Magalhães Garcez; para ca*pitáes Pedro J,osé Rufino, para a i.acompanhia; Bertholino de A rruda Mar-tins, para a 2.a João Procopio Tavares,para a 3.a; Joaquim Soares de liguei-redo , para a 4.8; Joaquim FranciscoRamos, pare a 5.a; João Galdino Pi-caluga, para at8.a;o tenento José Mar-tins Teixeira de Castro, para a 7. porantigüidade. ;!2,* corpo, de caçadores a cavallo.»

Para coronel commandante, e coro-nel Manoel Pedro Drago. (\'TPara major, o major João PinheiroGuedes. ;. . ., t.jaf)híÀ'%.r-

. Para capitães, os capitães ClementeJpsó de Araujo, para a l.a companhiaFrancisco Oíyntho de Carvalho, para a•l8, Herculano alexandrino de Mello,para, a 3.% José Francisco de AndradeejSilva , para a 4.°.,, l;,

;i3.,°;Cqrpo deicaçà^ores a cavallo..Pára tenente coronel commandante,

o tenente coronel Agostinho Maria Pi-cjuet. .[ SÍí

Para maior, o capitão filiseu XavierLeal, por antigüidade.

Para capitães j os sapitãitfs ManoelRodrigues, de Oliveirà^Néttoj jiara a1.* companhia, Carlos Frederico Car -doso, para 8 2«V ^ratictscò XavierGódo^para ar í^°Matíõè! ^PcrlrÍÍrio deCastre Araújo, para a 4^á. (

4,* corpo de caçadores a cavallo.Para eoronel; com mandante», o co -

ronel graduado Augusto Frederico Pa-checo, por antigüidade* m, m&

Para major, o capijlão Francisco dePaulo Camargo, por, antigüidade.

. Para capitães, os capitães FranciscoJosé Antônio jacqiies, para a i,a com-panhia, Msnoel,Alves Prazão de Lima,para a 2.*, Luiz Joaquim de Sá Bri-to, | para a 3.a,, Vencesláo Jpsó de O»liveira, para a 4.a, João Cândido Gou<«lart, para eâ.% o tenente ingelino deCarvalho', para a C.a, por antiguida-de.

5.• corpo de caçaâóros a cavallo.Para tenente coronel coramandante,

T-TTinOTftTlTiyi •x-A-m-t: ¦•..*.* anafesa,

4raujo Bastoi.* ¦ ¦¦¦.

iiaiy^Ti-irriTi.ra *uü u \m mpu^m^1* "¦ia—lMIlidado inspeccionadora do espectaculo 51 Praça .Municipal 51

Para major, o capitão Manoel, lo-lso tiverem de vnltar, o uo caso do o! Nosto eitabèloclmpnto vondosogaostonio Rodrigues Júnior, por mereci-mento.

4 PEDIDO.?*>.* «r. Ua»a lagrlaa.».

/

m O mundo é atua incutira, a gloria fumo,A mor .e um beijo, e enla vida um sonhoPesado ou doce, que stovae na campa.

.(C.dcAlito)

0' anjo da morte, sempre inexorável)acaba de, com sua mio fria e cruel,colher a vida de um moço estimavela todos os respeitos, deixando a dora o lueto oo seio de uma das mais res»peitaveis familias desta cidade.

O alferes ajudante do 26° corpo dovoluntários da pátria—Antonio NunesCardoso—já nao existe / O seu passa-mento foi uma completa e verdadeiradesventura, não só para sua familia,como para os seus amigos. ', -.Não façamos gemer suas cinsas aopeso de uma importuna necrologia, bas-te dizer que foi ello filho obediente ee&treauoso, irmâojdedicado e amigo sin-coro; e que por conseqüência a suaperda é irreparável.

Foi cumprida a fatal lei, e mais umnome se riscou da lista do qua vivem.

Consolemo-nos pois, e resignemovnos a vontade de Deus; e sirva apo*nas-a dor, o pranto, a saudade de suaincoosolavel familia e do amigo queara o prantea, do supplica ao NossoDeus.

T. S. Uthôa.

EDITAES.a ,¦•¦

InstrusçOes que deverão ser observadaspelas pessoas, d» quaes é permetlidoo divertimento de mascaras.E' permetlido o divertimento de mas*

. parados durante os trez dias do car-naval, que são 11, 12 e 18 do corren*te mez quer em bailes públicos ouparticulares.

Nenhnro mascarado poderá fazer al*lusão em seus vestidos ao estado sa>cerdòtal ou a qualquer corporação re-ligiosa, civil ou militar, e de modo al-guml offenderá a moral o os bons cos*.tume's^s^í!í<' "' •; v ¦ : • *.

Nenhum mascarado poderá atirar nasruas, nas casas, ou ém qualquer pes»soa objecto algum, e muito menoságua com ou sem cheiro, nom pegaros que andarem nas ruas, principal*mente sendo homens do campo, escra-vos ou fâmulos. n r * ..¦

' Nenhum mascarado' poderá trazer ar.ma alguma prohibida, seja cortante,perfurahtô ou seja contundérite. \

Os mascarados poderão andar nasruas, das Seis horas da manhã até seteda noite, annunciadas pelo relógio daSé, mas aquelle qüe apparecer a ca*vallo ou de sege nunca poderá correr.

¦- Os bailes mascarados principiarãois sete horas da noite, e findarão ásduas da madrugada, annunciadas pelo

. -relógio da Sé, podendo os concurren-tes mascarados chegar até ás oito horasda nòíte,

Nos bailes públicos são prohibidasas danças indecentes, e instrumentos

• capases de produzir aesastres; como o!i mascarado ter ingresso nos camarotes,sem permissão das pessoas ou familiasque os oecuparem.

Nos bailes públicos poderão datísaros mascarados com as pessoas nãomascaradas, que o quiserem; com tan-lo que nunca o façam sém aquelles, e

-¦;¦; ¦ sé; retirem para seus lugares apenaslinde a dansa,

Nós bailes públicos os mascaradosse darão a conhecer a autoridade ins-peccionadora do espectaculo, sempreque esta ò exigir.

Os mascarados que sahirem dos bai«les antes das duas horas da madruga-da communicario a guarda ou auto*

(azorero de uroa ve/., como nu lirodos bailes tirarão suas mascaras nnporta do thoalro on casa do baile eante a guarda, inspecior da quarteirãoou autoridade quo estivor prosonto.

No-, bailes particulares não poderãoentrar pessoas náo convidadas, masos donos da casa ou encarregado dobailo dará om reservado ao chofo dopolicia uma reloçfio nominal das quoo composerem, u ficará raspou oveipalas desordens ocasionadas por fa!*ta * de providencias do sus parte ouinobservância das prvsenles instrucçõesuo quu lho podor sor applicado.

E' prohibido tirar a mascara ou di-rigir ir «u lio ao mascarado, o qual res-peitará somproa todos, quer nas tuas,quer nas reuniões ou bailos.

So, poroin o mascarado commutterqualquer delicto ou inllingir sous do-vores, as autoridades, policiaes podo-rão arrancar-lho a mascara imraedia»tamento, e os soldados ou qualquerpesso do povo prendei*o e levar a pre*sonça da autoridade que procederá co-mo for justo, arrancando-lho ou nãoa mascara.

Os encarregados dos bailes públicoscumprirão em tudu mais o disposto nasleis vigentes á respeito dos thoalrospúblicos e lauto elles, como os mas-carados que infringirem estas instrue-ções sotTreiáo as penas de multa ouprisão, que no caso couber.

Secretaria da policia do Ceará emi.# du fevereiro de 1866.

O chefe de policia.-intonto J. II. de Nàêareíh

O Illm. Sr. Inspector da thesourariade, fazenda desta provinia manda fa-zer publico que pelas 11 horas do dia10 deste mez terá lugar perante estamesma thesouraria a arrematação deuma porção de drogas que se ajháodeterioradas na pharmacia militar,constantes do uma relação quu estarápresente no acto da arrematação:

Secretaria da thesouraria de fazen-da do Cáàrâ o de fevereiro do 1866.

?|0 officiaj,Antonio Felicio de Vasconceí os.

orogarrafado A 6i0' reis.Viceute Baptista .tivos Maia.

(1-3)

AO AM4NHECER DO DIA 1 DOcorronto mez encontrei oro minha saltauroa porção de dinheiro, quom o tiverperdido upparoea paia lho sor entro-giiu , o, so por voutura ó alguma ros-iituiç.io oculto, o sujeiio, quo prolen-do fazoUa procuro-mo para oxplicar-socerto de quo neste negocio sorão guar-dadas as nocessarias conveniências.

Fortaleza 2 do fevereiro de 1866.O Vigário Miguel Francisco da Frota.'

NESTA TYPOGIIAPHIA SE DIÍIA'quem vendo uma flauta nova de cincochaves, o um melhodn para a mesmapor preço cômodo.

(1-3)

BENTO PEREIRA MENDES, SUB-diio Portuguez, retirasse para fora doImpério.

Ceará 2 do Fevereiro de 1866.

•m^ÜÊ^âiOs bacharéis .Domingos

José Nogueira Jaguaribe oGonçalo d'Alineida Soutofazem seiente eo respeita-vel publico, quo desta dataem diante teem adraitlidoem sua sociedade de advo-gacia o bacharel PaulinoNogueira Borges da Fon-seca, e continuam á tero seu escriptorio abertona rua da Boa-Visla n. 25.

Fortalesa, 3 do fevereirode 1866.

- >•«... N. 10. .

De ordem do Sr. inspector destatbesQurarie se faz publico, quo foitransferida para o,dia $ do correntemez a arrematação annunciada parahoje,, do terreno murado que possuea fazenda provincial na praça Muni-cipal desta capital.

Secretaria da thesouraria. provincialio Ceará 3 de fevereiro de 1866.

* O 2.<? escripturario sorvindo de ofll-ciai ,

làbefata Joaquim Barroso.

í-

ANNUNCIOS.f^JJ*i.~~_..-

BULE POPULAR—A1 lerta !.. á lerta eslá.—Mas quem, quem está á lerta ?—Ora, quem bado ser: as Lucre-

cias, as Didos e Cleopatras para o fes-tira carnavalesco no theatro Thaliense.

—Mas quamdo é isso, pater magis-ter?

*=í=No dia 11, o 13 do corrente pelas8 horas da noute até as 2 da madru-gada.

—E quanto se lasca para esse pago-*de ? diga, diga padre mestre.

—Quatro bagarotes; isto ó quatromil róis pelos dous bailes, òs assig.-.nantès ; tres mil reis por cada entrada,òs que não assignarem; o 10-mil reispelas duas noutes, cada ura camarotepara familia.

—Bravo ! estamos dentro :—bradamas sumidades.

—Muito bem ;—responde paxorren -tamente o Frade.

—Viva a democracia !..,-4)

¦aval, o também apioroptão-so os raes*roos da rooda o gosto quo quiser odesejarem o* freguezes, tudo por praçacômodo,

(4-41

Carnaval.

Âlugà-se um.) casa oa rua Formosan; "210 com bom qdintaí, e cacimbaqUéP4p^ na mesmacasjjl qui fará úegoçío com MonoelJustino das Neves, ou João AffonsoBoterhe na rua A me! ia n. 231.

Ceará .6 de fevereiro de 1866.

O bilhete n. í|59 dal.» parte da1.* loteria da Matris de Pernambucodo Alho pertence a. João Caetano deAbaeuj«i a 1), G F. ^Albuquerque•

O DU. JOSÉ ANTONIO D4 SILVyVianna, medico pela Faculdade do Riode Janeiro, tendo fixado sua residêncianesta capital otíereee os serviços de suaprofissão a.os que delles sequiserem]utilizar: podo.ser procurado para esse*fim, á qualquer hora, na praça doolumtarios, n. ° 23.

Mascaras

nobreza do todasseda estufada e

as cores.Fitas e franjas. ,'

Vende, Bernardino Plácido de Carva-lho.

Rua da Palma..^_____.___^_ (2-3) ;

¦

VENDE-SE ÜM SITIO DE CâFEcom muitas terras, casa de moradade tyjollo «a tolha, aviamentos para fa-linha &c. esc., ua Sarra de Maranguape.

Quom o pretender comprar a dinhei-ro, ou a prasos mesmos longos, diri-ja-se a *;

José Luiz de Souza.6—10

Para o carnavalNa rua Amélia caza n.° 155, alugão*

se requissimas vestimentas para o car-

O Dr, Antonio Mauoel do Medeirosdoclara que durante sua ausência des-ts província, os senhores SinfrouioJosé da Silva e Antônio Por Does daCosta Uma (icáo encarregados de sousnegócios.

Fortalesa 23 do Janeiro de 1866.1—3

NOVIDADES CARNAVALESCAS.João Antonio Coelho acaba de rece-

ber do Pari» um completo e variadosortimento de mascaras &, podendovende-las mais baratas que om outraqualquer parte, e para verem o seorico sortimento, passarão uma vista aseguinte exposição.

Mascaras de papelão para homens,senhoras, o meninos.

Ditas do papelão rauilo bonitas combarbas do cabellos.

Ditas de dito com movimento.Ditas a forma ue cabeças de animaes.Ditas a forma de Diabos.Ditas com musica, (e cabeleiras.)Dominós de setim.Narises.com grandes bigodes.Meias-caras com grandes bigodes.Velbutinas cor verde, azul, roixa e

encarnada.Tafetás cor azul claro, de rosa, ver-

de, e araarello.Também recebeu um grande .sorti-

mento de borraxas próprias para il-luminações.

LEILÃOAnlonio Teixeira Basto leal, tendo

de mudar sua residência desta cidadepor algum tempo; fará leilão quartafeira 7 do corrente as 11 horas da ma-nhã, de seo estabelecimento do Bilhar,e de suá mobília cujas paças deixa durelacionar neste annuncio para nãotorna-lo extenso, igulmenle obras deprata, livro e muitos outros õbjectosque serão presentes.

Ceará 1.° de Fevereiro de lg65João José Saldanha.

Despachado hojeOs mais lindos cortes de vestidos de

seda de cores.Os mais modernos cortes de vestidos

de lã matizados.Os mais elegantes cortes de demo-

randjque de cores..Tudo moderno tudo bom a venda na

loja de Joâo Vilar.

NESTA TYP. se dirá quem vende umsitio na serra de Baturité com planta-ção de cafeseiros em numero de 46a 50 mil pés. os quaes se acháo tra-tados da melhor (.forma tendo tidoannualmente quatro limpas. Tem terraspróprias para plantar muito café; ecorrentes de agoa encanadas do Aca-rape.

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Impr. porJ. Carlos daS. Jalah;y.