290115 - revisão de t.r

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  • 7/24/2019 290115 - Reviso de t.r.

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    Nome:

    Disciplina:Tcnicas de Redao

    7 ano___N

    AtividadeSuplementar

    Data: /02/2015

    Interpretao e

    Produo de textoReviso I

    ENSINO FUNDAMENTAL II

    Professoras: Vanda e Ldia

    O corao do entendido adquire o conhecimento, e o ouvido dos sbios busca

    sabedoria. Provrb io s 18: 15

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    Atividade Suplementar de Reviso (1 perodo)

    Leia o texto.

    Cada pergunta!

    A menina brinca no tapete, parecendo nem ouvir o telejornal, mas, quando comea o

    intervalo, levanta a cabea:

    Pai, que que corrupo?

    O pai e a me se olham, o pai suspira e diz bem, corrupo...

    ... no coisa pra gente da sua idade, n.

    Claro que , diz a me:

    Responde direito, que se criana pergunta, porque quer resposta.

    Bem, pigarreia ele, corrupo ...

    ... por exemplo roubar dinheiro do governo, que dinheiro de todo mundo.

    E como que a corrupo rouba dinheiro do governo?

    O pai explica que quem rouba no a corrupo, o corrupto, algum, ou melhor,

    muita gente que rouba o governo:

    Por exemplo o funcionrio que desvia dinheiro do governo. Ou o deputado que vende

    o voto dele l no Congresso. Ou o juiz que emprega parentes nos gabinetes de outros juzes,

    em troca de empregar parentes deles. Ou o empresrio que paga para ganhar concorrncia

    das obras do governo. Ih, filha, tem tanto jeito de roubar o governo, no mulher?

    , e o seu pai tambm rouba o que pode quando faz a declarao de imposto de

    renda.

    Volta o telejornal e a menina volta a brincar, eles voltam a ver notcias. Novo intervalo,

    ela de novo ergue a cabea:Por que o dlar sempre sobe e o real sempre cai?

    O pai suspira fundo, e com voz montona compara os Estados Unidos e o Brasil, as

    diferenas de colonizao, Inglaterra e Portugal, e as diferenas geogrficas, climticas,

    culturais, mas a me diz que no por nada disso:

    Acho que porque eles so um povo menos corrupto, filha.

    Ento o povo tambm corrupto, me?

    E voc acha que tinha tanta corrupo se o povo no fosse corrupto?Voc vai fundir a cabea da menina, diz o pai:

    Isso no conversa pra criana. E alm disso, hem, cada pergunta!

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    As questes de 01 a 04 referem-se ao texto Cada pergun ta!, de Domingo Pellegrini.

    1. Discutimos, em sala de aula, com o auxlio do livro Portu gus e L ing uagens, ascaractersticas da narrativa, reforadas com exemplos de alguns contos e crnicas. Respondaas questes abaixo, contextualizando com o que voc aprendeu.

    a) Em que trecho se inicia o conflito, ou seja, a narrativa comea criar expectativa noleitor?

    __________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    _________________________________________________________________________

    b) Quanto ao espaoda crnica reduzido ou amplo? Justifique.

    _________________________________________________________________________

    _________________________________________________________________________

    Por isso mesmo preciso responder.

    Volta o telejornal, e depois no intervalo a menina volta a perguntar:

    E o que impunidade?

    Essa eu mato fcilo pai esfrega as mos.Impunidade quando voc comete um

    crime e no preso.

    - E s tem tanta corrupoemenda a meporque tem muita impunidade, ningum

    denuncia, entendeu?

    Ela de novo volta a brincar, mas antes de mais um intervalo vai at diante da me:

    Ento voc acha que, pra acabar a corrupo, a gente tinha de contar que o pai rouba

    no imposto?

    O pai pula da poltrona:

    T vendo?! Criana delatando pai s mesmo na Alemanha nazista! Eu falei que isso

    no era conversa boa! Mas voc e sua educao moderna!...

    Sai batendo a porta, a me solta longos suspiros.

    Que que eu falei de errado, me?

    Nada, filha, nada. Mas voc faz cada pergunta!...

    PELLEGRINI, Domingos. In. Ladro que rouba ladro. Editora tica.

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    2. Leia.

    Compare a opinio dos pais expressa no trecho acima, e escreva V ( verdadeiro) e F (falso)

    sobre as afirmaes seguir.

    a) ( ) em relao ao temaabordado, os pais divergem quanto ao que corrupo.

    b) ( ) somente a me tem conhecimento para responder pergunta da filha, o que explica a

    hesitao do pai.

    c) ( ) para o pai explicar sobre impunidade para filha bem mais fcil que explicar sobre

    corrupo.

    d) ( ) para o pai, existem assuntos a serem discutidos com crianas e outros no, em

    contraposio opinio da me, para quem as perguntas das crianas exigem respostas

    exatas.e) ( ) a corrupo um tema tratado de forma tranquila pelos pais, que se sentem seguros em

    suas convices.

    3. O emprego da palavra gente no lugar de ns um uso prprio da linguagem coloquial.

    a) Em qual das frases a seguir pode ser identificado esse uso?

    I. ( ) no coisa pra gente da sua idade, n.

    II. ( ) O pai explica que quem rouba no a corrupo, o corrupto, algum, ou melhor,

    muita gente que rouba o governo

    III. ( )Ento voc acha que, pra acabar a corrupo, a gente tinha de contar que o pai

    rouba no imposto?.

    b) Reescreva a frase escolhida substituindo a palavra gente por ns. Faa adequaesnecessrias para torn-la mais formal.

    ______________________________________________________________________________

    ______________________________________________________________________________

    ______________________________________________________________________________

    O pai e a me se olham, o pai suspira e diz

    bem, corrupo...

    ... no coisa pra gente da sua idade, n.

    Claro que , diz a me:

    Responde direito, que se criana pergunta,

    porque quer resposta.

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    4. Leia os trechos que seguem.

    Indique a alternativa que explica os diferentes suspiros destacados nodecorrer da narrativa.

    a) No primeiro trecho, incio da narrativa, o pai sente-se embaraado com a pergunta da filha etenta escapar; no segundo trecho, diante da insistncia infantil e da constatao de que noescapar ao questionamento, concentra energia para a tarefa que o espera; j no terceiro

    trecho, o suspiro da me revela o seu prprio embarao, por ter estimulado a anlise crtica dafilha.

    b) No primeiro trecho, incio da narrativa, o pai sente-se incomodado com a pergunta da filhapor consider-la uma bobagem; no segundo trecho, diante da insistncia infantil e daconstatao de que no escapar ao questionamento, mostra-se distrado e respondemecanicamente pergunta da filha; j no terceiro trecho, o suspiro da me revela suaconcordncia com a opinio do pai de que aquele no assunto de criana.

    c) No primeiro trecho, incio da narrativa, o pai sente-se empolgado com a pergunta da filha e

    quer estimular sua curiosidade; no segundo trecho, diante da insistncia infantil, considera-seum pai realizado e moderno; j no terceiro trecho, o suspiro da me revela sua euforia porcontribuir para a formao do esprito crtico da filha.

    d) No primeiro trecho, incio da narrativa, o pai, mostra-se zangado com a pergunta da filha,que o atrapalha enquanto assiste ao telejornal; no segundo trecho, diante da insistnciainfantil, perde a pacincia e tenta por fim srie de perguntas; j no terceiro trecho, o suspiroda me revela o seu prprio embarao, por ter estimulado a anlise crtica da filha.

    e) No primeiro trecho, incio da narrativa, o pai sente-se envergonhado com a pergunta dafilha, por no saber responder; no segundo trecho, diante da insistncia infantil e daconstatao de que no escapar ao questionamento, elabora uma resposta sem muitaconvico; j no terceiro trecho, o suspiro da me revela sua falta de pacincia com o fato deo pai no responder de forma exata aos questionamentos da filha.

    O pai e a me se olham, o pai suspirae diz bem, corrupo...

    O pai suspira fundo, e com voz montona compara os Estados

    Unidos e o Brasil, as diferenas de colonizao, Inglaterra e Portugal, e as

    diferenas geogrficas, climticas, culturais, mas a me diz que no por

    nada disso:

    Sai batendo a porta, a me solta longos suspiros.

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    5. Caros alunos, vocs aprenderam sobre como distinguir os trs conceitos de redao.Nos trechos do livro Lad ro q ue rouba lad ro abaixo identifique os conceitosclassificando-os em:

    NAnarrao DE - descrio DI- dissertao

    a) ( ) Eu tambm j tive turma, ou melhor, fiz parte de turma e sei como importanteem certa idade essa entidade, a turma. ( A turma p. 46)

    b) ( ) O homem se olhava no espelho, meio curvado para cabea no bater no tetodo cubculo, alto e magro, um varapau, como diziam antigamente.(Natal magro p.54)

    c) ( ) L na esquina, outro carro para rangendo para passar Pedro Nogueira deQueiroz, cidado brasileiro com direito de ir e vir e tambm direito sade,conforme a mesma Constituio, mas... ( Deus, ajude p.40)

    d) ( ) Lendo um romance, tropecei na palavra inexorvel. uma das que mantenhodesconhecidas, desde rapazola quando peguei o gosto de ler.(Pobres palavras p.87)

    e) ( ) Gosto de dar gorjeta merecida. Em hotel, no dou nada porque j botam10% na conta, para todo o pessoal o que justo, ou o lavador de privadasnunca ganharia nada. ( Gorjetas e esmolas p.49)

    Leia a tira a seguir para responder s questes 1 e 2:

    Vocabulrio:Lctea, lacticinosa: que contm leite ou feito base de leite

    O humor da tira est relacionado variedade lingustica empregada pelo locutor em cadaum dos quadrinhos e a falta de entendimento do seu locutrio. Pode-se afirmar que:I- O locutor emprega em todos os quadrinhos a norma padro, formal.II- O estranhamento do locutrio nos dois primeiros quadrinhos mostra que ele deve ter,provavelmente, pouca escolaridade e dificuldade de compreenso da norma-padro ou davariedade urbana de prestgio.III- Variamos o emprego da lngua de acordo com a situao. Nesse caso, a variedade lingusticainformal, sem a rigidez das regras da norma-padro, seria mais adequada.IV- O ltimo quadrinho marcado pela variedade lingustica sem monitoramento, com expressesque demonstram intimidade com o interlocutor.Est CORRETA a opo:a) Todos os itens.b) Apenas o item IVc) Apenas os itens II, III e IV.

    d) Apenas os itens I, II e III.e) Apenas o item I.

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    Texto II. O caso do espelho

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    Compreenso do texto (O caso do espelho)

    A leitura oral feita com bastante expressividade uma forma de interpretar o texto.Este histria uma verso escrita por Ricardo Azevedo de um conto popular em prosa e paraconhecer esse gnero de texto, analisaremos a forma como foi construdo, sua organizao, sualinguagem. Uma das caractersticas do conto popular o humor. Por se tratar de um textohumorstico, a dramatizao propiciar um momento de descontrao e leveza. A dramatizaodo texto estruturado em dilogos toma possvel destacar alguns vestgios da oralidade: linguagemespontnea, interjeies, expresses prprias da fala.

    1. Narrativa em pros aO conto lido uma narrativa em prosa. Dizemos que um texto est em prosa quando organizado em frases contnuas formando pargrafos.

    2. Momentos da narrat ivaOs momentos de uma narrativa tradicional podem ser organizados da seguinte maneira:Situao inicial: situao de equilbrioConflito: motivos que desencadeiama ao da histriaClmax do conflito: momento de maior tenso na histriaDesfecho:final e resoluo do conflito

    3. PersonagensAs histrias de tradio oral passam de boca em boca. Tanto o contador como o ouvinte iro darmais ateno aos fatos que ao nome das personagens. Assim, as personagens geralmente soidentificadas por meio de uma caracterstica e no pelo nome prprio.

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    4. TempoAs histrias de tradio oral passam de uma gerao para outra e assim acabam no sendolocalizadas num tempo determinado.

    5. Es paoAs histrias contadas oralmente se espalham com muita facilidade de um lugar para outro. Porisso, alm da indeterminao do tempo, outra caracterstica das histrias de tradio oral queos fatos ocorrem em espaos, lugares tambm indeterminados, indefinidos.

    1. Identifique no conto O caso do espelho os pargrafos correspondentes aos momentos danarrativa:

    a) Situao inicial:_______________________________________________________________________

    b) Conflito (Complicao):______________________________________________________________________

    c) Clmax do conflito:

    ______________________________________________________________________d) Desfecho:______________________________________________________________________

    2. Como so identificadas as personagens do conto lido?

    a. ( ) Homem que no sabia quase nada /marido/ homem, dono de loja/ comerciante, mulher,menina, me da moa/ boa senhora.

    b. ( ) Homem que no sabia quase nada /marido/ homem, dono de loja/ viajante/ cantor/

    velho/garotada/agricultor.

    3. Marque as duas expresses que indicam que o tempo em que os fatos acontecem indeterminado:a. ( ) Era um homem..., Um dia...Fezdever de casa....

    b. ( ) Era um homem..., Um dia...Cantoubaixinho....

    c. ( ) Era um homem..., Um dia... Naqueledia..., Nooutro dia....

    4. Marque a alternativa em que aparece uma expresso que mostra que os fatos se passam em

    lugar indeterminado.

    a. ( ) ...numa casinha de sap esquecida nos cafunds da mata.

    b. ( ) ...numa casinha de sap esquecida nos cafunds do serto .

    c. ( ) ...numa casinha de sap esquecida nos cafunds da cidade.

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    5. Qual o sentido das seguintes expresses do texto?

    1.lazarento

    2.jabiraca

    3.caduca

    4.capenga

    a. ( ) Manca/perneta

    b. ( ) Que perdeu o juzo por ser muito velha.

    c. ( ) Mulher feia e/ou de mau gnio, jararaca.

    d. ( ) Asqueroso/repugnante.

    6. Voc j ouviu algum utilizando alguma das expresses listadas na questo anterior? Quem autilizou? Em que situao?______________________________________________________________________________

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    7. Na situao inicial do conto, h um homem do campo que vai cidade. Ao passar diante deuma loja, ele comete um engano. Qual foi o engano cometido?______________________________________________________________________________

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    8. Ao referir-se personagem como um homem que no sabia quase nada e que moravalonge, numa casinha de sap esquecida nos cafunds da mata, o narrador dessa histria dpistas, indcios sobre a personagens antes mesmo de o leitor saber o que vai acontecer. Comoseria uma pessoa que vivesse como essa personagem, tivesse as mesmas caractersticas ehabitasse o mesmo ambiente?

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    9. Por que ao olhar o espelho o homem que no sabia quase nada achou que estava vendo oretrato do pai?__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    10. Qual o motivo que levou o homem que no sabia quase nada a continuar teimando queestava olhando para o retrato de seu pai mesmo com a explicao do dono da loja?__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________11. O engano cometido pelo homem tambm foi cometido pela mulher: pensar que o espelhofosse um retrato. Entretanto, a reao dela foi muito diferente:... gritava ela desnorteada.

    ... chorando sentada no cho, no tinha feito nem comida.Indignada, a mulher colocou as mos no peito...

    Responda: por que motivo a mulher descontrolou-se tanto?__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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    12. Para tentar ajudar na difcil situao, a me da moa foi verificar o retrato. Transcreva dotexto as caractersticas que ela atribuiu imagem que viu.______________________________________________________________________________

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    13. Releia:

    ...Arregalou os olhos. Olhou de novo. Soltou uma sonora gargalhada.

    Na sua opinio, o que esse trecho revela: a me percebeu o engano ou tambm julgouestar vendo um retrato? Justifique a sua resposta.______________________________________________________________________________

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    ______________________________________________________________________________14. Aps a leitura do conto. Dar para se referir para aquelas pessoas como:Homem que no sabia quase nada. (marido)Que no sabia quase nada. (esposa).(Escreva um pargrafo com no mnimo quatro linhas e no mximo cinco, expondo a sua opinio)

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    15. Retire do trecho os pronomes, indique a quem eles se referem, e classifique-os.

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    ______________________________________________________________________________

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    16. Leia o trecho abaixo:

    O Senhor... conheceu... o meu pai? perguntou ao comerciante.O dono da loja sorriu. Explicou de novo. Aquilo era s um espelho comum,

    desses de vidro e moldura de madeira.

    E completou, feliz, abraando a filha: Fica tranquila: a bruaca do retrato j est com os dois ps na cova!.

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    a) Que numeral foi usado no trecho? Classifique-o:

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    b) O adjetivo bruaca usado no trecho, refere-se a qual substantivo? Identifique e classifique-o.

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    .

    Foco Narrat ivo Ponto de Vista

    1.

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    2.

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    4.

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    Tipos de discurso

    6. Transforme a fala abaixo em um discurso indireto. Para tal, imagine que h, na cena,

    um narrador que utiliza verbos introdutrios (responder, dizer, perguntar...); modificaesestruturais sero necessrias. O aparelho de som foi a nica coisa que eu salvei, respondeu o pobre homem.

    ___________________________________________________________________________7. Passe para o discurso indireto:

    "O tamanho deles d uma ideia do que esses homens fizeram na busca do ouro", disse oarquelogo SUPERINTERESSANTE.

    ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________________.

    8. O primeiro pargrafo de O Atheneu ( obra de o famoso escritor Alusio Azevedo) umdiscurso direto, perceba: "Vais encontrar o mundo, disse-me meu pai, porta do Ateneu.Coragem para a luta. Passe-o para o indireto.______________________________________________________________________________

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    9. Observe este anncio com foto que retrata um depsito de lixo.

    "FILHO, UM DIA ISSO TUDO SER SEU".

    Meio Ambiente -Adotar uma cadeiaprodutiva amiga domeio ambiente podefazer muito bem tantoa sua pessoa fsicaquanto a sua pessoajurdica.(Adaptado de campanhapublicitria - Instituto Ethos)

    Passe para o discurso indireto a frase "FILHO, UM DIA ISSO TUDO SER SEU".

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    ______________________________________________________________________________

    ______________________________________________________________________________

    10.

    Assinale a alternativa em que o dilogo do primeiro quadrinho tem expresso adequadaem discurso indireto, dando sequncia frase abaixo.Questionada sobre o segredo de um casamento duradouro, a senhora respondeu jovemsecretria.a) isso: fosse voc mesma, tivesse seus prprios interesses, desse espao ao outro e ficandofora do caminho.b) o seguinte: seja voc mesma, tivesse seus prprios interesses, desse espao ao outro efique fora do caminho.c) que fosse ela mesma, tivesse seus prprios interesses, desse espao ao outro e ficassefora do caminho.