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Produção em queda, emprego em retração e sem perspectivas de geração de novos postos de trabalho no horizonte próximo, alto índice de capacidade ociosa, esto- ques elevados, aumento dos custos e redução das margens de lucro, além de expectativas negati- vas dos empresários para os próximos meses. Este é o cenário atual da crise por que passa o par- que industrial mineiro, como mostra a Sonda- gem Industrial de setem- bro, divulgada ontem pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). O indicador para a produ- ção, por exemplo, recuou para 45,2 pontos, o menor para o mês desde 2010 e pelo 11º mês con- secutivo abaixo dos 50 pontos. Pág. 3 A Anglo American anun- ciou ontem que deu início ao primeiro carregamento de minério de ferro do projeto Minas-Rio. O navio que será utilizado para o transporte do insumo, de bandeira paname- nha “Key Light”, está atracado no Porto do Açu, em São João da Barra (RJ), e tem capaci- dade para transportar até 80 mil toneladas. Pág. 7 A produção de minério de ferro pela Vale no Estado cresceu 4,7% no ano até setembro. Foram 147,139 milhões de tonela- das contra 140,469 milhões de toneladas em 2013. No país, os números da empresa foram recorde. Com menor número de pessoas à procura de emprego, a taxa de desocupação na Região Metropo- litana de Belo Horizonte (RMBH) chegou a 3,8% em setembro, a menor para o mês desde o início da série histórica, iniciada em 2002, e abaixo da média do país (4,9%). Segundo o IBGE, o indica- dor ficou 0,4 ponto percentual abaixo do registrado no mês ante- rior (4,2%). Pág. 4 Pesquisa Datafolha mostra Dilma Rousseff (PT) com 53% dos votos válidos, contra 47% de Aécio Neves (PSDB). Considerando os votos totais, Dilma tem 48% e Aécio 42%. Pelo Ibope, a dife- rença é ainda maior. A petista teria 54% das inten- ções de voto caso a eleição fosse hoje, contra 46% do tucano, considerando os votos válidos. Pág. 10 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Produção, emprego, uso da capacidade e estoques mostram cenário desfavorável Vale produziu 4,7% mais em MG até setembro O indicador de produção recuou para 45,2 pontos, o mais baixo para meses de setembro desde 2010 Desocupação na Grande BH no menor nível Cargueiro que fará o transporte já está atracado no Porto do Açu BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 24 DE OUTUBRO DE 2014 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.746 - R$ 2,00 Indicadores da indústria mineira apontam crise A Superminas Food Show 2014 girou R$ 1,3 bilhão em negócios, realizados ou iniciados durante o evento. Foram confirmados também 55 mil partici- pantes de todo o país, além de compradores e expositores internacio- nais. Pág. 11 Superminas gira R$ 1,3 bi em negócios Pesquisa da Feco- mércio MG mostra que empresários da capital mineira, ainda que cautelosos, permane- cem otimistas com as vendas de outubro, já que 60% dos entrevis- tados esperam fatura- mento maior que em setembro. Pág. 8 Varejistas da Capital ainda otimistas Presidente Dilma amplia a vantagem sobre Aécio Minas deixa de arrecadar mais de R$ 7 bi com pirataria Minas perde mais de R$ 7 bilhões por ano em impostos não arre- cadados com a comer- cialização de produtos falsificados. O Estado é o quarto colocado no ranking nacional, per- dendo para São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro. Ao todo, o Bra- sil deixa de arrecadar R$ 100 bilhões. Pág. 5 Ipea contraria governo e diz que país está em recessão Contrariando o governo, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) diz que o fraco desempe- nho da economia, em recessão técnica, tem pouco a ver com a crise internacional e está ligado à desaceleração da demanda domés- tica e à redução dos investimentos. Pág. 16 DIVULGAÇÃO Seria mais saudável que os candidatos tives- sem ocupado o tempo para verdadeiramente se apresentar, para defender ideias e pro- por programas, indu- zindo reflexões das quais, e mais natural- mente, surgiriam as escolhas individuais, ao mesmo tempo em que estariam sendo estabe- lecidos, de forma clara, os compromissos de cada um. “O destino do Brasil”, pág. 2 EDITORIAL Anglo anuncia 1º carregamento de minério de ferro DIVULGAÇÃO

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Diário do Comércio de Belo Horizonte, sexta-feira, 24 de outubro de 2014.

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Produção em queda,emprego em retração esem perspec t ivas degeração de novos postosde trabalho no horizontepróximo, alto índice decapacidade ociosa, esto-ques elevados, aumentodos custos e redução dasmargens de lucro, alémde expectativas negati-vas dos empresár iospara os próximos meses.Este é o cenário atual dacrise por que passa o par-que industrial mineiro,como mostra a Sonda-gem Industrial de setem-bro, divulgada ontemp e l a F e d e r a ç ã o d a sIndústrias do Estado deMinas Gerais (Fiemg). Oindicador para a produ-ção, por exemplo, recuoup a r a 4 5 , 2 p o n t o s , omenor para o mês desde2010 e pelo 11º mês con-secutivo abaixo dos 50pontos. Pág. 3

A Anglo American anun-ciou ontem que deu início aoprimeiro carregamento deminério de ferro do projetoMinas-Rio. O navio que seráutilizado para o transporte doinsumo, de bandeira paname-nha “Key Light”, está atracadono Porto do Açu, em São Joãoda Barra (RJ), e tem capaci-dade para transportar até 80mil toneladas. Pág. 7

A produção de minériod e f e r ro p e l a Va l e n oEstado cresceu 4,7% no anoa t é s e t e m b r o . F o r a m147,139 milhões de tonela-das contra 140,469 milhõesde toneladas em 2013. Nop a í s , o s n ú m e r o s d aempresa foram recorde.

Com menor número de pessoasà procura de emprego, a taxa dedesocupação na Região Metropo-litana de Belo Horizonte (RMBH)

chegou a 3,8% em setembro, amenor para o mês desde o inícioda série histórica, iniciada em2002, e abaixo da média do país

(4,9%). Segundo o IBGE, o indica-dor ficou 0,4 ponto percentualabaixo do registrado no mês ante-rior (4,2%). Pág. 4

Pesquisa Datafolha mostra Dilma Rousseff (PT)com 53% dos votos válidos, contra 47% de AécioNeves (PSDB). Considerando os votos totais,Dilma tem 48% e Aécio 42%. Pelo Ibope, a dife-rença é ainda maior. A petista teria 54% das inten-ções de voto caso a eleição fosse hoje, contra 46%do tucano, considerando os votos válidos. Pág. 10

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Produção, emprego, uso da capacidade e estoques mostram cenário desfavorável

Vale produziu4,7% mais em

MG até setembro

O indicador de produção recuou para 45,2 pontos, o mais baixo para meses de setembro desde 2010

Desocupação na Grande BH no menor nível

Cargueiro que fará o transporte já está atracado no Porto do Açu

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 24 DE OUTUBRO DE 2014

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.746 - R$ 2,00

Indicadores da indústriamineira apontam crise

A Superminas FoodShow 2014 girou R$ 1,3bilhão em negócios,realizados ou iniciadosd u r a n t e o e v e n t o .Foram confirmadostambém 55 mil partici-pantes de todo o país,além de compradores eexpositores internacio-nais. Pág. 11

Superminasgira R$ 1,3 biem negócios

Pesquisa da Feco-mércio MG mostra queempresários da capitalmineira , a inda quecautelosos, permane-cem otimistas com asvendas de outubro, jáque 60% dos entrevis-tados esperam fatura-mento maior que emsetembro. Pág. 8

Varejistas daCapital aindaotimistas

Presidente Dilma ampliaa vantagem sobre Aécio

Minas deixade arrecadarmais de R$ 7 bicom pirataria

Minas perde mais deR$ 7 bilhões por anoem impostos não arre-cadados com a comer-cialização de produtosfalsificados. O Estado éo quarto colocado noranking nacional, per-dendo para São Paulo,P a r a n á e R i o d eJaneiro. Ao todo, o Bra-sil deixa de arrecadarR$ 100 bilhões. Pág. 5

Ipea contrariagoverno e dizque país estáem recessão

C o n t r a r i a n d o ogoverno, o Instituto dePesquisa EconômicaAplicada (Ipea) dizque o fraco desempe-nho da economia, emrecessão técnica, tempouco a ver com a criseinternacional e estáligado à desaceleraçãoda demanda domés-tica e à redução dosinvestimentos. Pág. 16

DIVULGAÇÃO

Seria mais saudávelque os candidatos tives-sem ocupado o tempopara verdadeiramentese apresen tar, paradefender ideias e pro-por programas, indu-zindo ref lexões dasquais, e mais natural-mente, surgiriam asescolhas individuais, aomesmo tempo em queestariam sendo estabe-lecidos, de forma clara,os compromissos decada um. “O destinodo Brasil”, pág. 2

EDITORIALAnglo anuncia 1ºcarregamento deminério de ferro

DIVULGAÇÃO

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Chegou a hora. Neste domingo os brasileirosvoltam às urnas para, na decisão final emsegundo turno, escolher o futuro presidente daRepública. Depois de uma campanha bastanteacirrada e de ânimos exaltados, Dilma Rousseffe Aécio Neves chegam à reta final em situaçãode empate técnico, tornando bastante difíceisas previsões sobre o resultado a ser conhecidono final da tarde. O importante, por horas, édestacar que a democracia está sendoplenamente exercida e, mesmo com algunsexcessos verbais e falta de conteúdoprogramático, todo o processo transcorreu emnormalidade e ordem, livre dos excessos edesvios mais graves que a história registra. Estalinha reta, reflexo de um nível deamadurecimento político bastante saudável, é

o primeiroponto a sercomemorado.Apesar daspaixões e dapolarizaçãoexacerbada, oeleitor, e suapossibilidadede escolherlivremente, foiaté agora overdadeiroprotagonistadesses eventos,sendo de selamentar, tendoem conta o

primeiro turno, a elevada abstenção.Igualmente cabe assinalar que os rumos

tomados pela campanha, em que os candidatosfocaram tempo e atenção, indistintamente, natarefa de desconstruir o adversário, numembate em que nem sempre a verdade esteveem primeiro plano, deixaram muito a desejar.Seria mais saudável que tivessem ocupado otempo para verdadeiramente se apresentar,para defender ideias e propor programas,induzindo reflexões das quais, e maisnaturalmente, surgiriam as escolhasindividuais, ao mesmo tempo em que estariamsendo estabelecidos, de forma clara, oscompromissos de cada um. Pena que tenhaprevalecido o marketing e, com ele, aconveniência mais rasa, o artificialismo querapidamente se transforma em alienação,distanciando a órbita política tanto darealidade quanto do cotidiano da vidanacional, de cada indivíduo em particular.

São fissuras por si mesmas preocupantes.Pelo vazio que sugere a continuidade de umprocesso aparentemente indesejado, peloacirramento cuja propagação é facilitada eamplificada pelos modernos meios decomunicação. Um aparente engajamento quena verdade pode significar alienação namedida em que relega ao segundo plano aquiloque mais deveria interessar, uma discussãoaberta e ponderada das grandes questõesnacionais e dos melhores rumos para todos ecada um. Assim a política se eleva.

São ressalvas que não nos impedem deacreditar que cada eleitor chegará à urna nodomingo com exata consciência da suaresponsabilidade e de seu poder. Livre e prontopara fazer a melhor escolha, certo de que seuvoto terá o poder de moldar o destino do Brasil.

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OPINIÃO

ARISTOTELES ATHENIENSE *

MILTON LOURENÇO *

SEBASTIÃO GAMARANO *

Tiririca: agora mais forte

Apesar daspaixões e dapolarizaçãoexacerbada, oeleitor, e suapossibilidade deescolherlivremente, foi atéagora o verdadeiroprotagonistadesses eventos

Estratégia equivocada

Gestão financeira familiar

O destinodo Brasil

Pela segunda vez, o cidadão FranciscoEverardo Oliveira Silva voltará a ocupar umassento na Câmara dos Deputados. Paraatender a exigência da lei eleitoral, conseguiu“comprovar” ser alfabetizado, contando coma ajuda de sua esposa, obtendo 1.348.295votos em 2010 (6,35%), tendo assegurada avaga a que concorreu.

Durante a sua campanha, auxiliado porum marqueteiro, dirigiu a seguinte indaga-ção aos seus admiradores: “O que é que fazum deputado federal? Na realidade, eu nãosei. Mas vote em mim que eu conto”.

Nem a resistência do Ministério Público,em representação formulada quando ia serregistrado, foi suficiente para frustrar-lhe apretensão. A Justiça determinou o arquiva-mento daquela providência, proclamandoque a sua insuficiência como analfabeto nãopassava de um dado inexpressivo, mesmoconstituindo exigência legal.

Segundo os julgadores, importava apenasnum “transtorno de desenvolvimento daexpressão escrita...”.

Diante desse resultado, que implicou nasua glorificação, adotou um novo lema:“Pior do que tá não fica, vote em Tiririca”.

Já na convenção do Partido da República

(PR), a que está filiado, Tiririca esteve cotadopara ser prefeito de São Paulo, dispondo deexpressivo apoio na Câmara de Vereadores.

Se no pleito anterior a sua eleição foi tidapelos cientistas políticos como um “protesto”aos métodos eleitorais ainda hoje vigentes, jáo apoio agora recebido (1.016.796) fez dele osegundo candidato mais votado em SãoPaulo, o que leva a admitir que, desta vez,adquiriu luz própria na obtenção desseresultado.

Mas, segundo o Ibope, durante a sua per-manência na Câmara de Deputados, apre-sentou somente oito projetos de leis, sendoque seis beneficiavam somente artistas decirco, ou seja, sendo fiel à sua classe de ori-gem.

Quanto à sua assessoria parlamentar, estáigualmente identificada com a atividade queainda exerce: agregou dois humoristas,mediante o salário mensal de R$ 8 mil. Mas,cada um deles não está sequer obrigado acomparecer ao seu gabinete, caso tenhamcompromissos artísticos a cumprir.

Diante desse quadro, que tanto tem decômico como de entristecedor, por importarnum péssimo exemplo aos futuros candida-tos, vale repetir a observação de Roberto

Campos de que “a democracia permite aexpulsão dos piores, mas não garante a sele-ção dos melhores”.

Se Tiririca não proporcionasse a eleição deoutros pretendentes, como foi o caso do dele-gado Protógenes Queiroz, eleito em 2010com os votos de legenda, certamente nãoestaria de volta ao Congresso se não fosse avaliosa contribuição dada ao seu partido naformação da bancada, estando hoje maisconvencido de seu poderio eleitoral.

Daí as ofertas recebidas de vários partidospara que se candidatasse quando ameaçounão retornar à atividade parlamentar. Emnosso país, como já foi dito: “partido é comoIgreja, está sempre de portas abertas...”. Hásempre lugar para mais um.

A razão estava com o falecido AntônioErmírio de Moraes, após ser derrotado porOrestes Quércia: “A política não é só a artede engolir sapos. Já a defini como a arte depedir votos aos pobres, pedir recursos finan-ceiros aos ricos e mentir para ambos depois”.

O deputado Tiririca está em condições deencarnar exuberantemente esta reflexão.

* Advogado e Conselheiro Nato da OAB —www.facebook.com/aristoteles.atheniense

Balancear o montante recebido com ovalor final das contas é o princípio básico dagestão financeira da família. Por isso, asfamílias já identificaram a importância degerir o orçamento financeiro. O cidadão bra-sileiro está buscando cada vez mais informa-ções sobre o mercado econômico e finan-ceiro, porém, ainda existe uma grandedefasagem na educação financeira do país.Dentre todas as opções de investimento dafamília nos filhos a maior tem sido a educa-ção e isso engloba, inclusive, a educaçãofinanceira. É chegada a hora de prover con-dições para que pais e filhos consigam teruma vida financeira saudável.

A organização financeira proporciona ummelhor controle de custos e de receitas aolongo de um dado período. Famílias comorganização financeira satisfatória conse-guem educar os filhos em boas instituiçõesde ensino, adquirir bens de consumo, reali-zar viagens durante a vida e garantir a apo-sentadoria. A realização destes planos só épossível com controle de gastos e com gestãode investimentos baseada no perfil familiardo investidor.

É preciso esclarecer que o sucesso finan-

ceiro de uma família não está ligado dire-tamente ao valor de seu salário ou à suacapacidade de poupar. Estes fatores contri-buem para o bem-estar financeiro da casa,mas são superados pela capacidade doschefes de família de administrarem odinheiro que possuem. Pais que tiveramuma educação financeira sólida saberãoensinar isso aos seus filhos e, consequente-mente, criarem uma nova geração comsaúde financeira.

É dever dos pais passar aos filhos, desdea infância, as maneiras adequadas de lidarcom o dinheiro. Ensinar aos filhos pequenosmétodos corriqueiros, adequados à sua faixaetária, como mesada e valor do dinheiro, vaiproporcionar bons resultados no futuro. Nãoexiste um momento certo para conversarsobre dinheiro com os filhos. Quanto antes acriança perceber o valor do dinheiro e parti-cipar da rotina financeira da família maiorserá sua capacidade de gerir o próprio orça-mento na fase adulta.

Cabe aos pais serem criativos e didáticosna hora de passar os ensinamentos sobrecomo lidar com o montante recebido aosfilhos. É possível, por exemplo, ensinar como

investir em ações, caso esse seja o perfil dafamília. Investir em ações é uma opção ren-tável em longo prazo e uma tendência nosmercados mais evoluídos. Esta alternativapode ser útil para famílias que não têmpressa no retorno e possuem perfil de inves-timento mais arrojado.

Cada modelo de organização financeiradoméstica pede um perfil de investimentodiferente. Planos distintos para o futuro exi-girão compromissos maiores ou menores.Por isso, cada família deve avaliar seusobjetivos com as aplicações financeiras,podendo eleger uma única meta ou várias,como, por exemplo, aposentadoria, educa-ção e viagens. A partir daí, os chefes da casadevem se informar sobre a atual conjunturaeconômica do mercado e buscar uma asses-soria adequada para o seu perfil. Indepen-dentemente da característica familiar — tra-dicional ou arrojada —, investir na gestãodo orçamento doméstico é um ótimo cami-nho para garantir a saúde financeira daspróximas gerações.

* Diretor executivo da Mercantil do BrasilCorretora de Valores

A opção adotada no início da década passada pelo governo Lulade diminuir a corrente de comércio (exportações/importações)com os Estados Unidos, a pretexto de reduzir uma possível depen-dência, mostrou-se mais uma vez equivocada. Até porque a ideo-logização do comércio nunca foi um caminho seguro, como bemsabem os asiáticos que fazem todos os esforços para vender seusprodutos para o maior mercado do planeta.

Como sabe todo bom comerciante, melhor vender para quempode pagar em dia do que ficar com o produto na prateleira ouvendê-lo para quem poderá ter problemas na hora de honrar ocompromisso. Mesmo assim, a diplomacia comercial brasileirapreferiu desdenhar o mercado norte-americano, adotando a cha-mada estratégia Sul-Sul que privilegiava mercados emergentese as nações que ficam na parte inferior do mapa mundi. Comose uma estratégia implicasse necessariamente o abandono deoutra.

O resultado disso é que, pelo terceiro ano consecutivo, as expor-tações brasileiras para a África estão em queda. Segundo o Minis-tério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic),de janeiro a setembro de 2014, o Brasil vendeu US$ 7 bilhões emmercadorias para a região contra US$ 8,7 bilhões no mesmo perí-odo em 2011, o que significa um decréscimo de 20%.

Uma das regiões com maior potencial de crescimento nomundo, a África passou a absorver maior quantidade de produtosnacionais a partir de 2003, quando o governo a escolheu como pri-oritária em sua política comercial, mas, desde 2011, as vendas regis-

tram queda. E isso não se dá porque a África tem importado menosdo mundo. É que tem preferido optar por outros fornecedores, pro-vavelmente em busca de preços mais competitivos e condições depagamento mais favoráveis.

E não deveria ser assim porque, afinal, a África, em cujos prin-cipais países começa a aflorar uma classe média, busca essencial-mente mercadorias em que o Brasil é competitivo, ou seja, produtosagrícolas, como soja e açúcar. É verdade que, apesar de toda a retó-rica do governo no início dessa estratégia comercial que se mostroucom muita frente e pouco fundo, a África tem presença modesta napauta exportadora do Brasil (5%), mas isso não quer dizer que oseu potencial deve ser menosprezado.

Urge, portanto, uma retomada de estratégia que coloque o Brasilcomo fornecedor também de produtos manufaturados. É certo quesempre se levantam incertezas quando se tenta aprofundar o rela-cionamento com determinados países africanos, alguns vivendoainda conflitos internos. Mas a partir da disposição de se transfor-mar a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) embloco econômico, podem surgir oportunidades para a intensifica-ção desse intercâmbio. Nesse sentido, o Mdic deveria procurar for-malizar o acordo de investimentos que vem sendo negociado comAngola e Moçambique desde o ano passado que, com certeza, darámaior segurança a quem pretende fazer negócios naquele conti-nente.

* Presidente da Fiorde Logística Internacional

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LEONARDO FRANCIA

Produção em queda,emprego em retração e semperspectivas de criação devagas nos próximos meses,alto índice de ociosidade,e s t o q u e s e l e v a d o s ,aumento de custos, dimi-n u i ç ã o d a s m a r g e n s ,acesso ao crédito mais res-trito e pessimismo em rela-ção ao futuro. Este é o atualc e n á r i o d a i n d ú s t r i amineira, conforme pes-quisa divulgada ontempela Federação das Indús-trias do Estado de MinasGerais (Fiemg), que confir-mou também que o parqueprodutivo mineiro passapor uma grave crise.

Além da conjuntura des-favorável ao setor, a econo-mista da entidade, AneliseFonseca, lembra que asincertezas geradas pelaeleição presidencial tam-bém colaboraram para for-mar este quadro, especial-mente no que se refere àsexpectativas dos empresá-r ios para os próx imosmeses. Conforme a Sonda-gem Industrial, em setem-bro, o indicador de produ-ção do segmento em Minaschegou a 45 ,2 pontos ,menor índice para o mêsdesde 2010. E ficou pela 11ªvez seguida abaixo dos 50pontos, o que representavalores negativos.

Em relação ao índice deprodução de agosto (45,7pontos), o indicador des e t e m b ro a p re s e n t o uqueda de 0,5 ponto e ante omesmo mês do ano pas-sado (48,3) o recuo chegoua 3,1 pontos. “Mesmo coma incerteza política, a situa-ção da economia não éfavorável, com inflaçãopressionada e taxa de jurose desemprego aumen-tando. Isso também influ-encia os indicadores”,disse a economista.

Emprego — Já o indicadord o n í v e l d e e m p r e g oindustrial em setembroalcançou 42,7 pontos, con-firmando a 17ª queda con-secutiva desde que o índicepassou a ser calculadomensalmente, em janeirode 2011. Além disso, eleficou 1,5 ponto abaixo doregistrado em agosto (44,2)e 5,7 pontos menor do queo de igual mês de 2013(48,4).

O nível de uso da capa-cidade instalada em setem-bro (37,9 pontos) foi omenor para o mês desde oinício da série histórica, em2009, com recuos de 1,2ponto em relação a agosto(39,1) e de 3,6 pontos ante omesmo mês do ano pas-sado (41,5).

O indicador de estoques

de produtos finais, por suavez, atingiu 50,1 pontos emsetembro, praticamenteestável em relação ao mêsanterior. O índice de esto-ques efetivo planejadocresceu 0,5 ponto e marcou51,7 pontos na mesma basede comparação, indicandoque os estoques estão alémdo previsto.

Se o estoque está acimado planejado, a tendência éque no mês seguinte a pro-dução tende a diminuirainda mais. Outra interpre-tação que pode ser feita éque se ele está maior doque o desejado, o capital degiro da empresa está com-prometido em produtos eisso afeta a situação finan-ce i r a da i ndús t r i a e oacesso ao crédito, porqueos bancos analisam o fluxode caixa.

“É um cenário desfavo-rável . O emprego estádiminuindo, a capacidadeociosa aumentando, osestoques estão elevados e ainadimplência tambémestá crescendo, o que geraexpectativas negativas.Essa não é uma situaçãofavorável para investimen-tos”, acrescentou AneliseFonseca.

A sondagem da Fiemgmos t rou a inda que osindustriais do Estado tam-bém estão descontentes emrelação às margens delucro , às condições deacesso ao crédito, à situa-ção financeira e ao preçodas matérias-primas. Emtodos os casos, os prioresíndices foram apuradosnas pequenas empresas.

Calote — O destaqueentre os principais proble-mas enfrentados pelo setorfoi a inadimplência dos cli-entes, que ganhou pratica-mente o dobro de peso noterceiro trimestre em rela-ção ao an te r io r. A lémdisso, de julho a setembro,a elevada carga tributária ea falta de demanda foramos entraves mais citadospelos empresários, com64% e 39,3% de respostas,respectivamente.

A pesqu i sa t ambémmostrou pessimismo emrelação aos próximos seismeses no que se refere àdemanda, o que, segundo aeconomista, indica a influ-ência do momento políticoe da conjuntura econô-m i c a . O i n d i c a d o rdemanda alcançou 47,9pontos, apontando que osegmento aposta em quedado consumo.

O Índice de Confiança doEmpresário Industrial deMinas Gerais (Icei/MG),também divulgado ontempela Fiemg, continua nega-tivo. Em outubro, o indica-

dor atingiu 42,3 pontos, 7,9pontos abaixo do registradoem igual mês de 2013.

Os empresários minei-ros continuam mostrandoinsatisfação diante dascondições atuais de negó-

cio (35,2 pontos). A insatis-f a ç ã o v e m c r e s c e n d oquando se trata da econo-mia brasileira (26,8 pon-t o s ) , d a e c o n o m i a d oEstado (29,2 pontos) e daprópria empresa (38,8 pon-

tos). “Essa falta de confi-ança se apoia no períodoeleitoral. Depois das elei-ç õ e s v e re m o s c o m o oe mp re s á r i o re a g e ao sresultados”, afirmou Ane-lise Fonseca.

3

Brasília — O indicador de produçãoda indústria brasileira mostrou levemelhora em setembro, com 49,7 pontos,na comparação com o mês anterior,quando ficou em 48,2 pontos. Os dadosforam divulgados ontem pela Confede-ração Nacional da Indústria (CNI) efazem parte da Sondagem Industrial dosetor. Os indicadores variam de 0 a 100,com valores abaixo de 50 revelandopiora na expectativa.

O indicador de estoques efetivos emrelação ao planejado baixou de 52,2pontos para 51,3 pontos na mesmacomparação. Já a utilização da capaci-dade instalada efetiva em relação ausual aumentou pelo quarto mêsseguido e ficou em 42,5 pontos. Noentanto, como o valor está abaixo dos50 pontos, o indicador é avaliado pelaCNI como abaixo do usual.

Sobre a satisfação dos empresáriosc o m o l u c ro op e r a c i o n a l h o u v eaumento (de 39,3 para 41,2 pontos) dosegundo trimestre para o terceiro tri-mestre. Já em relação à situação finan-ceira, passou de 44,6 para 45,9 pontosna mesma base de comparação.

No caso do acesso ao crédito, o indi-cador recuou de 38,3 pontos para 37,6pontos, com aumento da matéria-primado segundo para o terceiro trimestres.Neste último caso, o indicador do preçomédio dos insumos, que também é ava-liado trimestralmente, passou de 58,9pontos no segundo trimestre para 61,6pontos.

Pessimismo — Apesar da ligeiramelhora dos indicadores, o cenário defuturo para o setor ainda é pessimista,avaliou o gerente executivo de PolíticaEconômica da entidade, Flávio Castelo

Branco. “Houve alguma melhora nasituação atual, mas isso não se refletenas expectativas e o cenário à frenteainda é negativo para indústria. Aqueda de produção foi de certo modointerrompida, mas as expectativas con-tinuam negativas ou menos favoráveisdo que estavam no último levanta-mento”, comentou. “Esse resultadoprecisa se repetir nos próximos mesespara se configurar uma nova tendên-cia”, completou.

Para o economista da CNI MarceloAzevedo, as boas notícias do mês forama estabilidade na produção industrial edos estoques. “A produção ficou está-vel, interrompendo uma sequência dequeda que vinha desde novembro doano passado, mas ainda não se trata deuma reversão de tendência, porque nãohouve crescimento no mês”, acrescen-tou.

Por outro lado, afirmou o econo-mista, a queda persistente do empregona indústria ainda é preocupante, bemcomo o acesso ao crédito para o setor.“A tendência é de piora e mais dificul-dade de se conseguir financiamentos”,completou Azevedo. De acordo comele, o preço dos insumos também é umfator que tem pressionado financeira-mente as empresas.

Para Castelo Branco, as empresasvêm sofrendo um cúmulo de dificulda-des que influenciam sua competitivi-dade, prejudicando ainda mais odesempenho do setor este ano. “Em2014 o ritmo menor de evolução dademanda global piorou o cenário paraindústria brasileira. E as incertezasdecorrentes do processo eleitoral adia-ram decisões de investimentos”, con-cluiu. (ABr/AE)

Rio — O Índice de Confi-ança da Indústria (ICI) apu-rado na prévia da sondagemde outubro ficou em 82,6pontos, o que significaavanço de 1,8% em relaçãoao resultado final de setem-bro, que foi de 81,1 pontos,informou ontem a FundaçãoGetulio Vargas (FGV). Nomês passado, o ICI caiu2,8%. Caso o resultado sejaconfirmado no fim do mês,será a primeira alta da confi-ança da indústria desdejaneiro deste ano. A médiahistórica recente do indica-dor está em 104,1 pontos.

“A primeira variação

positiva no ano seria deter-minada pela melhora dasexpectativas em relação aosmeses seguintes”, informoua FGV. A prévia de outubrodemonstra que o Índice deExpectativas (IE) subiu 5,7%,para 86,6 pontos. Enquantoisso, o Índice da SituaçãoAtual (ISA) recuou 2,1%,para 78,6 pontos, o menornível desde março de 2009.

O Nível de Utilização daCapacidade Instalada (Nuci)da indústria atingiu 82,2%em outubro, segundo a pré-via. O resultado, já livre deinfluências sazonais, é infe-rior ao apurado no resultado

final da sondagem de setem-bro, que foi de 83,0%.

A proximidade do fim daseleições pode ter influenciadoo resultado, já que só asexpectativas melhoraram,diante de um menor pessi-mismo dos empresários. “Oencaminhamento das elei-ções e da definição de umapolítica econômica ajudam aexplicar isso”, avaliou o supe-rintendente adjunto de CiclosEconômicos da FGV, AloisioCampelo. Mesmo assim, oaumento não é suficientepara compensar o recuo de18,8% acumulado pela confi-ança entre janeiro e setembro

deste ano. Com o dado preli-minar de outubro, a confi-ança ficou em 82,6 pontos,ainda na zona consideradadesfavorável para a atividade(abaixo dos cem pontos).

Na prévia de outubro, amelhora na confiança se deuporque os empresários têmadotado uma visão maisneutra sobre o futuro dosnegócios. “Eles estão ficandomenos pessimistas, e isso já éum bom sinal”, observouCampelo. Já a expectativa deprodução continuou caindo,enquanto o emprego pre-visto subiu levemente —embora ainda haja indicação

de demissões. No agregado,o Índice de Expectativas (IE)melhorou 5,7% na prévia.

Com produtos encalha-dos, as indústrias frearam aprodução em outubro, o queexplicaria a queda de 0,8ponto percentual no Nívelde Utilização da Capaci-dade Instalada (Nuci), para82,2%, segundo a prévia. Seconfirmado no fim do mês,será o menor nível desdesetembro de 2009. “O nívelde utilização da indústriamostra que empresas estãorealmente incomodadascom o nível de estoques”,disse Campelo. (AE)

Brasília — Detentor damaior biodiversidade dom u n d o , o B r a s i l t e mchance de se transformarem referência mundial nodesenvolvimento de pro-d u t o s o r i g i n a d o s d a sriquezas naturais, mas,para isso, terá de buscarmais qualificação da mãode obra e remover entravescomo o excesso de burocra-cia e a falta de uma legisla-ção adequada à bioecono-mia. A conclusão está emuma sondagem da Confe-d e r a ç ã o N a c i o n a l d aIndústria (CNI).

O levantamento, apre-s e n t a d o o n t e m n o 3 ºFórum de Bioeconomia-Políticas Públicas e Ambi-ente para a Inovação eNegócios no Brasil, mostraque a maioria dos entrevis-tados (92%) aposta nodesenvolvimento do paísnessa área. No entanto,78% dos entrevistadosdizem que ônão há segu-rança jurídicaõ para isso.

A pesquisa ouviu 100representantes da indús-tria, 40 ocupantes de car-gos no governo federal eno Congresso Nacional e20 representantes da áreaacadêmica. Destes, 77,5%consideram insuficiente oapoio à pesquisa e 65,6%dizem que é preciso ade-quar o marco regulatório.Para 55,6%, falta mão deobra qualificada no Brasil.

Entre os que responde-ram, mais da metade (51%)tem expectativa de amplia-ção dos investimentos pri-vados no setor nos próxi-m o s t r ê s a n o s . E mcomunicado sobre a pes-quisa, a CNI destaca que aOrganização de Coopera-ção de DesenvolvimentoEconômico prevê que, em2030, o setor da biotecnolo-gia industrial receba apli-cação de recursos em tornode 300 bilhões de euros.Por enquanto, prevalecemos investimentos em bio-combustíveis, seguidospelas aplicações em bio-químicos e bioplásticos.

Estratégia — O presi-dente da GranBio e repre-sentante da MobilizaçãoEmpresarial pela Inovação(MEI) da CNI, BernardoGradin, destaca que a bioe-conomia é “um caminhoabsolutamente estraté-gico” tanto para a energiaquanto para o desenvolvi-mento da produtividadenos países que dispõemdela. “Não tem como omundo achar que continuacrescendo onde 1 bilhão depessoas consomem o equi-valente a 6 bilhões e queoutros 6 bilhões não vãoconsumir um dia”, afirma.

Ele alerta que, se o atendi-mento de toda a demandamundial depender da ener-gia fóssil, haverá um esgota-mento do planeta. Para ele, abioeconomia surge “nãosomente como a oportuni-dade de pensar um planetamais limpo, um ciclo de car-bono mais limpo. É precisobuscar outras formas produ-tivas com soluções tiradas dabiologia sintética, engenha-ria metabólica e dos micro-organismos.”

O diretor de Desenvolvi-mento Industrial da CNI,Carlos Eduardo Abijaodi,acrescenta que por meio dabioeconomia é que se vaienfrentar desafios como aescassez da água potével, anecessidade de maior pro-d u ç ã o d e a l i m e n t o s ,o e n v e l h e c i m e n t o d apopulação, a mobilidadeurbana e as mudançasclimáticas. (ABr)

ECONOMIA

Indústria mineira em grave crise

CNI vê desaquecimento “expressivo”

RETRAÇÃO

Praticamente todos os indicadores do setor encerraram setembro em níveis preocupantes

Apesar de tudo, confiança sobe 1,8% em outubro

O índice de produção industrial fechou no menor patamar para o mês desde 2010

ALISSON J. SILVA

Segmento querusar melhor abiodiversidade

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ECONOMIA

MARA BIANCHETTI

A taxa de desocupação naRegião Metropolitana deBelo Horizonte (RMBH) che-gou a 3,8% em setembro, amenor para o mês desde oinício da série histórica, inici-ada em 2002. De acordo comos dados da Pesquisa Men-sal de Emprego (PME),divulgada ontem pelo Insti-tuto Brasileiro de Geografiae Estatística (IBGE), o indica-dor ficou 0,4 ponto percen-tual abaixo do registrado nomês anterior (4,2%). Frenteao mesmo período de 2013, adiferença foi de 0,7 pontopercentual, já que naquelaépoca o índice foi de 4,5%.

Mais uma vez, o desem-penho da RMBH ficouabaixo da média nacional,que encerrou o nono mêsdeste exercício em 4,9%. Acapital mineira novamenteesteve entre os melhoresresultados junto às áreas pes-quisadas no país, ficandoatrás somente da RegiãoMetropolitana do Rio deJaneiro, que apresentouíndice de 3,4%.

No entanto, o economistado IBGE Minas, AntônioBraz de Oliveira e Silva, des-taca que isso não significaque o contingente de ocupa-dos e as vagas disponibiliza-das na RMBH estão aumen-tando. Ele lembra que aPopulação não Economica-mente Ativa (Pnea) na regiãovem crescendo desde setem-bro de 2013, o que tem dei-xado a taxa de atividade da

Grande BH cada vez menor.Para se ter uma ideia, no

mês passado a taxa foi de56,2% da População Econo-micamente Ativa (PEA). Nomês anterior havia sido de56,5% e em setembro do anopassado chegou a 58,2%. “Ocenário que temos obser-vado mês a mês é o mesmo:queda da taxa de desocupa-ção em virtude do menornúmero de pessoas embusca de trabalho e não emfunção do aumento dasvagas de emprego”, diz.

Tendência— Dessa forma,conforme o economista, nopróximo exercício deverá serregistrado aumento dodesemprego, como já vemsendo observado na RegiãoMetropolitana de Porto Ale-gre. Isso porque, de acordocom ele, a tendência é que,depois de um tempo, as pes-soas voltem a procuraremprego com o intuito de sereinserir no mercado de tra-balho, além do próprio cres-cimento da população.“Como o índice de ocupaçãonão deverá acompanhar oaumento da população eco-nomicamente ativa, a alta dataxa de desemprego será ine-vitável”, explica.

Conforme o levanta-mento do IBGE, no mês pas-sado, a PEA da Grande BeloHorizonte foi estimada em2,604 milhões, retração de0,9% em relação a agosto equeda de 2,5% sobre igualmês de 2013. Destas, 2,504milhões foram registradas

como ocupadas. Em agostoesse número havia sido de2,518 milhões e em igual mêsd o a n o p a s s a d o 2 , 5 4 9milhões. Já o contingente dedesocupados foi de 99 mil nonono mês de 2014, contra 110mil no mês passado e 121 milno mesmo mês de 2013.

A Pnea, por sua vez, che-gou a 2,033 milhões de pes-soas, aumento de 0,6% nacomparação com agosto eaumento de 5,9% frente asetembro de 2013. “A combi-nação desses números indicaa redução do mercado de tra-balho em Belo Horizonte.Mais pessoas estão deixandoo mercado de trabalho e, por

algum motivo, não estãoretornando”, enfatiza.

Na comparação mensal amaioria das atividades apre-sentou estabilidade na taxa deocupação. Exceto a constru-ção, que registrou queda de10,7%. No mês, o comércioempregou 475 mil pessoas;outros serviços 442 mil; ogrupo educação, saúde,administração pública 437mil; a indústria, 392 mil; e osserviços prestados às empre-sas, 364 mil pessoas. No ano,os grupos de indústria (-8,7%)e construção (-13,4%) apre-sentaram queda e as demaisatividades não apresentaramvariação significativa.

Além disso, o rendi-mento médio real do traba-lho principal habitualmenterecebido por mês atingiu,no mês passado, R$ 1.949,5na RMBH e R$ 2.067,1 nototal das áreas. Na GrandeBH houve queda de 2,7%em relação ao mesmo mêsde 2013 e de 1,8% frente aagosto de 2014.

No total das áreas houveaumentos de 1,5% frente asetembro de 2013 e de 0,1%na comparação com agosto.Os valores pagos na regiãocorrespondiam, em setem-bro deste ano, a 94% damédia das seis áreas pesqui-sadas pelo IBGE.

4

São Paulo — A queda nataxa de desemprego para4,9% em setembro, ante5,0% em agosto, informadaontem pelo Instituto Brasi-leiro de Geografia e Estatís-tica (IBGE), não significaque o mercado de trabalhobrasileiro esteja saudável,segundo Alexandre Póvoa,sócio da Canepa AssetManagement. Ele explicaque se trata de um efeitoestatístico, em função doaumento na inatividade.“A taxa de desempregoestá em um ponto de infle-xão e deve começar a pio-rar gradativamente, o queserá mais visível em 2016”,comenta.

Ele aponta que a indús-tria demitiu 59 mil pessoasem setembro, mostrandouma fragil idade muitogrande. Já o setor de servi-ços também começa a fra-quejar. Os serviços presta-d o s a e m p r e s a s , p o rexemplo, tiveram aumentode apenas 0,2% no contin-gente de trabalhadores deagosto para setembro. “Já,já nós vamos começar a vero efeito do desemprego nosserviços, que são o grandeempregador”.

Póvoa aponta que a esta-bilidade da massa de rendareal habitual dos ocupadosem setembro ante agostomostra que muitas empresasestão na fase final do pro-cesso de tentar manter seusfuncionários. “Elas segura-ram as dispensas de funcio-nár ios a t é onde deu” ,comenta.

O analista explica que osdados dessazonalizados doCaged já apontam para umaforte queda na criação deempregos e diz que umahora isso deve se refletir nosnúmeros do IBGE. “Emalgum momento o denomi-nador (número de pessoasprocurando emprego) vai se

estabilizar, e com o numera-dor aumentando, o desem-prego vai subir”.

Na avaliação do estrate-gista-chefe do Crédit Agri-cole Brasil, Vladimir Cara-m a s c h i , a l i g e i r adesaceleração da taxa dedesemprego em setembronas seis regiões metropolita-nas do país reflete efeitosestatísticos e não indica queo mercado de trabalho estáaquecido, pois houve demis-são em alguns setores e amassa real está estável. “Aqueda veio de populaçãoeconomicamente ativa, onúmero de vagas recuou.Isso não é sinal de força detrabalho. É um efeito estatís-tico”, afirmou.

Piora— Segundo o IBGE, ataxa de desemprego desetembro é a menor para omês desde 2002. Para Cara-maschi, o debate sobre omotivo do arrefecimento donível do desemprego éamplo, mas pode ter algumreflexo dos programas soci-ais, que acaba por permitirque a pessoa tenha condi-ções de se dedicar aos estu-dos, por exemplo. “É umadiscussão em aberto, mas oque podemos perceber é queos dados do IBGE mostrampiora do mercado de traba-lho. Houve demissão emvários setores”, avaliou.

Conforme o economista,o fato de estar acontecendof e c h a m e n t o d e v a g a sindica que a atividade maisfraca está, sim, batendo noemprego. Esse cenário,disse, não deve ser rever-tido tão cedo. “Indepen-d e n t e m e n t e d e q u e mvença a eleição, algunsajuste macroeconômicosterão de ser feitos no anoque vem e que possivel-mente não devem trazerbenefícios ao mercado detrabalho”, finalizou. (AE)

R i o — A t a x a d edesemprego vem recu-ando porque menos pes-soas estão procurandotrabalho. O mercado nãotem gerado novas vagas,informou Adriana Berin-guy, técnica da Coorde-nação de Trabalho e Ren-d i m e n t o d o I n s t i t u t oBrasileiro de Geografia eEstatística (IBGE).

“Ao logo des te ano ,nessas comparações anu-ais (mês contra mesmomês do ano an te r io r ) ,mostram que tem redu-ç ã o d e p r o c u r a ( p o remprego) e aumento dainatividade. Essa reduçãoda procura, de fato, acabainterferindo na taxa (dedesemprego). A taxa caiporque menos pessoasestão procurando traba-lho”, explicou Adriana.

A população desocu-pada recuou 10,9% emsetembro ante setembrode 2013, o equivalente amenos 145 mil pessoas nafila do desemprego. Noentanto, não houve gera-ção de vagas no mesmoper íodo . A populaçãoocupada até enco lheu0,4%, devido à dispensade 91 mil trabalhadores,embora a variação nãoseja considerada estatisti-camente s ign i f i ca t ivapelo IBGE.

“O mercado tambémnão vem criando vagas deforma signi f icat iva . Agente vem nesse ano de2014 com uma populaçãoocupada prat icamenteparada , pra t i camenteestável. Ou seja, estatisti-camente falando, a popu-lação ocupada não vem semovimentando”, a f i r -mou a técnica do IBGE.

Ao mesmo tempo , ataxa de desemprego tematingido mínimas históri-cas ajudada pela saída depessoas do mercado detrabalho. O total de inati-v o s c r e s c e u 3 , 7 % e msetembro, em relação aum ano antes, o equiva-lente a 690 mil pessoasque migraram para a ina-tividade.

Estável— “A redução dapopulação desocupadatem sido acompanhadapelo aumento da inativi-dade” , d isse Adriana .“Ainda que estável, vocêtem um acréscimo de 133mil pessoas na populaçãoinativa em setembro anteagosto. Na comparaçãoanual (ante setembro de2013), o resultado é bemevidente, porque atingepatamares de variaçõesestatísticas”, acrescen-tou.

O IBGE afirma que odesa l en to , g rupo fo r -mado por pessoas quedesistiram de procuraremprego por não tereme n c o n t r a d o , e s t á a t édiminuindo. O númerode inativos tem aumen-tado por causa da fatia dapopulação que não pro-cura emprego porque nãoquer mesmo trabalhar.

Segundo Adriana, essapopulação é formada porpessoas ou muito jovens,que estão em processo deescolarização e qualifica-ção e adiam a procura poremprego, ou mais velhas,que já se aposentaram esaíram do mercado detrabalho. (AE)

Desemprego tem queda na Grande BHTRABALHO

IBGE alerta que isso não significa que o contingente de ocupados e as vagas disponibilizadas estão aumentando

Índice de setembro não geraotimismo, avaliam analistas

Mercadonão tem

gerado vagas

A maioria dos setores apresentou estabilidade na taxa de emprego, exceto a construção

DIVULGAÇÃO

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LUCIANE LISBOA

Minas Gera i s perdemais de R$ 7 bilhões pora n o e m i m p o s t o s n ã oa r r e c a d a d o s c o m acomercialização de pro-d u t o s f a l s i f i c a d o s . OEstado é o quarto colo-cado no ranking nacional,perdendo para São Paulo,Paraná e Rio de Janeiro.Ao todo, o Brasil deixa dearrecadar R$ 100 bilhõesao ano com mercadoriasfalsas e contrabandeadas.Os dados são da Associa-ção Brasileira de Com-b a t e à F a l s i f i c a ç ã o(ABCF).

Minas é cam pe ã emvendas de cigarros falsifi-cados. De acordo com od i r e t o r d a e n t i d a d e ,Rodolpho Ramazzini, em2014 já foram realizadas130 ações no Estado como apoio da ABCF, visandocombater o contrabando.Somente com os produtosfalsos as perdas de arre-cadação apenas com oImposto sobre Circulaçãode Mercadorias e Presta-ção de Serviços (ICMS)chegam a R$ 200 milhõesno ano.

“O que mais chama aatenção é que em Minas98% do varejo legalmentee s t a b e l e c i d o o f e r e c ecigarros contrabandea-dos. Isso acontece, princi-p a l m e n t e , p o r q u e oEstado tem uma malharodoviária enorme, quefavorece a distribuição damercadoria. As carretas

que levam os produtospiratas para o Norte eNordeste do país passampor Minas. E isso faz oproduto chegar mais fácilà mão do consumidorf i n a l . A l é m d i s s o , oEstado não tem uma cul-t u r a f o r t e d e f e i r a s ec a m e l ó d r o m o s , o n d eestão concentrados esset i p o d e m e rc a d o r i a ” ,explica.

As regiões do Estadoonde mais se concentraesse comércio ilegal são aGrande Belo Horizonte, oSul e o Triângulo. “Nessasáreas o fluxo de cargas émaior, em função da logís-tica”, disse. O total apreen-dido em mercadorias noacumulado de 2014 jásupera em 22% o volumeapreendido em 2013.

Setores — Entre os seto-res mais pre judicadoscom a pirataria e contra-bando no Brasil estão oscigarros (R$ 4,5 bilhõesao ano), seguido de auto-peças (R$ 3 bilhões), com-bustíveis (R$ 2,5 bilhões)e mercado de artigos deluxo (bolsas, acessórios,relógios, etc), com R$ 2bilhões, além de bebidas(R$ 1,8 bilhão), materiaisde higiene e limpeza (R$1,7 bilhão) e materiaiselétricos (R$ 1,5 bilhão).“Diferentemente do quemuita gente imagina, osC D s e s o f t w a r e s v ê msomente em oitavo lugarno ranking nacional dap i r a t a r i a , c o m R $ 1 , 3

bilhão em perdas”, des-taca Ramazzini.

A l é m d i s s o , d a d o sdivulgados pela ABCFmostram que a economiasubterrânea, ou seja, acomercialização de produ-tos ilegais em territóriobrasileiro, movimentoumais de R$ 782 bilhões noa n o p a s s a d o . A c i f r asupera o Produto InternoBruto (PIB) da Colômbia —

de R$ 651,8 bilhões — e ficaabaixo apenas do PIB doBrasil, México e Argentina.

Conforme o diretor doIBCF, a pior consequênciadesse tipo de crime é queele contribui para minar ac o m p e t i t i v i d a d e d aindústria nacional . “Ae m p r e s a q u e p r o d u zlegalmente perde muitoem competitividade, por-que seus gastos de produ-

ção são muito al tos . Ocontrabandista e o falsifi-c a d o r n ã o p a g a mimposto. Por isso, defen-demos que, além de com-b a t e r e s s e c r i m e , ogoverno reavalie a cargatributária incidente sobrea indús t r ia . Da formacomo está, não é possívelcompetir”, destaca.

Além disso, Ramazzinilembra que quem compra

produtos falsificados tam-bém comete crime e estáfavorecendo a pirataria.“Tirando os art igos deluxo, o resto dos produtosofertados prejudicam asaúde ou a segurança dequem os adquire. Causamsérios danos aos consumi-dores e isso é o pior detudo. É preciso haver umamaior conscientização dasociedade”, observa.

5ECONOMIA

Minas perde mais de R$ 7 bilhões por anoPIRATARIA

Estado é o 4º colocado no ranking nacional de impostos não arrecadados com a venda de produtos falsificados

ECONOMIA

Ao todo, o Brasil deixa de arrecadar R$ 100 bilhões por ano com mercadorias falsas e contrabandeadas

ALISSON J. SILVA

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TATIANA LAGÔA

A Good Soy e a Pener-getic, controladas pelaholding Boa Fé Indústria eC o m é r c i o L t d a , v ã oi m p l a n t a r u m a s e d eadministrativa em Ube-r a b a , n o Tr i â n g u l oMineiro. Serão aporta-d o s R $ 3 m i l h õ e s n oespaço, que deverá serinaugurado no início dejaneiro. O investimentoserá somado aos R$ 30mi lhões que o grupodestinará à construçãode uma unidade de pro-d u ç ã o , c e n t r o s d ecomercialização e distri-

buição no mesmo muni-cípio.

O préd io onde seráinstalada a sede admi-nistrat iva já está pas-sando por algumas ade-quações e instalação deequipamentos. A sedet e r á c e r c a d e 1 , 3 m i lmet ros quadrados deá r e a c o n s t r u í d a , n obairro Parque das Amé-ricas. Cerca de 80 funcio-nários irão trabalhar noespaço, com o início dascontratações previs topara os próximos meses.

“Essa sede administra-tiva dará o suporte neces-sário para o desenvolvi-m e n t o d o p l a n o d enegóc io das empresasaqui no município. Elae n t r a r á e m o p e r a ç ã oantes da conclusão dafábrica, já que funcionarácomo uma pla ta formapara preparar esses negó-cios”, de acordo com osecretário-adjunto muni-c i p a l d e D e s e n v o l v i -m e n t o E c o n ô m i c o d eUberaba, Edson Fernan-des. Ele acredita que onovo investimento serábastante positivo para omunicípio, uma vez quevai gerar mais empregosem um momento em quea e c o n o m i a n a c i o n a lsegue tendência contrá-ria.

Fábrica — Já a fábr icaserá instalada um poucomais distante do centroda cidade. Ela ficará emu m t e r r e n o d e 7 5 m i lm e t ro s q u a d r a d o s à smargens da BR-050, nasprox imidades do Dis -t r i t o I n d u s t r i a l I I . Oinvest imento previs tona unidade é de R$ 30m i l h õ e s . N e l a , s e r ã ogerados 300 empregos,entre diretos e indiretos,quando a estrutura esti-v e r c o n c l u í d a . A i n d aconforme o secretário-adjunto, o início da obrae s t á p re v i s t o p a r a o spróximos 60 dias e a esti-mativa é que a unidadeentrará em operação em2016.

E m u m p r i m e i r omomento serão aporta-d o s R $ 1 5 m i l h õ e s n aconstrução de uma uni-dade de processamentode soja, com a geração decem empregos. O restantedos recursos será apor-tado em até cinco anos et e r á c o m o f i n a l i d a d eampliar as atividades doscentros comercial e dedistribuição da Penerge-tic na cidade.

A Good Soy desen-volve e produz alimen-tos funcionais à base desoja, entre eles biscoi-tos finos, bolos, snacks,farináceos, grãos e bar-ras de proteínas, inclu-sive produtos sem glú-t e n e s e m l a c t o s e . Ae m p r e s a t e m f o c o n omercado interno e tam-bém na exportação des-ses produtos para diver-sos países.

A Penergetic atua naslinhas animal e agrícola,além de soluções ambien-t a i s . O s p rod u to s s ã of a b r i c a d o s n a S u í ç a eimportados para o Brasil.Eles são utilizados paraintensificar a atividadebiológica dos solos e oprocesso fotossintéticodas plantas. A Penergeticdetém a exclusividade decomercialização e distri-buição destes produtosno país.

6ECONOMIA

Good Soy e Penergetic: sede em UberabaINVESTIMENTO

Espaço administrativo dará suporte à unidade de produção das empresas que está sendo construída no município

Executivos do grupo empresarial apresentaram o projeto da sede administrativa ao prefeito Paulo Piau

NATÁLIA MELO/COMUNICAÇÃO PREFEITURA

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RAFAEL TOMAZ

A A n g l o A m e r i c a nanunciou ontem que deuinício ao primeiro carrega-mento de minério de ferrodo projeto Minas-Rio. Onavio, que será utilizadop a r a o t r a n s p o r t e d oinsumo siderúrgico, já estáatracado no Porto do Açu,em São João da Barra (RJ).O cargueiro de bandeirapanamenha “Key Light”,que chegou ao terminalportuário na manhã daúltima quarta-feira, temcapacidade de transportaraté 80 mil toneladas.

Apesar de iniciar o car-regamento da embarcação,a mineradora não divul-gou a data em que o pri-

meiro embarque do projetoserá realizado. O volume eo país de destino do miné-r io também não foramdivulgados pela compa-nhia.

O Minas-Rio, orçado emUS$ 8,8 bilhões, recebeu nomês passado as últimaslicenças ambientais neces-sárias para iniciar as opera-ções. O cronograma prevêo primeiro embarque até ofinal deste ano.

No final de setembro, oConselho Estadual de Polí-tica Ambiental (Copam),vinculada à Secretaria deEstado de Meio Ambientee Desenvolvimento Sus-tentável (Semad), conce-deu a licença de operação(LO) para as atividades do

complexo minerário dopro je to , ins ta lado nosmunicípios de Conceiçãodo Mato Dentro e Alvo-rada de Minas, ambos noMédio Espinhaço.

Também em setembro, oInstituto Brasileiro de oM e i o A m b i e n t e e d o sRecursos Naturais Renová-veis (Ibama) concedeu aLO do mineroduto de 529quilômetros entre Concei-ção do Mato Dentro e o ter-minal portuário no litoralf luminense. Há algunsmeses a empresa vem reali-zando testes e comissiona-mento dos equipamentosdo projeto. Em agosto, acompanhia anunciou achegada segura da polpade minério bombeado por

meio do mineroduto até oPorto do Açu.

O Minas-Rio terá capaci-dade instalada de 26,5milhões de toneladas/anode minério de ferro. O pro-cesso de ramp up deverálevar entre 18 meses e 20meses para ser concluído.Em 2015, a empresa estimauma produção entre 11milhões de toneladas e 15milhões de toneladas.

Porto — A Anglo Ameri-can é também sócia da

Prumo Logística no projetoportuário em São João daBarra. No total, o Porto doAçu terá capacidade paramovimentar 350 milhõesde toneladas/ano de pro-dutos. O terminal onde ominério do Minas-Rio seráescoado conta com umaponte de acesso com trêsquilômetros de extensão.

O projeto Minas-Rio foiadquirido pela Anglo Ame-rican da MMX Mineração eMetálicos, do empresárioEike Batista, em agosto de

2008, por R$ 5,4 bilhões. Ini-cialmente previsto paraentrar em operação em 2010,entraves envolvendo o licen-ciamento ambiental atrasa-ram em quatro anos o iníciodas operações.

A mudança no crono-grama resultou tambémem maior custo para o pro-jeto. Com aportes inciaisestimados em aproximada-mente US$ 4 bilhões, oú l t i m o o r ç a m e n t o d oempreendimento é de US$8,8 bilhões.

7

RAFAEL TOMAZ

A produção de minério deferro da Vale S/A em MinasGerais cresceu 4,7% nos pri-meiros nove meses de 2014na comparação com omesmo intervalo do ano pas-sado. Entre janeiro e setem-bro foram extraídas 147,139milhões de toneladas, ante140,469 milhões de tonela-das em 2013, conformebalanço operacional divul-gado ontem pela compa-nhia.

Somente no terceiro tri-mestre , a produção damineradora atingiu 51,950milhões de toneladas. Ovolume representa incre-mento de 0,97% em relaçãoao mesmo período do exer-cício anterior, quando tota-lizou 51,450 milhões detoneladas. Os dados nãocontabilizam a produçãoda Samarco, joint ventureentre a Vale e a BHP Billi-ton, com operações emMariana, na região Centraldo Estado.

Entre os fatores que estãoimpulsionando os resulta-dos operacionais da Vale em2014 está o recorde regis-trado no Sistema Sul, queengloba os complexosParaopeba, Vargem Grandee Minas Itabirito, no terceirotrimestre, com produção de23,236 milhões de toneladas.O resultado é 7% superior aoverificado em igual períododo ano passado (21,713milhões de toneladas).

No acumulado do ano atésetembro, as minas do Sis-tema Sul produziram 66,139milhões de toneladas, contra59,221 milhões de toneladasnos primeiros nove meses de2013. Isto representa alta de11,7% no período.

Já o Sistema Sudeste, quecompreende os complexosItabira, Minas Centrais eMariana, registrou pequenaretração de 0,3% entrejaneiro e setembro, ante omesmo intervalo do exercí-cio passado. A produçãoatingiu 81,010 milhões detoneladas, contra 81,248milhões de toneladas em2013.

Gongo Soco— No terceirotrimestre, a produção do sis-tema caiu 3,5% em relação aomesmo intervalo do anoanterior, passando de 29,743milhões de toneladas para28,714 milhões de toneladas.O desempenho é influenci-ado pela queda na produção

da mina de Gongo Soco, emBarão de Cocais (região Cen-tral do Estado. A lavra estápróxima do final de sua vidaútil.

Por outro lado, o com-plexo Mariana registrou oseu melhor resultado tri-mestral, com a produçãode 10,159 milhões de tone-l adas . O vo lume é 1%superior ao verificado noterceiro trimestre de 2013,quando atingiu 10,062milhões de toneladas. Deacordo com a companhia, odesempenho é influenci-ado pela exploração denovas seções na mina deF á b r i c a N o v a , a p ó s aempresa obter uma licençade exploração mineral emmaio do ano passado.

A companhia destacoutambém o avanço do rampup do projeto Conceição Ita-biritos, em Itabira (região

Central). No terceiro trimes-tre, a produção aumentouem 400 mil toneladas, alcan-çando 1,8 milhão de tonela-das.

A produção atribuível àVale na Samarco atingiu9,323 milhões de toneladasentre janeiro e setembro. Ovolume é 8,1% superior aoregistrado no mesmo inter-valo do exercício passado,quando alcançou 8,107milhões de toneladas.

A i n d a c o n f o r m e obalanço operacional daVale, a produção de pelotasnas plantas de Fábrica eVargem Grande somaram6,780 milhões de toneladasnos primeiros nove mesesde 2014. O resultado é 1,5%superior ao veri f icadoentre janeiro e setembro doano passado, quando tota-l izou 6,682 milhões detoneladas.

Rio — A produção de minério deferro da Vale alcançou 85,731 milhões detoneladas no terceiro trimestre de 2014,volume 3,1% acima do registrado nomesmo período do ano passado e supe-rior em 7,9% ao do segundo trimestre de2014. O volume exclui a produção daSamarco e, de acordo com a mineradora,foi sua melhor performance histórica. Oúltimo recorde de produção da compa-nhia foi de 85 milhões de toneladas, noterceiro trimestre de 2011.

A produção no sistema Norte (Cara-jás) alcançou um nível histórico de pro-dução de 32,2 milhões de toneladas,contra os 29,793 milhões de toneladas doterceiro trimestre de 2013. Já em relaçãoao trimestre imediatamente anterior, aprodução teve uma expansão de 9,8%.

De acordo com o relatório de produ-ção divulgado ontem o bom desempe-nho operacional foi devido aos ramp-ups (curva de maturação) da Planta 2,em Carajás, e de Conceição Itabiritos, noSistema Sudeste.

Nos primeiros nove meses do ano, aVale produziu 236,2 milhões de tonela-das de minério, outro recorde de produ-ção, contra os 232,2 milhões de tonela-das nos nove primeiros meses de 2013.

No sistema Sudeste, a produçãosomou 28,714 milhões de toneladas dejulho a setembro, 3,5% abaixo dos 29,743milhões do mesmo período de 2013. Nacomparação com o trimestre encerradoem junho deste ano, a produção subiu8,5%.

O sistema Sul da Vale produziu23,236 milhões de toneladas, volume7% superior aos 21,713 milhões apura-dos no terceiro trimestre do ano pas-sado. Na comparação com o segundotrimestre deste ano, o volume produ-zido subiu 4,1%.

O sistema Centro-Oeste produziu1,629 milhão de toneladas, volume12,9% abaixo do 1,869 milhão do ter-ceiro trimestre de 2013, mas 17,9%maior que o verificado no segundo tri-mestre deste ano. (AE)

ECONOMIA

Anglo inicia primeirocarregamento deminério de ferro

Produção de 85,7 mi/t no 3º trimestre

MINAS-RIO

Navio já está atracado no Porto do Açu, no Rio de Janeiro

O Porto do Açu, em São João da Barra, escoará para o exterior o minério da Anglo

ANGLO AMERICAN/DIVULGAÇÃO

Vale aumentou extração em Minas

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LUCIANE LISBOA

Apesar da queda na ativi-dade econômica em Minas eda expectativa de resultadospouco animadores para esteano, o empresariado da capi-tal mineira ainda permaneceotimista em relação às ven-das no mês de outubro. É oque mostra a Pesquisa deOpinião do Comércio Vare-jista de Belo Horizonte, ela-borada pela Federação doComércio de Bens, Serviços eTurismo do Estado de MinasGerais (Fecomércio MG). Deacordo com o estudo divul-gado ontem, 60% dos entre-vistados acreditam que ofaturamento de outubro serámelhor do que o apresen-tado em setembro.

Embora positiva, a pes-quisa também mostrou queos empresários estão menosotimistas do que em igualperíodo do ano passado (em2013, 62% dos ouvidos acre-ditavam que outubro seriamelhor do que o mês ante-rior).

De acordo com a analistade pesquisa da FecomércioMG, Luana Oliveira, a cau-tela dos empresários se deveà percepção atual da econo-mia e também às incertezasem função do ano eleitoral.

“Mesmo com o aumento

nas vendas no segundosemestre, os empresáriosestão cautelosos neste ano,devido ao cenário econô-mico e ao ano eleitoral. Ana-lisando o cenário, percebe-mos que o empresário estáotimista em relação ao fimdo ano, mas cauteloso”, afir-mou. O levantamento foi

realizado com 386 empresá-rios entre os dias 13 e 16 deoutubro.

Segundo Luana, esse oti-mismo também está relacio-nado ao desempenho do Diadas Crianças, a segunda datamais importante do semes-tre, atrás apenas do Natal.“Ainda não saíram os resul-tados de vendas referentes àdata, mas sabemos que nãoforam tão boas quanto seesperava. Isso deve refletirna confiança do empresari-ado em novembro, que devecair”, disse.

Setembro— Em relação aofaturamento no mês desetembro, os empresáriosavaliaram que as vendasforam melhores nas seguin-tes atividades econômicas:vestuário (12%), calçados eartigos de viagem (3,7%) ehipermercado e supermerca-dos (2,9%).

Para 74,3% dos entrevis-tados o faturamento domês passado foi melhor ouigual ao mês anterior e97,8% acreditam que daquia seis meses o faturamentod a s u a e m p r e s a s e r ámelhor ou igual ao cenárioatual, do total, apenas 2,2%esperam um faturamentomenor.

Para vender mais e dispordo estoque, 62 ,7% dosempresários vão apostar naspromoções neste mês. Emrelação aos estoques, 78,2%apontaram que fecharam omês com no ponto ideal.Para Luana, os estoquesestão mais ajustados não emfunção do aumento das ven-das, mas sim da diminuiçãodas compras dos lojistas noperíodo.

“Diante da redução da ati-vidade no geral, os empresá-rios passaram a comprarmenos, por isso os estoquesestão dentro da normalidadepara a época”, explicou.

A saúde financeira dosestabelecimentos pesqui-sados se apresentou está-vel. Segundo a pesquisa, ofluxo de caixa em setembrofoi melhor em relação aagosto para 37,7%. Já emoutubro, o índice aumen-tou para 54,2%.

Já a maioria dos empresá-rios disse que irá mantermanter o quadro de funcio-nários em outubro (81%),apenas 17,4% vão aumentaras vagas para o Natal.

8ECONOMIA

COMÉRCIO

Faturamento será melhor que o de setembro para 60% dos entrevistados

Brasília — O atual ambiente de economiamais fraca de incertezas relacionadas ao quadroeleitoral reduziram a parcela de famílias endivi-dadas em outubro, que atingiu 60,2% dos entre-vistados pela Confederação Nacional de Comér-cio de Bens, Serviços, e Turismo (CNC) —parcela menor do que a de setembro deste ano(63,1%) e a de outubro de 2013 (62,1%).

Para a economista da CNC, Marianne Han-son, o consumidor tem dúvidas em relação à tra-jetória futura da economia e do mercado de tra-balho e antecipou em outubro a quitação dedébitos, normalmente feita nos meses de novem-bro e dezembro devido ao pagamento de bônuse 13º salário.

Na prática, esse movimento favoreceu os indi-cadores de inadimplência da CNC, que registra-ram neste mês o mais baixo patamar em quasecinco anos. Ontem a confederação divulgou aPesquisa de Endividamento e Inadimplência doConsumidor (Peic), que entrevistou 18 mil con-sumidores no país. Dos endividados, 17,8% dis-seram ter débitos em atraso — percentual infe-rior ao de setembro deste ano (19,2%) e ao deoutubro do ano passado (21,6%).

“Foi o menor patamar da história da Peic, ini-ciada em janeiro de 2010”, acrescentou Mari-anne.

A especialista informou ainda que, na pes-quisa, entre os endividados, 5,4% informaramem outubro não ter condição de quitar seus com-promissos, parcela menor do que a de setembrodeste ano (5,9%) e a de outubro do ano passado(7,3%). “Esse percentual também foi o menor dahistória da pesquisa”, afirmou.

Para Marianne, embora o quadro seja favorá-vel, não deve ser entendido como uma notíciatotalmente positiva. Isso porque esse sentimentode cautela do consumidor, de antecipar paga-mento de dívidas, decorre de uma preocupaçãoem relação à economia brasileira nos próximosmeses.

“Nós sabemos que o crédito cresce a um ritmomais baixo”, lembrou ela. “Mas também temosesse quadro geral de economia mais fraca, e nãose sabe como isso vai continuar afetando o mer-cado de trabalho”, alertou a especialista.

Ela comentou ainda que o quadro eleitorala inda indef inido, com possibi l idade demudança de gestão econômica ou não, tambémaumenta incerteza das famílias com o futuro - oque foi um fator a mais para elevar a cautela dobrasileiro em compras, em outubro, bem comoem se comprometer com novas dívidas.

“Podemos dizer que o fator principal que estádirigindo esse cenário é o quadro de economiamais fraca”, comentou.

Marianne informou ainda que os indicadoresde inadimplência também foram beneficiadospela opção do consumidor em modalidades decrédito com perfil de risco mais baixo e prazomais longo. Entre as modalidades de dívidamais lembradas pelo brasileiro em outubro, ocartão de crédito mais uma vez ocupa a primeiraposição, sendo lembrada por 74,7% dos endivi-dados, seguida carnês (17,3%); e financiamentode carro (14,1%). (AG)

Lojistas mineiros otimistaspara resultados de outubro

Otimismo pode vir de resultados com Dia das Crianças

ALISSON J. SILVA

Taxa de inadimplênciaé a menor desde 2010

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Brasília — O investi-mento estrangeiro direto(IED) caiu 23% durante oprimeiro semestre de 2014em relação ao mesmo perí-odo do ano passado nospaíses da América Latina eCaribe, totalizando US$ 84bilhões informou ontem aComissão Econômica paraa A m é r i c a L a t i n a e oCaribe (Cepal).

Por outro lado, em nívelglobal, estima-se que osfluxos de IED vão aumen-tar 10% em relação a 2014devido, principalmente, aoinvest imento recebidopelos países desenvolvi-dos, destacou o organismoregional das Nações Uni-das, em nota à imprensa.

Os dados divulgadosontem são atualizados acada ano e publicados norelatório “Cepal Investi-mento Estrangeiro Diretona América Latina e noCaribe”, cuja última ediçãofoi lançada em maio.

Entre os fatores que expli-cam o declínio no IED para aregião estão a ausência degrandes aquis ições deempresas durante o pri-meiro semestre de 2014 (paracompensar as operações nomesmo período do ano pas-

sado), além da redução deinvestimentos em minera-ção, devido à queda dos pre-ços dos metais.

No caso do Brasil, o paísregistrou aumento de 8%no IED durante os primei-ros oito meses de 2014 emrelação ao mesmo períodode 2013, e as estimativasof ic ia is indicam que areceita anual será seme-lhante a do ano anterior.

Os dados da Cepal indi-cam também que os investi-mentos brasileiros diretos noexterior, durante os primei-ros oito meses do ano, foram

positivos pela primeira vezdesde 2010. A dívida nega-tiva entre controladoras econtroladas continuou a umritmo semelhante ao do anoanterior, o que indica que aprática de empresas brasilei-ras de empréstimos noestrangeiro não mudou.Entre janeiro e agosto de2014 essas saídas foram com-pensadas por um aumentode 48% no capital dessasempresas.

Concentração — O rela-tório da comissão, apontaainda que boa parte da

queda de investimentosestrangeiros diretos se con-centrou no México, após acompra em 2013 da cerve-jaria Modelo por parte dam u l t i n a c i o n a l b e l g aAnheuser-Busch InBev eem operações de participa-ção acionária na AT&T,empresa de telefonia.

O documento destaca,no entanto, que essas situ-ações são atípicas e que oMéxico continuou rece-b e n d o i n v e s t i m e n t o sestrangeiros em nível simi-lar aos cinco anos anterio-res. Além desses fenôme-

nos atípicos, México regis-trou alto nível de entradano setor de exportação, emparticular no setor auto-motivo.

No Chile, os fluxos de IEDrecuaram 16% entre janeiro eagosto deste ano, seguindo atendência de queda quecomeçou no segundo semes-tre de 2013, concentradaprincipalmente no setor demineração.

Na Argentina os fluxos deinvestimento estrangeirodireto registraram a saídalíquida de US$ 55 milhõespara a contada empresa espa-nhola Repsol YPF. Excluindo-se esta operação, aportes decapital e lucros reinvestidos(dois componentes do IED)somaram 4,289 milhões dedólares, 20% menos que noano anterior.

Como no México e noChile, os fluxos recuaramtambém no Peru (-18%),Costa Rica (-21%) e El Salva-dor (-67%). Por outro lado,aumentaram no Uruguai(9%), na Colômbia (10%) eno Panamá (26%), paísesonde estes fluxos tinhamsido muito altos em 2013.Guatemala e RepúblicaDominicana também apre-sentaram aumentos. (ABr)

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O Tesouro japonêsvendeu ontem títulosde três meses a umjuro negativo pelaprimeira vez nahistória, em meio àsagressivas compras debônus do Banco doJapão (BoJ, na sigla eminglês), quepressionam orendimento da dívidado governo. Issosignifica que osinvestidores estãobasicamente pagandoao governo para deteros títulos.

Madri — O Banco Cen-tral da Espanha afirmouque a quarta maior econo-mia da zona do euro pro-vavelmente cresceu 0,5%no terceiro trimestre desteano na comparação com osegundo, e reiterou suaestimativa de expansão decerca de 1,3% no ProdutoInterno Bruto (PIB) do paísem todo este ano.

Em relação ao terceirotrimestre do ano passado, aeconomia espanhola pro-vavelmente cresceu 1,6%.No segundo tr imes t redeste ano o PIB do paísteve expansão de 0,6% anteo primeiro trimestre e de1,2% ante o segundo tri-mestre de 2013.

“Durante o terceiro tri-mestre , a economia daEspanha continuou a recu-peração iniciada no anopassado, sustentada pelamelhora nas condições definanciamento para níveisnormais, pela confiançarelativamente forte e pelomercado de trabalho”, afir-mou o banco central.

O Instituto Nacional deEstatísticas (INE) devepublicar os dados oficiaispreliminares sobre o PIBespanhol do terceiro tri-mestre deste ano na pró-xima quinta-feira. Normal-mente os dados do INE sãobastante próximos ou idên-ticos aos do banco central.

A E s p a n h a t a m b é mdivulgou nesta quinta-feira que o número de pes-soas sem trabalho dimi-n u i u e m 1 9 5 , 2 m i l n oterceiro trimestre, na com-paração com os três mesesimediatamente anteriores,segundo o INE. Com isso, ataxa de desemprego — queainda é uma das maioresentre os países desenvolvi-dos — caiu para 23,7% noterceiro trimestre, de 24,5%no segundo trimestre e de25,7% um ano antes. (AE)

Cingapura — Asautoridades de polí-tica monetária daChina se preparampara as decisões doF e d e r a l R e s e r v e(Fed, banco centraldo Estados Unidos),que já têm causadodesvalorização dasreservas exterioreschinesas, segundodisse ontem GuanTa o , d i r e t o r d oDepartamento deBalanço de Paga-mentos da Adminis-tração de Câmbio dopaís.

O g o v e r n o c h i n ê sinformou que as reservascaíram para US$ 3,89 tri-lhões no terceiro trimes-tre, ante o recorde de US$3,99 trilhões atingido emjunho. A redução ocorreua p e s a r d o s u p e r á v i tr e c o r d e d a b a l a n ç acomercial no trimestre,alimentando preocupa-ções de que a saída decapital da China tenhaaumentado com a desace-leração econômica e oc r e s c i m e n t o d o r i s c ofinanceiro no país. Guanafirmou, no entanto, que

as mudanças na políticamonetária norte-ameri-cana são positivas.

O dire tor a t r ibu iu aqueda das reservas à valo-rização do dólar e à inclina-ção das empresas em man-t e r a t i v o s e m m o e d aestrangeira. “Com a saídagradual do Banco do Povoda China (PBoC, na siglaem inglês) do mercado demoeda estrangeira, a redu-ção do cresc imento der e s e r v a s e m m o e d a sestrangeiras se tornarão onovo normal”, disse Guan.

“Os investidores estão

com menos ímpeto paravender moeda es t ran-geira e compram maisdevido a alta do dólar”,acrescentou. Guan afir-m o u t a m b é m q u e a sempresas chinesas têmprocurado reduzir suaexposição e seus emprés-timos em outras moedas,m a s a s s e g u r o u q u e aentrada líquida de capitalexterno continua supera-vitária no país.

Guan Tao afirmou aindaque não há “nenhum sinalóbvio” de que o capitalestrangeiro está sendo reti-

rado do mercadoi m o b i l i á r i o d aChina. Nos três pri-meiros trimestresdes te ano , o paísr e g i s t r o u u m aentrada líquida decapital de US$ 540milhões para com-pra de imóveis porresidentes estrangei-ros, o maior níveld e s d e 2 0 0 9 , d eacordo com ele.

Durante o mesmoperíodo, a China con-tabilizou a entradalíquida de capital deUS$ 20,1 bilhões refe-

rente a empresas estrangei-ras estabelecendo novasbases na China, também onível mais alto em cincoanos.

Banco — A China planejalançar hoje um banco dedesenvolv imento comcapital de US$ 50 bilhõespara financiar projetos deinfraestrutura, num gestoque tem como objetivodesafiar a hegemonia doBanco Mundial (Bird) e doBanco Asiático de Desen-volvimento em canalizarrecursos às nações maispobres da Ásia.

No entanto, muitos dospaíses que o governo chi-nês esperava ter como par-ceiros no Banco Asiático deInvestimento em Infraes-trutura não vão enviarrepresentantes para a assi-natura de um acordo preli-minar em Pequim.

Autoridades dos Esta-dos Unidos tentaram influ-enciar vários países a nãoaderir ao banco, citandopreocupações com a habili-dade da China de garantirpadrões internacionais degovernança na instituição.Nenhum país desenvol-vido terá representante noevento de hoje, afirmouu m f u n c i o n á r i o d ogoverno indiano. Segundoele, o acordo será assinadopela Índia e outros 20 paí-ses da Ásia. (AE)

Pequim — O índice dos gerentes decompras industrial (PMI, na sigla eminglês) da China, medido pelo bancoHSBC, subiu de 50,2 em setembro para50,4 em outubro, segundo númerospreliminares divulgados ontem. Oresultado de outubro é o mais alto emtrês meses.

O subíndice de produção industrial,por sua vez, recuou para 50,7 em outu-bro, de 51,3 na leitura final de setem-bro. Leituras acima de 50 indicammelhora na atividade do setor na com-paração com o mês anterior. O resul-tado final do PMI industrial de outu-b ro m e d i d o p e l o H S B C v a i s e rdivulgado no dia 3 de novembro.

“As demandas doméstica e externa

mostraram desaceleração em outubro,embora tenham permanecido no terri-tório de expansão. As pressões deflaci-onárias se intensificaram, mas, aom e s m o t e m p o , o s n ú m e r o s d eemprego e estoques melhoraram”,escreveu o economista-chefe do HSBCpara a Ásia, Hongbin Qu.

Ainda segundo ele, “embora o setorindustrial tenha se estabilizado emoutubro, a economia continua mos-trando sinais de demanda insuficiente.Isso justifica mais flexibilização napolítica monetária e nós esperamosque o banco central adote mais medi-das de estímulo no âmbito monetário efiscal nos próximos meses”, comple-tou. (AE)

O índice dosgerentes de compras(PMI, na sigla eminglês) composto daAlemanha subiu de54,1 em setembro para54,3 em outubro,segundo dadospreliminares daMarkit Economics.Leituras acima damarca de 50 indicamexpansão da atividadequando comparada aomês anterior. Oindicador avançoupara o patamar maisalto em três meses.

O sentimento daindústriamanufatureira naFrança subiu de 96 emsetembro para 97 emoutubro. O resultadoveio acima daprevisão dos analistasouvidos pela “MarketNews International”,que esperavam levequeda para 95. Osentimento geral daeconomia, por suavez, se manteveestável em 91 nestemês na comparaçãocom o mês passado.

O setor varejista doReino Unido tevedesempenho melhorque o esperado emsetembro. Dados doEscritório paraEstatísticas Nacionaismostram que asvendas caíram 0,3%em setembro anteagosto, mas cresceram2,7% na comparaçãoanual. Analistasconsultados pela“Dow Jones” previamqueda mensal maior,de 0,5%, e aumentoanual menor, de 2,5%.

O parlamentoeuropeu ampliou aisenção de tarifa paraas exportaçõesucranianas ao blocoaté o fim deste ano.Isso pode significar500 milhões de eurosem redução de custosaos exportadores dopaís. O benefíciocomeçou em maio,com objetivo deincentivar a Ucrâniaantes da assinatura detratados mais amplosde comércio com aUnião Europeia.

INTERNACIONAL

IED cai na América Latina e Caribe

PMI industrial chega a 50,4 em outubro

CEPAL

Investimento estrangeiro na região diminuiu 23% no primeiro semestre e somou US$ 84 bi

Mais isençãopara Ucrânia

Alemanha: PMIatinge 54,3

Otimismona França

Varejo noReino Unido

Venda inéditano Japão

Segundo o BC chinês, as reservas recuaram para US$ 3,89 tri

Economia daEspanha temalta de 0,5%no trimestre

RECUPERAÇÃO POLÍTICA MONETÁRIA

China se prepara para mudança nos EUADIVULGAÇÃO

O México registrou alto nível de entrada de recursos na indústrial automotiva

DIVULGAÇÃO

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São Paulo — Em levanta-mento divulgado ontempelo Datafolha, a presidenteDilma Rousseff (PT) aparececom vantagem superior àmargem de erro sobre o can-didato Aécio Neves (PSDB).A petista agora tem 53% dosvotos válidos, contra 47% dotucano. A margem é de doispontos percentuais paramais ou para menos. Na pes-quisa anterior, divulgadaonteontem, os candidatosestavam em empate técnico:Dilma com 52% e Aécio 48%.Considerando os votostotais, Dilma tem na pes-quisa de ontem 48%, ante42% de Aécio. Brancos enulos somam 5%. Outros 5%dizem não saber em quemvotar.

Já em pesquisa divulgadatambém ontem pelo Ibope, adiferença entre os candida-tos é ainda maior. A petistateria 54% das intenções devoto caso a eleição fosse hoje,contra 46% do tucano, consi-derando apenas os votosválidos. Como a margem deerro é de dois pontos pontospercentuais, os dois, pela pri-meira vez no levantamentodo instituto, não estão emempate técnico.

Na pesquisa anterior,divulgada semana passada,Aécio tinha 51% e Dilma,49%. Considerando os votostotais, Dilma tem 49% eAécio, 41%. Brancos e nulossomaram 7%, e 3% dos elei-tores não souberam ou nãoresponderam.

O Datafolha ouviu 9.910pessoas entre quarta-feirapassada e ontem. A pesquisafo i encomendada pela“Folha de S.Paulo” e “TVGlobo” . J á a pesqu i saIbope/Estadão/TV Globoentrevistou 3.010 eleitoresentre 20 e 22 de setembro em203 municípios de todo opaís.

A m a r g e m d e e r r omáxima das duas pesquisasé de dois pontos porcentuaispara mais ou para menos,em um nível de confiançaestimado de 95%. Ou seja, sefossem feitas 100 pesquisasidênticas a esta, 95 deveriamapresentar resultados dentroda margem de erro. O regis-tro da pesquisa da Folha noTSE (Tribunal Superior Elei-toral) é BR-1162/2014, já olevantamento do Ibope foiregistrado na Justiça eleitoralc o m o n ú m e r o B R -01168/2014.

Confronto — Ontem, mili-tantes petistas e tucanosentraram em confronto emfrente ao Theatro Municipal,no centro de São Paulo.Segundo a Guarda CivilMetropolitana, o incidenteocorreu por volta das 14hquando pessoas com cami-sas e bandeiras do PSDBembarcavam em dois ônibusestacionados em frente àescadaria do teatro apósuma caminhada em apoio àcandidatura do tucano quehavia começado na Praça daSé.

Militantes de ambos ospartidos, então, entraram emconflito, tentando rasgar asbandeiras da outra sigla. AGuarda Civil não soubeinformar quem iniciou oconflito, que não teve feridoou detido. A região vemsendo utilizada diariamentepor cabos eleitorais das cam-panhas. Procurados, ambosos partidos condenaram oocorrido. (AE)

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São Paulo — Os merca-dos financeiros devemabrir em baixa no pregãodesta sexta - fe i ra , rea-gindo aos números daspesquisas eleitorais doI b o p e e d o D a t a f o l h adivulgados ontem, afir-mou João Pedro Brugger,e c o n o m i s t a d a L e m eInvestimentos.

“Os números confir-mam o que o mercado emparte já antecipou duranteo fim do pregão. Já haviaesse rumor. Mesmo assim,sempre há uma esperançade que os números podemvir um pouco melhor doque os rumores”, afirmou.

Brugger avaliou que oIbovespa deve recuarpara um nível próximodos 47 ou 48 mil pontosnesta sexta-feira. Ontem,o principal índice acioná-rio da bolsa fechou emq u e d a d e 3 , 2 4 % , a o s50.713,26 pontos. Para odólar, o economista pro-jeta um nível próximo aR$ 2,53 e R$ 2,54.

Ele lembrou que o pre-gão de hoje já apresenta-r ia uma carac ter í s t i camais defensiva por ser oúltimo antes da eleição dedomingo. “Os investido-re s p re f e rem c or re r orisco de deixar de ganhardo que correr o risco deacumular forte queda”,afirmou.

O economista da LemeInvestimentos acrescen-tou, no entanto, que a elei-ção continua em aberto.Isso porque ainda haveriaa possibilidade de rever-são do quadro eleitoralapós o debate que serápromovido entre DilmaRousseff (PT) e AécioN e v e s ( P S D B ) n a T VGlobo, hoje à noite. (AE)

São Paulo — Com o iní-cio do horário de verão noúltimo dia 19 de outubro, oTribunal Superior Eleitoral(TSE) prevê divulgar onome do presidente daRepública a partir das 20horas (horário de Brasília),quando encerrar a votaçãono extremo oeste do Ama-zonas e no Estado do Acre.

As duas regiões têm fusocom duas horas de dife-rença em relação ao horáriode Brasília. Com o horáriode verão, a diferença passa as e r d e t r ê s h o r a s . J áRoraima, Rondônia e amaior parte do Amazonasterão duas horas a menosem relação a Brasília.

C o m a m u d a n ç a d ehorário, os estados do Nor-deste e mais o Tocantins,Pará e Amapá passam a teruma hora a menos em rela-ção a Brasília. Mato Grossoe Mato Grosso do Sul ,mesmo adotando o horáriode verão, mantêm umahora a menos em relação aBrasília. Os brasileiros quemoram nas regiões Sul,Sudeste e parte do Centro-Oeste adiantaram seusrelógios em uma hora.

Essa é a 39ª vez que oBrasil adota o horário deverão, que tem o objetivode melhorar o aproveita-mento da luz solar e aliviaras linhas de transmissão e

distribuição de energia noperíodo de pico de con-sumo, das 18h às 21h.

Na ocasião, os resulta-dos das urnas para disputapresidencial começaram aser divulgados a partir das19 horas. Às 19h56min28s,o TSE já havia apurado91% das urnas do país etinha confirmado, mate-

O presidente da corte,Dias Toffoli, estima que oresultado da eleição parapresidente da Repúblicaserá definido por volta das19h30 de domingo. No pri-meiro turno das eleições,realizado em 5 de outubro,o horário de verão aindanão estava em vigor.

maticamente, que DilmaRousse f f (PT) e Aéc ioNeves (PSDB) disputariamo segundo turno do pleito.

Nas 14 unidades fede-rais que terão segundoturno para governador —Acre, Amazonas, Roraima,Rondônia, Amapá, Pará,Ceará , R io Grande doNorte, Paraíba, DistritoF e d e r a l , G o i á s , M a t oGrosso do Su l , R io deJaneiro e Rio Grande doSul —, o resultado da apu-ração começa a ser divul-gado pelo TSE logo após otérmino da votação, às 17horas (horário local), quecomeça a partir das 8 horas(horário local). (FP)

Brasília — O procurador-geralda República, Rodrigo Janot, elo-giou a iniciativa do Tribunal Supe-rior Eleitoral (TSE) de proporacordo entre as equipes de DilmaRousse ff (PT) e Aéc io Neves(PSDB) para acertar uma trégua naspropagandas eleitorais. Janot, quetambém é procurador-geral eleito-ral, pediu a palavra no início dasessão plenária da Corte eleitoralpara classificar a atitude do TSEcomo “ato inicial da reforma do sis-tema político eleitoral”.

“Parece ao procurador-geraleleitoral existir um consenso nasociedade sobre a necessidade dareforma do sistema político do Bra-sil, um sistema político arcaico,vencido, com o viés corruptor”, ini-ciou Janot. “O TSE, através do seupresidente, ontem assumiu o prota-gonismo do primeiro ato que iniciaou dá partida a essa reforma no sis-tema político eleitoral”, concluiu.

O presidente do TSE, ministroDias Toffoli, destacou que a possi-bilidade de chegar a um acordo “sedeve principalmente aos candida-

tos”. “Pessoas dignas e com toda acondição de exercer mandato depresidente da República”, classifi-cou o ministro.

O n t e m , a s c a m p a n h a s d eDilma e Aécio formalizaram naJust iça Ele i tora l acordo paradesistir de todos os recursos leva-d o s a o t r i b u n a l d u r a n t e osegundo turno com pedidos dedireito de resposta. As equipesdas duas candidaturas à Presi-dência concordaram em fazer umdebate “propositivo” na televi-são, após serem chamadas parauma conversa pelo presidente daCorte , minis t ro Dias Toffo l i ,acompanhado do vice -pres i -dente, ministro Gilmar Mendes.

A decisão das campanhas foiuma reação ao endurecimento dap o s t u r a d o T S E n o s e g u n d oturno. A Corte decidiu barrar osataques de baixo nível na campa-nha eleitoral, suspendendo tre-chos das propagandas e cassandotempo dos candidatos no horárioeleitoral. No primeiro turno, oTSE decidiu intervir pouco nas

campanhas eleitorais, adotandoposição “minimalista”.

Elogio— Janot, que é um crítico damudança na orientação do TSE nomeio do processo eleitoral, elogiouontem o chamado para o acordo.“Vossa Excelência convida as coli-gações dos candidatos e consegueum fato que deve receber registrona história do direito eleitoral bra-sileiro. Consegue um acordo paraelevar o nível da campanha, conse-gue sensibilizar as coligações, oscandidatos e os respectivos advo-gados a colaborarem com o esclare-cimento proativo do eleitorado bra-sileiro”, disse Janot a Toffoli.

O acordo firmado entre as cam-panhas é estratégico, pois evita queos candidatos percam tempo detelevisão e rádio na reta final dacampanha eleitoral. Caso Dilma ouAécio elevem o tom dos discursosnas propagandas veiculadas nestasexta-feira, contudo, as coordena-ções das campanhas não descartamrecorrer ao TSE às vésperas davotação. (AE)

POLÍ[email protected]

Dilma abre vantagem sobre AécioPESQUISAS

Datafolha e Ibope mostram que presidente aparece com números superiores à margem de erro sobre o adversário

O TSE comemorou acordo entre as equipes de Dilma (PT) e Aécio Neves (PSDB) para acertar uma trégua nas propagandas eleitorais

Novo presidente será conhecido às 20h de domingo

“Acordo é ato inicial da reforma política”Mercado jáantecipouresultados

MONTAGEM/AGÊNCIA BRASIL

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DANIELA MACIEL

Chegou ao fim ontem a28ª edição do Congresso eFeira Supermercadista eda Panificação (Supermi-nas Food Show), no Cen-tro de Feiras e ExposiçõesGeorge Norman Kutova(Expominas), na regiãoOeste. O evento foi orga-nizado pela AssociaçãoMineira de Supermerca-dos (Amis) e pelo Sindi-cato e Associação Mineirada Indústria de Panifica-ção (Amipão).

No último dia foi apre-sentado o tema da edição2015: “Informação: ferra-menta estratégica”. O obje-tivo é discutir e gerar açõesque permitam que a infor-mação que circula no setorsupermercadista seja nãoapenas compilada, mastransformada em conheci-mento a ser utilizado emprol do mercado.

De acordo com o presi-dente do Conselho Diretorda Amis, Alexandre Poni,hoje é claro que o volumede informações circulante éenorme, mas nem sempre ébem aproveitado. “É umtema atual. Pelo tanto deinformação que existe eque podemos coletar den-tro de um supermercado,escolhemos trazer essetema e tentar depurá-lo, jáq u e , à s v e z e s , p a re c e‘batido’. Apresentar exem-plos que possam agregaraos associados, especial-mente às lojas menores, decomo consolidar ou frag-mentar a informação deforma que ela seja útil parao negócio”, explica Poni.

P a r a o g e s t o r, m a i simportante que pensarem tecnologia é precisoavaliar a relevância decada informação. É possí-ve l fazer uma coleta eusá-la estrategicamente,independentemente dop o r t e d o e m p r e e n d i -mento ou da sua localiza-ção. “Não é só tecnologia,ao contrário. A questão és a b e r a n a l i s a r t o d oaquele volume de coisas

que acontecem no dia adia. Mesmo sem perceber,todos coletam informa-ções, a diferença é sabermensurar a relevância decada uma. Por vezes, vejoos softwares de relaciona-mento, que são ótimos,mas que as pessoas nãosabem o que fazer com ai n f o r m a çã o c o l h i d a” ,afirma o presidente doC o n s e l h o D i r e t o r d aAmis.

Balanço — A SuperminasFood Show 2014 chegou aR$ 1, 3 bilhão em negócios,realizados ou iniciadosdurante o evento. Foramconfirmados também 55mil participantes vindos detodo o Estado e do país,além de compradores eexpositores internacionais.Os dados foram divulga-dos pelos diretores da

Amis e da Amipão, organi-zadores do evento.

O potencial de negóciosoferecidos pelos dois seto-res contribuiu para essesucesso do evento . Aotodo, em Minas Gerais onúmero de lojas supermer-cadistas vai chegar a 6.970até dezembro deste ano.Somadas aos supermerca-dos, existem ainda, 6,3 milpadarias em Minas Gerais,segundo a Amipão. Issosignifica quase 13,3 milpontos de vendas dos noEstado para comprar dosexpositores. De acordocom o presidente da Ami-p ã o ( A m i p ) , Ta r c í s i oMoreira, os lançamentosno s e t o r de máq u i nasforam destaque e irão con-tribuir para os comercian-tes terem uma economiasignificativa em seus esta-belecimentos.

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NÁDIA DE ASSIS

O varejo tradicional enfrentavários desafios neste momento.Um deles é, sem dúvida, a concor-rência com o comércio eletrônico,que registra índices de crescimentocada vez mais significativos. Paraevitar retrações expressivas novolume de vendas, as empresasque ainda insistem em apostar ape-nas em estratégias tradicionais pre-cisam se reinventar e criar diferen-ciais para manter a lealdade doconsumidor.

A avaliação é do consultor norte-americano Steven Dennis, presi-dente e fundador da SageBerryConsulting. Anteriormente, eleexerceu a função de vice-presidentesênior de Estratégia, Desenvolvi-mento de Negócios e Marketingpara a Neiman Marcus Group,líder global em omni-canal devarejo luxo. Também ocupou car-gos de liderança na Sears, uma dasmaiores redes de lojas de departa-mento dos Estados Unidos.

De acordo com ele, o varejopassa, atualmente, por sua pri-

meira grande mudança desde aconstrução das megalojas, que sepropunham a oferecer aos clientesuma gama variada de produtos emum único local. Contudo, a dife-rença é que, agora, as mudançasacontecem dentro do ambiente vir-tual, onde tudo acontece muitomais rápido. Com isso, a reação dasempresas também precisa ser maiságil.

Segundo o especialista, a forte eacelerada expansão do comérciodigital deve afetar, sobretudo, asempresas de menor porte, uma vezque muitas vezes elas não dispõemde recursos para investir em tecno-logia e contratar uma mão de obraqualificada e especializada paraatuar especificamente nessa área.

Relacionamento— Para Dennis,os varejistas devem investir relacio-namento com o cliente e em perso-nalização. Entre as estratégias quepodem ser adotadas nesse sentidoestá o envio de e-mails destacandoprodutos mais adequados ao gostodo cliente. “Quem melhor entenderas necessidades do consumidor

certamente tem chances bem maio-res de sucesso”, enfatiza o especia-lista.

Entre as empresas que já colo-cam essas ideias em prática está osite norte-americano Gilt, especiali-zado na venda de roupas e acessó-rios femininos e masculinos. Pormeio de uma coleta eficiente dedados, ele consegue identificarquais itens e produtos o clientebusca e adquire com maior fre-quência e, dessa maneira, envia aoconsumidor e-mails contendo pro-dutos e ofertas de acordo comdeterminado perfil.

Outro exemplo é a Zappos, quetambém comercializa roupas esapatos exclusivamente no ambi-ente virtual. “A Zappos surgiu hásete anos e conseguiu melhorar arelação do consumidor com a inter-net ao facilitar a entrega, trocas edevoluções”, lembra Dennis.

Embora alguns produtos pos-sam ser adquiridos e, até mesmo,entregues e consumidos com maiorfacilidade dentro da internet, comolivros e músicas, empresas de todosos setores devem reforçar o seu

posicionamento na web, melho-rando seus sites, criando aplicati-vos e perfis nas redes sociais.“Embora apenas 2% das roupas,por exemplo, sejam vendidas on-line, é fato que o consumidor pes-quisa na internet antes de com-prar”, salienta.

Superminas — O consultor, queveio a Belo Horizonte para profe-rir a palestra “No mundo dovarejo multicanal, relacionamen-tos importantes e relevantes”durante a 28ª edição da Supermi-nas, evento voltado ao setorsupermercadista e da panifica-ção, afirmou que, embora ossupermercados e padarias aindasejam pouco ameaçados pelocomércio eletrônico, é necessárioque os empresários do ramo tam-bém acompanhe de perto a revo-lução provocada por ele.

Conforme Dennis, pode ser quesurja, a exemplo do que aconteceucom as agências de viagens, um siteque reúna as melhores ofertas, oque pode direcionar o consumidora determinados estabelecimentos.

NEGÓ[email protected]

FEIRA

Este será o tema do setor em 2015, que vai discutir e gerar ações que permitam a circulação e compilação de dados

Supermercadistas valorizam informação

THAÍNE BELISSA

Muito além de bons pro-dutos e processos diferen-ciados, a inovação em umaempresa depende de umasérie de fatores que muitasvezes passam despercebi-d os . D i v u l ga d a n e s t asemana, a pesquisa “Siga aTrilha das OrganizaçõesInovadoras”, desenvolvidapela Fundação GetulioVargas (FGV) em parceriacom a Fundação Nacionald e Q u a l i d a d e ( F N Q ) ,apontou pelo menos qua-tro aspectos que influen-ciam diretamente os resul-tados de inovação dasempresas.

De acordo com coorde-nador-geral do Fórum deInovação da FGV, MarcosAugusto de Vasconcellos, olevantamento foi realizadoa partir de questionáriosque exigiam uma autoaná-lise das empresas em dife-rentes pontos de sua ges-t ã o . A l é m d i s s o , a sempresas passaram porvisita técnica para a valida-

ção das respostas. Ao todo,230 empresas mantenedo-ras da FNQ foram submeti-das ao processo, sendo que68 tiveram seus questioná-rios utilizados na análise.Segundo Vasconcellos,essa parcela foi representa-tiva em relação ao total.

As empresas se autoava-l i a r a m e m d i f e r e n t e saspectos que foram reuni-dos em quatro principaistemas: liderança e estraté-gia, meio inovador interno,pessoas e processos de ino-vação . O coordenadorafirma que, quando inicioua pesquisa, esperava que adi ferença de inovaçãoentre as empresas se dariaem apenas alguns pontos.Mas, para a sua surpresa, olevantamento mostrou queuma parcela significativadas empresas não se ava-l iou posit ivamente emquase todos os aspectos.“Achei que a menos inova-dora ia ter a oportunidadede melhorar em um ououtro aspecto, mas encon-tramos um resultado dife-

rente: elas podem melho-rar em quase todos os pon-tos”, afirma.

As respostas das empre-sas foram divididas emquatro grupos de acordocom seus resultados, sendoque o grupo um obtevemelhor performance com94% de aproveitamento. Jáo último grupo atingiu5 0 % d a p o n t u a ç ã omáxima. Ao todo, oi toaspectos foram essenciaispara diferenciar as empre-sas mais inovadoras dasque ainda precisam perse-guir mais a inovação. Umdeles é o “intercâmbio como meio”, que está dentro dotema liderança e estratégia.“Esse aspecto tem a vercom a preocupação daempresa em colaborar como ambiente onde es tá ,entender o que está aconte-cendo no mundo para sepreparar e aproveitar opor-tunidades”, afirma.

Outro ponto de desta-que foi o “relações sOcio-culturais”, que está dentrodo tema Meio Inovador

Interno. De acordo comVasconcellos, a empresaque cultiva esse tipo derelação incentiva seus fun-cionários a interagirementre si, bem como a seconectarem com gruposexternos. Dentro dessetema também foram desta-c a d o s o u t r o s p o n t o simportantes, como lide-rança mobilizadora e rela-ções formais. O aspecto“pessoas” também apareceentre os que diferenciam asempresas mais inovadoras.Ele está ligado ao interesseda empresa em capacitarseus colaboradores e dar aeles o senso de realização.“As empresas precisamentender que a inovaçãonão é um setor em umasala fechada, mas um pro-cesso onde pessoas vãocontribuir”, destaca.

Dentro do tema “proces-sos de inovação”, os pon-tos de destaque foramgerenciamento das inova-ções, recursos e etapas doprocesso de inovação .“Uma empresa que tem

um bom processo de ino-vação sabe como isso vaiser conduzido, se vai haveruma análise, se uma comis-são vai vistoriar a necessi-

dade de mais recursos.Uma gestão que não se pre-ocupa com isso deixa asideias correndo sem acom-panhamento”, explica.

Pesquisa aponta importância da inovação

Vasconcellos: empresas podem melhorar em todos os pontos

DIVULGAÇÃO

INFLUÊNCIAS

Consultor norte-americano fala sobre agilidade

Superminas Food Show 2014 terminou ontem e recebeu mais de 50 mil visitantes

FERNANDO TÔRRES/DIVULGAÇÃO

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THAÍNE BELISSA

É só alguém dizer quevai viajar para um lugarturístico que em em pou-cos minutos recebe umaenxurrada de sugestões dequem já foi naquele lugar.Na web também não é difí-cil encontrar opções: antesmesmo de o internauta ter-minar de escrever o nomedo destino no buscador, elejá completa com outraspalavras, como hotel, res-taurante ou atrações. Mas,apesar da quantidade deinformações disponíveis, oque muitos viajantes sen-tem falta é de conselhosexclusivos e diferentes.Identificando isso comoum nicho de mercado, aempresária paulista Adri-ana Lage criou a startupShop & Travel Guide, espe-cializada na produção deconteúdo relacionado aosprincipais destinos mundi-ais.

De acordo com a propri-etária, a ideia foi inspiradano público de noivas emães , que passaram ademandar informaçõessobre viagens internacio-nais no intuito de monta-rem enxovais. “Meu irmãoé sócio de uma editora queproduz guias para noivas emães e percebeu que as cli-entes sempre perguntavamsobre compras no exterior.

Então decidimos criar umaplicativo para isso e, maistarde, a ideia cresceu e pas-samos a desenvolver umasolução para todos os via-jantes”, relata.

Em desenvolvimentodesde o início do ano, aempresa trabalha agora naprodução de conteúdo e nacriação do site, de um apli-cativo e guias turísticosdigitais. O site está no ardesde se tembro e trazvárias dicas exclusivas deviagens para diferentespartes do mundo. O aplica-tivo também foi lançadore c e n t e m e n t e e t e m amesma função de sugerirhotéis, restaurantes e atra-ções turísticas. A grandenov idade da empre saserão os guias turísticosexclusivos para cada des-tino. Eles serão disponibili-zados em PDF no site etambém poderão ser visua-lizados no aplicativo. Aprevisão é que o primeirog u i a s e j a l a n ç a d o e md e z e m b r o , t e n d o aHolanda o destino.

Referência — Adrianaexplica que os guias trarãoinformações exclusivassobre lugares para conhe-cer, experiências únicas elocais para fazer compras.Ela explica que o conteúdoé diferenciado do que nor-malmente é encontrado no

Google, pois ele é resul-tado de uma união dedados de órgãos turísticos,da população local e deexperiências reais vividaspor ela e pela equipe queproduz os guias. De acordoc o m a e m p re s á r i a , a ssugestões contemplamtanto as atrações clássicase, portanto, imperdíveis,como aquelas que não sãoas mais famosas, mas tam-bém têm suas particulari-dades marcantes.

“O objetivo dos nossosguias é dar informaçõesreferenciadas: uma seleçãodo que realmente é legal edo que vai trazer experiên-cias bacanas. Nossa inten-ção é valorizar aspectosexclusivos dos variadosdestinos, mostrando, deforma prática o que há demais sofisticado em cadacanto do mundo”, afirma.O primeiro guia produzidoserá direcionado para oturismo na Holanda, ondea e m p re s a e n c o n t r o umaior facilidade no desen-volvimento de parcerias. Aexpectativa é que no pró-ximo ano outros c incoguias se jam lançados .Entre os destinos de inte-re s se da s t a r tup e s t ãoMiami, Portugal e Emira-dos Árabes.

Até agora, a proprietáriainvestiu R$ 200 mil na cri-ação da empresa e a expec-

tativa é que o negócio gereo retorno desse aporte ematé dois anos. Como osguias serão gratuitos aosusuários, a empresa pre-tende lucrar com publici-dade de hotéis, restauran-tes e outros estabeleci-mentos que tenham inte-r e s s e n a d i v u l g a ç ã o .S e g u n d o A d r i a n a , aempresa também pretende

vender o modelo dos guiaspara hotéis ou agênciasturísticas que queiram ofe-recer o seu produto comodiferencial aos seus clien-tes. Nesse caso, a startupoferece a personalizaçãodos guias, que passarão ater a marca da empresa etambém poderão ser modi-ficados com novas suges-tões de atrações.

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DA REDAÇÃO

A cada hora, oito bra-sileiros se transformamem empreendedoresdigitais com a plata-forma para criação deloja virtual gratuita LojaIntegrada (www.lojain-tegrada.com.br). A star-tup — que entrou nomercado em 2013 com amissão de trazer o microe pequeno empreende-dor para o comércio ele-trônico — já tem maisde 100 mil lojas criadas emovimentou mais de R$35 milhões em vendaspela internet.

Para Adriano Cae-tano, diretor da LojaIntegrada, a tecnologiase transformou em umfacilitador de negócios.“A plataforma traz oempreendedor que pre-cisa levar sua loja físicapara o mundo virtual,mas principalmente obrasileiro que sonhacom o próprio negócio eencontrou na loja virtualum nicho de mercado”,explica Adriano — queacompanha diariamenteinúmeros casos desucesso na internet. Amédia de crescimentomensal da plataforma éde 15%.

Vencedora do PrêmioInovação do E-com-merce Brasil de 2014, aplataforma destaca-sepor fornecer ferramen-tas gratuitas que ajudamo empreendedor a cres-cer sem um grandeinvestimento. A tecnolo-gia trabalha sem taxa deadesão e nenhumacomissão sobre as ven-das. O empreendedortem acesso gratuito aum painel de controlefácil de utilizar, controlede estoque, visual per-sonalizável e páginaamigável com o Googlee páginas otimizadas.Além disso, há ferra-mentas que conectam aloja virtual com o Face-book e o Mercado Livre.“Ao invés de limitarmosas ferramentas, oferece-mos meios gratuitospara que e le possaaumentar o faturamentoe investir mais. É umprocesso de crescimentomútuo que atinge tam-bém o consumidor e omercado de e-commerce— são novos negócios enovos produtos à dispo-sição”, explica Adriano.A plataforma conta commais de 500 mill produ-tos.

Ao crescer, o clientepode optar por umplano pago, que oferecemais visitas e mais pro-dutos para ofertar emsua loja. Segundo Adri-ano , i s so acon t e cequando o empreende-dor já está vendendo equer expandir o negó-cio, aumentando suamargem de lucro. “Éuma fórmula ‘Ganha xGanha’. Só começamosa faturar quando o cli-ente já está consoli-dado”, explica.

Até o fim de 2015, ameta da Loja Integradaé unir mais de 300 millojistas ao comércioeletrônico brasileiro, einiciar suas operaçõesna Amér i ca La t inacom pelo menos 20 millojas até o fim do anoque vem.

THAÍNE BELISSA

Belo Horizonte recebe, dehoje a domingo, a primeiraedição brasileira do StartupWeekend Youth, maiorevento internacional de star-tups do mundo voltado parao público de 14 a 19 anos.Cerca de cem jovens vãoparticipar do desafio queacontece até a noite dedomingo. Eles terão 54 horaspara apresentar ideias,desenvolverem um modelode negócio e criarem as basesde uma startup que atendaàs necessidade reais do mer-cado. As melhores propostassão premiadas com brindes ementorias, que os ajudarão atirar as empresas do papel.

De acordo com uma dasorganizadoras do evento, Juli-ana Saldanha, o objetivo doconcurso é inspirar e formarjovens o mais cedo possível,incentivando-os a pensaremno empreendedorismo comouma opção de vida. Ela afirma

que esse conceito é pouco esti-mulado nas escolas e nasfamílias, e muitos jovens cres-cem sem imaginar que empre-ender é uma possibilidadereal para eles.

A organizadora explicaque, diferente dos outrosStartup Weekends, quefocam mais a criação de umprotótipo, essa modalidadevisa à educação dos partici-pantes no processo de for-mação de uma empresa.“Não necessariamente elesvão sair de lá com uma star-tup criada até porque talvezos grupos não tenhamdesenvolvedores para criaros protótipos. Esse evento émais para a inspiração dosjovens”, afirma. Ela tambémdestaca que os jovem apren-dem a trabalhar em equipe,tendo em vista que eles che-gam sozinhos e precisam seunir em grupos para desen-volverem uma ideia.

Assim que chegarem aoconcurso, às 18h30, os

jovens vão participar dedinâmicas e, aqueles que játiverem uma ideia, vãoapresentar ao grupo. Osdonos das ideias mais vota-das vão formar um grupode cerca de sete pessoas e,durante todo o fim desemana, receberão mento-rias para transformá-las emum negócio. Entre os men-tores que vão ajudar os par-ticipantes nesse processo

estão Ana Paula Lessa, CEOdo Cabe na Mala, startupvencedora do Demo Brasil2014, e Pedro Calvo, cofun-dador do Captaqui, plata-f o r ma d e c ap ta ção d erecursos para projetos deincentivo a cultura e esporte.

“Eles serão instruídossobre o passo a passo no pro-cesso de modelar um negó-cio e, ao fim, farão uma apre-sen tação a uma banca

avaliadora que escolherá astrês melhores startups”,explica. Entre os prêmios jádefinidos estão um mês deutilização em espaço decoworking e recursos para acriação de site institucional.Segundo a organizadora,cerca de cem jovens se ins-creveram para o StartupWeekend Youth, sendo que amaioria é de Belo Horizontee tem entre 16 e 17 anos.

DC INOVAÇÃO

Aplicativo dá dicas exclusivasVIAGEM

Ideia foi inspirada em noivas e mães, que queriam informações para montar seus enxovais

INCENTIVOA cada hora,startup faz8 brasileiros

empreenderem

Madri — A startup Dou-tíssima, site brasileiro denotícias e fórum com focoem saúde, beleza e bem-estar, acaba de desembar-car na Wayra Brasil, acele-r a d o r a d o G r u p oTelefónica, que possuiescritório em 13 países. Aempresa, que já estavas e n d o a c e l e r a d a p e l aWayra Londres desdemaio, também passa a tercomo sócios o fundo britâ-nico DFJ Esprit e a francesaBreega Capital.

Os investimentos e anova fase de aceleração

junto à Telefônica devemimpulsionar os planos decrescimento da Doutís-sima, que trabalha para setornar o principal fórum desaúde e bem-estar na Amé-rica Latina. Com o aporte, aempresa poderá investirem melhorias de infraes-t r u t u r a , a u m e n t a r oalcance de seu site e incre-mentar globalmente suaequipe de colaboradores,que inclui não apenas jor-na l i s t a s , mas tambémmédicos e outros profissio-nais de saúde.

Criada em 2012, a Dou-

tíssima conta com mais de7 milhões de visitantes úni-cos por mês e 27 milhõesde pageviews. Por meiodas receitas geradas pelapublicidade, a empresacresce a um ritmo mensalde 120% e , a par t i r deagora, poderá trabalhar emparceria com a TelefônicaVivo.

“Decidimos nos unir àWayra pois sabemos de suaexperiência com startupsda América Latina, sendo oparceiro ideal para nos aju-dar em nossa caminhadarumo à liderança no mer-

cado brasileiro. Eles tam-bém abriram muitas portasdentro do Grupo Telefô-nica, nos apresentando aparceiros estratégicos,como o portal Terra”, dizSven Lung, CEO da Dou-tíssima.

Por contar com opera-ções conjuntas em Londrese São Paulo, a Doutíssimat o r n a - s e a p r i m e i r aempresa a obter apoio ded i f e re n t e s a c a d e m i a sWayra simultaneamente.Com isso, ela poderá obtervantagens do programa deaceleração da Telefônica

em ambos os países —Inglaterra e Brasil.

Desde seu lançamento,há três anos, a Wayra já pos-sui uma carteira compostapor mais de 340 empresasem operação, agrupadas emmais de 20 indústrias digi-tais. Os fundos comprome-tidos pela Telefônica nasstartups aceleradas pelaWayra ultrapassam 14,3m i l h õ e s d e e u r o s ,enquanto que o investi-mento de terceiros (fundospúblicos, privados e inves-tidores anjos) ultrapassam43 milhões de euros.

Brasileira recebe aceleração em SP e LondresINÉDITO

Belo Horizonte sedia aprimeira edição do

Startup Weekend Youth

Juliana Saldanha explica que ideia não é sair do evento com as startups montadas

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Adriana visita os locais para conseguir boas dicas

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JOVENS

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SANDRA CARVALHO, editora

Está pronta para servotada no plenár io daAssembleia Legislativa aProposta de Emenda à Cons-tituição (PEC) 67/14, quealtera o artigo 212 da Consti-tuição do Estado, garantindoum percentual de recursos àsinstituições que desenvol-vem pesquisas agropecuá-rias em Minas Gerais, comoa Empresa Mineira de Pes-quisa Agropecuária (Epa-mig). No entanto, a propostaseria inconst i tucional ,segundo a Fundação deAmparo à Pesquisa doEstado de Minas Gerais(Fapemig).

A comissão especial cri-ada para analisar a propo-sição aprovou anteontemparecer favorável do rela-tor, o deputado estadualInácio Franco (PV).

“O agronegócio é o setorque segura o crescimentoeconômico do Estado e dopaís, e as pesquisas agro-pecuárias são essenciais à

continuidade desse avançoem produção e produtivi-dade. Mas, o que vemos é aredução, ano a ano, dosrepasses de recursos esta-duais para esse fim. Comoresultado, temos uma Epa-mig sucateada, sem condi-ções de investir e ampliarpesquisas”, afirmou ontemo parlamentar.

Atualmente, os repassesde recursos do Estado àpesquisa do setor ocorrematravés da (Fapemig), querecebe 1% do orçamentolíquido para fomentar pro-jetos de todas as áreas, oque inclui o setor agrope-cuário.

“O que a PEC determinaé que 10% desses recursosrecebidos pela Fapemigtenham como destino certoas pesquisas agropecuá-rias. Como não há um per-centual previsto em lei,esses recursos vêm sendoreduzidos ano a ano, dimi-nuindo a atividade fim daempresa, que são as pes-quisas que poderiam fazer

o agronegócio crescer maisainda”, defende Franco,que acredita na aprovaçãoda PEC em plenário.

Em nota, a Epamig afir-mou que seu trabalho depesquisa seria beneficiadocom a aprovação da pro-posta. “Se aprovada, aemenda garantirá à Epamige outras instituições estadu-ais (universidades e funda-ções) que também desenvol-vem pesquisa, recursos paracusteio e, como consequên-cia, a potencialização de suasatividades”.

Golpe — Mas, na opiniãodo presidente da Fapemig,Mário Neto Borges, alémde ser inconstitucional, aproposição não beneficia apesquisa em Minas Gerais.“A PEC 67 não passa deuma tentativa de golpe depequenos grupos da Epa-mig, que querem desban-car a autonomia da Fape-mig e ‘carimbar’ recursospara a empresa de pes-quisa agropecuária. Esses

recursos ‘carimbados’ nãoseriam necessariamenteaplicados em pesquisa,uma vez que a PEC prevêque poderiam ser usadosem custeio”.

Segundo ele, todos osprojetos de pesquisa, detodas as áreas, são julgadospela Fapemig com base emcinco critérios — mérito,relevância, validade, orça-mento e qualificação daequipe.

“ E s s e j u l g a m e n t o éessencial à destinação dosre c u r s o s . P ro j e t o s d esaúde, tecnologia, agrope-cuária, enfim, todas asáreas, passam pela análisede um corpo técnico-cientí-fico qualificado, incluindopesquisadores da própriaE p a m i g . Q u a n d o s e‘carimba’, ou seja, se des-t ina um percentual derecursos a determinadaárea, como propõe essaPEC 67, você pode estarprejudicando outras ver-tentes de pesquisa, como asaúde, por exemplo”.

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DA REDAÇÃO

O mercado brasileiro demilho teve preços firmes eoferta restrita na semanapassada. Os participantesestiveram observando oclima, devido ao atraso doplantio de milho verão e des-valorização cambial em fun-ção das eleições. Segundo oanalista de Safras & MercadoPaulo Molinari, o produtorreteve a oferta, esperandopor preços melhores paranegociar. “Enquanto nãochover o produtor não vaivender”, alertou.

As exportações de milhodo Brasil renderam US$1,331 milhão até a segundasemana de outubro (oitodias úteis), com média diáriade US$ 22,5 milhões. Aquantidade total de milhoexportada pelo país chegoua 1,331 milhão de toneladas,com média diária de 166,4mil toneladas. O preço

médio da tonelada ficou emUS$ 176,8.

Entre setembro e outubro,houve uma alta de 30,8% novalor médio exportado, umavalorização de 36,4% naquantidade e um decréscimode 4,1% no preço médio. Narelação entre outubro de2014 e o mesmo mês de 2013,houve baixa de 16,1% novalor total exportado, recuode 3,2% na quantidade totale desvalorização de 13,4%no preço médio.

Na quinta-feira passada, aConab confirmou novo lei-lão de Prêmio EqualizadorPago ao Produtor Rural(Pepro), ofertando 910 miltoneladas para o próximodia 23 de outubro. Os esta-dos participantes serão MatoGrosso, Mato Grosso do Sul,Bahia, Maranhão, Goiás ePiauí.

No mesmo dia, o porto deParanaguá teve preço em R$24,80. No Porto de Santos, o

preço ficou em R$ 26,00. NoEstado do Paraná, a cotaçãocomprador/vendedor emC a s c a v e l f i c o u e m R $21/22,00. Em São Paulo,preço a R$ 22/23,00, naMogiana. Em Campinas CIF,preços a R$ 26/26,50. No RioGrande do Sul, preço a R$24/25,00, em Erechim. EmMinas Gerais, o preço emUberlândia foi de R$ 22,00.Em Goiás, preço a R$ 18, emRio Verde. Em Mato Grosso,preço a R$ 12,50/16,00, emRondonópolis. As informa-ções são de Safras & Mer-cado.

Mínimo — O Ministério daAgricultura, Pecuária e Abas-tecimento (Mapa) divulgouontem que está intensificandoas operações de compra demilho para garantir o preçomínimo ao produtor rural.Nas praças em que o valor demercado estiver abaixo dopreço mínimo, o produtor

poderá procurar a Compa-nhia Nacional de Abasteci-mento (Conab) para fazer aAquisição do Governo Fede-ral (AGF).

O Conselho Interministe-rial de Estoques Públicos deAlimentos autorizou aloca-ção de R$ 350 milhões, sufi-cientes para adquirir 1,2milhão de toneladas demilho.

Já estão disponíveis naConab recursos de R$ 41milhões para os estadosde Mato Grosso , MatoGrosso do Sul, Goiás eMaranhão. Mato Grossoconta com R$ 30 milhõese o restante do valor serád i s t r i b u í d o e n t r e o soutros três estados.

O preço mínimo nasregiões Sul e Sudeste, MatoGrosso do Sul, Goiás e Dis-trito Federal está em R$ 17,67a saca de 60 quilos. Já para oMato Grosso e Rondônia, R$13,56/saca.

DA REDAÇÃO

O Brasil é o quarto consu-midor mundial de fertilizan-tes com formulações NPK(nitrogênio, fósforo e potás-sio). Esses adubos mineraiscontêm os macronutrientesque as plantas mais necessi-tam para um crescimento sau-dável. Contudo, especialistasmostram a eficiência do usode cálcio, magnésio, enxofre,silício e outros micronutrien-tes em lavouras no 16º Con-gresso Mundial de Fertili-zante, que teve início nasegunda-feira e termina hojeno Rio de Janeiro. Para os pes-quisadores da Empresa Brasi-leira de Pesquisa Agropecuá-ria (Embrapa), o uso dessesminerais naturais em fertili-zantes poderia incrementar aprodutividade brasileira.

O professor Lawrence Dat-noff, da Universidade doEstado da Lousiana, dos Esta-dos Unidos, apresentou osbenefícios do uso do silício nafertilização. Um dos elemen-tos mais abundantes domundo, ainda é pouco utili-zado na suplementação denutrientes em plantações.Vários países, como Japão,Coreia e Estados Unidos, vêmatestando a eficácia do uso dosilício como nutriente bené-fico.

“O silício tem sido muitoimportante para a fertilizaçãodo arroz, pois afeta diretamenteno tamanho do grão. Tambémminimiza a infecção da planta eo crescimento de patógenos,com um resultado melhor queos fungicidas tradicionais”, res-salta.

Para Ismail Cakmak, pro-fessor da Universidade deSabanci, da Turquia, o cálcio éfundamental para estabilizarparedes celulares, e assim for-talecer e nutrir as plantas.Com a deficiência desse nutri-ente, os patógenos podematravessar facilmente as pare-des celulares das plantas, dei-xando-as muito mais suscetí-veis a doenças e pragas.

O cálcio nas plantaçõestambém contribui para odesenvolvimento de mecanis-mos de adaptação a situaçõesde estresse e altas temperatu-ras como as que o planeta vemenfrentando. “A suplementa-ção de cálcio no solo é impor-tante para deixar as plantaçõeslivres de pragas e mitigar os

efeitos do estresse ambiental”,afirma o especialista.

Já o magnésio é responsá-vel por transportar carboidra-tos, sacaroses e outros nutrien-tes pelo interior das plantas.Por essa razão, a aplicaçãoadequada de magnésio pro-move melhor nutrição dasplantas e fortalecimento dostecidos celulares, contribuindopara o aumento da produtivi-dade e do número de semen-tes. A agressão provocada poraltas temperaturas tambémpodem ser mitigadas com asuplementação de magnésio.

“O Brasil ainda negligen-cia o uso do magnésio, mas éum elemento fundamentalpara complementar a fertili-zação de certas culturascomo o milho, pois influen-cia diretamente na formaçãodos grãos”, afirma PauloCésar Teixeira, pesquisadorda Embrapa Solos.

Enxofre — “Sem enxofre,não há vida”, afirmou o pro-fessor Godofredo Vitti, daEscola Superior de Agricul-tura Luiz de Queiroz, daUniversidade de São Paulo.Em sua palestra sobre adinâmica da oxidação sulfú-rica dos fertilizantes emsolos tropicais, ele mostrouresultados que apontam altaprodutividade com o uso deenxofre em plantações.

Segundo pesquisas apre-sentadas, a produção de caféno Cerrado pode aumentaraté 82% com uso de fertili-zantes à base de enxofre.Outros fatores como solo,clima e manejo tambéminfluenciam a produção,mas a aplicação de enxofrecontribui para o aumento daárea foliar e resistência afatores abióticos adversos.

“Em solos de Cerrado, aaplicação de enxofre temapresentado uma respostasignificativa, mas ainda éuma prática pouco conside-rada no Brasil. Com a pres-são internacional para remo-ç ã o d e e n x o f r e e mcombustíveis fósseis, tende aaumentar a oferta dessecomponente no mercado. Aagricultura representa umdestino natural para essenutriente”, aponta ViníciusBenites, pesquisador daEmbrapa Solos e líder daRede FertBrasil. As informa-ções são da Embrapa.

AGRONEGÓCIO

PEC 67, que prevê recursospara pesquisas, gera polêmica

AGROPECUÁRIA

Proposta, pronta para ir a plenário, seria inconstitucional, segundo a Fapemig

MERCADO

Produtor espera melhor preço para negociar milho

Em Minas Gerais, a saca está cotada em R$ 22,00

ASCOM-PARANÁ/JONAS OLIVEIRA

CONGRESSO MUNDIAL

Inácio Franco (PV) diz que a Epamig está sucateada

ALISSON J. SILVAALAIR VIEIRA/ALMG

Brasil negligencia o usode micronutrientes nas

lavouras, dizem especialistas

Para Mário Borges, PEC é uma “tentativa de golpe”

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JOSÉ OSWALDO COSTA*

A linha do VolkswagenGol, que inclui a Saveiro eo Voyage, conta há bas-tante tempo com o confiá-vel motor 1.6 8V (101/104cv). Ele é de fácil manuten-ção, além de ter boa ofertade peças no mercado .Porém, apesar de ser umbom propulsor no dia a diacarregado do t râns i tourbano, com elevado tor-que em baixas rotações erelativamente econômico,carece de mais ímpeto nasestradas, chegando a ser,como se diz popularmente,“chocho”.

Para a alegria dos fãs decarros mais “espertos”, oproblema foi resolvido.Agora, tanto o Gol Rallyequanto a Saveiro Cross (car-roceria estendida e cabinedupla) passam a ser equipa-dos com a nova motorização1.6 16V, capaz de render110/120 cv (gasolina/eta-nol). Utilizando bloco e cabe-çote em alumínio, tem redu-ç ã o n o p e s o d e 1 4 k gcomparando-se com o pro-pulsor de 8V.

E a boa notícia é que osnúmeros de consumo pra-ticamente não foram alte-rados, mantendo-se simila-r e s a o s d a d e f a s a d aunidade EA111, como éconhecida no mercado eque permanece sendo utili-zada nas versões maisbaratas da gama.

O DC Auto recebeu paraavaliações um Gol Rallyecom esse “coração novo”e m b a i x o d o c a p ô . Am u d a n ça é re a l me n t eimpressionante, traz vida

nova ao modelo. Comodissemos no início, em tre-chos rodoviários, o com-pacto es tá mui to maisesperto e ágil. Ultrapassa-gens são feitas com todasegurança pois, ao contrá-rio do 1.6 8V, o propulsor1 6 V n ã o d e m o r a a“encher”, não passa aquelasensação ruim de “será quevai dar?”.

E a agilidade também épositivamente sentida notrânsito da cidade. Provada evolução obtida emambos os casos de utiliza-ção é que o tempo para sairda imobilidade e atingir os100 km/h melhorou emquase 1 segundo quandoabastecido com etanol. Narealidade, a montadoraalemã deveria aposentar ovelho 1.6 8V, tal os ganhose melhorias obtidos.

Suspensão — Na condu-ção, bom desenvolvi -mento do conjunto da sus-pensão, que filtra bem asirregularidades do pisosem transmiti-las para ointerior e sem ser demasi-adamente macia, o quecomprometeria o desem-penho em curvas. O câm-bio de cinco marchas,manual, é bem escalo-nado e com engates preci-sos, característica mar-cante da Volkswagen.

A unidade ava l i adatambém brilhou no quesitoaparência. A combinaçãode um belo azul marinho(lembra-se do saudoso GolGTi?) com partes em cinzaclaro — nas carcaças dosretrovisores, nos adesivosalusivos à versão e em par-

tes dos para-choques — foifeita com muito bom gosto.Por onde passamos, o GolRallye recebeu elogios.Completam o visual boni-tas rodas em liga leve nacor preta com detalhes cro-mados, apliques em plás-tico preto nas caixas dasrodas e os enormes faróisde neblina, iguais aos daSaveiro Cross.

No interior, nenhumaalteração. Mesmo utili-zando materiais de boa qua-lidade, com encaixes bemexecutados, o plásticorígido impera. Materiaisemborrachados não fazemparte dessa faixa de mer-cado. Os bancos dianteirosreceberam bordado queidentificam a versão. O tra-seiro conta com três encos-tos para a cabeça, mas opassageiro que vai no cen-tro não conta com cinto desegurança de três pontos. Ovolante multifuncionaldemonstra que este é um

item que chegou para ficar,mesmo fora dos segmentosmais caros como os dos hat-ches e sedans médios.

O Gol Rallye sai de fábricaequipado, entre outros, comfreios com sistema ABS, air-bag duplo, direção assistida,sensor de estacionamentotraseiro, faróis de neblina,

rodas em liga leve de 16polegadas, ar-condicionado,trio elétrico (vidros diantei-ros/traseiros, retrovisores etravas), banco do motoristacom ajuste de altura, volantemultifuncional com ajustede altura e profundidade,s i s t e m a d e s o m c o mrádio/CD/MP3 e entrada

USB e conexão bluetooth. Natabela da Fundação Institutode Pesquisas Econômicas(Fipe) o preço é R$ 49,95 mil.

* Colaborador

* * M a i s f o t o s d o G o lRallye no: www.flickr.com/photos/detalhauto

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JOSÉ OSWALDO COSTA*

A empresa EP Modelismo(detentora da marca EPPower) está trazendo para omercado brasi leiro umagrande novidade. O Airwheelé um monociclo elétrico semguidão e que movimenta-seatravés da inclinação docorpo. O veículo, que é umaopção diferenciada de lazer emobi l idade, es tá sendocomercializado em duas ver-sões: X5, com uma roda, e Q3,com duas.

O Airwheel alcança veloci-dade máxima de 18 km/h epossui controles como o deproteção avançada, que des-liga o equipamento ou acionaalarmes em situações adver-sas como inclinação maior doque 45 graus, e o de aviso de

bateria quando o nível dacarga fica inferior a 15%.

A roda, ou rodas, são de 14polegadas e utilizam pneuproduzido com borrachanatural e desenho para amor-tecer irregularidades, alémde melhorar a aderência e asegurança. O monociclo pesa9,6 kg, tem pedais fabricadosem alumínio aeronáutico esuporta o peso de uma pes-soa de até 120 kg. A autono-mia da bateria é de 23 km eela pode ser totalmente recar-regada em tomadas conven-cionais em até 1 hora.

“O sistema inteligente man-tém o equilíbrio e a estabili-dade do conjunto mesmoparado. Os giroscópios debordo e monitoramento iner-cial fazem as correções deacordo com a velocidade do

motor e potência centenas devezes por segundo, ofere-cendo total segurança do equi-pamento nas manobras”,explicou o diretor Comercialda EPowe, Davi Lee. “É sócolocar os pés na plataforma einclinar o corpo na direção quequiser seguir”, completou.

Como pode ser facilmentetransportado dentro dometrô ou do ônibus, o Air-wheel torna-se opção de loco-moção nos centros urbanos,lembrando que as normas doCódigo Brasileiro de Trânsitodevem ser devidamenteseguidas, não sendo isentaspara este monociclo. O preçoda novidade, à vista, é R$ 2,61mil e ele pode ser adquiridona loja virtual da empresa.

* Colaborador

DC [email protected]

VW Gol Rallye 1.6 16V: coração mais rápidoNova motorização do modelo da montadora alemã traz fôlego para ultrapassagens e deixa o compacto bem ágil

IMPRESSÕES AO DIRIGIR

FOTOS: JOSÉ OSWALDO COSTA

NOVIDADE

DIVULGAÇÃO

Airwheel: uma opção para mobilidade urbana

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São Paulo — A Bovespazerou os ganhos no ano,ontem, em meio às espe-culações que indicavamuma vantagem maior dapresidente Dilma Rous-se ff (PT) em re lação aAécio Neves (PSDB) napesquisa Ibope. A bolsaagora cai 1,5% no ano. OI b o v e s p a , p r i n c i p a líndice do mercado acio-nário, fechou em baixa de3,24%, aos 50.713 pontos,no menor patamar desde15 de abril, quando ficouem 50.454 pontos. Foi oquarto pregão seguido dequeda da bolsa. Das 70a ç õ e s n e g o c i a d a s n oíndice , 57 ca í ram e 13subiram.

A bolsa já abriu o pre-gão de ontem em queda,negociada já na casa dos51 mil pontos, com per-das ao redor de 2%, nacontramão do sinal posi-tivo exibido pelos índicesfu tu ros das bo l sa s deNova York. Mesmo apósas bolsas de Wall Streetterem iniciado os negó-cios em alta, reagindo abalanços corporat ivosnos EUA melhores que oesperado, a bolsa brasi-leira manteve as perdas,d e v i d o à c a u t e l a d o sinvestidores ante às elei-ções.

O Ibovespa acelerou asperdas à tarde e perdeu onível dos 51 mil pontos,em meio a rumores sobrea nova pesquisa Ibope.No início da tarde, o colu-nista Lauro Jardim, darevista “Veja”, noticiouque o Ibope a ser divul-gado à noite mostrariaDilma à frente nas inten-ções de voto e fora damargem de erro.

A pesquisa, divulgadalogo após o fechamentodo mercado, acabou mos-trando a presidente com54% dos votos válidos,enquanto o tucano apa-rece com 46%. Já o Data-f o l h a , p u b l i c a d o n omesmo horário, trouxeDilma com 53% dos votosvá l idos , se i s pontos àfrente de Aécio.

Ações — A s ações doBanco do Brasil lidera-ram as perdas na sessãode ontem e terminaramcom baixa de 9,11%. Ospapéis de outros bancosseguiram a tendência etambém recuaram: Bra-desco PN (-6,02%) e Itaú

Unibanco (-4,53%). Entrea s e m p re s a s e s t a t a i s ,Pe t robras ON -6 ,23%,Petrobras PN -7,22%, Ele-trobras ON -6,71% e Ele-trobras PNB -4,64%.

As ações do setor demineração e siderurgiafiguraram entre as altasd a b o l s a . V a l e O N( + 1 , 8 3 % ) , Va l e P N A(+1,90%), CSN (+4,95%).Os dados de produçãodivulgados mais cedop e l a V a l e a j u d a m aimpulsionar as ações dacompanhia , apesar dapreocupação de analistasquanto ao preço do miné-rio de ferro.

A l é m d i s s o , f o r a manunciados ontem dadospositivos sobre o setorindustrial da China. Oíndice de atividade dosg e r e n t e s d e c o m p r a s(PMI, na sigla em inglês)i n d u s t r i a l d a C h i n a ,medido pelo HSBC, subiupara 50,4 na leitura preli-minar de outubro, de 50,2em setembro.

Ant ec ipaç ão — P a r aMarco Aurélio Barbosa,analista da CM CapitalMarkets, a bolsa já come-çou a precificar a vanta-gem de Dilma nas pes-quisas. “O mercado tentaantec ipar esses fatos .Uma vantagem de seis,sete pontos percentuaisnas pesquisas di f i c i l -m e n t e v a i d a r p a r are v e r t e r n a s u r n a s ” ,afirma.

“É como se os investi-dores estivessem precifi-cando a vitória da Dilma,então as chances de haveru m a q u e d a b ru s c a n as e g u n d a - f e i r a d i m i -nuem”, ressal ta . “Se adisputa estivesse acir-rada, poderia haver umaforte queda na segunda.Mas, como o mercado jácomeça a ver Dilma comofavorita, está ajustandosuas posições”, diz Bar-bosa.

A avaliação é a mesmade Alexandre Wolwacz,d i r e t o r d a E s c o l a d eInvestimentos Leandro &Stormer. “É muito prová-vel que o mercado estejatentando se antecipar àeleição de domingo. Nãoestá mais acredi tandoque o Aécio vá se eleger.Com isso , vem caindoforte para, quando ela forreeleita, não cair tanto”,afirma. (FP e AE)

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São Paulo — O dólarfechou em alta superior a1% ontem em meio a espe-culações que indicavamuma vantagem maior dapresidente Dilma Rousseff(PT) em relação a AécioNeves (PSDB) na pesquisaIbope. O dólar à vista, refe-rência no mercado finan-ceiro, subiu 1,03%, a R$2,510, no maior patamardesde 4 de dezembro de2008, quando a moedaencerrou cotada a R$ 2,516.O dólar comercial, usadoem transações no comércioexterior, teve alta de 1,29%,a R$ 2,513, o maior níveltambém desde 4 de dezem-bro de 2008, quando encer-rou cotada a R$ 2,536.

No mercado cambial, o

real registrou a maior des-valorização em relação aodólar entre as 24 principaismoedas emergentes.

A especulação em tornoda nova pesquisa Ibope,q u e a p o n t o u D i l m a àfrente, influenciou a cota-ção da moeda americananesta sessão, afirma Regi-naldo Galhardo, gerente decâmbio da Treviso Corre-tora.

“Foi um fator mais doque relevante para o mer-cado puxar o dólar paracima, já precificando umav i t ó r i a d a D i l m a n od o m i n g o ” , a f i r m aGalhardo. “Por enquanto,o Banco Central só acom-panhou essa movimenta-ção de alta da moeda ame-

ricana, mas, quando passaro peso da eleição, vai termais liberdade para atuarno mercado cambial deforma mais eficaz e agres-siva para conter essa alta”,ressalta.

“Essa alta é por causa,especificamente, da espe-cu lação sobre cenár iopolítico, e deixa de ladoqualquer análise funda-mental de economia. Opreço técnico do dólar,em função do cenár ioeconômico ruim, é entreR$ 2,30 e R$ 2,35. Acimadisso , é especulação”,avalia o gerente de câm-bio da TOV Corretora,Fernando Bergallo.

Segundo ele, uma reelei-ç ão de Di lma poder i a

aumentar a aversão aorisco dos investidores efazer o dólar atingir R$2,70. “Aí seria necessáriover até onde o Banco Cen-tral deixaria o dólar chegar.O BC ainda não entrou nomercado à vista, ou seja,vendeu dólares para baixaro preço da moeda, maspoderia entrar e derrubar acotação. Ele tem que levarem conta a inflação e oendividamento da Uniãoantes de intervir”, afirmaBergallo.

Na manhã de ontem, oBanco Central deu conti-nuidade a suas atuaçõesdiárias no mercado decâmbio, oferecendo 4.000contratos de swap (equi-valentes à venda de dóla-

res no mercado futuro)com vencimentos em 1ºde junho e 1º de setembrode 2015. Foram vendidos300 contratos para 1º dejunho e 3.700 para 1º desetembro de 2015, comvolume correspondente aUS$ 196,5 milhões.

O BC realizou tambémmais um leilão de rolagemdos contratos de swap quevencem em 3 de novem-bro, com a venda de 8.000contratos. Ao todo, a auto-ridade monetária já roloucerca de 76% do lote total,equivalente a US$ 8,84bilhões.

Juros — As especulaçõesna reta final da corridaeleitoral também levaram

as taxas de juros futuros afecharem em alta ontem.No fim do pregão regularna BM&F Bovespa, o con-trato de Depósito Interfi-nanceiro (DI) com venci-mento em janeiro de 2015(64.795 contratos) tinhataxa de 11 ,029%, ante11,022% no ajuste de ante-ontem.

O DI para janeiro de2016 (161.400 contratos)marcava 12 ,04%, an te11,96% no ajuste da vés-pera. O DI para janeiro de2017 (240.575 contratos)r e g i s t r a v a t a x a d e12,30%, ante 12,12%. O DIp a r a j a n e i r o d e 2 0 2 1(173.645 contratos) apon-tava taxa de 12,10%, de11,87%. (FP e AE)

Nova York — Os AmericanDepositary Receipts (ADRs, recibosque representam ações) de empre-sas brasileiras têm outro dia de for-tes perdas em Wall Street, acentua-das na tarde de ontem, pelosresultados das pesquisas do Ibope edo Datafolha, que mostraramampliação da vantagem de DilmaRousseff (PT) sobre o rival AécioNeves (PSDB). No fim da tarde, ospapéis do Banco do Brasil despen-cavam 10,6%, os da Eletrobras per-diam 6,9% e os da Petrobras cediam5,8%.

A Petrobras é o segundo papelmais negociado do dia na Bolsa deValores de Nova York (Nyse), supe-rando o volume de operações deempresas conhecidas dos EstadosUnidos, como Bank of America, aoperadora de telefonia AT&T e asm o n t a d o r a s F o rd e G e n e r a lMotors.

As ações de estatais do país —Banco do Brasil, Petrobras e Eletro-bras — que vêm sendo chamadasde “kit eleições”, por serem ospapéis influenciados diretamentepelos rumores eleitorais, já opera-vam em queda antes da divulgaçãodas pesquisas. O BB, por exemplo,perdia 9%, e a Eletrobras caía aoredor de 5%.

O mau humor com o Bras i lontem não se limitava às açõesdas estatais. Outras empresas ebancos tinham ADRs em fortequeda. Entre elas, a companhiaaérea Gol perdia 7,5% e o Itaúrecuava 5,2%. Entre as estataisestaduais, a Companhia Energé-tica de Minas Gerais (Cemig)tinha queda de 7% e a Companhiade Saneamento Básico do Estadode São Paulo (Sabesp) recuava6,5%.

Além das ações, os Exchange

Traded Funds (ETFs), fundos quereproduzem papéis brasileiros esão listados em bolsas, tambémtiveram queda forte ontem em WallStreet. Entre os fundos listados naplataforma Arca, da Nyse, o Dire-xion Daily Brazil Bull 3X, da Dire-xion Investiments, caía 11,2%, e oProShares Ultra MSCI Brazil Cap-ped, da gestora ProShares, recuava8,2%. O Direxion Daily tem entresuas apostas, segundo seu pros-pecto, papéis da Petrobras, Ambev,Itaú e Vale. (AE)

FINANÇ[email protected]

Bovespa cai 3,24% e zera ganhos no ano

Papéis brasileiros despencam em Wall Street

MERCADO

Especulações sobre vitória de Dilma em pesquisa do Ibope fez índice recuar ao menor nível desde de abril

Cenário eleitoral também fez dólar atingir R$ 2,51

O mau humor de ontem contaminou ADRs da Gol, que perdia 7,5%

Eletrobras ON recuou 6,71% e Eletrobras PNB caiu 4,64%, queda acompanhada po Petrobras e BB

ALISSON J. SILVA

ALISSON J. SILVA

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Brasília — O fraco desempe-nho da economia brasileira, emrecessão técnica, tem pouco a vercom uma crise internacional eestá mais ligado à desaceleraçãoda demanda doméstica e à redu-ção dos investimentos na produ-ção. A visão, contrária aos argu-mentos da presidente DilmaR o u s s e f f e d o m i n i s t ro d aFazenda, Guido Mantega, nãovem da oposição ao governo,mas de uma ampla análise doInstituto de Pesquisa EconômicaAplicada (Ipea).

Divulgada sem alarde no sitedo Ipea, a Carta de Conjunturaderruba dois dogmas do dis-curso do governo federal. O Ipeareconhece a “recessão técnica”,ou seja, a queda da atividade eco-nômica por dois trimestres con-secutivos. Og o v e r n orejeita esseconceito. Oi n s t i t u t o ,vinculado àSecre ta r iade AssuntosEstratégicosda Presidência (SAE), tambémnega que a crise mundial seja aúnica explicação para o fracoresultado do Produto InternoBruto (PIB) registrado ao longodos últimos quatro anos.

A análise, assinada pela Dire-tor ia de Es tudos e Po l í t i caMacroeconômicas, sai em ummomento de crise interna no Ipeae de adiamento na divulgação deindicadores negativos para a eco-nomia às vésperas da eleição dedomingo. Na semana passada, odiretor de Estudos e PolíticasSociais, Herton Araújo, entregouo cargo após ser voto vencido emreunião da cúpula do Ipea quedecidiu, no início de outubro,não divulgar análises com dadospúblicos durante o período elei-toral. Na ocasião, Araújo defen-dia a divulgação de estudo téc-nico sobre miséria no Brasil apartir de dados da PesquisaNacional por Amostra de Domi-cílio (Pnad) do IBGE.

Agora, a nova Carta de Con-juntura coloca ainda mais lenhana fogueira no debate político,partindo de análises econômicas.“Ao contrário de outros períodos

em que o PIB caiu por dois tri-mestres consecutivos (por exem-plo, 1998-1999, 2001, 2003 e 2008-2009), o momento atual não secaracteriza por crises externas,flutuações bruscas nos preçosmacroeconômicos e/ou apa-gões” energéticos”, escrevem osanalistas do Ipea. “A inexistênciade culpados óbvios, isto é, de‘choques negativos’ de grandemonta, torna ainda mais signifi-cativo o fenômeno da estagnaçãoeconômica recente”.

Os economistas citam especifi-camente as últimas quatro crisesvividas internamente, que depri-miram o PIB brasileiro. Entre1998 e 1999, no governo Fer-n a n d o H e n r i q u e C a r d o s o(PSDB), a economia sofreu osabalos da crise na Rússia e, na

sequência,da maxides-valorizaçãodo real, emjane i ro de1999. Doisanos depois,em 2001, oPIB recuou

forçado pelo racionamento deenergia no governo FHC, o cha-mado “apagão”. Em 2003, a eco-nomia reagiu mal à brusca des-v a l o r i z a ç ã o d o r e a l ,contaminado pela radicalizaçãodo período eleitoral do ano ante-rior. Finalmente, entre o fim de2008 e o começo de 2009, o Brasilfoi atingido pela explosão dacrise econômica mundial, nosEstados Unidos e na Europa.

“Reitere-se que, nas últimasdécadas, recessões técnicas sóocorreram em momentos em queo país foi atingido por choquesnegativos importantes”, afirma-ram os analistas do Ipea.

Desemprego — O Ipea destacaque “ainda que o quadro atual debaixo crescimento econômicoseja obviamente indesejável,cumpre ressaltar que seus efeitosnegativos têm sido mitigadospelo fato de a taxa de desem-prego permanecer baixa e dosrendimentos reais continuaremcrescendo”. O bom ritmo domercado de trabalho tem suavi-zado os problemas macroeconô-micos e mantido um nível geral

de atividade que impede que oPIB recue a zero. Depois de cres-cer 2,7% em 2011; 1% em 2012 ; e2,5% em 2013, o PIB deve fecharem cerca de 0,3% neste ano,segundo projeções do mercadofinanceiro.

Na média, o governo Dilma

Rousseff deve encerrar com umavanço do PIB de 1,6% do PIB,desempenho inferior apenas aode Floriano Peixoto (1891-1894) ede Fernando Collor (1990-1992)entre todos os presidentes.

A admissão da recessão téc-nica fica clara no trecho em que o

Ipea assinala as duas retraçõesconsecutivas do PIB no primeiroe no segundo trimestre desteano. “Este resultado (do 2º tri-mestre) configurou um cenáriode recessão técnica, uma vez queo PIB já tinha caído 0,2% no tri-mestre anterior”. (AE)

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Rio de Janeiro — A aceleraçãoda inflação de alimentos atingiuem cheio o bolso dos consumido-res brasileiros, que, em outubro,passaram a apostar em umaumento mais intenso nos preçospelos próximos 12 meses. Aexpectativa de inflação ficou em7,5% para o período de um ano apartir de outubro. O percentual éidêntico ao observado em abrildeste ano, quando a estiagemtambém deixou os alimentosmais caros, e o maior desdenovembro de 2005. No mês pas-sado, a inflação esperada era de7,3%.

As famílias de baixa rendaforam as que mais sentiram aaceleração dos preços de alimen-tos e , com isso , puxaram oaumento no indicador. Na faixade renda 1, cuja renda mensal vaiaté R$ 2,1 mil, a expectativa sal-tou de 7,6% para 8,1% na passa-gem de setembro para outubro.

“Houve mudança principal-mente na faixa de renda 1, que sesente mais pressionada pelospreços. Os aumentos ocorreramprincipalmente em hortaliças,legumes e carnes, itens que essasfamílias compram praticamentetoda semana”, explicou a econo-mista Viviane Seda, da FundaçãoGetulio Vargas (FGV).

“Os alimentos pesam mais noorçamento das famílias da baixarenda”, frisou Viviane. Na terça-feira, o Instituto Brasileiro deGeografia e Estatística (IBGE)

mostrou que o IPCA-15 de outu-bro subiu 0,48%. Da alta do indi-cador, tido como uma prévia dainflação oficial, quase um terçoveio de alimentação e bebidas. Ogrupo avançou 0,69%, impulsio-nado por itens como carnes, cer-veja, frango e arroz.

Ta m b é m e s p e r a m m a i o rpressão os consumidores dafaixa de renda 2 (R$ 2,1 mil atéR$ 4,8 mil mensais), cuja proje-ção passou de 7,7% para 7,8%.Nas faixas de renda superiores,os índices se mantiveram ouaté arrefeceram levemente,mas também ficaram em tornode 7% em 12 meses. “A expec-tativa (dos consumidores) nor-malmente é mais alta do que a(inflação), porque a avaliação ésubjetiva, feita com base emsua própria cesta de consumo”,explicou a economista.

Além dos alimentos, Vivianecitou a perspectiva de aumentonos preços administrados no anoque vem como um fator de preo-cupação entre os consumidores.Consequentemente, a expecta-tiva de inflação tem se mantidona casa dos 7% desde o iníciodeste ano.

O Indicador de ExpectativasInflacionárias dos Consumidoresé obtido com base em informa-ções coletadas no âmbito da Son-dagem do Consumidor. Foramouvidos mais de 2,1 mil brasilei-ros em sete das principais capi-tais do país. (AE)

S ã o P a u l o — A i n f l a ç ã omedida pelo Índice de Preços aoConsumidor — Semanal (IPC-S)manteve o ritmo de alta de 0,49%na terceira quadrissemana deoutubro na comparação com asegunda leitura do mês, infor-mou ontem a Fundação GetulioVargas (FGV).

Das oito classes de despesasanalisadas, cinco apresentaramacréscimo em suas taxas de vari-ação: educação, leitura e recrea-ção (de 0,04% para 0,19%), habi-tação (de 0,49% para 0,52%),saúde e cuidados pessoais (de0,53% para 0,59%), vestuário (de0,60% para 0,80%) e despesasdiversas (de 0,14% para 0,19%).

Em contrapartida, apresentaramdecréscimo em suas taxas de vari-ação os grupos alimentação (de0,65% para 0,57%), transportes (de0,38% para 0,28%) e comunicação(de 0,67% para 0,61%).

Dentre as classes de despesasque registraram acréscimo em suastaxas de variação, a FGV destacouo comportamento dos itens salasde espetáculo (de 0,28% para1,43%), em educação, leitura erecreação; taxa de água e esgotoresidencial (de -0,09% para 0,36%),habitação; perfume (de 0,30% para0,60%), em saúde e cuidados pes-soais; calçados masculinos (de0,58% para 1,25%), em vestuário; eserviço religioso e funerário (de0,36% para 0,69%), em despesasdiversas.

Itens — De forma isolada, os itenscom as maiores influências de alta

foram tomate (de 10,97% para20,21%), refeições em bares e res-taurantes (apesar da diminuiçãodo ritmo de alta de 0,57% para0,45%), aluguel residencial (de0,66% para 0,68%), plano e segurode saúde (que manteve o ritmo dealta em 0,71%) e tarifa de telefonemóvel (de 1,11% para 1,20%).

Já os cinco itens com as mai-o re s i n f l u ê n c i a s d e b a i x aforam manga (de -8,18% para -16,20%), cebola (de 0,53% para-8,95%), batata-inglesa (de -12,93% para -7,30%), ovos (de-4,38% para -4,97%) e passa-gem aérea (de -6,11% para -4,60%). (AE)

Brasília — Quanto ao desempenho da infla-ção, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada(Ipea) reconhece que o cenário de aumento depreços no Brasil “vem se mantendo pressionado,em patamar elevado”. De acordo com os econo-mistas, o índice oficial (IPCA) fechará o ano emum nível superior aos 5,91% verificados em 2013— isto é, estará ainda mais próxima do teto dameta perseguida pelo Banco Central, de 6,5%.

O Ipea também cita o estranho desempenhodas despesas federais com programas sociais eprevidenciários ao longo do primeiro semestre— as chamadas “pedaladas fiscais”. O Tesouroatrasou o repasse de dinheiro aos bancos, nota-damente a Caixa Econômica Federal, que conti-

nuaram realizando os pagamentos em dia deabono salarial, seguro-desemprego, benefíciosprevidenciários e Bolsa Família. Os atrasos nosrepasses reduziram artificialmente as despesasfederais. Após a revelação da manobra, oTesouro iniciou uma correção dessas “pedala-das” em agosto e setembro, o que piorou o resul-tado fiscal do governo federal.

Sem citar diretamente essas operações, o Ipea assi-nala que houve “elementos incomuns do lado dasdespesas”. “Os mais relevantes foram os pagamentosde abono e seguro-desemprego, que mais que dobra-ram, em termos reais, em relação aos registrados emagosto de 2013, compensando quedas expressivasocorridas nos meses anteriores”. (AE)

FINANÇAS

Ipea admite recessão técnica do país

Carta fala de IPCA alto e desempenho fiscal ruim

CONJUNTURA

O Ipea nega que a crisemundial seja a única

explicação para o fracoresultado do PIB nosúltimos quatro anos

Contrariando o governo, instituto aponta desaceleração da demanda e redução de investimento como causas

Famílias esperam inflaçãomais intensa, diz FGV

IPC-S sobe 0,49% na 3ª quadrissemana

Em governos anteriores, a desvalorização do real e o apagão energético contribuíram para a estagnação

DIVULGAÇÃO

As salas de espetáculos subiram de 0,28% para 1,43%

ALISSON J. SILVA

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BOVESPA

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 24 DE OUTUBRO DE 2014

RESUMO NO DIA

Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 1.477.573 710.413 45,52 10.657.176,66 93,93Fracionário 8.905 235 0,01 4.573,77 0,04Demais Ativos 12.825 398.18 25,51 205.451,77 1,81Total a Vista 1.499.303 1.108.829 71,06 10.867.202,21 95,78Leilão Finor 9 2.054 0,13 810,64 0,00Termo 768 4.03 0,25 56.077,28 0,49Opções Compra 246.975 393.483 25,21 246.400,86 2,17Opções Venda 19.456 51.962 3,33 97.359,42 0,85Opções Compra Índice 86 19 0,00 18.075,07 0,15Opções Venda Índice 69 33 0,00 59.075,81 0,52Total de Opções 266.586 445.497 28,54 420.911,17 3,70BOVESPA Fix 3 (*) 0,00 387,60 0,00Total Geral 1.766.669 1.560.411 100,00 11.345.388,91 100,00Partic. Novo Mercado 677.218 289.025 18,52 3.713.217,58 32,72Partic. Nível 1 432.34 263.1 16,86 3.393.231,83 29,90Partic. Nível 2 87.462 30.13 1,93 347.943,65 3,06Partic. Balcão Org. Tradicional 354 53 0,00 2.019,17 0,01Partic. Mais 8 (**) 0,00 7,65 0,00Partic. Ibovespa 1.322.076 638.669 40,92 9.933.707,25 87,55PARTIC. IBrX 50 1.134.810 577.449 37,00 9.449.672,47 83,29PARTIC. IBrX 100 1.412.550 680.263 43,59 10.383.272,22 91,51Partic. IBrA 1.459.789 695.193 44,55 10.557.717,09 93,05Partic. MLCX 1.180.956 566.374 36,29 9.680.728,74 85,32Partic. SMLL 278.833 128.818 8,25 876.988,35 7,72Partic. ISE 675.765 279.655 17,92 5.052.048,70 44,52Partic. ICO2 688.326 303.099 19,42 5.640.684,09 49,71Partic. IEE 91.779 20.8 1,33 336.812,47 2,96Partic. INDX 429.105 204.058 13,07 2.210.572,22 19,48Partic. ICON 282.575 101.436 6,50 1.845.203,05 16,26Partic. IMOB 113.998 76.159 4,88 431.034,70 3,79Partic. IFNC 338.796 143.21 9,17 3.075.116,42 27,10Partic. IMAT 214.252 91.388 5,85 1.394.785,51 12,29Partic. UTIL 122.057 28.647 1,83 424.977,80 3,74PARTIC. IVBX 2 677.726 277.479 17,78 3.283.745,89 28,94Partic. IGC 1.165.162 493.462 31,62 7.346.622,36 64,75Partic. IGCT 1.156.340 487.367 31,23 7.307.297,06 64,40Partic. IGNM 667.3 263.935 16,91 3.677.063,02 32,41Partic. ITAG 1.000.736 389.364 24,95 6.112.486,80 53,87Partic. IDIV 469.575 254.977 16,34 3.793.409,67 33,43Partic. IFIX 2.862 196 0,01 21.778,41 0,19Partic. BDRX 30 6 0,00 1.393,53 0,01(*) 330 BOVESPAFIX(**) 900 PARTIC. MAIS

MERCADO À VISTA

Cotação unitária - Lote Padrão

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 92,05 92,05 94,00 94,00 +8,38%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 13,41 12,74 13,41 12,77 -4,20%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 11,57 11,05 11,61 11,48 -0,94%EALT4 ACO ALTONA PN 21,00 21,00 21,00 21,00 0,00%AELP3 AES ELPA ON 6,80 6,80 6,80 6,80 +11,84%GETI3 AES TIETE ON 14,00 13,66 14,05 13,79 -1,50%GETI4 AES TIETE PN 18,85 17,90 18,88 17,92 -5,18%AFLU3 AFLUENTE ON 4,64 4,64 4,64 4,64 0,00%CRIV4 ALFA FINANC PN 3,22 3,20 3,25 3,24 -3,28%RPAD5 ALFA HOLDING PNA 4,64 4,60 4,64 4,60 -0,21%RPAD6 ALFA HOLDING PNB 2,16 2,16 2,16 2,16 +0,93%BRIV4 ALFA INVEST PN 7,35 6,80 7,38 7,29 -1,48%ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,52 15,95 16,53 16,24 -3,44%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 5,32 5,07 5,32 5,30 -0,18%AORE3 ALL ORE ON 0,29 0,27 0,29 0,28 +3,70%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 8,68 8,68 8,68 8,68 0,00%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 8,80 8,42 8,80 8,60 -2,05%ALUP11 ALUPAR UNT N2 16,60 16,20 16,74 16,50 -0,60%BAZA3 AMAZONIA ON 0,28 0,27 0,28 0,28 0,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON 15,38 15,01 15,48 15,20 -2,12%ANIM3 ANIMA ON NM 27,96 26,49 27,96 27,01 -2,84%AAPL34 APPLE DRN 26,55 26,55 26,55 26,55 +2,50%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 24,84 24,05 25,22 24,05 -4,94%ARTR3 ARTERIS ON NM 14,55 14,13 14,56 14,43 -1,43%ATTB34 ATT INC DRN 85,06 85,06 85,06 85,06 -0,87%AZEV4 AZEVEDO PN 2,05 1,72 2,05 1,72 -8,99%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 27,69 27,69 30,63 30,05 +6,82%BPAN4 BANCO PAN PN ES N1 2,70 2,53 2,70 2,60 -3,70%BEES3 BANESTES ON 0,46 0,45 0,47 0,47 0,00%BOAC34 BANK AMERICA DRN 42,35 42,35 42,35 42,35 +3,51%BRSR6 BANRISUL PNB N1 13,03 12,02 13,03 12,28 -4,65%BDLL4 BARDELLA PN 62,80 62,80 62,80 62,80 +2,95%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 28,80 28,52 29,30 29,00 -1,25%BEMA3 BEMATECH ON NM 7,40 7,10 7,49 7,27 -1,75%BHGR3 BHG ON NM 17,73 17,49 17,73 17,49 -1,35%BMKS3 BIC MONARK ON 290,00 285,00 290,00 285,00 +0,70%BICB4 BICBANCO PN N1 6,79 6,68 6,79 6,73 -0,14%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 10,43 10,05 10,43 10,10 -4,53%BOBR4 BOMBRIL PN 2,60 2,60 2,60 2,60 -9,72%BBRK3 BR BROKERS ON NM 3,07 2,97 3,07 3,00 -1,63%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 7,82 7,53 7,83 7,60 -3,06%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 17,25 16,57 17,38 16,60 -4,59%BPHA3 BR PHARMA ON NM 3,62 3,58 3,64 3,61 -2,43%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 11,68 11,31 11,87 11,75 -0,59%BBDC3 # BRADESCO ON N1 33,49 32,51 33,62 32,51 -4,18%BBDC4 # BRADESCO PN N1 34,60 32,80 34,80 32,80 -6,01%BRAP3 BRADESPAR ON N1 15,10 15,10 15,50 15,27 +1,25%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 17,93 17,87 18,52 18,29 +0,54%BBAS3 # BRASIL ON NM 27,00 24,80 27,14 24,95 -9,10%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 7,88 7,22 7,88 7,22 -4,37%BRKM3 BRASKEM ON N1 12,44 12,30 12,63 12,63 +1,52%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 16,90 16,71 17,95 17,58 +3,35%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,85 0,85 0,87 0,85 -1,16%BRFS3 # BRF SA ON NM 58,41 56,66 58,41 57,52 -2,16%BISA3 BROOKFIELD ON NM 1,56 1,55 1,57 1,55 -1,27%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 30,70 29,30 30,76 29,70 -4,50%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 51,55 50,79 51,55 50,79 -2,51%CCRO3 # CCR SA ON NM 16,31 15,43 16,38 15,45 -7,09%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,26 0,24 0,26 0,24 -4,00%EEEL3 CEEE-GT ON N1 1,10 1,04 1,10 1,04 -5,45%EEEL4 CEEE-GT PN N1 1,30 1,25 1,30 1,25 -3,84%CLSC4 CELESC PN N2 14,39 14,20 14,39 14,32 -0,48%CEPE5 CELPE PNA 17,00 17,00 17,00 17,00 -0,05%RANI3 CELUL IRANI ON 3,29 3,29 3,29 3,29 0,00%CMGR3 CEMAT ON 7,10 7,10 7,12 7,12 +0,28%CMIG3 CEMIG ON N1 15,10 14,91 15,24 15,01 -1,89%CMIG4 # CEMIG PN N1 14,88 14,30 15,10 14,33 -5,09%CESP3 CESP ON N1 21,00 20,80 21,20 21,05 +1,10%CESP5 CESP PNA N1 22,51 22,51 22,51 22,51 -0,66%CESP6 # CESP PNB N1 24,79 24,00 24,85 24,00 -4,00%CTIP3 # CETIP ON NM 30,57 29,75 30,57 29,75 -3,09%HGTX3 # CIA HERING ON ED NM 21,90 21,40 22,21 21,50 -2,27%CIEL3 # CIELO ON NM 36,91 36,41 37,18 36,92 -1,73%COCA34 COCA COLA DRN 104,00 104,00 104,75 104,75 +3,10%COCE3 COELCE ON 36,00 36,00 36,00 36,00 0,00%COCE5 COELCE PNA 36,56 35,86 36,69 36,01 -1,61%COLG34 COLGATE DRN ED 164,15 164,15 164,15 164,15 +0,70%CGAS3 COMGAS ON 48,05 48,05 48,90 48,90 -0,75%CGAS5 COMGAS PNA 48,90 48,83 49,15 49,00 0,00%CTAX4 CONTAX PN N2 2,09 2,08 2,11 2,08 -0,95%CTAX11 CONTAX UNT N2 14,25 13,84 14,30 13,84 -4,22%CSMG3 COPASA ON NM 30,32 29,50 31,40 30,31 +0,03%CPLE3 COPEL ON N1 22,18 21,75 22,38 21,85 -3,31%CPLE6 # COPEL PNB N1 32,30 31,00 32,38 31,00 -4,46%CSAN3 # COSAN ON ED NM 31,48 30,58 31,48 30,70 -3,79%RLOG3 # COSAN LOG ON NM 3,32 3,11 3,32 3,20 -4,47%CZLT33 COSAN LTD DR3 24,72 23,93 24,91 24,60 -1,00%CSRN5 COSERN PNA 8,10 8,10 8,10 8,10 0,00%CTNM4 COTEMINAS PN 1,34 1,30 1,34 1,34 0,00%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 18,10 17,16 18,20 17,30 -5,97%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 13,09 12,94 13,09 13,02 -0,45%CRDE3 CR2 ON NM 2,66 2,56 2,66 2,56 -3,75%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 3,34 3,02 3,34 3,02 -9,30%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 15,08 14,69 15,18 14,77 -1,59%CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 15,90 15,80 15,99 15,99 +0,56%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 11,80 11,44 12,09 11,44 -3,62%DASA3 DASA ON NM 11,06 10,91 11,08 10,91 -2,24%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 9,18 8,75 9,19 8,75 -6,01%PNVL3 DIMED ON 208,00 208,00 208,98 208,98 +0,71%PNVL4 DIMED PN 160,00 160,00 165,00 165,00 0,00%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 9,38 8,63 9,42 8,71 -7,83%DOHL4 DOHLER PN 4,50 4,40 4,50 4,40 0,00%DAGB33 DUFRY AG DR3 348,00 346,01 358,00 354,00 +0,28%DTEX3 # DURATEX ON NM 8,48 8,25 8,59 8,42 -1,28%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 11,12 10,59 11,12 10,80 -3,31%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 6,10 5,70 6,11 5,70 -6,71%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 9,15 8,61 9,15 8,64 -4,63%ELPL4 # ELETROPAULO PN N2 6,97 6,75 6,98 6,75 -3,84%EMBR3 # EMBRAER ON NM 21,98 21,74 22,78 22,60 +1,43%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 9,22 8,89 9,23 9,01 -2,90%ENGI11 ENERGISA UNT 14,00 14,00 14,00 14,00 +11,11%ENEV3 ENEVA ON NM 0,58 0,55 0,58 0,56 0,00%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 23,56 22,44 23,56 22,60 -3,91%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 24,40 23,32 24,65 23,72 -4,16%ESTR4 ESTRELA PN 0,32 0,28 0,32 0,30 -11,76%ETER3 ETERNIT ON NM 3,66 3,30 3,66 3,30 -9,58%EUCA4 EUCATEX PN N1 4,03 3,91 4,03 4,02 -0,98%EVEN3 # EVEN ON NM 4,92 4,70 4,98 4,73 -5,40%PTPA4 EVORA PN 55,91 53,70 55,91 53,70 -3,95%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 59,50 59,50 59,50 59,50 +1,70%EZTC3 EZTEC ON NM 20,35 19,43 20,35 19,65 -3,67%FBOK34 FACEBOOK DRN 99,30 99,30 99,30 99,30 +1,87%FDXB34 FEDEX CORP DRN 403,00 403,00 403,00 403,00 +1,68%FHER3 FER HERINGER ON NM 5,63 5,45 5,80 5,45 -6,03%FESA4 FERBASA PN N1 9,69 9,59 9,74 9,64 -0,51%FIBR3 # FIBRIA ON NM 25,88 25,88 28,20 27,78 +6,55%FLRY3 FLEURY ON NM 13,80 13,43 14,09 13,50 -1,74%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 0,40 0,38 0,40 0,40 0,00%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,78 2,58 2,85 2,58 -8,51%GEOO34 GE DRN 64,40 64,40 64,40 64,40 +2,54%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 8,38 8,00 8,41 8,24 -2,48%GGBR3 GERDAU ON N1 9,16 9,10 9,87 9,62 +2,34%GGBR4 # GERDAU PN N1 10,85 10,75 11,81 11,54 +5,58%GOAU3 GERDAU MET ON N1 10,41 10,36 10,95 10,92 +3,01%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 13,34 13,12 14,31 14,05 +4,61%GOLL4 # GOL PN N2 11,10 10,59 11,33 10,64 -6,50%GOOG34 GOOGLE DRN 56,30 56,30 56,30 56,30 +3,74%GPIV33 GP INVEST DR3 4,81 4,73 4,89 4,75 -3,06%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 17,71 17,60 17,71 17,60 -2,22%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 18,01 17,90 18,43 18,00 -2,33%GRND3 GRENDENE ON NM 15,60 15,10 15,83 15,48 -0,76%

GUAR3 GUARARAPES ON 89,46 86,58 89,46 89,00 -1,11%GUAR4 GUARARAPES PN 89,97 84,50 89,97 86,00 -2,58%HBTS5 HABITASUL PNA 11,29 11,29 11,29 11,29 0,00%HAGA4 HAGA S/A PN 1,15 1,10 1,19 1,19 -0,83%HBOR3 HELBOR ON NM 5,79 5,55 5,80 5,68 -1,55%HETA4 HERCULES PN 0,40 0,40 0,40 0,40 +2,56%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,47 0,46 0,47 0,46 -4,16%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 10,35 9,75 10,38 10,20 -2,85%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 16,63 15,87 16,69 15,88 -5,13%IBMB34 IBM DRN 402,77 402,77 402,77 402,77 -0,55%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,55 1,47 1,55 1,53 -1,92%IGBR3 IGB S/A ON 3,01 2,90 3,13 3,13 +4,33%IGTA3 IGUATEMI ON NM 22,95 22,31 23,24 22,31 -4,41%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 17,17 16,83 17,45 16,87 -1,74%ROMI3 INDS ROMI ON NM 3,36 3,28 3,37 3,28 -2,08%IDVL4 INDUSVAL PN N2 3,70 3,21 3,70 3,21 -9,57%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 16,35 16,16 16,65 16,16 -2,82%IVVB11 ISHARE SP500 CI 49,34 49,28 49,85 49,69 +2,13%BOVA11 ISHARES BOVA CI 50,99 49,17 50,99 49,17 -3,56%BRAX11 ISHARES BRAX CI 41,54 41,48 41,54 41,48 -2,05%CSMO11 ISHARES CSMO CI 48,69 48,20 48,69 48,20 -2,82%ECOO11 ISHARES ECOO CI 55,75 55,52 55,75 55,60 -2,74%MILA11 ISHARES MILA CI 46,38 46,19 46,38 46,19 -2,16%MOBI11 ISHARES MOBI CI 11,36 11,27 11,36 11,27 -2,92%SMAL11 ISHARES SMAL CI 55,00 53,50 55,00 53,55 -2,63%UTIP11 ISHARES UTIP CI 22,11 22,11 22,11 22,11 -3,02%DIVO11 IT NOW IDIV CI 33,00 32,02 33,00 32,02 -2,88%FIND11 IT NOW IFNC CI 46,36 45,63 46,36 45,63 -3,46%GOVE11 IT NOW IGCT CI 20,79 20,70 20,80 20,70 -2,77%MATB11 IT NOW IMAT CI 13,81 13,81 14,26 14,26 +1,49%ISUS11 IT NOW ISE CI 23,79 23,73 23,86 23,73 -1,61%PIBB11 IT NOW PIBB CI 90,20 87,00 90,20 87,52 -2,60%ITSA3 ITAUSA ON N1 9,40 9,18 9,40 9,20 -4,86%ITSA4 # ITAUSA PN N1 8,95 8,64 9,06 8,70 -4,39%ITEC3 ITAUTEC ON 18,00 18,00 18,00 18,00 -7,21%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 30,19 28,75 30,19 28,97 -4,04%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 33,48 32,22 33,48 32,25 -4,52%JBDU3 J B DUARTE ON 0,13 0,13 0,14 0,14 0,00%JBDU4 J B DUARTE PN 0,13 0,12 0,13 0,13 -7,14%JBSS3 # JBS ON NM 9,71 9,41 9,79 9,58 -3,42%MLFT4 JEREISSATI PN 1,37 1,25 1,37 1,25 -8,08%JHSF3 JHSF PART ON NM 3,28 3,00 3,29 3,00 -8,81%JNJB34 JOHNSON DRN 260,45 260,45 261,47 260,50 +3,27%JPMC34 JPMORGAN DRN 74,35 74,35 74,35 74,35 +3,09%JSLG3 JSL ON NM 12,96 12,50 13,19 12,55 -2,33%CTKA3 KARSTEN ON 1,89 1,89 1,89 1,89 -0,52%CTKA4 KARSTEN PN 0,61 0,58 0,63 0,60 -4,76%KEPL3 KEPLER WEBER ON 43,60 42,20 44,65 44,65 +2,40%KLBN3 KLABIN S/A ON N2 2,45 2,45 2,45 2,45 0,00%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,24 2,23 2,32 2,30 +1,76%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 11,38 11,22 11,73 11,57 +1,04%KROT3 # KROTON ON NM 14,13 13,72 14,24 13,90 -3,06%LATM33 LATAM AIRLN DR3 27,90 27,90 27,90 27,90 0,00%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 8,51 8,01 8,51 8,01 -6,64%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 19,52 18,70 19,52 18,95 -3,61%LINX3 LINX ON NM 49,00 46,21 49,00 46,88 -4,61%LIXC3 LIX DA CUNHA ON 3,40 3,40 3,40 3,40 -5,55%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 3,90 3,90 3,90 3,90 0,00%RENT3 # LOCALIZA ON NM 34,95 32,32 35,20 32,89 -6,56%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 3,51 3,35 3,52 3,48 -0,85%LOGN3 LOG-IN ON NM 4,84 4,29 4,84 4,31 -10,02%LAME3 LOJAS AMERIC ON 10,98 10,66 11,10 10,83 -2,43%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 13,06 12,69 13,18 12,83 -2,35%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 15,40 14,50 15,50 14,50 -5,16%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 68,02 65,39 68,02 66,30 -3,21%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 8,45 8,00 8,45 8,10 -3,11%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 96,69 93,44 96,95 94,96 -1,78%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 7,65 7,13 7,70 7,15 -7,02%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 3,00 2,90 3,01 2,91 -3,00%POMO3 MARCOPOLO ON N2 3,83 3,75 3,83 3,77 -4,79%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 3,93 3,78 3,93 3,80 -3,30%MRFG3 # MARFRIG ON NM 5,85 5,39 5,89 5,44 -7,32%BMIN4 MERC INVEST PN 0,23 0,23 0,23 0,23 0,00%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,07 0,07 0,09 0,08 0,00%LEVE3 METAL LEVE ON NM 21,52 21,38 21,90 21,49 -1,01%FRIO3 METALFRIO ON NM 1,22 1,06 1,25 1,06 -16,53%MTSA4 METISA PN 14,84 14,60 14,84 14,60 -3,31%MSFT34 MICROSOFT DRN 113,90 113,90 113,90 113,90 +2,85%MILS3 MILLS ON NM 16,41 15,80 16,41 15,80 -4,53%BEEF3 MINERVA ON NM 11,88 11,43 11,92 11,88 0,00%MNPR3 MINUPAR ON 0,07 0,07 0,07 0,07 0,00%MRVE3 # MRV ON NM 7,51 7,21 7,64 7,21 -5,13%MULT3 MULTIPLAN ON N2 46,85 45,20 47,79 45,20 -4,88%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 32,00 31,19 32,12 31,60 -0,47%MNDL3 MUNDIAL ON 7,55 7,55 7,75 7,75 -3,12%NATU3 # NATURA ON NM 35,70 34,00 36,01 34,10 -4,48%NETC4 NET PN 43,00 43,00 43,00 43,00 -4,44%NIKE34 NIKE DRN 228,35 228,35 230,25 230,25 +2,43%BNBR3 NORD BRASIL ON 25,00 25,00 25,00 25,00 +10,61%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 8,79 8,72 8,93 8,78 -0,22%OIBR3 OI ON N1 1,18 1,12 1,18 1,12 -4,27%OIBR4 # OI PN N1 1,10 1,05 1,11 1,05 -5,40%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 27,94 27,05 27,94 27,80 +0,03%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 99,01 96,00 99,51 96,95 -2,80%PRBC4 PARANA PN N1 10,20 10,15 10,30 10,15 -5,14%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,10 2,00 2,10 2,06 -1,43%PDGR3 # PDG REALT ON NM 1,02 0,97 1,03 0,97 -6,73%PETR3 # PETROBRAS ON 15,81 15,01 15,90 15,05 -6,23%PETR4 # PETROBRAS PN 16,37 15,41 16,45 15,41 -7,22%PTNT4 PETTENATI PN 1,54 1,54 1,54 1,54 0,00%PINE4 PINE PN N2 6,89 6,44 6,89 6,44 -7,07%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,35 0,34 0,36 0,34 -2,85%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 28,60 28,39 29,39 29,00 -0,03%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,61 4,45 4,61 4,45 -3,47%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,12 2,10 2,13 2,12 0,00%PFRM3 PROFARMA ON NM 10,73 10,60 10,76 10,70 -0,83%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,25 8,25 8,26 8,26 0,00%PRML3 PRUMO ON NM 0,53 0,49 0,54 0,51 0,00%QGEP3 QGEP PART ON NM 8,22 7,95 8,22 7,99 -2,56%QUAL3 # QUALICORP ON NM 23,04 22,45 23,24 22,65 -2,45%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 21,92 21,26 22,18 21,26 -3,58%RAPT3 RANDON PART ON N1 5,34 5,25 5,34 5,25 -4,54%RAPT4 RANDON PART PN N1 6,20 5,90 6,23 5,98 -4,16%RCSL4 RECRUSUL PN 0,04 0,03 0,04 0,04 0,00%RDTR3 REDENTOR ON 5,80 5,80 5,80 5,80 -3,33%RNAR3 RENAR ON NM 4,12 4,00 4,16 4,00 -2,20%RNEW11 RENOVA UNT N2 36,37 34,50 36,37 35,00 -2,80%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 9,90 9,90 9,98 9,95 -0,10%RSID3 # ROSSI RESID ON NM 0,88 0,85 0,91 0,85 -3,40%SBSP3 # SABESP ON NM 19,21 18,23 19,31 18,23 -5,78%SAPR4 SANEPAR PN 5,62 5,12 5,62 5,40 -5,92%SANB3 SANTANDER BR ON N2 7,75 7,51 7,80 7,80 +0,64%SANB4 SANTANDER BR PN N2 7,43 7,00 7,65 7,43 -0,13%SANB11 # SANTANDER BR UNT N2 15,19 15,19 15,65 15,50 +1,77%CTSA3 SANTANENSE ON 3,50 3,05 3,50 3,05 -1,92%CTSA4 SANTANENSE PN 3,36 3,36 4,00 4,00 +21,95%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 14,32 14,31 14,69 14,50 +0,48%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 34,48 33,00 34,48 33,45 -0,11%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 34,72 33,54 35,06 34,80 -0,57%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 13,77 13,66 14,00 13,72 -1,64%SHUL4 SCHULZ PN 7,03 7,02 7,28 7,28 -1,35%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 8,40 8,40 8,55 8,50 +1,07%SEER3 SER EDUCA ON NM 22,27 20,80 22,27 21,15 -4,51%CSNA3 # SID NACIONAL ON 8,25 8,19 8,94 8,70 +4,94%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 16,77 16,77 17,39 17,39 +3,51%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 15,35 15,18 16,00 15,71 +2,81%SMLE3 SMILES ON NM 38,28 37,95 38,64 38,64 +0,36%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 18,99 18,30 19,16 18,65 -1,73%SPRI3 SPRINGER ON 0,30 0,30 0,30 0,30 -9,09%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,68 0,68 0,72 0,72 -1,36%SBUB34 STARBUCKS DRN 190,96 190,96 190,96 190,96 +2,73%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 13,34 12,94 13,34 13,24 -0,52%SULT4 SULTEPA PN 0,67 0,67 0,67 0,67 -1,47%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 9,27 9,23 9,99 9,76 +4,49%TAEE11 TAESA UNT N2 19,28 18,48 19,29 18,48 -4,79%TRPN3 TARPON INV ON NM 12,43 12,43 12,68 12,68 +1,52%TECN3 TECHNOS ON NM 9,70 9,10 9,70 9,10 -5,69%TCSA3 TECNISA ON NM 4,97 4,52 4,97 4,52 -7,75%TGMA3 TEGMA ON NM 17,09 16,31 17,09 16,80 -0,82%TELB4 TELEBRAS PN 1,80 1,70 1,80 1,70 -3,40%VIVT3 TELEF BRASIL ON 39,00 39,00 39,93 39,11 -1,36%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 46,96 46,60 48,58 47,00 -1,15%TEMP3 TEMPO PART ON NM 5,31 5,21 5,32 5,25 -2,77%TERI3 TEREOS ON NM 2,48 2,25 2,48 2,30 -8,00%TGLT32 TGLT DR2 7,58 7,00 7,58 7,00 -16,66%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 11,37 11,07 11,56 11,11 -2,79%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,81 2,51 2,83 2,54 -8,30%TOTS3 TOTVS ON NM 35,55 35,41 36,25 36,00 +1,23%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 32,92 31,38 33,10 31,50 -5,40%TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 44,00 42,50 44,50 44,50 +1,13%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 36,50 35,10 36,50 35,59 -2,78%TRIS3 TRISUL ON NM 3,69 3,34 3,69 3,40 -6,84%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 5,34 5,10 5,35 5,10 -4,85%TUPY3 TUPY ON NM 17,70 16,80 17,70 17,00 -3,40%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 48,88 47,56 49,16 48,30 -3,14%UCAS3 UNICASA ON NM 2,67 2,48 2,67 2,48 -5,70%UNIP3 UNIPAR ON 0,50 0,49 0,53 0,53 +1,92%UNIP5 UNIPAR PNA 0,58 0,57 0,58 0,57 0,00%UNIP6 UNIPAR PNB 0,49 0,49 0,50 0,50 0,00%USIM3 USIMINAS ON N1 6,55 6,46 7,00 6,79 +3,66%USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,84 5,81 6,26 6,06 +2,71%VAGR3 V-AGRO ON NM 1,36 1,31 1,37 1,31 -3,67%VALE3 # VALE ON EDJ N1 26,41 26,30 27,59 27,25 +1,83%VALE5 # VALE PNA EDJ N1 23,11 22,80 23,89 23,62 +1,89%VLID3 VALID ON EDJ NM 37,19 35,47 37,19 36,11 -1,87%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 21,58 20,68 21,92 20,87 -3,42%VISA34 VISA INC DRN 537,80 537,80 537,80 537,80 +1,90%VIVR3 VIVER ON NM 0,10 0,09 0,11 0,11 +10,00%VULC3 VULCABRAS ON 0,37 0,30 0,37 0,32 -17,94%WEGE3 WEG ON NM 27,50 26,98 28,07 28,07 +2,07%WFCO34 WELLS FARGO DRN 128,00 128,00 128,00 128,00 +2,00%MWET4 WETZEL S/A PN 0,85 0,85 0,85 0,85 +6,25%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,88 3,70 3,88 3,88 +0,77%WHRL4 WHIRLPOOL PN 4,00 4,00 4,09 4,00 +1,26%WSON33 WILSON SONS DR3 32,40 31,70 32,40 32,40 -0,76%

Cotação por lote de mil - Lote Padrão

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CBEE3 AMPLA ENERG ON * 1,01 1,01 1,01 1,01 -0,98%

MERCADO DE OPÇÕES

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVL20 IBOVE IBO 141,00 141,00 142,00 142,00 -25,26%IBOVL51 IBOVE IBO 3000,00 3000,00 3000,00 3000,00 -73,19%IBOVL60 IBOVE IBO 1000,00 600,00 1220,00 816,00 -32,00%IBOVL61 IBOVE IBO 737,00 655,00 797,00 655,00 -43,04%IBOVL62 IBOVE IBO 449,00 449,00 658,00 605,00 -32,77%IBOVL63 IBOVE IBO 650,00 527,00 650,00 527,00 -62,08%IBOVL64 IBOVE IBO 349,00 270,00 410,00 410,00 -16,15%IBOVL65 IBOVE IBO 300,00 250,00 369,00 250,00 -55,03%IBOVL66 IBOVE IBO 249,00 200,00 310,00 200,00 -20,00%IBOVL67 IBOVE IBO 207,00 207,00 207,00 207,00 -5,04%IBOVL68 IBOVE IBO 221,00 215,00 241,00 215,00 +8,58%IBOVL75 IBOVE IBO 40,00 40,00 40,00 40,00 -60,00%IBOVL54 IBOVE FM IBO 2494,00 2494,00 2524,00 2494,00 -20,21%IBOVL55 IBOVE FM IBO 1848,00 1848,00 2136,00 2136,00 -49,43%IBOVL56 IBOVE FM IBO 2100,00 1480,00 2100,00 1530,00 -36,77%IBOVL58 IBOVE FM IBO 1350,00 1070,00 1380,00 1070,00 -35,15%

Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB64 IBOVE IBO 500,00 500,00 500,00 500,00 -41,17%IBOVB9 IBOVE IBO 1100,00 1050,00 1140,00 1140,00 -21,75%IBOVB52 IBOVE FM IBO 4250,00 4250,00 4250,00 4250,00 -41,73%IBOVB54 IBOVE FM IBO 2740,00 2740,00 2740,00 2740,00 -48,37%IBOVB96 IBOVE FM IBO 2200,00 2200,00 2250,00 2250,00 -68,29%

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX2 IBOVE IBO 520,00 310,00 520,00 310,00 -35,81%IBOVX24 IBOVE IBO 699,00 556,00 770,00 560,00 -13,84%IBOVX43 IBOVE IBO 692,00 527,00 693,00 535,00 -12,72%

IBOVX45 IBOVE IBO 1000,00 685,00 1100,00 685,00 -2,14%IBOVX46 IBOVE IBO 1005,00 1005,00 1005,00 1005,00 -4,28%IBOVX47 IBOVE IBO 1300,00 1300,00 1300,00 1300,00 -1,88%IBOVX55 IBOVE IBO 5400,00 4950,00 5400,00 4950,00 +24,43%IBOVX25 IBOVE FM IBO 2800,00 2220,00 2800,00 2220,00 -3,68%IBOVX48 IBOVE FM IBO 1945,00 1640,00 1945,00 1680,00 +5,00%IBOVX51 IBOVE FM IBO 2800,00 2750,00 3091,00 3091,00 +11,18%IBOVX52 IBOVE FM IBO 3331,00 3250,00 3341,00 3250,00 -2,10%IBOVX53 IBOVE FM IBO 3549,00 3549,00 3550,00 3550,00 -8,97%

Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT14 IBOVE IBO 3800,00 3800,00 3800,00 3800,00 +8,57%

Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN50 IBOVE FM IBO 2200,00 2065,00 2200,00 2065,00 +2,17%IBOVN52 IBOVE FM IBO 2922,00 2922,00 3000,00 3000,00 -1,28%IBOVN53 IBOVE FM IBO 3369,00 3369,00 3369,00 3369,00 -3,52%IBOVN54 IBOVE FM IBO 3800,00 3700,00 3830,00 3830,00 +3,51%

Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVK16 ABEV ON 0,46 0,35 0,46 0,35 -37,50%ABEVK17 ABEV ON 0,21 0,11 0,21 0,16 -36,00%ABEVK46 ABEV ON 0,27 0,27 0,27 0,27 =0,00%ABEVK47 ABEV ON 0,18 0,18 0,18 0,18 +20,00%ABEVK56 ABEVE ON 0,15 0,14 0,15 0,14 -57,57%BBASK10 BBAS ON NM 0,09 0,09 0,11 0,11 -56,00%BBASK20 BBAS ON NM 6,52 6,08 6,52 6,08 -56,25%BBASK23 BBAS ON NM 4,13 4,13 4,17 4,17 -54,67%BBASK24 BBAS ON NM 3,97 3,16 3,97 3,45 -42,50%BBASK25 BBAS ON NM 2,99 2,99 3,00 3,00 -36,70%BBASK26 BBAS ON NM 2,70 2,40 2,71 2,40 -45,94%BBASK27 BBAS ON NM 2,40 2,17 2,42 2,20 -39,05%BBASK28 BBAS ON NM 2,80 1,70 2,80 1,70 -68,40%BBASK29 BBAS ON NM 2,21 1,40 2,21 1,42 -47,98%BBASK30 BBAS ON NM 1,50 1,05 1,90 1,05 -58,00%BBASK33 BBAS ON NM 1,00 0,68 1,00 0,70 -57,05%BBASK34 BBAS ON NM 0,80 0,42 0,80 0,50 -60,31%BBASK35 BBAS ON NM 0,79 0,32 0,79 0,32 -69,52%BBASK36 BBAS ON NM 0,70 0,30 0,70 0,30 -62,02%BBASK37 BBAS ON NM 0,40 0,20 0,40 0,20 -66,10%BBASK38 BBAS ON NM 0,15 0,15 0,19 0,16 -64,44%BBASK39 BBAS ON NM 0,20 0,13 0,35 0,13 -58,06%BBASK40 BBAS ON NM 0,12 0,10 0,12 0,10 -61,53%BBASK42 BBAS ON NM 0,08 0,07 0,08 0,07 -41,66%BBASK54 BBAS ON NM 3,33 3,33 3,33 3,33 -34,70%BBASK6 BBAS ON NM 0,50 0,30 0,50 0,30 -55,22%BBASK7 BBAS ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -75,92%BBASK76 BBAS ON NM 0,40 0,40 0,40 0,40 -60,00%BBASK31 BBAS FM ON NM 1,43 0,88 1,47 0,88 -60,18%BBASK32 BBAS FM ON NM 1,21 0,75 1,22 0,80 -58,33%BBASK57 BBAS FM ON NM 2,72 1,86 2,72 1,88 -66,66%BBASK58 BBAS FM ON NM 2,33 1,57 2,33 1,57 -49,67%BBASK59 BBAS FM ON NM 2,00 1,26 2,00 1,27 -53,47%BBASK67 BBASE ON NM 2,00 1,80 2,00 1,80 -43,92%BBASK75 BBASE ON NM 3,07 3,07 3,07 3,07 +13,28%BBDCK10 BBDC PN N1 0,65 0,55 0,66 0,65 -42,47%BBDCK11 BBDC PN N1 0,55 0,40 0,60 0,40 -57,44%BBDCK12 BBDC PN N1 0,51 0,27 0,51 0,41 -37,87%BBDCK13 BBDC PN N1 0,48 0,24 0,48 0,24 -52,94%BBDCK14 BBDC PN N1 0,21 0,15 0,21 0,15 -53,12%BBDCK15 BBDC PN N1 0,10 0,10 0,10 0,10 -62,96%BBDCK16 BBDC PN N1 0,12 0,10 0,12 0,10 -52,38%BBDCK61 BBDC PN N1 3,79 3,79 3,80 3,80 -41,08%BBDCK63 BBDC PN N1 2,71 2,63 2,77 2,68 -32,15%BBDCK73 BBDC PN N1 2,96 2,93 3,18 3,18 -20,50%BBDCK8 BBDC PN N1 1,61 0,91 1,61 1,01 -40,93%BBDCK9 BBDC PN N1 0,91 0,82 0,91 0,82 -35,43%BBDCK35 BBDC FM PN N1 2,21 1,70 2,25 1,86 -34,73%BBDCK64 BBDC FM PN N1 2,66 2,13 2,66 2,25 -32,43%BBDCK66 BBDC FM PN N1 1,86 1,40 1,86 1,74 -28,39%BBDCK7 BBDC FM PN N1 1,49 1,19 1,51 1,36 -33,98%BBDCK79 BBDC FM PN N1 1,40 0,97 1,40 1,15 -35,02%BBDCK70 BBDCE PN N1 0,75 0,68 0,75 0,68 -50,72%BBDCK77 BBDCE PN N1 1,30 1,30 1,30 1,30 -32,29%BBDCK78 BBDCE PN N1 1,00 1,00 1,00 1,00 -35,89%BOVAK50 BOVA FM CI 2,71 2,71 2,71 2,71 -29,97%BOVAK52 BOVA FM CI 2,12 1,77 2,12 1,77 -37,01%BOVAK53 BOVA FM CI 1,50 1,47 1,50 1,47 -37,71%BOVAK54 BOVA FM CI 1,45 1,15 1,45 1,21 -37,94%BVMFK10 BVMF ON NM 1,32 1,05 1,32 1,05 -27,58%BVMFK13 BVMF ON NM 0,40 0,34 0,40 0,35 -30,00%BVMFK14 BVMF ON NM 0,19 0,18 0,23 0,18 -25,00%BVMFK15 BVMF ON NM 0,10 0,10 0,12 0,11 -26,66%BVMFK16 BVMF ON NM 0,03 0,03 0,07 0,05 =0,00%BVMFK43 BVMF ON NM 0,30 0,28 0,33 0,28 -30,00%BVMFK44 BVMF ON NM 0,21 0,15 0,21 0,16 -27,27%BVMFK9 BVMF ON NM 1,80 1,45 1,80 1,45 -27,86%BVMFK11 BVMF FM ON NM 0,87 0,73 0,87 0,74 -30,18%BVMFK12 BVMF FM ON NM 0,60 0,51 0,60 0,53 -28,37%BVMFK40 BVMF FM ON NM 0,97 0,86 1,03 0,86 -30,08%BVMFK41 BVMF FM ON NM 0,66 0,64 0,72 0,64 -31,91%BVMFK42 BVMF FM ON NM 0,47 0,42 0,48 0,42 -33,33%BVMFK51 BVMFE ON NM 0,57 0,57 0,59 0,59 -38,54%CIELK77 CIEL ON NM 1,01 1,01 1,01 1,01 -45,98%CMIGK18 CMIG PN N1 0,35 0,32 0,35 0,33 +83,33%CMIGK19 CMIG PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -21,05%CMIGK48 CMIG PN N1 0,12 0,12 0,21 0,21 /0,00%CSNAK10 CSNA ON 0,10 0,10 0,17 0,17 +88,88%CSNAK12 CSNA ON 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%CSNAK8 CSNA ON 1,11 1,11 1,11 1,11 +35,36%CSNAK92 CSNA ON 0,32 0,32 0,32 0,32 +28,00%CSNAK94 CSNA ON 0,29 0,29 0,29 0,29 -19,44%CSNAK82 CSNA FM ON 0,69 0,69 1,00 0,82 +20,58%CSNAK84 CSNA FM ON 0,56 0,56 0,86 0,86 +40,98%CSNAK86 CSNA FM ON 0,42 0,42 0,71 0,66 +24,52%CSNAK88 CSNA FM ON 0,42 0,40 0,57 0,55 +37,50%CSNAK9 CSNA FM ON 0,26 0,26 0,53 0,39 +18,18%CYREK12 CYRE FM ON NM 0,68 0,64 0,77 0,64 -22,89%CYREK13 CYRE FM ON NM 0,34 0,28 0,36 0,28 -49,09%CYREK41 CYRE FM ON NM 0,95 0,87 1,02 0,87 -20,90%CYREK42 CYRE FM ON NM 0,50 0,48 0,54 0,48 -18,64%CYREK43 CYRE FM ON NM 0,21 0,21 0,25 0,25 -21,87%ELETK3 ELET PNB N1 0,10 0,10 0,10 0,10 -16,66%FIBRK25 FIBR ON NM 1,60 1,60 1,60 1,60 +966,66%GGBRK43 GGBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%GGBRK98 GGBR PN N1 1,52 1,52 1,52 1,52 /0,00%GGBRK11 GGBR FM PN N1 0,69 0,69 1,19 1,04 +60,00%GGBRK12 GGBR FM PN N1 0,27 0,26 0,53 0,47 +80,76%GGBRK13 GGBR FM PN N1 0,08 0,07 0,18 0,14 +100,00%GGBRK31 GGBR FM PN N1 0,35 0,35 0,83 0,66 +65,00%GGBRK32 GGBR FM PN N1 0,10 0,10 0,31 0,25 +92,30%GGBRK73 GGBRE PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -36,84%ITSAK11 ITSA PN N1 0,21 0,16 0,36 0,16 -58,97%ITSAK96 ITSA PN N1 0,38 0,38 0,38 0,38 -35,59%ITSAK95 ITSAE PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -33,96%ITUBK16 ITUB PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -45,45%ITUBK34 ITUB PN N1 2,04 1,79 2,04 1,79 -32,19%ITUBK38 ITUB PN N1 1,02 0,50 1,02 0,50 -50,00%ITUBK43 ITUB PN N1 0,15 0,14 0,15 0,14 -53,33%ITUBK45 ITUB PN N1 0,13 0,10 0,13 0,10 -28,57%ITUBK68 ITUB PN N1 0,61 0,61 0,80 0,66 -44,06%ITUBK69 ITUB PN N1 0,56 0,50 0,56 0,50 -39,02%ITUBK75 ITUB PN N1 0,20 0,20 0,20 0,20 -61,53%ITUBK87 ITUB PN N1 2,15 2,15 2,17 2,17 -27,66%ITUBK90 ITUB PN N1 1,43 1,43 1,46 1,46 -37,06%ITUBK92 ITUB PN N1 0,95 0,95 0,96 0,96 -38,85%ITUBK93 ITUB PN N1 1,95 1,72 1,95 1,74 -30,12%ITUBK35 ITUB FM PN N1 1,72 1,49 1,90 1,50 -34,78%ITUBK37 ITUB FM PN N1 2,03 1,99 2,31 1,99 -28,41%ITUBK8 ITUB FM PN N1 0,86 0,70 0,90 0,72 -43,30%ITUBK95 ITUB FM PN N1 1,08 0,97 1,11 1,00 -38,27%ITUBK10 ITUBE PN N1 1,51 1,00 1,51 1,00 -43,82%ITUBK40 ITUBE PN N1 0,50 0,38 0,50 0,38 -42,42%ITUBK42 ITUBE PN N1 0,99 0,90 0,99 0,90 -28,00%ITUBK5 ITUBE PN N1 3,00 2,80 3,00 2,80 -25,33%ITUBK70 ITUBE PN N1 1,16 1,11 1,20 1,11 -40,64%ITUBK72 ITUBE PN N1 0,46 0,46 0,46 0,46 -34,28%ITUBK81 ITUBE PN N1 0,35 0,32 0,35 0,32 -65,95%ITUBK9 ITUBE PN N1 1,34 1,34 1,52 1,52 -20,83%ITUBK97 ITUBE PN N1 2,10 2,10 2,10 2,10 -22,22%OIBRK1 OIBR PN N1 0,19 0,17 0,19 0,17 -22,72%OIBRK11 OIBR PN N1 0,13 0,12 0,13 0,12 =0,00%OIBRK12 OIBR PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 =0,00%OIBRK13 OIBR PN N1 0,05 0,04 0,05 0,05 -16,66%OIBRK14 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%OIBRK15 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,03 0,02 -33,33%OIBRK16 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 +100,00%PDGRK15 PDGR ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PDGRK1 PDGR FM ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -35,71%PDGRK11 PDGR FM ON NM 0,08 0,05 0,08 0,05 -44,44%PDGRK12 PDGR FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -42,85%PDGRK13 PDGR FM ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00%PETRK1 PETR PN 2,15 1,58 2,27 1,68 -32,53%PETRK11 PETR PN 5,04 5,04 5,04 5,04 -12,34%PETRK12 PETR PN 4,11 4,00 4,11 4,00 -15,43%PETRK13 PETR PN 3,70 2,92 3,70 2,92 -26,26%PETRK14 PETR PN 3,07 2,28 3,07 2,36 -26,93%PETRK16 PETR PN 2,01 1,31 2,12 1,31 -40,18%PETRK17 PETR PN 1,88 1,10 1,88 1,10 -41,48%PETRK18 PETR PN 1,70 1,05 1,71 1,05 -38,23%PETRK19 PETR PN 1,42 0,87 1,42 0,87 -38,73%PETRK20 PETR PN 1,13 0,71 1,13 0,71 -37,71%PETRK21 PETR PN 0,91 0,57 0,92 0,57 -37,36%PETRK22 PETR PN 0,64 0,45 0,71 0,45 -36,61%PETRK23 PETR PN 0,52 0,33 0,52 0,35 -32,69%PETRK24 PETR PN 0,32 0,22 0,36 0,25 -28,57%PETRK25 PETR PN 0,23 0,15 0,24 0,17 -29,16%PETRK26 PETR PN 0,17 0,09 0,17 0,10 -44,44%PETRK27 PETR PN 0,13 0,08 0,13 0,09 -40,00%PETRK28 PETR PN 0,10 0,07 0,10 0,09 -18,18%PETRK29 PETR PN 0,08 0,06 0,08 0,07 -12,50%PETRK30 PETR PN 0,07 0,04 0,07 0,05 -28,57%PETRK31 PETR PN 0,06 0,03 0,06 0,04 -33,33%PETRK32 PETR PN 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%PETRK44 PETR PN 2,52 2,00 2,60 2,20 -25,17%PETRK50 PETR PN 1,03 0,66 1,03 0,68 -33,98%PETRK51 PETR PN 0,81 0,52 0,81 0,52 -35,80%PETRK53 PETR PN 0,44 0,21 0,44 0,21 -52,27%PETRK55 PETR PN 0,18 0,11 0,20 0,15 -25,00%PETRK58 PETR PN 0,09 0,05 0,09 0,05 -44,44%PETRK6 PETR PN 2,41 1,69 2,52 1,69 -36,94%PETRK60 PETR PN 0,06 0,04 0,06 0,05 -37,50%PETRK65 PETR PN 0,02 0,01 0,03 0,02 =0,00%PETRK66 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,02 =0,00%PETRK67 PETR PN 0,11 0,07 0,12 0,07 -41,66%PETRK68 PETR PN 0,03 0,02 0,04 0,02 -50,00%PETRK69 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,02 -50,00%PETRK7 PETR PN 2,15 1,48 2,18 1,49 -35,77%PETRK72 PETR PN 0,61 0,38 0,61 0,38 -37,70%PETRK74 PETR PN 0,26 0,19 0,29 0,22 -21,42%PETRK76 PETR PN 0,16 0,11 0,17 0,13 -27,77%PETRK77 PETR PN 1,88 1,21 1,88 1,21 -40,09%PETRK78 PETR PN 1,58 0,98 1,58 0,98 -37,97%PETRK79 PETR PN 1,29 0,70 1,29 0,70 -45,73%PETRK10 PETRE PN 0,90 0,72 0,95 0,72 -32,07%PETRK15 PETRE PN 2,60 1,87 2,62 1,91 -33,21%PETRK41 PETRE PN 0,75 0,53 0,84 0,55 -26,66%PETRK42 PETRE PN 0,76 0,61 0,76 0,63 -25,88%PETRK43 PETRE PN 2,50 2,50 2,50 2,50 -29,17%PETRK45 PETRE PN 2,36 1,67 2,41 1,77 -30,58%PETRK46 PETRE PN 1,90 1,47 2,04 1,48 -34,51%PETRK47 PETRE PN 1,62 1,26 1,72 1,27 -33,50%PETRK48 PETRE PN 1,50 1,05 1,50 1,05 -34,37%PETRK49 PETRE PN 1,11 0,89 1,18 0,89 -35,03%PETRK52 PETRE PN 0,56 0,43 0,58 0,45 -31,81%PETRK56 PETRE PN 0,15 0,12 0,15 0,12 -29,41%PETRK57 PETRE PN 1,72 1,11 1,72 1,17 -31,97%PETRK59 PETRE PN 1,03 0,80 1,05 0,80 -32,77%PETRK61 PETRE PN 0,77 0,68 0,84 0,68 -26,08%PETRK62 PETRE PN 0,50 0,41 0,50 0,41 -26,78%PETRK63 PETRE PN 0,40 0,40 0,40 0,40 -21,56%PETRK64 PETRE PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33%

USIMK66 USIM PNA N1 0,24 0,23 0,24 0,23 +15,00%USIMK68 USIM PNA N1 0,19 0,17 0,20 0,17 +21,42%USIMK7 USIM PNA N1 0,13 0,13 0,19 0,15 +15,38%USIMK72 USIM PNA N1 0,10 0,10 0,12 0,12 +20,00%USIMK74 USIM PNA N1 0,10 0,09 0,10 0,09 +28,57%USIMK76 USIM PNA N1 0,07 0,06 0,10 0,09 +80,00%USIMK78 USIM PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 +25,00%USIMK8 USIM PNA N1 0,05 0,05 0,06 0,05 +25,00%USIMK58 USIM FM PNA N1 0,52 0,52 0,58 0,56 +9,80%USIMK6 USIM FM PNA N1 0,38 0,38 0,53 0,48 +17,07%USIMK62 USIM FM PNA N1 0,33 0,33 0,46 0,46 +48,38%USIMK64 USIM FM PNA N1 0,30 0,28 0,38 0,30 +11,11%USIMK83 USIME PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -81,25%VALEK1 VALE /EDJ PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%VALEK11 VALE /EDJ PNA N1 3,18 3,18 3,50 3,50 +10,06%VALEK2 VALE /EDJ PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%VALEK20 VALE /EDJ PNA N1 4,72 4,70 5,60 5,60 +12,90%VALEK21 VALE /EDJ PNA N1 3,75 3,75 4,30 4,17 +2,96%VALEK23 VALE /EDJ PNA N1 2,10 1,96 2,86 2,71 +19,38%VALEK24 VALE /EDJ PNA N1 1,35 1,29 2,30 2,30 +59,72%VALEK25 VALE /EDJ PNA N1 0,85 0,75 1,33 1,20 +34,83%VALEK26 VALE /EDJ PNA N1 0,44 0,40 0,80 0,71 +51,06%VALEK27 VALE /EDJ PNA N1 0,21 0,20 0,41 0,36 +56,52%VALEK28 VALE /EDJ PNA N1 0,12 0,10 0,20 0,17 +54,54%VALEK29 VALE /EDJ PNA N1 0,05 0,05 0,10 0,09 +50,00%VALEK3 VALE /EDJ PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEK30 VALE /EDJ PNA N1 0,04 0,03 0,05 0,04 =0,00%VALEK31 VALE /EDJ PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,03 =0,00%VALEK32 VALE /EDJ PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,02 =0,00%VALEK33 VALE /EDJ PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEK34 VALE /EDJ PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEK46 VALE /EDJ PNA N1 8,50 8,44 8,52 8,48 /0,00%VALEK47 VALE /EDJ PNA N1 7,69 7,50 7,89 7,89 +10,34%VALEK48 VALE /EDJ PNA N1 6,72 6,63 6,89 6,89 +7,82%VALEK49 VALE /EDJ PNA N1 5,74 5,74 5,74 5,74 +5,90%VALEK50 VALE /EDJ PNA N1 4,75 4,70 4,92 4,92 +3,36%VALEK51 VALE /EDJ PNA N1 3,41 3,41 4,01 3,98 +8,74%VALEK52 VALE /EDJ PNA N1 2,39 2,39 3,23 3,21 +18,88%VALEK53 VALE /EDJ PNA N1 1,65 1,65 2,37 2,37 +36,20%VALEK54 VALE /EDJ PNA N1 1,01 1,01 1,58 1,42 +21,36%VALEK55 VALE /EDJ PNA N1 0,60 0,56 1,00 0,91 +49,18%VALEK56 VALE /EDJ PNA N1 0,29 0,28 0,55 0,50 +47,05%VALEK57 VALE /EDJ PNA N1 0,15 0,15 0,27 0,25 +66,66%VALEK58 VALE /EDJ PNA N1 0,09 0,08 0,12 0,12 +33,33%VALEK59 VALE /EDJ PNA N1 0,04 0,04 0,05 0,05 =0,00%VALEK60 VALE /EDJ PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 =0,00%VALEK7 VALE /EDJ PNA N1 0,09 0,09 0,16 0,16 +45,45%VALEK6 VALEE /EDJ PNA N1 0,18 0,18 0,33 0,31 +63,15%VALEK65 VALEE /EDJ PNA N1 0,36 0,35 0,65 0,57 +42,50%VALEK8 VALEE /EDJ PNA N1 0,05 0,05 0,07 0,07 +40,00%VALEK80 VALEE /EDJ PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%VALEK86 VALEE /EDJ PNA N1 0,24 0,24 0,48 0,48 +77,77%VALEK88 VALEE /EDJ PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC19 ABEV ON 0,15 0,15 0,15 0,15 -40,00%OGXPC92 OGXP ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%UGPAC94 UGPAE ON NM 0,70 0,70 0,70 0,70 -44,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASL27 BBAS ON NM 3,16 3,16 3,16 3,16 -23,11%BBASL28 BBAS ON NM 2,28 2,25 2,34 2,34 +6,36%BBASL34 BBAS ON NM 0,80 0,80 0,80 0,80 -54,28%BBASL35 BBAS ON NM 0,80 0,50 0,80 0,50 -61,53%BBASL29 BBAS FM ON NM 2,42 1,65 2,42 1,65 -48,75%BBASL31 BBAS FM ON NM 1,76 1,32 1,76 1,32 -43,58%BBASL32 BBAS FM ON NM 1,55 1,06 1,55 1,06 -56,19%BBASL57 BBAS FM ON NM 3,06 2,38 3,06 2,39 -42,54%BBASL79 BBAS FM ON NM 2,24 1,98 2,24 1,99 -40,06%BBDCL32 BBDC PN N1 4,25 4,25 4,25 4,25 -17,31%BBDCL41 BBDC PN N1 1,08 0,86 1,08 0,86 -33,84%BBDCL43 BBDC PN N1 0,51 0,49 0,51 0,50 -41,17%BBDCL44 BBDC PN N1 0,49 0,36 0,49 0,36 -47,05%BBDCL47 BBDC PN N1 0,22 0,16 0,24 0,24 -38,46%BBDCL37 BBDC FM PN N1 3,12 1,84 3,12 1,89 -35,05%BBDCL55 BBDC FM PN N1 3,70 2,43 3,70 2,71 -24,51%BBDCL59 BBDC FM PN N1 2,75 1,53 2,75 1,53 -34,89%BBDCL66 BBDC FM PN N1 2,20 1,08 2,20 1,33 -33,83%BBDCL7 BBDC FM PN N1 2,38 1,29 2,38 1,30 -40,63%BBDCL8 BBDCE PN N1 2,30 1,41 2,30 1,41 -46,38%BBSEL67 BBSE ON NM 0,10 0,10 0,10 0,10 -90,29%BOVAL51 BOVA FM CI 3,09 2,99 3,11 2,99 -31,10%BOVAL52 BOVA FM CI 2,65 2,65 2,65 2,65 -29,89%BOVAL53 BOVA FM CI 2,20 2,20 2,20 2,20 -32,30%BOVAL54 BOVA FM CI 1,88 1,88 1,88 1,88 -34,49%BRFSL88 BRFSE ON NM 2,60 2,60 2,60 2,60 +18,72%BVMFL10 BVMF ON NM 1,10 1,10 1,10 1,10 -24,13%BVMFL13 BVMF ON NM 0,46 0,34 0,46 0,34 -48,48%BVMFL14 BVMF ON NM 0,24 0,19 0,24 0,19 -44,11%BVMFL15 BVMF ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -53,33%BVMFL16 BVMF ON NM 0,05 0,04 0,05 0,04 -55,55%BVMFL64 BVMF ON NM 0,10 0,09 0,12 0,10 -61,53%BVMFL1 BVMF FM ON NM 0,65 0,62 0,65 0,62 -24,39%BVMFL11 BVMF FM ON NM 0,94 0,89 0,94 0,89 -31,53%BVMFL12 BVMF FM ON NM 0,54 0,42 0,56 0,42 -44,00%BVMFL41 BVMF FM ON NM 0,78 0,68 0,78 0,68 -32,00%BVMFL42 BVMFE ON NM 0,55 0,50 0,56 0,50 -73,54%BVMFL95 BVMFE ON NM 1,60 1,60 1,60 1,60 /0,00%CSNAL11 CSNA ON 0,07 0,07 0,09 0,09 +12,50%CSNAL82 CSNA FM ON 0,81 0,81 1,12 0,94 +13,25%CSNAL84 CSNA FM ON 0,71 0,71 0,99 0,99 +33,78%CSNAL86 CSNA FM ON 0,62 0,62 0,87 0,72 +12,50%CSNAL88 CSNA FM ON 0,53 0,53 0,76 0,66 +26,92%CSNAL9 CSNA FM ON 0,45 0,45 0,45 0,45 -2,17%CYREL12 CYRE FM ON NM 0,89 0,74 0,89 0,74 -23,71%CYREL13 CYRE FM ON NM 0,48 0,48 0,48 0,48 -22,58%CYREL41 CYRE FM ON NM 1,06 1,06 1,17 1,11 -10,48%CYREL42 CYRE FM ON NM 0,63 0,63 0,66 0,66 -10,81%GGBRL42 GGBR FM PN N1 0,27 0,27 0,50 0,42 +68,00%GGBRL50 GGBR FM PN N1 0,80 0,80 1,25 1,18 +37,20%GGBRL51 GGBR FM PN N1 0,65 0,63 0,65 0,63 +18,86%GGBRL52 GGBR FM PN N1 0,42 0,42 0,62 0,62 +51,21%GGBRL53 GGBR FM PN N1 0,18 0,18 0,31 0,26 +62,50%ITUBL40 ITUB PN N1 0,84 0,84 0,84 0,84 -41,25%ITUBL5 ITUB PN N1 1,85 1,85 1,85 1,85 -31,22%ITUBL54 ITUB FM PN N1 3,22 2,22 3,22 2,22 -26,73%ITUBL82 ITUB FM PN N1 2,96 1,96 2,96 1,97 -24,80%ITUBL90 ITUB FM PN N1 1,32 1,11 1,32 1,11 -32,72%ITUBL34 ITUBE PN N1 3,95 3,95 3,95 3,95 -19,38%ITUBL35 ITUBE PN N1 3,60 3,60 3,60 3,60 /0,00%ITUBL6 ITUBE PN N1 3,00 3,00 3,00 3,00 -17,35%OIBRL11 OIBR PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 =0,00%OIBRL13 OIBR PN N1 0,09 0,09 0,09 0,09 -10,00%OIBRL14 OIBR PN N1 0,07 0,06 0,07 0,06 -14,28%OIBRL15 OIBR PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 =0,00%OIBRL16 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -57,14%PETRL23 PETR ON 0,60 0,44 0,60 0,44 -46,34%PETRL24 PETR ON 0,40 0,40 0,55 0,55 -21,42%PETRL15 PETR PN 3,25 2,51 3,25 2,53 -34,62%PETRL2 PETR PN 1,60 1,04 1,60 1,04 -35,00%PETRL22 PETR PN 0,85 0,59 0,85 0,59 -29,76%PETRL27 PETR PN 0,30 0,20 0,30 0,22 -26,66%PETRL28 PETR PN 0,18 0,15 0,20 0,18 -21,73%PETRL29 PETR PN 0,15 0,14 0,16 0,14 -36,36%PETRL30 PETR PN 0,16 0,12 0,16 0,13 -27,77%PETRL33 PETR PN 0,11 0,09 0,11 0,09 +12,50%PETRL45 PETR PN 2,41 2,31 2,41 2,31 -47,61%PETRL51 PETR PN 0,76 0,65 0,76 0,65 -26,96%PETRL52 PETR PN 0,70 0,53 0,70 0,53 -27,39%PETRL53 PETR PN 0,53 0,41 0,53 0,41 -28,07%PETRL57 PETR PN 1,41 1,34 1,41 1,34 -41,48%PETRL6 PETR PN 2,55 2,21 2,67 2,21 -24,57%PETRL60 PETR PN 1,00 0,70 1,00 0,75 -25,00%PETRL61 PETR PN 0,48 0,33 0,48 0,33 -34,00%PETRL62 PETR PN 0,21 0,18 0,22 0,18 -30,76%PETRL64 PETR PN 0,60 0,44 0,62 0,47 -22,95%PETRL66 PETR PN 0,39 0,24 0,40 0,24 -41,46%PETRL67 PETR PN 2,05 1,65 2,05 1,65 -30,08%PETRL68 PETR PN 2,01 1,91 2,01 1,91 -29,52%PETRL7 PETR PN 2,20 1,70 2,20 1,70 -32,27%PETRL70 PETR PN 1,20 1,00 1,20 1,00 -30,06%PETRL71 PETR PN 1,25 0,83 1,29 0,83 -40,71%PETRL8 PETR PN 2,05 1,40 2,05 1,40 -34,88%PETRL9 PETR PN 1,60 1,23 1,60 1,23 -34,22%PETRL98 PETR PN 1,47 1,17 1,47 1,17 -36,06%PETRL99 PETR PN 1,02 0,84 1,03 0,84 -31,14%PETRL17 PETRE PN 2,09 1,42 2,09 1,42 -40,58%PETRL20 PETRE PN 1,38 0,94 1,38 0,94 -31,88%PETRL21 PETRE PN 0,96 0,66 0,96 0,69 -33,00%PETRL3 PETRE PN 0,45 0,39 0,45 0,39 -31,57%PETRL4 PETRE PN 0,37 0,37 0,37 0,37 -27,45%PETRL41 PETRE PN 2,11 2,01 2,11 2,01 -28,46%PETRL50 PETRE PN 1,05 0,87 1,05 0,87 -27,50%PETRL65 PETRE PN 0,55 0,55 0,55 0,55 -17,91%PETRL69 PETRE PN 1,40 1,20 1,40 1,20 -30,23%PETRL74 PETRE PN 2,31 2,21 2,31 2,21 -54,43%PETRL75 PETRE PN 0,91 0,77 0,91 0,77 -33,04%PETRL76 PETRE PN 1,63 1,37 1,63 1,37 -29,74%PETRL86 PETRE PN 2,34 1,91 2,34 1,91 -26,81%PETRL87 PETRE PN 1,73 1,51 1,73 1,51 -51,44%PETRL88 PETRE PN 0,63 0,55 0,63 0,55 -26,66%PETRL89 PETRE PN 1,54 1,26 1,54 1,26 -32,62%PETRL90 PETRE PN 1,31 1,04 1,31 1,04 -32,02%PETRL97 PETRE PN 1,91 1,77 1,91 1,77 -26,55%RADLL60 RADLE ON NM 1,79 1,79 1,79 1,79 /0,00%USIML7 USIM PNA N1 0,23 0,23 0,23 0,23 +15,00%USIML72 USIM PNA N1 0,20 0,20 0,20 0,20 +11,11%USIML76 USIM PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 +20,00%USIML78 USIM PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 +62,50%USIML80 USIM PNA N1 0,11 0,11 0,11 0,11 +37,50%USIML56 USIM FM PNA N1 0,75 0,75 0,93 0,93 +27,39%USIML58 USIM FM PNA N1 0,71 0,71 0,72 0,72 +30,90%USIML6 USIM FM PNA N1 0,51 0,51 0,71 0,63 +23,52%USIML62 USIM FM PNA N1 0,46 0,46 0,58 0,58 +28,88%USIML64 USIM FM PNA N1 0,51 0,49 0,51 0,49 +16,66%VALEL23 VALE /EDJ PNA N1 2,41 2,35 3,03 3,03 +24,69%VALEL24 VALE /EDJ PNA N1 1,68 1,64 2,18 2,18 +19,78%VALEL25 VALE /EDJ PNA N1 1,11 1,10 1,60 1,53 +25,40%VALEL26 VALE /EDJ PNA N1 0,70 0,70 1,10 1,01 +29,48%VALEL27 VALE /EDJ PNA N1 0,45 0,44 0,69 0,63 +43,18%VALEL28 VALE /EDJ PNA N1 0,26 0,26 0,41 0,37 +23,33%VALEL29 VALE /EDJ PNA N1 0,17 0,17 0,22 0,22 +37,50%VALEL30 VALE /EDJ PNA N1 0,11 0,11 0,14 0,13 +18,18%VALEL31 VALE /EDJ PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 +16,66%VALEL39 VALE /EDJ PNA N1 4,25 4,25 4,25 4,25 +11,54%VALEL51 VALE /EDJ PNA N1 3,58 3,40 3,79 3,79 +14,84%VALEL52 VALE /EDJ PNA N1 3,35 3,35 3,35 3,35 +14,33%VALEL53 VALE /EDJ PNA N1 1,48 1,48 1,83 1,83 +27,97%VALEL54 VALE /EDJ PNA N1 4,55 4,55 5,25 5,25 +11,70%VALEL55 VALE /EDJ PNA N1 1,05 1,05 1,13 1,13 +21,50%VALEL56 VALE /EDJ PNA N1 0,69 0,67 0,81 0,81 +28,57%VALEL58 VALE /EDJ PNA N1 0,39 0,39 0,47 0,47 +38,23%VALEL97 VALE /EDJ PNA N1 0,22 0,22 0,29 0,29 +16,00%VALEL57 VALEE /EDJ PNA N1 1,36 1,36 1,67 1,67 +29,45%VALEL59 VALEE /EDJ PNA N1 0,59 0,59 0,71 0,71 +39,21%VALEL61 VALEE /EDJ PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 +25,00%VALEL62 VALEE /EDJ PNA N1 0,75 0,75 0,89 0,89 +34,84%

Movimento do pregão

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa)

fechou o pregão regular de ontem em queda de

-3,24% ao marcar 50.713,26 pontos, Máxima

estável (52.409), Mínima -3,35% (50.654) com

volume financeiro de R$ 11,35 bilhões. As

maiores altas foram FIBRIA ON, GERDAU

PN, SID. NACIONAL ON, GERDAU MET. PN

e SUZANO PAPEL PNA. As maiores baixas

foram BRASIL ON, GAFISA ON, MARFRIG

ON, PETROBRAS PN e CCR S/A ON.

�� Pregão

FONTE BOVESPA

FINANÇAS

17

CONTINUA

Page 18: 22746

BOVESPAPETRX87 PETRE PN 2,69 2,69 2,69 2,69 +5,49%PETRX89 PETRE PN 3,78 3,35 3,78 3,35 +32,93%PETRX9 PETRE PN 3,48 3,36 3,57 3,36 +7,34%PETRX93 PETRE PN 15,80 15,80 15,80 15,80 +50,47%PETRX95 PETRE PN 0,65 0,65 0,67 0,67 +19,64%PETRX98 PETRE PN 3,50 3,50 3,50 3,50 +31,57%RADLX47 RADLE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00%RADLX49 RADLE ON NM 0,27 0,26 0,27 0,26 /0,00%USIMX7 USIME PNA N1 1,07 1,07 1,07 1,07 /0,00%USIMX58 USIME FM PNA N1 0,37 0,37 0,37 0,37 -17,77%VALEX23 VALEE /EDJ PNA N1 0,44 0,35 0,44 0,40 -13,04%VALEX24 VALEE /EDJ PNA N1 0,82 0,56 0,82 0,56 -20,00%VALEX25 VALEE /EDJ PNA N1 1,22 0,80 1,24 0,92 -18,58%VALEX26 VALEE /EDJ PNA N1 1,67 1,50 1,67 1,50 -10,71%VALEX27 VALEE /EDJ PNA N1 2,35 1,96 2,35 1,96 -18,67%VALEX28 VALEE /EDJ PNA N1 3,14 2,91 3,14 2,91 -9,34%VALEX51 VALEE /EDJ PNA N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -14,28%VALEX52 VALEE /EDJ PNA N1 0,30 0,28 0,31 0,30 -16,66%VALEX53 VALEE /EDJ PNA N1 0,98 0,78 0,98 0,78 -9,30%VALEX55 VALEE /EDJ PNA N1 1,38 1,38 1,38 1,38 -1,42%VALEX56 VALEE /EDJ PNA N1 1,99 1,56 1,99 1,56 -23,90%VALEX58 VALEE /EDJ PNA N1 2,73 2,73 2,73 2,73 -2,50%VALEX59 VALEE /EDJ PNA N1 2,16 2,16 2,16 2,16 -2,70%VALEX76 VALEE /EDJ PNA N1 2,54 2,13 2,54 2,13 -18,07%VALEX77 VALEE /EDJ PNA N1 3,35 3,35 3,35 3,35 -2,04%VALEX80 VALEE /EDJ PNA N1 3,55 3,35 3,55 3,35 -16,66%

Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVM15 ABEVE ON 0,45 0,45 0,45 0,45 +50,00%BVMFM10 BVMFE ON NM 0,80 0,80 0,80 0,80 +122,22%EZTCM18 EZTCE ON NM 0,56 0,56 0,56 0,56 +16,66%EZTCM50 EZTCE ON NM 1,45 1,45 1,45 1,45 +20,83%EZTCM61 EZTCE ON NM 1,85 1,85 1,85 1,85 +20,91%EZTCM67 EZTCE ON NM 0,50 0,50 0,50 0,50 +42,85%HGTXM13 HGTXE /ED ON NM 1,70 1,70 1,70 1,70 +34,92%HGTXM9 HGTXE /ED ON NM 0,50 0,50 0,50 0,50 +42,85%ITUBM30 ITUBE PN N1 1,74 1,74 1,74 1,74 +100,00%ITUBM57 ITUBE PN N1 0,72 0,72 0,73 0,73 /0,00%ITUBM58 ITUBE PN N1 1,12 1,12 1,12 1,12 +60,00%ITUBM62 ITUBE PN N1 2,50 2,50 2,50 2,50 /0,00%ITUBM63 ITUBE PN N1 3,03 3,03 3,03 3,03 +22,17%ITUBM65 ITUBE PN N1 4,17 4,17 4,17 4,17 +57,95%ITUBM66 ITUBE PN N1 4,81 4,81 4,81 4,81 +47,54%ITUBM81 ITUBE PN N1 2,02 2,02 2,02 2,02 +98,03%PETRM16 PETRE PN 1,80 1,80 1,87 1,87 +7,47%POMOM34 POMOE PN N2 0,11 0,11 0,11 0,11 +57,14%POMOM36 POMOE PN N2 0,16 0,16 0,16 0,16 +166,66%POMOM39 POMOE PN N2 0,25 0,25 0,25 0,25 +4,16%POMOM42 POMOE PN N2 0,41 0,41 0,41 0,41 +41,37%USIMM10 USIME PNA N1 3,73 3,71 3,73 3,71 -2,11%VALEM53 VALEE /EDJ PNA N1 0,91 0,91 0,91 0,91 -3,19%VALEM65 VALEE /EDJ PNA N1 0,74 0,74 0,74 0,74 -1,33%VALEM68 VALEE /EDJ PNA N1 1,22 1,22 1,22 1,22 -3,17%

Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVO46 ABEVE ON 1,25 1,25 1,25 1,25 +119,29%ABEVO55 ABEVE ON 0,85 0,85 0,85 0,85 +150,00%UGPAO74 UGPAE ON NM 5,00 5,00 5,00 5,00 +316,66%

Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCT19 BBDCE PN N1 4,97 4,97 4,97 4,97 +131,16%ITSAT10 ITSAE PN N1 1,12 1,12 1,12 1,12 +12,00%ITUBT10 ITUBE PN N1 4,00 4,00 4,00 4,00 +7,81%

Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAS93 ITSAE PN N1 0,90 0,90 0,90 0,90 +80,00%ITUBS15 ITUBE PN N1 3,20 3,20 3,50 3,50 +2,04%

Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAU97 ITSAE PN N1 1,04 1,04 1,04 1,04 +48,57%ITUBU62 ITUBE PN N1 3,00 3,00 3,00 3,00 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBX73 ITUBE PN N1 3,67 3,67 3,67 3,67 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MILSN17 MILSE ON NM 1,79 1,79 1,79 1,79 +46,72%MILSN44 MILSE ON NM 0,74 0,74 0,74 0,74 +85,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.OGXPP91 OGXPE ON NM 2,07 2,07 2,07 2,07 +5,61%

�� Pregão

CONTINUAÇÃO

VALEL71 VALEE /EDJ PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 =0,00%VALEL76 VALEE /EDJ PNA N1 0,45 0,45 0,55 0,55 +41,02%VALEL77 VALEE /EDJ PNA N1 0,24 0,24 0,31 0,31 +24,00%VALEL80 VALEE /EDJ PNA N1 0,19 0,19 0,28 0,28 +27,27%VALEL89 VALEE /EDJ PNA N1 0,10 0,10 0,14 0,14 +27,27%VALEL92 VALEE /EDJ PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 +14,28%VALEL96 VALEE /EDJ PNA N1 0,37 0,37 0,41 0,41 +17,14%VALEL98 VALEE /EDJ PNA N1 0,13 0,13 0,22 0,20 +33,33%

Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASA28 BBAS ON NM 2,39 2,39 2,39 2,39 -55,74%EZTCA62 EZTCE ON NM 0,60 0,60 0,60 0,60 +9,09%EZTCA63 EZTCE ON NM 0,48 0,48 0,48 0,48 -36,00%HGTXA76 HGTXE /ED ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -50,00%ITUBA41 ITUB PN N1 0,73 0,73 0,73 0,73 -53,20%ITUBA36 ITUBE PN N1 1,90 1,90 1,90 1,90 -3,55%ITUBA63 ITUBE PN N1 3,00 2,75 3,00 2,75 /0,00%ITUBA67 ITUBE PN N1 1,38 1,38 1,38 1,38 -27,74%OIBRA17 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -50,00%OIBRA95 OIBR PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00%PETRA56 PETR PN 1,81 1,81 1,81 1,81 /0,00%PETRA60 PETR PN 1,14 0,94 1,14 0,94 -49,73%PETRA61 PETR PN 0,66 0,50 0,70 0,50 -30,55%PETRA63 PETR PN 2,50 2,40 2,50 2,40 -27,49%PETRA64 PETR PN 1,65 1,26 1,65 1,26 -37,00%PETRA67 PETR PN 0,81 0,81 0,81 0,81 -23,58%PETRA73 PETR PN 0,20 0,20 0,20 0,20 -85,18%PETRA74 PETR PN 0,15 0,15 0,21 0,21 /0,00%PETRA75 PETR PN 0,17 0,17 0,17 0,17 /0,00%PETRA17 PETRE PN 2,39 1,71 2,39 1,71 -35,22%PETRA21 PETRE PN 1,18 0,90 1,18 0,95 -33,09%PETRA22 PETRE PN 0,99 0,72 1,02 0,72 -24,21%PETRA24 PETRE PN 0,63 0,63 0,70 0,69 -6,75%PETRA50 PETRE PN 1,20 0,96 1,20 0,96 -33,79%POMOA43 POMO PN N2 0,17 0,17 0,17 0,17 +13,33%POMOA46 POMO PN N2 0,10 0,10 0,10 0,10 -44,44%VALEA28 VALE /EDJ PNA N1 0,48 0,48 0,62 0,62 +21,56%VALEA29 VALE /EDJ PNA N1 0,34 0,30 0,34 0,30 -11,76%VALEA3 VALE /EDJ PNA N1 0,05 0,05 0,06 0,06 /0,00%VALEA30 VALE /EDJ PNA N1 0,25 0,25 0,27 0,27 -22,85%VALEA31 VALE /EDJ PNA N1 0,15 0,15 0,17 0,17 +13,33%VALEA34 VALE /EDJ PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 /0,00%VALEA4 VALE /EDJ PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 /0,00%VALEA49 VALE /EDJ PNA N1 5,20 4,90 5,80 5,80 +7,40%VALEA68 VALE /EDJ PNA N1 1,52 1,52 1,59 1,58 +1,28%VALEA69 VALE /EDJ PNA N1 1,20 1,20 1,40 1,40 +16,66%VALEA70 VALE /EDJ PNA N1 1,16 1,16 1,20 1,20 +11,11%VALEA90 VALE /EDJ PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%VALEA55 VALEE /EDJ PNA N1 1,04 1,04 1,04 1,04 +2,97%VALEA77 VALEE /EDJ PNA N1 0,50 0,46 0,50 0,48 -4,00%VALEA79 VALEE /EDJ PNA N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -7,40%VALEA81 VALEE /EDJ PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 /0,00%VALEA83 VALEE /EDJ PNA N1 0,05 0,05 0,06 0,06 -97,27%

Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCH90 BBDCE PN N1 1,85 1,85 1,85 1,85 -12,73%ITSAH2 ITSAE PN N1 0,51 0,51 0,51 0,51 +21,42%ITUBH46 ITUBE PN N1 1,85 1,85 1,85 1,85 -8,86%

Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BOVAF72 BOVA CI 0,25 0,25 0,25 0,25 -85,71%

Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAG3 ITSAE PN N1 0,59 0,59 0,59 0,59 -16,90%ITUBG85 ITUB PN N1 2,35 2,35 2,35 2,35 -1,26%ITUBG61 ITUBE PN N1 2,12 2,12 2,12 2,12 +51,42%

Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAI42 ITSAE PN N1 0,49 0,49 0,49 0,49 -31,94%ITUBI19 ITUBE PN N1 3,02 3,02 3,02 3,02 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBL69 ITUB PN N1 4,00 4,00 4,00 4,00 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MILSB19 MILS ON NM 0,67 0,67 0,67 0,67 -18,29%

Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.OGXPD90 OGXP ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVW16 ABEVE ON 0,93 0,93 0,93 0,93 +272,00%

ABEVW44 ABEVE ON 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00%ABEVW46 ABEVE ON 1,11 1,11 1,11 1,11 +91,37%ABEVW55 ABEVE ON 0,59 0,57 0,59 0,57 +338,46%ABEVW57 ABEVE ON 2,30 2,30 2,30 2,30 +21,05%BBASW20 BBASE ON NM 0,12 0,12 0,20 0,20 +185,71%BBASW22 BBASE ON NM 0,40 0,40 0,68 0,68 +83,78%BBASW23 BBASE ON NM 0,75 0,75 1,09 1,07 +78,33%BBASW26 BBASE ON NM 2,10 2,10 2,66 2,56 +45,45%BBASW27 BBASE ON NM 2,70 2,70 2,70 2,70 +25,00%BBASW28 BBASE ON NM 3,50 3,50 3,60 3,60 +30,43%BBASW29 BBASE ON NM 4,00 4,00 4,20 4,20 +33,75%BBASW30 BBASE ON NM 5,01 5,01 5,01 5,01 +31,84%BBASW31 BBASE ON NM 5,10 5,10 6,02 6,02 +28,90%BBASW49 BBASE ON NM 0,06 0,06 0,12 0,12 +100,00%BBASW60 BBASE ON NM 5,66 5,66 6,09 6,09 +27,94%BBASW75 BBASE ON NM 2,53 2,53 2,53 2,53 +67,54%BBASW56 BBASE FM ON NM 2,53 2,53 2,95 2,83 +37,37%BBASW57 BBASE FM ON NM 3,04 3,04 3,57 3,51 +38,73%BBASW58 BBASE FM ON NM 3,89 3,89 4,01 4,01 +28,93%BBASW59 BBASE FM ON NM 4,35 4,35 4,99 4,92 +30,85%BBDCW29 BBDCE PN N1 0,67 0,66 0,67 0,66 +230,00%BBDCW60 BBDCE PN N1 1,00 1,00 1,24 1,23 +167,39%BBDCW62 BBDCE PN N1 1,68 1,68 1,68 1,68 +66,33%BBDCW63 BBDCE PN N1 1,79 1,79 2,50 2,42 +36,72%BBDCW71 BBDCE PN N1 1,62 1,62 1,63 1,63 +35,83%BBDCW72 BBDCE PN N1 1,86 1,81 1,86 1,81 +64,54%BBDCW73 BBDCE PN N1 1,92 1,91 2,26 2,26 +73,84%BBDCW8 BBDCE PN N1 5,69 5,69 5,69 5,69 +92,22%BBDCW65 BBDCE FM PN N1 2,38 2,22 2,89 2,66 +27,88%BBDCW66 BBDCE FM PN N1 3,65 3,53 4,30 4,30 +35,22%BBDCW7 BBDCE FM PN N1 4,25 4,22 4,98 4,98 +26,39%BBDCW74 BBDCE FM PN N1 2,91 2,75 3,45 3,35 +28,35%BOVAW50 BOVAE FM CI 2,77 2,75 2,90 2,90 +44,27%BOVAW51 BOVAE FM CI 3,07 3,07 3,38 3,38 +39,09%BOVAW53 BOVAE FM CI 4,49 4,49 4,49 4,49 +14,54%BVMFW10 BVMFE ON NM 0,67 0,66 0,80 0,70 +18,64%BVMFW12 BVMFE ON NM 2,02 2,02 2,02 2,02 +8,02%BVMFW14 BVMFE ON NM 3,75 3,75 3,75 3,75 +14,32%BVMFW88 BVMFE ON NM 0,20 0,16 0,20 0,18 +5,88%BVMFW9 BVMFE ON NM 0,28 0,27 0,31 0,27 +12,50%BVMFW92 BVMFE ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 -15,15%BVMFW94 BVMFE ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 +32,35%BVMFW96 BVMFE ON NM 0,50 0,50 0,55 0,55 +37,50%BVMFW98 BVMFE ON NM 0,58 0,58 0,64 0,64 +12,28%BVMFW11 BVMFE FM ON NM 1,37 1,37 1,41 1,41 +17,50%BVMFW40 BVMFE FM ON NM 1,01 1,01 1,02 1,01 +21,68%BVMFW41 BVMFE FM ON NM 1,78 1,68 1,80 1,69 +11,18%BVMFW99 BVMFE FM ON NM 0,74 0,73 0,74 0,74 /0,00%CSNAW88 CSNAE ON 0,56 0,52 0,56 0,52 -39,53%CSNAW8 CSNAE FM ON 0,38 0,20 0,38 0,20 -48,71%CSNAW82 CSNAE FM ON 0,46 0,46 0,46 0,46 -9,80%CSNAW84 CSNAE FM ON 0,56 0,36 0,56 0,36 -32,07%CSNAW86 CSNAE FM ON 0,72 0,39 0,74 0,47 -24,19%CYREW11 CYREE FM ON NM 0,41 0,40 0,41 0,40 +5,26%CYREW12 CYREE FM ON NM 0,91 0,77 0,91 0,79 +1,28%CYREW41 CYREE FM ON NM 0,66 0,55 0,66 0,55 -5,17%CYREW42 CYREE FM ON NM 1,22 1,05 1,22 1,14 +6,54%GGBRW35 GGBRE PN N1 3,51 3,51 3,51 3,51 -5,64%GGBRW10 GGBRE FM PN N1 0,35 0,15 0,35 0,15 -51,61%GGBRW11 GGBRE FM PN N1 0,54 0,22 0,54 0,22 -56,00%GGBRW12 GGBRE FM PN N1 1,17 0,58 1,17 0,66 -40,00%GGBRW31 GGBRE FM PN N1 0,81 0,36 0,81 0,37 -51,94%ITSAW9 ITSAE PN N1 0,45 0,23 0,45 0,27 +28,57%ITUBW38 ITUBE PN N1 6,70 6,70 6,90 6,90 +21,90%ITUBW4 ITUBE PN N1 1,70 1,70 1,70 1,70 +104,81%ITUBW40 ITUBE PN N1 7,35 7,35 7,75 7,75 +6,89%ITUBW41 ITUBE PN N1 0,58 0,58 0,65 0,65 +62,50%ITUBW5 ITUBE PN N1 2,00 2,00 2,00 2,00 +25,00%ITUBW65 ITUBE PN N1 1,67 1,67 1,67 1,67 +21,01%ITUBW70 ITUBE PN N1 3,16 3,16 3,16 3,16 -3,65%ITUBW8 ITUBE PN N1 6,28 6,28 6,28 6,28 +14,38%ITUBW82 ITUBE PN N1 0,83 0,83 0,83 0,83 +76,59%ITUBW90 ITUBE PN N1 3,60 3,60 3,60 3,60 +54,50%ITUBW92 ITUBE PN N1 5,50 5,50 5,60 5,60 +80,64%ITUBW95 ITUBE PN N1 5,15 5,15 5,15 5,15 +19,76%ITUBW35 ITUBE FM PN N1 3,67 3,67 4,02 3,85 +17,02%ITUBW36 ITUBE FM PN N1 2,10 2,10 2,59 2,57 +27,22%ITUBW37 ITUBE FM PN N1 2,59 2,59 3,07 3,07 +28,99%ITUBW9 ITUBE FM PN N1 4,09 4,09 4,36 4,36 +22,81%PDGRW1 PDGRE FM ON NM 0,09 0,09 0,10 0,10 +42,85%PDGRW11 PDGRE FM ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 +30,76%PDGRW12 PDGRE FM ON NM 0,24 0,21 0,24 0,21 +10,52%PETRW1 PETRE PN 1,75 1,49 1,92 1,55 +2,64%PETRW11 PETRE PN 0,18 0,10 0,19 0,15 +7,14%PETRW12 PETRE PN 0,30 0,20 0,35 0,28 +21,73%PETRW13 PETRE PN 0,50 0,37 0,59 0,59 +47,50%PETRW14 PETRE PN 0,85 0,68 1,00 0,93 +32,85%PETRW15 PETRE PN 1,21 1,04 1,40 1,24 +19,23%PETRW16 PETRE PN 2,22 2,15 2,58 2,30 +8,49%PETRW17 PETRE PN 3,00 2,83 3,28 3,10 +11,51%PETRW18 PETRE PN 3,25 3,24 3,65 3,43 +9,23%PETRW19 PETRE PN 4,17 4,00 4,42 4,36 +12,95%PETRW20 PETRE PN 4,91 4,76 5,25 5,02 +7,95%PETRW21 PETRE PN 5,69 5,55 6,01 5,88 +8,68%PETRW22 PETRE PN 6,56 6,56 6,71 6,60 +6,96%PETRW23 PETRE PN 7,63 7,41 7,63 7,53 +14,09%PETRW24 PETRE PN 8,40 8,40 8,40 8,40 +7,00%PETRW43 PETRE PN 0,81 0,61 0,86 0,69 +16,94%PETRW44 PETRE PN 1,00 0,95 1,25 1,02 +10,86%PETRW45 PETRE PN 1,50 1,34 1,71 1,47 +10,52%PETRW46 PETRE PN 2,05 1,95 2,45 2,13 +10,36%PETRW47 PETRE PN 3,08 2,76 3,08 2,85 +10,89%PETRW48 PETRE PN 3,68 3,40 3,79 3,72 +10,38%PETRW49 PETRE PN 4,47 4,21 4,59 4,39 +5,27%PETRW50 PETRE PN 5,30 5,30 5,60 5,60 +13,82%PETRW51 PETRE PN 6,15 5,95 6,50 6,29 +8,07%PETRW57 PETRE PN 3,34 3,03 3,50 3,34 +8,44%

PETRW59 PETRE PN 4,91 4,58 4,91 4,79 +11,39%PETRW6 PETRE PN 1,44 1,16 1,60 1,47 +13,95%PETRW61 PETRE PN 5,62 5,62 5,62 5,62 +7,25%PETRW7 PETRE PN 2,01 1,78 2,23 2,19 +14,65%PETRW77 PETRE PN 2,70 2,47 2,91 2,76 +15,00%PETRW78 PETRE PN 3,82 3,59 4,04 3,83 +5,80%PETRW79 PETRE PN 4,60 4,40 4,73 4,61 +12,43%USIMW62 USIME PNA N1 0,54 0,37 0,54 0,37 -38,33%USIMW64 USIME PNA N1 0,65 0,65 0,65 0,65 -17,72%USIMW66 USIME PNA N1 0,79 0,79 0,79 0,79 -21,00%USIMW75 USIME PNA N1 1,51 1,51 1,51 1,51 -6,79%USIMW76 USIME PNA N1 1,58 1,57 1,58 1,57 -12,77%USIMW6 USIME FM PNA N1 0,30 0,30 0,30 0,30 -40,00%VALEW11 VALEE /EDJ PNA N1 0,15 0,09 0,15 0,10 -28,57%VALEW20 VALEE /EDJ PNA N1 0,05 0,02 0,05 0,02 -50,00%VALEW21 VALEE /EDJ PNA N1 0,09 0,04 0,09 0,05 -37,50%VALEW23 VALEE /EDJ PNA N1 0,30 0,17 0,35 0,23 -17,85%VALEW24 VALEE /EDJ PNA N1 0,57 0,35 0,64 0,43 -14,00%VALEW25 VALEE /EDJ PNA N1 0,99 0,64 1,11 0,75 -16,66%VALEW26 VALEE /EDJ PNA N1 1,72 1,12 1,72 1,25 -16,66%VALEW27 VALEE /EDJ PNA N1 2,49 1,67 2,49 1,91 -12,78%VALEW28 VALEE /EDJ PNA N1 3,38 2,81 3,38 2,81 -8,16%VALEW29 VALEE /EDJ PNA N1 4,05 3,73 4,05 3,73 -6,51%VALEW31 VALEE /EDJ PNA N1 6,40 6,00 6,40 6,00 =0,00%VALEW32 VALEE /EDJ PNA N1 7,30 7,10 7,30 7,10 +1,42%VALEW49 VALEE /EDJ PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 -50,00%VALEW50 VALEE /EDJ PNA N1 0,06 0,03 0,06 0,05 -16,66%VALEW51 VALEE /EDJ PNA N1 0,12 0,06 0,12 0,08 -27,27%VALEW52 VALEE /EDJ PNA N1 0,23 0,15 0,24 0,16 -23,80%VALEW53 VALEE /EDJ PNA N1 0,44 0,25 0,48 0,31 -18,42%VALEW54 VALEE /EDJ PNA N1 0,82 0,50 0,84 0,58 -17,14%VALEW55 VALEE /EDJ PNA N1 1,23 0,85 1,23 1,00 -15,25%VALEW56 VALEE /EDJ PNA N1 2,08 1,40 2,08 1,48 -17,77%VALEW57 VALEE /EDJ PNA N1 2,38 2,38 2,38 2,38 -10,18%VALEW59 VALEE /EDJ PNA N1 4,38 4,38 4,40 4,40 -2,22%VALEW6 VALEE /EDJ PNA N1 2,14 2,07 2,14 2,07 -13,38%VALEW65 VALEE /EDJ PNA N1 1,86 1,35 1,86 1,35 -12,90%VALEW7 VALEE /EDJ PNA N1 3,61 3,03 3,61 3,03 -10,08%VALEW86 VALEE /EDJ PNA N1 2,28 1,51 2,28 1,73 -16,82%

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVX16 ABEVE ON 0,65 0,65 1,00 1,00 +25,00%ABEVX44 ABEVE ON 0,29 0,29 0,29 0,29 -6,45%ABEVX56 ABEVE ON 0,94 0,94 0,94 0,94 +141,02%BBASX27 BBASE ON NM 2,40 2,40 3,40 3,40 +51,11%BBASX30 BBASE ON NM 4,50 4,50 5,30 5,30 +36,24%BBASX33 BBASE ON NM 7,29 7,29 7,29 7,29 +115,04%BBASX63 BBASE ON NM 5,11 5,11 5,11 5,11 +27,43%BBASX29 BBASE FM ON NM 4,15 4,15 4,74 4,74 +44,07%BBASX57 BBASE FM ON NM 3,23 3,21 3,76 3,76 +56,01%BBASX75 BBASE FM ON NM 2,50 2,48 2,98 2,98 +58,51%BBASX79 BBASE FM ON NM 4,46 4,46 4,97 4,88 +36,31%BBDCX36 BBDCE PN N1 3,40 3,17 3,40 3,17 +11,22%BBDCX34 BBDCE FM PN N1 2,95 2,00 2,95 2,59 +35,60%BBDCX37 BBDCE FM PN N1 4,63 3,58 4,63 4,38 +23,72%BBDCX4 BBDCE FM PN N1 3,34 2,36 3,34 2,99 +58,20%BBDCX65 BBDCE FM PN N1 3,89 2,88 3,89 3,68 +36,29%BBSEX2 BBSEE ON NM 2,79 2,79 2,79 2,79 +407,27%BBSEX64 BBSEE ON NM 4,51 4,51 4,51 4,51 +260,80%BOVAX50 BOVAE FM CI 2,97 2,97 2,97 2,97 +8,00%BOVAX51 BOVAE FM CI 3,76 3,44 3,76 3,49 +4,17%BOVAX52 BOVAE FM CI 4,31 3,93 4,31 3,93 +3,14%BVMFX10 BVMFE ON NM 0,92 0,92 1,00 1,00 +17,64%BVMFX8 BVMFE ON NM 0,72 0,72 0,73 0,73 +19,67%BVMFX98 BVMFE ON NM 0,62 0,62 0,65 0,65 +14,03%BVMFX99 BVMFE FM ON NM 0,85 0,85 0,85 0,85 /0,00%CSNAX8 CSNAE FM ON 0,43 0,25 0,45 0,25 /0,00%CSNAX82 CSNAE FM ON 0,51 0,51 0,51 0,51 =0,00%CSNAX84 CSNAE FM ON 0,67 0,45 0,67 0,45 -26,22%CSNAX86 CSNAE FM ON 0,78 0,69 0,78 0,70 =0,00%CYREX11 CYREE FM ON NM 0,46 0,45 0,51 0,51 /0,00%CYREX12 CYREE FM ON NM 0,87 0,87 0,97 0,97 +29,33%CYREX41 CYREE FM ON NM 0,72 0,61 0,72 0,72 +20,00%CYREX42 CYREE FM ON NM 1,26 1,11 1,26 1,11 +7,76%EMBRX22 EMBRE ON NM 0,55 0,55 0,56 0,56 +409,09%EMBRX64 EMBRE ON NM 1,68 1,68 1,68 1,68 +143,47%GGBRX40 GGBRE FM PN N1 0,34 0,32 0,34 0,32 -21,95%GGBRX50 GGBRE FM PN N1 0,50 0,48 0,50 0,48 -21,31%GGBRX51 GGBRE FM PN N1 0,72 0,72 0,72 0,72 -20,87%GGBRX52 GGBRE FM PN N1 1,04 1,00 1,04 1,00 -16,66%ITUBX85 ITUBE PN N1 1,85 1,84 1,85 1,84 +78,64%ITUBX92 ITUBE PN N1 0,80 0,80 0,80 0,80 +45,45%ITUBX95 ITUBE PN N1 4,15 4,15 4,15 4,15 +13,07%ITUBX96 ITUBE PN N1 2,40 2,40 2,40 2,40 +105,12%ITUBX35 ITUBE FM PN N1 2,85 1,91 2,85 1,93 +109,78%ITUBX54 ITUBE FM PN N1 4,17 3,30 4,17 3,30 +182,05%ITUBX6 ITUBE FM PN N1 3,52 2,60 3,52 2,74 +90,27%ITUBX82 ITUBE FM PN N1 4,54 3,68 4,54 3,69 +13,88%PDGRX1 PDGRE FM ON NM 0,11 0,11 0,12 0,12 +20,00%PETRX10 PETRE PN 0,06 0,06 0,07 0,06 /0,00%PETRX11 PETRE PN 0,92 0,74 0,92 0,90 +15,38%PETRX13 PETRE PN 0,27 0,27 0,31 0,31 +34,78%PETRX15 PETRE PN 1,04 0,79 1,15 0,84 -10,63%PETRX17 PETRE PN 2,60 2,46 2,65 2,59 +11,15%PETRX2 PETRE PN 4,25 4,25 4,40 4,40 +19,24%PETRX20 PETRE PN 4,66 4,66 4,87 4,87 +18,49%PETRX41 PETRE PN 1,62 1,62 1,62 1,62 +6,57%PETRX45 PETRE PN 1,04 1,04 1,04 1,04 -4,58%PETRX47 PETRE PN 11,50 11,20 11,83 11,83 +8,23%PETRX6 PETRE PN 1,42 1,36 1,55 1,36 -7,48%PETRX67 PETRE PN 2,49 2,29 2,49 2,29 +9,04%PETRX69 PETRE PN 3,96 3,96 3,98 3,98 +8,15%PETRX7 PETRE PN 2,25 1,95 2,25 1,95 -3,46%PETRX71 PETRE PN 4,90 4,90 4,90 4,90 +7,92%PETRX8 PETRE PN 2,75 2,55 2,91 2,84 +4,41%PETRX86 PETRE PN 2,12 2,12 2,12 2,12 +23,97%

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 24 DE OUTUBRO DE 2014

FINANÇAS

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Page 19: 22746

DEVEDOR: MS COMÉRCIO DE ALIMENTOS ESPECIAIS LT - ENDEREÇO: AVENIDA BERNAR-DO MONTEIRO,1020 B - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30150-281 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.636.

DEVEDOR: GRANDE CAMISEIRO LTDA. - ENDE-REÇO: RUA: RIO DE JANEIRO, 415 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30160-040 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.848.646.

DEVEDOR: CAPOTARIA GUAJAJARAS LTDA. - ENDEREÇO: AV. AMAZONAS, 1505 - ST AGOSTI-NHO - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30180-002 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.651.

DEVEDOR: RAFAEL RODRIGUES DA SILVA ME - ENDEREÇO: RUA ROSINHA SIGAUD, 773 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30770-560 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.848.655.

DEVEDOR: MINHA MAME BABY E KIDS EIRELLI ME - ENDEREÇO: RUA PARA DE MINAS, 655 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30730-440 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.658

DEVEDOR: ANTÔNIO TOBIAS DA SILVA NETO - ENDEREÇO: R. ITAMARATI 909 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30730-570 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.660.

DEVEDOR: AUTO FIRE DISTRIBUIDORA DE PEÇAS LTDA. - ENDEREÇO: RUA HESPERIA, 287 A - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31235-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.663.

DEVEDOR: ANDERSON CÉSAR CORTE - ENDE-REÇO: RUA CARIOCA 31 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30730-420 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.666.

DEVEDOR: NATURAIS INTEGRAIS SUPLEMEN-TOS - ENDEREÇO: AV. GETULIO VARGAS, 1685 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-021 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.670.

DEVEDOR: CONSTRUTORA CAPARAO S/A - ENDEREÇO: AV DO CONTORNO,6594 15 ANDAR - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-044 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.671.

DEVEDOR: REAL ONIBUS LTDA. - ENDEREÇO: RUA SÃO ROMAO,108 - - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30330-012 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.700.

DEVEDOR: DIABETES EXPRESS LTDA. - ENDE-REÇO: RUA ALAGOAS 750 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-160 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.702.

DEVEDOR: DIABETES EXPRESS LTDA. - ENDE-REÇO: RUA ALAGOAS 750 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-160 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.703.

DEVEDOR: DIABETES EXPRESS LTDA. - ENDE-REÇO: RUA ALAGOAS 750 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-160 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.704.

DEVEDOR: DIABETES EXPRESS LTDA. - ENDE-REÇO: RUA ALAGOAS 750 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-160 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.705.

DEVEDOR: DIABETES EXPRESS LTDA. - ENDE-REÇO: RUA ALAGOAS 750 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-160 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.706.

DEVEDOR: DROGARIA E FLORA SÃO JORGE LTDA. - 13 - ENDEREÇO: AV. OLEGARIO MACIEL 240 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30180-110 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.707.

DEVEDOR: DROGARIA E FLORA SÃO JORGE LTDA. - 13 - ENDEREÇO: AV. OLEGARIO MACIEL 240 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30180-110 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.708.

DEVEDOR: GABRIELA DE PAULA BRAGA - ENDEREÇO: RUA LEOPOLDINA577 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30330-230 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.848.717.

DEVEDOR: FERFRANCO PEÇAS PARA TRATO-RES - ENDEREÇO: RUA CORNELIO CERQUEI-RA, 602 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30730-530 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.761

DEVEDOR: PHOTOGENESIS BIOTECNOLOGIA LTD - ENDEREÇO: R SALINAS, 541 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31015-365 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.848.766.

DEVEDOR: JCS COM E SERVIÇO LTDA. EPP - ENDEREÇO: AVENIDA DOM PEDRO II,3545 SALA1 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30720-460 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.769.

DEVEDOR: NIRAM DE OLIVEIRA - ENDEREÇO: R ERIBERTO CRIVELARI 100 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30660-190 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.793.

DEVEDOR: ARCANJA GABRIELA MORAIS - ENDEREÇO: R, TENENTE ANASTACIO DE MOURA, 91/204 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30240-390 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.794.

DEVEDOR: ESTRUTURAGE LOCACAO DE MAT LTDA. ME - ENDEREÇO: DES AMILCAR DE CAS-TRO 80 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30494-390 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.802.

DEVEDOR: SANDUBOLEIRO - ENDEREÇO: RUA LEOPOLDO GOMES 1534 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30285-310 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.804.

DEVEDOR: SUCESU-MG SOC.USU. DE INFOR.E TELECOM. - ENDEREÇO: RUA TOME DE SOUZA,67 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30140-130 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.805.

DEVEDOR: ELIZIANA GOMES FAGUNDES - ENDEREÇO: AV PEDRO II 3510 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30720-460 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.814.

DEVEDOR: ALAN NUNES ROCHA - ENDEREÇO: RUA LAMARTINE BABO 21 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31842-600 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.815.

DEVEDOR: CAMILA RENATA DOS ANJOS BOR-DONI - ENDEREÇO: RUA MINISTRO OROZIMBO NONATO 1020 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31260-230 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.816.

DEVEDOR: ANA BEATRIZ RAMOS DE ABREU - ENDEREÇO: RUA ENGENHEIRO ANTÔNIO GUERRA 111 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-230 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.817.

DEVEDOR: LAURIANA ROCHA SILVA - ENDERE-ÇO: AV OLINTO MEIRELES 2801 LJ 01 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30620-330 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.848.819.

DEVEDOR: NILZINEI SOARES LOPES - ENDERE-ÇO: RUA JARDIM BAGDA 60 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31870-550 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.820.

DEVEDOR: ELIAS SIMOES - ENDEREÇO: RUA MOACYR FROES 65 BL.2 AP.402 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31515-215 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.822.

DEVEDOR: GRANDE CAMISEIRO LTDA. - ENDE-REÇO: R RIO DE JANEIRO, 415 - TERREO - DT. APRESENTAÇÃO: 22/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30160-040 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.849.016

DEVEDOR: D&A FOTOGRAFIAS E FILMAGENS LT - ENDEREÇO: AV AFONSO PENA 526 SALA 1021 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/10/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.033.

DEVEDOR: FAMA DIST DE COSMÉTICOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA DOS CAETES, 372 ANDAR 2 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30120-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.058.

DEVEDOR: VETOR NORTE 3 EMPREEND IMOBI-LIARIOS SPE LTDA. - ENDEREÇO: AV MONTEI-RO LOBATO 1510 - DT. APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - CIDADE: LAGOA SANTA - CEP: 33400-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.208

BELO HORIZONTE, 24 DE OUTUBRO DE 2014.O TABELIÃO.

EDITAIS: 46

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZON-TE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBER-TO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. - RUA ESPÍRI-TO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁRIO DE ATENDIMENTO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSO-AS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONA-DAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 29/10/2014

DEVEDOR: ABREU E MIRANDA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: R RIO GRANDE DO SUL, 54 LJ 846 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170110. Protocolo: 202.846.186.

DEVEDOR: ALAIRCE CORREA DE OLIVEIRA DORFELINO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: AV SANTOS DUMONT 332 NÃO INFORMADO - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30111040. Protocolo: 202.846.344.

DEVEDOR: ALEXANDRA BUONICONTRO FER-RAZ - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: RUA LEONIL PRATA 388 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30830610. Protoco-lo: 202.846.296.

DEVEDOR: ALEXANDRÉ SOUZA ROCHA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: AV. BERNARDO VASCONCELOS 2350 APT 905 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31160440. Protocolo: 202.846.242.

DEVEDOR: ASSOCIAÇÃO COMUNITARIA KERIG-MA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: RUA CARACA 939 NÃO INFORMA-DO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30220260. Protocolo: 202.846.351.

DEVEDOR: BAKER TILLY BRASIL MG AUDITORE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDE-REÇO: RUA PARAIBA NR 1225 LOJAS A,B,C,D E E - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130141. Protocolo: 202.846.279.

DEVEDOR: CANECAO LANCHES E RESTAU-RANTE LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: LUGAR INCERTO E NÃO SABIDO NÃO INFORMADO - CIDADE: LOCAL INCERTO NÃO SA/MG - CEP: 00000000. Protocolo: 202.846.345.

DEVEDOR: CLODOALDO BECKET VIEIRA 03402050676 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: R ANHEMBI 149 ENTREGA RIO BRANCO PIRATIN - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31573400. Protoco-lo: 202.846.246.

DEVEDOR: COMERCIAL FAMOL LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: AV PRUDENTE DE MORAIS 1330 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380252. Protoco-lo: 202.846.175.

DEVEDOR: CONSTRUTORA SANTA CRUZ LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDE-REÇO: R DESEMBARGADOR BARCELOS 410 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30421015. Protocolo: 202.846.203.

DEVEDOR: ELIZANGELA VIVIANE DOS SANTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDE-REÇO: R.CONSELHEIRO JOAQUIM CAETANO , 1459 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30421470. Protocolo: 202.846.177.

DEVEDOR: EMCI - ENGEN, MONT E CONST IND LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: RUA DOMINGOS VIEIRA 273 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30150240. Protocolo: 202.846.262.

DEVEDOR: FRAN & W FRETAMENTO DE ONI-BUS EIRELI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: SETECENTOS E QUA-RENTA E SEIS N.90 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31970629. Protocolo: 202.846.243.

DEVEDOR: GRANDE CAMISEIRO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: R RIO DE JANEIRO, 415 - TERREO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30160040. Protoco-lo: 202.846.276.

DEVEDOR: GREGORIUM MARC EIRELI - MR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDE-REÇO: AVENIDA SENADOR LEVINDO COE-LHO,998 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30664006. Protocolo: 202.846.283.

DEVEDOR: JANAINA RODRIGUES NOGUEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDE-REÇO: FREI CONCEICAO VELOSO, 879/12 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30530300. Protocolo: 202.846.326.

DEVEDOR: JOSÉ GONÇALVES VIEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: R GENERAL ASTOLFO FERREIRA MENDES 21 SL - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31980260. Protocolo: 202.846.219.

DEVEDOR: JOSÉ MARIA GOMES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: R:DESEMBARGADOR PAULA MOTTA,660 AP701 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31320340. Protocolo: 202.846.230.

DEVEDOR: JRJ SERVIÇOS DE INFRA- ESTRU-TURA LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: RUA PROF AMEDEE PERET, 219 A - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31170270. Protocolo: 202.846.229.

DEVEDOR: JULU LAVANDERIA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: R MONTEIRO LOBATO N 380 LOJA 15 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31310530. Protoco-lo: 202.846.250.

DEVEDOR: LIDIANE APARECIDA B R LOBATO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDE-REÇO: RUA ACUCENAS 804 AP 302 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30421310. Protoco-lo: 202.846.302.

DEVEDOR: LINHA ENCANTADA ARMARINHOS LTDA. - M - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: AV SILVA LOBO 1681, LOJA 16 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30431259. Protocolo: 202.846.254.

DEVEDOR: LUCIANA DE OLIVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: RUA DONA CIDINHA STUSSI/56 APT501 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31550330. Protoco-lo: 202.846.328.

DEVEDOR: LUCIENE PAULA DE OLIVEIRA- ANA CLARA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: AV. SIDERAL,354 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30518140. Protocolo: 202.846.224.

DEVEDOR: MARCOS ANDERSON DE LIMA JR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDE-REÇO: AV. DORA TOMICH LAENDER, 275 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31370280. Protocolo: 202.846.192.

DEVEDOR: MARCOS ANTÔNIO SOARES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: RUA GENTIOS,1003 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30380490. Protocolo: 202.846.183.

DEVEDOR: MARCOS PAULO DA SILVA FRANCO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDE-REÇO: BECO DO FAIAL, 55 HELIOPOLIS - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31741570. Protocolo: 202.846.247.

DEVEDOR: NATUDAIET PRODUTOS NATURAIS EIRELI-ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: AV-AUGUSTO DE LIMA -411-LOJA-83, - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190922. Protocolo: 202.846.340.

DEVEDOR: OSCAR MACHADO DE SOUZA 05407646633 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: RUA TAMOIOS, 341 - STAND354 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30120050. Protocolo: 202.846.198.

DEVEDOR: PATRICIA BARBOSA DAMACENO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDE-REÇO: RUA CORONEL ANTÔNIO LOPES COE-LHO 212 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31540380. Protocolo: 202.846.195.

DEVEDOR: REINALDO WILLIAN FERREIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDE-REÇO: RUA ALVINO FERREIRA FELIPE , 241 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31845142. Protocolo: 202.846.294.

DEVEDOR: RSA EMPREENDIMENTOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDE-REÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO NÃO INFORMADO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 00000000. Protocolo: 202.846.346.

DEVEDOR: SANTA ROSA ACESSÓRIOS DA MODA LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: R CIRO VAZ DE MELO, 571, LJ11 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31255840. Protocolo: 202.846.256.

DEVEDOR: SOCIEDADE MINEIRA DE PNEUS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO NÃO INFORMADO - CIDADE: LOCAL INCERTO NÃO SA/MG - CEP: 00000000. Protocolo: 202.846.350.

DEVEDOR: THL ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: AV. CRISTIANO MACHADO 640 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31140660. Protocolo: 202.846.231.

DEVEDOR: VILA MOTOS - ME - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: RUA SACRAMENTO 755 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30220420. Protocolo: 202.846.261.

DEVEDOR: ALAIRCE CORREA DE OLIVEIRA DORFELINO - CO-DEVEDOR SOLIDARIO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: RUA TUPINAMBAS 518 ANDAR 02 NÃO INFOR-MADO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30120070. Protocolo: 202.846.344/1.

DEVEDOR: GILSON DOS SANTOS GUIMARAES - CO-DEVEDOR SOLIDARIO - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: NOSSA SENHORA DE FATIMA 2243 NÃO INFORMADO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30230000. Protocolo: 202.846.351/1.

DEVEDOR: GUILHERME BRANDAO MINASSA - CO-DEVEDOR SOLIDARIO - DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: RUA VISC RIO DAS VELHAS 168 AP 301 NÃO INFORM - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380740. Protocolo: 202.846.350/1.

DEVEDOR: MARIA MARTA DE ARAÚJO PIRES - CO-DEVEDOR SOLIDARIO - DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: RUA ICA 40 NÃO INFORMADO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31130070. Protocolo: 202.846.345/1.

DEVEDOR: RICARDO DA ROCHA MENEZES - CO-DEVEDOR SUBSIDIÁRIO - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: RUA JUN-QUILHOS 479 NÃO INFORMADO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30421191. Protoco-lo: 202.846.346/3.

BELO HORIZONTE, 24 DE OUTUBRO DE 2014.JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

41 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º TABE-LIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS DE BELO HORIZONTE - DOMINGO PIETRANGELO RITON-DO - TABELIÃO - RUA DOS TUPIS, Nº 457 - LOJA - CEP 30.190-060 - FONE (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas locali-zações incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuserem a rece-ber a intimação nos endereços fornecidos pelos apresentantes, faço saber aos que o presente EDI-TAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 29/10/2014.

DEVEDOR(A): HOTEL CONGONHAS 8 SPE LTDA; ENDEREÇO: BR 040 KM 608 + 480 SN - CAMPO DAS FLORES - CONGONHAS-MG - CEP: 36415-000; APONTAMENTO: 31842344; DATA DE APRESENTAÇÃO: 25/09/2014

DEVEDOR(A): LUCIANO HILARIO DA CRUZ 02603354604; ENDEREÇO: RUA MARIA DE FATI-MA MACHADO 53 - JARDIM FELICIDADE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31742-444; APONTA-MENTO: 31845719; DATA DE APRESENTAÇÃO: 16/10/2014

DEVEDOR(A): MARTINS GANDRA REPRESEN-TACAO COMERCIA; ENDEREÇO: RUA JOÃO CAMELO, 124 LOJA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31330-460; APONTAMENTO: 31845741; DATA DE APRESENTAÇÃO: 16/10/2014

DEVEDOR(A): PSA TEC. EM MAN. ELET. HID. E CIVIL L; ENDEREÇO: RUA SÃO JUDAS TADEU 178 - RIB.DE ABREU - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31872-000; APONTAMENTO: 31845765; DATA DE APRESENTAÇÃO: 16/10/2014

DEVEDOR(A): GAMA PRODUTOS METALURGI-COS LTD; ENDEREÇO: R CORONEL ANTÔNIO PEREIRA 352, LOJA - REGINA - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30692-260; APONTAMENTO: 31845829; DATA DE APRESENTAÇÃO: 16/10/2014

DEVEDOR(A): LUDMILA NUNES DA SILVA; ENDEREÇO: RUA CURITIBA 737 LJ 723, - CEN-TRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30170-120; APONTAMENTO: 31845876; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 16/10/2014

DEVEDOR(A): MG REFRIGERA BRASIL LTDA; ENDEREÇO: AV BRASIL 521 - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30140-000; APONTAMENTO: 31846312; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): MARTINS GANDRA REPRESEN-TACAO COMERCIA; ENDEREÇO: RUA JOÃO CAMELO, 124 LOJA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31330-460; APONTAMENTO: 31846349; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): ONLINE COMÉRCIO EIRELI - EPP; ENDEREÇO: RUA CORAÇÃO DE JESUS, NR 82 LETRA A - BARREIRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30640-610; APONTAMENTO: 31846350; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): GEBRAMED COMÉRCIO E REPRESENTACAO LTD; ENDEREÇO: AVE RAJA GABAGLIA, 4859 SALA 345 - SANTA LUCIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30360-670; APON-TAMENTO: 31846353; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): MARGARIDA MATIAS CORREA; ENDEREÇO: AMINTAS JAQUES MORAIS 1124 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30880-303; APON-TAMENTO: 31846372; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): VALDIR GERALDO LAZARINI; ENDEREÇO: AVENIDA DOS ANDRADAS, 3000 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30260-070; APON-TAMENTO: 31846377; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): CARLOS EDUARDO LAZARO SILVA; ENDEREÇO: RUA RODRIGO OZORIO DE ANDRADE 235 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31720-570; APONTAMENTO: 31846379; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): DIABETES EXPRESS LTDA; ENDEREÇO: RUA ALAGOAS 750 - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30130-160; APONTAMENTO: 31846382; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): DIABETES EXPRESS LTDA; ENDEREÇO: RUA ALAGOAS 750 - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30130-160; APONTAMENTO: 31846383; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): DIABETES EXPRESS LTDA; ENDEREÇO: RUA ALAGOAS 750 - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30130-160; APONTAMENTO: 31846384; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): DIABETES EXPRESS LTDA; ENDEREÇO: RUA ALAGOAS 750 - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30130-160; APONTAMENTO: 31846385; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): DROGARIA E FLORA SÃO JORGE LTDA. - 14; ENDEREÇO: RUA CAETES 524 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30120-080; APON-TAMENTO: 31846386; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): COMÉRCIO ACRILIC SOLUÇÕES LTDA; ENDEREÇO: R ALIPIO DE MELO 370 JAR-DIM MONTANHES - JARDIM MONTANHES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30750-010; APON-TAMENTO: 31846418; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): LINDINALVA APARECIDA DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA LOURIVAL CARNEIRO DE VAS-CONCELOS N642 - PLANALTO - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31730-640; APONTAMENTO: 31846423; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): ROSANGELA FATIMA MATOS COE-LHO; ENDEREÇO: RUA TENENTE ANASTACIO DE MOURA688LOJA 1 - SANTA EFIGEN - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30240-390; APONTAMENTO: 31846424; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): ONLINE COMÉRCIO EIRELI EPP; ENDEREÇO: RUA CORAÇÃO DE JESUS,82 - BARREIRO DE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30640-610; APONTAMENTO: 31846455; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): GRANDE CAMISEIRO LTDA; ENDEREÇO: R RIO DE JANEIRO, 415 - TERREO - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30160-040; APONTAMENTO: 31846456; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): KATIA ROCHA ADVOGADOS EPP; ENDEREÇO: RUA MATIAS CARDOSO 63 701/704 - SANTO AGOSTINHO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30170-050; APONTAMENTO: 31846467; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): LAURIANA ROCHA SILVA; ENDE-REÇO: AV OLINTO MEIRELES 2801 LJ 01 - MILIO-NARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30620-330; APONTAMENTO: 31846494; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): CONTABILIDADE RESENDE LTDA; ENDEREÇO: RUA CARIJOS, 244 SALA 504 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30120-060; APONTAMENTO: 31846654; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 22/10/2014

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPE-DIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 23 de outubro de 2014.Cátia Helena da Silva - Escrevente

26 editais.

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIRRO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretentem casar-se:

FÁBIO LUCIANO DE JESUS DE PAULA, SOLTEI-RO, FRENTISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Beco Xisto, 45, Serra, 3BH, filho de Flavio Luciano de Paula e Luciene Maria de Jesus; e DIANA MARCELLE DE SOUZA ROSA LIMA, solteira, Do Lar, nascida em 29 de maio de 1994, residente nesta Capital à Beco Xisto, 45, Serra, 3BH, filha de Anderson Pereira Lima e Adriana Cristina de Souza Lima. (669136)

ANTÔNIO RAMON DI PIETROPAOLO, SOLTEIRO, AGRÔNOMO, maior, natural de Lanciano, ET, resi-dente nesta Capital à R. Tomé de Souza, 406/1604, Funcionários, 3BH, filho de Donato Di Pietropaolo e Michele Eve Cassab; e RENATA CORRÊA ZSCHA-BER NOGUEIRA, solteira, Arquiteta, maior, resi-dente nesta Capital à R. Tomé de Souza, 406/1604, Funcionários, 3BH, filha de Davidson Géa Zschaber Nogueira e Ilka Corrêa Zschaber Nogueira. (669137)

LUCAS ADOLFO CORDEIRO DA SILVA, SOLTEI-RO, AUTONOMO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. La Paz, 86, São Pedro, 3BH, filho de Jésus Adolfo da Silva e Dome-tila Cordeiro da Silva; e DAIANE LUANE BARBOSA DE LIMA, solteira, Funcionária Pública, maior, resi-dente nesta Capital à R. La Paz, 86, São Pedro, 3BH, filha de Vicente de Paulo Lima e Ana Beatriz Barbosa de Lima. (669138)

DIEGO OSVALDO IGLESIAS RICOY, SOLTEIRO, TECNICO EM PROTESE DENTARIA, maior, natu-ral de Rio de Janeiro, RJ, residente nesta Capital à R. Monte Sião,452/401, Serra, 3BH, filho de Hugo Osvaldo Ricoy Rama e Maria Angelica Iglesias de Ricoy; e THIARA COSTA FAUSTINO, solteira, Estu-dante, maior, residente nesta Capital à R. Monte Sião,452/401, Serra, 3BH, filha de Francisco Faus-tino da Costa e Cláudia Maria Costa Faustino. (669139)

RAFAEL CARVALHAES PÔSSAS, SOLTEIRO, ANALISTA DE SISTEMAS, maior, natural de Uber-lândia, MG, residente nesta Capital à Rua Arrudas, 346/501, Santa Lúcia, 3BH, filho de Rui Francisco Lana Pôssas e Maria Inês Carvalhaes Pôssas; e BRUNA VELOSO DE ARAÚJO RODRIGUES, sol-teira, Publicitária, maior, residente nesta Capital à Rua Arrudas, 346/501, Santa Lúcia, 3BH, filha de Eduardo Inacio Rodrigues da Silva e Angela Maria Veloso de Araújo Rodrigues. (669140)

RICARDO VILLELA SCARIOT, SOLTEIRO, NEGO-CIADOR INTERNACIONAL, maior, natural de Ara-guari, MG, residente nesta Capital à Rua Patagô-nia, 55/1404, Sion, 3BH, filho de Roberto Nicoletti Scariot e Alessandra do Rocio Villela Scariot; e FERNANDA NAZARETH VITOR FOUREAUX, sol-teira, Fisioterapeuta, maior, residente nesta Capital à Rua Patagônia, 55/1404, Sion, 3BH, filha de Afonso Carlos Vitor e Ana Beatriz de Andrade San-tos Coutto Nazareth. (669141)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legis-lação em Vigor. Se alguém souber de algum impe-dimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presen-te para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 23 de outubro de 2014OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

6 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

GIAN MARCELLO MARTINS JÚNIOR, solteiro, autonomo, nascido em 16/01/1992 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Rua Amur, 91, Betania, Belo Horizonte, filho de GIAN MARCELLO MARTINS e MONICA ANDRÉA DE MIRANDA Com DAIANE SILVA FERNANDES, solteira, comerciaria, nascida em 25/01/1994 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Amur, 91, Betania, Belo Horizonte, filha de ERLI AFONSO FERNANDES e NAIRA DA CON-CEICAO SILVA.//

ADRIANO RODRIGUES DE SOUZA, solteiro, pedreiro, nascido em 01/03/1981 em Belo Horizon-te, MG, residente a Rua Pedro Bizoto, Bc. A, 70, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filho de MANOEL RODRIGUES DE SOUZA e MARIA AUXILIADORA Com EDINEIA MOREIRA DE SOUZA, divorciada, do lar, nascida em 25/09/1970 em Barra Do Arira-nha, MG, residente a Rua Pedro Bizoto, Bc. A, 70, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filha de ALBERO-NE MOREIRA DE SOUZA e MARIA RAIMUNDA DE SOUZA.//

RENATO DE ASSIS PINHEIRO, solteiro, advogado, nascido em 27/11/1978 em Parque Industrial M Contagem, MG, residente a Rua Lauro Ferreira, 163 303, Buritis, Belo Horizonte, filho de LUIZ JOSÉ PINHEIRO e MARLENE DE ASSIS PINHEIRO Com CAROLINA LEONARDO CARVALHAIS BATISTA, solteira, representante comercial, nascida em 02/06/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Lauro Ferreira, 163 303, Buritis, Belo Horizon-te, filha de LUIZ CARLOS BATISTA e CONCEICAO DA APARECIDA SOUZA CARVALHAIS BATISTA.//

JEFERSON GONÇALVES BOREL, solteiro, vidra-ceiro, nascido em 01/05/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Santa Cecilia, 598, Nova Cin-tra, Belo Horizonte, filho de ELTON NUNES BOREL e RAYQUE DE OLIVEIRA GONÇALVES Com QUE-ZIA KELEN PEREIRA DE ASSIS, solteira, auxiliar de servicos gerais, nascida em 12/07/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Santa Cecilia, 598, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de NERVAL PEREIRA DE ASSIS JÚNIOR e LUCINEIA RODRI-GUES PEREIRA.//

RAPHAEL DE ALMEIDA PRADO, solteiro, profes-sor, nascido em 28/12/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jandiatuba, 52 104, Buritis, Belo Horizonte, filho de WALTER DO PRADO e ROSARIA MARIA LOPES PRADO Com SUELI DA PAZ RIBEIRO, solteira, psicologa, nascida em 29/09/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jandiatuba, 52 104, Buritis, Belo Horizonte, filha de DEMOSTENES DA ROCHA GOMES RIBEIRO e VILMA DE SOUZA PAZ RIBEIRO.//

EDU DIAS DE SOUZA, solteiro, motorista, nascido em 27/09/1974 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Sete De Setembro, 265, Cabana, Belo Hori-zonte, filho de GERALDO DIAS DE SOUZA e MARIA BOTELHO DE SOUZA Com SABRINA PASCOA AMELIO, divorciada, auxiliar de producao, nascida em 18/01/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Boa Vista, 217, Cabana, Belo Horizonte, filha de ADINEL BATISTA AMELIO e ROSANGELA PASCOA AMELIO.//

DELCIO DE MATOS LOURENCO, solteiro, analista de custos, nascido em 22/10/1980 em Chapada Do Norte, MG, residente a Av. Teresa Cristina, 4197, Gameleira, Belo Horizonte, filho de JOSÉ MARIA MATOS e GERALDA LOURENCO DE MATOS Com LILIAN BARBARA ALVES DOS SANTOS, divorcia-da, analista de relacionamentos, nascida em 28/03/1982 em Belo Horizonte, MG, residente a Av. Teresa Cristina, 4197, Gameleira, Belo Horizonte, filha de MOACYR ALVES DOS SANTOS e LUCIA EUSTAQUIA ALVES DOS SANTOS.//

CRISTIANO CONCEICAO CAMARGOS, solteiro, analista de sistema, nascido em 25/08/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Das Pedras, 231, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de PEDRO DA CONCEICAO CAMARGOS e ALVANI-DA MARIA CAMARGOS Com GRAZIELE ALVES MOURA, solteira, recepcionista, nascida em 24/01/1984 em Contagem, MG, residente a Rua Das Pedras, 231, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de JOSÉ RAIMUNDO MOURA e ANA MARIA ALVES MOURA.//

SAMUEL BARBOSA DA SILVA, solteiro, motofren-tista, nascido em 16/05/1978 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jornalista Joao Bosco, 1126, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de JECONIAS FELISMINO DA SILVA e EDITE BARBOSA DA SILVA Com VANDERLEIA GOMES DOS SANTOS, solteira, comerciaria, nascida em 27/08/1977 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jornalista Joao Bosco, 1126, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de JOSÉ MARQUES DOS SANTOS e GERAL-DA GOMES DOS SANTOS.//

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 23/10/2014.Alexandrina De Albuquerque Rezende. Oficial do Registro Civil.

9 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZON-TE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁRIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIMDE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃOO FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 29/10/2014.

DEVEDOR: PATAMAR ADM. DE NEGOCIOS E CONST. LTDA. - ENDEREÇO: RUA CONDE VAZ DE OLIVEIRA,310 - - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30400-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.582.

DEVEDOR: IDOR COMERCIAL LTDA. - ENDERE-ÇO: RUA TOMAZ GONZAGA 568 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 17/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-122 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.392.

DEVEDOR: IDOR COMERCIAL LTDA. - ENDERE-ÇO: RUA TOMAZ GONZAGA 568 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-122 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.607.

DEVEDOR: MANUEL JUVENCIO OTTONI SILVA - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.607.

DEVEDOR: MARANATHA COLCHÕES LTDA. - ME - ENDEREÇO: AV DOS ANDRADAS, 3000 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30260-070 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.848.613.

DEVEDOR: CLUB FITNESS ACADEMIA DE GINASTICA LT - ENDEREÇO: Avenida Erico Veris-simo 749 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: Belo Horizonte - CEP: 31520-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.614.

DEVEDOR: COMERCIAL O FINO DA CARNE LTDA. - ENDEREÇO: RUA OURO FINO, 452 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-110 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.848.616.

DEVEDOR: SALVADOR GIL - ENDEREÇO: RUA SOROCABA 515 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31573-020 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.619.

FÓRUMBELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 24 DE OUTUBRO DE 2014 19

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALENCIA - EXPEDIENTE DE 22/10/2014

06552 - 2029869.11.2013.8.13.0024 Autor: Paulifer S A Industria e Comercio de Ferro e Aco; Réu: Dinox Chapas e Soldas Ltda. => Vistos Etc., 1- Ficam intimadas as partes sobre proposta de honorários apresentados pela perita grafotécnica às fls. 159/160.2- Intimar.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 22/10/2014

06569 - Número TJMG: 002497017853-9 Numeração única: 0178539.84.1997.8.13.0024 Autor: Retoque Tintas Automotivas Ltda; Réu: Grande Capital Veiculos Ltda => Autos Vista Ao Síndico. Prazo de 0005 dia(s).

06570 - Número TJMG: 002400052214-4 Numeração única: 0522144.02.2000.8.13.0024 Autor: Puffies Ind e Com Ltda; Réu: Sociedade Comercial Moura Ltda => Intimação. Prazo de 0005 dia(s). Tendo em vista que o crédito de Gilson Borges Moura já se encontra na relação de credores apresentada pelo administrador (fls.

4752/4764), nada a prover. Apresente O Administrador Judicial o plano de rateio.

06571 - 0623026.78.2014.8.13.0024 Autor: Rodolfo Marques da Silva; Réu: Azul Comercio e Serviços Ltda => Vistos, etc. Rodolfo Marques da Silva ajuizou a presente Ação Ordinária em face de Azul Comércio e Serviços Ltda. À fl. 57 o autor informou que realizou uma composição com o réu e requereu a extinção do processo. Decido. Não obstante a citação do réu, escoou o prazo para a defesa sem que oposição ao pedido inicial. Desse modo, não há óbice ao acolhimento do pedido. Pelo exposto, tendo em vista o pedido de desis-tência, Julgo Extinto o processo, nos termos do art. 267, VIII do CPC. Eventuais custas pelo autor. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Transitada e julgado e solvidas as custas, dê-se baixa e arquive-se. (

06572 - Número TJMG: 002496093177-2 Numeração única: 0931772.86.1996.8.13.0024 Autor: Ficap S/A; Réu: Alis Engenharia S/A => Intimação. Prazo de 0005 dia(s). Atenda A Administradora Judicial, o que foi requerido pelo Ministério Público no parecer de fls. 3620/3622, isto é, apresentar:1.relatório objetivo sobre o ativo remanescente da Massa; 2.QGC suplementar que englobe todos os créditos, como por exemplo encargos e dívidas da massa (art. 124), os traba-

lhistas e demais credores do art. 102 e as restitui-ções se existirem; 3.prposta de pagamento e rateio aos credores, com vistas preparar e definir o aviso a ser publicado no órgão oficial - §1º. art. 127 Dec.-Lei 7661/45.

06573 - Número TJMG: 002487489593-1 Numeração única: 4895931.74.1987.8.13.0024 Autor: America Distribuidora de Titulos e Valores Imobiliarios Ltda; Réu: America Distribuidora de Titulos e Valores Imobiliarios Ltda => Intimação. Prazo de 0005 dia(s). Informe a síndica se houve a elaboração do quadro de credores e, caso não tenha sido formado até o momento, apresentá-lo no prazo de 5 dias.

06574 - Número TJMG: 002490720254-3 Numeração única: 7202543.13.1990.8.13.0024 Autor: Freitas Refrigeracao Ltda; Réu: Freitas Refrigeracao Ltda => Publicado despacho Oficar Bc.Do Brasil. Forneça O Síndico, novo quadro de credores com as correções apontadas em sua manifestação. Em seguida, vista ao Ministério Público. Oficie-se novamente o Banco do Brasil para desmembramento da conta em favor do sín-dico. Os pedidos de expedição de alvará será analisado após nova publicação do quadro de credores, se for o caso.

FALÊNCIAS E CONCORDATAS

EDITAIS DE CASAMENTO

Page 20: 22746

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA BRASIL CEN-TRAL; ENDEREÇO: RUA SÃO MIGUEL 1568 - 31710-350 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.898; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): DELFINO CONSTRUÇÕES LTDA.; ENDEREÇO: RUA DOS CAETES 530 - 30120-908 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.989; DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/10/2014

DEVEDOR(A): DESIGN RESORT VENDAS E CORRETAGENS LTDA.; ENDEREÇO: ALAMEDA IPE BRANCO 906 - 31275-080 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.879; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): DIABETES EXPRESS LTDA.; ENDEREÇO: RUA ALAGOAS 750 - 30130-160 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.819; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): DIABETES EXPRESS LTDA.; ENDEREÇO: RUA ALAGOAS 750 - 30130-160 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.820; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): DIABETES EXPRESS LTDA.; ENDEREÇO: RUA ALAGOAS 750 - 30130-160 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.821; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): DIABETES EXPRESS LTDA.; ENDEREÇO: RUA ALAGOAS 750 - 30130-160 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.822; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): DIABETES EXPRESS LTDA.; ENDEREÇO: RUA ALAGOAS 750 - 30130-160 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.823; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): DROGARIA E FLORA SÃO JORGE LTDA.; ENDEREÇO: AV OLEGARIO MACIEL 240 30180-110 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.824; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): DROGARIA E FLORA SÃO JORGE LTDA.; ENDEREÇO: RUA CAETES 524 - 30120-080 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.825; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): GRANDE CAMISEIRO LTDA.; ENDEREÇO: R RIO DE JANEIRO, 415 TERREO - 30160-040 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.899; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): GREISSE GOMES DE ALMEIDA; ENDEREÇO: RUA REGENCIA 420 - 30250-230 BELO HORIZONTE NOVO SÃO LUCAS MG; PROTOCOLO: 4845.936; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): GUSTAVO RIBEIRO MAIA; ENDE-REÇO: RUA DEPUTADO SEBASTIÃO NASCI-MENTO, 123 - 30575-410 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.138; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 16/10/2014

DEVEDOR(A): IMPLAMAX DISTRIBUIDORA LTDA. ME; ENDEREÇO: R CANTAGALO 1241 - 31230-770 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.780; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): KATIA ROCHA ADVOGADOS EPP; ENDEREÇO: RUA MATIAS CARDOSO 63 701/704 30170-050 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.907; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): M C S MINAS CONSULTORIA E SUPORTE AO SINDICO LTDA.; ENDEREÇO: RUA ITAJUBÁ 2177 - 31035-540 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.722; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): M L MÓVEIS DE CASA LTDA.; ENDEREÇO: RUA HENRIQUE CABRAL, 21 - 31270-760 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.809; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): MAGVONEA OLIVEIRA DA SILVA; ENDEREÇO: RUA SÃO MAURO 74 LETRA B 31995-430 BELO HORIZONTE CJ PAULO VI MG; PROTO-COLO: 4845.873; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): MARCOS HUGO ROMANI AVELAR; ENDEREÇO: RUA MARECHAL DEODORO 319 35540-000 OLIVEIRA CENTRO MG; PROTOCOLO: 4845.318; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014

DEVEDOR(A): MARIA DAS GRACAS MENDONCA SANCHEZ; ENDEREÇO: R ULHOA CINTRA 95 SL 904/905 - 30150-230 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.830; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): MARTINS GANDRA REPRESEN-TACAO COMERCIAL LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA JOÃO CAMELO, 124 LOJA - 31330-460 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.769; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): MMX SUDESTE MINERAÇÃO SA; ENDEREÇO: ROD SJB 271 EST BRUMADINHO FAZ RETIRO - 32920-000 SÃO JOAQUIM DE BICAS FAROFAS MG; PROTOCOLO: 4845.319; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014

DEVEDOR(A): MRV ENGENHARIA E PARTICIPA-ÇÕES SA; ENDEREÇO: RUA URQUIZA LEAL 461 49020-490 ARACAJU SALGADO FILHO SE; PRO-TOCOLO: 4845.322; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014

DEVEDOR(A): ONLINE COMÉRCIO EIRELI EPP; ENDEREÇO: RUA CORAÇÃO DE JESUS,82 30640-610 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.889; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): ONLINE COMÉRCIO EIRELI EPP; ENDEREÇO: RUA CORAÇÃO DE JESUS,82 30640-610 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.895; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): PATRICIA LIMA DE JESUS; ENDE-REÇO: RUA PADRE ARGENIRO MOREIRA,804 31998-250 BELO HORIZONTE CAPITAO EDUAR-DO MG; PROTOCOLO: 4845.767; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): REQUINTE KASA DECORAÇÕES LTDA.; ENDEREÇO: RUA ROMUALDO LOPES CANCADO, 33 - 30840-460 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.209; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 16/10/2014

DEVEDOR(A): RICARDO BAHIA TENORIO FREI-RE; ENDEREÇO: RUA PAIVA 103 - 30512-460 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.921; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): TAYNA RAFAELA NASCIMENTO SOUZA; ENDEREÇO: RUA JOSÉ CARVALHO MONTEIRO,15 - 31910-380 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.920; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): UNILIP TERCERIZACAO DE SERVI-ÇOS; ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO 462 SALA 2006 - 30160-909 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4845.165; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014

DEVEDOR(A): VICENTE PAULO DE FREITAS; ENDE-REÇO: RUA GLICERIA MARIA DO CARMO, 25 - 31930-780 BELO HORIZONTE PIRAJA MG; PROTOCOLO: 4845.749; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): W D DISTRIBUIDORA DE AUTO PEÇAS; ENDEREÇO: AV VILARINHO 3159 31615-250 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.902; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): WALLISON RODRIGO SILVA ME; ENDEREÇO: RUA JOSÉ VIEIRA MUNIZ 159 31742-005 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.918; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

BELO HORIZONTE, 23 DE OUTUBRO DE 2014TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

44 editais.

Devedor: CENTRO AUTOMOTIVO NEW ADVEN-TURE LTDA., com endereço: AVE JOÃO GOMES CARDOSO, 1787 - CONTAGEM-MG - CEP: 32143-553. Protocolo: 2209488, em 20/10/2014.

Devedor: NATHAN EDITORA GRÁFICA LTDA., com endereço: RUA DOS EMBOABAS, 45 JD. BANDEIRANTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-315. Protocolo: 2209495, em 20/10/2014.

Devedor: AFC SAT.ELETRONICA LTDA., com endereço: RUA JOSÉ AUGUSTO ROCHA 727 - CONTAGEM-MG - CEP: 32015-240. Protocolo: 2209496, em 20/10/2014.

Devedor: NATHAN EDITORA GRÁFICA LTDA., com endereço: RUA DOS EMBOABAS, 45 JD. BANDEIRANTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-315. Protocolo: 2209512, em 20/10/2014.

Devedor: TORNIZA SERVIÇOS DE USIN. E MANUT. LT, com endereço: RUA RIO POTI, 517 - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-480. Protocolo: 2209514, em 20/10/2014.

Devedor: CARLOS ALBERTO GARSES DE ALMEI-DA, com endereço: RUA SÃO LUCAS 372 APART 101 - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-110. Protoco-lo: 2209517, em 20/10/2014.

Devedor: DELTA IND. E COM. DE PARAF. LTDA., com endereço: R. DA LUZ, 21 - CONTAGEM-MG - CEP: 32372-130. Protocolo: 2209522, em 20/10/2014.

Devedor: THEODORO VILELA DE OLIVEIRA, com endereço: RUA MANDARIM 165 - Contagem-MG - CEP: 32145-370. Protocolo: 2209535, em 20/10/2014.

Devedor: TORNIZA SERVIÇOS DE USIN. E MANUT. LT, com endereço: RUA RIO POTI, 517 - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-480. Protocolo: 2209543, em 20/10/2014.

Devedor: METRUM COMÉRCIO DE MÓVEIS PROJETOS E, com endereço: R LUCIA CANEDO 276 - Contagem-MG - CEP: 32145-540. Protocolo: 2209557, em 20/10/2014.

Devedor: ORTENG SPE PROJETOS E MONTA-GENS LTDA., com endereço: RUA ARARAQUARA, 175 - CONTAGEM-MG - CEP: 32372-020. Protoco-lo: 2209570, em 20/10/2014.

Devedor: ORTENG SPE PROJETOS E MONTA-GENS LTDA., com endereço: RUA ARARAQUARA, 175 - CONTAGEM-MG - CEP: 32372-020. Protoco-lo: 2209572, em 20/10/2014.

Devedor: GLEIBSON RODRIGUES GOMES, com endereço: RUA FELISBINO PINTO MONTEIRO 1191 CASA - PRAIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32044-350. Protocolo: 2209588, em 20/10/2014.

Devedor: USINAGEM VIDIA LTDA., com endereço: RUA VICENTINA JOSÉ HERCULANO 67 - INDUS-TRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32220-320. Proto-colo: 2209589, em 20/10/2014.

Devedor: MAX DISTRIBUIDORA LTDA., com ende-reço: RUA CAPRICORNIO 000000222 - JD RIA-CHO DAS PE - CONTAGEM-MG - CEP: 32242-220. Protocolo: 2209600, em 20/10/2014.

Devedor: MAX DISTRIBUIDORA LTDA., com ende-reço: RUA CAPRICORNIO 000000222 - JD RIA-CHO DAS PE - CONTAGEM-MG - CEP: 32242-220. Protocolo: 2209601, em 20/10/2014.

Devedor: MAX DISTRIBUIDORA LTDA., com ende-reço: RUA CAPRICORNIO 000000222 - JD RIA-CHO DAS PE - CONTAGEM-MG - CEP: 32242-220. Protocolo: 2209606, em 20/10/2014.

Devedor: CIAA TRANSPORTES RODOVIARIO LTDA., com endereço: RUA HUMBERTO DE MORO 195 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-000. Protocolo: 2209634, em 20/10/2014.

Devedor: EMILDA ASSIS DA SILVA DIAS, com endereço: RUA PISA 20 - RIACHO - CONTAGEM--MG - CEP: 32280-020. Protocolo: 2209648, em 21/10/2014.

Devedor: YASMIN TURISMO LTDA., com endere-ço: AV. JOÃO GOMES CARDOSO, 1454 - JARDIM LAGUN - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-172. Pro-tocolo: 2209691, em 21/10/2014.

Devedor: KAMILLA CAROLINE G SILVA, com endereço: RUA NOVE 180 - JARDIM RIACHO D - CONTAGEM-MG - CEP: 32250-080. Protocolo: 2209703, em 21/10/2014.

Devedor: FERNANDA COTTA DE CARVALHO, com endereço: TENENTE SERPA 914 - NOVO PROGRESO - CONTAGEM-MG - CEP: 32115-180. Protocolo: 2209794, em 21/10/2014.

Devedor: TECNO FOODS ALIM DO BRASIL LTDA., com endereço: RUA DOIS, 88/110 - DO COMÉR-CIO - CONTAGEM-MG - CEP: 32152-004. Protoco-lo: 2209824, em 21/10/2014.

Devedor: POWER DIESEL MECÂNICA LTDA. ME, com endereço: AV. CANAL 82 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-010. Protocolo: 2209847, em 21/10/2014.

Devedor: AMA COMERCIAL DISTR EIRELI, com endereço: RUA JOAQUIM JOSÉ 836 - FONTE GRANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32013-390. Protocolo: 2209922, em 21/10/2014.Devedor: ARF INDL LTDA., com endereço: RODO-VIA BR 040, KM 521 - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-340. Protocolo: 2209937, em 21/10/2014.

Devedor: CRISTIANE ALVES DE DEUS, com ende-reço: R DOS JESUITAS,632 - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-550. Protocolo: 2209940, em 21/10/2014.

Devedor: JOÃO RICARDO DE JESUS SILVA SAN-TOS ME, com endereço: RUA HUM N 98 - TROPI-CAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32070-560. Protoco-lo: 2209950, em 21/10/2014.

Devedor: SOON COMÉRCIO LTDA. EPP, com endereço: AVENIDA GENERAL DAVID SARNOFF, 5160 L160 - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-110. Protocolo: 2209976, em 21/10/2014.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Conta-gem, na mesma data.

CONTAGEM, 24 de outubro de 2014.Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã

42 editais.

TABELIONATO DE NOVA LIMA

TABELIONATO DE PROTESTOS DE DOCUMEN-TOS DE NOVA LIMA - TABELIÃO BEL. ALOÍSIO SALES WARDI - RUA DOMINGOS RODRIGUES, Nº 185 - TEL: 3541-1061 - CENTRO - NOVA LIMA - MG

Ocorrendo as hipóteses do Artigo 15, da Lei nº 9.492, de 10/09/1997, ficam as pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas, notificadas para no prazo de até 03(três) dias, a contar da data da publicação deste, virem a este tabelionato a fim de pagar os documentos que se seguem, ficando desde já intimadas de seus protestos, caso não os façam.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO NO ENDEREÇO ACIMA. NÃO SE ACEITA NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 29/10/2014

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA FERREIRA MIRANDA - ENDEREÇO: EST S SEB AGUAS CLARAS, 1289, SÃO SEBASTIÃO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000205478 - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 13/10/14.

DEVEDOR(A): CARLOS MARCELINO VIEIRA - ENDEREÇO: R PINHO, 20, CENTRO, RAPOSOS/MG - PROTOCOLO: 000205383 - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 10/10/14.

Nova Lima, 24/10/2014.Bel. Aloísio Sales Wardi - Tabelião

02 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVIDA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOURDES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDIMENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABE-LIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMA-DAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 29/10/2014

DEVEDOR(A): ALEXSANDRO AMORIM DA SILVA; ENDEREÇO: RUA CAMANDUCAIA,86 - 30516-160 BELO HORIZONTE NOVA CINTRA MG; PROTO-COLO: 4845.733; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): ANA LUCIA MOREIRA; ENDERE-ÇO: RUA FORMOSA, 195 - 31015-050 BELO HORIZONTE SANTA TEREZA MG; PROTOCOLO: 4845.725; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): ANGELO FRANCISCO ARABE; ENDEREÇO: R CRUZEIRO DO SUL 735 - 30644-015 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.845; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): ARIZONA ASSESSORIA EMPRE-SARIAL SERVIÇOS TECNICOS L; ENDEREÇO: R JAGUARI 673 - 31210-430 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.511; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): CANDEIA BAR E CAFE LTDA.; ENDEREÇO: PCA DUQUE DE CAXIAS 227 - 31010-230 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.816; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): CAPOTARIA GUAJAJARAS LTDA.; ENDEREÇO: AV AMAZONAS, 1505 - 30180-002 BELO HORIZONTE SANTO AGOSTINHO MG; PROTOCOLO: 4845.734; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): CEL MG ENSINO LTDA.; ENDERE-ÇO: R Professor Morais 444 - 30150-370 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.728; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): CELSO PINTO DA COSTA; ENDE-REÇO: RUA ITAJUBÁ 2177 - 31035-540 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.722; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): CELSO RENATO PITANGUY LUCENA; ENDEREÇO: AV AFONSO PENA 3924 SALA 701 - 30130-009 BELO HORIZONTE CRU-ZEIRO MG; PROTOCOLO: 4845.764; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014

DEVEDOR(A): CHROMA ENGENHARIA E TEC-NOLOGIA LTDA.; ENDEREÇO: R MONTES CLA-ROS, 1052 SALA 105 - 30310-370 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4844.958; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/10/2014

DEVEDOR(A): COMERCIAL B H LIDER LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA SABRINA FERREIRA DE OLI-VEIRA 64 - 30626-290 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.892; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 21/10/2014

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTADO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2565-0794 - fax: (31) 2567-0743 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã - www.protestocontagem.com.br - Horário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 29/10/2014

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localiza-ções incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apresentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o pre-sente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocolizados a protesto os seguintes títulos, fican-do intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notifica-dos de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: JOÃO AFONSO DE CAMPOS, com ende-reço: RUA GETULIO VARGAS, 333 - NOSSA SRA FATIMA - PASSA QUATRO-MG - CEP: 37460-000. Protocolo: 2208210, em 14/10/2014.

Devedor: DISTRIBUIDORA E COMÉRCIO MR. DOO LTDA. - ME, com endereço: RUA DOS OPE-RARIOS, N°155 LOJA 02 - VILA MINALDA - CATA-GUASES-MG - CEP: 36772-420. Protocolo: 2209064, em 16/10/2014.

Devedor: M.A. DE ASSIS - ME, com endereço: RUA SEMA, N° 786 - ICAIVERA - CONTAGEM-MG - CEP: 32055-120. Protocolo: 2209343, em 17/10/2014.

Devedor: MARCO ANTÔNIO DE ASSIS, com ende-reço: RUA SEMA, N° 786 - ICAIVERA - CONTA-GEM-MG - CEP: 32055-120. Protocolo: 2209343, em 17/10/2014.

Devedor: KAREM PRISCILA DA SILVA, com ende-reço: RUA UM N 367 CASA - VALE DAS AMENDO - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-612. Protocolo: 2209390, em 20/10/2014.

Devedor: FERNANDA O ALVARENGA ALMEIDA, com endereço: RUA PARALELA,N 163 - INCONFI-DENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-400. Protocolo: 2209414, em 20/10/2014.

Devedor: CAJU LOGÍSTICA E TRANSPORTES LTDA., com endereço: ROD BR 381 KM 423,3 2800 SL 04 RIACHO DA - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-680. Protocolo: 2209445, em 20/10/2014.

Devedor: VAGNER MARTINS DE CASTRO, com endereço: AV TIRADENTES,3020 - CONTAGEM--MG - CEP: 32230-050. Protocolo: 2209453, em 20/10/2014.Devedor: ADEMIR DE ALVARENGA MAIA, com endereço: RUA MARIANO DE OLIVEIRA, 95 - NOVO PROGRES - CONTAGEM-MG - CEP: 32115-190. Protocolo: 2209462, em 20/10/2014.

Devedor: CENTRO AUTOMOTIVO JÚNIOR LTDA--ME, com endereço: RUAJÁTOBAS 99 - ELDORA-DO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-110. Protoco-lo: 2209469, em 20/10/2014.

Devedor: CENTRO AUTOMOTIVO JÚNIOR LTDA--ME, com endereço: RUA JATOBAS 99 - ELDORA-DO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-110. Protoco-lo: 2209470, em 20/10/2014.

Devedor: JULIANA BOMFIM ROCHA, com endere-ço: AV. MADRI,11, - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-470. Protocolo: 2209475, em 20/10/2014.

Devedor: CENTRO AUTOMOTIVO NEW ADVEN-TURE LTDA., com endereço: AVE JOÃO GOMES CARDOSO, 1787 - CONTAGEM-MG - CEP: 32143-553. Protocolo: 2209487, em 20/10/2014.

FÓRUM20BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 24 DE OUTUBRO DE 2014

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Brasília — Parlamentares inclu-íram novamente em uma medidaprovisória um artigo que permiteo parcelamento de dívidas cobra-das pela Procuradoria-Geral daUnião (PGU), o que beneficiaempresas e pessoas condenadas adevolver recursos federais aoscofres públicos. A medida, queabre a brecha para que esses débi-tos sejam pagos ao longo de 15anos e que também abrange opagamento de multas em açõespor improbidade, foi incluída naMedida Provisória 651, aprovadana última semana pela Câmarados Deputados e já lida no plená-rio do Senado.

Hoje, as dívidas de até R$ 500mil cobradas pela PGU — órgãovinculado à Advocacia-Geral daUnião (AGU) e que tem por res-ponsabilidade executar condena-ções do Tribunal de Contas daUnião (TCU) e o ressarcimento aos

cofres públicos em casos de cor-rupção - podem ser parceladas deacordo com determinação da Pro-curadoria da União responsávelpelo caso.

Valores maiores são divididosmediante autorização da própriaP G U e d om i n i s t é r i oq u e t e n t ar e a v e r omontante. On ú m e ro d ep a r c e l a spara a devo-lução é esta-belecido de acordo com a capaci-dade de pagamento do devedor.

Para virar lei, a MP precisaainda passar pelo Senado e sersancionada pela presidenteDilma Rousseff. A MP 651 tratada reinstituição do Reintegra etorna permanente a desoneraçãoda folha de pagamentos, além de

reabrir o prazo para adesão aoRefis — programa de refinancia-mento de dívidas fiscais com aReceita. Para não perder a vali-dade, ela precisa ser aprovadapelo Congresso até 6 de novem-bro.

O re l a t o rd a M P 6 5 1 ,d e p u t a d oNewton Lima(PT-SP), disseq u e n ã oconhec ia asimplicaçõesdo d i spos i -

tivo, mas que aceitou acolhê-lo nacomissão especial para que toda otexto da medida provisória nãoperdesse a validade. Lima disseque é contra a emenda e que oPalácio do Planalto deve vetá-ladepois de a tramitação no Con-gresso ser concluída.

A emenda é de autor ia do

senador Gim Argello (PTB-DF),que não conquistou um novomandato neste ano. Ele afirmouque atendeu a um pedido de umprefeito aliado de Goiás, que temuma dívida de R$ 75 mil por“problemas em um convênio”.De acordo com ele, o parcela-mento dos débitos da PGU farácom que esse tipo pagamentoseja viável.

Não é a primeira vez que osenador petebista tenta aprovarum parcelamento que beneficiapessoas condenadas por impro-bidade. Em julho, conformerevelou o “Broadcast Político”,serviço de notícias em temporeal da “Agência Estado”, àépoca, o senador incluiu umaemenda idêntica na MedidaProvisória 641. Essa MP, noentanto, não foi votada a tempopelo Legislativo e perdeu a vali-dade. (AE)

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Brasília — O SupremoTribunal Federal (STF) deci-diu ontem manter o valoratual de indenização pagaem casos de acidente detrânsito pelo Seguro deDanos Pessoais Causadospor Veículos Automotoresde Via Terrestre (Dpvat). Por9 votos a 1, os ministrosentenderam que o PoderExecutivo pode alterar ovalor do seguro com base emmedida provisória (MP).Mais de 700 processos sobreo assunto estão parados emtodo o Judiciário à espera dojulgamento no Supremo.

Em uma das ações julga-das, o PSOL contestou umaMP de 2006, convertida emlei, que alterou o valor dobenefício de 40 salários míni-mos, no caso de morte einvalidez, para R$ 13,5 mil,em moeda corrente . Alegenda alegou que o novovalor prejudica as vítimas deacidente.

Seguindo os votos dosministros Luiz Fux e GilmarMendes, relatores das açõessobre o Dpvat, o plenárioentendeu que não cabe aoJudiciário definir os valoresda indenização, feitos combase em estudos econômi-cos.

O pagamento do Dpvat éobrigatório a todos os pro-prietários de veículos. Oseguro cobre danos pormorte, invalidez perma-nente, ambos de R$ 13,5 mil,e reembolso de despesasmédicas causadas pelo aci-dente, até R$ 2,7 mil.

N o a n o p a s s a d o , onúmero de indenizaçõespagas pelo seguro chegou a633.845, resultado 25% supe-rior ao registrado em 2012.Os dados são da SeguradoraLíder Dpvat, administradorado seguro. No total, forampagos R$ 3,2 bilhões emindenizações.

Segundo a seguradora, olevantamento traz uma pers-pectiva positiva: a reduçãode 10% no número de inde-nizações pagas por morte noBrasil. Foram pagos, em2013, 54.767 benefícios poracidentes fatais, ante 60.752em 2012.

No sentido contrário, umdos destaques de 2013 foicrescimento de 26% nasindenizações por invalidezp e r m a n e n t e e m 2 0 1 3(444.206 pagamentos). Essafoi a cobertura com maiorincidência de pedidos (70%).As indenizações por reem-bolso de despesas médicas ehospi ta lares somaram134.872, 21% do total depagamentos de 2013. (ABr)

LEGISLAÇÃO

Câmara aprova novo parcelamentoDÍVIDAS

Medida abre brecha parapagamento ao longo de 15anos e também abrange a

quitação de multas emações por improbidade

Artigo incluído em MP beneficia condenados a devolver recursos federais aos cofres públicos

Atividade dos motoboys

O que determina a Portaria nº1.565?

No dia 14 de outubro, o Minis-tério do Trabalho e Emprego (MTE)publicou no “Diário Oficial daUnião” a Portaria nº 1.565, a qualaprova o Anexo 5 da Norma Regu-lamentadora nº 16, que trata dasatividades perigosas exercidas pelosmotoboys em todo o país. A partirde agora, esses profissionais terãodireito ao adicional de periculosi-dade.

O que é o adicional de periculo-sidade?

É o valor devido ao empregadoque exerce atividades que o expõe aum constante risco de morte.

Quais trabalhadores já recebemeste adicional?

São exemplos de trabalhadoresque já recebem este adicional os ope-radores de distribuidoras de gás, ostrabalhadores do setor de energiaelétrica, os frentistas de postos decombustível e os seguranças pesso-ais e de patrimônio.

Como é calculado o adicional depericulosidade?

O valor do adicional de periculo-sidade corresponde a 30% do salá-rio-base do trabalhador, sem osacréscimos consequentes de gratifi-cações, participações nos lucros daempresa ou prêmios. O adicional depericulosidade, assim como onoturno e o de insalubridade, inte-gra o salário do empregado, bemcomo a remuneração das férias, do

13º salário e das horas extras.

No caso dos motoboys, quaisatividades são consideradasperigosas?

No caso dos motoboys, são consi-deradas perigosas as atividadeslaborais com utilização de motoci-cleta ou motoneta na locomoção dotrabalhador. Esses empregadosdevem receber o adicional, mas acorreta caracterização ou descarac-terização da periculosidade, cujaresponsabilidade é do empregador,deve ser feita por meio de laudo téc-nico elaborado por médico do traba-lho ou engenheiro de segurança dotrabalho, nos termos do artigo 195da Consolidação das Leis Trabalhis-tas (CLT).

O que ocorrerá com os emprega-

dores que não cumprirem a lei?Quem tiver direito e não passar

a contar com a quantia correspon-dente todos os meses poderá questi-onar a empresa na Justiça.

O que não é considerada ativi-dade de risco?

Não são consideradas ativida-des de risco: utilizar moto exclusi-vamente no percurso da residênciapara o local de trabalho e vice-versa, bem como em ambientes pri-vados; o trabalho em veículos quenão necessitem de emplacamentoou que não exijam Carteira Naci-onal de Habilitação (CNH) paraconduzi-los; e o uso de motocicletaou motoneta de forma casual. Osmotoboys que trabalham habitual-mente, mas com tempo extrema-mente reduzido, também não terão

direito ao adicional.

Quem está contemplado nestamedida?

Estão contemplados na medida,além dos motoboys, os mototaxistase os motofretistas, assim comotodos que trabalham com o uso demotos. De acordo com a advogada,o adicional de periculosidade possuicaráter transitório. Ou seja: no casodo trabalhador deixar de exercer aatividade periculosa o direito aos30% cessa. A regra é a mesma parao adicional de insalubridade.

Fonte: IOB/Sage

Perguntas e dúvidas devem serencaminhadas para o e-mail:[email protected]

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Propostas ampliam conciliação e arbitragemBrasília — Duas propostas trami-

tam na Câmara dos Deputados, pro-venientes do Senado, no sentido deincentivar a solução de conflitos, pormeio da conciliação e da arbitragem.O objetivo é ajudar a desafogar a Jus-tiça brasileira, que no ano passadoteve de lidar com 95 milhões de pro-cessos, sendo 67 milhões de anosanteriores.

Uma delas é o Projeto de Lei7.108/14, que amplia a atuação daarbitragem e inclui na lei atual con-tratos da administração pública, dis-putas de participação societária, rela-ções de consumo e re l a çõestrabalhistas de executivos e diretoresde empresas. O texto já foi aprovadopor comissão especial e aguardaanálise de recurso para que seja ana-lisado também pelo plenário daCasa.

Para o relator da matéria nacomissão especial, deputado Edi-nho Araújo (PMDB-SP), a concilia-ção é uma tendência mundial. “Omundo, cada vez mais econômicoe mais globalizado, exige, por-tanto, instrumentos que possamdirimir esses conflitos sem estar noconjunto desse emaranhado edesse Poder Judiciário que nãoresolve questões de forma imedi-ata”, afirma.

Regida por uma resolução (Reso-lução 125/10) do CNJ, a conciliaçãoé uma forma mais rápida e barata deresolver conflitos. Um acordo comvalidade jurídica pode ser a soluçãopara disputas de pensão alimentícia,divórcio, desapropriação, acidentesde trânsito, dívidas em bancos ouproblemas de condomínio, entreoutros casos.

A outra proposta em análise naCâmara é o projeto de Lei da Medi-ação (PL 7.169/14), que regulamenta

a mediação para a solução de contro-vérsias no serviço público. A matériajá foi aprovada pela Comissão deTrabalho, Administração e ServiçoPúblico e, agora, aguarda análise naComissão de Constituição e Justiça ede Cidadania.

“Esse é um projeto de grandealcance social. Vai ser uma novamaneira de nós podermos tratar asquestões que nós temos no país,inclusive no poder público”, apostao relator do projeto na Comissão deTrabalho, deputado Alex Canziani(PTB-PR).

Entre os dias 24 e 28 de novembro

será realizada a 9ª Semana Nacionalda Conciliação de 2014. Duranteesses dias, quem tem ação trami-tando na Justiça federal, estadual oudo Trabalho tem a chance de nego-ciar com a outra parte, diante de umconciliador.

Os processos com possibilidadede acordo serão selecionados pelostribunais de Justiça, que intimarão aspartes envolvidas para negociar. Ocidadão ou a instituição com inte-resse em incluir seu processo nasemana deve procurar com antece-dência o tribunal onde o caso tra-mita.

O objetivo da semana é consci-entizar as pessoas de que há for-mas mais simples de resolverconflitos. “O brasileiro, exata-mente porque confia muito noseu Judiciário, acha que a soluçãotem que ser dada necessar ia-mente por uma sentença judicial.Enfim, não se busca mais o diá-logo. E acaba que tudo deságuano Judiciário”, afirma o coorde-nador do Comitê Gestor do Movi-mento pela Conciliação do Con-selho Nacional de Justiça (CNJ),Emmanoel Campelo. As informa-ções são da Agência Câmara.

Campelo: “O brasileiro acha que a solução tem que ser dada necessariamente por uma sentença judicial”

LUIZ SILVEIRA/AGÊNCIA CNJ

SEGURO

STF mantémvalores deindenizaçãodo Dpvat

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Música

Lenine — A Orquestra Sinfônica deMinas Gerais se apresenta com o “can-tautor” Lenine, como ele próprio sedefine, aquele que toca o que compõe.No programa, constam 14 músicas dorepertório do compositor.

Quando: 2/11, às 19hQuanto: R$ 80 (inteira)Onde: Grande Teatro do Palácio das

Artes Ú Av. Afonso Pena, 1537 Ú CentroInformações: (31) 3236-7400

Caymmi —D o r i v a lC a y m m i ,que comple-t a r i a 1 0 0a n o s e m2 0 1 4 , s e r áhomenage-a d o c o m o

Bem — A banda americana Playing forChange está de volta à capital mineirapara um show 100% beneficente emcomemoração aos seis anos do Força doBem, grupo de voluntár ios que ,durante todo o ano, leva alegria a crian-ças, idosos e hospitalizados da RegiãoMetropolitana de Belo Horizonte.

Quando: 2/11, a partir de 16hOnde: Espaço Meet PorcãoIngressos: Sympla

Exposição

Fotografia — O renomado fotógrafomineiro, Paulo Laborne, é o convidado

lançamento do sexto CD do grupoCasuarina.

Quando: 31/10, às 21hQuanto: R$ 80 (inteira)Onde: Teatro BradescoInformações: (31) 3516-1360

da pró-x i m ae d i ç ã odo Pro-j e t oM u r a lT e m -p l u z ,que traza r t e e

cultura para um dos corredores maismovimentados de Belo Horizonte, a Av.Nossa Senhora do Carmo. Laborneescolheu a obra “De dentro pra fora”,da série “Perto de Mim”.

Quando: De 1º/11 a 29/11Quanto: GratuitoOnde: Paredão da Templuz, na Av.

Nossa Senhora do Carmo, 1150

Teatro

Adultério — A comédia picante “Adul-térios e outras pequenas traições...”volta em cartaz em Belo Horizonte. Oespetáculo aborda, de forma bem-

h u m o -r a d a ,casos deadulté-r i o s eo u t r a speque-nas trai-ç õ e s ,n u m a

narrativa cheia de surpresas.

O n d e : S e s c P a l l a d i u m — Av.Augusto de Lima, 420, Centro

Informações: (31) 3270-8100

Improviso — Uma esquete de humor,aula de teatro e jogos de improviso emum único espetáculo. Assim é “Z.É —Zenas Emprovisadas”, com MarceloAdnet, Fernando Caruso, GregórioDuvivier e Rafael Queiroga.

Quando: 16/11, às 17h30 e 20hQuanto: a partir de R$ 100 (inteira)Onde: Cine Theatro Brasil VallourecInformações: (31) 3889-2003

Lazer

Circuito — O Circuito Cultural Praçada Liberdade terá funcionamento alte-rado no dia 26 de outubro (domingo)em virtude do 2º turno das eleições paraa Presidência da República. Irão funci-onar normalmente a Casa Fiat de Cul-tura e o Centro Cultural Banco do Bra-sil. Ficarão fechados o Centro de ArtePopular — Cemig, o Espaço do Conhe-cimento UFMG, o Museu Mineiro, oPalácio da Liberdade e o MemorialMinas Gerais Vale. O MM Gerdau —Museu das Minas e do Metal abre ape-nas para a contação de histórias ôDa Vóe do Vôõ, às 11h, e não recebe visitas aoacervo permanente.

Quando: 31/10 a 2/11, às 20hQuanto: R$ 30 (inteira)

O presidente da Ami-pão, José Batista, o presi-dente da Fiemg, OlavoMachado, e presidente daAmip, Tarcísio Moreira, seencontraram na 28ª Super-minas Food Show, queaconteceu no Expominas efoi encerrada ontem.

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O presidente da Conferência Nacionaldos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Ray-mundo Damasceno Assis, disse ontemque a Igreja Católica está discutindo apossibilidade de reconhecer casais forma-dos por divorciados que estejam emsegunda união. O assunto foi tratadodurante a 3ª Assembleia Extraordináriado Sínodo dos Bispos, de 5 a 19 deste mês,no Vaticano, com o tema “Os desafios pas-torais da família no contexto da evangeli-zação”.

Segundo dom Damasceno, há consensoquanto à indissolubilidade do matrimô-nio, mas o sínodo não desconheceu situa-ções especiais que muitas casais têm hoje.São pessoas que contraem novo matrimô-nio, continuam participando das ativida-des da igreja, atuando nas comunidades,com uma vida estável e assumindo suaresponsabilidade quanto à educação dosfilhos, disse ele. “E (esses casais) são dese-

josos de comungar e se confessar. Então, aigreja está aprofundando essa temática

para ver, caso a caso, que soluções darpara essas situações.”

Dom Damasceno, que é arcebispo deAparecida, em São Paulo, informouque, durante o sínodo, foram apresen-tadas sugestões sobre como tratar oassunto. De acordo com ele, muitoscasais procuram o tribunal eclesiásticopara anular o primeiro matrimônio. Ocardeal acredita que é possível simplifi-car esse processo, que normalmente sedá em duas instâncias. “É uma pro-posta reduzir somente à primeira e darpoder maior ao bispo para a tomada dedecisão nesses casos.”

No Brasil já existe o acompanhamentodesses casais em algumas dioceses, pelaspastorais de casal em segunda união. Ocardeal ressaltou, entretanto, que nãohouve, durante o sínodo, compartilha-mento de iniciativas semelhantes parahomossexuais. (ABr)

Antonio Anastasia, eleito sena-dor por Minas Gerais, participa do2º Fórum de Infraestrutura eLogística, que acontece em 31 deoutubro, na Cidade Administra-tiva Tancredo Neves, em BeloHorizonte (MG). O ex-governadorde Minas Gerais estará ao lado delíderes empresariais e das princi-pais personalidades do setorpúblico e privado para discutir eencontrar as soluções para um dosproblemas mais agudos do Brasil:a logística. O evento é promovidopelo Lide — Grupo de LíderesEmpresariais.

No dia 28 de outubro, terça-feira, o Mercantil do Brasilrecebe uma comitiva de 80empresas para o evento daAssociação Brasileira de Recur-sos Humanos (ABRH). Na oca-sião, a ABRH apresenta os casesvencedores do Prêmio SerHumano em 2014. O Mercantildo Brasil foi agraciado com oreconhecimento da ABRH-Nacional, Prêmio Ser HumanoOswaldo Checchia, na modali-dade Gestão de Pessoas.

Jovens representantesde 27 municípios mineirosvão participar, de 29/10 a31/10, da última etapa doPar l amento Jovem deMinas 2014. Realizadopela Assembleia Legisla-t i v a d e M i n a s G e r a i s(ALMG) em parceria coma PUC Minas e câmarasmunicipais, o projeto visaà formação política de alu-nos dos ensinos médio esuperior.

A Associação de Diri-g e n t e s C r i s t ã o s d eEmpresa (ADCE) e o Ser-viço Social da Indústria(Sesi) convidam para oalmoço palestra com Luizotávio Possas Gonçalves,presidente do Grupo ValeV e r d e , c o m o t e m a“Empreendorismo, éticacristã e meio ambiente”.Dia 27 de outubro, de 12hàs 14h, na Fiemg — Av.Contorno, 4520 - 1º andar.Informações pelo tele-fone 3281-0710.

Quem ainda tem dúvidas sobre o câncer de mama e quer se orientarcom profissionais de saúde da área não pode perder o último dia dasações nas praças promovidas pela Unimed-BH. Neste domingo, 26 deoutubro, a Cooperativa estará presente, simultaneamente, em cincopraças de Belo Horizonte e região, repassando orientações sobre o diag-nóstico precoce do câncer de mama e promovendo aulas de alonga-mento. As intervenções ocorrem entre 8h e 11h, na Praça Floriano Pei-xoto, no Santa Efigênia, Praça da Saúde, no Grajaú, Praça JK, no Sion,Praça da Glória, em Contagem, e Praça Milton Campos, em Betim e sãoabertas à população.

DC [email protected]

CULTURA

ABRH noMercantil

ParlamentoJovem de MG

Encontro naSuperminas

AlmoçoADCE

Palestra de Anastasia

Igreja Católica discute maneirasde reconhecer segundo casamento

Incentivo à mamografiaO Teatro Municipal de Sabará, o segundo mais antigo do

Brasil, será o centro das atenções das trinta e duas cidadesque compõem a Associação das Cidades Históricas deMinas Gerais, onde acontecerá a reunião Ordinária dascidades históricas, dia 24 de Outubro, às 14h. Dentre outros,os objetivos da Associação é criar ações para preservaçãodos acervos de bens imóveis e móveis, do patrimônio his-tórico, com valor artístico e de suas riquezas culturais, artese tradições. A reunião é aberta, sendo esperados para oencontro mobilizadores e produtores culturais, artistas,escritores e o público em geral.

Reunião em SabaráO fundador da RicardoEletro, Ricardo Nunes,quer entrar para o Guin-ness Book — o livro dosrecordes como o “melhorvendedor do mundo”, emcelebração de aniversáriode 25 anos da rede vare-jista. Para conseguir, elevai passar 24 horas na lojada rua Curitiba a partir de18h de hoje, e quer vendersozinho 500 itens.

Ricardoquer recorde

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