21º domingo do tempo comum 26 de agosto de 2012 aprofundando os textos bíblicos: josué 24,1-...
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21º DOMINGO DO TEMPO COMUM
26 de agosto de 2012
Aprofundando os textos bíblicos: Aprofundando os textos bíblicos:
Josué 24,1- 2a.15-17.18bJosué 24,1- 2a.15-17.18b
Salmo 34(33)Salmo 34(33)
Efésios 5,21-32; João 6,60-69Efésios 5,21-32; João 6,60-69
João 6,60-69 João 6,60-69 Diante da revelação de Jesus, o Messias
Servo, que se oferece como pão para a vida da humanidade, muitos discípulos disseram:
Esta palavra é dura. Quem consegue escutá-la? Trata-se de acolher com fé o mistério de Jesus, a Palavra
que se fez carne (1,14), o Filho do Homem elevado na cruz (v.62; cf.3,14-15). O Espírito,
que dá a vida (v.63), é dom do Senhor glorificado (cf.7,39).
Ele faz compreender que Jesus de Nazaré
retorna ao Pai após ter amado os seus que
estavam no mundo até o fim (13,1).
À luz da ressurreição, as palavras de Jesus se tornam realidade divina,
Espírito e Vida. A fé possibilita ir ao encontro de Jesus,
deixando-se atrair pelo amor do Pai
Na adesão a Cristo, manifesta-se a comunhão com o Deus presente na
história do povo. Muitos discípulos se
entusiasmaram, mas não creram na Boa Nova.
Abandonaram o Mestre e seu projeto de salvação. Por isso,
Jesus pergunta aos Doze: Vocês também querem ir
embora? A resposta de Pedro expressa
adesão e amor fiel a Cristo.
Na 1ª leitura, Josué 24,1- 2a.15-17.18b,Josué 24,1- 2a.15-17.18b,a mulher vestida com o sol (Deus) representa a
nova Eva, a Igreja e também Maria, a mãe do
Messias libertador do povo, simbolizado pela
coroa de doze estrelas. O dragão indica a situação dos seguidores de Jesus, perseguidos e oprimidos
pelo império romano, quando o Apocalipse foi
escrito, no fim do século I.
O salmo 34(33) 34(33) é um canto nupcial,
que adquire sentido
messiânico e passa a referir-se às núpcias do Rei Messias com seu
povo.
Paulo, na 2ª leitura, Efésios 5,21-32; João 6,60-69Efésios 5,21-32; João 6,60-69
apresenta a ressurreição de Cristo como
fundamento da fé cristã. Ressuscitando dos mortos
como primícias dos que morreram, Jesus mantém viva a nossa esperança na vitória
da vida sobre a morte.
ATUALIZANDOATUALIZANDO
Maria, a mãe do Filho de Deus, participa da plenitude de sua glória. Sua memória,
como sinal de fidelidade, fortalece a caminhada de fé e
esperança dos cristãos ao longo da história. Com ela aprendemos a cooperar no
plano da salvação, para construir um mundo novo.
A PALAVRA DE DEUS NA CELEBRAÇÃO
Ao participar do mistério de Cristo recebemos de Deus, a
alegria e a esperança oferecidas aos pobres e aos humildes. Maria, a mãe de
Deus, já participa do banquete do Reino, com seu
Filho, pois foi elevada à glória do céu em corpo e alma (cf.
oração do dia).
REVISTA DE LITURGIA
Ir. Veronice Fernandes é discípula do Divino Mestre. Possui mestrado em liturgia, é membro
do Centro de Liturgia e assessora cursos de formação litúrgica.
Ir. Helena Ghiggi é discípula do Divino Mestre, mestra em Bíblia e assessora cursos de
formação bíblica.
MARINEVES