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Editorial

Caro leitor,

neste mês trazemos um tema que toca a todos: Saúde e Bem- Estar. Com os perigos do modismo que assola o mercado do Coaching, muitos dizem fazer Coaching de saúde e bem-estar e pior, se aventuram a dar formações. Com certeza, para mexer com os sonhos, incertezas e inseguranças de qualquer pessoa, precisamos de uma sólida formação e experiência. O que dizer quando se trata de pessoas que enfrentam problemas sérios de saúde, de perdas muito doloridas que afetaram sua postura frente a vida.

Definitivamente não há espaço para curiosos e aventureiros. O ser humano é precioso e único e, precisamos do máximo respeito, cuidado, gentileza e acolhimento. Para trazer luz à este tema tão importante, convidamos três pessoas especiais, cujas trajetória, vivência, preparação e postura, tornam suas idéias e conceitos válidos e dignos de demorada e cuidadosa apreciação.

São eles: Carlos Alecrim, Daniele Kallas e Thais Verona. Em três artigos fantásticos, você terá uma belíssima idéia da profundidade envolvida e requerida para que um profissional do Coaching possa atuar com propriedade e responsabilidade no mercado.Delicie-se com estes textos que compõe nosso dossiê.

Neste momento de “crise” que vivemos em nosso país, muito se fala em cortar gastos, e este é o caminho que as empresas e instituições optam. Quem atua na área de treinamento e desenvolvimento sabe que estas são duas das primeiras ações cortadas, como se não implicassem em retorno mensurável que ajuda a alavancar negócios, melhora desempenhos, etc.

Neste contexto, o Coaching se apresenta como uma fantástica ferramenta para fazer mais com menos, fazer com que pessoas e organizações possam atuar melhor, e tar melhores resultados, simplesmente ganhando mobilidade, superando barreiras e limitações auto-impostas.

Tenha uma excelente leitura,

Luciano Lannes Editor

Luciano LannesEditor

52015 Setembro Ed. 28

ExpedienteRevista Coaching Brasil

Publicação mensal da

Editora Saraswati

ano III – num. 28 – Setembro 2015

Diretor e Publisher

Luciano S. Lannes

[email protected]

Projeto gráfico e editoração

Estúdio Mulata

[email protected]

www.estudiomulata.com.br

Projeto de Site

Mind Design

[email protected]

Editora Saraswati

www.editorasaraswati.com.br

Todas as edições da Revista

Coaching Brasil estarão disponíveis no site

para acesso exclusivo dos assinantes.

O conteúdo dos anúncios publicados é de

responsabilidade dos anunciantes.

A responsabilidade pelos artigos assinados é

dos autores.

A Revista é um veiculo aberto para a expres-

são de idéias e conceitos.

Fale conoscoPublisherlannes@revistacoachingbrasil.com.brEditorialcontato@revistacoachingbrasil.com.brPublicidade [email protected]

6 Um Outro Olhar - Cláudia MIranda Gonçalves

8 Papo Rápido - Individual ou grupo, qual a melhor opção? - Eliana Dutra

10 Dossiê - Coaching de Bem-Estar & Saúde - Carlos Alecrim

14 Dossiê - Coaching de Saúde e Bem-estar - Daniele Kallas

22 Dossiê - A autorresponsabilidade como fio condutor - Thais Verona

26 Coaching Executivo - Coaching Sistêmico de Equipe- Simone Kramer

30 Finanças para Coaches- Transforme seus tabus sobre dinheiro - Cristiana Crespo

34 Coaching de Carreira - As bases de um bom coach de carreira - Maurício Sampaio

38 Filosofia e Coaching - Coaching, emoção e Spinoza Parte II- Marcello Árias Danucalov

42 Para Refletir - Qual sua motivação? - Júlia Wunderlich

40 Eu, Cada Vez Melhor - O jogo da vida - Ana Paula Barros

48 Como comecei - Angelis Bogdanovicz Martins

50 Para mim foi assim - Samara Reis

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Angelis Bogdanovicz MartinsPersonal e Executive Coach

“O autoconhecimento é a chave do sucesso” [email protected]

Com o comecei

Não é todo mundo, que tem o privilégio de ter uma Coach em casa. Fui presenteada com a melhor: minha mãe, que me ensinou, desde pequena, a ver sempre o lado cheio do copo, aprender com os “tombos” que levamos ao longo da vida e sempre seguir em frente.Ingressei na faculdade de Psicologia, sonhando em atender crianças, até a primeira aula de psicologia organizacional e do trabalho. Foi amor à primeira aula! Desde então, busquei mais informações, estágios e mergulhei de corpo e alma no mundo organizacional e todos os seus desafios.

Foi dentro de uma empresa, em 2008, que conheci mais profundamente o processo de coaching, como uma coachee. Foi um divisor de águas na minha carreira. Durante este ano vivenciei um processo de desenvolvimento e desafios. Se me permitirem deixar um conselho para quem deseja se tornar coach: Vivenciem o processo! Para mim fez todo sentido.No ano seguinte sentei no banco de estudante para minha primeira formação em personal e executive coach. Lembro como se fosse hoje, eu fiquei encantada, me senti como que se tivesse encontrado o pote de ouro no fim do arco-íris, afinal, o que todas as pessoas do mundo buscam não é sucesso profissional aliado à felicidade? O coaching não é o caminho para isto? Bingo! Estava pronta para abraçar o mundo e certa que meu sucesso pessoal e financeiro viria rápido.

Uma semeadora de bons momentos e felicidade

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por vídeo conferência, o que para mim é extraordinário e ao mesmo tempo desafiador: estar no “colo” dos meus amigos e familiares e alcançar o mundo pela tecnologia.

Eu entendo a profissão de coach como um semeador de bons momentos e felicidade. Acredito que tenho a melhor e mais bonita profissão do mundo! Quando o cliente se descobre em meio ao processo é um brilho no olhar indescritível, é um renascer para a vida com mais consciência e autonomia de suas atitudes. Enfim, missão cumprida.

É como disse Mandela:

“O que realmente conta na vida não é apenas o fato de termos vivido, é a diferença que fizemos nas vidas dos

outros que determina a importância da nossa vida”.

Mas não foi tão fácil assim.Logo depois, descobri que viver do coaching leva tempo, como em todas as outras profissões. Conquistar clientes é uma arte e eles são exigentes e criteriosos. Este encontro com a realidade me assustou. Entretanto, decidi persistir, afinal, trabalhar com o que se ama é realmente como encontrar um tesouro. Investi em leituras, pesquisas e no ano seguinte recebi um convite para uma nova formação, não pensei duas vezes e decidi me aprofundar. Que surpresa ao perceber como o coaching pode ser abrangente! Duas formações, dois pontos de vista, olhares diferentes, me senti privilegiada. Este momento da minha carreira foi bastante significativo, aprendi que conhecer diferentes abordagens faz de você um profissional mais flexível e com uma base mais sólida. Pensando assim, estou em minha terceira formação, cada dia mais apaixonada.

Com o passar dos anos senti a necessidade de alguns ajustes

também na minha vida pessoal e profissional. Acredito que o coaching faz isto com a gente. Uma busca incansável por ser melhor e contagiar o outro com esta energia, concordam?Saí do mundo empresarial, assumi um concurso público – o que me possibilitou ampliar a família, pois sonhava em ser mãe. Existe melhor formação em coaching? Resido hoje em uma pequena cidade, de apenas 90 mil habitantes, por opção e qualidade de vida. Aqui me permito viver com pessoas que conheceram minha família, sabem da minha essência e me recordam disso a todo tempo. O mais interessante, acredite ou não, aqui ainda se fala pouco de coaching. Vivo neste paradoxo entre o mundo do coaching e informar as pessoas sobre o assunto, o que é outra coisa que me entusiasma.Inaugurei minha empresa neste ano, realizando um sonho que nasceu junto com minha estréia nesta profissão. Atendo diferentes regiões do nosso país, presencial e

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