2010 enterografia e enteroclise por tc rm (1)

43

Upload: paulo-pedro

Post on 03-Apr-2015

957 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)
Page 2: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

TC-EEnterocliseTC + =

Enteroclise TC

→ Europa, doença inflamatória intestinal – Kloppel R. The Sellink CT method. Rofo Fortschr Geb Rontgenstr Neuen Bildgeb Verfahr 1992;156:291-292

→ Estados Unidos, obstrucção intestinal baixo grau – Bender GN. Computed tomographic enteroclysis: one metodology. Invest Radiol 1996;31:43-49

Page 3: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Introdução

Administração de grande quantidade de contraste entérico

Por ingestão –Enterografia-TCPor intubação jejunal –Enteroclise-TC

Page 4: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

11 22 33 44 55 66 77 88

Page 5: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Técnica

Intubação naso-jejunal (enteroclise-TC)

Sonda de calibre reduzidoBalão insuflávelControlo radioscópicoAngulo Treitz

Page 6: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Técnica

Contrastes entéricos neutrosÁgua, leiteMetilcelulosePolietilenoglicol (PEG)

Contrastes entéricos positivosContraste baritadoContraste iodado - pesquisa de trajectos fistulosos

Page 7: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Técnica

Contrastes entéricos positivosA – antes de contraste i.v.B – após contraste i.v.

Contrastes entéricos neutrosC – antes de contraste i.v.D – após contraste i.v.

Page 8: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Técnica

Page 9: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Aplicação e diagnóstico

2 - Doença de Crohn: o que mudou

TC convencional: complicações extra-entéricas

Abcessos, fístulas e obstrução

TC-enterografia + actividade inflamatória

Page 10: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Aplicação e diagnóstico

Doença de Crohn –espessamento e realce parietal

Corresponde histologicamente à fase activa

Page 11: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Aplicação e diagnóstico

Espessamento e realce parietalEspessamento e realce parietal

Page 12: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Aplicação e diagnóstico

Doença de Crohn – estratificação mural

Resulta do realce da mucosa e da serosa

Page 13: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Aplicação e diagnóstico

Sinal do pente

Page 14: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Aplicação e diagnóstico

Fístula entero-vesicalFístula entero-vesical

Fístulas entero-vesicais

Page 15: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Lipoma ileal

Page 16: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Tumores

Page 17: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Aplicação e diagnóstico

Adenopatias e metástases

Page 18: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Enterografia vs enteroclise

Vantagens Desvantagens

Enterografia TC Menos invasivo Colapso segmentar do delgado

Enteroclise TC Distensão uniforme do delgado

Intubação naso-jejunal

Page 19: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Técnica

Page 20: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Estatistica HUC enteroclise

Page 21: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Prassopoulos et al, Radiographics 2001

Enteroclise por RMEnteroclise por RM

Page 22: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

→ agentes positivos – hipersinal T1 e T2Cloreto manganésio, citrato amónio ferroso

→ agentes negativos – hipossinal T1 e T2Sulfato de bário

→ agente bifásico – positivos ou negativos consoante a sequência aplicada, geralmente com baixa intensidade de sinal emT1 e alta em T2solução aquosa de Polietilenoglicol, metilcelulose

→ agente idealausência de artefactosOpacificação homogéneaAlto contraste entre lúmen e a parede intestinalNão absorvido pela mucosa Hipersinal em T2 (RM fluoroscopia)Hipossinal T1

→ contraste intra-venoso

RM-E contrastes

Page 23: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Small bowel MRI: sequence protocolSmall bowel MRI: sequence protocol

MR Imaging of the small bowelMR Imaging of the small bowel

HASTE: pre vs post-buscopan From Prassopoulos et al, Radiographics 2001

Page 24: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

► EGR 3D (3D FLASH)

→ imagens ponderadas em T1 com elevada resolução espacial e com excelente visualização do realçe da parede da ansa que contrasta com o sinal de baixa intensidade da gordura mesentérica e com o contraste negativo intra-luminal.

→ alterações morfológicas e realçe parietal importantes na avaliação da actividade do Crohn

RM-E sequências

Umschaden H. Radiol Clin N Am 41 (2003) 231-248

Page 25: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

T2-weighted Gd- T1-weighted

Page 26: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Associated mesenteric lesions

TRUE FISP HASTE3D FLASH

••

Mesenteric lesion characterization

MR ENTEROCLYSIS

Comprehensive Imaging Protocol

Wall depictionLumen opacificationLesion detection, localizationLesion characterization

Respiratory motion artifactsBlack boundary artifactsSusceptibility artifactsIntraluminal flow artifacts

University of Crete

Page 27: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

► Crohn

RM-E exemplos

Panos Prassopoulos. MR Enteroclysis Imaging of Crohn Disease. Radiographics. 2001;21:S161-S172

Page 28: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

► Crohn

RM-E exemplos

Panos Prassopoulos. MR Enteroclysis Imaging of Crohn Disease. Radiographics. 2001;21:S161-S172

Page 29: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

• Crohn’s disease: evaluation of disease activity• Crohn’s disease: evaluation of disease activity

- Koh et al, AJR 2001

- comparison MR - CDAI (29 pz; 124/168 segments)

- MR: sens. 91%; spec. 71%

- CDAI: sens. 92%; spec. 28%

““MR imaging is useful in assessing the activity of MR imaging is useful in assessing the activity of Crohn's disease and may be helpful when clinical Crohn's disease and may be helpful when clinical scoring is equivocal scoring is equivocal ““

MR Imaging of the small bowelMR Imaging of the small bowel

Page 30: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

•• Excelente contraste de tecidos molesExcelente contraste de tecidos moles

•• InformaInformaçção funcional ão funcional

•• Sem radiaSem radiaçção ionizante ou nefrotoxicidade contraste i.v.ão ionizante ou nefrotoxicidade contraste i.v.

•• Extensão extraExtensão extra--intestinalintestinal

•• AvaliaAvaliaçção actividade DIIão actividade DII

Desvantagens:Desvantagens:

••Custo, acessibilidadeCusto, acessibilidade

••VVóómitos no tunel do examemitos no tunel do exame

••ResoluResoluçção espacial < enteroclise convencionalão espacial < enteroclise convencional

RM-E

Page 31: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Comparação

Entero-TC vs entero-RM

Ausência de radiação

Bom contraste de tecidos moles

Melhor realce parietal do contraste i.v.

Tempos de aquisição longos

Menor resolução espacial

Page 32: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Colonografia por TCMD

25/11/2010 32

Page 33: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Técnicas actuais de Rastreio

• Pesquisa de sangue oculto• Toque rectal• Clister duplo contraste • Sigmoidoscopia flexível• Colonoscopia total

• Sequencia adenoma-carcinoma• Elevada incidencia de pólipos: 25% >50 y.o. • > 50% pólipos adenomatosos

25/11/2010 33

Page 34: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Detecção de pólipos

1994: Vining e Bowman Gray1996: Hara e Johnson - primeiros resultados

clínicos

Método computacional tridimensional por TC ou

RM

Visualização endoluminal do cólon (câmara

virtual)

Relevografia

● OBJECTIVO25/11/2010 34

Page 35: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

Rigorosa limpeza intestinal prévia● ~ colonoscopia

PEG (4 lt)Fosfosoda + bisacodilGastrografina + bisacodil

Marcação de resíduosPneumocólon● Ar, CO2

● Relaxante músculo liso i.v.butilescoplamina

25/11/2010 35

Page 36: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

25/11/2010 36

Page 37: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

polyps

25/11/2010 37

Page 38: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

25/11/2010 38

Page 39: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

25-nov-10

Characterization

Page 40: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

25/11/2010 40

Page 41: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

25/11/2010 41

Page 42: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)

25/11/2010 42

“unseen areas” electronic mesurement

Page 43: 2010 Enterografia e enteroclise por TC RM (1)