2- inspeção de fornos continuação
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7/26/2019 2- Inspeo de Fornos Continuao
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2-Inspeo de fornos2-Inspeo de fornoscontinuaocontinuao
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12-9-Trinca ou fragilizao por metalfundido
Trinca produzida pelo meio O metal lquido penetra no contorno de
gro Os Austenticos (inox srie !""# so
sucepti$eis a esse tipo de ataque Alumnio% zinco ou c&dmio fundido penetra
no contorno de gro do Inox !""
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'urante a parada pode ocorrer o contatodo metal de aixo ponto de fuso com oao inox !""% atra$s
'e tintas de marcao contendo zinco oualumnio
)ontato com tuos de andaimegal$anizados% peas re$estidas comc&dmio ou alumnio
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12-10-Corroso sob-tenso por cidopolitinico
*ornos com tuos de ao inox austenticostraal+ando com gases contendo ,2 ecompostos de enxofre
.cido politi/nico forma a partir de carepa desulfeto em contato com oxig0nio e &gua
1ormalmente o &cido formado na parada doequipamento
O &cido pro$oca corroso so-tenso em aosinox sensitizados
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Trinca por &cido politi/nicoTrinca por &cido politi/nico
Aparncia micro datrinca intergranular
Aparncia macro datrinca
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A trinca uma corroso intergranular muitor&pida que se propaga rapidamente
3ode ocorrer na tanto na superfcie interna
quanto externa dos tuos A trinca do lado do processo (interno ao tuo# mais comum porque o produto frequentementecontm compostos de enxofre
'o lado da fornal+a (externo ao tuo# podeformar o &cido quando o comust$el temele$ado teor de enxofre
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As medidas para pre$enir o ataque por&cido politi/nico so4
5tilizar material menos suscept$el asensitizao
6$itar a formao do &cido politi/nico
1eutralizar o &cido
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a-Ino estabilizados so mais resistentes asensitizao
mas podem sensitizar ap7s longo tempo de
exposio em temperaturas ligeiramente alta O tratamento trmico de estailizao trmica
para os inox estailizados mel+orarsignificantemente a resist0ncia a sensitizao eminimiza o potencial de trincamento
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Ao inox exposto a temperatura acima deAo inox exposto a temperatura acima de8""* (92:)# por um determinado perodo8""* (92:)# por um determinado perodo
de tempo ir& sensitizarde tempo ir& sensitizar
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b-!re"enir entrada de oig#nio e umidade
*azer a purga e manter os tuos com g&s inerte(;I#(1itrog0nio#
3ara fazer o raqueteamento do forno manterpresso positi$a de ;I durante a aertura dosflanges para e$itar entrada de ar e umidade
3equena quantidade de am/nia pode seradicionada ao ;I como agente neutralizante
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c-$a"agem com soluo de %arril&a a2' em peso
Carbonato de s(dio )*a2C+,
1eutraliza o &cido e mantm o p, &sico
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"%>? em peso de nitrato de s7dio pode seradicionado @ soluo para e$itar trinca porcloretos
Ap7s drenagem do forno no la$ar para noremo$er o filme de soluo alcalina quecontinuar& a impedir qualquer reao entresulfeto de ferro ar e &gua
1a partida% a circulao de ;I antes de entrarem operao suficiente para remo$er o filealcalino
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d-."itar umidade mantendo a temperaturados tubos acima do ponto de or"al&o )de/point
Isso pode ser feito quando o forno esti$er forade operao mas no ser& lierado para entrar anter queimadores ou piloto acesso 6 monitorar para garantir tempeatura de metal
acima do ponto de or$al+o edidas de pre$eno so apresentadas em
detal+e no 1A)6 B3 "C:"
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12-11-etal dusting carbonetaocatastr(fica do metale formao localizada dep7 de carono ou grafite em p7
Isto pode ocorrer na produo de metanol%unidade de coque% fornos de pir7lise
Ocorre tanto nos aos austenticos quanto nosferrticos
O dano tem a apar0ncia de al$olos (pitting# ousulcos (groo$ing# na superfcie interna dos tuos
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Ocorre em amiente com ele$ada ati$idade decarono% com presso parcial de oxig0nio aixae com temperatura alta o suficiente para +a$erdifuso de carono no metal
6m pontos localizados ocorre a saturao damatriz com carono
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1as ligas a ase de 1quel no +& aformao intermedi&ria de caronetometaest&$el
1este caso% o carono se difunde na matriz ese decomp=e em partcula de metal e grafite
O metal pode ser protegido deste tipo e
deteriorao pela formao de um filmeaderente e protetor de 7xido na suasuperfcie
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12-12-+utros tipos de danos Dazamento pela mandril+agem% pela fal+a na
execuo da mandril+agem ou por disparo de
temperatura em operao 'anos na limpeza - pelo uso inadequado dasferramentas
'anos durante steam-air decoEing sem controle
*ora excessi$a no fec+amento de conex=es )alor excessi$o e localizado executado com
toc+a
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1,-eteriorao espec3fica dos fornosde reforma
1,-1 Tubos e pigtails
a 4al&a por flu#ncia
6sto suFeitos a flu0ncia e ruptura de$ido
a tens=es trmicas e mecGnicas ele$adae temperatura de operao ele$ada
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A fal+a ocorre normalmente pela ruptura noponto mais quente e mais tensionado do tuo
A regio mais quente no fundo ou sada do
tuo 3ois a temperatura do g&s dentro do tuo
aumenta em cerca de 28" ) durante a reao
A temperatura do g&s $ai de 98") na entradapara :H" ) na sada
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A parede do tuo espessa e esta suFeitaa um intenso gradiente trmico
A trinca de flu0ncia normalmente inicia nointerior da parede do tuo
3ropaga em direo a superfcie interna
1o est&gio final ocorre a propagao parao exterior% seguido da ruptura do tuo
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b 5istema de suportes dos tubos O sistema de suportes dos tuos
proFetado para permitir a dilatao dos
tuos com o mnimo de esforos nostuos% pigtails e coletor
e o sistema de suportao no esti$er
funcionando adequadamente pode +a$erruptura prematura dos tuos e pigtails porflu0ncia
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Arqueamento (oing# dos tuos induzemmais tens=es de flexo nos pigtails
Alm disto o pigtail esta suFeito a tens=esde$idas a expanso trmica
e +ou$er ciclos destas tens=es porcausa de $aria=es operacionais eparadas e partidas
O pigtail fal+a por fadiga
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c alterao do material
Alguns materiais de tuos tornam-sefr&geis ap7s alguns anos de operao emtemperatura ele$ada
As solda so particularmente maissuscept$eis a fal+a pois possuemtens=es residuais% descontinuidades nodetectadas e menor tenacidade
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O fluxo de soldagem de$e sercuidadosamente remo$ido do material poresmeril+amento
O fluxo contendo fluoretos corrosi$opara o material se os gases de comustoforem redutores (com muito pouco
excesso de ar# e +ou$er enxofre
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1,-2-Coletor de sa3da
a +s coletores de liga fundida como 67
Tem +ist7rico de trinca pr7ximos de Funo
'e$ido a fragilizao por precipitao decaronetos e formao de fase sigma
Outras &reas importantes quanto a ocorr0ncia
de trinca so4 entradas% sadas% tes e cur$as oucoto$elos
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3or desen$ol$er a fragilizao oscoletores no toleram qualquer restrio adilatao ou presena de ental+es
1o so f&ceis de soldar% a menos queseFa feito4
recozimento ou amantegamento dasuperfcie com material dJctil antes dasoldagem
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b $igas laminados de 8llo :00 Operando em temperatura proxima de :H") tem
apresentado um om desempen+o
6las mantm a ductilidade e podem escoar porcreep ou relaxao de tens=es% reduzindo astens=es localizadas
)omo em qualquer proFeto para altatemperatura as tens=es de$em ser mantidas
aixas nos suportes e aerturas dos coletores%caso contr&rio estes sero pontos de fal+aprematura
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c Coletores de ao carbono e Cr-o
'e$em ter refrat&rio interno para manter atemperatura aixa e e$itar ataque por ,2
Befrat&rio para ser$io com ,2 e )O de$eter aixo teor de ferro e ilicio
3ara e$itar que os gases reaFam comestes elementos e degradem aspropriedades do refrat&rio
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1as paradas e partidas e$itar formao deumidade que podem4
'anificar o refrat&rio isolante e
Tamm correr o ao pela formao de&cidos car/nico
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1;-5uportes
*undidos tem mel+or desempen+o quelaminado
3ela exposio prolongada emtemperatura ele$ada o material fica fr&gilna temperatura amiente
1a parada e$itar impacto nos suportes
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importante importante consultarconsultar
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