1ª fase - 2006 - resolução
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Exame Nacional 2006
Física e Química A – 11.° ano
1.a Fase
Sugestão de resolução1.
1.1. (D).
(A) Falsa.
ρ (Na+) = e ρ (Mg2+) = ;
.
Da tabela 1: ρ (Na+) = 10,70 e ρ (Mg2+) = 1,29, substituindo na expressão anterior tem-se:
.
A afirmação é falsa, pois a massa de sódio na água dos oceanos é 8,3 vezes maior do que a de
magnésio e não 5.
(B) Falsa.
No primeiro parágrafo do texto é afirmado que, da água que se encontra à superfície da Terra,
97% constitui os oceanos, logo a existente nos lagos e rios e glaciares corresponde aos restantes
3%. Assim, a água existente nos rios é inferior a 3%.
(C) Falsa.
No segundo parágrafo do texto é afirmado que a percentagem mássica de toda a matéria dissol-vida nos oceanos é de 3,5% e, de acordo com a tabela 2, esta é constituída não só por cloreto de
sódio, mas por diversos sais. Além disso, a expressão apresentada não permite sequer determi-
nar a massa de sais dissolvidos, pois seria necessário conhecer a densidade média das águas
oceânicas, visto conhecer-se apenas o seu volume, 1,5 * 1021 L, uma vez que a percentagem
mássica é igual à massa de sais (em gramas) dissolvida em 100 g de água salgada.
(D) Verdadeira.
Do terceiro parágrafo do texto, conclui-se:
Salinidade = .
Como a percentagem mássica de sais é 3,5% e como 1 kg = 1000 g, então:
§ m sais = 35 g.
Logo, a salinidade média da água dos oceanos é, de facto, 35 partes por mil.
1.2. (C).
(A) Verdadeira.
O cloreto de magnésio (MgC’2) é um dos compostos mais abundantes na água dos oceanos,
como se pode ver na tabela 2; por outro lado, os respectivos iões são:
MgC’2(s)H
2O
2" Mg2+
(aq) + 2 C’-
(aq)
que constam da tabela 1.
(B) Verdadeira.
No processo de destilação, a água salgada, ao ser aquecida, evapora-se quando a temperatura
atinge o ponto de ebulição da água – mudança do estado líquido para o gasoso. Em seguida o
vapor de água, ao passar num condensador, condensa – passagem do estado gasoso ao líquido.
Na congelação verifica-se, por arrefecimento, a passagem da água do estado líquido para o sólido.
3,5
100=m sais
1000
m sais(g)
m ág.mar(kg)
10,701,29 =m
Na+
m Mg2 +§
m Na
+
m Mg2 += 8,3
r(Na+)
r(Mg2+)=m Na+
m Mg2+
m Mg2 +
V
m Na+
V
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Exame Nacional 2006 • 1.a Fase • Sugestão de resolução
(C) Falsa.
De acordo com o último período do quinto parágrafo, o processo economicamente mais viável é a
dessalinização por osmose inversa e não a destilação ou a congelação.
(D) Verdadeira.
Repare-se no segundo período do terceiro parágrafo do texto, onde se afirma que as proporçõesrelativas dos diferentes elementos permanecem constantes, embora a salinidade varie de lugar
para lugar. Assim, conclui-se que nas zonas que recebem grandes descargas de água de rios,
água doce, a salinidade diminui, pois a massa total aumenta.
1.3.
1.3.1. Uma vez que o vidro do tecto é praticamente transparente à radiação solar, a radiação que o atra-
vessa (e que atinge a água salgada contida no tanque) ao ser, em parte, absorvida, é responsável
pela evaporação da água. O vapor de água formado, ao atingir o ponto de saturação e em con-
tacto com o tecto de vidro, condensa (este processo é mais intenso durante a noite, pois a tempe-
ratura do vidro do tecto está a uma temperatura inferior à da atmosfera interior próxima da água
do tanque, devido ao contributo do vapor de água formado para o efeito de estufa). Devido à incli-nação do tecto, uma quantidade significativa de água desliza ao longo deste, sendo então reco-
lhida nos tanques laterais.
1.3.2. Este processo, ao ser aplicado em grande escala, apresenta, entre outras possíveis, as seguintes
desvantagens:
– exige infra-estruturas (tanques, telhado...) de grandes dimensões;
– a obtenção de água dessalinizada é morosa;
– a sua eficiência está condicionada pela intensidade da radiação solar.
1.4. V sol = 5,0 dm3
Da tabela 1: ρ (Na+) = 10,70 g dm-3 ; ρ (C’-) = 19,22 g dm-
3
Da Tabela Periódica: M (Na+) = 22,99 g mol-1 ; M (C’-) = 35,45 g mol-1
A equação que traduz a precipitação do cloreto de sódio, quando evapora toda a água, é:
Na+(aq) + C’-(aq) 2" NaC’(s) (1)
Para determinar a massa de cloreto de sódio obtida tem de se determinar a quantidade de iões
sódio e de iões cloreto existente nos 5,0 dm3 de água salgada.
Como:
ρ (Na+) = e n Na+ = ,
logo, n Na+ = ± n Na+ = § n Na+ = 2,33 mol;
e como n C’- = ± n C’
- = § n C’- = 2,71 mol.
Da equação (1) verifica-se que n Na+ = n C’-, e como n C’
- presente na solução é superior a n Na+, o ião
Na+ é o reagente limitante e, consequentemente, a quantidade de NaC’ recolhida é igual a n Na+,
isto é:
n NaC’ = 2,33 mol.
Sendo M (NaC’) = 22,99 + 35,45 § M (NaC’) = 58,44 g mol-1,
e como m NaC’ = n Na+ * M (NaC’),
então, m NaC’ = 2,33 * 58,44 § m NaC’ = 1,36 * 102 g.
A massa de cloreto de sódio obtida por evaporação completa da água da amostra de água do mar
(5,0 dm3) é igual a 1,36 * 102 g.
1.5. (B).
Numa reacção química há conservação de massa e conservação de carga, logo a equação quí-
mica que a traduz terá de contemplar estes princípios de conservação.
19,22 * 5,0
35,45
r(C’-) * V sol
M (C’-)
10,70 * 5,022,99
r(Na
+
)* V
sol
M (Na+)
m Na+
M (Na+)
m Na+
V
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(A) Falsa. Não se verifica nem conservação de carga, 0 " 2(- 1) + (+ 1), nem de massa,
1 C " 2 C ; 3 O " 7 O ; 2 H " 5 H .
(B) Verdadeira. Verifica-se conservação de carga, 0 " (-1) + (+1) , e de massa, 1 C " 1 C ;
4 O " 4 O ; 4 H " 4 H .
(C) Falsa. Verifica-se conservação de carga, 0 " (- 1) + (+ 1) , mas não se verifica conservação
de massa, 1 C " 1 C ; 3 O " 4 O ; 2 H " 4 H .
(D) Não se verifica conservação de carga, 0 = (+ 1) + (+ 1) , mas há conservação de massa,
1 C " 1 C ; 4 O " 4 O ; 4 H " 4 H .
1.6. (A) Verdadeira. O bromo (35Br) e o flúor (9F) pertencem ao mesmo grupo, 17, da Tabela Periódica,
logo possuem o mesmo número de electrões de valência, 7.
(B) Verdadeira. O número atómico do magnésio, Mg, é igual a 12, logo o átomo de magnésio pos-
sui 12 electrões, visto ser uma partícula electricamente neutra.
A sua configuração electrónica no estado fundamental é 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2.
A configuração electrónica apresentada corresponde à de um átomo de magnésio num estado
excitado, uma vez que uma orbital 3p é mais energética do que a 3s .(C) Falsa. O anião brometo, Br-, possui mais um electrão do que o átomo de bromo, Br, pelo que
o raio atómico de Br é inferior ao raio iónico de Br-.
Ao captar um electrão a intensidade das forças repulsivas na nuvem electrónica aumenta, pro-
vocando uma expansão desta e consequente aumento de raio.
(D) Verdadeira. O magnésio (Mg) e o cloro (C’) pertencem ao mesmo período (3.° período) da
Tabela Periódica.
Como, em geral, o raio atómico diminui ao longo do mesmo período, visto que a carga nuclear
efectiva aumenta, a energia de ionização – energia a fornecer para remover o electrão mais
energético da acção do núcleo – aumenta.
(E) Verdadeira. No estado fundamental a configuração electrónica do átomo de magnésio (12Mg) é:1s 2 2s 2 2p x
2 2p y2 2p z
2 3s 2, logo os electrões estão distribuídos por 6 orbitais.
(F) Falsa. Cada orbital é caracterizada por três números quânticos (n , S, m S) e fica totalmente
preenchida não com três electrões, mas sim com dois electrões.
A orbital cujos números quânticos n , S, m S são 1, 0, 0 é a orbital 1s.
(G) Falsa. Da Tabela Periódica, verifica-se que o bromo pertence ao 4.° período, logo tem 4 níveis
energéticos ocupados, donde se conclui que os electrões estão distribuídos por orbitais de
número quântico principal, n , 1, 2, 3 e 4.
(H) Verdadeira. O magnésio pertence ao grupo 2 da Tabela Periódica, cujos elementos consti-
tuem a família dos metais alcalino-terrosos, enquanto o bromo (grupo 17) integra a família dos
halogéneos.
2.
2.1. v ar = 343 m s-1 ; v ág.mar = 1533 m s-1 .
d ar = d ág.mar = d AB e
t ar – tág.mar = 9 s (2)
343 t ar = 1533 tág.mar § tág.mar = t ar.
Substituindo em (2), tem-se:
t ar = 9 § t ar = 11,6 s,
logo, d AB = 343 * 11,6 § d AB = 4,0 * 103 m.
A distância que separa os dois barcos é de 4,0 * 103 m.
11 -343
15332
3431533
§ v ar t ar = v ág.mar tág.mar
d ar = v ar t ar
d ág. mar = v ág.mar tág.mar
abc
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2.2. As ondas sonoras são ondas mecânicas que necessitam de um meio material para se propaga-
rem, enquanto as electromagnéticas não necessitam deste meio, propagando-se no vazio.
As ondas sonoras são ondas longitudinais e as electromagnéticas são ondas transversais.
Mais, a velocidade de propagação das ondas sonoras e das ondas electromagnéticas são diferen-
tes, bem como as respectivas frequências (v = λ f ).
2.3. (B). x = 2,0 * 10-2 sin (24 p t ) (SI) (3)
Um sinal harmónico simples é expresso pela função
x = A sin (ω t ) (4)
onde A é a amplitude da oscilação e ω a frequência angular que está relacionada com o período,
T , da oscilação por:
ω = (5)
Assim, comparando a equação (3) com a expressão (4), verifica-se:
A = 2,0 * 10-2 m, ω = 24 π rad s-1
e da expressão (5) determina-se o período:
24 p = § T = 8,3 * 10-2 s .
Da análise das alternativas apresentadas, pode afirmar-se que a correcta é a B, pois a frequência
angular do movimento é 24 p rad s-1.
3.
3.1. (C).
Da análise da figura 3 verifica-se:
– para uma qualquer temperatura, aumentando a pressão (comprimindo a mistura reaccional) apercentagem molar de amoníaco aumenta (por exemplo, a 500 °C, à pressão de 300 atm, é de
cerca de 24% e à pressão de 500 atm é de aproximadamente 35%);
– aumentando a pressão, a temperatura constante, o equilíbrio evolui no sentido do aumento da
percentagem molar do amoníaco, isto é, no sentido directo;
– a síntese do amoníaco é um processo exotérmico, visto que, ao diminuir a temperatura, a pres-
são constante, a percentagem molar de amoníaco aumenta, isto é o sistema evolui no sentido
directo de modo a contrariar a diminuição de temperatura, ou seja, no sentido exotérmico.
Desta análise conclui-se que a alternativa correcta é a C.
3.2. V = 2,00 L ; n e(NH3) = 0,080 mol ; n e(N2) = 0,96 mol ; n e(H2) = 2,88 mol .
N2(g) + 3 H2(g) — 2 NH3(g)
A constante de equilíbrio, K c , para este processo é:
K c =
onde a concentração de equilíbrio de cada uma das espécies é:
[N2]e = ± [N2]e = § [N2]e = 0,48 mol L- 1;
[H2]e = ± [H2]e = § [H2]e = 1,44 mol L- 1;
[NH3]e = ± [NH3]e = § [NH3]e = 0,040 mol L- 1.
Substituindo na expressão da constante de equilíbrio, tem-se:
K c = § K c = 1,1 * 10-3.
A constante de equilíbrio, à temperatura T A, é K c = 1,1 * 10-3.
0,0402
0,48 * 1,443
0,080
2,00
n e(NH3)
V
2,88
2,00
n e(N2)
V
0,96
2,00
n e(N2)
V
3NH3 4 2e
3N2 4 e 3H2 4 3e
2p
T
2p
T
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3.3. (B).
V = 4,48 dm3
Em condições PTN o volume molar de um gás é V m = 22,4 dm3 mol- 1 .
Como a quantidade de amoníaco existente no balão é n =
e o respectivo número de moléculas é dado por N = n N A, então:
N = ± N = moléculas.
Da análise das alternativas propostas, a que permite determinar o número de moléculas de amo-
níaco existente no balão é a B.
3.4. De acordo com os gráficos da figura 3, a síntese do amoníaco é exotérmica, e a extensão da
reacção, pelo princípio de Le Chatelier, é favorecida a baixas temperaturas e elevadas pressões.
Contudo, devem ser utilizadas pressões moderadas de modo a aumentar a segurança do pro-
cesso, uma vez que pressões muito elevadas aumentam o risco de acidente. Devem ser utilizadastemperaturas não muito baixas, dado que a rapidez da reacção directa diminui para temperaturas
demasiado baixas.
O uso de um catalisador apropriado contribui para optimizar o processo, pois aumenta a rapidez
com que se atinge o equilíbrio.
3.5. (B).
A geometria de uma molécula (distribuição espacial dos átomos que a constituem) é tal que seja
mínima a intensidade das forças repulsivas, que se manifestam, essencialmente, entre os duple-
tos ligantes e entre estes e os não ligantes.
O átomo de azoto tem 5 electrões de valência enquanto o de hidrogénio tem apenas 1 electrão devalência. Na molécula de amoníaco, o átomo de azoto (átomo central) está ligado a três átomos
de hidrogénio por três dupletos ligantes e possui um dupleto não ligante.
A geometria da molécula de amoníaco é piramidal triangular, pois estes duple-
tos, devido às forças repulsivas exercidas entre si, afastam-se o mais possível.
Os átomos de N e H localizam-se nos vértices de uma pirâmide triangular.
4. m = 300 kg; g = 10 m s-2; v A = 0 e v B = 0
4.1. (C).
∆E p = E pE- E pA
§ ∆E p = m g (h E - h A);
∆E p = 300 * 10 (0 – 40,6) § ∆E p = - 1,22 * 105 J.
Da análise das alternativas apresentadas, a correcta é a C.
4.2. Pela lei do trabalho-energia, tem-se W »F R= ∆E c.
Como o atrito é desprezável no percurso de A a B, apenas o peso (»P ) realiza trabalho, uma vez
que a reacção normal (»R n) não realiza trabalho, pois é perpendicular à trajectória, logo há conser-
vação de energia mecânica, isto é:
∆E c = - ∆E p
e, consequentemente,W »F R
= - ∆E p § F R d AB = - m g (h B – h A).
Recorrendo à 2.a Lei de Newton, F R = m a ,
e como (h B – h A) = - d AB sin 50,0° , então,
m a d AB = m g d AB sin 50,0° § a = g sin 50,0° § a = 0,77 g .
Uma vez que 0,77 g < 0,80 g , o percurso foi cumprido em segurança.
N
HH
H
4,48 * 6,02 * 1023
22,4
V * N A
V m
V
V m
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4.3. v C = 24,8 m s-1
r = = ± r = 25,0 m
F c = m
Na trajectória circular »F R = »F c , então,
m a = m § a = ;
a = § a = 24,6 m s- 2 .
A aceleração do sistema no ponto C tem direcção radial, sentido centrípeto, para o centro da tra-
jectória (de C para B) e módulo 24,6 m s- 2.
4.4. (C).
Em cada percurso da pista o valor da aceleração é constante, pelo que se eliminam de imediatoos gráficos representados em B e em D.
Considerando positivo o sentido do movimento do sistema nas trajectórias rectilíneas, percursos
AB, DE e EF, e considerando, em cada instante, positivo o sentido centrípeto na trajectória circu-
lar, percurso BCD, tem-se:
– percurso BCD:
a aceleração centrípeta determinada em 4.3. é a = 24,6 m s-2;
– percurso AB:
a AB = g sin 50,0° ± a AB = 10 sin 50,0° § a AB = 7,7 m s-2;
– percurso DE:
a DE = g sin 30,0° ± a DE = 10 sin 30,0° § a DE = 5,0 m s-2;
– percurso EF:
a resultante das forças que actuam sobre o sistema neste percurso é igual à força de atrito, que
actua em sentido contrário ao do movimento, logo, o valor da aceleração é negativo.
Assim, como o valor da aceleração no percurso AB apresenta um valor superior ao valor da acele-
ração no percurso DE, o gráfico que melhor representa o valor da aceleração do sistema ao longo
de todo o percurso é o apresentado em C.
4.5. Como a variação da energia cinética do sistema se mantém, da lei do trabalho-energia, W »F R= ∆E c ,
conclui-se que o trabalho realizado pela resultante das forças terá de ser o mesmo, quando se
diminui a intensidade da força de atrito.
Como W »F R
= constante § F R d EF = constante
há pois duas hipóteses para atingir o objectivo proposto:
– aumentar o comprimento do percurso EF, pois como F R = F a diminui de intensidade;
– inclinar, em relação à horizontal, o percurso EF, pois nesta situação a distância d EF mantém-se,
mas a resultante das forças tem a contribuição da componente tangencial do peso que, como a
força de atrito, tem sentido oposto ao do deslocamento.
4.6. Todas as forças que actuam sobre o sistema, o peso, a reacção normal e a força centrípeta, são,
em cada instante, perpendiculares à trajectória, logo não realizam trabalho. Assim, o trabalhorealizado pela resultante das forças é nulo e, consequentemente, pela lei do trabalho-energia,
W »F R= ∆E c, a variação de energia cinética é também nula.
Desta análise, a conclusão que terá prevalecido no relatório elaborado pelos alunos é de que se a
energia cinética, E c = mv 2, se mantém constante, então, o módulo da velocidade do sistema é, tam-
bém, constante.
1
2
24,82
25,0
v 2
r
v 2
r
v 2
r
50,0
2
BC
2
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