19 band eira azul •entrega de livros quartanistas •fórum de...
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MENSAGEM• PRESIDENTEDA ASSEMBLEIAMUNICIPAL
ENTREVISTA• RUI MARQUESPRESIDENTEDA CÂMARA MUNICIPAL
TEMA DE CAPA• JARDIM MUNICIPAL
OBRAS PÚBLICAS• AMPLIAÇÃO DA EB1DO CARVALHAL
• LEVADA DA VARGEM
• VARIANTE MADALENA• INGRIOTA
• S. CAETANO• EXPANSÃO DA VILA
• SALÃO• LOMBO DO ALHO
• CAPELAS• FAJÃ DAS EIRAS
• TABAIBEIRAS• OBRAS A LANÇAR
AMBIENTE•QUARTANANISTAS ÁRVORES• IATE CLUBE FLORESTA
• SENSIBILIZAÇÃO:COMPOSTAGEM
• SEMANA AMBIENTE• CONCURSO DE JARDINS
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• PRAIAS
ACÇÃOSOCIAL
TURISMO SÉNIOR• PORTO SANTO
GERAL• APOIOS 2009• ANIVERSÁRIO DA FREGUESIADA MADALENA DO MAR
• LIVROS DAS ESCOLAS• SPEA
• LOJA “CORES”
• ARTE PÚBLICA• CONTRATOS-PROGRAMA
• FEIRA DA CANA
• BANDEIRA AZUL• ENTREGA DE LIVROSQUARTANISTAS
• FÓRUM DE ASSOCIAÇÕES
• FONTENÁRIOS
DESPORTO & LAZER• TRAMPOLINS• INICIADOS FEMININOS•MINI-PÓLO
• CAMPEONATOS SINGULARES• ABERTURA 13.° TIG
• FÉRIAS DA PÁSCOA IATE CLUBE•MINI-PÓLO• 3 MEDALHAS PARAA PONTA DO SOL
19202225
2627282930
3132
3334
• ADP
•MELHOR MARCADOR• 2.° ENCONTRO DE EQUIPASMISTAS
PUBLICIDADEINSTITUCIONAL
• LEVADAS
ESPECTÁCULOS• CANTARES DOS REIS
• “ENQUANTO A CIDADE DORME”• FESTISOL
• CORTEJO DE CARNAVAL
• EB+S ESCOLAR-TE• ORQUESTRA DOS SOPROS• ENCONTRO-TE
• FEIRA CORES• VOZES AO VENTO
•MARCHAS POPULARES
• PEQUENOS SÓIS
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CULINÁRIA
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FICHA TÉCNICAPROPRIEDADE E EDIÇÃO
Câmara Municipalde Ponta do Sol
DIRECTOR
Rui Marques
COORDENAÇÃO, TEXTOSE FOTOGRAFIA
Maurícia Gabriel
REVISÃO DE TEXTOS
Idalina Brito
PROJECTO GRÁFICO E PAGINAÇÃO
Roberto RamosEDITORES DE SONHOS
IMPRESSÃO
O Liberal
TIRAGEM
3.000 exemplares
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
CONTACTOS
Rua Santo António, n.59360-219 Ponta do SolTel.: 291 972 106 /806Fax: 291 972 [email protected]
CONTACTOS ÚTEIS
BOMBEIROS 291 952 114 /288
POLÍCIA 291 972 223
COMISSÃO DE PROTECÇÃODE CRIANÇAS E JOVENS291 976 177
SEGURANÇA SOCIALPONTA DO SOL 291 970 090CANHAS 291 976 400
CTT 291 970 080
FINANÇAS 291 972 121
CENTROS DE SAÚDEPONTA DO SOL 291 970 040CANHAS 291 970 070MADALENA DO MAR 291 972 271
JUNTAS DE FREGUESIAPONTA DO SOL 291 972 459CANHAS 291 972 601MADALENA DO MAR 291 972 692
POSTO DE TURISMO291 972 850
BIBLIOTECA MUNICIPAL291 972 692
CENTRO CULTURALJOHN DOS PASSOS291 972 692
ÍNDICE
CUPÃO DE ASSINATURA // FOTOCOPIE ESTE CUPÃO E ENVIE-O PARA A CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DO SOL
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GUALBERTOFERNANDES,
PRESIDENTEDA ASSEMBLEIA
MUNICIPAL
E, atendendo a que me foisolicitado um pequenoartigo para o Boletim Mu-
nicipal, creio ser pertinente fazerum balanço, ainda que breve,da actual Câmara, liderada peloSr. Eng.º. Rui Marques.
Se, porventura, há 4 anosatrás, quando o Sr. Presidentedo Governo lançou a candida-tura do jovem engenheiro, al-guém colocasse algumasdúvidas, elas foram rapida-mente dissipadas. De pronto sepassou a admirar o seu traba-lho, a capacidade de liderança,a facilidade de estreitamentodas relações com a população,no intuito de procurar resolvermelhor, e sem demoras os seusproblemas.
Dispenso-me de enumeraras obras concretizadas, mastemos visto, da parte da Câ-mara, uma distribuição equita-tiva das mesmas pelas trêsfreguesias. As prioridades vão,de facto, para aquelas mais pre-mentes, o que revela visão es-tratégica, por parte desteexecutivo e, também, das res-pectivas juntas.
Temos, igualmente, de elogiara prontidão e rapidez com que oPresidente da Câmara decidiu
rever o Plano Director Municipal,instrumento de trabalho impres-cindível para o desenvolvimentoharmonioso e estratégico doconcelho. Todos nós sabemosque esta ferramenta, para ficardevidamente afinada, precisade muita discussão e pondera-ção. Pois, se, por um lado, sen-timo-nos “amarrados” peloactual PDM, não podemos cair
no extremo de facilitismos e do“salve-se quem puder”.
O novo PDM tem de ter ocondão de permitir o desenvol-vimento harmonioso e equili-brado do concelho de modoque os nossos filhos e netos, nofuturo, não nos possam acusarde termos hipotecado o seu fu-turo.
O futuro da Ponta do Sol
passa indiscutivelmente, peloturismo: temos 300 dias de solpor ano, temos mar com águade qualidade e uma tempera-tura amena, temos um verde in-vulgar, temos veredas ecaminhos que vale a pena ver eexplorar. Temos, ainda, o melhorde tudo isto: os Pontassolenses,que sabem ser acolhedores esimpáticos, que recebem os vi-
sitantes como ninguém, e que,são, sem duvida nenhuma umamais valia para o futuro próximo.
É, por consequência, com op-timismo e muita confiança queaguardo o próximo mandatoautárquico, pois se o primeiro foiaquilo que já vimos e sabemos,o próximo com a experiência esabedoria acumulada, serábem melhor.
Caminhamos,a passos largos,para o fim da actuallegislatura autárquica
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Que balanço faz a estes quatroanos de mandato?
Posso considerar um balançopositivo atendendo aos diver-sos obstáculos e condiciona-mentos que tivemos queenfrentar desde o início. Haviaquestões relacionadas com aautarquia que tivemos que lidare também tomar conhecimentoda situação. Foi a questão dafalta de experiência que, tantoeu, como a minha equipa tive-mos que assumir e aprenderum pouco com o dia-a-dia.
Outro factor que também veiodificultar um pouco a nossagestão foi a questão da Lei dasFinanças Regionais (LFR) e daLei das Finanças Locais (LFL).Em termos da LFR o corte deverbas para a Região implicoupor parte do Governo Regionalredução de verbas nas transfe-rências para as obras dos con-tratos-programa e na LFL foi oaumento das competênciasdas autarquias que não tradu-ziu-se na transferência, ou seja,a Câmara passou a ter maiscompetências, passou a termais despesas, mas esse au-mento de competências não foidevidamente acompanhadopor um aumento de verbas porparte do Governo da República.
Tudo isto somado às diversasdificuldades que tivemos quelidar no dia-a-dia, com as váriasnecessidades da população.Gostaríamos de ter feito muitomais, mas apesar de algunscondicionamentos, que já referianteriormente, penso que o ba-lanço é positivo. Cerca de 70 a75 por cento do nosso pro-grama está cumprido ou vai serlançado até ao final do nossomandato, portanto, posso con-siderar que o balanço é razoá-vel, é positivo e estamosdispostos a fazer ainda maispelo nosso concelho.
Quatro anos depois, o quemudou na Ponta do Sol?
Em primeiro lugar aquela
questão, que toda a genteapontava como frágil, que era acredibilidade e a imagem, tantoda Câmara como do concelho,penso que essa situação foi ul-trapassada e conseguimos daruma volta de 180.° relativamentea esse aspecto.
Na restante parte, relativa àsobras, as infra-estruturas e aprincipal rede viária já estavamlançadas, nós apenas fizemospequenos acertos relativamenteàs infra-estruturas, no que dizrespeito à iluminação pública,reforçamos a parte das estra-das, demos prioridade àconstru ção de pequenas aces-sibilidades em diversos sítios doconcelho e também na repavi-mentação de algumas estradasque se encontravam degradas.
Aproveitamos para lançar ouremodelar algumas redes de
águas e esgotos que nalgumaszonas estavam carencia das,conseguimos co lma tar uma ca-rência a nível de água potável,na zona da Fajã da Ribeira, Ma-dalena do Mar, que era abaste-cida por uma nascente e nestemomento todo o concelho estácoberto com rede de água po-tável.
A nível do ambiente reforça-mos os ecopontos em diversossítios do concelho, aproveitou-se para fazer algumas sessõesde sensi bi li zação relativamenteà re ci clagem, e na parte da cul-tura foi feita uma aposta forte aesse nível. Criamos algunseventos no concelho para dina-mizar, tanto a cultura como paraatrair mais visitantes ao nossoconcelho e na parte social foitambém feita uma aposta forte,porque notamos, nas diversas
saídas de trabalho que fizemospelo concelho, uma grande ca-rência ao nível das condiçõesde habitabilidade de algumasfamílias.
Nesse ponto apostamosforte. Além do PRID (acordo queexiste entre a Câmara e Investi-mentos Habitacionais da Ma-deira, a nível do programa PRID,para recuperação de moradias),fizemos o nosso próprio regula-mento, para pequenos apoios,assim como um regulamentoem termos de recuperação demoradias e celebramos um pro-tocolo recente com a ADERAMpara apoio, nesta primeira fase,de 108 famílias. Já temos umalista de espera e portantovamos, a curto prazo, lançaruma segunda fase para colma-tar mais algumas carências rela-tivamente a esse aspecto.
Há quatro anos, sem nenhumaexperiência na área, decidiuaceitar o convite do PSD-Ma-deira para candidatar-se à Câ-mara Municipal da Ponta do Sol.Se essa situação se colocasse
Ponta do Solno rumo certo
Questões sociais foi o que maisme marcou. Não se conseguiuatingir os núcleos habitacionais a100%. Mas temos feito um grandetrabalho a esse nível.
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hoje em dia voltaria a aceitar odesafio?
Há quatro anos e perante ocenário que me foi apresentado,retirando aquela questão das al-terações à LFR e LFL, a situaçãoapresentava-se por outroprisma. A dificuldade prendia-semais com a minha falta de ex-periência e também pela situa-ção que o concelho estava aviver. Hoje em dia a situação éoutra. Conseguimos ultrapassaresses obstáculos mas agoraprende-se com questões finan-ceiras.
Esta autarquia vive muito deverbas exteriores. As receitaspróprias são poucas, porque,perante este cenário que se vive,a Autarquia não quer onerarainda mais os seus munícipes.Podemos pensar no aumentode taxas, no aumento do IMI,nas receitas próprias, mas issoainda iria complicar ainda maisa situação das famílias aqui doconcelho. Por isso, tendo emconta as dificuldades poderia-se pensar que o desafio sejamais complicado. Poderia cairna tentação de não aceitar, mashá sempre aquele espírito demissão que os políticos têm queter, espírito de sacrifício e comcerteza que eu estaria dispostoa ajudar novamente o concelho,como continuo ainda hoje.
Quais foram as maiores dificul-dades que sentiu na adaptaçãoao cargo de presidente da Au-tarquia?
Foram várias. Como já referia principal foi a falta de experiên-cia. Em termos políticos nãotinha qualquer tipo de formaçãonem político nem autárquico. Aminha equipa encontrava-se namesma situação em termos deexperiência, apesar de ter umvice-presidente que já tinha pas-sado, mas também a esse nívela experiência era muito pouca.
Essa foi basicamente a prin-cipal dificuldade, assim como asituação que o concelho vivia
na altura, havia alguma des-crença por parte dos munícipes,havia desconfiança, como é na-tural, mas aos poucos dedi-camo-nos ao trabalho e aspessoas foram conhecendo anossa maneira de trabalhar. Eclaro, depois em 2007 veioaquela questão que nos com-plicou ainda mais a vida, queforam as alterações das Leisdas Finanças Regionais e Local,que veio traduzir-se numa redu-ção de verbas para a Região econsequentemente para estaautarquia.
De resto, é uma questão deadaptação, de sabermos lidarcom a nova situação que nosapresentaram pela frente, maspara isso pude contar com omeu gabinete de apoio e comos funcionários da autarquiaque ao longo deste tempo nostêm ajudado e tem colaboradoimenso para podermos apre-sentar aos munícipes o nossotrabalho.
Que carências detectou no con-celho aquando da sua che-gada?
Questões sociais, digamosassim, foi o que mais me mar-cou. As zonas altas do concelhoapresentavam grande carência,ainda apresentam nalguns pon-tos, não se conseguiu em qua-tro anos atingir todos os núcleoshabitacionais a 100 por cento.Mas temos feito um grande tra-balho a esse nível.
Também nas pequenasacessibilidades. As grandesinfra-estruturas e a rede viáriaprincipal estavam feitas, mashaviam diversos sítios do con-celho que carenciavam de liga-ção à rede viária principal.Quando me refiro às pequenasacessibilidades estou a falar empequenos alargamentos de ve-redas e também em terrenosagrícolas que necessitavam deser servidos pela rede viária.
Na parte da cultura notava-seum fraco apoio. Eu não gosto
de criticar os meus antecesso-res, mas havia talvez umaaposta muito forte na área dodesporto e faltava apostar maisum pouco na parte cultural e nacriação de eventos aqui no con-celho para criar entretenimentoaos mais jovens e também paraatrair mais visitantes ao nossoconcelho.
E a nível financeiro, como en-controu a situação na autar-quia?
A nível financeiro encontra-mos o resultado do grande in-vestimento que foi feito nosanos anteriores. Por um lado énecessário fazer mas a seguirpara quem chega e tem quelidar com a situação, é claro quenos criou algumas dificuldadesnos primeiros tempos. Por issoé que eu assumi desde o inícioque era necessário fazer um le-vantamento das dívidas da Câ-mara, ver um pouco quais eramas margens de manobra que aautarquia possuía para prepararo futuro e por isso foi necessáriocriar um espaço detempo para fazeresse trabalho.
Esse tra-balho in-terno foifeito eera ne-cessárioq u ea s s i mfosse. Tive-mos pratica-mente um ano,um ano e meio apagar dívidas e aassumir compro-missos da verea-ção anterior. Eupublicamente assumi-o, tanto com os munícipes,como com a comunicação so-cial e isso foi divulgado. Masesse trabalho agora está a darfrutos. Portanto, esse trabalhointerno foi feito e agora comcalma, com serenidade e com
as coisas bem planeadas esta-mos a lançar o nosso trabalho ea executar os nossos compro-missos.
E como está a situação nestemomento ao nível de dívidas?
Está controlada. Neste mo-mento, a Câmara Municipal estácom oito empréstimos à banca.A maior parte dos empréstimosfoi contraído pela vereação ante-rior, apenas um foi contraídopela minha vereação, logo noinício para fazer face a umasobras que era necessário lançarem 2006. Essa dívida à bancatem vindo a ser reduzida aolongo destes quatro anos e a dí-vida a curto prazo (a fornecedo-res), diminuiu drasticamentedesde 2005. Passou de quase7 milhões para cerca de 2 mi-lhões agora em 2008. E é umadívida controlada. As obras sãolançadas quando há disponibili-dade. Pagamos a fornecedorestambém dentro de um prazoaceitável, não digo que seja acurto prazo, mas dentro de um
prazo aceitável, queneste momen -
to é decinco a
s e i sme -ses.
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Uma das primeiras medidasque tomou foi a elaboração dealguns regulamentos, tais comoo de Apoio ao Associativismo,Apoio aos Estudantes do En-sino Superior, Conservação eRecuperação ou Beneficiaçãode Habitações Degradadaspara pessoas Carenciadas,entre outros. De que forma con-tribuíram para o bom funciona-mento da autarquia?
A questão dos regulamentosfoi uma necessidade que senti-mos para classificar tanto osapoios que eram dados, comopara organizar e disciplinar emtermos de serviço o trabalho queera feito no dia-a-dia. Penso quecontribuíram para o melhor fun-cionamento dos serviços, paraclarificar e credibilizar a autarquiaaos olhos dos munícipes epenso que isso foi bem aceitepor parte da população e tam-bém das diversas associaçõesque recebem esses apoios.
Tinha algum plano para a autar-quia que deixou de lado? Qual?
Vários. Em termos de obrasexistem algumas, como eu referio programa ficou pelos 70/75por cento. Algumas obras nãovão ser lançadas este ano. Algu-mas dessas obras são obrasque eram importantes para al-guns sítios, posso referir umaestrada interna à zona do Lugarde Baixo para descentralizar azona da estrada principal, queestá a ficar muito saturada, querem termos de trânsito quer emtermos de construção. Está a co-meçar a haver espaço para aconstrução de novas moradiase a mesma situação pode-seequiparar ao que se passa naMadalena do Mar. Aquela mar-ginal está a ficar um bocadinhosaturada em termos de trânsitoe de construções e é necessáriocriar uma alternativa, tanto paraservir terrenos como para permi-tir novas construções.
Na zona dos Canhas estavaprevisto um polidesportivo, por-
que é uma freguesia já com al-guma densidade populacional ecom muita malta jovem e eranecessário criar um pavilhão co-berto para a prática de diversasactividades desportivas, tirandoclaro o Pavilhão da Ponta do Sol,que servia para a população dafreguesia da Ponta do Sol e daMadalena do Mar.
O resto são pequenas obrasque têm muita importância,fazem parte do manifesto e nãoconsigo cumprir, mas que pas-sam para o seguinte mandato.
Tem a questão dos serviçoscamarários, que é um edifícioantigo, que não é funcional, umedifício que em termos de aten-dimento ao munícipe não prestao melhor serviço, mas peranteas necessidades que eu tive noconcelho, tanto a nível socialcomo a nível de obras, preferidar prioridade a essas obras.Portanto, novas instalações éum dos objectivos que eutenho, mas para já fica para se-gundo plano.
Qual a situação, a nível do inves-timento privado?
Com esta crise, que se foiagra vando desde 2005/2006,é claro que houve uma reduçãodo investimento privado e há al-guns projectos que estão aaguardar pela revisão do PDM.Esse processo da revisão pensoque fica resolvido este ano esurgirão novas novidades.Penso que o concelho retomará
o bom rumo relativamente aesse tipo de investimentos.Assim espero e também é ofeedback que eu tenho porparte de alguns empresários doconcelho.
Qual o presente estado do pro-cesso de revisão do PDM?
Neste momento estamos emreuniões com a comissão deacompanhamento. Digamosque já estamos numa fase finalde todo o processo. O nosso tra-balho de casa está praticamenteconcluído, faltam acertar algunspormenores e depois vão serapresentadas à comissão deacompanhamento as nossasideias, para depois podermoscolocar essas mesmas ideias eplanos à discussão das pes-soas. Vamos tentar criar reu-niões em diversos sítios doconcelho para o maior númerode pessoas terem acesso aesse documento e a essasideias para podermos discutircom a população o melhorrumo para o concelho.
A rede viária principal está todaimplementada, a nível das pe-quenas acessibilidades aindahá muito a fazer?
Há. Tanto em termos de servirmoradias como também de ser-vir vários terrenos agrícolas. Al-gumas dessas lacunas já foramfeitas nestes últimos anos, diga-mos, nestes últimos dois, trêsanos, mas ainda há muito a
fazer e são obras que vão ser in-cluídas no próximo manifestoeleitoral.
Tem surgido, no último mês, nacomunicação social falar deuma obra que aquando da suaconstrução já foi polémica, queé o enrocamento na praia daPonta do Sol. Como explica a in-tenção de voltar a mexer nestaobra?
O enrocamento, como eugosto de referir, é um mal neces-sário. Em termos de paisagemnão é das melhores coisas quese pode ter, mas os últimos in-vernos mostraram que é umaobra que foi útil e que continuaráa sê-lo.
A questão que eu refiro e queestá já a causar alguma polé-mica é a questão do assorea-mento do enrocamento. Entre aparte final do enrocamento e ocais há ali uma boca de entradado mar que é um pouco larga enos invernos mais rigorosos, ascorrentes marítimas entram alicom alguma facilidade e criamdepois um certo remoinho quecontribui para o assoreamentodo enrocamento.
No futuro e, se for possível,gostaria que o Governo Regionaldesse o apoio à Câmara para aconcretização deste meu objec-tivo, que é puxar o enrocamentoum pouco mais para fora e daras condições aos banhistas eaos visitantes que gostam deapreciar tanto o nosso clima
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como as nossas águas.
Na área do ambiente como seencontra a recolha de resíduossólidos na Ponta do Sol?
Esta Câmara, todos os anos,faz uma aposta na aquisição denovos contentores, tanto indife-renciados como também eco-pontos, o que tem contribuídopara as pessoas aderirem aindamais à recolha selectiva.
Posso dizer que em termosde percentagem de recolhatemos vindo a aumentar aolongo dos anos. Ainda não atin-gimos um valor aceitável, masisso é um trabalho que é feito aolongo de muito tempo e com asdiversas acções de sensibiliza-ção que a Câmara tem vindo afazer e que tem previsto fazer nofuturo, penso que a curto médioprazo conseguiremos atingir ín-dices aceitáveis de recolha se-lectiva, que é importante.
Quais são esses valores?Neste momento estamos
próximo dos 20 por cento da re-colha selectiva.
A reciclagem é já uma realidadeem todo o concelho?
Sim. Não conseguimos, claro,fazer aquele trabalho de fazer arecolha selectiva na casa mastemos diversos ecopontos es-palhados por todo o concelho epraticamente conseguimos atin-gir todos os sítios.
Água potável. Já chega a todasas famílias do concelho. Quemedidas se impõem?
Conseguimos o ano passadocolmatar uma carência numsítio, que era uma lacuna quehavia em termos de abasteci-mento da rede de água potável,na zona da Fajã da Ribeira daMadalena do Mar e que era oúnico sítio do concelho que nãoera abastecido pela rede deágua potável. Essas casas eramabastecidas por uma nascente.Neste momento a Câmara tem
o concelho todo coberto, em ter-mos de rede de água potável, eao longo destes quatro anostemos feito renovações em di-versos sítios. Renovação de redeem algumas zonas que já ti-nham redes com mais de 30anos de existência e cada vezmais esse trabalho é necessáriofazer. Mas neste momentoposso dizer que o concelho estáa 100% coberto pela rede deágua potável.
E a nível do saneamento básicoe esgotos, qual o ponto da situa-ção?
A nível do saneamento temosneste momento uma ETAR noconcelho.Em termos de colecto-
res principais temos pratica-mente todas as estradasservidas com colectores, faltamas zonas altas e algumas zonaspara serem servidas com redede saneamento. Não sei se nofuturo, a médio prazo, todos ossítios serão servidos porque házonas de difícil acesso e deter-minadas veredas em que estasobras dificilmente serão execu-tadas, isso prende-se um boca-dinho com a geografia e com ocusto destas mesmas obras.Em termos das zonas carencia-das temos já isso anotado, masesse é um trabalho moroso eoneroso e será feito ao longo dotempo.
O apoio a famílias carenciadas
foi outro aspecto a que foi dadogrande relevância. Que situaçãoencontrou, muitas carências?
Em 2005 quando assumi-mos este desafio, fizemosquestão de percorrer os váriossítios para nos inteirarmos dasdiversas dificuldades e das ne-cessidades da população. E aprimeira coisa que me chamoua atenção foi a situação em quealgumas famílias viviam. Euacho que para uma pessoaestar bem na vida e ter condi-ções mínimas é necessário queo seu lar tenha as condições ne-cessárias. Muitas delas não ti-nham, por exemplo, ascondições básicas de higiene esalubridade. E foi isso que nos
despertou mais atenção e noslevou desde o início a criar regu-lamentos de apoio para estasmesmas famílias.
Para isso criamos o regula-mento de pequenos apoios, emque damos material para aspessoas melhorarem as condi-ções das suas moradias. Cria-mos um regulamento que éidêntico ao PRID para a reabilita-ção ou a renovação de algumasmoradias que estavam degra-dadas e criamos o protocolocom a ADERAM, outra variantede apoio às famílias. Queríamosera estabelecer várias portas deapoio.
E ainda há muitas carências aeste nível?
Como eu referi, as zonas altassão aquelas que apresentammaior carência, mas penso queem cada um desses programashá sempre necessidades espe-cíficas. Não se pode dizer quehá determinadas famílias quetem mais necessidades do queoutras, há sempre necessida-des para pequenos apoios, ne-cessidades de recuperação demoradias e necessidades decolocação de telha. Nós conse-guimos atingir uma determinadapercentagem mas há outra per-centagem que vamos tentaratingir num próximo mandato.
Quantas famílias já beneficia-ram dos apoios?
Num número geral e respei-tante aos vários apoios de que aCâmara Municipal dispõe essevalor ronda as 300 famílias.
Educação. Como estamos aonível do parque escolar no con-celho?
Neste momento as grandesobras já foram feitas. O GovernoRegional nestes últimos anos re-modelou uma série de escolasno concelho, a Câmara tem co-laborado na questão dos trans-portes e em apoios tanto emtemos de livros, como tambémem termos de instrumentos mu-sicais e materiais desportivos.
Gostaria de referir aqui um as-pecto importante que prende-secom a Escola do Vale e Cova do
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Pico e a Escola da Madalena doMar. Relativamente à primeira ea exemplo do que aconteceucom a Escola do Carvalhal e doLombo dos Canhas é necessá-rio fazer uma intervenção e re-modelação. Existem algunsaspectos na escola que estãodegradados e relativamente aopolidesportivo é necessário umaintervenção para melhorar ascondições do mesmo.
Na Escola da Madalena doMar é necessário efectuar pe-quenas obras de reparações,atendendo a que trata-se de umedifício antigo e relativamente àscasas de banhos são necessá-rias algumas obras de melhora-mento.
Como perspectiva o futuro doconcelho?
Terminando a questão da col-matação das necessidades bá-sicas nalguns sítios docon celho, nomeadamente, na
parte social e nas pequenasacessibilidades, a minha
intenção é começar a
abrir o concelho a outra vertente,que é a vertente turística.
Para isso fizemos um levan-tamento de alguns percursos tu-rísticos, que é necessáriorequalificar aqui no concelho.Temos uma grande potenciali-dade a esse nível mas para issotemos que criar condições e énecessário fazer um trabalhobase, que já iniciamos.
A nossa ideia é criar um roteiroturístico, juntamente com um ro-teiro do património, criar diga-mos uma interligação entre asduas vertentes para criar aquizonas de interesse para os turis-tas. Não só na vertente lúdica, delazer, mas também na vertentecultural e na vertente do patrimó-nio.
Depois há a questão do par-que das zonas verdes. De umasérie de ideias que gostaria deimplementar. Tem a questão dapromenade marítima entre a vilada Ponta do Sol e o Lugar deBaixo. A futura marina que po-derá surgir. A questão da marinaé um ponto turístico e de desen-
volvimento para o concelho queera importante estar resolvido.Esperemos que a curto prazo asituação seja resolvida da me-lhor maneira. Temos ainda aquestão da via principal para osCanhas, a via-expresso quegostaria de ver implementada acurto prazo. Segundo informa-ções de que disponho, é umaobra que vai ser lançada no pró-ximo ano.
Alguma mensagem que queiradeixar aos pontassolenses?
A mensagem que eu gostariade transmitir aos pontassolen-ses é que ao longo destes qua-tro anos tanto eu como a minhaequipa tudo fizemos para con-tribuir para o bem-estar e umamelhor qualidade de vida dosnossos munícipes.
Gostaria de referir que este foium projecto que eu abracei comtodo o gosto e com toda a dedi-cação. Entreguei-me a este pro-jecto de corpo e alma e gostariade referir toda a amizade, toda aajuda que muitos munícipes me
têm dado ao longo deste tempo.E da minha parte eles poderãocontinuar a contar com toda aminha ajuda, com todo o meutrabalho e penso que, apesardesta crise, com espírito de sa-crifício, muita ajuda e compreen-são conseguiremos chegar abom porto e trabalharmos jun-tos, como tem acontecido, comas diversas entidades. Quandorefiro entidades estou a falar dasescolas, juntas de freguesia, as-sociações, PSP.
Num concelho unido, em quetodos trabalham pelo mesmoobjectivo, penso que consegui-mos ultrapassar da melhor ma-neira as dificuldades que sãoimpostas por esta crise e porestas situações que têm ocor-rido e que são um pouco exte-riores ao concelho, mas quecontribuem para aumentar acrise que se vive hoje em dia.Quando digo isto, refiro-me àsalterações das leis que são fei-tas no continente e que de certaforma agravam ainda mais onosso trabalho.
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Ocentro da vila daPonta do Sol conta,desde meados de
Março, com um novo espaçode lazer e estacionamento au-tomóvel com capacidade para84 viaturas.
As novas infra-estruturas lo-calizadas junto à Rotunda do VCentenário, numa área de2.767.5 metros quadrados,foram inauguradas pelo Presi-dente do Governo Regional, a17 de Março.
Na ocasião Alberto João Jar-dim recordou que ainda nãohá muito tempo a Ponta do Solapenas oferecia aos visitanteso passeio junto ao litoral, tendoencontrado, nos últimos anos,novo espaço para crescer, ex-pandindo a vila para norte.
Por sua vez, o presidente daCâmara Municipal sublinhouque no local onde foram cons-truídas as novas infra-estrutu-ras existia antes um terrenobaldio, para o qual foramapontadas várias ideias de in-vestimento, tendo salientadoque a opção encontrada foi a
mais apropriada.O Jardim Municipal dispõe
de áreas verdes, de lazer econvívio, com diversas árvorese mobiliário de jardim, paraalém de uma zona pedonaljunto à ribeira.
O espaço está equipadocom bar/esplanada e sanitá-rios. Foi ainda construído um
parque infantil, uma praça detáxis, bem como, um quiosquepara comércio de artesanato.
As obras ascenderam a ummilhão e 650 mil euros, 70%dos quais, foram financiadospela UE, sendo os restantes30, 95% pelo Governo Regionale 5% pela Câmara Municipal daPonta do Sol.
Ponta do Sol com novo espaçode lazer e estacionamento automóvel
O Jardim Municipal dispõe de áreas verdes, de lazere convívio. Foi ainda construído um parque infantil,uma praça de táxis e um quiosque para comércio deartesanato.
FOTOS: EDITORES DE SONHOS
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obras públicas
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Os alunos do Carvalhale Carreira regressa-ram à sua escola. As
obras de ampliação e redi-mensionamento da EscolaBásica de 1.º Ciclo com Pré-es-colar do Carvalhal e Carreiraforam inauguradas a 19 deMarço, pelo presidente do Go-verno Regional.
O reforço das instalaçõesveio assegurar o funciona-mento a tempo inteiro da es-cola. O projecto de ampliaçãodotou a escola com duassalas para o pré-escolar, trêssalas de aulas curriculares eduas salas destinadas a acti-vidades não curriculares.
Foram ainda criados no es-tabelecimento de ensino trêsgabinetes, uma sala de pro-fessores, uma outra para opessoal auxiliar, uma sala po-livalente/refeitório e dois es-paços de recreio coberto.
Foi ainda reestruturada acozinha/dispensa, o refeitórioe as instalações sanitárias.
A EB1/PE do Carvalhal eCarreira passa também a dis-por de um polidesportivo combalneários.
O custo das obras ascen-deu a cerca de 1,3 milhões deeuros.
Construçãodo Caminho muniCipalda levada da vargem
localizaçãolombada, ponta do sol
estado actualConcluída: Junho 2009
responsabilidadeCâmara municipalda ponta do sol
outros dados• Comprimento aproximado: 550m• largura média 4,0m + 0,5m valeta• muros de suporte e murossobranceiros
• rede de águas e esgotos• iluminação pública• pavimento em revestimentosuperficial (betuminoso)
EB1 Carvalhal e Carreiracom casa novaFOTOS: EDITORES DE SONHOS
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obras públicas
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Construçãodo Caminho muniCipalao sítio da ingriota -terças- ponta do sol
localizaçãoterças - ponta do sol
estado actualem execução
responsabilidadeCâmara municipal da ponta do sol
outros dados• Comprimento aproximado: 400mt• largura média 4,0m + 0,5m valeta• muros de suporte e murossobranceiros
• rede de águas • iluminação pública• pavimento em revestimentosuperficial (betuminoso)
• serve terrenos agrícolase habitações
• adjudicação - € 203.100,00
Construção da varianteà madalena do mar
localizaçãoentre a rotunda da madalena do mare a rotunda do arco da Calheta
estado actualem execução
responsabilidadegoverno regional
VARIANTEMADALENA DO MAR
SÍTIO DAINGRIOTA
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expansão urbanístiCada vila para norte,Com Canalização da ribeirae a Construção de umaestrada
localizaçãoponta do sol
estado actualConcluída em Julho 2009
responsabilidadegoverno regional
Construçãodo Caminho muniCipalao sítio de são Caetano
localizaçãoterças, ponta do sol
estado actualem execução
responsabilidadeCâmara municipalda ponta do sol
outros dados• Comprimento aproximado: 250m• largura média 4,0m + 0,5m valeta• muros de suporte e murossobranceiros
• rede de águas e esgotos• iluminação pública• pavimento em revestimentosuperficial (betuminoso)
• serve terrenos agrícolase habitações
• adjudicação - € 159.426,85
SÍTIO DESÃO CAETANO
EXPANSÃODA VILA
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Construçãodo Caminho muniCipaldo sítio do lombo do alhoao sítio do poiso
localizaçãoCanhas
estado actualem execução
responsabilidadeCâmara municipalda ponta do sol
outros dados• Comprimento aproximado: 500m• largura média 4,0m + 0,5m valeta• muros de suporte e murossobranceiros
• rede de águas e esgotos• iluminação pública• pavimento em revestimentosuperficial (betuminoso)
• serve terrenos agrícolase habitações
• adjudicação - € 209.160,00
Construçãodo Caminho muniCipalao sítio do salão
localizaçãolombo de são João, ponta do sol
estado actualem execução
responsabilidadeCâmara municipalda ponta do sol
outros dados• Comprimento aproximado: 300m• largura média 4,0m + 0,5m valeta• muros de suporte e murossobranceiros
• rede de águas • iluminação pública• pavimento em revestimentosuperficial (betuminoso)
• serve terrenos agrícolase habitações
• adjudicação - € 164.895,00
SÍTIO DOLOMBO DO ALHO
SÍTIO DO SALÃO
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Construçãodo Caminho muniCipalao sítio da FaJã e eiras
localizaçãoCanhas
estado actualem execução
responsabilidadeCâmara municipalda ponta do sol
outros dados• Comprimento aproximado: 200m• largura média 4,0m + 0,5m valeta• muros de suporte e murossobranceiros
• rede de águas • iluminação pública• pavimento em revestimentosuperficial (betuminoso)
• serve terrenos agrícolase habitações
• adjudicação - € 159.691,00
Construçãodo Caminho muniCipaldas Capelas ao sítiodo passo
localizaçãomadalena do mar
estado actualem execução
responsabilidadeCâmara municipalda ponta do sol
outros dados• Comprimento aproximado: 150m• largura média 4,0m + 0,5m valeta• muros de suporte e murossobranceiros
• rede de águas e esgotos• iluminação pública• pavimento em revestimentosuperficial (betuminoso)
• serve terrenos agrícolase habitações
• adjudicação - € 154.789,50
CAMINHO MUNICIPALDAS CAPELAS
SÍTIO DAFAJÃ E EIRAS
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obras públicas
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em ConCursoobras da Câmara municipal• Caminho municipal dotornadouro à pereirinha,lombada
• Caminho municipal do valee Cova ao Curral velho,Canhas
• Caminho municipal dos tocosdas Figueiras, pomar d. João
• Caminho municipal ao sítiodos salões, Canhas
• beneficiação e pavimentaçãodo Caminho ao sítio do barreiroe Feiteira, Canhas
• pavimentação do troço doCaminho do pico, lombode s. João
• alargamento do troço entreo cruzamento dos lemese o cruzamento do Cabouco,adegas
em Fase de lançamentoobras do governo regional• beneficiação e pavimentaçãodo Caminho de ligação dopomar d. João ao paúl da serra
em Fase de estudo• lar inter-geracional da vila
obras do governo regional• adaptação de um espaçopara abertura do Centro de diada lombada
• via expresso vila-Canhas
obras da Câmara municipal• Caminho municipal da Faia,amoreirinha, Canhas
• Caminho municipal da levadados Castanheiros, amoreirinha,
– Canhas• Caminho municipal da vargem de baixo, lombada
• Caminho municipal do ribeirodo Fio, madalena do mar
• Caminho municipal do lombo,– lugar de baixo• Caminho municipal da aberta,adegas
• Caminho municipal doCabouco, adegas
• estacionamento da escolado lombo de s. João
• beneficiação e pavimentaçãodo Caminho do lombo des. João (entre a escolae a capela)
• beneficiação do caminho antigodo Carvalhal
Construçãodo Caminho muniCipalao sítio do piCodas tabaibeiras2.aª Fase
localizaçãolombada, ponta do sol
estado actualem execução
responsabilidadeCâmara municipalda ponta do sol
outros dados• Comprimento aproximado: 300m• largura média 4,0m + 0,5m valeta• muros de suporte e murossobranceiros
• rede de águas e esgotos • iluminação pública• pavimento em massame de betão com malhasol
• serve terrenos agrícolase habitações
• adjudicação - € 211.525,00
SÍTIO DO PICODAS TABAIBEIRAS
OBRAS A LANÇAR
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ambiente
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Com muito frio e ne-voeiro, os alunos dequarto ano das sete
Escolas Básicas de 1o Ciclo doConcelho não deixaram deplantar árvores no Paúl daSerra, de forma a assinalar oDia Mundial da Floresta
A iniciativa promovida pelaDivisão de Ambiente da Câ-mara Municipal da Ponta doSol, que visa sobretudo sensi-bilizar os mais novos para apreservação e im-portância da Flo-resta, decorreu nazona dos Estanqui-nhos, Paúl da Serra econtou com a colabora-ção de técnicos da DirecçãoRegional de Florestas eguarda-florestais.
Presentes estiveram tam-bém o Secretário Regional doAmbiente e Recursos Natu-rais, Manuel António Correia, eo Director Regional de Flores-tas, Rocha da Silva e o Presi-dente da Autarquia, RuiMarques, que ajudaram naplantação das árvores.
Manuel António Correia
aproveitou a ocasião paraanunciar o projecto de reflo-restação de quatro grandesáreas das serras da Região, noâmbito da apresentação dequatro candidaturas do PRO-DERAM (Programa de Desen-volvimento Rural para a RegiãoAutónoma da Madeira).
Trata-se de um investimentototal orçamentado em 3.6 mi-
lhões de euros, que será repar-tido pelos projectos de investi-mento do Pico do Cardo, doPico do Escalvado, das zonasadjacentes às vias de comuni-cação do Paúl da Serra e daszonas adjacentes às vias decomunicação no perímetro flo-restal das serras do Poiso. Nototal serão plantadas 312 milárvores.
Com o intuito de comemorar o
dia mundial da Floresta, o iate
Clube ponta do sol realizou a 2
de abril uma acção de sensibili-
zação para a preservação da flo-
resta com a plantação de árvores,
nomeadamente, loureiros, urzes
de vassoura, urzes e uveira da
serra.
a acção desenrolou-se nas ser-
ras do Concelho da ponta do sol,
no paúl da serra, mais concreta-
mente no sítio dos estanquinhos.
participaram neste evento 45
atletas, onde cada criança plan-
tou uma árvore.
as monitoras de natação, Cân-
dida Faria e mónica góis, mento-
ras desta acção, salientaram a
importância de divulgar e promo-
ver a conservação da floresta aos
seus alunos do núcleo de compe-
tição de natação pura, mini-polo
e natação sincronizada.
sempre com o apoio e a supervi-
são de duas técnicas da direcção
regional de Florestas, que auxi-
liaram na melhor localização e na
arte de plantar uma árvore.
de referir que este grupo de
crianças do oeste da madeira, foi
ver "in loco" as árvores que foram
por eles plantadas no ano pas-
sado, por esta altura, no sítio da
Cova dos louros/malhadinha no
paúl da serra, ficando surpresos
com a evolução das mesmas.
um agradecimento especial à di-
recção regional de Florestas que
disponibilizou as árvores, bem
como entregou um troféu ao iate
Clube louvando este evento.
"só com o apoio da Câmara mu-
nicipal da ponta do sol, que
pronta mente disponibilizou o
trans porte, da direção regional
de educação e da direcção re-
gional de Florestas, foi possível
realizar esta actividade, sendo
notória a satisfação das crianças
envolvidas, em nome do iate
Clube da ponta do sol, agradece-
mos a estas entidades", salienta-
ram as monitoras.
Quartanistas plantam árvores
Iate Clube comemora Dia da FlorestaFOTO: IATE CLUBE
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ambiente
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Aassinalar o Dia Mun-dial do Ambiente,que se comemora a 5
de Junho, a Divisão de Am-biente da Câmara Municipalpromoveu um conjunto de vi-sitas à Estação de Transfe-rência da Zona Leste (ETZL)e Estação de Triagem da Ilhada Madeira.
As actividades, organiza-das em parceria com a ValorAmbiente, S.A., decorreramde 2 a 5 de Junho, envol-vendo os alunos de quartoano das Escolas Básicas doCiclo do Carvalhal e Carreira,Vale e Cova do Pico, Mada-lena do Mar, Lombo de SãoJoão, Lombo dos Canhas ePonta do Sol.
Dar a conhecer as instala-ções e o funcionamento daestação que recebe os resí-duos urbanos do concelhoda Ponta do Sol, bem comoo “percurso” dos resíduosdesde as nossas casas atéao destino final foram osprincipais objectivos das visi-tas.
Após a apresentação e vi-sitas guiadas às instalaçõesda ETZL, seguiu-se a realiza-ção de jogos alusivos aotema.
Esta acção é uma das vá-
rias realizadas ao longo doano de forma a sensibilizar acomunidade escolar para aimportância da redução dosresíduos urbanos.
Semana do Ambientecomemoradacom as escolas
decorre nos meses de Junho e
Julho o «v Concurso ponta do
sol em Flor». Concurso promo-
vido pela divisão de ambiente
da Câmara municipal, e que visa
a exposição dos jardins / esca-
darias e varandas particulares.
à semelhança dos anos tran-
sactos as inscrições decorrem
no mês de maio, e nos dois
meses seguintes os participan-
tes recebem a visita do júri do
concurso.
são atribuídos prémios de pri-
meiro, segundo e terceiro lugar
às categorias de “varandas, Ja-
nelas e escadarias” e “Jardins
unifamiliares”, no valor de 200,
150 e 100 euros, respectiva-
mente, em ambas as secções.
o concurso realiza-se no âmbito
das Festas do Concelho, que
decorrem na primeira semana
de setembro. a abertura da ex-
posição de fotografia dos jar-
dins e anúncio dos vencedores
terá lugar a 8 de setembro, por
ocasião da sessão solene
«Ponta do Sol em flor»premeia melhores jardins
FOTOS: DIVISÃO DO AMBIENTE
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ambien
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acção social
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AVila da Ponta do Solacolheu no Centro Cul-tural John dos Passos, o
VIII Fórum da Criança, subordi-nado ao tema “ Promover Com-petências: Metodologias eEstratégias”. Este encontro rea-lizado a 25 de Junho passadofoi palco da apresentação daEstratégia Regional para a Infân-cia e Adolescência - ERIA.
Esta estratégia assenta naConvenção sobre os Direitos daCriança de 20 de Novembro de1989, ratificada por Portugal a 21de Setembro de 1990, que reco-menda que sejam desenvolvi-das estratégias nacionais comvista à implementação da Con-venção, tendo sido criada a Ini-ciativa Nacional para a Infânciae Adolescência – INIA e na qual,a Região Autónoma da Madeirafaz parte desde 2007.
Ao nível regional, é agoraapresentada a Estratégia Regio-nal para a Infância e Adoles -cência - ERIA que pretende serum instrumento orientador deuma acção mais integrada nos
domínios da segurança social,saúde, educação e educaçãoespecial, capaz de estabelecerformas de cooperação mais efi-cazes entre os diversos organis-mos e adaptadas à realidade danossa região.
No âmbito desta Estratégiapara o biénio 2009 – 2011, foramdefinidas 53 medidas, 38 delasjá existentes e 15 a criar, emtorno de quatro Prioridades etreze Objectivos estratégicos(vide quadro ao lado).
No tocante às medidas acriar, destacam-se entre outrasa “Formação a candidatos àadopção”, a “Criação de EquipaMultidisciplinar de Assessoriaaos Tribunais (EMAT) para os Tri-bunais de Comarca”, e a “Qua-lificação de recursos humanosdas IPSS na área de infância eJuventude”.
Uma nota final para referirque esta Estratégia Regionalcomporta dois momentos deavaliação intercalares, um em2010 e outro em 2011, e umaavaliação final, em 2012.
Estratégia Regionalpara a Infância eAdolescência
Prioridade I
garantir a todas as crianças e ado-
lescentes um meio familiar.
Objectivos Estratégicos
1 - Fomentar e fortalecer o desen-
volvimento das competências para
a parentalidade positiva e a equi-
dade nas responsabilidades pa-
rentais;
2 - promover e apoiar a transição
dos jovens para uma vida autó-
noma.
Prioridade II
promover o bem-estar das crian-
ças e adolescentes.
Objectivos Estratégicos
3- assegurar o apoio sócio-econó-
mico e promover a inserção laboral
das famílias carenciadas com
crianças e adolescentes, preve-
nindo situações de pobreza infan-
til;
4 - aumentar a cobertura e qualifi-
car os equipamentos e serviços di-
rigidos às crianças e adolescentes,
por forma a promover e proteger
os seus direitos;
5- assegurar a promoção, preven-
ção, protecção e recuperação da
saúde de crianças e adolescentes,
através de uma rede de respostas
integradas em todo o sistema re-
gional de saúde;
6 - garantir a atenção integral à
mulher grávida no período pré e
perinatal e às condições adequa-
das para nascer saudável.
Prioridade III
prevenir e combater a violência e a
discriminação contra crianças e
adolescentes.
Objectivos Estratégicos
7 - assegurar a participação das
crianças e adolescentes em todos
os assuntos que os envolvam;
8 - promover informação e forma-
ção junto da população geral,
agentes de socialização e redes
sociais sobre o desenvolvimento e
direitos das crianças;
9 - garantir às crianças e adoles-
centes o acesso a actividades cul-
turais e de tempos livres,
diversificados e de qualidade.
Prioridade IV
prevenir e combater a violência e a
discriminação contra as crianças e
adolencentes.
Objectivos Estratégicos
10 - informar, denunciar e actuar
de forma responsável nas situa-
ções de violência contra crianças e
adolescentes, promovendo ac-
ções de sensibilização junto da so-
ciedade civil;
11 - prevenir e actuar sobre todas as
formas de comportamento des-
viante;
12 - prevenir e reduzir o consumo
de substâncias ilícitas e lícitas;
13- reforçar e qualificar as respos-
tas para crianças e adolescentes
com deficiências e incapacidades
e suas famílias.
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acção social21
programade reCuperaçãourbanístiCado ConCelhoda ponta do sol
total de Famíliasabrangidas
108obras*ConCluídas
40em exeCução
44* atÉ à data de Junho de 2009
Maria de Fátima Pita,41 anos, faz partede uma das 108 fa-
mílias que beneficiaram doapoio do programa de Recu-peração Urbanística do con-celho de Ponta do Sol,resultante de uma parceriaentre a Câmara Municipal e aAgência de Desenvolvi-mento da Região Autónomada Madeira.
Fátima reside na freguesiados Canhas com marido eseus dois filhos e aceitoupartilhar a sua experiência.
Como teve conhecimentodeste programa?
Através de uma pessoaconhecida que já tinhasido informada sobre esteapoio. Então desloquei-
me à Câmara Municipale informei-me directa-mente.
Porque se candidatou?Pensei que era melhor co-
locar telha em casa porque
tinha algumas infiltrações.
Teria realizado estas obrasmesmo sem este apoio?
Eu acho que não. Sozinhanão tinha capacidade finan-ceira porque era muita coisa,muita despesa. Mesmoassim ainda foi.
Já tinha sido apoiada poroutro programa para melho-ria das condições de habita-ção?
Sim, fui apoiada com umempréstimo do Instituto deHabitação e paguei durante12 anos.
Alguma vez pensou em de-sistir?
Muitas vezes ainda pen-sava. Era muito dinheiro. Agente põe apenas a mão-de-obra mas ainda gasta muito..
Está satisfeita com o decorrerdo processo?
Sim, o atendimento e oaconselhamento foi bom. Foiuma grande ajuda. Agoraque já está tudo acabadoestá melhor. Estou satisfeitaporque tenho mais espaçopara guardar coisas.
Considera que foi um apoioimportante para o desenvol-vimento do concelho?
Sim foi, para muita gente eainda existem muitas pes-soas para serem apoiadas.Vê-se muitas casas que pre-cisam deste apoio.
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turismo sénior
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núCleos
lombadavila
lugar de baixo
a primeira tevelugar a 14 de maio
Com o núCleoda lombada,
vila e lugar de baixo,seguindo-sea 21 de maio
a segunda viagemCom o grupo
do monte.
núCleo
monte
MUNICÍPIO LEVA 513 AO PORTO SANTOFOTOS: VIA ACTIVA
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turism
o sénior
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Foram CerCa de 513 os partiCipantes nas viagens ao porto santo,realizadas no âmbito do programa de turismo sÉnior 2009.
núCleo
Carvalhal
todas estas viagensContam Com
a Companhia dopresidente da Câmara
muniCipal da ponta do sol,por um vereador
e por um grupode músiCos que
asseguram a animaçãoao longo de todo
o perCurso.para aqueles que
preFerem FiCar mais doque um dia no porto santo,
a viagem de Fim-de-semanadeCorreu a 20 e
21 de Junho.
núCleo
Canhas
Como habitual,da Freguesia dos CanhasForam dois grupos,as zonas de baixodos Canhas JuntamenteCom a Freguesiada madalena do mara 28 de maio e por Fim,a zona do Carvalhala 4 de Junho.
FOTOS: VIA ACTIVA
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turismo sénior
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núCleo
lombadavilalugar de baixo
núCleo
monte
núCleo
Canhas
núCleo
Carvalhal
O MAIS IDOSO DOS IDOSOS
o muniCípio da ponta do sol, pelas mãos do presidente rui marques, oFereCe uma pequenalembrança aos idosos (homem e mulher) mais idosos.
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geral25
ACâmara Municipal daPonta do Sol aprovouna primeira reunião or-
dinária da primeira quinzenado mês de Janeiro os apoios aatribuir às Juntas de Freguesiae às diversas instituições parao ano económico de 2009.
Assim, a Junta de Freguesiada Ponta do Sol recebe50.000 euros; a Junta de Fre-guesia dos Canhas 45.000euros e a Junta de Freguesiada Madalena do Mar 40.000euros.
Quanto às associações cul-turais, desportivas e sociaisestá destinada uma fatia deaproximadamente 248 mileuros.
Ao nível das culturais, aBanda Municipal da Ponta doSol arrecada 20.700 euros, oGrupo de Folclore da Ponta doSol 19.350, a Casa do Povo daPonta do Sol 39.600 e a Asso-ciação dos Canhas 15.300.
Nas desportivas, o IateClube da Ponta do Sol vai rece-ber 17.100, o Clube de Ténis de
Mesa da Ponta do Sol 24.000,a Academia de Combate daMadeira 2.100 euros e a Asso-
ciação Desportiva Pontasso-lense 79.800 euros, mediantea assinatura de contrato-pro-grama.
No que concerne às sociais,a Fundação João Pereira au-fere de 30.000 euros.
Em discussão, esteve tam-bém o apoio financeiro, de97.225 euros, a atribuir à Asso-ciação de Bombeiros Voluntá-rios da Ribeira Brava para oano económico de 2009.
Os protocolos com as diver-sas entidades/instituições fo -ram assinados a 27 de Janeiro.
Câmara aprovaapoios para 2009
a Freguesia da madalena do
mar comemorou no passado
dia 02 de Fevereiro o seu 427º
aniversário.
as cerimónias do dia da Fre-
guesia tiveram início pelas
16:30 horas com uma eucaris-
tia solene, na igreja da mada-
lena do mar, com a presença
do presidente da Câmara mu-
nicipal, presidentes de Junta
do Concelho, presidente e
membros da Junta de Fregue-
sia de são vicente de braga
entre outras entidades oficiais
e governamentais.
por volta das 17:30 horas teve
lugar a sessão solene na Junta
de Freguesia da madalena do
mar, seguindo-se a habitual
homenagem aos emigrantes
madeirenses.
após a celebração as entida-
des visitaram a exposição
foto gráfica “evolução da Fre -
guesia”, no salão paroquial.
Como animação a banda mu-
nicipal, entoando temas popu-
lares, e uma barraca com
bolos e licores confeccionados
pela população, preparados
em especial para o assinalar
de mais um aniversário desta
Freguesia.
Madalena do Marassinala 427ºaniversário
Municípiocelebrou contra-tos-programacom as diversasassociações//entidadesdo concelhono valor decerca de 480mil euros.
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geral
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ACâmara Municipal daPonta do Sol adquiriuas colecções de livros
«Fabuloso Esopo» e de DVD's«Histórias Exemplares - Contose Valores».
As mesmas destinam-se àsbibliotecas escolares das seteEscolas Básicas do 1.º Ciclo doConcelho e Infantário Sol e tive-ram um custo total de aproxi-
madamente 3.600 euros. «Fabuloso Esopo» trata-se
de uma colecção que reúne as28 melhores fábulas de Esopo,adaptadas para que as crian-ças aprendam os ensinamen-tos retirados da literaturapopular.
Cada livro contém sete con-tos centrados num animal, queserve de fio condutor e aomesmo tempo de guia para ascrianças na leitura dos mes-mos. As fábulas, acompanha-das de fantásticas ilustrações,
não só incentivam o há-bito
da leitura, como tam bém permi-tem ao jovem leitor relacionar ocomportamento animal com ohumano. Desta forma a criançaidentifi ca-se com as persona-gens dos contos e adquire osvalores e ensinamentos moraisque trans mitem.
Mas o objectivo desta colec-ção vai mais longe! Trata-se deensinar a pôr em prática os en-sinamentos morais que seobtêm de cada fábula, consta-tar a sua actualidade e a possi-bilidade de viver dentro dosvalores transmitidos nestescontos. As fábulas de Esopocontinuam actuais nos nossos
dias. Através dos relatos dosanimais, des ta cam-se quer
os defeitos quer as virtu-des dos seres huma-nos. No entanto, o
maior destaque édado aos valores
aplicáveis à vi -da quotidia -na.
Autarquia oferececolecções àsbibliotecas escolares
a spea - sociedade portu-
guesa para o estudo das aves
realizou uma sessão de divul-
gação da spea e do seu traba-
lho na lagoa do lugar de
baixo, nomeadamente através
da observação de aves.
a acção, que decorreu a 28 de
março, entre as 09:00 e as
12:00, esteve aberta à partici-
pação de todos os interessa-
dos.
nesta actividade denominada
dona (de olho nas aves)
foram disponibilizados folhe-
tos assim como foram dispo -
nibilizados binóculos e
telescópios para a observação
das aves.
Com esta actividade, a spea
visou dar a conhecer um hob-
bie praticado por milhões de
pessoas em todo o mundo
assim como divulgar o patri-
mónio natural daquela lagoa e
a importância que a mesma re-
presenta para as aves que lá
ocorrem.
a spea - sociedade portu-
guesa para o estudo das aves,
é uma organização não gover-
namental de ambiente sem
fins lucrativos que promove o
estudo e a conservação das
aves que vivem no estado sel-
vagem e seus respectivos
habi tats. a spea é a represen -
tante portuguesa da birdlife in-
ternational, uma organização
mundial presente em mais de
100 países.
SPEA promovesessão deobservaçãode aves na Lagoa
o secretário regional do am-
biente e recursos naturais, ma-
nuel antónio Correia, deslocou-se
à madalena do mar para anunciar
o aumento dos preços de banana
ao produtor, por cada quilo entre-
gue na recém criada empresa
gesba.
segundo explicou manuel antó-
nio Correia, esta medida decorre
da eficácia de gestão gerada pela
nova empresa, com redução de
custos e aumento de proveitos,
cujos resultados são atribuídos
aos agricultores em forma de pa-
gamento.
assim, a banana será paga a um
preço superior ao actualmente
praticado, com efeitos retroacti-
vos a toda a banana entregue a
partir de Janeiro de 2009.
o aumento incidirá sobre a ba-
nana entregue durante todo o ano
mas será maior na banana entre-
gue no período de 1 de novembro
a 30 de abril, período no qual será
pago três cêntimos acima do ac-
tualmente praticado, sendo au-
mentado em um cêntimo no resto
do ano.
o aumento acrescido justifica-se
pela valorização que o mercado
faz da produção nesse período,
sendo também um estímulo para
canalizar o máximo de produção
possível para o mesmo. para tal,
já foi constituida uma equipa téc-
nica, na direcção regional de
agricultura que irá apoiar os agri-
cultores que pretendam incre-
mentar essa produção.
o pagamento da banana extra
será de 0.67 cêntimos por quilo, a
banana de primeira catego-
ria 0.58 cêntimos e a banana de
segunda categoria será paga a
0.476 cêntimos por quilo.
a estes preços acrescem três
cêntimos para os agricultores
que, a expensas suas, transpor-
tem produção até ao ponto de re-
colha na estrada e de dez
cêntimos para os que transpor-
tem até ao armazém.
Produtores de banana vão ganhar mais por kg
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geral27
Abriu, em Abril, a LojaCores (Cooperação Re-gional para o Desen-
volvimento de EconomiaSolidária), no recém inauguradoJardim Municipal da Ponta doSol.
Neste espaço os artesãos lo-cais podem expor e vender os
seus produtos. Teresinha San-tos, presidente da Casa doPovo da Ponta do Sol explicouos objectivos do novo espaço.
A Loja Cores Ponta do Solpretende:
• Divulgar e vender os servi-ços, produtos e artigos manu-facturados por artesãos dasEmpresas de Inserção Social edas Instituições de EconomiaSolidária da Região. Broas,chás, bolos de mel, bordado epeças de artesanato, são al-guns dos produtos que estarãoà venda, neste espaço.
• Contribuir para o desenvol-vimento local, através de umainteracção com a população.
• Promover a coesão social ea igualdade de oportunidades,contribuindo para o combateao desemprego.
«Esta Loja é de todos e paratodos. Queremos que a comu-nidade se sinta envolvida neste
projecto.Dinamismo, criativi-dade, preservação do tradicio-nal e sustentabilidadesão alguns dosc o n c e i t o sque estão nabase da pirâ-mide da Eco nomiaSolidária da LojaCores Ponta doSol», salientou.
Presente na ceri-mónia esteve o Se-cretário Regional dosRecursos Humanos,Brazão de Castro, que re-feriu que a inclusão social
sempre foiuma preocupação da suasecretaria, tendo desenvolvidorecentemente dois projectos,no âmbito do programa InterregIII B. Um deles foi exactamenteeste projecto, de "CooperaçãoRegional para o Desenvolvi-mento de Economia Solidária"(Cores), que deu um contributoimportante para que se articu-lem várias vertentes dos secto-res económico, social ecultural.
Por seu lado, o presi-dente da Câmara Muni-cipal da Ponta do Sol, RuiMarques, recordou queeste espaço era um dos ob-jectivos propostos pela sua ve-reação, para dar resposta aosartesãos locais, surgindo paraque os que trabalham em casapossam vender os seus produ-tos.
Rui Marques deixou ainda arecomendação para a necessi-dade dos artesãos se colecta-
rem se
p r e -t e n d e r e mver os seusprodutosvendi-d o sn a
L o j aCores.
A Loja Cores Pontado Sol resultou de uma acçãoconjunta e um esforço concer-tado entre a Secretaria Regionaldos Recursos Humanos, atra-vés do Instituto Regional deEmprego, a Casa do Povo e aCâmara Municipal da Ponta doSol.
A Loja funcionará todos osdias, de segunda a Do-mingo, das 10h00 às
19h00.Para dar oportunidade aos
artesãos do Concelho que,actualmente, por razões di-versas, não podem estar re-
presentados na Loja, haveráuma feira mensal, neste es-paço, onde estes artesãos
poderão expor e vender osseus produtos, à comunidadeem geral.
Artesãos contamcom espaço para vendados seus produtos
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geral
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ODepartamento deFormação Contínuada Escola Básica e
Secundária da Ponta do Solpromoveu no passado mêsde Junho um seminário desig-nado "Arte Pública".
Para o efeito foram convi-dados uma diversidade denomes com inegável reputa-ção nas suas áreas de actua-ção, que passam peloPatrimónio, Arquitectura, Arte,História e Legislação ao nívelde Direitos de Autor, tais
como, José de Guimarães,José Pedro Regatão, Jair deSouza, Daniela Brasil, RosaVideira, entre outros.
Foram abordadas questõespertinentes sobre gestão da
arte pública, formas de pro-moção e apoio a este tipo deacção cultural, cada vez maisutilizada pelas grandes cida-des de vanguarda, espalha-das um pouco por todo oMundo.
Inclusive o estudo da pro-blemática dos contratos porparte de entidades públicasrelativamente à colocaçãodeste tipo de intervenção artís-tica em áreas públicas, relacio-nando-as com os Direitos deAutor / Direitos Morais dos ar-tistas responsáveis pelas pe -ças, com os estudos doscasos mais recentes das inter-venções do artista José deGuimarães, em Macau e suaacção ao Governo deMacau, (no sentido de reporas peças retiradas do Jardinsdas Artes) e dos Azulejos doAlmada Negreiros, em Lisboa.
O seminário, de acesso gra-tuito, realizou-se a 4 e 5 deJunho, no Centro Cultural Johndos Passos e contou com oapoio da Câmara Municipalda Ponta do Sol.
Arte Públicadebatida no CCJPde forma a assinalar o dia
mundial do livro, que se assi-
nala a 23 de abril, “a biblio-
teca saiu à rua” a 23 e 24 de
abril.
o evento, do género pequena
feira do livro, decorreu no Jar-
dim municipal da ponta do sol
e no largo do Centro Comercial
santa teresa, nos Canhas.
as três freguesias do concelho
foram palco de programas, em
directo, onde foram dados a
conhecer aos ouvintes os tra-
balhos desenvolvidos pelas
várias associações e entida-
des da ponta do sol.
um grupo de estudantes da
escola secundária Jaime
moniz promoveu um espectá-
culo de solidariedade social no
CCJp, a 30 de maio.
Biblioteca sai à Rua
Músicas do Arcoda velha
Fazer-te felizpor um dia
o presidente da Câmara municipal
da ponta do sol celebrou a 12 de
março a assinatura de contratos-
programa com o governo regional.
o contrato-programa de coopera-
ção técnica e financeira celebrado
com o município da ponta do sol
contempla um investimento de
cerca de 1.5 milhões de euros para
16 projectos.
são eles:
• Construção do C. m. do sítio do
lombo do alho ao sítio do poiso
(Canhas) - 166.811,90;
• Construção do C. m. ao sítio da in-
griota (terças) - 80.746,75;
• Construção do C. m. ao sítio da
levada dos Castanheiros - amo-
reirinha (Canhas) - 20.590,00;
• Construção do C. m. da levada da
vargem (lombada) - 163.658,35;
• Construção do C. m. ao sítio da in-
griota - terças (2.ª fase) -
137.750,00;
• Jardim municipal - 44.460,00;
• Construção do C. m. ao sítio do
outeiro (Canhas) - 76.360,00;
• Construção do C. m. ao sítio do
pico das tabaibeiras (lombada) -
2.ª fase - 123.430,00;
• Construção do C. m. ao sítio da
Fajã e eiras (Canhas) - 154.531,00;
• Construção do C. m. de são Cae-
tano (terças) - 105.000,00;
• Construção do C. m. ao sítio da
vargem de baixo (lombada) -
165.178,00;
• Construção do C. m. ao sítio do
salão - lombo de são João (ponta
do sol) - 84.491,00;
• Construção do C. m. ao sítio do
tornadouro à pereirinha (lombada)
- 29.250,00;
• Construção do C. m. ao sítio da
Faia - amoreirinha (Canhas) -
55.900,00;
• Construção do C. m. das Capelas
• sítio do passo (madalena do mar)
- 152.932,00;
• Construção do C. m. da Cova do
pico ao Curral velho (Canhas) -
27.360,00.
o total dos 16 projectos ascende a
1.588.449,00 euros.
Município assina contratos-programacom Governo Regional
FOTOS: DR
FOTO: DR
FOTO: DR
FOTO: D
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Realizou-se no fim-de-semana de 18 e 19 deAbril a IV Feira Regio-
nal da Cana-de-Açúcar. Esteano o evento contou com al-gumas novidades, desdelogo com a mudança dolocal, passando do Mercadodos Canhas para o Sítio doSerrado, junto à urbanizaçãoSanta Teresa.
O evento organizado pelaCasa do Povo, Câmara Mu-nicipal, Sociedade de Enge-nhos da Calheta e Fábricado Mel do Ribeiro Seco con-tou com muitas acções, deentre as quais se destacam avenda de produtos deriva-dos da cana sacarina, comdois stands da Sociedade deEngenhos da Calheta e daFábrica de Mel do RibeiroSeco.
A IV Feira da Cana-de-Açúcar começou no sábado,18 de Abril, com um Torneiode Veteranos, no CampoMunicipal, contando com aparticipação de quatro equi-pas. No final a classificaçãofoi a seguinte: em primeirolugar o Clube Desportivo Na-cional, em segundo a Asso-ciação DesportivaPontassolense, em terceiro o
Estrela da Calheta F. C. e emquarto o Centro Cultural e Re-creativo de Alcaidão daSerra.
"Boas práticas agrícolas nacultura da cana-de-açúcar"foi o tema de uma palestra,seguindo-se a abertura ofi-cial da IV Feira Regional da
Cana-de-Açúcar, contandocom a presença do Secretá-rio Regional do Ambiente eRecursos Naturais.
Manuel António Correia,satisfeito com a evolução dosector, revelou que só nosúltimos oito anos a produçãoaumentou 108 por cento,passando de 2.871 toneladasem 2000 para 5.966 tonela-das em 2008.
O Grupo de Folclore daCasa do Povo de Santa Cruze os grupos musicais Cool-night e Kontraband assegu-raram a animação.
Já no domingo, novidadescom o concurso gastronó-mico "Cana com Gosto", noqual participaram quatro res-taurantes locais; "Pintura aoVivo" sobre a temática dacana, cujos quadros foramdepois leiloados, revertendoos lucros para o Lar SantaTeresa; e ainda a demonstra-ção de uma receita com melde cana da Madeira, pelochefe Octávio Freitas.
A animação musical es-teve a cargo do Grupo deAcordeões da Casa do Povoda Ponta do Sol, do grupomusical Canta Comigo e daBanda Fixe.
Feira da Cana com novidades
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OMunicípio da Pontado Sol hasteou a 09de Junho a Bandeira
Azul, atribuída à Praia da Ma-dalena do Mar, marcando-seassim o arranque da épocabalnear.
A cerimónia teve início pelas10:00 horas na Madalena doMar, tendo a bandeira sidohasteada por uma criança doIate Clube da Ponta do Sol.
A actividade desenvolvidacontou com a participação decrianças do Iate Clube daPonta do Sol, que procederamtambém à colocação de latasrecicladas e decoradas pelaspróprias, nos placares instala-dos junto às entradas das res-pectivas praias.
Latas que tem como objec-tivo servirem de cinzeiros, con-tribuindo assim para alimpeza, preservação daspraias, ao mesmo tempo queserve de alerta para os utiliza-dores não deitarem as suas
beatas por entre as pedras docalhau, bem como para a im-portância da reutilização do re-ferido tipo de materiais.
A praia galardoada recebepelo quarto ano consecutivo ogalardão que atesta a quali-
dade balnear. Recorde-se queeste ano o Município da Pontado Sol conta apenas comuma bandeira azul, tendovisto ser arreada a da praia daPonta do Sol no ano tran-sacto.
Arranque da épocabalnear marcado comhastear da bandeira azul
o 1º de maio foi assinalado
com o habitual jogo de futebol
entre solteiros vs casados, no
Campo municipal da ponta do
sol , seguido de convívio entre
os participantes.
Dia do Trabalhadorassinalado comjogo de futebol promover o debate entre asso -
ciações, assim como dar a co -
nhe cer o trabalho desenvolvido
por cada uma delas às restan-
tes associações do concelho
foram os principais objectivos
do i Fórum entre associações.
neste primeiro fórum participa-
ram Casa do povo da ponta do
sol, grupo de Folclore, banda
municipal, iate Clube, Clube de
ténis de mesa, associação
desportiva pontassolense, as-
sociação dos Canhas, Centro
Cultural e desportivo dos Ca-
nhas, Fundação João pereira e
associação de Combate da
madeira.
o i Fórum entre associações,
organizado pelo departamento
de Cultura da Câmara munici-
pal da ponta do sol, realizou-se
a 19 de Junho passado, no au-
ditório do Centro Cultural John
dos passos.
CCJP acolhe I Fórumentre Associações
os alunos do quarto ano das esco-
las básicas de 1º Ciclo do concelho
receberam no penúltimo dia de
aulas uma prenda especial entre-
gue pelo presidente da Câmara
municipal e vereadores em exercí-
cio.
de forma a assinalar o fim de um
ciclo nas suas vidas, uma vez que
no próximo ano lectivo irão mudar
para uma nova escola, os quarta-
nistas das escolas do 1.º Ciclo do
concelho receberam um livro.
«o menino especial que salva a
floresta em chamas»,
da autora ma-
deirense, na-
tural da ponta
do sol, bela
maria Caires, foi
a obra escolhida.
neste conto in-
fantil, a autora
traz-nos outra
missão para o
nosso herói espe-
cial que juntamente
com as suas amigas
fadinhas vão fazer
todas as magias pos-
síveis para ajudar a
floresta e todos os
seus habitantes.
Quartanistas recebem livro
FOTOS: DR
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Mantendo a tradiçãoacesa, a Casa doPovo da Ponta do
Sol realizou, na véspera de S. João, a visita aos diversos
fontenários enfeitados arigor pela população local.
Nesta edição, inscreve-ram-se seis sítios, entre osquais: Outeiro, Lugar deBaixo, São Caetano, Monte,Lombo S. João e Pomar D.João.
Atendendo à qualidade detodos os fontenários, a orga-nização decidiu premiar cadaum com um prémio de 100euros.
Casa do Povo promoveconcurso de fontenários
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desporto & lazer
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Realizou-se a 31 de Ja-neiro, no Pavilhão daPonta do Sol, a primeira
prova de trampolins em solomadeirense, denominado,Torneio de Abertura de MiniTrampolim.
A prova, organizada pelaAssociação de Ginástica daMadeira, contou com a pre-sença dos dois clubes exis-tentes, de momento, naregião: o CTM Ponta do Sol(CTMPS) e o CS Marítimo(CSM).
Tarde de estreia tambémpara os juízes presentes naprova, atendendo a que esta
foi a sua primeira prova.Quanto à adesão do público,as bancadas do Pavilhão Gim-nodesportivo da Ponta do Solestiveram bem preenchidas,estando presentes cerca de100 pessoas a assistir à prova.
No final, as vitórias foram re-partidas pelos dois clubes,sendo o clube da casa a arre-cadar mais vezes o primeirolugar. O CTMPS venceu, nascategorias "por equipas", salti-tões (com 254 pontos), inicia-dos femininos (com 254,70pontos), júniores femininos(com 229,90 pontos), senioresfemininos (com 258,00 pon-tos) e seniores masculinos(com 262,10 pontos).
Estreia dos “trampolins"com resultados positivos
a equipa de iniciados femini-
nos do Clube de ténis de mesa
da ponta do sol sagrou-se
campeã regional, revalidando
assim o título de campeã re-
gional conquistado na pas-
sada época desportiva.
a prova do Campeonato re-
gional de equipas, no escalão
de iniciados, realizou-se a 15
de Fevereiro, no pavilhão gim-
nodesportivo da ponta do sol.
no sector masculino, a equipa
do Cd são roque revalidou o
título de campeã regional.
as classificações nos três pri-
meiros lugares e os resultados
registados nas finais disputa-
das em cada uma das classes
foram os seguintes:
Iniciados Femininos
1. C.t.m. ponta do sol
2. C.s.d. Câmara de lobos
3. a.C.m. madeira
no encontro decisivo para a atri-
buição do primeiro lugar, o C.t.m.
ponta do sol venceu o C.s.d. Câ-
mara de lobos, por 3-1.
Iniciados Masculinos
1. C.s.d. são roque
2. a.C.m. madeira
3. C.t.m. ponta do sol
no encontro decisivo para a
atribuição do primeiro lugar, o
C.s. são roque venceu a
a.C.m. madeira, por 3-2.
IniciadosFemininos sagram-se campeões
o iate Clube da ponta do sol parti-
cipou no 1º torneio de mini-polo, or-
ganizado pela associação de
natação da madeira, no Complexo
de piscinas olímpicas do Funchal,
no dia 1 de Fevereiro de 2009.
na prova participaram quatro clu-
bes, que vêm fomentando a activi-
dade de mini-polo, com o apoio da
associação de natação da ma-
deira, nomeadamente: o iate Clube
ponta do sol, Club sport marítimo,
grupo recreativo Canicense e
Clube naval do porto santo.
os atletas da secção de mini-polo
do iate Clube, foram divididos por
3 equipas, uma no escalão a,
outra no b e C.
neste último escalão, os grandes
vencedores foram os atletas da
ponta do sol, já a equipa do esca-
lão “b” obteve o 2º lugar, e um
honroso 5º lugar no escalão “a”.
no escalão "a", o clube obteve
também o título de melhor marca-
dor do torneio com o atleta José
david Faria.
Iate Clube vence Mini-Pólo no escalão C
O CTMPSvenceu, nascategorias "porequipas" emsaltitões, inicia-dos, júniores eséniores femini-nos e sénioresmasculinos.
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desporto & lazer
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Aequipa de iniciados fe-mininos do Clube deTénis de Mesa da Ponta
do Sol conquistou este domingoo primeiro lugar no CampeonatoRegional de Singulares2008/2009.
As provas, nas categorias deiniciados e infantis, em ambos ossexos, realizaram-se ontem demanhã, no Pavilhão Gimnodes-portivo Bartolomeu Perestrelo.
No escalão de Iniciados, osatletas Tiago Pedra (ACM Ma-deira) e Sara Nunes (CTM Pontado Sol) são os novos campeõesregionais, no sector masculino efeminino respectivamente.
Em Infantis, Alexandre Gant-zias (CD São Roque) em mascu-linos, e Ana Santos (CSDCâmara de Lobos) em femini-nos, subiram à posição mais altado pódio.
Iniciados Femininosconquistam CampeonatoRegional de Singulares
realizou-se na manhã de 22 de
março, no pavilhão do Clube des-
portivo são roque, o Campeo-
nato regional de pares iniciados
e infantis, em masculinos, femini-
nos e mistos.
o Ctm ponta do sol ficou-se pelo
segundo e terceiro lugar, na cate-
goria iniciados femininos, pelo
terceiro lugar em iniciados mas-
culinos, em segundo lugar em in-
fantis femininos e em terceiro
lugar, em mistos iniciados.
no escalão de iniciados, o par
tomás soares/tiago pedra (aCm
madeira) e beatriz silva/samanta
abreu (aCm madeira/Csd Câ-
mara de lobos) são os novos
campeões regionais, no sector
masculino e feminino respectiva-
mente.
na vertente mista em iniciados, a
dupla tomás soares/beatriz silva
(aCm madeira) sagrou-se nova
campeã regional.
em infantis, no sector masculino
duarte mendonça/João vares
(Cd 1º de maio/(Cd são roque)
são os novos campeões regio-
nais, enquanto que em femininos
ana santos /Joana Fernandes
(Csd Câmara de lobos/Cd 1º de
maio) sagraram-se vencedoras.
na vertente mista, subiu à posi-
ção mais alta do pódio a dupla
duarte mendonça/Joana Fernan-
des (Cd 1º de maio).
Camp. Reg. de Pares Iniciados e Infantis
as equipas de trampolins do Ctm
ponta do sol e do C.s. marítmo e
estiveram presentes na Cerimónia
de abertura do 13º torneio interna-
cional de ginástica da madeira, que
se realizou a 28 de Fevereiro, no
pavilhão do marítimo.
demonstrando o bom ambiente
que se vive na modalidade na
r.a.m., os ginastas realizaram vá-
rios movimentos corporais e figu-
ras de acrobática, num esquema
conjunto, antes de presenciarem
os muitos espectadores presentes
com os saltos no mini trampolim.
no esquema que durou três minu-
tos e trinta e cinco segundos esti-
veram presentes os seguintes
ginastas:
pelo Ctm ponta do sol: iara olim;
José pedro quintal; lúcio silva; Élio
silva; pedro Freitas; m.ª José dioní-
sio; daniela silva; rosana vargem;
tânia silva; sílvia inácio; Carla Chá-
Chá; Fátima gonçalves; luzia
neto; alícia vargem e Cátia loreto.
pelo Csm: duarte barreto; Érica
sousa; Cristiano gonçalves; beatriz
teixeira; mariana Freitas; João Cor-
reia; João melim; João Camacho e
madalena melim.
Trampolins presentes naCerimónia de Abertura do 13°ºTIG
Iniciados Femininos
1º sara nunes / C.t.m. ponta do sol
2º marlene Freitas / C.t.m. ponta do sol
3º beatriz silva / C.d. 1° de maio
na final, sara nunes derrotou marlene
Freitas por 3-1 (14-12, 9-11, 11-8 e 11-6).
Iniciados Masculinos
1º tiago pedra / a.C.m. madeira
2º alexandre Faria / C.d. são roque
3º maurício delgado / C.d. são roque
na final, tiago pedra derrotou alexandre
Faria por 3-0 (11-7, 11-9 e 11-4).
Infantis Femininos
1º ana santos / C.s.d. C. de lobos
2º Joana Fernandes / C.d. 1° de maio
3º Carla Caldeira / C.d. são roque
na final, ana santos derrotou Joana Fer-
nandes por 3-0 (11-4, 11-6 e 11-7).
Infantis Masculinos
1º alexandre gantzias / C.d. são roque
2º sancho vares / C.d. são roque
3º duarte mendonça / C.d. 1° de maio
na final, alexandre gantzias derrotou sancho
vares por 3-2 (11-8, 11-7, 8-11, 2-11 e 11-9).
as ClassiFiCações nos três primeiros lugares e os resultados registados nas Finais disputadas em Cada uma das Classes Foram os seguintes:
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Aatleta do Clube de Ténisde Mesa da Ponta do Sol,Sara Nunes, conseguiu
três medalhas no CampeonatoNacional Individual (iniciados e in-fantis), que se realizou a 10 e 11 deAbril, em Vila Nova de Gaia.
Sara Nunes conquistou oterceiro lugar na prova iniciadosfemininos, o segundo lugar empares iniciados femininos, jun-tamente com Beatriz Silva e oterceiro lugar em pares mistosiniciados, com Tiago Pedra.
Organização da FederaçãoPortuguesa de Ténis de Mesae da Associação de Ténis deMesa do Porto, o CampeonatoNacional Individual nos esca-lões de Iniciados e Infantis rea-lizou-se a 10 e 11 de Abril (sextae sábado), no Pavilhão Despor-tivo Municipal Atlântico da Ma-dalena (Vila Nova de Gaia).
Entre os representantes ma-deirenses na prova de Singula-res, referência especial paraDuarte Mendonça (CD 1º deMaio) que se sagrou CampeãoNacional na classe de InfantisMasculinos, ao bater na FinalAntónio Malheiro (AR Nove-lense) por 3-1. De realçar aindao terceiro lugar conseguido
pelos atletas madeirensesSancho Vares (CD São Roque)e Sara Nunes (CTM Ponta doSol) em Infantis Masculinos eIniciados Femininos respecti-vamente.
Nas provas de Pares desta-que para o segundo lugar,VICE-CAMPEÃ alcançado peladupla Beatriz Silva/Sara Nunes(ACM Madeira/CTM Ponta doSol), tendo apenas sido derro-
tada na Final por 3-0 (7-11, 7-11 e5-11), pelo par DanielaMoura/Alexandra Pisco (CTMChaves).
Ainda na prova de Pares,mas na vertente de Pares Mis-tos Iniciados, destaque para oterceiro lugar alcançado peladupla Tiago Pedra/Sara Nunes(ACM Madeira/CTM Ponta doSol).
Sara Nunesdo CTM trouxe trêsmedalhas paraa Ponta do Sol
a atleta do Clube de ténis de
mesa da ponta do sol, sara
nunes, conquistou o primeiro
lugar no torneio vitalis, na cate-
goria de iniciados femininos.
o torneio aberto vitalis reali-
zou-se no passado domingo, 19
de abril, no pavilhão gimnodes-
portivo bartolomeu perestrelo.
nesta prova participaram atletas
em todos os escalões etários,
em ambos os sexos, sendo a
prova de seniores pontuável
para o Circuito regional de se-
niores.
no final o Cd são roque arreca-
dou três vitórias (nos escalões
cadetes femininos e masculinos
e seniores masculinos), o aCm
madeira duas (iniciados e júnio-
res masculinos), o Csd Câmara
de lobos duas (infantis e senio-
res femininos), o Cd 1º de maio
uma (infantis masculinos), o
Ctm ponta do sol uma (inicia-
dos femininos) e o gd estreito
uma (júniores femininos).
Sara Nunes conquista primeiro lugar no Torneio Vitalis
Iate Clube ocupa crianças nas férias da Páscoa
o iate Clube da ponta do sol
conquistou mais um título, desta
feita no 2º torneio de mini-polo,
que se realizou no passado dia 4
de abril, na piscina municipal da
ponta do sol.
a jogar em casa, os "pupilos" de
mini-polo no escalão "C" con-
quistaram novamente o 1º lugar.
por sua vez, o escalão "b" obteve
o 2º lugar e o escalão "a", melho-
rando a táctica e técnica imposta
pelas treinadoras, mónica góis e
Cândida Faria, consegui superar
o 5º lugar obtido durante a 1º tor-
neio, conquistando desta vez o 3º
lugar.
nesta segunda prova participa-
ram os mesmos clubes e as
mesmas equipas que se defron-
taram no 1º torneio (iate Clube
ponta do sol, Club sport marí-
timo, grupo recreativo Cani-
cense e Clube naval do porto
santo).
refira-se que o melhor marca-
dor no escalão “a” foi nova-
mente José david Faria, do
i.C.p.s, e no escalão “C”, Cris-
tiano sousa Costa, também da
equipa da casa, evidenciando-se
dos demais atletas do torneio.
Novo títulono Mini-Pólo
Com o objectivo de promover uma
actividade distinta à natação, pro-
porcionando o conhecimento em
outras áreas de lazer, o iate Clube
promoveu várias actividades cul-
turais e recreativas durante as fé-
rias da páscoa, destinadas aos
seus atletas de natação, num
total de 45 crianças.
visualização de dois filmes no au-
ditório do Centro Cultural "John
dos passos" no dia 31 de março;
convívio no novo jardim municipal,
junto à rotunda da ponta do sol;
artes pásticas na sala da piscina
da ponta do sol, abordando várias
técnicas pintura; plantação de ár-
vores nas serras da ponta do sol
e visita de estudo ao parque te-
mático da madeira foram as acti-
vidades realizadas.
de acordo com o iate Clube, o
ponto alto destas actividades foi
sem dúvida a visita ao parque te-
mático da madeira, onde os atle-
tas visitaram os diferentes
pavilhões. «permite que passado,
presente e futuro sejam visitados
e vividos, percorrendo os cami-
nhos da tradição, cultura, che-
gando aos tempos da moderni-
dade, numa visita em que cada
passo se transforma numa verda-
deira descoberta. porquê uma vi-
sita ao parque temático da
madeira? porque é pedagógico,
sem ser aborrecido, é transversal
e transdiciplinar, é seguro, diver-
tido e é rico em flora endémica»,
ressalvam.
FOTOS: DR
FOTO: DR
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Aequipa de juvenis daADP conquistou oquarto lugar no I Tor-
neio Internacional de FutebolJovem do Grupo DesportivoBairro da Misericórdia (GDBM),que decorreu no Parque Des-portivo da Mata da Ordem,em Braga, a 27 e 28 de Junhopassado.
A realização do referido tor-neio inseriu-se nas comemo-rações do 50.° aniversário doGDBM e do 75.° da Freguesiade São Vicente (Braga), mar-cadas também com a inaugu-ração das obras deremodelação do Parque Des-portivo da Mata da Ordem,onde decorreu o torneio.
Na prova participaram seisclubes de futebol, entre osquais, GD Bairro da Misericór-dia, Sporting Clube de Braga,Lomarense Ginásio Clube,Merelinense Futebol Clube,Associação Desportiva Pon-tassolense e A.S.C. PessacAlouette Bordéus (França).
No primeiro dia do encon-tro, os juvenis da ADP defron-taram e venceram, por um azero, o Lomarense Ginásio
Clube, tendo sido derrotados,por três a zero, frente aoGDBM. No dia seguinte dispu-taram o terceiro e quarto lugarcom o A.S.C. Pessac Alouette,
tendo sido derrotados por 2-1. Na final, o Sporting Clube
de Braga venceu a equipa dacasa, Grupo Desportivo Bairroda Misericórdia.
Juvenis classificam-seem quarto lugar em Braga
O I TorneioInternacionalde FutebolJovem doGDBM decorreua 27 e 28de Junho.
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realizou-se a 15 de março, no
pavilhão gimnodesportivo da
ponta do sol, o Campeonato
regional de equipas no esca-
lão de Cadetes.
no sector feminino, a equipa
do Cd garachico venceu o tí-
tulo de campeã regional, suce-
dendo assim ao Csd Câmara
de lobos. o Ctm ponta do sol
classificou-se em segundo
lugar.
no sector masculino, o título
foi conquistado pela equipa da
aCm madeira, que assim reva-
lidou o título alcançado na
época passada.
as classificações nos três pri-
meiros lugares e os resultados
registados nas finais disputa-
das em cada uma das classes
foram os seguintes:
Cadetes Femininos
1. C.d. garachico
2. C.t.m. ponta do sol
3. C.d. são roque
na final, a equipa do Cd gara-
chico venceu o Ctm ponta do sol
por 3-0.
Cadetes Masculinos
1. a.C.m. madeira "a"
2. C.d. são roque "a"
3. C.d. são roque "b"
na final, a equipa da aCm ma-
deira "a" venceu o Cd são
roque "a" por 3-2.
CD Garachico e ACMMadeira sagra-ram-se CampeõesRegionais
realizou-se a 31 de maio, no pa-
vilhão gimnodesportivo de Câ-
mara de lobos, o 2.° encontro
regional de equipas mistas,
numa organização conjunta do
Centro social e desportivo de
Câmara de lobos e da associa-
ção de ténis de mesa da ma-
deira.
na prova de iniciados a vitória foi
para a equipa formada pelos
atletas Juan rosário e sara
nunes (ambos do Ctm ponta do
sol), sendo que nos infantis a vi-
tória foi conquistada pela equipa
formada por duarte mendonça e
Joana Fernandes (ambos do Cd
1º de maio).
veteranos da adp deslocaram-
se a aveiro nos dias 26, 27 e 28
por motivo de participação num
torneio de Futebol de 7.
"escolinhas" participam na xiv
edição do torneio internacional
de escolas, do Centro social
desportivo de Câmara de lobos,
nos dias 25, 26 e 27 de Junho.
Juvenis - Campeões regionais
da 2ª divisão 2008.2009 rece-
bem troféu e faixas no próximo
dia 11 de Julho, pelas 18h00, no
Campo municipal.
ad pontassolense transfere 2
jogadores para as ligas profis-
sionais de futebol, mário ron-
don para o paços de Ferreira - 1ª
liga (liga sagres) e adriano Fer-
reira para o portimonense - 2aª
liga (vitalis).
Juan Rosário e Sara Nunes conquistam2° Encontro Regional de Equipas Mistas
BREVES
Atleta da ADP sagra-semelhor marcadordo XIV Torneio Regionalde EscolasJ
oão Pedro Abreu, da “Es-colinhas” da AssociaçãoDesportiva Pontassolense
sagrou-se como melhor mar-cador no XIV Torneio Regio-nal de Escolas, com 16 golosapontados.
A concentração Regionalde Escolas de Futebol “A Tra-palhança” decorreu a 13 e 14de Junho. Na classificaçãofinal, a equipa foi relegadapara nono lugar, por via de re-sultados de outros grupos.
A equipa de "Escolinhas"teve uma participação exce-lente neste torneio, com ape-nas uma derrota frente aoNacional, por 3 - 1, e goleando
os adversários nas restantesquatro partidas (ADP 21 - 0Santo da Serra / ADP 7 - 3Camacha / ADP 16 - 2 Santa-
cruzense / ADP 5 - 1 Caniçal). O CD Nacional acabou por
vencer o XIV Torneio Regionalde Escolas.
FOTO: DR
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ginástiCa para todos / passeios a pÉ
levada do Caniçal
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ginástiCa para todos / passeios a pÉ
levada dos prazeres
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Atradição de "Cantar osReis" voltou a sercumprida a 5 de Ja-
neiro no Largo do Pelourinho,na Vila da Ponta do Sol emantém-se bem viva!
Com transmissão em di-recto para a RTP-Madeira (eem indeferido para a RTP-In-ternacional), os nove gruposparticipantes cantaram asquadras tradicionais e criadastípicas desta quadra.
Nesta quinta edição, o"Cantar os Reis" na Vila daPonta do Sol contou com aparticipação do Grupo Coralda Casa do Povo da Ponta doSol (1), a fazer a sua entradana cozinha do edifício Johndos Passos, o Grupo dos Ca-nhas ((2), o Grupo das Casta-nholas e Brinquinho daLombada (3), o Grupo da Ma-dalena do Mar (4), o Grupodos Emigrantes (5), o Grupodo Livramento (6), o Grupo deFolclore da Ponta do Sol, ecomo convidados o Grupo deFolclore da Casa do Povo daCamacha (7) e o Grupo de S.Roque (Funchal) (8).
Divulgar a riqueza e diversi-dade dos Cantares de Reisexistentes na Ponta do Sol enoutros locais da Região éum dos principais objectivosdo espectáculo do espectá-culo.
A tradição dos Reis na Ma-deira e, em particular na Pontado Sol, continua bem viva.Nos últimos anos, e deacordo com o Presidente doGrupo de Folclore da Pontado Sol, António Vale tem-senotado um crescimento donúmero de grupos. Juntam-senormalmente a partir do dia 5para o dia 6 de Janeiro para vi-sitar as casas de amigos, vizi-nhos e familiares, percorremos diversos sítios, nalgunscasos até o amanhecer.
Estas festas normalmenteprolongam-se até o SantoAmaro. Os donos das casas
presenteiam os visitantescom a gastronomia típica doNatal (licores de vários sabo-
res, pão caseiro com carne deVinho e Alhos, bolo de noiva,doces diversos, torresmos,
por vezes canja, açordaquando a noite já vai longa,etc).
Tradição cumprida
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Ana Margarida Conduto eAntelmo Caboz, com amúsica "This is me"
foram os vencedores do V Fes-tisol, que se realizou no CentroCultural John dos Passos, a 27de Março.
A concurso estiveram outras10 canções. "A cidade até serdia", na voz de Bárbara Tamara;"Brincando com o Fogo", en-toada por Catarina e Liliana; "Se-cretamente", por Ana Pita;"Crush, crush, crush", por LinaCosta; "I don't want to talk aboutit", por Ana Filipa; "Superhuman",pelo dueto Maria José e Diana;"Be strong", por Sílvia Inácio; eoutros três duetos por Cátia eCláudia ("Entre o sonho e a ilu-são"), Pedro e Liliana ("This is mylife") e, por fim, Adelino e Dinarte("Perfect").
Em avaliação estiveram crité-rios como a presença em palco(em concordância com a cançãointerpretada), a afinação, o co-nhecimento da canção (segu-rança / interpretação), o texto(conhecimento da letra e dicçãocorrecta e compreensível) e aavaliação global da prestação.
O Festival da Canção da EB+Sda Ponta do Sol, para além deescolher um representante daescola para o Festival "Talento àSolta", da Escola Básica e Se-cundária da Calheta, tem comoobjectivos fomentar o gostopelas apresentações em pú-
blico, fomentar o gosto por es-pectáculos/concursos canta-dos, responsabilizar os alunospela qualidade da sua apresen-tação, proporcionar situações decompetitividade saudável, bemcomo de "saber ganhar/perder",proporcionar situações de conví-vio entre alunos de diferentesturmas/idades e proporcionar atroca de experiências entre osalunos e a aquisição de novos
conhecimentos neste âmbito.Os concorrentes foram ava-
liados por um júri composto porcinco elementos, entre os quais,um professor ligado à música,um aluno da escola com co-nhecimentos musicais, o Ve-reador da Cultura da CâmaraMunicipal da Ponta do Sol, umrepresentante da Casa do Povoda Ponta do Sol e um professorde música da EB+S da Calheta.
Ana Margarida Condutoe Antelmo Cabozvencem V Festisol
o grupo de mímica e teatro
oficina versus, da direcção
regional de educação espe-
cial e reabilitação, trouxe ao
palco do Centro Cultural John
dos passos, a peça infanto-ju-
venil "enquanto a Cidade
dorme".
destinada essencialmente ao
público escolar, uma vez que a
obra está integrada no plano
nacional de leitura, a peça es-
teve em cena nos dias 17 e 18
de Fevereiro.
«Enquanto a cidade dorme» em exibição no John dos Passos
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tema tema tema
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Uma dezena de trupese cerca de 500 fo-liões trouxeram muita
animação à Vila da Ponta doSol em mais um desfile deCarnaval.
A juventude, representativade diversas escolas do con-celho, predominou entre osfoliões. O Infantário O Solabriu o cortejo. Com cerca de60 elementos, "Os valores(diferença) / História: Os ovosMisteriosos" foi o tema.
Por sua vez, a EB1/PE daLombada, com cerca de 60elementos, trouxe-nos otema "Energias Renováveis".
"As Havaianas" foi o temaproposto pela EB1/PE do Valee Cova do Pico. Com muitocalor e muito coloridos, oscerca de 70 elementos dan-çaram ao ritmo da própria
música.Da Escola Básica e Secun-
dária da Ponta do Sol desfila-ram duas trupes. Osfi na listas, com 45 elementos,divertiram o público com o"Caça Talentos na TV". Atrupe, da responsabilidadedo prof. Desidério Sargo, com60 elementos, desfilou sob otema "Tribos".
A fábula "Alice no País dasMaravilhas" foi representadapelos Centros de ActividadesOcupacionais da Ponta doSol e Tabua, que contaram
com a participação de 57utentes e professores.
Não havendo Carna -val sem palhaços, os 28 ele-mentos da Fundação JoãoPereira participantes no cor-tejo transformaram-se em"Zacarolas e Salsinhas".
Dos Canhas, vieram os"Transportes Antigos", com25 elementos e dos Moledos,os 50 elementos encenarama "Flor do Mar", proporcio-nando muita risada no pú-blico.
A terminar o desfile, ogrupo da Casa do Povo pro-porcionou um "Entrudo Do -ce", oferecendo malassadasao público.
Nos individuais, destaque-se uma maior participaçãonesta edição de Carnaval. Nofinal, Paulo Teixeira, "O Cha-peleiro Maluco", conquistou oprimeiro lugar. No segundolugar, "Elas e Eles", Diogo,Sérgio, Rafael e Joana, quatroelementos disfarçados demulher/homem. Em terceirolugar ficou a "gata" Elisa. Osprémios foram de 50, 30 e20 euros, respectivamente.
485 foliões animaramtarde de domingo
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desFile de Carnaval
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entre 06 de março e 03 de
abril decorreu no átrio do Cen-
tro Cultural John dos passos a
exposição no âmbito do Con-
curso prémio escolar-te.
a iniciativa, promovida pelo
grupo de educação visual e
pelo Clube imagin'arte da es-
cola básica e secundária da
ponta do sol, teve como objec-
tivos estimular a criatividade
artística nos mais jovens, pro-
porcionar-lhes oportunidades
de alargar os seus horizontes
e conhecer melhor a realidade
da expressão plástica, propor-
cionando também o apareci-
mento e desenvolvimento de
linguagens plásticas no meio
escolar.
em edições futuras, a organi-
zação pretende com este pré-
mio valorizar, além da pintura
e do desenho, novas formas
de expressão artística, in-
cluindo a escultura, a fotogra-
fia, o vídeo e a instalação,
alargando desta forma o leque
de opções, diversificando as
obras a apresentar futura-
mente.
EB+S promoveconcurso Prémioescolar-te
a orquestra de sopros, do gabi-
nete Coordenador de educação
artística, actuou a sete de março
no Centro Cultural John dos pas-
sos.
no auditório foram ouvidos temas
como to Fly Without Wings (James
Curnow), hook (John Williams / arr.
rieks van der velde), Fate of the
gods (steven reineke), indiana
Jones selection ( Joh Williams arr.
hans van der heide), variazioni in
blue ( Jacob de haan), musis (John
miles / arr. philip sparke), e por fim
hello dolly (Jerry herman / arr.
Klaas van der Wounde).
Fundada em 1993, a orquestra de
sopros conta actualmente com 60
elementos e tem direcção artística
de lino Fernandes.
Orquestra de Sopros actuou no CCJP
“Encontro-te” no CCJP
ONúcleo de Teatro doSol, da Escola Básicae Secundária da
Ponta do Sol promoveu entre22 a 24 de Abril a segundaedição do “ENCONTRO-TE”(Encontro de Teatro do Sol).
O “Encontro-te” tem comoobjectivo geral promover, di-fundir e divulgar as manifesta-ções artístico-culturais, comobens sociais indispensáveisna formação integral da pes-soa humana a partir da valori-zação da escola como espaçopedagógico de produção decultura e de conhecimentos eainda estimular a criação degrupos de teatro na escola efortalecer os grupos já existen-tes, promovendo a interacção
com alunos, docentes e artis-tas que já acumularam expe-riências cénicas.
Pelo palco do Centro Cultu-ral John dos Passos passa-ram, no dia 22 de Abril, oGrupo de Teatro da EscolaFrancisco Franco, com a peça"Salomé", de Oscar Wilde; oGrupo de Teatro O Moniz, com"Os Físicos", de F. Durrenmat;o Grupo Juvenil do GabineteCoordenador de Educação Ar-
tística, com "Não Era UmaVez"; no dia 23 de Abril os alu-nos do Curso Profissional deArtes do Espectáculo - Con-servatório Escola Profissionaldas Artes da Madeira, com "OCamarim", de Victor Mendes;o Grupo de Teatro da EscolaBásica e Secundária da Ca-lheta, com "Pipicula PimpinelaII - O Regresso (in)esperado".
No último dia do encontro,foi a vez de subir ao palco oGrupo de Teatro "Voo à Fanta-sia", da Escola Básica e Se-cundária Padre ManuelÁlvares, com a peça "A Lagoade Uno", de Bernardino Corte ea encerrar o “Encontro-te”, oespectáculo "Na Penumbra doVazio".
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“Liberdade", de Diana Basto,na voz de Sara Ornelas, é acanção vencedora do II Con-
curso "Vozes ao Vento".O espectáculo de música de-
correu a 17 de Maio, no JardimMunicipal da Ponta do Sol. Aconcurso estiveram 11 participan-tes, que tiveram que mostrar osseus talentos perante o júri com-posto pelo vereador da Culturada Câmara Municipal, InácioSilva, pelo professor de música,Tito, e pelo vencedor da primeiraedição do concurso, ValterNunes.
Entre os restantes participan-tes ouviu-se "Telepatia" cantadapor Bárbara Tamara; "A Cidadeaté ser Dia", na voz de IdalinaBrito; "Eu Sei", por Rita Silva;"Todas as Ruas do Amor", porRita Pequeneza; "Mexe mexeque eu gosto", por Cátia Rodri-gues; "Chabella", entoada peloúnico concorrente masculino,Nuno Faria; "Eu dava tudo", porCláudia Pessegueiro; "Becauseyou loved me", por Cristina Coe-lho; "Foi Feitiço", por Lisandra Ro-drigues e "Não te deixes vencer",na voz de Tânia Jesus".
Em avaliação estiveram crité-rios como a presença em palco,a afinação e a interpretação.
O vencedor do "II Vozes aoVento" irá representar o concelhoda Ponta do Sol a 30 de Junho,no Festival Regional de Talentos,a decorrer na Baía de Câmara deLobos.
Ao longo do dia, entre as10:00 e as 20:00, decorreu tam-bém a I Feira Cores, contandocom a animação, durante atarde, dos "Dixie Seven Band",um dos recém criados gruposda Banda Municipal da Ponta doSol e do Quinteto de Metais doGabinete Coordenador de Edu-cação Artística.
Nesta primeira edição, partici-param na feira 24 artesãos, nasáreas de bijutaria, licores/doçaria,bordados, pintura em tecidos,madeira e ainda diversos traba-lhos manuais.
Recorde-se que a Feira Corespretende ser um espaço devenda de artesanato, destinadaaos artesãos pontassolenses eda Região que, actualmente, porrazões diversas, não podemestar representados na LojaCores da Pontado Sol.
Sara Ornelas venceII Vozes ao Vento
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«Voa Borboleta, Voa», navoz de Elisa Silva, daEB1/PE da Ponta do Sol,
foi a canção vencedora do VFestival da Canção Infantil"Pequenos Sóis", que decor-reu a 20 de Junho, na Vila daPonta do Sol.
Pelo palco passaram 13 so-listas a concurso, com idadescompreendidas entre os setee os 10 anos, acompanhadospelo Coro Infantil do GabineteCoordenador de EducaçãoArtística.
Estas crianças foram previa-mente seleccionadas pelosProfessores de Educação Mu-sical e Dramática que leccio-nam nas escolas das váriasfreguesias da Ponta do Sol.
Os Coros Infantil e Juvenil
do GCEA, dirigidos pela Pro-fessora Zélia Gomes, aEquipa de Animação doGCEA, a jovem Madalena Gar-cia, vencedora da edição2009 do Festival da CançãoInfantil da Madeira, com acanção "Ao sabor do Hip-hop,os jovens Pedro e Diogo Gar-cia, com a "Canção do Mar" ea apresentação do númeroque representou o concelhona última edição do MUSI-
CAeb: "Uma amizade espa-cial", foram alguns dos atracti-vos que enriqueceram estatarde cultural.
A organização é da CâmaraMunicipal da Ponta do Sol,com o apoio do GabineteCoordenador de EducaçãoArtística, Junta de Freguesiada Ponta do Sol, Junta de Fre-guesia dos Canhas e Junta deFreguesia da Madalena doMar.
a concorrer com a elisa silva
estiveram os seguintes 12 par-
ticipantes:
Sara Rubina Abreu
eb1/pe do vale e Cova do pico
"e vem a Chuva"
Cácia Carolina Loreto
eb1/pe da madalena do mar
"um marciano na ilha"
Jéssica Marques
eb1/pe do lombo dos Canhas
"histórias sem Conta"
João Feliciano Pestana
eb1/pe da ponta do sol
"a magia da leitura"
Paula Cristina Coelho
eb1/pe do lombo dos Canhas
"segredos e sonhos"
Mónica Carvalho
eb1/pe do Carvalhal e Carreira
"manela manela"
Érica Teixeira
eb1/pe do lombo de s. João
"Castor arquitecto"
Érica Pereira
eb1/pe da lombada
"momento da magia"
Sara Raquel
eb1/pe da lombada
"sonho de ser Feliz"
Heloisa Pita
eb1/pe do vale e Cova do pico
"astronauta"
Carennys Gonçalves
eb1/pe do lombo de s. João
"voltar à escola"
Nélio Jesus
eb1/pe do Carvalhal e Carreira
"brinquedo de papel".
Elisa Silva venceV Pequenos Sóis
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SOPA DE TRIGO1 pedaço de carne de porcosalgada
1 kg trigo pisado1 pedaço de abóbora amarela1 pé de inhame1 batata doce2 pimpinelas2 cenouras1 chávena de feijão secoRama de cebola, a gostoSal, q.b.
Demolha-se o trigo e o feijão,de véspera.No dia seguinte, colocamos otrigo com pouca água a cozer.Depois de cozido, juntamos ofeijão, semilha, batata doce,cenoura, abóbora amarela,pimpinela, inhame e a carnede porco salgada, bem lavadae escaldada. Quando estiver perto de co-zida, juntamos a rama de ce-bola partida.
ARROZ DE LAPAS500 gr. Arroz2 kg lapas miúdas3 cebolas3 tomates3 dentes de alhoAzeite, q.b.2 folhas de louro1 copo de aguardenteColorau, canela em pau, salsae sal a gosto, q.b.
Leva-se as lapas a cozer comágua. De seguida, retira-se aágua para um recipiente eguarda-se. Separa-se as cas-cas das lapas. À parte, faz-seum bom refogado: cebola, to-mate, azeite, alho, louro, colo-rau e canela. Deixa-se refogarmuito bem, acrescentandoum pouco de azeite, sempreque necessário, até tomaruma cor acastanhada, assimcomo o copo de aguardente. Depois junta-se as lapas edeixa-se refogar um pouco.De seguida, acrescenta-se aágua necessária (metade daágua onde foram cozidas aslapas, metade da água fresca)e tempera-se com sal. Quando ferver, deita-se oarroz e deixa-se cozer. Por fim, deita-se a salsa pi-cada.
LICOR DE BANANA1 litro de aguardente vinícola1 kg de banana1 kg de açúcar1 litro leite gordo1 vagem de baunilha
Coloque as bananas descas-cadas e cortadas em rodelasfinas numa infusão com aaguardente e a vagem debaunilha partida aos bocadi-nhos. Deixe macerar duranteoito dias.Ferva a água com o açúcar,até atingir o ponto de pérola.Deixe arrefecer, junte o leite ea infusão de banana. Con-serve durante quatro dias. De-pois coe e filtre.
MALASSADASDE ABÓBORA AMARELA1 kg de abóbora amarelacozida e ralada1 kg de farinha40 gr. Fermento de padeiro Sal e água, q.b.
Deita-se tudo num alguidar ebate-se muito bem. Fica a le-vedar um pedaço. Em se-guida friam-se.