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19-10-2015

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Revista de Imprensa19-10-2015

1. (PT) - Jornal de Notícias, 19/10/2015, Sistema vai ajudar na prevenção de mortes por frio 1

2. (PT) - Público, 17/10/2015, Risco de pobreza é maior entre quem tem pouca saúde 2

3. (PT) - Jornal de Notícias, 19/10/2015, Mostra para escolher especialidade 7

4. (PT) - Jornal de Notícias, 17/10/2015, 10% dos doentes em espera mais de oito meses 8

5. (PT) - Correio da Manhã, 18/10/2015, Luís Meira substitui Paulo Campos 9

6. (PT) - Correio da Manhã, 18/10/2015, Ana Jorge julgada por má gestão 10

7. (PT) - Correio da Manhã, 19/10/2015, Laboratório exige 20 milhões ao Estado 11

8. (PT) - Jornal de Notícias, 18/10/2015, Cancro Ipatimup premiado em Espanha 12

9. (PT) - Jornal de Notícias, 17/10/2015, Banco de Sangue quer ser autossuficiente 13

10. (PT) - Diário do Minho, 17/10/2015, EB 2,3 de Cabreiros mobiliza alunos contra cancro da mama 14

11. (PT) - Correio do Minho, 17/10/2015, Plano de Prevenção Municipal quer envolver toda a comunidade 15

12. (PT) - Destak, 19/10/2015, Peso a mais que importa 16

13. (PT) - Jornal de Notícias, 19/10/2015, Ordem elege bastonária 18

14. (PT) - i, 19/10/2015, João Lobo Antunes. A vida extraordinária do cirurgião que aconselhou presidentes eministros

19

15. (PT) - Correio da Manhã, 19/10/2015, Esterilização feminina menos eficaz 26

16. (PT) - Correio da Manhã, 17/10/2015, Implantes testiculares suspensos 27

17. (PT) - Público - 2, 18/10/2015, A falta de psicólogos 28

18. (PT) - Diário de Notícias, 17/10/2015, Religião, política e saúde 29

19. (PT) - Público, 18/10/2015, Publicidade enganosa em saúde pode levar a coima de 45 mil euros 30

20. (PT) - Diário de Notícias, 19/10/2015, Centenas de médicos oferecem apoio e consultas a refugiados 31

21. (PT) - Diário de Notícias, 17/10/2015, A felicidade da vítima quando vê quem a vai salvar 32

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País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Risco de pobreza é mais alto entre quem tem problemas de saúde

Uma em cada cinco pessoas que vi-

vem em Portugal é pobre. Para as

que têm limitações causadas por

problemas de saúde, o risco de po-

breza é ainda superior ao da popu-

lação em geral. E as difi culdades

fi nanceiras são a principal razão

para as pessoas não acederem aos

cuidados de saúde. A conclusão é

do Instituto Nacional de Estatística

(INE), que ontem publicou números

defi nitivos sobre a pobreza relativos

a 2013, relacionando, pela primeira

vez, as difi culdades de acesso a cui-

dados de saúde com as difi culdades

económicas.

A pobreza voltou a aumentar em

2013, abrangendo 19,5% da popu-

lação portuguesa (era de 18,8% em

2012). A taxa é mais alta, de 21,5%,

entre as pessoas que referem ter

algum tipo de problema de saúde,

o que compara com uma taxa de

16,7% relativa às pessoas que refe-

rem não ter limitações. Do inquérito

realizado sobre as condições de vi-

da, o INE concluiu que a existência

dessas limitações “no desempenho

das actividades habituais revelou-se

sobretudo associada à existência de

privação material, sendo que 41,2%

das pessoas severamente limitadas

se encontravam em privação mate-

rial”.

A falta de dinheiro foi a princi-

pal razão apontada para as pessoas

não conseguirem satisfazer os cui-

dados de saúde, caso dos exames

e tratamentos médicos (53,5%) ou

dentários (82,5%). Ao mesmo tem-

po, “5,5% da população com 16 ou

mais anos referiu que, em pelo me-

nos uma ocasião, necessitou de cui-

dados médicos e não os recebeu, e

18,8% necessitou de cuidados den-

tários e não os recebeu”.

Nas situações de maior vulnera-

bilidade, o INE diz que a falta de

dinheiro para pagar os cuidados de

saúde “assumiu proporções bastan-

te signifi cativas”. Essa foi a razão

referida por 73,6% das pessoas que

estão simultaneamente em risco de

pobreza e em privação material rela-

tivamente a exames ou tratamentos

médicos. E no caso das pessoas que

não conseguem fazer exames ou tra-

tamentos dentários, a percentagem

sobe para 96,4%.

Outro dado que o INE procurou

avaliar foi a forma como as pesso-

as (a partir dos 16 anos) avaliam a

sua saúde. E aqui há uma “diferença

considerável” entre o que dizem as

pessoas em idade activa e os mais

velhos. Nos primeiros, 57,2% avalia-

ram a sua saúde como boa ou mui-

to boa, havendo apenas 10% que a

consideravam má ou muito má. Já

no caso da população idosa, acon-

tece o inverso: só 10,9% a avaliaram

como boa ou muito boa, enquanto

44,4% diziam estar mal ou muito mal

de saúde. Aliás, mais de dois terços

da população idosa referiram ter

alguma limitação devido a proble-

mas de saúde “no desempenho das

actividades que são habituais para

as restantes pessoas”.

Preço dos medicamentosO estudo Políticas Públicas na Saú-

de: 2011-2015. Avaliação do Impac-

to, publicado no fi m de Setembro

pela Nova School of Business and

Economics, indicava precisamente

que a principal barreira no acesso

a cuidados de saúde é o preço dos

medicamentos, alertando que essa

difi culdade é sobretudo sentida por

desempregados, reformados e nas

camadas da população com rendi-

mentos mais baixos. Já o preço das

taxas moderadoras nas consultas e

exames e o preço dos transportes

parecem não ter tanto impacto.

Um outro trabalho, publicado em

Fevereiro pela Nova Information Ma-

nagement School, também indica-

va que 20% dos inquiridos para o

estudo tinham deixado de recorrer

a consultas nos médicos de família

ou nos hospitais e a exames comple-

mentares por falta de capacidade

fi nanceira. Essa mesma difi culda-

de impediu 16% dos inquiridos de

comprarem todos os medicamentos

prescritos pelo mesmo médico no

último ano, sendo que em 89% dos

casos o fármaco deixado na farmácia

era tomado de forma regular pelo

doente.

O mesmo inquérito do INE, publi-

cado na véspera do Dia Internacio-

O aumento da pobreza foi transversal a todos os grupos etários, mas as crianças são as mais afectadas

Crianças são as mais afectadas pelo aumento da pobreza. Assimetrias entre quem tem maiores e menores rendimentos voltaram a crescer

Estatísticas Pedro Crisóstomo

Mais ao pormenor, o INE indica

que, entre os mais novos, 25,6% es-

tão em risco de pobreza, quando

essa taxa é de 19,1% na população

em idade activa e de 15,1% na po-

pulação idosa. “Esta condição tem

vindo a manter-se desde 2007, e

registou importância acrescida em

2012 e 2013.” Onde o risco de po-

breza mais aumentou foi entre as

famílias monoparentais com uma

ou mais crianças, e nas famílias com

crianças e três ou mais adultos.

Nas famílias sem crianças, o au-

mento “afectou sobretudo os adul-

tos com menos de 65 anos que vivem

sós e os agregados constituídos por

três ou mais adultos”. Entre os de-

sempregados, o risco de pobreza

abrange 40,5% das pessoas; a taxa

é de 10,7% na população empregada

e de 12,9% entre os reformados.

Privação materialNa Europa, um em cada quatro ci-

dadãos está em risco de pobreza e

exclusão social — a taxa é de 24,4%

no conjunto dos 28 países da UE. São

122 milhões de pessoas (este indica-

dor compara com a taxa de 27,5%

em Portugal).

Para perceber o contributo das

transferências sociais no combate

às desigualdades, o INE calculou

qual seria a taxa de pobreza con-

tabilizando apenas os rendimentos

de trabalho, de capital e as trans-

ferências privadas. A conclusão é

nal da Erradicação da Pobreza, que

se celebra hoje, vem confi rmar al-

guns dados já conhecidos em Janeiro

sobre a realidade portuguesa. Para

medir a pobreza, o conceito estatís-

tico ofi cial adoptado a nível europeu

refere-se a “risco de pobreza”.

Algumas tendências: o país vol-

tou aos níveis de pobreza de há dez

anos; 27,5% das pessoas estão em ris-

co de exclusão social (2,8 milhões

de pessoas); a “forte desigualdade

na distribuição dos rendimentos”

mantém-se; o risco de pobreza é

mais elevado entre as mulheres do

que entre os homens; e o aumento

da pobreza foi transversal a todos os

grupos etários, mas as crianças são

as mais afectadas.

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Âmbito: Informação Geral

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que, se não fossem tidas em conta

as transferências sociais, 47,8% da

população residente viveria em si-

tuação de pobreza. Aliás, entre 2012

e 2013, aumentou o contributo das

transferências relacionadas com a

doença, incapacidade, família, de-

semprego e inclusão social, subli-

nha o INE.

Outro dado relevante é o da in-

tensidade da pobreza, um indicador

que, na prática, ajuda a perceber

qual é a percentagem de recursos

que faltam para as pessoas pobres

deixarem de o ser. Relativamente já

ao ano de 2014, o INE calcula que

mais de um quarto da população

viva em privação material e 10,6%

em privação material severa, “não

PAULO PIMENTA

se registando alterações signifi cati-

vas” em relação a 2013. E 10,5% da

população estava em risco e pobre-

za e, ao mesmo tempo, em privação

material.

Quanto à distribuição de rendi-

mentos, a assimetria entre os grupos

da população com maiores e meno-

res recursos continuou a aumentar,

mantendo-se a tendência dos anos

anteriores.

No chamado coefi ciente de Gini,

que mede a distribuição dos rendi-

mentos, o valor dos 10% da popula-

ção com maiores recursos era 11,1

vezes superior ao rendimento equi-

valente dos 10% da população com

menores recursos. com Romana Borja-Santos

Quanto à distribuição de rendimentos, a assimetria entre os grupos da população com maiores e menores recursos continua a aumentar

19,5%A pobreza voltou a aumentar em 2013, abrangendo 19,5% da população portuguesa (era de 18,8% em 2012)

21,5%A taxa é mais alta, de 21,5%, entre as pessoas que referem ter algum tipo de problema de saúde

27,5%Portugal voltou aos níveis de pobreza de há dez anos; 27,5% das pessoas estão em risco de exclusão social (2,8 milhões de pessoas)

25,6%O INE indica que, entre os mais novos, 25,6% estão em risco de pobreza, quando essa taxa é de 19,1% na população em idade activa e de 15,1% na população idosa

24,4%Na Europa, um em cada quatro cidadãos está em risco de pobreza e exclusão social — a taxa é de 24,4% no conjunto dos 28 países da UE

10,6%O INE calcula que mais de um quarto da populaçãoviva em privação materiale 10,6% em privaçãomaterial severa Página 3

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Âmbito: Informação Geral

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Fonte: The Millennium Development Goals Report, Julho 2015; Ending Extreme Poverty and Sharing Prosperity, World Bank Group; Rendimento e Condições de Vida - 2014, INE

> 60%

45 - 60

30 - 45

15 - 30

< 15

Países desenvolvidos

Países em desenvolvimento

População a viver com meno

América Latinae Caraíbas

4%

por região (em %)

Evolução da população mundial abaixo do limiar de pobreza extremaEm milhões

1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008 2011 2015

1926 19391754 1751

16321371

1255

836

36% 60%

da populaçãomundial

vivem na Índia, Nigéria, China, Bangladesh e Rep. Dem. Congo

Metapara 2015

12%

1990 Meta para 2015

População subnutrida por regiãoEm %

ÁFRICASUBSARIANAAMÉRICA LATINA OCEANIA

SUDESTE ASIÁTICO

REGIÕES EM DESENVOLVIMENTO

ÁSIA MERIDIONAL

CARAÍBAS33

23

31

10

27

14

20

16

14

Prevalência do baixo peso infantilCrianças com menos de 5 anos

Mundo

África Subsariana

Ásia Meridional

1990 2015

142028

25

29

50

23

13

24

16

<5

795 milhões

não tem o suficiente para comer

2014-16 projecção

1 em cada 9

1011

PORTUGALEm 2013, Portugal regressou aos níveis de pobreza de há dez anos. Os números do Instituto Nacional de Estatística mostram que 19,5% da população está em risco de pobreza, quando em 2012 estava em 18,7%. Ainda mais alto é o indicador que mede o nível de pobreza e exclusão social, que atingiu 27,5% da população em 2013. 2005 20132012

18,5 18,7

47,8

40,2

46,9

4937€

1 em cada 5 portugueses

está em risco de pobreza

Evolução da taxa de risco de pobreza (%)Antes de qualquer transferência socialApós transferências sociais*

19,54386€

Limiar da pobreza(€ por ano)

*Pensões, apoios à família, educação, habitação, doença/invalidez, desemprego, combate à exclusão social

4 ou + itens - Privação material severa3 itens ≤ 2 itens

Privação material% da população sem acesso a:

%

25,7%Pessoas em

privaçãomaterial

15,1

10,6

Itensa) Não consegue assegurar o pagamento imediato de uma despesa inesperada (sem recorrer a empréstimo); b) Sem capacidade para pagar uma semana de férias, por ano, fora de casa; c) Não consegue assegurar o pagamento regular de rendas, créditos ou despesas da residência; d) Não tem uma refeição de carne ou de peixe (ou equivalente vegetariano), pelo menos de 2 em 2 dias; e) Não consegue manter a casa adequadamente aquecida; f) Não tem máquina de lavar roupa; g) Não tem televisão; h) Não tem telefone fixo ou telemóvel; i) Não tem automóvel.

Dados de 2013

Dia internacional da erradica

A pobreza é multidimensional e a

sua expressão varia consoante a re-

gião no mundo. A qualidade de vida

depende, entre vários aspectos, do

local onde vivemos, de quanto ga-

nhamos, do que comemos e quanto

comemos, do que compramos ou

podemos comprar, se vamos à es-

cola e ao médico. Todos estes fac-

tores contribuem para o bem-estar

e para a qualidade de vida de uma

população, e através do seu nível de

rendimentos podemos saber qual a

sua capacidade de obter os bens e

serviços de que necessita. Segundo

o Banco Mundial, uma população

pobre é aquela cujos rendimentos

são insufi cientes para obter o mí-

nimo necessário para se abastecer

O dia 17 de Outubro é, desde 2000, dedicado pelas Nações Unidas a promovera consciencialização sobre a necessidade de erradicar a pobreza e a misériaem todo o mundo. Por Célia Rodrigues e Francisco Lopes

de alimentos e de bens essenciais à

vida. A nível global, ter menos de

1,25 dólares por dia, ou seja, menos

de um euro e dez cêntimos, defi ne a

linha da pobreza extrema.

Este ano o Dia Internacional para

a Erradicação da Pobreza reveste-

se de maior importância por ser o

ano de conclusões dos esforços le-

vados a cabo pela ONU em relação

às metas do programa Millennium

2000-2015.

Em 1990, 36% da população mun-

dial vivia abaixo do limiar de pobre-

za extrema. Em 2015 esta proporção

corresponde a 12%. A fome crónica

ainda afecta 795 milhões de pessoas.

Isto signifi ca que uma em cada no-

ve não tem o sufi ciente para comer.

Nas crianças, que são o grupo que

mais sofre com a escassez de alimen-

tos, 14% dos menores de 5 anos são

subnutridos, aumentando o risco de

problemas cognitivos e físicos. Um

em cada quatro tem um crescimento

abaixo dos padrões saudáveis.

Apesar das difi culdades, foi pos-

sível elevar perto de mil milhões de

pessoas acima do nível de pobreza

extrema, mas mesmo com estes re-

sultados continua a haver mais de

700 milhões de pessoas abaixo da

linha de pobreza extrema. No entan-

to, as melhorias ocorridas perpetu-

am as desigualdades regionais, man-

tendo-se a África subsariana como a

principal região do mundo onde se

registaram menos progressos.

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PÚBLICO

os de 1,25 dólares por dia

Sudeste Asiático

Ásia Oriental

Ásia Meridional

SudoesteAsiático

Norte de África

1%

África Subsariana41%

3% 7%

4%

17%

103,

9 n

o m

undo

56,7

21,1

41,3

38,211,7

32,8

9,1

Crianças fora da escola comidade para frequentar a primária Em milhões

1990 Projecção 2015

Países desenvolvidosOutrasregiões

África Subsariana

Ásia Meridional

2000 2015

Jovens 15 - 24

Maiores de 24 anos

Iliteracia no mundo Em milhões

3,3

3,1

85,7 43,9 56,653,2

503

270

467

284

15

10090

6

47 43

1990 2015 projecção

Meta para 2015

Mortalidade infantil Menores de 5 anosPor 1000 nascimentos

Países desenvol.

Países em desenvol. Mundo

Mortes devido ao sarampoEstimativa, em milhares

40

110

347

4610

45

84%

73%

20132000

Percentagem de crianças querecebeu pelo menos uma dose

da vacina contra o sarampo

África Subsariana

Ásia Meridional

Outras regiões

Desalojados Em milhões

Percentagem de população com acesso a:

2000 2015

Deslocadosdentro do seu país

Refugiados

1,8 Aguardam decisão ao pedido de asilo Água potável Saneamento básico

Países em desenvolvimento

6243

96946854

1990 2015 projeção 1990 2015 projecção

8970

999891%

76%

Países desenvolvidos

Média mundial

População empregada nos países em desenvolvimento por rendimento

População em idadeactiva empregada

11

16

2535

13

%

52% sobrevive com 4 ou menos USD/dia

< 1,25 USD/dia1,25 a 22 a 44 a 13> 13

1991

64% 57

2015

61 56

Países em desenvolvimento

Países desenvolvidos

6038

38

±20

População em risco de pobrezaou exclusão socialIndivíduos em risco de pobreza ou vivendo em agregados com intensidade laboral per capita muito reduzida ou em situação de privação material severa.

201420132010

23,7

25,3% 24,5

27,5

Portugal

UE28

Reformado

Empregado

Faixa etáriaCondição perante o trabalho

Por:Sexo

+6518-640-17Mulheres Homens

20,0 18,9

25,610,7

40,5

12,9

32,4

19,115,1

Taxa de risco de pobreza após transferências sociais

Por tipo de limitação devidoa problemas de saúde

Nada limitado

Limitado, mas não severamente

Severamente limitado

Privação materialRisco de pobreza

21,4 21,516,7

41,2

30,3

21,2

Desempregado

Outros inativos

10,5%Em risco de pobreza e privação material

15,2%Em risco de pobreza e sem privação material

8,9%Em privação material e sem risco de pobreza

65,4%Sem risco de pobreza e sem privaçãomaterial

Distribuição da populaçãoDados de 2013 Dados de 2013

ação da pobreza

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Crianças são as mais afectadas pelo aumento da pobreza. Assimetrias entre quem tem maiores e menores rendimentos voltaram a crescer p12 a 15

Risco de pobreza é maior entre quem tem pouca saúde

ISNN:0872-1548

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Tiragem: 164213

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 19

Cores: Cor

Área: 21,11 x 23,91 cm²

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A12

Tiragem: 76966

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 14

Cores: Cor

Área: 4,73 x 6,00 cm²

Corte: 1 de 1ID: 61456122 18-10-2015

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A13

Tiragem: 76966

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 26

Cores: Cor

Área: 11,28 x 9,40 cm²

Corte: 1 de 1ID: 61449116 17-10-2015

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A14

Tiragem: 8500

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 7

Cores: Cor

Área: 17,48 x 16,33 cm²

Corte: 1 de 1ID: 61458230 17-10-2015

EB 2,3 de Cabreiros mobilizaalunos contra cancro da mama

O gabinete Individual de Apoio ao Aluno (GIA) da EB 2,3 de Cabreiros está a pro-

mover, ao longo do mês de outubro, um conjun-to de iniciativas para as-sinalar o "Mês Rosa", sen-sibilizando a comunidade

escolar para a problemá-tica do cancro da mama. Entre as diversas ativida-des previstas nesta ação, em parceria com a Uni-dade de Psico-Oncolo-gia (Polo de Braga da Li-ga Portuguesa contra o Cancro) destaca-se uma

recolha de soutiens que, até ao próximo dia 30, en-feitam as árvores da Pra-ça do Município, no âm-bito de uma exposição que conta com a partici-pação de várias escolas e instituições/associações.

Uma parte dos soutiens

recolhidos destina-se a enfeitar uma árvore na escola, com mensagens alusivas ao combate ao cancro da mama.

Para além disso, será oferecido a todos os mem-bros da comunidade es-colar, um laço cor de ro-sa para ser colocado no peito como sinal de soli-dariedade para com to-das as pessoas afetadas por este flagelo.

A abordagem desta te-mática, em contexto es-colar, tem como objetivo atuar ao nível da promo-ção da saúde procurando alertar para a necessida-de de adoção de estilos de vida saudáveis e so-bre os sinais de alerta da doença, bem como pa-ra a construção de esco-las promotoras da saúde e da solidariedade.

Escola vai enfeitar as árvores da praça do Município com soutiens entre hoje e o dia 30

A EB 2,3 de Cabreiros está a promover várias iniciativa contra o cancro da mama

Arq

uiv

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M

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A15

Tiragem: 8000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 8

Cores: Cor

Área: 25,00 x 24,97 cm²

Corte: 1 de 1ID: 61458185 17-10-2015

DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO| Patrícia Sousa |

Está a dar os primeiros passos,

mas espera-se que “envolva toda

a comunidade”. Dado a conhe-

cer, ontem, à comunidade esco-

lar no âmbito do Dia Mundial da

Alimentação, o Plano de Pre-

venção Municipal “pretende ser

um plano de protecção em saúde

com a realização de acções con-

crectas”, explicou a vereadora

da Educação da Câmara Munici-

pal de Braga, Lídia Dias.

Presente na iniciativa organiza-

da pela autarquia, em parceria

com o Hospital de Braga, que

decorreu na Avenida Central, a

vereadora garantiu que este pla-

no, que funcionará na vertente

da prevenção, “vai ser integrado

e trabalhado em rede”. E Lídia

Dias explicou: “as pessoas estão

sensibilizadas que é importante,

mas depois não conseguem con-

cretizar e este plano vai ajudar a

colocar em prática as acções”.

Também a directora de Comu-

nicação do Hospital de Braga,

Elisabeth Ferreira, referiu que

este plano passa, nesta fase, “por

sensibilizar os players das esco-

las, o coração da sociedade”. Es-

pera-se, por isso, com este plano

que “a preocupação com uma vi-

da saudável seja um objectivo

comum para escolas, para as em-

presas, para as instituições, ou

seja, para toda a comunidade”,

defendeu aquela responsável.

As actividades realizadas, du-

rante o dia de ontem, entre a

Avenida Central e a Biblioteca

Lúcio Craveiro da Silva, foram

mais direccionadas para os mais

novos. “Continuamos a alertar

para as questões da alimentação

e criação de hábito saudáveis”,

frisou, entretanto, a vereadora

Lídia Dias, lembrando alguns

dos projectos desenvolvidos pe-

lo Município de Braga. “Esta-

mos a distribuir fruta nas escolas

do primeiro ciclo e temos ainda

a distribuição de uma peça de

fruta nos jardins-de-infância,

ajudando desde logo a criar esse

hábito”, lembrou Lídia Dias,

destacando ainda o projecto no

Mercado Abastecedor da Região

de Braga (MARB), que será re-

tomado para a semana. “Aqui

trabalhamos um conjunto de

abordagens e actividades muito

pertinentes e a câmara municipal

assegurou a continuidade deste

projecto, porque entendemos

que os objectivos são inteira-

mente cumpridos”, confirmou.

O centro da cidade foi mais de-

dicado à actividade física, da

responsabilidade do projecto

Braga Activa, rastreios de saúde

(glicemia, tensão arterial, IMC e

perímetro absdominal), bem co-

mo sessões de aconselhamento

nutricional. Elisabete Ferreira,

directora de Comunicação do

Hospital de Braga, lembrou que

nas acções de sensibilização rea-

lizadas pela instituição o tema

alimentação acaba sempre por

estar presente. “Costumamos fa-

zê-lo em ambiente hospitalar,

mas é muito importante para nós

vir ao encontro da comunidade

com os nossos profisisonais e

sensibilizar para a alimentação

saudável e para a algumas pato-

logias, nomeadamente a diabe-

tes e os riscos cardiovasculares,

onde a alimentação pode interfe-

rir”, sublinhou.

Plano de Prevenção Municipalquer envolver toda a comunidadeMUNICÍPIO DE BRAGA comemorou, ontem, o Dia Mundial da Alimentação. Hospital de Braga eBiblioteca Lúcio Craveiro da Silva foram parceiros nas inúmeras actividades realizadas.

DR

Mais novos tiveram aula de ginástica promovida, no âmbito do programa Braga Activa

DR

Rastreios de saúde realizaram-se na Avenida Central

Para Lídia Dias, apesar de vivermos na era dainformação, as pessoas“estão muito desinforma-das”, por isso, a BibliotecaLúcio Craveiro da Silvaacolheu várias palestras queabordaram temas como asescolhas alimentares e a ali-mentação saudável .

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A16

Tiragem: 68889

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 21,00 x 10,31 cm²

Corte: 1 de 2ID: 61463521 19-10-2015

tam para a forte probabilidade de ex-cessodepeso»nascostasdascrianças.

QuemoconfirmaéLuísTeixeira,ci-rurgiãoortopédicoefundadordaasso-ciação, que o assume sem surpresas.«Hámuitascriançascomqueixasesa-bemosdissopelapráticaclínica.Oquequeremosagoraéterdadoscientíficos.»

Umproblema geralO peso das mochilas não deve, refereao Destako especialista, «ultrapassar10% do peso corporal dacriança». Atéporque, quando este é superior a 15%,«há alterações na postura que podemcondicionar, no futuro, alterações nacolunavertebral».É,pois,urgentemu-dar comportamentos. E são os núme-rosqueoexigem.«Seteemcadadezso-fremdacoluna,queéasegundamaiorcausade idaao médico de família.»

Cadernos, livros, estojo, maislivros, dicionário... A lista de ma-

terialescolarquecabenasmochilasdascrianças é grande. Tão grande como opesoqueestassehabituamacarregar.E com consequências. É para ilustraro que se passa com a coluna vertebraldascriançasemidadeescolarqueaas-sociaçãoSpineMatterspercorreases-colasdoPaís.Conclusõesaindanãohá.Masosresultadospreliminares«apon-

CARLA MARINA [email protected]

Resultados preliminares confirmam que há peso a mais sobre as costas infantis

SÉRGIO LEMOS/CM

Peso a mais que importaAssociação SpineMatters está a percorrerescolas com uma missão:detetar problemasna coluna das crianças.

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Tiragem: 68889

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 10,75 x 8,89 cm²

Corte: 2 de 2ID: 61463521 19-10-2015

ATUALIDADE • 04

CriançasdemasiadocarregadasPeso excessivo dasmochilas potencia

problemas da coluna, a segundamaiorcausa das idas aomédico de família.

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A18

Tiragem: 76966

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 8

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Área: 9,85 x 6,21 cm²

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A19

Tiragem: 16000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 16

Cores: Cor

Área: 22,60 x 29,97 cm²

Corte: 1 de 7ID: 61464030 19-10-2015

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Tiragem: 16000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 17

Cores: Cor

Área: 22,60 x 29,73 cm²

Corte: 2 de 7ID: 61464030 19-10-2015

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Tiragem: 16000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 18

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Área: 22,60 x 31,50 cm²

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Tiragem: 16000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 19

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Área: 22,60 x 31,50 cm²

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Tiragem: 16000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 20

Cores: Cor

Área: 22,60 x 30,22 cm²

Corte: 5 de 7ID: 61464030 19-10-2015

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Tiragem: 16000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 21

Cores: Cor

Área: 22,60 x 30,36 cm²

Corte: 6 de 7ID: 61464030 19-10-2015

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Tiragem: 16000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 18,15 x 9,97 cm²

Corte: 7 de 7ID: 61464030 19-10-2015

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Tiragem: 164213

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 20

Cores: Cor

Área: 5,24 x 11,17 cm²

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A27

Tiragem: 164213

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 51

Cores: Cor

Área: 5,41 x 7,53 cm²

Corte: 1 de 1ID: 61449489 17-10-2015

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A28

Tiragem: 33895

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 29

Cores: Cor

Área: 25,70 x 13,88 cm²

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cada utente, não devendo ser prescritos apenas

de maneira burocrática.

Se no sistema de saúde a situação é má, no

sistema escolar é ainda pior. Muitas escolas não

têm psicólogo e noutras o técnico tem de dividir

a sua actividade por vários estabelecimentos de

ensino, o que o leva a correr de um lado para o

outro, sem conseguir ter uma acção sustentada

em lado nenhum. Tenho defendido a existência,

em cada escola, de um responsável pelo acon-

selhamento e orientação dos alunos, em ligação

directa com os professores e com a direcção da

escola. Teria uma função semelhante à do coun-

selor, no modelo escolar anglo-saxónico, papel

que o psicólogo escolar desempenharia com es-

pecial competência: um assunto adiado para o

próximo governo.

Sugestão de leitura: sem dúvida Purity, de Jona-

than Franzen. Diz-se que os poucos portugueses

leitores de romances o fazem apenas alguns mi-

nutos antes de adormecer, o que tornaria muito

arrastada a leitura destas 700 páginas. Espero que

disponham de alguns fi ns-de-semana para entrar

neste romance sobre os dias de hoje. Está lá tudo:

a Internet e as suas vicissitudes, os amores dife-

rentes dos nossos dias, a Europa que nos esforçam

por esconder. A ler, absolutamente.

DANIEL SAMPAIOPORQUE SIM

A FALTA DE PSICÓLOGOS A

notícia é recorrente: há falta de psicólo-

gos em várias estruturas do sistema pú-

blico. “Faltam 1600 psicólogos no SNS”,

titulava o Expresso, na sua edição de 10 de

Outubro. E o artigo divulgava a denúncia

da Ordem dos Psicólogos sobre a falta de

cerca de 1600 psicólogos nos cuidados de saúde

primários e nos hospitais. Parece que as informa-

ções ofi ciais nos relatam que existe um psicólogo

por cada agrupamento de centros de saúde, mas

isso só demonstra a escassez de recursos.

Sabemos que em Psiquiatria existe uma difi cul-

dade de acesso aos serviços. Dos muitos doentes

que necessitariam de cuidados psiquiátricos, só

uma pequena parte recebe o tratamento adequa-

do. Muitas pessoas permanecem sem apoio na

comunidade, outras são encaminhadas para o

médico de família e eventualmente para um psi-

cólogo, mas, com a complexidade das perturba-

ções mentais e perante a falta de articulação de

serviços, é inquestionável que muitas não recebem

a intervenção terapêutica necessária.

Alguns psicólogos dos centros de saúde bene-

fi ciariam de maior apoio dos serviços de Psiquia-

tria. Sem nunca esquecer a necessária autonomia

daqueles técnicos, existem muitas perturbações

mentais nos cuidados primários a precisar de

consulta de psiquiatria,

para além do atendimen-

to em Psicologia. Falta de

psicólogos e difi culdades

de acesso ao psiquiatra

conduzem assim a uma

grave carência de trata-

mento das perturbações

mentais.

A Ordem dos Psicólo-

gos propôs há dois anos

o denominado “cheque-

psicólogo”, à semelhança

do que já existe em me-

dicina dentária. Segundo

o Expresso, os cheques, no valor unitário de 40

euros, seriam emitidos pelo médico de família e

destinavam-se aos utentes sem acesso a consul-

tas de psicologia no sistema público. Esta medida

provisória teria como objectivo levar mais pessoas

a tratamentos de Psicologia e por isso seria posi-

tiva a sua concretização, mas tal não aconteceu.

No entanto, não basta marcar mais consultas de

Psicologia, com ou sem cheque. Os tratamentos

de psicoterapia, a realizar por psicólogos, têm

indicações precisas, determinadas pelo diagnós-

tico e pelas características de personalidade de

Se no sistema de saúde a situação é má, no sistema escolar é ainda pior

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A29

Tiragem: 28137

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 10

Cores: Cor

Área: 11,68 x 30,00 cm²

Corte: 1 de 1ID: 61449043 17-10-2015

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A30

Tiragem: 33895

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 19

Cores: Cor

Área: 11,02 x 30,83 cm²

Corte: 1 de 1ID: 61455966 18-10-2015

Expressões como “grátis”, “gratui-

to”, “com desconto” ou “promoção”

vão tornar-se mais raras na publici-

dade a produtos e serviços de saúde

a partir de 1 de Novembro. Um novo

decreto-lei publicado nesta semana

em Diário da República muda as re-

gras nesta área, com o objectivo de

evitar “condutas que pressuponham

ou criem falsas necessidades de con-

sumo”. As promessas de resultados

sem base científi ca também passam

a ser proibidas. Quem infringir a le-

gislação arrisca-se a coimas que vão

dos 250 aos 44.891 euros.

O diploma tinha sido aprovado

em Conselho de Ministros em me-

ados de Agosto, mas só agora o seu

conteúdo foi totalmente conhecido.

As mudanças surgem um ano depois

de sete ordens profi ssionais terem

denunciado a completa desregula-

ção da publicidade a actos e serviços

de saúde. Na altura, o Ministério da

Saúde informou que o decreto-lei,

que surge na sequência de um gru-

po de trabalho criado pelo ministro

Paulo Macedo, proíbe as práticas pu-

blicitárias que induzam ou possam

induzir em erro os utentes quanto

às decisões que devem tomar.

“Toda a área da saúde é marcada

por uma forte componente ética.

Toda a regulamentação no sector

da saúde — que nos últimos anos foi

bastante reformada — é marcada pe-

la orientação que é dada por esses

princípios éticos. Por isso, faz sen-

tido dotar a publicidade nesta área

dos mesmos princípios”, explica Ri-

ta Roque de Pinho, responsável pelo

departamento de direito da saúde

Publicidade enganosa em saúde pode levar a coima de 45 mil euros

na sociedade de advogados Cuatre-

casas, Gonçalves Pereira.

Até agora a publicidade em saú-

de era regulada pelo código da pu-

blicidade, acrescenta a advogada,

lembrando que as questões éticas

acabavam por não acolher resposta,

sobretudo no que diz respeito à “vul-

nerabilidade” dos utentes. A partir

do mês que vem os casos passam a

ser tutelados pela Entidade Regula-

dora da Saúde, quando antes eram

supervisionados pela Direcção-Geral

do Consumidor. Os medicamentos

e dispositivos médicos já eram alvo

de uma regulação autónoma, que

cabe à Autoridade Nacional do Me-

dicamento (Infarmed).

O decreto-lei especifi ca que a al-

teração “abrange todas as práticas

de publicidade relativas a métodos

convencionais e terapêuticas não

convencionais, estando assim com-

preendidos no seu âmbito os meios

complementares de diagnóstico e

terapêutica, quaisquer tratamentos

ou terapias, designadamente os que

envolvem o uso de células”. Uma

das queixas das ordens profi ssio-

nais prendia-se precisamente com

os rastreios — uma questão particu-

larmente cara à Ordem dos Médicos

Dentistas, que se tem queixado do

problema.

O diploma argumenta que as al-

terações pretendem defender os

cidadãos da “comunicação comer-

cial” que possa ter um “elevado im-

pacto nas expectativas, em especial

em situações de doença e de vulne-

rabilidade acrescida, contribuindo

para o uso por vezes desnecessário

ou inadequado de actos e serviços

publicitados, com inegável prejuízo

para o estado de saúde”. As regras

aplicam-se a qualquer “comunica-

ção comercial, televenda e telepro-

moção”, mesmo que quando ela sur-

ge “sob a aparência de informação

editorial, técnica ou científi ca”.

Para Rita Roque de Pinho, esta

forte atenção às “necessidades em

saúde criadas de forma artifi cial e

distorcida” são um dos pontos mais

positivos da lei. “A minha apreciação

geral é positiva, mas há um ou outro

aspecto que poderia ter sido melhor

trabalhado”, ressalva a advogada,

dizendo que a própria defi nição que

o diploma dá de publicidade em saú-

de poderia clarifi car melhor que in-

clui, por exemplo, os suplementos

alimentares e outros produtos. A ad-

vogada considera, ainda, que o di-

ploma não deixa claras quais são as

“fontes de informação aceites pela

comunidade técnico-científi ca” em

que a publicidade se pode apoiar.

ConsumoRomana Borja-Santos

Alterações entram em vigor a 1 de Novembro. Objectivo é proteger utentes numa altura de “vulnerabilidade”

Novas regras também se aplicam a mensagens que surjam sob a aparência de informação editorial, técnica ou científi ca

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A31

Tiragem: 28137

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 12

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Área: 25,50 x 26,02 cm²

Corte: 1 de 1ID: 61463615 19-10-2015

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Tiragem: 28137

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 21

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Área: 16,17 x 30,00 cm²

Corte: 1 de 1ID: 61449113 17-10-2015

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