BO

LETI

M IN

TERP

ARO

QUI

AL . A

RCIP

REST

ADO

DE B

RAGA

. 71671

6

FAM

ÍLIA

FAM

ÍLIA

SOLID

ÁRIA

16AGOSTO

2020

ANO ADOMINGO VIGÉSIMO

Isaías 56, 1.6-7Salmo 66 (67)

Romanos 11, 13-15.29-32Mateus 15, 21-28

PERGUNTA DA SEMANA

O que é que já conseguiste

aprender com o sofrimento?

Evangelho sem fronteiras: eis um belo slogan para este domingo. A Boa Nova tem alcance universal, quer chegar a todos os lugares e situações: «Na terra se conhecerão os vossos caminhos e entre os povos a vossa salvação». Mais do que olhar para a nossa «desobediência», Deus usa sempre de «misericórdia para com todos». Jesus Cristo acolhe o nosso insistente grito: «Tem compaixão de mim. [...] Socorre-me, Senhor». O clamor, no desespero da provação, pode dar lugar a um novo grito de alegria, porque Deus se compadece de nós e nos dá a sua bênção. A salvação não tem limites, é como uma casa «para todos os povos». O amor de Deus, nem que seja em ‘migalhas’, a todos sacia com abundância. O dom divino procura apenas a sinceridade do coração.

O medo e a vergonha não são compatíveis com Deus. A Boa Nova de Jesus Cristo também quer chegar a todas as situações da tua vida. Fala ao Senhor com sinceridade das tuas dores e dos teus problemas, nem que seja aos gritos. E o amor de Deus há de começar a brilhar no teu coração! A cura mais importante é a espiritual. Experimenta seguir estes quatro passos: primeiro, volta-te para Deus e pede-lhe ajuda; segundo, olha para dentro de ti com sinceridade, vê as tuas desordens e aceita a conversão; a seguir, coloca o foco naquilo que te perturba, que te causa dor, e apresenta-o a Deus com confiança; por fim, repara como o Senhor acolhe o teu problema, a tua dor, e derrama sobre ti a sua bênção.

“Socorre-me, “Socorre-me, Senhor”Senhor”

‘Atravessar o sofrimento’, em laboratoriodafe.pt

A cura (espiritual)Deus não envia o sofrimento para me ensinar alguma coisa; mas eu posso atravessar o sofrimento para aprender alguma coisa. A cura (espiritual) passa pelo ‘atravessar’ e não pelo aceitar. Porque aceitar pode ser ‘não-fé’ quando significa resignar-se, limitar-se a padecer, acostumar-se e continuar assim. Atravessar também é diferente de fugir ou ignorar o sofrimento. É ainda contrário ao revoltar-se e ficar preso ao sofrimento. Tudo isto é sinal de falta de fé!

Levantar-se e semear esperança - «Transbordeis de Esperança, pela força do Espírito Santo» (Rm 15, 13)

Ano PAstorAl 2019 / 2020 | Ano VII - nº 358Comunidade Paroquial de

São Martinho de Mire de Tibães

Celebrar Recordar Viver

Os sinOs de Tibães

Cartório Paroquial no Mosteiro: Padre Francisco Marcelino Monteiro Esteves | 964 434 453 | email: miredetibaes@arquidiocese-braga.pt

site: http://www.arquidiocese-braga.pt/paroquiademiredetibaes/

RECOMENDAÇÕES HIGIÉNICAS [gerais]1. É obrigatório o uso de máscara (que

deve ser colocada antes de entrar na Igreja), a qual só deverá ser retirada no momento da recepção da Comunhão Eucarística.

2. Os fiéis devem higienizar as mãos à entrada da igreja, com um produto desinfetante, e, se possível, cada um deve-se fazer acompanhar do seu.

Terça, 18 / agosTo > 19h / Cap. sra do Ó (no interior da capela, limitado a cerca de 60 pessoas)

Quarta, 19 / agosto > 19h / P. da graça(no interior da igreja, limitado a cerca de 50 pessoas)

QuinTa, 20 / agosTo > 19h / Cap. sra do Ó(no interior da capela, limitado a cerca de 60 pessoas)

Manuel Joaquim Coelho de Castro m.c. Confraria de Ns Sra do Rosário; Maria Ferreira da Silva m.c. Confraria de Ns Sra do Rosário; Manuel Duarte Gomes m.c. Confraria de Ns Sra do Ó; Rosa Gomes Rodrigues m.c. Confraria de Ns Sra do Ó

sexta, 21 / agosto > 19h / CaP. sra da graça (no interior da capela, limitado a cerca de 30 pessoas)

DOMINGO XXI DO TEMPO COMUM

doMiNgo, 23 / agosto > 9h30 / P.da graça(no adro e parque de estacionamento)

doMingo, 23 / agosTo > 19h / MosTeiro (dentro do mosteiro, no claustro do cemitério)Manuel Gonçalves e esposa m.c. filho

Joaquim; Ana Joaquina Dias Gomes m.c. marido e filhos; Manuel Duarte Gomes m.c. esposa e filhos; Avelino Macedo Dias m.c. esposa; Maria Rosa Monteiro Vieira e marido m.c. filhos; António Gomes Pinheiro m.c. esposa; Daniel Filipe Machado Eira e avós Manuel José Machado e Ernesto Eira m.c. Pais e irmão; Luís Ferreira de Sousa, pais e sogros m.c. esposa

CaLendÁrio LiTÚrgiCo17 | S. Beatriz da Silva, virgem19 | S. João Eudes, presbítero20 | S. Bernardo, abade e dr da Igreja21 | SS. Pio X, papa22 | Virgem Santa Maria, Rainha23 | XXI Domingo do Tempo Comum

duzirá a uma responsabilidade social que poderá exigir nova reestruturação dos serviços caritativos. Como con-sequência, a Igreja será Samaritana, com um rosto que privilegia a cari-dade, dando nova vitalidade à liturgia e concretizando caminhos de evan-gelização, mas com uma verdadeira opção pela proximidade com todos e, porventura, mostrando uma op-ção preferencial pelos pobres. É este o nosso caminho para o período de tempo que hoje iniciamos. Vamos evangelizar através da caridade, den-tro das comunidades e fora, através de uma pastoral social mais abrangente e comprometida com os pobres.

A partir de hoje, o Plano e o Programa Pastoral está disponível na página da Arquidiocese. Cada paróquia e movi-mento tem um instrumento disponí-vel. Irá, agora, trabalhá-lo e aplica-lo à sua realidade através de um pro-grama específico. Em Setembro este mesmo programa será disponibiliza-do em papel.

Com este Programa apresentamos, também, os subsídios para os Grupos Semeadores de Esperança. Também eles descodificam a simbologia do Samaritano. Com a reflexão em gru-po, permitiremos a edificação de uma Igreja Samaritana. Bom trabalho, in-vestindo nos Grupos Semeadores de Esperança e levando a sério as instru-ções do Plano e Programa Pastoral.”

† Jorge Ortiga, Arcebispo Primaz

PENSAMENTO DA SEMANA“Há maridos e esposas e amigos e pais

que sempre querem cobrar, de um modo ou de outro, aquilo que fize-ram. O filho deve pagar com as boas notas ou cursando determinados es-tudos, saindo com a garota A e não com a garota B, sacrificando uma via-gem com os amigos porque os pais o querem a seu lado nesse fim de sema-na ou naquelas férias… Como se ter alimentado e educado um filho fosse um investimento que garante alguns interesses prefixados… Penso que o projeto completo teria que ser este: “depois de tudo o que fizemos por ti… agora toca-te fazer o que aches melhor para ti mesmo.”

[Teu nome é Olga. Cartas à minha filha mongolóide, Joseph M. Espinàs]

MARCAÇÃO DE INTENÇÕES [graça e tibães]As celebrações vão chegando ao seu

ritmo habitual, de forma gradual, e conforme as circunstâncias nos vão permitindo. Nesse sentido, neste mês de agosto retomamos as intenções particulares/familiares, pedidas atra-vés da folha própria distribuída e en-tregue no início do ano.

Para já, as que estavam pedidas para o fim-de-semana (sábado e domingo, na capela ou na igreja), são agregadas para a única celebração que temos realizado ao domingo ao ar livre. Quem desejar que a intenção não seja marcada/anunciada, antes da eucaris-tia, deve comunicar antecipadamente com o pároco ou algum membro do Conselho Económico. Quem desejar marcar novas intenções, poderá fazê--lo como habitualmente.

Quanto às intenções que foram pedidas para os dias de semana, entendemos que, neste momento, é mais prudente continuar com o mesmo método de “ligue e marque a sua intenção”, pois dessa forma é mais fácil de controlar o número de pessoas que irão parti-cipar, dado que as celebrações são no interior dos espaços litúrgicos.

Agradecemos ainda que o valor da ofer-ta da intenção (10€) já venha certo, por forma a evitar trocas de dinheiro.

MATRIMÓNIOS para o ano de 2021 - MarCaçãoOs noivos que pretendam casar no Mos-

teiro de Tibães ou na Igreja Paroquial de Padim da Graça no próximo ano de 2021, procurem contactar o pároco, se ainda não o fizeram, para obterem mais informações e reservarem a data.

UM NOVO PROGRAMA PASTORAL - uMa igreja saMariTana -

“O Bom Samaritano será um paradig-ma. Como ele somos desafiados ao encontro com todos e, particularmen-te, com os marginalizados e feridos.

Não queremos caminhar distraídos e passar ao largo, encontrando descul-pas para o nosso desinteresse e alhea-mento. Paramos. Deixamo-nos tocar. Discernimos respostas. Algumas re-petidas. Muitas outras a criar de raiz, de harmonia com o emaranhado das situações que esperam respostas. Ve-rificaremos que a caridade nos con-