16 anos avaliação das práticas da manutenção 2010 avaliação das práticas da manutenção...
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16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
Avaliação das Práticasda Manutenção
Base para o Projeto de Melhoria Contínua
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
JWB Engenharia:
Empresa nacional de consultoria industrial há 16 anos no mercado, especializada em Engenharia de Manutenção (Gestão de Ativos).
Atuamos também com Engenharia de Segurança do Trabalho, Engenharia de Materiais, Treinamentos Técnicos e Organizacionais, Gerenciamento de Projetos (PMBok) e Traduções Técnicas.
Avaliação das Práticas da Manutenção (APM)Base para o Projeto de Melhoria Contínua
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
Responsável Técnico:
Eng. José Wagner Braidotti Junior (Crea 178.510)• Consultor Internacional de Engenharia de Manutenção• Engenharia Mecânica – FEI – 1985• Administração de Empresas – FAAP – 1989• Gerenciamento de Manutenção Industrial – Mauá - 1992• Engenharia de Segurança do Trabalho – FAAP – 1998• MBA – Gerenciamento de Projetos – FGV - 2007
Avaliação das Práticas da Manutenção (APM)Base para o Projeto de Melhoria Contínua
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
Nossos Clientes
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
Avaliação das Práticas da Manutenção (APM)Base para o Projeto de Melhoria Contínua
Para que possamos garantir um ambiente de trabalho seguro e confiável, onde a disponibilidade dos ativos
possa contribuir com a produtividade da empresa, precisamos conhecer como as práticas atuais da
manutenção estão sendo realizadas.
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
Avaliação das Práticas da Manutenção (APM)Base para o Projeto de Melhoria Contínua
Para isto, a JWB Engenharia desenvolveu uma ferramenta de avaliação dividida por 7 Pilares, onde as práticas são mapeadas, qualificadas, quantificadas e
um plano de ação automático é gerado para que possamos alimentar e conduzir um Programa de
Melhoria Contínua.
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
Este processo é conduzido por profissionais com mais de 15 anos de experiência nas atividades de
manutenção.
A avaliação é composta por:
• 7 Pilares• 59 Requisitos• 342 Questões Estratégicas
ESTRUTURA DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
• Gestão de Manutenção
• Confiabilidade (Engenharia de Manutenção)
• Planejamento e Programação de Manutenção
• Preventiva e Preditiva
• Manutenção Autônoma
• Estoques de Manutenção
• Execução de Manutenção
7 Pilares Avaliados
• Gestão de Manutenção
• Confiabilidade (Engenharia de Manutenção)
• Planejamento e Programação de Manutenção
• Preventiva e Preditiva
• Manutenção Autônoma
• Estoques de Manutenção
• Execução de Manutenção
7 Pilares Avaliados
ESTRUTURA DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO - PILARES
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
OS 59 REQUISITOS AVALIADOS
OS REQUISITOS AVALIADOS
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
Requisito 1: “Equipe da Manutenção”
Requisito 2: “Equipe Líder de Manutenção da Empresa”
Requisito 3: “Atendimento ao Cliente”
Requisito 4: “Contratos de Manutenção”
Requisito 5: “Estratégia de Manutenção”
Requisito 6: “Capacitação”
Requisito 7: “Análise Crítica do Desempenho do Pilar”
Requisito 8: “Avaliação do Desempenho dos Indicadores do Pilar”
PILAR GERENCIAMENTO DA MANUTENÇÃO
OS REQUISITOS AVALIADOS
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
Requisito 1: “Estrutura da Engenharia de Manutenção e Confiabilidade”
Requisito 2: “Análise de Falhas”
Requisito 3: “Interação da Engenharia de Confiabilidade com os Pilares”
Requisito 4: “Disseminação da Cultura de Confiabilidade”
Requisito 5: “Projetos de Confiabilidade”
Requisito 6: “Interação com a Engenharia de Projetos”
Requisito 7: “Auto-avaliação e avaliação externa”
Requisito 8: “Análise Crítica do Desempenho do Pilar”
Requisito 9: “Avaliação do Desempenho dos Indicadores do Pilar”
PILAR CONFIABILIDADE
OS REQUISITOS AVALIADOS
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
Requisito 1: “Estruturar os Processos do PPCIM”
Requisito 2: “Executar a Coleta de Informações”
Requisito 3: “Planejar as Ordens de Serviço”
Requisito 4: “Programar as Ordens de Serviço”
Requisito 5: “Executar a Programação de Manutenção”
Requisito 6: “Realizar o Controle das Execuções”
Requisito 7: “Grandes Paradas de Manutenção”
Requisito 8: “Atendimento à Emergências”
Requisito 9: “Recursos de Materiais ao Processo de Manutenção”
Requisito 10: “Análise Crítica do Desempenho do Pilar”
Requisito 11: “Avaliação do Desempenho dos Indicadores do Pilar”
PILAR PPCIM
OS REQUISITOS AVALIADOS
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
Requisito 1: “Cadastro e Classificações”
Requisito 2: “Elaboração e Revisão dos Planos de Manutenção”
Requisito 3: “Implantação e Execução dos Planos de Manutenção”
Requisito 4: “Controle da Execução dos Planos de Manutenção”
Requisito 5: “Controle da Manutenção Preventiva e Preditiva”
Requisito 6: “NR-13 (Segurança do Trabalho)”
Requisito 7: “Análise Crítica do Desempenho do Pilar”
Requisito 8: “Avaliação do Desempenho dos Indicadores do Pilar”
PILAR PREVENTIVA E PREDITIVA
OS REQUISITOS AVALIADOS
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
Requisito 1: “Oficinas de Manutenção”
Requisito 2: “Atividades de Manutenção Mecânica”
Requisito 3: “Atividades de Manutenção Elétrica e Eletrônica”
Requisito 4: “Atividades de Instrumentação”
Requisito 5: “Atividades de Lubrificação”
Requisito 6: “Atividades de Manutenção Civil e Predial”
Requisito 7: “Análise Crítica do Desempenho do Pilar”
Requisito 8: “Avaliação de Desempenho dos Indicadores do Pilar”
PILAR EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO
OS REQUISITOS AVALIADOS
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
Requisito 1: “Estruturar a Implantação da Manutenção Autônoma”
Requisito 2: “Planejar e Preparar a Implantação da Manutenção Autônoma”
Requisito 3: “Implantação e Execução dos Planos de Manutenção – Passo 1”
Requisito 4: “Implantar a Manutenção Autônoma – Passo 2”
Requisito 5: “Implantar a Manutenção Autônoma – Passo 3”
Requisito 6: “Implantar a Manutenção Autônoma – Passo 4”
Requisito 7: “Análise Crítica do Desempenho do Pilar”
Requisito 8: “Avaliação do Desempenho dos Indicadores do Pilar”
PILAR MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
OS REQUISITOS AVALIADOS
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
Requisito 1: “Cadastro de um Novo Sobressalente”
Requisito 2: “Sobressalentes Críticos”
Requisito 3: “Desenvolvimento de Sobressalentes e Fornecedores”
Requisito 4: “Controle do Processo de Suprimento”
Requisito 5: “Manutenção da Função dos Sobressalentes em Estoque”
Requisito 6: “Análise Crítica do Desempenho do Pilar”
Requisito 7: “Avaliação do Desempenho dos Indicadores do Pilar”
PILAR ESTOQUE DA MANUTENÇÃO
OS REQUISITOS AVALIADOS
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
O critério de avaliação visa encontrar evidências objetivas na sistematização, adequação, pró-atividade, refinamento,
disseminação e continuidade.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – CHECK-LIST
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
NA (não aplicado): quando a prática avaliada não é aplicada.
Sistematizado: quando a prática avaliada está suportada por documentação evidenciada.
Adequado: atendimento à prática avaliada, em consonância com os fundamentos da metodologia e suportada por ferramentas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – CHECK-LIST
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
Preventivo (Pró-ativo): capacidade de utilizar metodologias e ferramentas para antecipar-se aos fatos, visando prevenir a ocorrência de situações potencialmente indesejáveis e aumentando a confiança e previsibilidade dos pilares.
Refinado: estágio avançado de evolução da metodologia e das ferramentas, alcançado pela aplicação de ciclos de melhoria contínua.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – CHECK-LIST
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
Disseminação: implantação das práticas horizontal e vertical, pelas áreas, pelos processos, sub-processos, produtos e/ou pelas partes interessadas.
Continuidade: utilização de maneira periódica e ininterrupta das práticas de gestão relacionadas nos requisitos avaliados.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – CHECK-LIST
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
Oportunidades de Melhoria:
– Informações relevantes– Desvios evidenciados– Boas práticas como referência– Resultados compartilhados– Aspectos significativos
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – CHECK-LIST
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
Verifica-se também a análise crítica dos indicadores, os resultados e as tendências.
Os resultados são analisados considerando-se os valores dos últimos 12 meses.
As tendências são analisadas considerando-se os valores dos últimos 18 meses, em intervalos
médios de 6 meses, ou seja, 3 períodos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – ANÁLISE CRÍTICA
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
3,22
0 0,1 <= BASE LINE < 1
0 1,1 <= FRACO < 2
0 2,1 <= REGULAR < 3,0
1 3,1 <= BOM < 4,0
0 4,1 <= EXCELÊNCIA OPERACIONAL < 4,5
0 4,6 <= CLASSE MUNDIAL < 5
Cliente XYZ
Resultado da Avaliação
Aspiração Nota = 5
A nota final varia da escala de “0” (baseline) a “5” (classe mundial)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – NOTA FINAL
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
Gerenciamento de Manutenção
Confiabilidade PPCIM Preditiva / Preditiva Execução Estoques de Manutenção Manutenção Autônoma
5
4,6
4,5
4,1
4
3,13
2,12
1,11
0,1
1
0
3
2
4
5
CLASSE
FAIXA
Régua de Avaliação - Resultados dos Pilares
Fraco gerenciamento. Nenhuma estratégia,
participação corporativa e alinhamento com a operação.
Contratos sem controle.
Existe uma consciência de gerenciamento. Falta
estratégia, participação corporativa efetiva e operação
alinhada. Contratos sem controle e fraca capacitação
dos colaboradores.
Existe compromisso gerencial. Alguma estratégia, participação corporativa e integração fraca
com a operação. Pouco controle dos contratos e
resultados abaixo das metas
O gerente assume a liderança das ações. Estratégia em
curso, operação integrada e contratos controlados.
Resultados alinhados com as metas da unidade
Gerente proativo. Operação integrada e satisfeita.
Colaboradores capacitados. Resultados alinhados com
meta VM
Não existe liderança constituída. Equipe não
organizada, sem projetos e metas. As falhas não são
analisadas. Ativos críticos não conhecidos. Eng. Projetos
não integrada.
Planejamento não estruturado. Informações não
coletadas. Serviços não planejados e programados.
Grandes paradas não planejadas. Muitos
atendimentos emergenciais.
Os cadastros não estão atualizados. Os planos de manutenção e os controles não estão atualizados. O
processo de execução não está definido. A NR-13 não
está atendida.
Não existe políticas e gestão de sobressalentes. Os críticos
não estão cadastrados no ERP. Fornecedores não são
desenvolvidos. O processo de suprimentos não é controlado.
Não existe ou o programa esta em fase inicial de implantação
O programa não atende todos os equipamentos críticos ou
está nas fases passo 1 e 2 da sua implantação
O programa atende todos os equipamentos críticos ou está
nas fases 3 e 4 da sua implantação
O programa atende todos os equipamentos criticos , todas as fases estão implantadas ,
os indicadores e tendência são positivos e se enquadram nas
metas da unidade
O programa atende todos os criticos , as fases estão
implantadas, os indicadores e tendência são positivos e se enquadram nas metas da
VM
As oficinas não estão limpas nem organizadas, e os processos não estão
atualizados. As evidências no campo mostram que os
ativos não estão sendo mantidos adequadamente.
Gerente proativo. Operação integrada. Capacitação ativa. KPI´s alinhados com meta
Classe Mundial
Liderança existente fraca. Equipe não organizada,
poucos projetos e metas. As falhas não são analisadas.
Ativos críticos não conhecidos. Projetos não integrados.
Avaliações não existentes.
Liderança constituída. Equipe não organizada,
poucos projetos. Algumas falhas são analisadas. Alguns ativos críticos
conhecidos. Projetos não integrados. Avaliações não
existentes.
Liderança constituída. Equipe organizada, projetos ativos e metas definidas. As falhas
são analisadas. Ativos críticos conhecidos. Resultados
alinhados com as metas da unidade.
Liderança constituída. Projetos ativos e metas
definidas. Falhas analisadas. Ativos críticos conhecidos.
Resultados alinhados com a meta VM.
Liderança constituída. Projetos ativos. Falhas analisadas. Resultados alinhados com a meta
Classe Mundial.
Planejamento não estruturado. Poucas
informações coletadas. Poucos serviços planejados e
programados. Paradas não planejadas. Muitos
atendimentos emergenciais.
Os cadastros não estão atualizados. Poucos planos de
manutenção e os controles atualizados. O processo de
execução não está definido. A NR-13 não está atendida.
As oficinas estão limpas mas não estão organizadas, os
processos não estão atualizados. As evidências mostram que os ativos não
estão sendo mantidos adequadamente.
Não existe políticas e gestão de sobressalentes. Poucos
críticos cadastrados no ERP. Fornecedores não são
desenvolvidos. O processo de suprimentos é pouco
controlado.
O programa atende os criticos , os indicadores e tendência
são positivos e se enquadram nas metas Classe Mundial.
Planejamento pouco estruturado. Algumas
informações coletadas. Alguns serviços planejados e
programados. Paradas não planejadas. Atendimentos
emergenciais.
Planejamento estruturado. Informações coletadas. Serviços planejados e programados. Paradas
planejadas. Poucas emergências. Resultados
alinhados com as metas da unidade.
Planejamento estruturado. Informações coletadas. Serviços planejados e programados. Paradas
planejadas. Muito poucas emergências. Resultados
alinhados com as metas da VM.
Planejamento estruturado. Serviços planejados. Paradas planejadas.
Resultados alinhados com as metas Classe Mundial.
Poucos cadastros estão atualizados. Poucos planos de
manutenção e os controles atualizados. O processo de
execução está definido. A NR-13 está parcialmente atendida.
Os cadastros estão atualizados. Os planos de
manutenção atualizados. O processo de execução está
definido. A NR-13 está atendida. Resultados
alinhados com as metas da unidade.
Os cadastros estão atualizados. Os planos de
manutenção atualizados. O processo de execução está
definido. A NR-13 está atendida. Resultados alinhados
com as metas da VM.
Os cadastros e planos estão atualizados. Resultados alinhados com as metas
Classe Mundial.
As oficinas estão limpas mas não estão organizadas, poucos processos estão
atualizados. As evidências mostram que poucos ativos
estão sendo mantidos adequadamente.
As oficinas estão limpas e organizadas. As evidências mostram que os ativos estão
sendo mantidos adequadamente. Resultados alinhados com as metas da
unidade.
As oficinas estão limpas e organizadas. As evidências mostram que os ativos estão
sendo mantidos adequadamente. Resultados alinhados com as metas da
VM.
As oficinas estão limpas e organizadas. Ativos mantidos adequadamente. Resultados
Classe Mundial.
Existe políticas e gestão de sobressalentes. Alguns
críticos cadastrados no ERP. Poucos fornecedores são
desenvolvidos. O processo de suprimentos é pouco
controlado.
As políticas e gestão de sobressalentes estão
implementadas. Os críticos são cadastrados. O processo de suprimentos é controlado. Resultados alinhados com as
metas da unidade.
As políticas e gestão de sobressalentes estão
implementadas. Os críticos são cadastrados. O processo de suprimentos é controlado. Resultados alinhados com as
metas da VM.
As políticas estão alinhadas e integradas as estratégias
da corporação e os resultados superam a
Classe Mundial.
Forma de apresentação gráfica dos 7
pilares avaliados
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – APRESENTAÇÃO GRÁFICA
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
No. Ação (O que?) Onde? Como? Quem? Quando?
4.5Garantir o escopo de contratação conforme o padrão da empresa, apresentando as melhorias necessárias
5.3Implementar uma estratégia para a otimização dos recursos de serviços contratados com uma classificação de prioridade
6.2Elaborar as matrizes de capacitação dos colaboradores da operação e manter atualizadas
6.3Criar um planejamento para atender aos gaps identificados nas matrizes, e definir as ações necessárias
7.3 Considerar durante a análise a tendência e o desempenho8.12 A tendência está alinhada com a meta da empresa
PLANO DE AÇÃO DO PILAR GERENCIAMENTO
Plano de ação gerado automaticamente, na forma da metodologia 5W1H, individualmente
por pilar avaliado
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – PLANO DE AÇÃO
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
Planejar eProgramarPlanejar eProgramar
RegistrarRegistrar
ExecutarExecutar
AnalisarAnalisar
Melhoria ContínuaMelhoria Contínua
ERP
O CICLO “PDCA” E OS PILARES DA METODOLOGIA DE
AVALIAÇÃO DA MANUTENÇÃO
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
Planejar eProgramarPlanejar eProgramar
RegistrarRegistrar
ExecutarExecutar
AnalisarAnalisar
Melhoria ContínuaMelhoria Contínua
ERP
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (PPCIM) – P2
PREVENTIVA E PREDITIVA – P1
ESTOQUE MANUTENÇÃO – P1
A POSIÇÃO “PLAN” E “CHECK” E OS PILARES DA
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA MANUTENÇÃO
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
Planejar eProgramarPlanejar eProgramar
RegistrarRegistrar
ExecutarExecutar
AnalisarAnalisar
Melhoria ContínuaMelhoria Contínua
ERP
EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO – P2
MANUTENÇÃO AUTÔNOMA – P1
A POSIÇÃO “DO” E OS PILARES DA METODOLOGIA DE
AVALIAÇÃO DA MANUTENÇÃO
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GERENCIAMENTO DA MANUTENÇÃO – P2 Planejar e
ProgramarPlanejar eProgramar
RegistrarRegistrar
ExecutarExecutar
AnalisarAnalisar
Melhoria ContínuaMelhoria Contínua
ERP
CONFIABILIDADE – P1
ANÁLISE CRÍTICA
REQUISITO COMUM
A POSIÇÃO “ACT” E OS PILARES DA METODOLOGIA
DE AVALIAÇÃO DA MANUTENÇÃO
ANÁLISE DOS RESULTADOS -INDICADORES DE DESEMPENHO
(45%)
(10%)
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
ERP
Planejar eProgramarPlanejar eProgramar
RegistrarRegistrar
ExecutarExecutar
AnalisarAnalisar
Melhoria ContínuaMelhoria Contínua
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (PPCIM)
PREVENTIVA E PREDITIVA
ESTOQUES DA MANUTENÇÃO
ERP
O CICLO “PDCA” E OS PILARES DA METODOLOGIA
DE AVALIAÇÃO DA MANUTENÇÃO GERENCIAMENTO DA
MANUTENÇÃO
CONFIABILIDADE
ANÁLISE CRÍTICA
REQUISITO COMUM
ANÁLISE DOS RESULTADOS -INDICADORES DE DESEMPENHO
EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO (Novo)
MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
(45%)
(10%)
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
Régua de ClassificaçãoFaixa 0,1 - 1 1,1 - 2,0 2,1 - 3,0 3,1 - 4,0 4,1 - 4,5 4,6 - 5
0 1 2 3 4 5
Baseline Fraco Regular Bom Excelência Operacional Classe Mundial
Processos
Gerenciais
Não sistematizado , não dissiminado ou
dissiminado em poucas áreas, uso exporádico.
Sistematizado abaixo de 25% e dissiminado em
poucas áreas, não suportado por
metodologias e ferramentas, início de
uso com muitas lacunas.
Sistematizado acima de 50% e dissiminado em
75% das das áreas, suportado por
metodologias com uso contínuo com algumas
lacunas.
Sistematizado acima de 85% e dissiminado em
100% das áreas, suportado por todas as metodologias com uso contínuo sem lacunas.
Todos os requisitos são adequados.
Sistematizado e dissiminado em 100%
das áreas, suportado por metodologias com uso
contínuo e sem lacunas. Os requisitos são
adequados e 50% são preventivos (pró-ativos).
Sistematizado e dissiminado em 100%
das áreas, suportado por metodologias com uso
contínuo e sem lacunas.Os requisitos são adequados, preventivos e
25% são refinados.
Resultados
Os resultados indicam tendência desfavorável ou impossibilidade de
avaliação (insuficiência de dados) e nenhuma
informação comparativa pertinente foi evidenciada
Nível atual dos resultados igual ou melhor às
informações comparativas em até
25% dos indicadores da VM e tendência favorável
em 25% de todos os resultados
Nível atual dos resultados igual ou melhor às
informações comparativas em até
50% dos indicadores da VM e tendência favorável
em 50% de todos os resultados
Nível atual dos resultados igual ou melhor às
informações comparativas em até
75% dos indicadores da VM e tendência favorável
em 75% de todos os resultados. A unidade é referencial de excelência em pelo menos em 25% do resultado apresentado em comparação a Word
Class.
Nível atual dos resultados igual ou melhor às
informações comparativas em até
100% dos indicadores da VM, tendência favorável em 100% de todos os
resultados. A unidade é referencial de excelência em pelo menos em 50 % do resultado apresentado em comparação a Word
Class.
Tendência favorável e nível atual de 100% dos
resultados é igual ou melhor às informações
comparativas (Word Class) pertinentes a
unidade, e é referencial de excelência em custos
(1º Quartil)
Planos de
Ação
Não evidenciado eficácia das ações relacionadas
com a auditoria corporativa anterior
25% das ações relacionadas com a auditoria corporativa
anterior e auditadas são eficazes
50% das ações relacionadas com a auditoria corporativa
anterior e auditadas são eficazes
75% das ações relacionadas com a auditoria corporativa
anterior e auditadas são eficazes
90% das ações relacionadas com a auditoria corporativa
anterior e auditadas são eficazes
100% das ações relacionadas com a auditoria corporativa
anterior e auditadas são eficazes
NAClasse
O objetivo e os respectivos
requisitos não se aplicam às
operações atuais das
instalações.
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
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45%: sistematização, 45%: sistematização, disseminação e continuidade disseminação e continuidade
das práticasdas práticas
45%: sistematização, 45%: sistematização, disseminação e continuidade disseminação e continuidade
das práticasdas práticas
10%: análise crítica dos 10%: análise crítica dos indicadores e Planos de Açãoindicadores e Planos de Ação
10%: análise crítica dos 10%: análise crítica dos indicadores e Planos de Açãoindicadores e Planos de Ação
45%: tendência e 45%: tendência e desempenho dos indicadores desempenho dos indicadores
de eficiência e eficácia da de eficiência e eficácia da manutençãomanutenção
45%: tendência e 45%: tendência e desempenho dos indicadores desempenho dos indicadores
de eficiência e eficácia da de eficiência e eficácia da manutençãomanutenção
2 x2 x2 x2 x 1 x1 x1 x1 x 1 x1 x1 x1 x 2 x2 x2 x2 x 1 x1 x1 x1 x 1 x1 x1 x1 x
Nota da Unidade = Nota da Unidade = (Notas dos Pilares (Notas dos Pilares × Peso dos Pilares)× Peso dos Pilares) x Fator Plano de Ação x Fator Plano de Ação (Peso dos Pilares)(Peso dos Pilares)Nota da Unidade = Nota da Unidade = (Notas dos Pilares (Notas dos Pilares × Peso dos Pilares)× Peso dos Pilares) x Fator Plano de Ação x Fator Plano de Ação (Peso dos Pilares)(Peso dos Pilares)
= Nota dos Pilares 1 a 5= Nota dos Pilares 1 a 5= Nota dos Pilares 1 a 5= Nota dos Pilares 1 a 5
2 x2 x2 x2 x
Relação de Peso entre os Pilares
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
% Cumprimento do Plano de Ação
ClasseFator Plano
de Ação
100 5 1,00090 4 0,98075 3 0,97550 2 0,95025 1 0,9250 0 0,900
FATOR PLANO DE AÇÃO
16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010
Integração das atividades preventivas, preditivas e
trocas sob condição
Desenvolvimento das habilidades técnicas
Critério de priorização (criticidade) e Política de
Manutenção
Planejamento das atividades de manutenção
Resultado do desempenho da Manutenção através de PI’s e
KPI’s
Sistematização das tarefas de manutenção e elaboração de
Planos de Manutenção
Sistema informatizado de gerenciamento da
Manutenção
Manutenção PreventivaGerenciamento de
Materiais e Contratos
Manutenção PreditivaAnálise do histórico de
desempenho (definição do perfil de perdas)
Análise sistêmica das funções
(modos de falhas)
Manutenção Pró-Ativa
Análise de Benchmark
Integração Manutenção/
Operação
RCM
TPMFlexibilidade
da M. O. (Multifunção)
Integração
Eng./Manut.
Análise de LCC
RCD Padronização de Equiptos
Gestão de
Ativos
Pirâmide de Processos da Manutenção
2009
2010
2011
2012
2013
2009/2010