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03/05/2023 SOBRINHO, Samuel Rodrigues Lopes [email protected]
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ENGENHARIA CIVILFERROVIAS
1. INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE TRANSPORTES
03/05/2023 SOBRINHO, Samuel Rodrigues Lopes [email protected]
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Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho
Formação Acadêmica:
Pós-Graduação em Lean ManufactureUniville – Universidade da Região de Joinville
Pós-Graduação Gestão da Qualidade Six-SigmaFAE Business School
Graduação em Administração Industrial Univille – Universidade da Região de Joinville
Técnico em Processamento de Dados / Técnico em MecânicaE-mail: [email protected]
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ARTIGO
Mayara Souza Gomes1*, Jose Carlos Silva Filho2 , Filipe Souza de Jesus³ 1 UNDB, Rua Pará nº 112, Turu, 6500000, São Luís, Maranhão
2 UNDB, Rua Patativas nº 10, Ponta do Farol, 65077220, São Luís, Maranhão ³ UNDB, Rua das Mitras,Ed. Ferrat, Jardim Renascença,65075770, São Luís,
Maranhão E-mail: [email protected], [email protected],
Análise do comportamento mecânico do pavimento ferroviário através do estudo de CBR e Modulo de Resiliência
Acadêmico: Arthur M. BonatoCurso: Engenharia Civil - 9ª FaseProfessor: Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho
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Introdução
• De maneira geral, o pavimento baseia-se numa camada compactada, constituído de material que possui resistência a deformação, assentado sobre um solo natural, o subleito, sendo este de inferior rigidez e com maior vulnerabilidade a deformações permanentes.
• O pavimento é destinado a resistir e propagar ao subleito os esforços provenientes das cargas dos veículos, proporcionando boas condições de rolamento tanto no que diz respeito ao conforto e a segurança da via.
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Trilhos como vigas contínuas• Em virtude da evidente necessidade de antever o comportamento do pavimento
ferroviário, formulou-se um modelo para o entendimento do funcionamento da propagação de cargas nos componentes da via, determinando que a ferrovia poderia ser compreendida como um sistema de vigas continua que corresponde aos trilhos, com um numero muito elevado do vão.
p =Cy Sendo:
p = Força por unidade de áreay = DeflexãoC = coeficiente de Winkler
• a fragilidade da formulação está no fato de considerar toda a estrutura abaixo dos dormentes como uma camada continua e totalmente homogênea.
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Sistemas em camadas
• Os primeiros estudos de analise das camadas do pavimento ferroviário, considerando separadamente as características de cada material empregado através de uma serie de medições de tensões e distribuições de cargas sob varias combinações de todos os componentes da via férrea.
• Essa metodologia de entendimento para comportamento do pavimento ferroviário contribui significativamente para nortear uma previsão de desempenho da linha, possibilita uma escolha mais racional quanto aos aspectos técnicos e econômico num projeto.
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Módulo de Resiliência
• O modulo de resiliência pode ser entendido como a capacidade do material de armazenar energia, quando submetido a esforços, sofrendo uma deformação elástica, e retornar ao seu estado natural quando cessa as tensões responsáveis pela deformação, de forma a liberar a energia retida sem prejuízos de sua capacidade de suporte.
• O modulo de resiliência é obtido atrás do ensaio triaxial de carga repetida.
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Ensaio triaxial de carga repetida
• Tem como objetivo reproduzir as condições reais de solicitações que o solo é submetido em campo.
• O ensaio pode ser realizado com corpo de prova obtido de bloco de amostra indeformada com dimensões de 30cm x30cm x 30cm, que deve ser aplicada uma sequencia de cargas para reduzir a influencia das deformações permanentes que ocorrem nas primeiras aplicações da tensão desvio, caso não ocorra o condicionamento, essas deformações podem interferir no resultado do modulo de resiliência.
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• Os principais componentes do equipamento para ensaio triaxial são: câmara triaxial, sistema de controle e registro das deformações que compreende o elemento de medição do deslocamento vertical (LVDT) e um sistema pneumático de carregamento.
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Estudo de CBR
• O objetivo do referido ensaio é analisar a capacidade de suporte dos pavimentos em termos de ruptura plástica.
• O ensaio de CBR consiste na determinação da relação entre a pressão necessária para produzir uma penetração de um pistão num corpo de prova de solo e a pressão necessária para produzir a mesma penetração numa brita padronizada
• O ensaio é composto por três etapas distintas: a compactação do corpo de prova, aferição da medida de expansão e a medida da resistência a penetração.