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ven xgzcsencur & Jasíington um mapa geral ■■ vnnsjãcrar con 05 norte
amêricanos o; groblonms &; “eu uoajunto c L;o cada um de “Jr\
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nai, Gotan etc.)
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doutrina escrita,■■0■ie■
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mas-cuuioeMCCcu—ec bw ocm uma dou —
trina oral. Esta doutrina nasceu em
MEDITERRANEOconecqucncia das difercngas de opi—
niao entre os regreçentantcs do ha—
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pau e “vodu. nO ser rccnaçadazzprg
poeta le Dayan ãe incíwir na plate;
forma encrita 0 conceito de "fron —
tciras e "rutegicas" acordou—se mie
os lirigentes e progaganãistae do
TI.; dutch poãcriçm e::zãiczir oralmente
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sua gooiçao pessoal acerca ias frog“circa ■■■:
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ucgires.
)xiete,na verdade, diferenças entre
as cfwlicagoes graferiãas por ele —
H.
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mento: ao nvoda c ão gapan.■
o 3er
Este mapa se baseia nie âeclerugocu ão ch nccler norte
ricuno William Rogers. Oficioxamentc seus aliados
10 0©■■■ nao era 0 mapa Jirticular dotiles vera;
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ee ecoontra o RrCCiiente dos■—
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■"tino.■N
preferiu que o plano nio levasse seu nomeo
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■■■ jonto de Vista israeli cote plano e algo grave. Rogers'
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e_ta diegouto & reconhecer somente & neceSSidade de pequenas corre-
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çoes fronteiriças, "uouiiicações pouco conSidercvcis pira & neceseª
ria segurança recíproca".
Larcce que se ilude & correções na região de Latrun e Tul—
karcm — Kalkilia. Soõre Jerusalem deve ser uma cidade unificada com
uma administração mista. Quanto ao Sinai, os americanos estão disr
postos a reconhecer ■■ necessidade de fronteiras de segurança tempo-
rárias, mas & peninSila perwenece baixo a soberania egípcia. O mais
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STQVB gera Israel é o pagamento de uma indenizaçao & um dos estados
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Jon pequenos grupos que politicamen—'.
, ,“. \\;e a esquerda do Mapan, algunsíbiah;
É O ”33 O em a qualquer mapa, por que eg
tes sempre implicam em condições e
outros( Rakach, Matzpen) exigem a rg
tirada israeli de forma incondicic —
nªl.
somente alguns mapassãozib-
solutamente claros. Outros deliberªdamente deixam muitos detalhes obscu
ros e tanbem isto tem uma 018015100-
ção especial. Cinco anos depois da
Guerra dos Seis Dias ainda subsistem
as agudas diferenças entre os diver—
sos enfoques para 0 futuro mapa da
paz o
O MAPA DO Hx BACH E A DSUTRINA ORAL
A importancia deste mapa é nrimuylíal, ja que foi cstabelgcido pela coalisão governamental Maarack. Tá comissão política que
tratou deste mapa particioare perecnaliôzle; como Aba Shan, lerael
Galili; Moshe Dayan, Iacov Chazan (Kenan), .hiuon Perez (atealnente
Ministro doe Transportes e Conunioajões) e outros. Em 11 ªe seõcm »
N
bro de 1969 parte da discuss:)
0 ia comis ão política foi incliila e;.
publicada na plataforma politica & Kaarach. Lendo—a pode—:o 1611-
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near o seguinte mapa: o Rio Joyeao gera fronteira ue mefurarça ue
israel; & faixa de Gaza e & Me eta do GolaL p::mtnecãrao ■?■ agende
israel com uma continuidade territorial até ela (nao outa elafo ue
somente a partir de Eílat ou tambem io norte e leote lo Sioaiguapng, , .. .
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innàidade deste prolongamento territorial, sera eat JªlcClÃ' LM oa—
;e 108 objetivos le segurapça.
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”■:■; Que “to :% ■1&■■■1;■■■■:0■16`■ fuscas
nem & umªgus ou inimigos. No entanto M&MTERRHNEO
qwom ÃCJÚjlr lo maneira extra oficial
pc:.zz'r'o Jr."-SG 378 linhas pri.x.oi_.>C-_is da pº
oijío iurieli não no :;Fronta com mui&
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“l,-“£.“ 3.1.4,lª.;HlCAhLduS. .. Luli :.Clczite, por"
cxoupio, stontur para as aoolaraçoes■■■■
de Goiás Leir, Aba 3333, ■■;■ Alon, —H
Kºnno Daian ou To ministro sªm posta■■■'■■■■
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Israel Galili nas ■■■■■■■■■■■100■■0■
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H-«Éos menas israel ;3 0 de Alon rue tra* ■■ _
to da Karªom Ocidental.
Oficialmente Israel ■■■■ agro enim seas migas, mas estes e—
x'stom . O governo ano chegou a um acorio source de ;ue maga leva-
`. . .`, - .:-—,... '..i._ . . '.!) ■.,,■■■■
fio as eventuais negoCiugoes ngVisuns para o iniCio ue 137;,■©8 sg
lioitou & uma equipe espacial, encahcçsâa por um ■■ to oficial,<)trª
gado de mapas com wthrUStiVau ■■■;■ fronteiras de segurança, a cada
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um aos territorios retidos. axistom,em Israel, pelo menos aez na —
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pas, tanto de partidos cazo ao individuos. ns veses se cria & im -
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pressao do ■■■■ nz mois 3180188008 entre 03 groprios israelis do que
entro.15rael o os árabes.
Os sinais destas opiniões se manifestam nos próprios mapas
começando com a de Eretz Israel integral, onde não se está disposto
a renunciar sequer & territórios que se acham fora de Eretz Israel
biblica, terminando com o mapa do Mapan, o minimalista entre os ma-
pas dos partidos sionistas ou no mapa da retirada por etapas,cnnaas
condiciona a uma situação de segurança e às relagões que reinarmnem
cada momento do processo entre Israel e os Estados Árabes.
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Que o atacaram; trata—se
da Jordania, que somente
não gerderá territórios
como também receberá &
Gaza sem obri —
úr—sc & dar algo em trºMEDITÉQRQNEO
va para Israel.
SLEÉEÁ_PE.AQQHE!. !?■511
Este é o mapa
mais detalhado de um Mi—
nistro israeli. Oficial—
mente não é respaldado pg
lo governo e este nem se-
quer o discutiuº Em troca [
&
foi apreciado na comissão
politica do Maarach rece—■■■
bendo muitos elogios, mas
SHWRMzi
A 59/51]“*?
deste partido. Deve—se recordar que este plano foi apresentado ao fi
não foi aceito como mapa
nado Premier Levi Eschkol poucos dias após a Guerra 606 Seis Dias.
Os elementos fundamentais do mapa são o seguinte: uma faixa
ao lado da Jordania de 15 a 25 kms. permanecerá em poder de Israel.
Esta área pode estender—se ao sul de Jergsalem até abarcar toda a rg
gião montanhosa de Hebron. A comunicação entre a margem oriental e o
que restar da ocidental será feita por ■■■ e.treito corredor na altu—
ra 66 Jericó.
0 mapa 66 Alon 66 refere principalmente a Judeia e Samaria
(Cisjordania), mas com o correr do tempo agregou—se também a*doatri
na oral. Em consequencia existe também um segundo plano A101,C:plâ
no Alon ampliado. Segundo este, a faixa lc Goza ficará em ;oder de
Israel bem como & Meseta de Golan. O plano não deseja a possibilidâ
66 66 trocar a faixa 66 Gaza pelo vale 6' Jordão, conceienáo aos —
jordanianos acesso a faixa 66 ªaza por uma rota capacial por Hebrono
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0 7:12fo 330 CEHAL '“ [53 ?21114-ª
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Tam ouco nestequg ;
tido as idéias são total -
mente h mogeneas. Existem MEDITEQRANEO unlllil/diveruas matizesacercados jí"ªª>º
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blicas de Erctz Israel. É EL XÚRKÉÉ::::5_:XA.■
um erro pensar que 0 ?031-:
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vão do Hcrut é extreznista. `\3
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ta'josiçao existe sómen—t Li
te a respeito de Eretz 10-
rael biblica. na declara —
ção "Direitos do Povo Ju -
deu e sua Úâtria", aceita
no Con;resso do Hcrut de
1968 0 redigida na sua, maior (1 531151]
parté por Kenachem leguin,
onde consta a afirmação "a soberania golitica do renovado Bgtado Jª
deu rage sobre todo tçrritôr10 de Ergtz Israel(biblica)". Quanto aos
Zeaais territírios (inmi, Gclan), 0 to:ito ê obscuro 0 300100 inter—
pretajões de que forma estará o Herut dis, sto & trwar 0 mapa deta—
manutençao deDlhadp." As coniiçõcs 00 ■■■■■■■30■
0 tão ligadas
domínio sobre as cxtensoes que uervírmm ne base 01exuiva aoini■0.■■■■
taubõm: "Hum um?» izzção ju€aica de qTan-ªe envergadura nas■3."0■1
r““lO-J da Judeia, Jwaªlw, ?aza, Hescta Go 3311; 0 Finai, É uma obrª■
ga & ■:■■0■0■■■ gara & preservu;ao aa seguram; & & 113002
Cono afirua ov, ■■ com-:ruucia n?o tonou nenhuma gos'330 com
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região do Sinai ( oeste) que evacuará.
O MAPA DE DAYAN
0 Ministro da Defesa Moshe Dayan não apresentou um mapa pré
prio, mas rememorando seus discursos sobre o tema pode—se delinear
algo bastante claro. A impressão obtida é de ser um mapa mais maxi
malista 60 que o do Maarach (politicamente Dayan figura neste agru—
pamentó) e o de Alon. 0 mapa de Dayan baseia—se no do Maaracn,mas
tem uns agregados: quanto ao Sinai, Dayan quer que a continuidade
territorial entre Eilat a Scharm A Schech seja baseada em uma linha
que se estenderá desde El Arich até Ras Muchamad, dividindo a penin
aula de norte a sul em duas partes aproximadamente iguaisº Sobre a
Cisjordania Dayan não se conforma em dizer que o Rio Jordão deva ser
a fronteira de segurança de Israel e por isso agrega: "nenhum lugar
em que se estabeleça um ponto de colonização será abandonado; fica—
rá em nosso poder". E também: "
teremos o direito de estabelecer —
nos em qualquer lugar da Cisjordania". Isto se relaciona com os
planos de colonização concretamente projetados para as encostas da
cadeia montanhosa que corre de norte a sul da Judeia e Samariac
Serão quatro ou cinco cidades a se estabelecerem nas cercanias das
cidades árabes de Hebron, Ramala, Schejem e Djenin.
0 MAPA DO MAPAM
É este um mapa bastante indeterminado, É possivel questio—
nar—se qual a corrente interna que está por trás dele, a de Meier
laari ou a de Iacov Chazan. A versão mais aceita diz que Jerusalem
oriental e a Meseta do Golan permanecerão em poder de Israel. 0 mes
mo se afirma com respeito a faixa de Gaza, mas este item despertou
polemicas no seio do partido. A versão acerca do Sinai e da Cisjor
dania é mais complexa. 0 Sinai será desmilitarizado ocorrendo o mes
mo com a Cisjordania, mas aqui deverá insistir—se em pequenas corre
ções fronteiriças e o Rio Jordão será fronteira de segurança de 1s—
rael.
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O MAPA DA RETIRLDA PCR ElAlAS
Este mapa foi proposto separadamente por diversas persona—
lidades. Basicamente o plano se refere ao Sinai e não a Cisjondania".
ou & Golan. O General Reformado leshaiahu Gavish explica que a 10-
tirada 00 diferentes setores do Sinai se fará por etapas 0 duerante
Vir 00 anos, de acordo com as rela«;oes entre Egito 0 10101 A me—
000 frenLOdida da 10tirada sera em funçãao do desenvolvimento das rela
te a paz. Torna—se uma exigência _ue a retirada do Canal de Suez 00
ja em uma etapa posterior, para evitar entrada do exercito egito no
Sinai. O plano supõe a possibilidade de que os egipcios se ocupem.
como 00 beduinos do centro da peninsula e dos postos petrolíferos,
No entanto, a Tzhal continuará ocupando a linha do canal.
Um plano similar, porém mais detalhado 0 geral foi propos—
to pelo dr. Amnon Rafael, da Universidade do Tel Aviv. A retiradade
todos os territórios se completará dentro 00 25 anos.
º
)
Organização Sionista do Brasil
Organizaçao Sionista Unificada 0.0 Estado de Sao Paulo
São Paulo, 6 de agosto de l972.