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XX 25 11 a 13/02/2012 * Fraude de R$ 1 mi em estacionamento - p.01 * Juventude ameaçada - p.13 * Judicialização de polícas públicas - p. 29

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XX 25 11 a 13/02/2012

* Fraude de R$ 1 mi em estacionamento - p.01

* Juventude ameaçada - p.13

* Judicialização de políticas públicas - p. 29

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Estacionamento sob suspeita em hospital de rede públicaO Ministério Público entrou com ação pedindo que os responsáveis pela administração do estacionamento do cen-

tro de Especialidades Médicas devolvam R$ 1 milhão ao Estado. Não houve licitação. PÁGINA 3, POLÍTICA

Fraude de R$ 1 mi em estacionamentoMinistério Público Estadual pede devolução dos valores por falta de licitação no Centro de Especialidades Médicas

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.JHONNY CAZETTAMama na Vaca levou, em 2011, cerca de 1.500 foliões para as

ruas do bairro Santo Antônio, na região Centro-Sul da capital. Bloco foi criado por músicos em 2009 e hoje é um dos mais populares da cidade ALEX DE JESUS - 26.2.2011O crescimento do prestígio dos blocos de bairros tradicionais começa a tornar o Carnaval de Belo Ho-rizonte uma opção atraente para a cidade. As ruas antes abandonadas nos quatro dias de folia, aos poucos, começam a virar palco para a ani-mação de centenas de pessoas que têm ficado na capital no Carnaval por pura opção. Desde 2009, o fenômeno da multiplicação de foliões atrás dos blocos vem tomando forma e, neste ano, a festa promete.

Nos bastidores da organização do movimento, estão médicos, empresários, jornalistas e músicos de diversas faixas etárias. Em co-mum, a empolgação em torno da folia nas ruas. “Conheci um grupo de amigos no Rio de Janeiro que contava sobre os blocos da cidade carioca. Então, pensamos na possibilidade de sair pelas ruas de BH e resgatar algo que foi perdido”, disse o empresário Sérgio Lopes, 64, idealizador do bloco Sou Bento Mas Não Sou Santo, que levou 6.000 pessoas às ruas no Carnaval do ano passado, no bairro São Bento, na região Centro-Sul.

Prova de tanta animação é que só entre hoje e amanhã a cidade será palco de desfiles de pelo menos 16 blocos. Até a Quarta-feira de Cinzas serão pelo menos 40 grupos de folia em diversos bairros da capital. O mais popular, a Banda Mole, se concentra hoje na avenida Afonso Pena, a partir das 13h, e espera um público de 50 mil pessoas. “A gente se considera um pouco o pai desses blocos”, diz o diretor da banda criada nos anos 70, Luiz Pacheco. Nos últimos três anos, surgiu a maioria dos blocos que, hoje, lotam os bairros. Ao lado do Bloco do Peixoto, os Mama Na Vaca e Tico Tico Serra Copo estão entre os mais

esperados (confira programação completa na página ao lado). “Aqui em BH, o Carnaval estava paralisado, mas, desde 2009, é perceptível uma coisa diferente. Neste ano, mais ainda”, disse o músico Guto Bor-ges, 30, organizador de blocos.

A empresária Juliana Flores, 26, criou o Bloco Moreré, do bairro Santa Tereza, na região Leste, no ano passado junto com amigos. A inspiração veio de uma viagem à Bahia. “Acredito que BH precisar abraçar a causa, pois as pessoas precisam conhecer melhor a cidade de forma descontraída”. O assessor parlamentar Carlos Rocha, 47, um dos responsáveis pelo Trema na Lingüiça, conta que o bloco surgiu como uma brincadeira. “A gente quis brincar e a piada pegou.

santo Bando

Organizador diz que é “vítima” do próprio sucesso

Quando o médico Edmundo Levy, 56, criou o Bloco Santo Ban-do junto com amigos, não imaginava que o evento pudesse reunir tan-tas pessoas. “Já saímos com mais de 8.000 foliões. Uma animação pura, sem brigas e com todo mundo cantando e se divertindo. O meu objetivo foi trazer para BH um Carnaval que eu não via por aqui”, afirmou. O bloco, que foi criado em 2004, desfilaria pelas ruas do bairro Santo Antônio, região Centro-Sul da capital, mas, neste ano foi impedido de sair.

O Ministério Público, junto com bombeiros e a Polícia Militar, proibiu a saída do bloco por questões de segurança. “Fomos vítimas do nosso sucesso. Faremos tudo antecipado, junto com o Ministério Público, para que não haja desculpa de não sairmos no próximo ano”. (JC)

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Eles resgataram o Carnaval de rua

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sUpeR NoTíCia - p. 07 - 12.02.2012

joão monlevade

Ex-prefeito é condenado por desvio de dinheiro

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o GLoBo - p. 11 11.02.2012

Ministra quer punição a torturador

Morte de procuradora aterroriza companherias de agressores

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CoNT... hoje em dia - p. 17 - 11.02.2012Falta vara

criminal específica

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sUpeR NoTíCia - p. 10 - 11.02.2012 miNas GeRais

EXPLORAÇÃO SEXUAL TEM 133 PONTOS EM VIASApuração desse tipo de crime contra crianças e adolescentes é

principal dificuldade; na capital maioria dos casos acontece em casa

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JOANA SUAREZAs rodovias federais que passam

por Minas abrigam pelo menos 133 pontos de exploração sexual infantil, o que significa que a cada 57 km de estrada é possível encontrar ao menos uma criança ou adolescente que troca sexo por dinheiro. O cálculo considera a malha rodoviária federal do Estado de 7.600 km.

Os dados estão no levantamento divulgado ontem na Campanha 2012 de Enfrentamento à Violência Sexual Infanto-Juvenil, da Secretaria Munici-pal de Políticas Sociais e da Associação Municipal de Assistência Social, a par-tir de estatísticas da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e de entidades que tra-tam do assunto.

Dentro do perímetro urbano da ca-pital, em 2011, 968 jovens vítimas de violência sexual foram atendidas pelo serviço de assistência social. O número é 30% maior do que o do ano anterior, quando 741 crianças e adolescentes receberam atendimento. Por dois anos seguidos, o Barreiro registrou o maior número de casos.

A dificuldade de apuração é consi-derada a principal fragilidade do poder público no combate a esse tipo de cri-me, conforme apontou a secretária-ad-junta municipal de Assistência Social, Elizabeth Leitão. “O maior desafio é conseguir punir o agressor”. Minas ocupa o 4º lugar nacional no ranking de denúncias através do Disque 100, com 6.866 chamados, em 2011.

A presidente da Associação Mu-nicipal de Assistência Social, Rosalva Portella, acredita que a sociedade está cada vez mais consciente e denuncian-do mais esses casos. “A partir de 2005, o número de vítimas começou a au-mentar, mas só conseguimos chegar a essas crianças através das denúncias”, destacou.

A maioria dos casos registrados na capital (58%) são de abuso sexual den-tro do ambiente familiar. Segundo o re-presentante dos conselheiros tutelares, Lucas Israel Oliveira, crianças entre 8 e 12 anos de ambos os sexos são as ví-timas mais recorrentes. “Normalmente, esse menor está sofrendo há mais de cinco meses quando conseguimos iden-

o Tempo - p. 25 - 11.02.2012 Violência

A cada 57 km, um ponto de exploração sexual na estradaNúmero de menores violentados em BH subiu 30% em 2011; Barreiro é campeão

tificar o caso”. Entre as ações previstas pela campa-

nha lançada ontem está a capacitação dos profissionais envolvidos na Copa 2014, como funcionários de hotéis, bares e res-taurantes, que vão ser orientados sobre como lidar com a questão. “Apesar de a Fifa não exigir, estamos aproveitando a oportunidade para mobilizar a população”, disse a coordenadora do Comitê Municipal da Copa, Flávia Rohlfs.

Promotoria pede vara especializada

A Promotoria da Infância e Juventude

de Belo Horizonte tenta, há dez anos, jun-to ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), a criação de uma vara especiali-zada em crimes contra menores.

De acordo com a promotora Maria de Lourdes Santa Gema, esse tipo de crime é julgado como um delito comum e demora, em média, cinco anos para que o agressor seja punido.

“Precisamos de uma rapidez maior nesses julgamentos para conseguir, com urgência, as medidas protetivas ou a pri-são preventiva do agressor”. O TJMG informou que ainda não há previsão de quando a vara será instalada. (JS)

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esTado de miNas - p. 5 - 13.02.2012

Pressão até da OEA

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FoLha de sp - p. a3 - 12.02.2012

2012 e a corrupçãoDepois de perder a chance, em 1995, de isntalar um CPI para

identificar os corruptores, agora o Brasil tem uma nova oportunidade

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