1 - Órgãos linfoides

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Aula de introdução à imunologia. Inclui células e órgãos linfoides e introdução à imunidade inata e adquirida.

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  • https://www.youtube.com/watch?v=EDN5qPl9GPE

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  • Lisozima: lise celular bacterianaSuor: reduz pH da peleMuco: reduz batimento dos clios do trato respiratrio

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  • http://pathmicro.med.sc.edu/portuguese/immuno-port-chapter1.htm

    As superfcies epiteliais formam uma barreira fsica que muito impermevel maioria dos agentes infecciosos. Dessa forma, a pele age como nossa primeira linha de defesa contra organismos invasores. A descamao do epitlio da pele tambm ajuda a remover bactria e outros agentes infecciosos que aderiram s superfcies epiteliais. Movimentos devido aos clios e peristalse ajuda a manter as vias areas e o trato gastrointestinal livres de organismos. O fluir das lgrimas e saliva ajuda a prevenir infeco nos olhos e na boca. O efeito pegajoso do muco que cobre o trato respiratrio e gastrointestinal ajuda a proteger os pulmes e o sistema digestivo contra as infeces.

    Os cidos graxos no suor inibem o crescimento de bactria. Lisozima e fosfolipaseencontrados na lgrima, saliva e secreo nasal podem destruir a parede celular da bactria e desestabilizar as membranas bacterianas. O baixo pH do suor e da secreo gstrica previnem o crescimento de bactria. Defensinas (protenas de baixo peso molecular) encontradas nos pulmes e no trato gastrointestinal tm atividade antimicrobiana. Agentes surfactantes nos pulmes agem como opsoninas (substncias que promovem fagocitose de partculas pelas clulas fagocitrias).

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  • A flora normal da pele e no trato gastrointestinal pode prevenir a colonizao de bactria patognica pela secreo de substncias txicas ou pela competio com bactria patognica por nutrientes ou pela ligao superfcie da clula.

    1. Sistema complemento O sistema complemento o principal mecanismo de defesa humoral no especfico (ver captulo sobre complemento). Uma vez ativado o complemento pode levar ao aumento da permeabilidade vascular, recrutamento de clulas fagocitrias, e lise e opsonizao de bactria.

    2. Sistema de coagulao Dependendo da severidade da leso no tecido, o sistema de coagulao poder ou no ser ativado. Alguns produtos do sistema de coagulao podem contribuir para a defesa especfica devido a sua habilidade de aumentar a permeabilidade vascular e agir como agente quimiotctico para clulas fagocitrias. Alm disso, alguns dos produtos do sistema de coagulao so antimicrobianos por si s. Por exemplo, a beta-lisina, uma protena produzida pelos plaquetas durante a coagulao pode lisar muitas bactrias Gram positivas ao agir como detergentes catinicos.

    3. Lactoferrina e transferrina Ao se ligarem com o ferro, um nutriente essencial para bactria, essas protenas limitam o crescimento bacteriano.

    4. Interferons Interferons so protenas que podem limitar a replicao de vrus nas clulas.

    5. Lisozima Lisozima degrada a parede celular da bactria.

    6. Interleucina-1 Il-1 induz febre e a produo de protenas de fase aguda, algumas das quais so antimicrobianos porque elas podem opsonizar bactria.

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  • Manose: parede bacteriana

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  • http://youtu.be/EDN5qPl9GPE 09:43http://www.microbelibrary.org/images/tterry/anim/phago053.html

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  • Antgenos: substncias estranhas que induzem respostas especficas ou so alvo dessas respostas.

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  • https://www.youtube.com/watch?v=iSLFmacuGS4

    Parte da resposta inflamatria o recrutamento de eosinfilos polimorfonucleares e macrfagos ao local da infeco. Essas clulas so a principal linha de defesa no sistema imune no especfico.

    1. Neutrfilos Clulas polimorfonucleares (PMNs, figura 4) so recrutadas ao local da infeco onde fagocitam organismos invasores e os mata intracelularmente. Alm disso, PMNs contribuem para leses colaterais no tecido que ocorrem durante a inflamao.

    2. Macrfagos Macrfagos tissulares (figura 5, 6, 7) e moncitos recentemente recrutados (figura 4 e 8), que se diferenciam em macrfagos, tambm funcionam na fagocitose e na morte intracelular de microrganismos. Alm disso, macrfagos contribuem para o reparo de tecidos e agem como clulas apresentadoras de antgenos, que so requeridas para a induo de respostas imunes especficas.

    3. Clulas assassinas naturais (NK) e clulas assassinas ativadas por linfocina (LAK) Clulas NK e LAK podem matar clulas tumorais infectadas por vrus de maneira no

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  • especfica. Essas clulas no so parte da resposta inflamatria, mas so importantes na imunidade no especfica a infeces virais e na preveno de tumores.

    4. Eosinfilos Eosinfilos (figura 6a e b) tm protenas em grnulos que so eficientes na destruio de certos parasitas.

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  • http://eliminatecancer.hubpages.com/hub/Harnessing-NK-Cells-in-the-Fight-Against-Cancer

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  • https://pt.khanacademy.org/science/biology/immunology

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  • Antibodies are specific globular proteins secreted by B-lymphocytes in response to stimulation by the appropriate antigen. they are capable of reacting with the antigen to neutralise a pathogen.

    you know how proteins can be made into chains? well, an antibody has two types of chains: a light chain and a heavy chain. diagrams show the antibody to look like a Y shape. there is a constant region which is the same in all antibodies, and the variable region, which varies in different antibodies.the variable region is found on the tips of the 'Y' which is where the binding sites are. the antibody binds to the antigen, which are found on the surface of a bacterium, and forms an antibody-antigen complex as the antigen has a complementary shape to the binding site of the antibody. a load of other complicated stuff happens and the bacterium is basically destroyed either by the antibodies causing the bacterium to autolyse or the antibodies "giving off signals" to phagocytes to come and ingest the bacterium.

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  • Um plasmcito uma clula agranulcita com aspecto ovide. So pouco numerosas no tecido conjuntivo normal, mas abundantes em locais sujeitos penetrao de bactrias(como o intestino e a pele) e nos locais onde existe inflamao crnica.Estas clulas tm a capacidade de produzir anticorpos contra substncias e organismos estranhos que casualmente invadam o tecido conjuntivo. Ricas em ergastoplasma, so celulas antiflamatorias que se originam na diferenciao dos linfcitos B que chegam at os tecidos conjuntivos atravs do sangue.

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  • As citocinas so os principais mediadores de comunicao entre clulas do sistema imunolgico.

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  • Para otimizar as funes celulares necessrias para as fases de reconhecimento e ativao das repostas imunes especficas, os linfcitos e as clulas acessrias so localizados e concentrados em tecidos e rgos anatomicamente definidos, que so tambm os stios para onde os antgenos estranhos so transportados e concentrados. Tal compartimentalizao no fixa porque muitos linfcitos recirculam e constantemente estabelecem intercmbio entre a circulao e os tecidos.

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  • Todas as clulas sanguneas originam-se de uma clula-tronco comum que fica comprometida a se diferenciar ao longo de linhagens particulares. Essas clulas carecem de marcadores de clulas diferenciadas e, em vez disso, expressam duas protenas chamadas respectivamente CD34 e antgeno 1 da clula diferenciada. A proliferao e a maturao das clulas precursoras na medula ssea so estimuladas por citocinas.

    Todas as clulas sanguneas so geradas a partir de uma clula tronco hematopotica, que se diferencia em clulas particulares. Seu crescimento, desenvolvimento e diferenciao estimulado por citocinas produzidas por clulas do estroma e macrfagos da medula ssea.Dois grupos de clulas progenitoras so formados:Mielides: dar origem aos eritrcitos, plaquetas, neutrfilos, eosinfilos, moncitos, etc.Linfides: dar origem aos linfcitos T e B, a aos natural killers.http://www.resumaodeveterinaria.com.br/2014/04/celulas-e-tecidos-do-sistema-imune.html

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  • Todas as clulas sanguneas se originam de uma clula-tronco comum que se diferencia em linhagens particulares. Na medula ssea existem dois tipos de clulas-troncos, as hematopoiticas (responsvel pela formao de clulas do sangue) e as mesenquimais (formao de clulas adiposas, sseas e cartilaginosas).

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  • As clulas-tronco mesenquimais ou clulas estromais mesenquimal (MSCs) so clulas precursoras encontradas principalmente na medula ssea. uma populao rara de clulas-tronco multipotentes capaz de oferecer suporte a hematopoese e de se diferenciar em diversas linhagens celulares como os condrcitos, ostecitos, adipcitos e tencitos. O interesse neste tipo celular cresceu exponencialmente nos ltimos anos devido ao seu grande potencial de uso na regenerao de tecidos e rgos lesados, e tambm a sua capacidade de modular a resposta imunolgica.http://www.ead.hemocentro.fmrp.usp.br/joomla/index.php/noticias/adoteempauta/495-celulas-mesenquimais

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  • Quando o corpo invadido por microorganismos, os linfcitos dos linfonodos, prximos ao local da invaso, comeam a se multiplicar ativamente para dar combate aos invasores. Com isso, os linfonodos incham, formando as nguas. possvel, muitas vezes, detectar um processo infeccioso pela existncia de linfonodos inchados.Em suma, o sistema linftico atua na manuteno da sade de nosso organismo atravs da remoo de agentes como: bactrias, fungos, vrus (estes penetram na corrente sangunea), clulas mortas, glbulos vermelhos que saram da corrente sangunea e metstases (clulas sanguneas que se soltam do tumor). http://www.todabiologia.com/anatomia/sistema_linfatico.htm

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  • A contrao rtmica das paredes dos vasos tambm ajuda o fluido atravs dos capilares linfticos. Este fluido ento transportado progressivamente para vasos linfticos maiores acumulando-se no ducto linftico direito (para a linfa da parte direita superior do corpo) e no duto torcico (para o resto do corpo); estes ductos desembocam no sistema circulatrio na veia subclvia esquerda e direita.http://www.auladeanatomia.com/linfatico/linfa.htm

    O bao, os linfondos (ndulos linfticos), as tonsilas palatinas (amgdalas), a tonsila farngea (adenides) e o timo (tecido conjuntivo reticular linfide rico em linfcitos) so rgos do sistema linftico. Alguns autores consideram a medula ssea pertencente ao sistema sistema linftico por produzirem os linfcitos. Estes rgos contm uma armao que suporta a circulao dos linfcitos A e B e outras clulas imunolgicas tais como os macrfagos e clulas dendrticas. Quando micro-organismos invadem o corpo ou o mesmo encontra outro antgeno (tal como o plen), os antgenos so transportados do tecido para a linfa. A linfa conduzida pelos vasos linfticos para o linfonodo regional. No linfonodo, os macrfagos e clulas dendrticas fagocitam os antgenos, processando-os, e apresentando os antgenos para os linfcitos, os quais podem ento iniciar a produo de anticorpos ou servir como clulas de memria para reconhecer o antgeno novamente no futuro.

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  • Cada linfonodo cercado por uma cpsula fibrosa que perfurada por numerosos vasos linfticos aferentes. Abaixo do seio capsular, o nofo compe-se de um crtex externo e de um paracrtex interno. No crtex externo, agregados de clulas constituem os folculos. Alguns folculos contm reas centrais, os centros germinativos. O paracrtex organizado em centenas de cordes, que so espaos contendo colees menos densas de linfcitos que os folculos, bem como clulas dendrticas e fagcitos mononucleares. Abaixo do paracrtex est a medula, consistindo de cordes que levam ao seio medular. Eles so povoados por macrfagos e plasmcitos.

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  • As clulas M das placas de Peyer capturam os Ag da luz intestinal e os transferem para os linfcitos, macrfagos e clulas dendrticas adjacentes. Estes so levados pela linfa e estimulam linfcitos de outros locais.

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  • Junqueira e Carneiro, Histologia Bsica Captulo 14Abbas, Imunologia Celular e Molecular Captulo 2Microbiology and Immunology On-line: http://pathmicro.med.sc.edu/book/immunol-sta.htmKhan Academy: https://pt.khanacademy.org/science/biology/immunologyYoutube: Teoria da Medicina - https://www.youtube.com/watch?v=EDN5qPl9GPEhttp://www.auladeanatomia.com/linfatico/linfa.htmAulas no Youtube: https://www.youtube.com/playlist?list=PL711S5tS_WyEcyXeYZlmVOlyiDjrC903ahttp://eliminatecancer.hubpages.com/hub/Harnessing-NK-Cells-in-the-Fight-Against-Cancer

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