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1 CONTEXTO INSTITUCIONAL

1.1 CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO

A IESSA, localizada a rua Pinheiro Machado, nº 189, na cidade de Ponta Grossa,

teve seu início com a Portaria nº 2812 de 03 de outubro de 2002 do Ministério da

Educação e Cultura,através do credenciamento do Instituto Superior de Educação

Sant´Ana - ISESA e a Faculdade Sant´Ana credenciada pela Portaria nº 566, de 28 de

fevereiro de 2005. Tem como mantenedora a Associação Missionária de Beneficência,

entidade esta com personalidade jurídica civil, registrada no 1º Cartório de

Registros,Títulos de Documentos Hildegar Kossatz, Ponta Grossa - Paraná, sob o

número 299, no Livro A1 de 07 de dezembro de 1966, com CNPJ/MF sob o número

80234826/001-54, de Utilidade Pública Estadual pela Lei 11447 de 20/06/96, de Utilidade

Pública Municipal pela Lei 4994 de 17/03/94, com registro no Conselho Nacional de

Assistência Social – CNAS- sob nº 220.488/68 de 14/04/69.

Norteada por um propósito educacional sintetizado no Documento “Gravissium

Educationes Mementum”, do Vaticano II:

"Não menos que as demais escolas, visa a Escola Católica os fins culturais e a

formação humana dos jovens. É, porém, característica sua, criar uma atmosfera de

comunidade escolar animada pelo espírito evangélico da liberdade e da caridade e

auxiliar os adolescentes a que, no desenvolvimento da personalidade também cresçam

as novas criaturas humanas que se tornaram pelo batismo. Visa ainda orientar toda a

cultura humana para a mensagem da salvação a ponto de iluminar-se pela fé e

conhecimento que os alunos gradativamente adquirem do mundo, da vida e do homem.

Assim, pois a escola Católica, ao mesmo tempo em que se abre como deve às condições

de progresso da nova era, educa seus alunos para que desenvolvam com eficiência o

bem-estar da cidade terrestre, preparando-os igualmente, para o serviço da expansão do

Reino de Deus, a fim, de tornarem-se como que o fermento salutar da Comunidade

Humana, pelo exercício de uma vida exemplar e apostólica".

É uma instituição particular de Ensino Superior, vinculado ao MEC, agrega o

Instituto Superior de Educação e a Faculdade Sant´Ana, ofertando respectivamente os

cursos: Licenciatura de Pedagogia – reconhecido pela Portaria Conjunta nº 608 de 28 de

Junho de 2007, Curso de Licenciatura em Educação Física, autorizado pela Portaria nº

566, de 28 de fevereiro de 2005; curso de Secretariado Executivo autorizado pela

Portaria nº 595, de 28 de fevereiro de 2005, como também o curso de Psicologia -

Formação Psicólogo, autorizado pela Portaria nº 3.772, de 26 de outubro de 2005.

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A IESSA, localizada na cidade de Ponta Grossa, uma cidade pólo, referência

regional nas áreas de educação, indústria e comércio, agricultura e pecuária,

turismo,dentre outras, com 273.469 (duzentos e setenta e três mil quatrocentos e

sessenta e nove) habitantes, é considerada um dos maiores entroncamentos rodoviários

do país, ela exerce influência direta sobre os 42 municípios dos Campos Gerais, sendo

indubitável sua importância no contexto regional, o que propõe uma demanda

considerável em relação à procura de Cursos Superiores. Sendo assim, a IESSA vem

preencher a necessidade desta população alvo, que busca a construção de novos

conhecimentos e o reconhecimento profissional.

Sua infra-estrutura encontra-se juntamente com o Colégio Sant’Ana, o qual conta

com uma área de 4.350,43 m2 (quatro mil trezentos e cinqüenta metros quadrados e

quarenta e três centímetros quadrados), possui também um ginásio poli esportivo com

área construída de 1800,00 m2 (hum mil e oitocentos metros quadrados); piscina térmica

e coberta medindo 900 m2 (novecentos metros quadrados) e um campo de futebol com

300m2 (trezentos metros quadrados) de área construída. Toda essa infra-estrutura, está

disponibilizada para os cursos superiores no período noturno.

A IESSA promove um ensino a partir de uma moldura filosófica – didático-

pedagógica de excelência contando com uma estrutura curricular de qualidade, atual e

comprometida com as necessidades do contexto social; corpo docente composto por

professores especialistas, mestres e doutores; pessoal técnico administrativo com

funcionários com formação específica nas áreas afins; biblioteca com acervo bibliográfico

atualizado permanentemente, informatizada e com estrutura física adequada às

necessidades dos acadêmicos; atividades complementares com regimento próprio; os

núcleos de pesquisa, de extensão, de estágio e prática e de monografia complementam

as diversas área do saber escolar; instalações adequadas para as salas de aula com

recurso de televisão, VHS e DVD; laboratórios de informática, física , química e anatomia

apresentam-se dentro dos padrões de qualidade.

A IESSA prioriza o comprometimento com a qualidade do ensino

indissociabilizando teoria e prática, resultando numa práxis reflexiva e contínua.

Os principais objetivos da Instituição de Ensino Superior Sant’Ana – IESSA, são

apresentados de acordo com o Capítulo II – Artigo 3º, do Regimento Interno:

I – estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

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II – formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em

setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e

colaborar na sua formação contínua;

III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse

modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;

IV – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de

publicações ou de outras formas de comunicação;

V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar

a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos

numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com

esta uma relação de reciprocidade;

VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das

conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e

tecnológica geradas na instituição.

1.2 QUANTO A CIDADE DE PONTA GROSSA

População – 273.469 habitantes (IBGE)

Densidade Demográfica – 132,51 habitantes

Localização - 2.063,697 km2

Norte – Carambeí

Leste – Campo Largo

Oeste – Tibagi / Ipiranga

Sul – Palmeira

Alguns municípios vizinhos, pertencentes à região dos Campos Gerais: Carambeí,

Castro, Palmeira, Piraí do Sul, Imbituva, Ipiranga, Ivaí, Reserva, Telêmaco Borba,

Ventania, São João do Triunfo, Porto Amazonas.

Educação: (dados do ano de 2002, aproximadamente)

- Escolas Estaduais = 47

- Escolas de Ensino Superior = 5

- Escolas Municipais = 84

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- Centro de Educação Infantil = 34

- Escolas Particulares = 30

2. PROPOSTA DO CURSO

2.1 JUSTIFICATIVA DE ALTERAÇÃO DO CURSO NORMAL SUPERIOR – ANOS

INICIAIS PARA CURSO DE PEDAGOGIA

Com a necessidade de elevar a qualificação dos profissionais dedicados aos

anos iniciais da educação básica, foram criados o curso Normal Superior com ênfase na

educação infantil e nas séries iniciais. Desta forma, reconhece-se à importância

fundamental da atuação qualificada dos docentes neste nível de ensino e, dedica-se uma

atenção especial ao problema de formação de professores. De acordo com as exigências

atuais, a atuação do docente não se restringe à sala de aula, fazendo-se necessário uma

formação sólida e consistente, que se concretize na elaboração e implementação do

projeto político pedagógico da escola onde atua, bem como uma ação educativa em

espaços não escolares. Amplia-se assim, substancialmente o papel do professor,

fazendo-se necessário um curso de formação específico.

No Brasil, o curso de Pedagogia possui uma longa história e uma tradição na

formação de professores, assim fica definido pela Resolução nº1 de 15 de maio de 2006,

em seu artigo 9º a necessidade de adequação dos cursos de ensino superior voltados

para a formação de professores, estarem em conformidade com esta legislação. O artigo

11, dessa resolução, abre a possibilidade das Instituições de Ensino Superior que

mantém autorizados o Curso Normal Superior à transformação de seu curso em Curso

de Pedagogia. Desta forma, considerando a tradição do curso de Pedagogia, e a

necessidade de uma formação do profissional da educação balizada nas necessidades

da sociedade pós moderna, é que em reunião de colegiado do Curso, em reunião do

Conselho Superior da IESSA e em conformidade com os acadêmicos interessados, que

optou-se pela transformação dos cursos Normal Superior –Licenciatura para Anos Iniciais

e Licenciatura para Educação Infantil para o Curso de Licenciatura em pedagogia.

O CURSO DE PEDAGOGIA, implantado no INSTITUTO SUPERIOR DE

EDUCAÇÃO SANT´ANA visa uma formação consistente na docência e na gestão de

ensino e uma ação coerente em espaços não escolares. Caracteriza-se essencialmente

pela necessidade e/ou lacuna constatada através do diagnóstico da realidade, realizado

na região dos campos gerais, e a necessidade legal já citada.

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Concebendo a iniciativa de expansão como um empreendimento sério,

reconhece ser este CURSO algo promovedor do desenvolvimento, uma vez ter a visão

de futuro ratificada pelas potencialidades da região, olhando o mundo e o III milênio ao

mesmo tempo em que se volta para o seu interior, elegendo o homem-aluno como

medida de todas as coisas.

Assim sendo, acredita-se que o mesmo atenderá aos anseios de educadores

da região, pois, a qualificação dos profissionais da educação se faz necessária, sendo

recorrentemente apontados como pré – requisito para a melhoria do nível dos docentes

inseridos no mercado de trabalho.

2.2. CONCEPÇÃO

O CURSO DE PEDAGOGIA do Instituto Superior de Educação Sant´Ana

embasado na certeza de preparar qualitativamente os profissionais da educação,

acredita ser de suma importância uma formação voltada para a prática na docência e na

gestão educacional, bem como uma discussão de espaços não escolares. A pedagogia

trata do campo teórico – investigativo da educação, do ensino e do trabalho pedagógico

que se realiza nos seguintes campos de atuação:

1) Docência no ensino médio - magistério

2) Docência nas séries iniciais do ensino fundamental e educação infantil

3) Exercício profissional nas organizações escolares e não escolares

4) Atuação na Gestão Democrática, planejamento e organização das instituições

escolares e não escolares.

5) Produção e difusão do conhecimento no campo educacional.

Outro aspecto que caracteriza o CURSO DE PEDAGOGIA a ser oferecido, diz

respeito à necessidade da formação dos professores estar voltada para a realidade, ou

seja, inserida no contexto. Este aspecto, indubitavelmente, desencadeará desafios

múltiplos para a IESSA, pois necessitamos de docentes comprometidos e qualificados ,

que estejam engajados em uma proposta de qualidade visando à melhoria dos padrões

de educação. O novo projeto abrange integralmente à docência, a participação na gestão

democrática, a avaliação de sistemas e instituições de ensino em geral.

Educar e formar as gerações que se sucedem, através das diversas

tendências da educação, apresentam-se como princípios básicos do CURSO DE PEDAGOGIA. Da Educação Infantil à Universidade, os estudos pedagógicos têm

fundamental importância no contexto educacional, principalmente quando se constata a

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preocupação de setores governamentais empenhados em programas e trabalhos de

revisão do processo ensino-aprendizagem.

Ainda com sérios problemas na área da educação, a exemplo da maioria dos

países em desenvolvimento, o Brasil procura incessantemente a reestruturação do seu

Sistema Educacional, na busca de assegurar o equilíbrio e a eficiência dos demais

setores da sociedade brasileira.

Na educação encontra-se a base para o futuro de todas as sociedades,

tornando-se imprescindível à atuação do educador nos diferentes níveis de ensino. Neste

aspecto, o profissional da educação deve se inteirar da realidade em que vai atuar, bem

como ser capaz de responder praticamente às suas necessidades, compreender as

conexões entre essa realidade específica e a totalidade social, bem como perceber as

implicações de sua prática educacional, através de uma dinâmica social mais ampla e

que venha envolver a escola e a comunidade de forma dialética.

Como decorrência, a prática desse profissional, deverá ser marcada por uma

aproximação maior da realidade educacional em seu caráter sócio-político-cultural.

Prática entendida como a atividade concreta pela qual os sujeitos humanos se afirmam

no mundo, modificando a realidade objetiva e, para poderem alterá-la, transformando-se

a si mesmos. É a ação que, para se aprofundar de maneira mais conseqüente, precisa

da reflexão, do auto-questionamento, da teoria; é a teoria que remete à ação, que

enfrenta o desafio de verificar seus acertos e desacertos. Prática e teoria são

interligadas, interdependentementes.

A concepção de qualquer curso de terceiro grau configura-se na medida em

que se questiona sobre o mundo que se vive e o mundo que se quer, sobre a relevância

do conhecimento neste mundo, sobre os processos de relações sociais e ainda, sobre a

necessidade de um profissional preparado para atuar nesses processos.

Assim, de antemão já temos indícios para um possível caminhar. Obviamente

necessita-se de um profissional competente para atuação em processos educacionais

tanto em escolas, como em diversos setores não-escolares onde o ensino ocorre -

setores primários, secundários, terciários e de serviços. Como se constata, é importante

a presença de um profissional capaz de intervir nas diversas situações pedagógicas, mas

quem será este?

Muitas vezes, na sociedade atual, entende-se que qualquer pessoa com um

pequeno treinamento está apta a ser um profissional da educação, ou seja, um

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“repassador” de conhecimento. Isto é grave, no sentido em que se visualiza um grande

número de pretensos professores atuando unicamente na dimensão instrucional da educação, desprezando toda a amplitude do processo educacional, enquanto perspectiva

de desenvolvimento humano e cidadania.

Neste sentido, o profissional que será preparado no curso de Pedagogia da

IESSA, trabalhará com um repertório de informações e habilidades composto por

pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, cuja consolidação será proporcionada

no exercício da profissão, fundamentando-se em princípios de interdisciplinaridade,

contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade

afetiva e estética.

Assim, o CURSO DE PEDAGOGIA deverá estar conseqüentemente voltado

para uma preparação profissional sólida, articulada a uma formação humana e científica.

Contempla-se uma formação básica e consistente em relação a fundamentos filosóficos,

sociológicos, histórico-culturais, psicológicos e políticos, e da mesma forma oferece-se

conhecimentos sobre a docência no ensino médio, na educação infantil e nos anos

iniciais do ensino fundamental, bem como discute a gestão escolar e não escolar.

2.3 OBJETIVOS

2.3.1. OBJETIVOS GERAIS

Formar licenciados com habilitação para a docência no ensino médio de

modalidade normal, educação infantil e a docência nas séries iniciais do

ensino fundamental, qualificados a atuar em sala de aula, com

conhecimentos específicos.

Possibilitar a concretização de interações educativas, ampliando a

possibilidade de atendimento a diversidade apresentada pelos futuros

acadêmicos, nas atividades que diz respeito a organização e gestão de

sistemas de ensino.

2.3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Implantar uma proposta consistente permeada pelo ensino, pesquisa e extensão.

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Habilitar o graduado para uma formação nas diferentes áreas do saber escolar e

não escolar, tornando-o um profissional competente, respondendo às exigências

da modernidade.

Proporcionar ao aluno vivência profissional, inserindo-o no contexto real das

instituições de ensino.

Oportunizar vivências significativas possibilitando a relação entre a teoria e a

prática.

Analisar a criança como seres íntegros, que aprendem a ser e se desenvolver de

maneira global.

Reconhecer a importância da identidade pessoal de alunos, suas famílias,

professores e outros profissionais, bem como a identidade de cada Unidade

Educacional, nos vários contextos em que se situem.

Formar um coletivo criando condições para que o trabalho desenvolvido seja

debatido, compreendido e assumido por todos.

2.4 PERFIL DO CURSO

O projeto pedagógico do curso de Pedagogia do ISESA busca um trabalho

estruturado sobre a realidade e a necessidade da escola, articulando os conhecimentos

teóricos e práticos de cada área do conhecimento. Assim, buscamos formar pedagogos

para atuar na docência, na organização e gestão de sistemas, unidades educativas ou

não. Dos formandos desse curso, espera-se que realizem um trabalho coletivo,

cooperativo, criativo, competente, ético e dinâmico.

Nesse sentido, asseguramos aos graduandos condições para uma gradativa

aquisição dos fundamentos da educação, práticas da docência e conhecimentos de

gestão, possibilitando ao profissional uma autonomia intelectual, uma visão críticas dos

problemas do cotidiano e do mundo, bem como uma ação reflexiva.

O curso de pedagogia do ISESA se caracteriza em uma licenciatura com

docência no ensino médio modalidade normal, educação infantil e séries iniciais do

ensino fundamental e atuação na gestão planejando, executando, acompanhando e

avaliando projetos e programas educacionais. Desta forma, é construída uma identidade

do pedagogo como profissional apto a desenvolver a docência e a gestão nos espaços

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educativos escolares e não escolares, preparado para trabalhar com as diferentes

linguagens, respeitando a diversidade e desenvolvendo um trabalho em equipe.

2.5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

2.5.1. Visão Pedagógica do curso

A formação de pedagogos exige, necessariamente, a consideração dos

pressupostos que fundamentam as raízes epistemológicas do corpo de conhecimento da

Pedagogia, buscando perspectivas e caminhos sólidos à reconfiguração da nova e

necessária profissionalidade pedagógica. A Pedagogia, herdeira dos ideais da

modernidade, precisa continuar postulando seus objetivos numa perspectiva crítica,

todavia, “no interior das condições de existência do mundo pós-moderno e não em

oposição a elas” Giroux (1993). Isso significa que o curso de Pedagogia deve levar o

acadêmico a busca da emancipação e da autonomia intelectual. Não esquecendo que

cada indivíduo possui sua subjetividade e diversidade que deve ser respeitada pelos

professores que fortalecerão e desenvolverão o sentimento de solidariedade e

democracia visando uma educação de qualidade, desenvolvendo as capacidades

cognitivas e afetivas necessárias ao atendimento de necessidades individuais e sociais

dos alunos, `a inserção no mercado de trabalho, proporcionando meios cognitivos e

operacionais que atendam tanto as necessidades pessoais como as econômicas e

sociais.

Assegurar uma visão estreita com a Pedagogia e a ética, desenvolver o hábito da

pesquisa sobre formação de professores e gestão escolar, completando via prática

educativa o elo fundamental para o processo de formação favorecendo dessa forma o

posicionamento crítico do educador. Dessa forma, a proposta curricular deverá buscar

pontos articuladores em comuns, bases de um processo contínuo de reflexão/avaliação,

contrapondo-se à idéia de um modelo único que jamais poderá contemplar a

complexidade, quer da especificidade epistemológica da Pedagogia como ciência, quer

das demandas sócio culturais contemporâneas postas a esta ciência.

Enfim, um curso de graduação que ofereça ao aluno, o futuro profissional, uma

formação consistente em termos técnicos, pedagógicos e políticos, mas que não perca a

exata dimensão de relevância de sua atuação enquanto profissional ligado às

possibilidades de desenvolvimento de noções de solidariedade e cidadania nas gerações

vindouras. Neste curso, pretende-se construir uma identidade do pedagogo como

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profissional inovador e criativo na sua atuação, capaz de analisar, compreender e lidar

com as mudanças da e na vida escolar e social.

Assim, percebemos que a simples instrução por repetição não se configura

como processo ensino-aprendizagem, pois desconsidera a possibilidade da

individualidade e das motivações pessoais bem como não utiliza a reflexão como

organizadora das funções mentais.

Nesse sentido, é importante que o profissional da educação reconheça o

processo ensino aprendizagem como um momento importante para interferir, de modo a

torná-lo um instrumento de transformação do sujeito. Assim também, quando se entende

que todo conhecimento tem uma inscrição corporal e que conhecimento e vida estão

unidos, é fundamental entender que o que se aprende não é desvinculado das ações

cotidianas, mas que devem estar relacionados, ou seja, pretende-se um conhecimento

concreto, significativo e não apenas uma instrução vazia, sem sentido para a vida.

2.5.2. Princípios e Valores norteadores do curso

Propõe uma organização curricular que complementa uma sólida formação

profissional, acompanhada das possibilidades de aprofundamentos e opções realizadas

pelos alunos. Propiciará, também, tempo para pesquisas, leituras e participação em

eventos, entre outras atividades, além da elaboração de um trabalho final de curso que

sintetize suas experiências.

O fundamento da formação específica do educador deverá conter também

uma fundamentação na organização do trabalho pedagógico, nas metodologias e nos

conteúdos das áreas específicas, conhecimentos didáticos atualizados, princípios da

gestão democrática e políticas educacionais. Portanto, é necessária a reflexão, é ela que

irá articular o processo de elaboração e reelaboração da relação teoria-prática. Nesse

momento, e com essa condição, nascerá à práxis pedagógica.

A práxis resulta de uma interação da teoria com a prática, através da relação

entre planejamento, ação e resultado. Para que isso possa se efetivar é necessário que

se conceba um curso de qualidade que envolva diversos núcleos devidamente

articulados às disciplinas: núcleo de estudos básicos, núcleos de aprofundamento e

diversificação de estudos e núcleo de estudos integradores.

Para a convergência dos diversos enfoques e análises profissionais no campo

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educacional o curso de Pedagogia do Instituto Superior de Educação Sant’Ana visa à

formação de pedagogos capacitados a:

1) compreender a prática educativa em sua dinâmica de complexidade no

espaço de sala de aula no ensino médio e nas séries iniciais do ensino fundamental e na

educação infantil;

2)participar na construção de projetos educativos, sabendo atuar no coletivo,

participar mediado pelo diálogo entre o contexto escolar e o social;

3) atuar como pesquisador nos espaços escolares e não escolares, com os

olhos voltados no contexto contemporâneo, pautados por princípios éticos transparentes;

4) construir uma visão teórica sólida, inter e transdisciplinar sobre o fenômeno

educacional e seus fundamentos filosóficos, históricos, políticos e sociais, promovendo a

articulação e domínio dos saberes docentes;

5) integrar teoria e prática, resgatando a práxis da ação educativa, como

elemento inerente ao trabalho pedagógico, tendo a docência1 como base da formação

profissional.

2.5.3. Ênfases Curriculares

O currículo está hierarquizado como seriado semestral, com disciplinas

fundamentais e específicas, além do estágio curricular, da disciplina da Pesquisa da

Prática Pedagógica e da elaboração de monografia como trabalho final de curso. O

conteúdo formador da cidadania e o conhecimento da realidade social regional, está

incluído nas disciplinas. A prática interdisciplinar na postura docente vai garantir a inter-

relação entre os núcleos de formação (núcleo de estudos básicos, núcleos de

aprofundamento e diversificação de estudos e núcleo de estudos integradores)

entendidos como ações articuladoras da pesquisa e da prática.

1) Núcleo de estudos básicos: este núcleo abarca os temas que problematizam a

sala de aula e a gestão democrática, ou seja, a escola como um todo. Neste núcleo

contempla-se a definição abrangente de formação humana e formação de docentes; a

compreensão de ensino, sociedade, homem e produção do conhecimento. Por fim, este

núcleo compreende os conteúdos que configuram o currículo, voltado para a gestão

1 Docência, aqui entendida como uma ação educativa que se constitui no ensino – aprendizagem, na pesquisa e na gestão de contextos escolares e não escolares, na perspectiva da gestão democrática.

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democrática, história, pedagogia, concepção de criança e adulto, áreas do conhecimento

e as relações interpessoais.

Desta forma, o núcleo de estudos básicos permeia e fundamenta toda a proposta

pedagógica do curso oferecendo subsídios teórico/práticos para a formação do licenciado

em Pedagogia. Visando romper com a dicotomia teoria prática, salientando o princípio da

interdisciplinaridade entre as diferentes disciplinas do curso.

2)Núcleo de aprofundamentos e diversificação de estudos: a formação do

pedagogo não se configura mais em habilitações fragmentadas, e sim busca uma

unidade em ênfases em relação aos estudos que a IES tem uma maior atuação. Neste

sentido, os estudos e as produções desta instituição de ensino superior, está voltado

para a gestão e os anos iniciais, e é claro, não deixando de lado a educação infantil.

Portanto, a opção de aprofundamento, efetivada nas disciplinas optativas, jornadas

científicas, pesquisa e extensão, estarão reportando-se ao espaço escolar, mais

especificamente a gestão democrática e a sala de aula.

Tendo a pesquisa como princípio educativo, presente na totalidade do curso, as

atividades curriculares estão prevendo desde o início do curso, a inserção do acadêmico

na realidade escolar, problematizando a prática, gerando assim temas para a

investigação.

3) Núcleo de estudos integradores: o núcleo de estudos integradores é um espaço

de formação do espírito científico, articulando teoria e prática, através de projetos de

pesquisa e de extensão, de bolsas de iniciação científica, monitorias. Este núcleo,

configura-se em um espaço não disciplinar, flexível, visando o desenvolvimento do

espírito investigativo. O aprofundamento das atividades de pesquisa e de extensão,

deverão proporcionar a produção de conhecimento e a ampliação da concepção

teórico/prática do pedagogo. As vivencias escolares e não escolares, ao serem

problematizadas, oferecerão diferentes maneiras de exercício da docência, na área de

serviços e apoio escolares, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos

conhecimentos pedagógicos.

A atitude investigativa, vai alavancar condições para os pedagogos se inserirem

na pesquisa, na produção do conhecimento. A atuação profissional, hoje, exige uma

formação reflexiva e crítica, que sem dúvida o núcleo de estudos integradores

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proporcionará. A formação de profissionais reflexivos exige um currículo amplo, profundo,

consistente para uma atuação profissional, também por inteiro, ampla, complexa e crítica.

As mudanças na área de Educação poderão indicar ao longo da implantação do

curso, novas disciplinas no currículo pleno do curso, indicadas pelo ISESA, para atender

às necessidades locais e regionais. Visto que a exigência de formação em nível superior

do educador nas instituições de ensino é recente, poderemos sofrer alterações

curriculares diante à realidade que estaremos enfrentando, bem como através dos dados

que vamos coletar através dos estágios e das práticas pedagógicas nas escolas da

região.

2.6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO CURSO

2.6.1. Vagas

A IESSA oferta 100 (cem) vagas anuais distribuídas em duas turmas de 50

(cinqüenta) alunos.

2.6.2. Duração, Carga Horária e turno do curso

Com a duração de 3(três) anos ou 6 (seis) semestres.

A carga horária total do curso vai assegurar a realização das atividades já

específicas, que cumpre 100 dias letivos semestrais, num total de 6 (seis) semestres,

perfazendo 3.200 horas. As atividades realizadas no curso serão no período noturno.

2.6.3. Tempo de integralização do curso

O curso de Pedagogia deverá ter uma duração de 3 anos, seis semestres, com

tempo máximo de integralização de 5 anos.

2.6.4. Estrutura Curricular

A seguir temos a composição do currículo distribuído nos núcleos

de formação através dos 06 semestres de duração do curso de licenciatura em

Pedagogia.

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CURRÍCULO PLENO

1º SEMESTRE

C.H. DISCIPLINAS

T.

aulas

Informática 60 03

Filosofia Geral 80 04

Introdução à Pesquisa Científica 60 03

Psicologia Geral 60 03

Sociologia Geral 80 04

História da Educação 80 04

Comunicação Lingüística 60 03

Total 480 24

2º SEMESTRE

C.H. DISCIPLINAS

T.

Nº aulas

Didática I 60 03

Fundamentos Epistemológicos da Pedagogia 80 04

História da Educação Brasileira 60 03

Sociologia da Educação 60 03

Filosofia da Educação 60 03

Psicologia da Educação 80 04

Pesquisa da Prática Pedagógica I 40 02

O cuidar e o educar na educação infantil 60 03

T: 500

25

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17

3º SEMESTRE

C.H. DISCIPLINAS

T.

Nº aulas

Fundamentos da educação infantil 60 03

Fundamentos e Metodologia da Alfabetização 60 03

Fundamentos e Metodologia do Ensino da História 60 03

Fundamentos e Metodologia do Ensino da Geografia 60 03

Didática II 60 03

Organização e Legislação Educacional 60 03

Fundamentos Metodológicos da Educação Física 40 02

Estágio Curricular I 80 02

Pesquisa da Prática Pedagógica II 40 02

T: 400 P: 120 520

24

4º SEMESTRE

C.H. DISCIPLINAS

T.

Nº aulas

Fundamentos e Metodologia do Ensino da Língua

Portuguesa

60 03

Fundamentos e Metodologia do Ensino da Matemática 60 03

Fundamentos e Metodologia do Ensino de Ciências 60 03

Fundamentos Metodológicos da Arte 40 02

Organização do Trabalho Pedagógico 60 03

Avaliação 60 03

Tecnologia Educacional 60 03

Pesquisa da Prática Pedagógica III 40 02

Estágio Curricular II 80 02

T: 400 P: 120 520

24

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18

5º SEMESTRE

C.H. DISCIPLINAS

T. P.

Nº aulas

Política Educacional 60 03

Fundamentos Metodológicos da Educação Inclusiva 60 20 03

Currículo e Conhecimento Escolar I 60 03

Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e

Adultos

60 10 03

Fundamentos e Metodologia do Ensino Religioso 60 03

Literatura Infantil 40 02

Optativa 40 02

Pesquisa da Prática Pedagógica IV 40 02

Estágio Curricular III 90 02

T: 400

P: 160 540

23

6º SEMESTRE

C.H. DISCIPLINAS

T.

Nº aulas

Currículos e Conhecimento Escolar II 60 03

Gestão da Educação 80 04

Educação Trabalho e Sociedade 60 03

Tópicos Especiais da Educação 60 03

Estágio Curricular IV 100 02

Pesquisa da Prática Pedagógica V – TCC 60 03

Corpo e Movimento 60 03

Optativa 60 03

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19

T: 380

P: 160 540

24

SEMESTRE C H

1º semestre 480

2º semestre 500

3º semestre 520

4º semestre 520

5º semestre 540

6º semestre 540

CARGA HORÁRIA TEÓRICA 2500

Estágio 350

Atv. Pesq. Prática Pedag. 220

Atv. Prática 30

CARGA HORARIA PRATICA 600

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100

TOTAL 3200

2.6.5. Ementários, Súmulas Dos Conteúdos E Bibliografia

1º SEMESTRE Disciplina: INFORMÁTICA

Ementa: Informática básica. Softwares e aplicativos educacionais. A tecnologia da

informação na escola. A comunicação virtual e o computador na escola. O uso do

computador na escola. As tecnologias e a aprendizagem. Metodologias para aplicar o

computador na educação. A mídia e o conhecimento. O papel do professor no processo

ensino aprendizagem. Bibliografia Básica: SANCHO, J.M. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: ArtMed, 2001.

PETTITO,S. Projetos de trabalho em informática: desenvolvendo competências. SP:

Papirus, 2003.

HEIDE, A. Guia do professor para a Internet. Porto Alegre: ArtMed, 2000.

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20

Bibliografia Complementar: BARBOSA, R.M. Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre: ArtMed, 2005

OLIVEIRA, R. Informática educativa, SP: Papirus, 2001.

YOSSEF, A.N. Informática e sociedade. SP: Ática, 1988.

Disciplina: FILOSOFIA GERAL Ementa:

Concepção de Filosofia. Os principais períodos: clássico, moderno contemporâneo. O

mundo globalizado. O conhecimento: pensamento mítico, senso comum. Atitude

científica. Axiologia, ética e moral. Concepções de homem.

Bibliografia Básica: CHAUI. M. Convite à filosofia. 12.ed. São Paulo: Ática, 2000..

FREIRE, P. Educação na prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

SAVIANI, D. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, 1987.

ARANHA, M.L.A. Filosofando. Porto: Moderna, 1996.

ARANHA, M.L.A. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 2000.

Bibliografia Complementar:

BENDA, J. O pensamento vivo de Kant. São Paulo: Livraria Martins, 1952.

BUZZI, A. R. Filosofia para principiantes. Petrópolis: Vozes, 1991.

CANABRAVVA, E. Elementos de metodologia filosófica. São Paulo: Nacional, 1956.

BRUGGER, W. Dicionário de filosofia. São Paulo: EPU, 1977.

FROM, E. Ter ou ser? Rio de Janeiro: Zahar, 1977.

SANTOS, M. F. Aristóteles e as mutações. São Paulo: Logos, 1955.

MARX, K. O capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969, livro I, v.1.

Disciplina: INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA

Ementa:

A construção do conhecimento. Pesquisa. Levantamento bibliográfico. Diretrizes para a

leitura, análise e interpretação. Resumo. Esquema. Trabalhos acadêmicos. Normas

ABNT.

Bibliografia Básica: SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1993.

GIL, A C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.

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21

LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:

Atlas, 1983.

Bibliografia Complementar: RODRIGUES, A. A pesquisa experimental em psicologia e em educação. Petrópolis:

Vozes, 1985.

RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência. São Paulo: Atlas, 1977.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Makron Books,

1996.

Disciplina: PSICOLOGIA GERAL Ementa:

A psicologia. A evolução da ciência psicológica. O Behaviorismo. A Gestalt. A Psicanáise.

A psicologia como ciência e sua contribuição para a educação. A psicologia e a criança.

Bibliografia Básica: PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1969.

PILETTI, N. Psicologia educacional. São Paulo: Ática, 1997.

VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia geral. 12.ed. São Paulo: Ática, 1995

Bibliografia Complementar: BOCK, A. M. M. et all. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo:

Saraiva, 1993

CÓRIA –SABINI, M. A. Fundamentos de psicologia educacional. 4.ed. São Paulo:

Ática, 2000.

_____. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática, 1993.

AZENHA, M. G. Construtivismo. São Paulo: Ática, 1995.

BARROS, C. S. G. Psicologia e construtivismo. São Paulo: Ática, 1996.

Disciplina: SOCIOLOGIA GERAL Ementa:

Iniciação à sociologia. A sociologia clássica. Características da sociedade pós revolução

industrial. Indivíduo, trabalho e sociedade. As desigualdades sociais no mundo e no

Brasil. Política e sociedade: as formas do estado. Cultura e ideologia. Movimentos

sociais.

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22

Bibliografia Básica: COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. Ed. São Paulo:

Moderna, 2000.

MEKSENAS, P. Sociologia. 2. Ed. São Paulo : Cortez, 1999.

RODRIGUES, C. A.F. Mudança Social. Ponta Grossa: UEPG, 1973.

Bibliografia Complementar: BOBBIO, N. et al.. Dicionário de política. Brasília: Editora da Unb, 1992.

BOUDON, R. (org). Tratado de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.

IANNI, O. Teorias da globalização. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.

TOMAZZI, N. D. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 1994.

COULSON, M. A. Introdução crítica à sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.

GALACHE, G. Síntese de doutrina social. São Paulo: Loyola, 1967.

Disciplina: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Ementa:

A importância da História da Educação. A educação no mundo Helenístico- Romano.

Educação na Idade Média. Pedagogia Renascentista. O humanismo e a educação. A

educação no iluminismo. Educação no século XIX. Século XX: a educação para a

democracia. A educação no século XXI, Bibliografia Básica: ARANHA, M. L. A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.

FRIGOTO, G. Educação e a crise do capitalismo Real. Cortez, São Paulo, 1995.

GHIRALDELLI JR., Paulo. História da Educação. 2. ed., São Paulo: Cortez, 1996.

Bibliografia Complementar:

CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: Editora UNESP,1999.

GADOTTI, M. História das idéias pedagógicas. São Paulo, Ática, 1996.

MARX, K. Cooperação, Divisão de trabalho e Manufaturei, a Maquinaria e a indústria Moderna. O capital. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1975.

XAVIER, M. E. S. P.. Poder político e Educação de Elite. Editora Cortez, São Paulo,

1980.

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23

Disciplina: COMUNICAÇÃO LINGÜÍSTICA Ementa: Língua, Linguagem e interação: a construção da subjetividade; Texto; Critérios

de textualidade. Leitura e Produção textual.

Bibliografia Básica: BARROS, D. P. de; FIORIN, J. L. (orgs.). Dialogismo, polifonia, intertextualidade: em

torno de Bakhtin. São Paulo: USP, 1999.

COSTA VAL, M. da G. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

FÁVERO, L. L.; ANDRADE, M. L. C. V. O.; AQUINO, Z. G. O. Oralidade e escrita:

perspectiva para o ensino da língua materna. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

Bibliografia Complementar:

BAKHTIN, M.(VOLOCHINOV, V. N.). Marxismo e filosofia da linguagem. 8. ed. São

Paulo: Hucitec, 1997.

______. Estética da Criação Verbal. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000

FÁVERO, L. L.; PASCHOAL, M. S. Z. (orgs.). Lingüística textual: texto e leitura. São

Paulo: EDUC, 1986.

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24

2º SEMESTRE Disciplina: DIDÁTICA I Ementa:

Didática: suas relações, seus pressupostos. Didática: uma retrospectiva histórica.

Pedagogia e Didática.. A Didática nas diferentes correntes pedagógicas. Abordagens

didáticas. A aula e o espaço de sala de aula na educação básica. Planejamento.

Interdisciplinaridade.

Bibliografia Básica: LIBÂNEO, J.C. Didática. SP: Cortez, 1994.

SACRISTÁN, J.G.; GÓMEZ, A.I.P. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre:

ArtMed, 1998.

JONNAERT, P; BORGHT, C. V. Criar condições para aprender: o socioconstrutivismo

na formação do professor. Porto Alegre: ArtMed, 2002.

HAYDT, R.C. O curso de didática geral: um olhar para o futuro. SP: Alínea, 2001.

VEIGA, Ilma (org.) Repensando a didática. Campinas, Papirus, 1996

Bibliografia Complementar: CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 6. ed. Campinas, Papirus,

1996.

FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinariedade: um projeto em parceria. SP: Cortez, 1999.

ZABALA, K.M. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

SAVIANI, Demerval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo:

Cortez, 1991

GASPARIN, J.L. Uma didática para a pedagogia histórico – crítica.SP: Ed. Autores

Associados, 2002.

Disciplina: FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS DA PEDAGOGIA

Ementa:

O encaminhamento de uma prática educacional do pedagogo a partir da compreensão

da educação. Encaminhamentos metodológicos da formação profissional do pedagogo.

O histórico, a estrutura e a organização do curso de Pedagogia no Brasil. A Pedagogia

como ciência da educação e a identidade profissional. Bibliografia Básica: GRISPUN. Mirian Paura S. Zippin. (Org.). Supervisão e Orientação Educacional: perspectivas de integração na escola. São Paulo: Cortez, 2003.

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25

FALCÃO FILHO, J. L. O papel do pedagogo na escola. Amae Educando, Belo

Horizonte, n.31, 1994.

PIMENTA, S.G. Pedagogia: Ciência da Educação? São Paulo: Cortez, 2001.

____________. (org). Pedagogia e pedagogos: caminhos e perspectivas. SP: Cortez,

2002.

LIBANEO. J.C. Pedagogia e pedagogos, para que? 8.ed. SP: Cortez, 2005.

Bibliografia Complementar: FREITAS, Luis Carlos. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática.

São Paulo: Papirus, 1995.

PIMENTA, S. G. Saberes Pedagógicos e Atividades Docentes. São Paulo: Cortez,

1999.

Disciplina: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA Ementa:

As relações históricas no Brasil. O pacto colonial e a educação Jesuítica. As reformas a

educação no império. As iniciativas republicanas na educação. A organização do sistema

educacional brasileiro. A escola brasileira no período populista. Os desafios da

democratização social e escolar. As tendências da educação brasileira e suas

implicações na escola.

Bibliografia Básica: ROMANELLI, O. de O. História da educação no Brasil. Petrópolis : Vozes, 1996.

XAVIER, M. E. et all. História da Educação: a escola no Brasil. São Paulo: FTD, 1994.

PILETTI, N. História da educação no Brasil. São Paulo: Ática, 1990.

NISKIER, Arnaldo. Educação Brasileira, 500 anos de História 1500-2000. São

Paulo: Editora Melhoramentos, 1989.

Bibliografia Complementar:

MSKIER, Arnaldo. Educação Brasileira: 500 anos de história. São Paulo: Moderna,

1993.

RIBEIRO, Maria Luiza Santos. História da Educação Brasileira. São Paulo: Cortez,

1991.

GHIRALDELLI, Paulo Jr. História da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.

GADOTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo. Ática, 1996.

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26

Disciplina: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Ementa:

A sociologia e a sociologia educacional. A educação como objeto de estudo sociológico.

O homem e a sociedade. Organização e agrupamentos sociais. Interações e conflitos

sociais. Mudança social e educação. Educação fora e dentro da escola. Educação

popular. Interação escola/comunidade. Análise sociológica das tendências pedagógicas.

Instituições sociais e educação.

Bibliografia Básica:

DURKHEIN, E. Educação e sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1955.

BRANDÃO, C. R. O que é educação. São Paulo, Brasiliense, 1984.

CECCON, C., OLIVEIRA, M. A Vida na escola e a escola da vida. Petrópolis: Vozes,

1983.

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,

1997.

MEKSENAS, P. Sociologia. São Paulo: Cortez, 1992.

Bibliografia Complementar:

VIEIRA, E. Sociologia da Educação. São Paulo: FTD, 1996.

WEBER, M. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.

FRIGOTTO, G. Educação e a crise no capitalismo real. São Paulo: Cortez, 2000.

LENHARD, R. Sociologia educacional. São Paulo: Pioneira, 1978.

Disciplina: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO Ementa:

Filosofia e educação: elucidações conceituais e articulações. Os filósofos pensadores.

Novos paradigmas e a educação. A escola hoje: a modernidade e a pós modernidade.

Filosofia e o cotidiano.

Bibliografia Básica: LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.

ARANHA, M. L. de A. Temas de filosofia. São Paulo : Moderna, 1992.

_____. Filosofia da Educação. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1996

Bibliografia Complementar: MARSHALL, J. P. O professor e sua filosofia. São Paulo, 1977.

PIAGET, J. Para onde vai a educação. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974.

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27

SAVIANI, D. Educação. São Paulo: Autores Associados, 2000.

SAVIANI, D. Filosofia da educação brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

1985.

GILES, T. R. Filosofia da educação. São Paulo: EPU,1983.

Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Ementa:

Desenvolvimento e aprendizagem. Abordagem inatista – maturacionista. As abordagens

sobre o desenvolvimento e aprendizagem: comportamentalista, psicanalítica, piagetiana,

walloniana e sócio – cultural, e a prática pedagógica. Dificuldades de aprendizagem.

Bibliografia Básica: DAVIS, C. e OLIVEIRA, Z. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1994.

FONTANA, R. ; CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedagógico. SP: Atual, 2000.

GOULART, I. Psicologia da educação. Petrópolis: Vozes, 2000.

Bibliografia Complementar: VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

ENDERLE, C. Psicologia do desenvolvimento. Porto Alegre: ArtMed, 2001.

Disciplina: PESQUISA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA I Ementa:

A pesquisa como instrumento de produção do conhecimento. O professor pesquisador. A

importância da prática escolar e suas relações com o contexto histórico-político-social.

Projeto de pesquisa. Procedimentos quanto à construção de um projeto de pesquisa.

Pesquisa diagnóstica – mapeamento da realidade de uma instituição educacional e seus

profissionais da educação infantil e séries iniciais.

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28

Disciplina: O CUIDAR E O EDUCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Ementa: A constituição dos saberes e das práticas pedagógicas na infância. Concepção

de conhecimento na infância. Aspectos gerais do desenvolvimento infantil. A organização

da rotina e a proposta pedagógica da Educação Infantil. O cuidar e o educar. Ambientes

de aprendizagem. Linguagem corporal na infância.

Bibliografia Básica:

BASSEDAS, E.; HUGUET, T.; SOLÉ, I. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto

Alegre: ArtMed, 1999.

CUBERES, M.T.G. Entre as fraldas e as letras. Porto Alegre: ArtMed, 1997.

DROUET, R. C. da R. Fundamentos da educação pré-escolar. 2.ed. São Pulo: Ática,

1995.

BONDIOLI, A. ; MANTOVANI, S. Manual de educação infantil: de 0 a 3 anos – uma

abordagem reflexiva. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

OLIVEIRA, Z. de M. R. de. Educação infantil: fundamentos e métodos. SP: Cortez, 2002.

Bibliografia complementar:

DROUET, R. C. da R. Fundamentos da educação pré-escolar. 2.ed. São Pulo: Ática,

1995.

NICOLAU, M. L. M. A educação pré-escolar. São Paulo: Ática, 2002.

NICOLAU, M. L. M. Textos básicos de educação pré-escolar. São Paulo: Ática, 1990.

Page 28: 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL3 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL 1.1 CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO A IESSA, localizada a rua Pinheiro Machado, nº 189, na cidade de Ponta Grossa, teve seu início

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3º SEMESTRE Disciplina: FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Ementa:

Concepção de educação infantil no Brasil. Fundamentos filosóficos, políticos,

econômicos, sociais e culturais da IE. Características do Referencial Curricular da EI.

Políticas de atendimento da criança no Brasil. Finalidades e tendências da EI. A

educação infantil e a legislação brasileira (Constituição Federal, Estatuto da Criança e do

Adolescente e a LDB).

Bibliografia Básica:

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto: Secretaria de Educação Fundamental.

Referencial Curricular Nacional para a educação infantil. v.1, v.2, v.3. Brasília: MEC/SEF,

1998.

BONDIOLI, A. ; MANTOVANI, S. Manual de educação infantil: de 0 a 3 anos – uma

abordagem reflexiva. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

BASSEDAS, E.; HUGUET, T.; SOLÉ, I. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto

Alegre: ArtMed, 1999.

CUBERES, M.T.G. Entre as fraldas e as letras. Porto Alegre: ArtMed, 1997.

NICOLAU, M. L. M. A educação pré-escolar. São Paulo: Ática, 1997.

Bibliografia Complementar:

DROUET, R. C. da R. Fundamentos da educação pré-escolar. 2.ed. São Pulo: Ática,

1995.

OLIVEIRA, Z. de M. R. de. Educação infantil: fundamentos e métodos l. SP: Cortez,

2002.

Page 29: 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL3 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL 1.1 CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO A IESSA, localizada a rua Pinheiro Machado, nº 189, na cidade de Ponta Grossa, teve seu início

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Disciplina: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO Ementa:

A relação entre pensamento e linguagem. A Pré-história da escrita. História da

alfabetização. Letramento. Concepções de alfabetização. Aquisição da linguagem oral e

escrita. Os métodos de alfabetização. A construção da escrita pela criança. Ambiente

alfabetizador. O livro didático.

Bibliografia Básica: VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

FEIL, I. T. Alfabetização: um desafio novo para um tempo novo. Petrópolis: Vozes,

1985.

THIESSEN, M.L.; BEAL, A.R. Pré – escola, tempo de educar. 6.ed. SP: Ática, 1995.

Bibliografia Complementar: FERREIRO, E. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez, 1988.

CAGLIARI, L.C. Alfabetizando sem o ba-be-bi-bo-bu. SP: Scipione, 1998.

Disciplina: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA HISTÓRIA

Ementa:

Concepção do ensino de história. Enfoques curriculares que permeiam a prática

pedagógica de História. Concepções em relação ao método, ao conteúdo e a avaliação

do ensino de História. Compreensão da realidade social. Conceitos de tempo, fato e

sujeito histórico. Fundamentos metodológicos referentes ao ensino de História.

Bibliografia Básica:

SCHMIDT, M. A. ; CAINELLI, M. Ensinar história. SP: Scipione, 2004

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Parâmetros Curriculares Nacionais – 1º e 2º ciclos. História, Geografia. Brasília:

MEC/SEF, 1997.

______. MEC. Parâmetros curriculares da educação infantil. V1, v2, v3. . Brasília:

MEC/SEF, 1998.

PINSKY, J (org) O ensino de história e a criação do fato. SP: Contextos, 1992.

Bibliografia Complementar NIDELCOFF, Maria Teresa. A escola e a compreensão da realidade. SP:Editora

Brasiliense,1993.

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31

ACÚRCIO, M. R. B. ; ANDRADE, R. C. de . O currículo ressignificado. Porto Alegre:

ArtMed, 2003.

Disciplina: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA Ementa:

Produção do conhecimento geográfico. Construção dos conceitos espaço/tempo. O

homem e sua relação com o meio ambiente. Uso da bússola. Mapas. Estudo do meio.

Bibliografia Básica: BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais.

Brasília, Mec, 1997.

______. Secretaria de educação fundamental. Referencial curricular nacional para a

educação infantil: conhecimento de mundo. Brasília: MEC/CEF, 1998.

ALMEIDA, R. D. Do desenho ao mapa, iniciação cartográfica na escola. SP:

Contexto, 2001.

CASTROGIOVANNI, A. C. (org) Ensino de geografia: práticas e textualizações no

cotidiano. Porto Alegre: Medicação, 2000.

Bibliografia Complementar:

PERRENOUD, P. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1999.

CHASSOT, A. A Ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1997.

Disciplina: DIDÁTICA II Ementa:

Paradigmas pedagógicos inovadores e a ação docente. Paradigmas emergentes e a

produção do conhecimento. O professor reflexivo. Novas competências para ensinar e

aprender: diretrizes da formação de professores da educação infantil e séries iniciais. O

processo de ensino na escola. Métodos e técnicas de ensino da educação básica.

Bibliografia Básica: QUELUZ, A. G.; ALONSO M. O trabalho docente: teoria e prática. SP: Pioneira, 1999.

PERRENUOD, Phillippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes

Médicas Sul, 2000.

Page 31: 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL3 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL 1.1 CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO A IESSA, localizada a rua Pinheiro Machado, nº 189, na cidade de Ponta Grossa, teve seu início

32

ZEICHNER, K.M. A formação reflexiva dos professores: idéias e práticas. Lisboa:

Educa, 1993.

LEITE, L.S. (org). Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de

aula. RJ: Vozes, 2003.

Bibliografia Complementar:

FERACINE, L. O professor como agente de mudança social. São Paulo: EPU, 1990.

FONSECA. V. da. Aprender a aprender. A educabilidade cognitiva. Porto Alegre: Artes

Médicas. 1998.

MACHADO, N.J. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento e

inteligência e prática docente. São Paulo: Cortez, 1995.

MORAIS, R. de (Org.). Sala de aula: que espaço é esse? 4 ed. São Paulo: Papirus,

1989.

Disciplina: ORGANIZAÇÃO E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL Ementa:

Organização do ensino brasileiro. Regimento Escolar. As relações humanas na escola.

Autonomia. Democracia. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº

9.394/96). Projeto Político Pedagógico na creche e na escola do ensino fundamental.

Bibliografia Básica: BRZEZINSKI, I. (org.). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São

Paulo: Cortez, 1997.

DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 1997.

MENESES, J. G. de C. Estrutura e funcionamento da educação básica. São Paulo:

Pioneira, 1998.

SAVIANI, D. A nova lei da educação. Campinas: Autores Associados, 1997.

Bibliografia Complementar:

VEIGA, I.(org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível.

Campinas. São Paulo: Papirus. 1997.

VIANNA, I. O. de A. Planejamento participativo na escola: um desafio ao educador.

São Paulo: EPU. 1986.

Disciplina: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA Ementa:

Page 32: 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL3 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL 1.1 CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO A IESSA, localizada a rua Pinheiro Machado, nº 189, na cidade de Ponta Grossa, teve seu início

33

A relação entre corporeidade e processos pedagógico. Fundamentos teórico-

metodológicos da ludicidade como elemento pedagógico concreto. Conhecimento

procedimentos e recursos ligados à recreação e jogos com ênfase em aspectos

cooperativos. O contexto “pedagogia do movimento / educação física” no processo da

educação escolar. Conhecimento procedimentos e recursos voltados às atividades

corporais nas dimensões da consciência corporal e coordenação motora e sua relação

com as dimensões cognitiva e afetiva. Bibliografia Básica: CELANO, Sandra. Corpo em mente na educação: uma saída de emergência.

Petrópolis. Vozes, 1999.

FRIEDMANN, A. O direito de brincar: a brinquedoteca. São Paulo: Scritta, 1992.

MÚRCIA, Juan Antonio Moreno (org). Aprendizagem através dos jogos. Porto Alegre,

ARTMEd, 2005.

SOLER, Reinaldo. Brincando e aprendendo com os jogos cooperativos. Rio de

Janeiro: Sprint, 2005.

Bibliografia Complementar: RIZZI, L.; HOYDS, R. C. Atividades Lúdicas na Educação da Criança. São Paulo:

Ática, 1986.

TANI, G. Educação Física escolar: fundamentos de uma abordagem

desenvolvimentista. São Paulo, 1988.

YUSHIMOTO, T. M. O Jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Pioneira, 1998.

MARCELINO, N. C. Lazer e Educação. Campinas: Papirus, 1995.

____. Lazer: formação e atuação. Campinas: Papirus, 1995.

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Arte. Brasília: Secretaria de Ensino

Fundamental: MEC/SEF, 1997.

Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR I Ementa:

Planejamento, observação, docência e avaliação das atividades desenvolvidas no

acompanhamento das atividades de sala de aula das classes de educação infantil.

Disciplina: PESQUISA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA II

Ementa:

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34

A pesquisa como instrumento de produção do conhecimento. Projeto de pesquisa.

Procedimentos e instrumentos de coleta de dados e de análise de dados aplicados à sala

de aula como espaço de aprendizagem e investigação. Analise de relato de experiências

sobre pratica de pesquisa. Analise e discussão sobre dados coletados e produção de

relatório.

4º SEMESTRE

Disciplina: FUNDAMENTOS E METODOLÓGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA Ementa:

Concepções de língua e linguagem. Níveis e dimensões da linguagem. Os PCNs da

língua portuguesa e o ensino. Gramática e o ensino da língua materna. Práticas de

leitura, produção textual e análise lingüística. Gêneros textuais e ensino. Aspectos

discursivos e pragmáticos do texto. A coesão e a coerência. Propostas metodológicas de

ensino da língua portuguesa.

Bibliografia Básica: GERALDI, J. W. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

______. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas: Mercado

de Letras, 1996.

___________. (org.). O texto em sala de aula. Cascavel: ASSOESTE, 1995.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais.

Brasília, Mec, 1997.

______. Secretaria de educação fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil: conhecimento de mundo. Brasília: MEC/CEF, 1998.

Bibliografia Complementar:

KRAMER, S. Por entre as pedras: arma e sonho na escola. 3. ed. São Paulo: Ática,

1998.

LARA,T. A. A escola que não tive...o professor que não fui... 2. ed. São Paulo: Cortez,

1998.

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35

Disciplina: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIA Ementa:

O conceito de ciência. Propostas metodológicas para o ensino de ciências. O ensino de

ciências. Abordagens do ensino de ciências. O professor e o ensino de ciências.

Diretrizes curriculares nacionais.

Bibliografia Básica: BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais.

Brasília, Mec, 1997.

______. Secretaria de educação fundamental. Referencial curricular nacional para a

educação infantil: conhecimento de mundo. Brasília: MEC/CEF, 1998.

CAMPOS, M. C.; NIGRO, R. G. didática de ciência: o ensino aprendizagem como

investigação. SP: FTD, 1999.

Bibliografia Complementar: ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. SP: Loyola, 2005.

VEIGA, I. P. Repensando a didática. SP: Papirus, 2003.

Disciplina: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA Ementa:

A concepção de matemática em seus usos e significados sociais. A educação

matemática numa perspectiva histórico-crítica. A comunicação matemática. Diretrizes

curriculares nacionais de matemática. A construção do conceito de número. A resolução

de problemas como desenvolvimento de conceitos matemáticos.

Bibliografia Básica: BICUDO, M. P. V.(org.) Pesquisa em educação matemática: concepções e

perspectivas.São Paulo: UNESP, 1999.

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36

PARRA C.; SAIZ, J. Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto

Alegre: Artmed, 1996.

ROSA, E. N. Didática da matemática. São Paulo: Ática, 1997. SMOLE,K. S.; DINIZ, M. I. Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas

para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2001.

Bibliografia Complementar:

CARVALHO, D. L. Metodologia do ensino da matemática. São Paulo: Cortez,1991.

DAUGUSTINE, C. H. Métodos modernos para o ensino da matemática. Rio de

Janeiro: Livro Técnico,1994.

KAMII, C. Reinventando a aritmética: implicações da teoria de Piaget.São Paulo:

Papirus,1994.

LOPES,A. R. L. V.; BORBA,M. C. Tendências em educação matemática. In: REVISTA

ROTEIRO, n.32,jul./ago,1994.

POLYA, G.A arte de resolver problemas: um novo método matemático.

Intercidência, 1994.

ZUNINO, D. L.A arte da matemática na escola: aqui e agora. Porto Alegre: Artmed,

1995

Disciplina: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE Ementa:

História da Arte. O conhecimento da arte nos referenciais curriculares. Música. A

musicalização na escola. A representação artística. O lúdico e a criança. O belo, a

beleza: conceitos e perspectivas. Ação pedagógica interdisciplinar. Metodologia de

ensino e aprendizagem em arte.

Bibliografia Básica: BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais em Arte, Ensino Fundamental.

Brasília,1999.

______. Secretaria de educação fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. V1, v2, v3. Brasília: MEC/CEF, 1998.

JEANDOT, N. Explorando o universo da música. São Paulo: Scipione, 1993.

BARBOSA, A. M. T. B. (org.). Arte-educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez,

1997.

Page 36: 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL3 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL 1.1 CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO A IESSA, localizada a rua Pinheiro Machado, nº 189, na cidade de Ponta Grossa, teve seu início

37

HERNÁNDEZ, F. Transgreção e mudança na educação. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

Bibliografia Complementar: RIVERBEL, O. Jogos teatrais na escola. São Paulo: Scipione, 1989.

WEISS, L. Brinquedo & engenhocas. São Paulo: Scipione, 1989.

MARINO, D. O desenho da criança. São Paulo: Brasil, 1988.

Disciplina: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO Ementa:

Democratização e autonomia da escola. Os profissionais e suas diferentes funções na

instituição escolar. Os fundamentos da organização do trabalho pedagógico na escola.

Os fundamentos do trabalho educativo. O clima na escola e na creche. O papel da escola

e da creche no contexto atual. A construção do novo modelo de escola. O papel do

pedagogo no projeto político pedagógico da escola e da creche.

Bibliografia Básica: SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 5 ed. Coleção polêmicas do nosso tempo.

São Paulo: Cortez Editora.

VIANNA, Ilca Oliveira de Almeida. Planejamento Participativo na escola. São Paulo:

EPU, 1986.

AEC. Revista de Educação – Associação de Educação Católica do Brasil

DEMO, Pedro. Participação é conquista. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1993.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança. 6 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1992.

FREITAS, Luis Carlos. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática.

São Paulo: Papirus, 1995.

Bibliografia Complementar: GENTILI, Pablo A e SILVA, Tomaz Tadeu (orgs.) Neoliberalismo, qualidade total e educação. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1996.

MOYSÉS, Lucia. O desafio de saber ensinar. Rio de Janeiro: Papirus, 1995.

Disciplina: AVALIAÇÃO Ementa:

O desenvolvimento histórico do processo de avaliação no âmbito das tendências da

educação. Fundamentos e concepção de avaliação escolar e institucional. As políticas e

a legislação educacional para a avaliação escolar e institucional. Os instrumentos de

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avaliação, a prática educativa e a análise e interpretação dos resultados no trabalho

pedagógico da escola. Concepção de erro. Auto avaliação. O conselho de classe.

Bibliografia Básica: AFONSO, A.J. Avaliação educacional: regulação e emancipação – para uma sociologia

das políticas avaliativas contemporâneas. SP: Cortez, 2000.

DALBEN, A.I.L.F. Conselhos de classe e avaliação.- perspectivas na gestão

pedagógica da escola. SP: Papirus, 2004.

PERRENOUD, F. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto

Alegre: ArtMed, 1999.

RABELO, E. H. Avaliação: novos tempos, novas práticas. RJ: Vozes, 2003.

Bibliografia Complementar: ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo:

Instituto Paulo Freire: Cortez, 1998.

SAUL, A. M. A Avaliação Emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e

informação do currículo. São Paulo: Cortez, 1988.

VASCONCELLOS, Celso S. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de

avaliação escolar. 3.ed. São Paulo: Libertad, 1993.

LIMA, A.O. Avaliação escolar julgamento e construção. RJ: Vozes, 2004.

DEPRESBITERIS, L. Avaliação em três atos. SP: Ed São Paulo, 2004.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais.

Brasília, Mec, 1997.

______. Secretaria de educação fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/CEF, 1998.

Disciplina: TECNOLOGIA EDUCACIONAL Ementa:

A tecnologia e a educação. O homem e a tecnologia. Influência do domínio da técnica e

da ciência na natureza, no relacionamento humano e na educação. Recursos

tecnológicos e sua relação com: aprendizagem, educação, cultura e desenvolvimento.

Organização e administração de centros audiovisuais em instituições escolares e não

escolares.

Bibliografia Básica:

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39

FRANCO, M. A. Ensaio sobre as tecnologias digitais da inteligência. Campinas:

Papirus, 1997.

GREENFIEL, P. O desenvolvimento do raciocínio na era da eletrônica. São Paulo:

Summus, 1988.

LA TAILLE, Y, de et. al. Computador e ensino. São Paulo: Ática, 1996.

TEDESCO, J.C. (org). Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza? SP:

Cortez, 2004.

Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, R. Informática educativa. Campinas: Papirus, 1997.

PARRA, N.; PARRA, L. C. da COSTA. Técnicas audiovisuais de educação. São Paulo:

Pioneira, 1985.

SANDHOLTZ, et. al. Ensinando com tecnologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

COSTA, C. Educação, imagem e mídias. SP: Cortez, 2005

Disciplina: PESQUISA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA III Ementa:

A pesquisa como instrumento de produção do conhecimento. Projeto de pesquisa.

Procedimentos e instrumentos de coleta de dados e de análise de dados aplicados à

gestão escolar, projeto pedagógico, relação escola-comunidade. Analise de relato de

experiências sobre pratica de pesquisa. Analise e discussão sobre dados coletados e

produção de relatório.

Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR II Ementa:

Momento de planejamento, observação, docência e avaliação das atividades

desenvolvidas no acompanhamento do cotidiano das classes do 1º e 2º ciclo do ensino

fundamental.

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5º SEMESTRE Disciplina: POLITICA EDUCACIONAL Ementa:

Neoliberalismo e a escola. Educação para a democracia. Relações de poder na escola.

Políticas públicas da educação Básica no Br. A escola e sociedade.

Bibliografia Básica: TOMMASI, L.; WARDE, M.J.; HADDAD, S.(org). O banco mundial e as políticas

educacionais. SP: Cortez, 2000.

TEODORO, A. Globalização e educação: políticas educacionais e novos modos de

governação. SP: Cortez, 2003.

NEVES, L.M.W. Educação e política no Brasil hoje. 4.ed. SP: Cortez, 2005.

PARO, V.H. Escritos sobre educação. SP: Xamã, 2001.

Bibliografia Complementar: COSTA, V.L.C.(org). Descentralização da educação: novas formas de coordenação e

financiamento. SP: Cortez, 2005.

OLIVEIRA, D.A.; RIBEIRO, M. (org). Política e trabalho na escola. SP: Autentica.

PLACCO, V.M.N.S. ( org). O coordenador pedagógico e o cotidiano da escola. SP:

Edições Loyola, 2004

Page 40: 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL3 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL 1.1 CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO A IESSA, localizada a rua Pinheiro Machado, nº 189, na cidade de Ponta Grossa, teve seu início

41

Disciplina: FUNDAMENTOS METODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Ementa:

As diferenças sócio culturais. Inclusão. Políticas públicas e políticas educacionais.da

educação inclusiva. Histórica da educação especial. Necessidades educacionais

especiais. Prevenção.

Bibliografia Básica:

JANNUZZI, G.M. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do

século XXI .Campinas,S.P.: Autores Associados , 2004.

CARVALHO, R.E. A Nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: W.V.A., 1997.

MENEGHETTI,R.G.K., GAIO,R. Caminhos pedagógicos da Educação Especial.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

SASSAKI, R. K. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA,

1997.

CARVALHO, r. e. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: W.V.A., 1997.

MAZZOTA, M. J. da S. Fundamentos da Educação Especial. São Paulo: Pioneira,

1997.

___________________ Educação especial no Br: história e políticas públicas. SP:

Cortez, 2005.

Bibliografia Complementar:

ROSA,D.E. , SOUZA,V.C., et al.Políticas organizativas e curriculares, educação inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro:DP&A, 2002.

LISITA, V. M. S de; SOUSA, L. F. E. C (org). Políticas educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro:DP&A, 2003.

SALOMON, S.M. Deficiente visual: um novo sentido de vida. SP: LTr, 2000.

Disciplina: CURRICULO E CONHECIMENTO ESCOLAR I

Ementa:

O desenvolvimento histórico do campo do currículo. Concepções de currículo. O currículo

como instrumento pedagógico de (re)construção do saber escolar. Teorias de currículo.

Cultura escolar.

Bibliografia Básica:

Page 41: 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL3 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL 1.1 CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO A IESSA, localizada a rua Pinheiro Machado, nº 189, na cidade de Ponta Grossa, teve seu início

42

ARRIBA, T.L. Educação infantil: desenvolvimento, currículo e organização escolar.

Porto Alegre: ArtMed, 2004.

PEDRA, J. A. Currículo, conhecimento e suas representações. Campinas: Papirus,

1997.

FORQUIN, J. C. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento

escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

DOLL Jr., Willian E. Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1997.

HERNÁNDEZ F. ; VENTURA, M. Organização do currículo por projetos de trabalho.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

Bibliografia Complementar: MOREIRA, Antonio Flávio; SILVA, Tomaz Tadeu (org). Currículo, cultura e sociedade.

SP: Cortez, 1994.

MOREIRA, Antonio Flávio. Currículos e programas no Brasil. SP: Papirus, 2000

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do

currículo. Belo Horizonte: Autêntica.

DE VRIES, R. et al. O currículo construtivista na educação infantil: práticas e

atividades. Porto Alegre: ArtMed, 2004.

Disciplina: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Ementa:

Aspectos históricos da educação de jovens e adultos no contexto da sociedade brasileira.

Fundamentos políticos, econômicos, sociais e culturais da educação de jovens e adultos.

Concepções e tendências curriculares que permeiam a prática pedagógica e

metodológica na educação de jovens e adultos. Análise das experiências no campo da

educação de adultos. A formação do educador de jovens e adultos e o processo de

aprendizagem do aluno. O conhecimento, a experiência e a reflexão sobre o educando

jovem e adulto.

Bibliografia Básica:

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São

Paulo: Paz e Terra, 1997.

Page 42: 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL3 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL 1.1 CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO A IESSA, localizada a rua Pinheiro Machado, nº 189, na cidade de Ponta Grossa, teve seu início

43

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares Nacionais para a Educação de

Jovens e Adultos, 2000.

PINTO, A. V. Sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez, 1987.

Bibliografia Complementar: FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

KUENZER, A. Z. Ensino médio: construindo uma proposta para os que vivem do

trabalho. SP: Cortez, 2002.

GADOTTI, M. ; ROMAO, J.E. Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta.

SP: Cortez,

Disciplina: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO RELIGIOSO Ementa:

Concepção. Problemas específicos de assunto polêmico. Eixos que determinam

conteúdos. Ultrapassando um ensino compartimentado. Diferentes formas de ensinar e

aprender. Planejamento. Ensino religioso na educação infantil. Relações humanas na

vida e na escola. Avaliação. Bibliografia Básica:

BRASIL, Ministério da Educação. Lei 9394/96.

CRUZ, T.M. L. Didática do ensino religioso: nas estradas da vida, um caminho a ser

feito. São Paulo: FTD, 1997.

JUNQUEIRA, S. O processo de escolarização no ensino religioso. Petrópolis:

Vozes,2002.

WOLFART, M.L.R. Construindo o mundo novo: ensino religioso. Petrópolis: Vozes,

1997.

Bibliografia Complementar: CARON, I. O ensino religioso na nova LDB. Petrópolis, Vozes, 1998.

CRUZ, T. L. DEL ESTAL, M.A. A religião na escola: um assunto importante. São Paulo:

FTD.

FIGUEIREDO, A. O ensino religioso no Brasil: tendências, conquistas e perspectivas.

Petrópolis: Vozes, 1998.

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Disciplina: LITERATURA INFANTO JUVENIL

Ementa: Origem da literatura infantil. Características dos contos de fada. Introdução da

literatura infantil no Brasil. Histórias de encantamento. A literatura contemporânea. A

ideologia dos contos de fadas. A aplicabilidade da semiótica na comunicação e na

narrativa. Comunicação de massa: tv, jornal, cinema,revistas. Desenvolvimento da

expressão. O professor contador de histórias. Trabalho e exploração de diferentes

materiais.

Bibliografia Básica:

ABRAMOVICH, F. Literatura infantil; gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1989.

LAJOLO. M. Usos e abusos da literatura na escola. Rio de Janeiro: Globo, 1996.

Bibliografia Complementar:

ALBERGARIA, L. de. Do folhetim à literatura infantil: leitor, memória e identidade. Belo

Horizonte: Ed Lê, 1996.

COELHO, B. Contar histórias: uma arte sem idade. 2.ed. São Paulo: Ática, 1989.

Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR III Ementa:

Momento de planejamento, observação, docência e avaliação das atividades

desenvolvidas no ensino médio matérias pedagógicas e EJA.

Disciplina: PESQUISA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA IV Ementa:

A pesquisa como instrumento de produção do conhecimento. Procedimentos e

instrumentos de coleta de dados. Analise de relato de experiências sobre pratica de

pesquisa. Analise e discussão sobre dados coletados e orientação do TCC.

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6º SEMESTRE Disciplina: CURRICULO ESCOLAR II Ementa:

Os currículos na educação básica do Estado do Paraná: análise do texto legal. O papel

do pedagogo na construção de proposta curricular. Currículo e as representações

sociais.

Bibliografia Básica:

GARCIA, R. L. ; MOREIRA, A . F. B. (org). Currículo na contemporaneidade:

incertezas e desafios. SP: Cortez, 2003.GOODSON, Ivor F. A construção social do

curriculo. Lisboa: EDUCA, 1997.

MOREIRA, Antonio Flávio B. (Org.). Currículo: questões atuais. Campinas: Papirus ,

1997. Coleção magistério: formação e trabalho pedagógico).

____. Currículo: políticas e práticas. Campinas: Papirus, 1999

MOREIRA, Antonio Flávio B.; SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Currículo, cultura e

sociedade. São Paulo: Cortez, 1994.

Bibliografia Complementar:

APPLE, M. Ideologia e Currículo. São Paulo; Brasiliense, 1982.

DAVIES, I.K. Planejamento de currículo e seus objetivos. São Paulo: Cortez, 1988.

____. Conhecimento moderno : sobre ética e intervenção do conhecimento. Petrópolis:

Vozes, 1997

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46

DOOL JR, William E. Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1997.

HERNANDEZ, F. Organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre:

ArtMedicas, 1998.

Disciplina: GESTÃO DA EDUCAÇÃO Ementa:

Funções da escola no contexto atual. O perfil do gestor da creche e da escola. O gestor e

o empreendorismo. Prestação de serviços educacionais. A educação e a economia.

Associações educativas. Planejamento e ações de marketing. Ética.

Bibliografia Básica:

ACÚRCIO, M. R. B. (coord). O empreendedorismo na escola. Porto Alegre: ArtMed,

2005.

COLOMBO, S.S. Gestão educacional: uma nova visão. Porto Alegre: ArtMed, 2004.

COSTA, V.L.C. (org). Gestão educacional e descentralização: novos padrões. SP:

Cortez.

Bibliografia Complementar: FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. SP, Cortez, 1995.

SÁNCHES, V. A ética. RJ: Civilização Brasileira, 2003.

Disciplina: EDUCAÇÃO, TRABALHO E SOCIEDADE Ementa:

A sociedade e a educação.O trabalho como princípio educativo na organização da

atividade pedagógica na educação escolar e não escolar. A categoria trabalho e suas

relações com a educação. A relação entre mercado de trabalho e os processos de

inserção profissional nas instituições escolares e não escolares.

Bibliografia Básica: FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez,

1995.

____. Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. Petrópolis: Vozes,

1998.

FERRETTI, Celso at. al. Novas Tecnologias, trabalho e educação. Petrópolis. Vozes.

1994.

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47

O´SULLIVAN, E. Aprendizagem transformadora: uma visão educacional para o século

XXI. SP: Cortez, 2004.

Bibliografia Complementar: SAVIANI, Dermeval. O trabalho como princípio educativo frente às novas tecnologias. São Paulo: Vozes, 1994.

ENGUITA, Mariano Fernandes. A face oculta da escola e trabalho no capitalismo.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

Disciplina: TOPICOS ESPECIAIS DA EDUCAÇÃO Ementa:

Cotidiano escolar do pedagogo. Gestão de conflitos. Qualificação e desenvolvimento de

recursos humanos. Dimensão ético-politica da educação. Relação escola família

comunidade. Processos educativos na educação não formal. Gerenciamento dos

sistemas educacionais de ensino. Fontes de recursos financeiros para a gestão da

escola pública. Políticas educacionais das organizações não governamentais.

Bibliografia Básica:

RIOS, T. A. Ética e competência. SP: Cortez, 1994.

CORRAGGIO, M.L. Desenvolvimento humano e educação e educação. SP: Cortez,

2000.

MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo na escola. SP: Melhoramentos, 1971.

HOJI, M. Administração financeira: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2000.

SOUZA, Y. S.; NUNES, M. L. T. (orgs). Família, organizações e aprendizagem:

ensaios temáticos em psicologia. Porto Alegre: PUCRS, 1999.

Bibliografia Complementar: GRACIANI, M.E.S. Pedagogia social de rua. SP: Cortez, 2004.

PALADINI, E. P. Gestão de qualidade. SP: Atlas, 2004

HERMANN, N. Pluralidade e ética em educação. RJ: DP&A, 2001.

MOTTA, F.C.P. Cultura organizacional e cultura brasileira. SP: Atlas, 1997.

LIBANEO, J.C. Pedagogia e pedagogos para quê? SP: Cortez, 2005.

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48

Disciplina: Corpo e Movimento

Ementa: Teoria do movimento. Considerações históricas sobre a psicomotricidade.

Equilíbrio e coordenação. A importância do conhecimento do corpo no desenvolvimento

da criança. Perspectivas da terapia psicomotora. A corporeidade na EI.

Bibliografia Básica:

FERREIRA, C. A. M. Psicomotricidade da educação infantil. São Paulo: Lovise, 2000.

BUENO, I. M. Psicomotricidade: teoria e prática. Curitiba: Ed. Lovise, 1998.

Bibliografia Complementar:

OLIVEIRA, G. de C. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque

psicopedagógico. Petrópolis, Rj: Vozes, 1997.

FONSECA, V. da. Psicomotricidade. São Paulo: Martins Fontes, 1983.

Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR IV Ementa:

Momento de planejamento, observação, avaliação das atividades desenvolvidas no

acompanhamento da estrutura administrativa e pedagógica da escola. Desenvolvimento

de projetos em instituições escolares e não escolares.

Disciplina: PESQUISA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA V – Orientação da TCC

Ementa:

Desenvolvimento do projeto de pesquisa. Apresentação dos resultados do TCC.

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DISCIPLINAS OPTATIVAS

Disciplina: O Brinquedo na Educação Infantil

Ementa: O brincar. Tipos de brinquedo. Brinquedos para as diversas fases do

desenvolvimento infantil. Sucata – uma alternativa e um desafio à criatividade. Materiais

alternativos.

Bibliografía Básica:

ALLUÉ, J. M. et al. O grande livro dos jogos. Belo Horizonte: Ed. Leitura, 1998.

FRIEDMANN, A. Brincar: crescer e aprender – o resgate do jogo infantil. São Paulo:

Moderna, 1996.

Bibliografia Complementar:

FRIEDMANN, A. O direito de brincar: a brinquedoteca. São Paulo: Scritta, 1992.

YUSHIMOTO, T. M. O Jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Pioneira, 1998.

Disciplina: Musicalização

Ementa: Música. A musicalização na escola. Planejamento e ação pedagógica

interdisciplinar. Musicoterapia. A musicalização e a criança. Apreciação musical. O fazer

musical por meio da interpretação. A educação musical através de jogos.

Bibliografia Básica:

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50

JEANDOT, N. Explorando o universo da música. São Paulo: Scipione, 1993.

PENNA, M. Reavaliação e buscas em musicalização. SP: Loyola, 1990.

Bibliografia Complementar:

CONDE, C.; NEVES, J. M. Música e educação não formal. V.1. Pesquisa e música, 1995.

Disciplina: Saúde e Nutrição na Educação Infantil

Ementa: Bases biológicas do desenvolvimento. Bases biológicas dos distúrbios

sensoriais. Nutrição Infantil. Doenças dos pré-escolares: uma abordagem prolifática.

Higiene pré-escolar. Comportamento e Saúde.

Bibliografia Básica:

GARDNER, H. A criança pré escolar. Porto Alegre: ArtMed, 1994.

MELLO, M. M. Sá de. Educação e nutrição: uma receita de saúde. Porto Alegre: Ed.

Mediação, 2003.

CUNHA, L. N. D. Dietbook Junior: tudo o que você deve saber sobre alimentação e

saúde de crianças e adolescentes. SP: Mandamarim, 2000.

SANTOS, M. A. dos. Biologia educacional. SP: Ática, 1999.

ROMESIN, H.M. Da biologia à psicologia. 3ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

Bibliografia Complementar:

WAITZBERG, D.L. Nutrição, enteral e parenteral na prática clínica. SP: Atheneu, 2000.

MOURA, E. Biologia educacional: noções de biologia aplicada à educação. São Paulo:

Moderna, 1993.

Disciplina: INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO

Ementa:

Introdução à informática. Elementos de um computador. O ambiente Windows. Redes de

computadores. Redes de Comunicação – Internet e Intranet. Análise de softwares

educacionais. A utilização de computadores na sala de aula. Programas para Educação

especial. Educação à distância via computador. O uso da Internet no desenvolvimento da

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pesquisa e no processo educativo. Uso do sistema Windows e da Internet como

ferramenta de pesquisa.

Bibliografia Básica: COSCARELLI, C.V. (org). Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar.

Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

LEITE, L.S. (org). Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de

aula. RJ: Vozes, 2003.

SILVA, M.L. (org). Novas tecnologias: educação e sociedade na era da informação.

Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

PETTITO,S. Projetos de trabalho em informática: desenvolvendo competências. SP:

Papirus, 2003.

Bibliografia Complementar: SOARES, A .dos S. O que é informática. São Paulo: Editora Brasiliense, 1988.

BRETON, P. História da informática. São Paulo: Editora Unesp, 1991.

Disciplina: MÍDIA E CONHECIMENTO

Ementa:

Introdução às tecnologias de comunicação utilizadas para produção de conhecimento.

Elementos da linguagem audiovisual utilizada para geração de conhecimento. Ensino e

aprendizagem: novos paradigmas. Análise da produção nos meios eletrônicos e

computacionais de conteúdos educativos. Processos de avaliação em mídia e

conhecimento, Organização virtual e teletrabalho.

Bibliografia Básica: BABIN, Pierre; KOULOUMDJIAN, Marie-France. Os novos modos de compreender: a

geração do audiovisual e do computador. São Paulo : Paulinas, 1989. cap. 3, p. 38-

59.

BAUDRILLARD, Jean, Tela total: mitos-ironias da era do virtual e da imagem. Porto

Alegre: Sulina, 1997.

CADOZ, Claude. Realidade Virtual. São Paulo: Ática, 1997.

GILDER, George. A vida após a televisão: tudo sobre os últimos progressos em torno

da televisão interativa. Rio de Janeiro: EDIOURO, 1996. GOMES, Pedro G. ; SOARES, Ismar Oliveira. Da formação do senso crítico à

educação para a comunicação. São Paulo: Loyola, 1990.

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Bibliografia Complementar: GREENFILELD, P. O desenvolvimento do raciocínio na era da informática. São

Paulo: Summus, 1987

HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Loyola, 1993.

HINDLE, John (Org.). A internet como paradigma. Rio de Janeiro: Expressão e cultura,

1997.

HOLSINGER, Erock. Como funciona a Multimídia. São Paulo: Quark, 1994.

Disciplina: SEMINÁRIOS DE TEMAS EDUCACIONAIS Ementa: A abordagem de temas específicos da área educacional que serão definidos a

partir do interesse dos alunos. Seminários com profissionais que já atuaram nas áreas de

interesse dos educando, proporcionando uma visão transdisciplinar. Favorecer

momentos de reflexão sobre as áreas de atuação, tendo como eixos articulador da

relação teoria/prática = práxis.

Disciplina: TEMAS TRANSVERSAIS EM EDUCAÇÃO Ementa Transversalidade e Interdisciplinaridade. Educador como cidadão. Ética.

Pluralidade Cultural no âmbito da escola. Valores e Atitudes.

Bibliografia Básica:

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais.

Brasília, 2001.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural e orientação sexual.

Brasília, 2001.

BRASIL. Referencial curricular nacional. Brasília, 2001.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes e org. Práticas interdisciplinares na escola. São

Paulo Cortez, 1991. 147p.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Práticas interdisciplinares na escola. 2. ed. São

Paulo: Cortez, 1993. 147p.

Bibliografia Complementar: DELORS, Jacques. Educação: Um tesouro a descobrir. Relatório para Unesco da

Comissão Internacional sobre educação no século XXI. São Paulo: Cortez; Brasília;

MEC: UNESCO, 1999.

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53

FAZENDA, Ivani (Org.). Pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. Campinas: Papirus, 1995.

Disciplina: FUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA

Ementa Fundamentos e desenvolvimento histórico da psicopedagogia.

Concepções que permeiam a prática pedagógica na psicopedagogia. Princípios e

conceitos. Distúrbios de aprendizagem. Problemas da fala e da escrita. Problemas

psicomotores. Agressividade. Deficiência mental e aprendizagem. Os processos de

avaliação e de intervenção psicopedagógica nos diversos níveis. A abordagem

multidisciplinar. Técnicas da avaliação e de intervenção.

Bibliografia Básica

BOSSA, M.A. A psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1994. DROUET, R. C. R. Distúrbios da Aprendizagem. São Paulo: Ática, 1990.

BOSSA, Nádia Apª. A psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1994.

BOSSA, Nádia Apª. Fracasso escolar: um olhar psicopedagógico. Porto Alegre: Artes

Médicas, 2002.

PATTO, Mª Helena Souza. A produção do fracasso escolar. SP: Queiroz, 1993.

SISTO, Fermino Fernandes. Dificuldades de aprendizagem no contexto psicopedagógico.

Petrópolis: Vozes, 2001.

STERNBERG, Robert j. Crianças rotuladas: o que os pais e os professores precisam

saber sobre as dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: ArtMed, 2003.

WEISS, Mª Lucia. Psicopedagogia clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de

aprendizagem. RJ: DPA, 2002

BARBOSA, Laura Monte Serrat. A psicopedagogia no âmbito da instituição escolar.

Curituba: Expoente, 2001.

MACEDO, Lino de . Aprender com jogos e situações problemas. Porto Alegre: Artes

Médicas, 2002.

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Bibliografia Complementar

FONSECA, Vitor. Introdução às dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1995.

RUBINSTEIN et. al. Psiocopedagogia e o caráter interdisciplinar. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1990.

SCOZ, B. Psicopedagogia e realidade escolar. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1994.

Disciplina: GESTÃO ORGANIZACIONAL APLICADA A EMPRESA

Ementa

Desenvolvimento das organizações. O pedagogo na mediação do conhecimento e das

ações no contexto da sociedade em que é necessária a educação não formal. Processos

educativos em empresas: qualificação e desenvolvimento de recursos humanos. O

trabalho como princípio educativo na organização de atividades que envolvem a

formação regular. O treinamento e a capacitação de trabalhadores.

Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 4. ed. São

Paulo: Makron Books, 1993.

FOGEL, S.; SOUZA, C. C. Desenvolvimento organizacional. São Paulo: Atlas, 1989.

GIBSON, J. ; IZANCEZICH, J. et al. Organizações: estrutura e processos. São Paulo:

Atlas, 1990.

GÓES, M. C. R. ; SMOLKA, A. L.B. (Orgs.). Projeto político – pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1995.

LEWIN, K. Teoria de Campo em Ciência Social. São Paulo: Pioneiora, 1965.

MARKERT, Werner (Org.). Trabalho, qualificação e politecnia. Campinas: Papirus,

1996.

Bibliografía Complementar: MASIERO, Gilmar. Introdução à administração de empresas. São Paulo: Atlas, 1996.

PARK, Kil H. (Coord.) Introdução ao estudo da administração. São Paulo: Pioneira,

1997.

PICHÓN.RIVIERE, E. M. F. O Processo Grupal. São Paulo: Martins Fontes. 1986.

Disciplina: COMUNICAÇÃO LITERÁRIA

Ementa:

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Linguagem literária. A crônica e o romance. A poesia e a literatura infantil. Panorama da

literatura infantil brasileira. Enfoques da intertextualidade da comunicação. Estrutura e

metodologia da arte de contar histórias. Principais estudos brasileiros nesta área.

Importância da leitura.

Bibliografia Básica: ABRAMOVICH, F. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1989.

BETTELHEIM, B. A psicanálise dos contos de fadas. 15ª ed. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 2001.

CAVALCANTI, J. Caminhos da literatura infantil e juvenil. São Paulo: Paulus, 2002

Bibliografia Complementar: CAGNIN, A. L. Os quadrinhos. São Paulo:Ática, 1975.

COELHO, B. Contar histórias: uma arte sem idade. 2ªed. São Paulo:Ática, 1989.

FARIA, M. A. Como usar a literatura infantil na sala de aula. São Paulo: Contexto,

2004.

RESENDE,V. M. Literatura Infantil & Juvenil: vivências de leitura e expressão criadora.

2ªed. São Paulo: Saraiva, 2001.

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3. MANUAIS E REGULAMENTOS

3.1. PESQUISA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

A pesquisa da prática pedagógica está relacionada com a necessidade de superar

a dicotomia teoria – prática na formação do educando. Desta forma, a relação prática –

teoria deve ser trabalhada ao longo de todo curso, nas diferentes disciplinas.

A concepção de prática não se restringe a aplicação da teoria, e sim uma relação

da teoria com a prática nos diferentes campos do conhecimento. Na formação dos

professores torna-se fundamental a indissociabilidade da teoria com a prática, tendo a

prática investigativa como ponto fundamental.

O presente manual, portanto, objetiva estabelecer um roteiro das atividades

referente às atividades da práxis da pesquisa pedagógica do Curso de Pedagogia, bem

como definir as obrigações e responsabilidades dos alunos e dos professores –

supervisores. Pretende-se da mesma forma, direcionar a apresentação dos relatórios de

acompanhamento do trabalho de conclusão do curso, estabelecer o regulamento de

estágio, definir as propostas das atividades complementares e também sistematizar o

processo avaliativo.

Definição

A prática pedagógica se compõe de atividades de aprendizagens sociais,

profissionais e culturais, exercidas em instituições públicas e/ou privadas, sob supervisão

indireta dos docentes desta Instituição, através da disciplina de Pesquisa da Prática

Pedagógica, conforme art.12 da Resolução do CNE/CP nº2/02.

Também, as atividades práticas de algumas disciplinas, compõem a prática

pedagógica na relação teoria prática. As atividades práticas das disciplinas de Didática I

(10h), Organização do Trabalho Pedagógico (20h) e Fundamentos e Metodologia da

Educação Inclusiva (30h) tem o objetivo de atender especificidades de cada área do

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conhecimento, bem como inserir os alunos, já no início do curso, na atividades cotidianas

da escola.

Objetivos

Possibilitar ao aluno adquirir postura profissional coerente com a realidade

através das experiências vivenciadas.

Permitir o desenvolvimento de habilidades técnico científicas, visando um

profissional competente.

Promover um processo de investigação e produção do conhecimento.

Oferecer oportunidades de confronto teoria prática.

Permitir a análise dos procedimentos curriculares, estruturais e funcionais.

Realizar diagnóstico da realidade educativa.

Sintetizar a reflexão sobre a prática pedagógica.

Aspectos Legais

O contato com a prática, na escola, é condição precípua e obrigatória do curso de

Pedagogia, consolidados pelas seguintes leis:

a)Lei 9394/96 DE 20/12/1996

b)Propostas de diretrizes Curriculares para Formação de Profissionais de

Educação.

c) Resolução CNE/CP n°1 e nº2/02.

d) Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia

Da Estrutura e Competências:

- Estrutura

As atividades das disciplinas da prática pedagógica integram o currículo do

respectivo curso, através da Pesquisa da Prática Pedagógica, perfazendo uma carga

horária total de 280 horas. Como tais, as disciplinas estão sujeitas às mesmas normas e

diretrizes de qualquer outra disciplina, com avaliação de desempenho e de conteúdo,

devendo alcançar o grau mínimo vigente na IES, para ser aprovado.

A supervisão das atividades realizadas nestas disciplinas será feita pelo

docente da disciplina, que é o professor orientador da área específica.

- Competências

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COMPETE A COORDENAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

1) dar cumprimento à legislação pertinente à prática pedagógica;

2) convocar sempre que necessário reuniões com os docentes da

disciplina de prática da pesquisa pedagógica;

3) proporcionar auxílio aos docentes da disciplina de prática da

pesquisa pedagógica;

4) manter atualizado a documentação dos discentes;

5) manter contato com as instituições de ensino;

6) apresentar semestralmente relatório à coordenação do curso;

7) tomar, no âmbito de sua competência, todas as medidas

necessárias;

8) cumprir e fazer cumprir este regulamento.

COMPETE AO PROFESSOR

1)Acompanhar o desenvolvimento das atividades, quer em classe ou

extra classe;

2)Aprovar a forma técnica dos projetos, ou planos de trabalho;

3)Estabelecer um cronograma de atividades com datas pré-fixadas para

entrega de resultados.

4)Receber os trabalhos nas datas fixadas;

5)Manter os registros e arquivos das atividades em ordem e em dia;

6)Avaliar as atividades considerando-se tanto o conteúdo, como o

processo de elaboração;

7)Levar ao conhecimento da Coordenação, quaisquer dificuldades que

venham ocorrer no desenvolvimento dos trabalhos.

8)Avaliar ao final do semestre o desempenho do aluno.

9)Manter um controle rigoroso da assiduidade do aluno. Para tanto deve

manter uma ficha de acompanhamento individual, sendo arquivada em pasta específica

na IES, onde cada encontro será registrado, servindo de documento comprobatório para

dirimir qualquer dúvida.

COMPETE AO ALUNO:

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1)Escolher a instituição em que irá desenvolver suas atividades, a partir

das propostas da IES;

2)Apresentar-se nas instituições, devidamente identificado, no horário,

cumprindo exemplarmente a carga horária prevista;

3)Preencher a Ficha Cadastral do aluno, junto ao professor orientador

da IES até 15(quinze) dias antes do início das atividades;

4) Estabelecer o Plano de ação;

5)Efetivar os procedimentos de coleta de dados para caracterizar a

realidade a ser estagiada;

6)Analisar os dados coletados;

7)Elaborar os Relatórios das atividades;

8) Respeitar o sigilo da Instituição analisada e obedecer às normas por

ela estabelecida.

CAMPOS DE ATUAÇÃO:

Constituem campos de observação nas instituições públicas e privadas, nas séries

iniciais do ensino fundamental , na educação infantil e no ensino médio.

Poderão se constituir como campo de trabalho das atividades projetos de ensino,

de pesquisa e de extensão, desde que estejam devidamente enquadrados nos

regulamentos da IES.

AVALIAÇÀO

A aprovação nas atividades exigirá freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por

cento) nas aulas teóricas (orientações), e 100% (cem por cento) nas atividades

desenvolvidas em campo de observação e nota mínima 7,0 (sete), numa escala de 0,0

(zero) a 10,0 (dez).

A proposta de avaliação compreenderá um processo contínuo e global,

desenvolvido cooperativamente por alunos e professores.

Os critérios de avaliação contemplam:

Elaboração de subprojeto; Seminários;

Execução das atividades em campo definido;

Apresentação de relatórios; Auto avaliação;

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Provas de conhecimento; Controle de freqüência.

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SANT’ANA

Rua Pinheiro Machado, n° 189 – Centro – Ponta Grossa - PR

CEP 84.010-310 – Fone (0**42) 3224-0301

TERMO DE COMPROMISSO

PESQUISA DA PRATICA PEDAGOGICA

A instituição abaixo identificada:

Nome da Instituição: _______________________________________________

Endereço: Rua _______________________________________________Nº __

Bairro: ______________________Cidade:______________________ CEP: __

Telefone: (____) ____________________

Nome do Representante da Instituição: ________________________________

Função do Representante: _________________________________________

Aceita e irá possibilitar o desenvolvimento das atividades de:

( ) Pesquisa da Prática Pedagógica ( ) Atividade Prática

do (s) acadêmicos (s) abaixo identificado(s):

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

Regularmente matriculado(s) no Curso de Pedagogia do Instituto Superior de Educação

Sant'Ana.

Instituto Superior de Educação Sant'Ana ________________________________

Representante da Instituição ________________________________________

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Ponta Grossa, ___ de _____________________ de 200__.

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SANT’ANA

Rua Pinheiro Machado, n° 189 – Centro – Ponta Grossa - PR

CEP 84.010-310 – Fone (0**42) 3224-0301

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO ACADEMICO PESQUISA DA PRATICA PEDAGOGICA

Acadêmico (a)

Instituição

Data: ____ /____/__ Carga horária Parcial: _________ horas.

Descrever atividades específicas realizadas:

DATA ATIVIDADE CARGA

HORÁRIA

TOTAL:

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Visto do Supervisor da Instituição

3.2 ESTAGIO CURRICULAR

Uma das primeiras atividades atribuídas ao Ensino Superior é o desenvolvimento

de uma mentalidade crítica e analítica dos problemas que norteiam a sociedade e suas

organizações. Assim, o estágio curricular abrange desde as atividades de observação

até a realização do confronto dos aspectos teóricos pertinentes às diferentes áreas da

pedagogia,verificados em aula com a prática pedagógica. Essa atividade se caracteriza

como uma forma do acadêmico poder responder e solucionar de forma sistemática o que

foi visto na realidade da escola, em embate com o que discutido em sala de aula, através

da supervisão direta dos docentes da IES.

O estágio curricular, dessa forma abre espaços para o desenvolvimento da

interpretação e da reflexão do que foi observado e não para reprodução. Assim, a

produção do que foi discutido em sala de aula tem um espaço de intervenção técnica e

pedagógica da realidade.

O estágio torna-se um componente fundamental no processo educativo do

acadêmico, e a oportunidade de conhecer e diagnosticar problemas e oportunidades

pedagógicas, sugerindo e implantando ações pedagógicas e educativas em sala de aula,

num todo coerente com as novas perspectivas. Para isso, a busca sistemática da solução

de um problema, como das oportunidades internas e externas, requer um planejamento

do estudo.

Assim, o planejamento do estudo constitui a etapa em que o estagiário passa a

utilizar os chamados métodos particulares pelo fato do mesmo estar preocupado

essencialmente com as técnicas de investigação. O estagiário não deve pensar que

estas operações sejam algo fixo e imutável. O estágio é um aprendizado. No seu

desenvolvimento pode surgir algo não previsto como fator importante para a descoberta

dos problemas e oportunidades. Isto deve ser considerado. A flexibilidade do

planejamento de estudo é algo fundamental no momento em que se interpreta a

realidade, tanto de modo qualitativo como de modo quantitativo. Mesmo assim torna-se

relevante o delineamento ou planejamento de estudo.

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Os estágios curriculares desenvolvidos no curso de Pedagogia, através do

levantamento de oportunidades, supõem desenvolvimento de um projeto para que as

expectativas do acadêmico e da instituição não sejam frustrantes.

Todos esses desafios, bem como a abrangência de uma atuação profissional

verificada no estágio curricular está manifesta em parâmetros gerais e no perfil

profissional definido no Currículo do Curso de Pedagogia.

LEGISLAÇÃO BÁSICA

O estágio supervisionado é condição precípua e obrigatória dos cursos de

graduação de formação de professores, consolidadas pelas:

1) Lei 9394/96 de 20/12/1996

2) Propostas de Diretrizes Curriculares para Formação de Profissionais de

Educação.

3) Resoluções CP/CNE nº01 e 02/02.

4) Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia

TERMO DE COMPROMISSO

A realização do estágio faz-se mediante Termo de Compromisso celebrado

entre o estudante e a parte concedente (instituição de ensino), com a interveniência

obrigatória da instituição de ensino (ver Modelo).

Dentre outras disposições, no Termo de Compromisso constam:

qualificação da instituição de ensino concedente, do estagiário e da

instituição de ensino;

duração e objeto do estágio;

horário do estágio.

COMPETÊNCIAS

COMPETE A COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO

dar cumprimento à legislação pertinente ao estágio curricular;

convocar sempre que necessário reuniões com os docentes do estágio;

proporcionar auxílio aos docentes da disciplina de estágio;

manter atualizado a documentação dos discentes em estágio;

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manter contato com as instituições de ensino;

apresentar semestralmente relatório à coordenação do curso;

tomar, no âmbito de sua competência, todas as medidas necessárias;

cumprir e fazer cumprir este regulamento.

DOCENTE ORIENTADOR DO ESTÁGIO

- prestar toda assistência ao estagiário, desde a formulação do Plano de

Trabalho até a elaboração do Relatório de Conclusão;

acompanhar a realização do estágio, visitando a escola no transcorrer da

realização do estágio como forma de consolidar a política de estágio do Curso;

acompanhar a execução do programa de leitura através de fichamento e/ou

resumos indicativos;

comparecer às reuniões convocadas pela Coordenação.

SUPERVISOR DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

orientar, acompanhar e organizar as atividades práticas do estagiário na

escola;

oferecer os meios necessários à realização de seus trabalhos;

auxiliar o aluno a trabalhar suas dificuldades, seus medos e suas ansiedades;

manter contato com a Coordenação de Estágios, pessoalmente e através do

Relatório de Acompanhamento de Atividades;

realizar avaliação do estagiário em forma de conceito e em ficha própria

(ficha em anexo)

ESTAGIÁRIO

- escolher o local para a realização do estágio;

apresentar a documentação exigida;

apresentar o plano de trabalho;

comparecer semanalmente ao encontro com seu orientador de

estágio,cumprindo as tarefas que lhe foram atribuídas;

elaborar e entregar o Relatório de Conclusão de estágio;

manter uma postura ética.

Objetivos:

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O estágio curricular, realizado ao longo do curso, procura consolidar, de

modo geral, os seguintes objetivos:

proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas habilidades,

analisar situações e propor mudanças no ambiente pedagógico;

complementar o processo de ensino-aprendizagem, através da

conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento

pessoal e profissional;

atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida

profissional, abrindo ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da filosofia,

diretrizes, organização e funcionamento das instituição de ensino e da comunidade

escolar;

facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo

adequar aquelas de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas,

políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas;

incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o

surgimento de novas gerações de profissionais pedagógicos internos e externos,

capazes de adotar modelos de gestão, métodos e processos inovadores, novas

tecnologias e metodologias alternativas;

Para a consolidação destes objetivos, conforme consta na organização curricular

do currículo do Curso os acadêmicos deverão realizar o estágio supervisionado ao longo

do curso, assim denominado:

- ESTÁGIO CURRICULAR I

- ESTÁGIO CURRICULAR II

- ESTÁGIO CURRICULAR III

- ESTÁGIO CURRICULAR IV

No estágio supervisionado o aluno, independente da área de realização,

para intervir na realidade com a intenção de propor mudanças para os fenômenos

observados, deve, necessariamente levantar e analisar a situação pedagógica e do

contexto onde se encontra localizada a Instituição de Ensino, objeto de estudo.

Para a realização do estágio supervisionado, o acadêmico deverá ter concluído o

segundo semestre e, efetivada matrícula.

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Uma vez efetivada matrícula no estágio supervisionado, o aluno disporá de 30

dias para escolher a Instituição de Ensino e elaborar o plano de trabalho, bem como

providenciar a documentação necessária.

O estágio supervisionado pode abranger assuntos relacionados às disciplinas

constantes no currículo do curso, respeitados os semestres que atuarão como pré-

requisitos para a realização dos mesmos.

Plano de Trabalho:

No Plano de Trabalho do estágio deverá se visualizar:

Nome do aluno

Nome do supervisor da Instituição de Ensino

Instituição de Ensino

Período de realização (cronograma)

Etapas de trabalho empírico (assuntos que serão estudados e observados)

Bibliografia básica

Termo de Compromisso, em anexo.

Aprovação do Docente Orientador de Estágios

Carga Horária:

A carga horária deverá perfazer 420 horas envolvendo as quatro disciplinas

correlatas. As atividades a serem realizadas ficarão ao encardo do docente orientador

que deverá organizar o seu plano de trabalho semestralmente.

Caberá ao aluno que atua como docente na educação básica, segundo o parecer

do CNE/CP 28/2001, uma redução na carga horária do estágio supervisionado. Foi

aprovado, pelo colegiado do curso uma redução de até 25% do total da carga horária

do estágio supervisionado.

Avaliação:

O Estágio Supervisionado deve ser acompanhado e aprovado por

professores que ministrem as disciplinas ligadas ao estágio. O acompanhamento do

cumprimento das etapas de trabalho realizadas pelo aluno será feito diretamente pelo

docente orientador, através de fichas próprias elaboradas na disciplina e aprovadas pelo

colegiado (ficha em anexo).

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Uma vez concluída a carga horária, o acadêmico terá 10 dias para elaborar

e entregar o Relatório de Conclusão relativo ao Estágio Supervisionado ao docente

orientador. O mesmo deverá entregar os Relatórios de Conclusão e as notas

correspondentes ao Estágio Supervisionado, ao Setor de Registro e Controle Acadêmico.

Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7,0

(sete virgula zero). Nas situações em que o aluno não conseguir nota igual ou superior a

7,0 o mesmo deverá refazer o Estágio Supervisionado ficando impossibilitado de realizar

matrícula no período subseqüente.

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INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SANT’ANA

Rua Pinheiro Machado, n° 189 – Centro – Ponta Grossa - PR

CEP 84.010-310 – Fone (0**42) 3224-0301

TERMO DE COMPROMISSO

A instituição abaixo identificada:

Nome da Instituição: _______________________________________________

Endereço: Rua _______________________________________________Nº __

Bairro: ______________________Cidade:______________________ CEP: __

Telefone: (____) ____________________

Nome do Representante da Instituição: ________________________________

Função do Representante: __________________________________________

Aceita e irá possibilitar o desenvolvimento das atividades de Estágio

Supervisionado do (s) acadêmicos (s) abaixo identificado(s):

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

___________________________________________________

Regularmente matriculado(s) no Curso de Pedagogia.

Instituto Superior de Educação Sant'Ana _________________________________

Representante da Instituição ________________________________________

Ponta Grossa, ___ de _______________________ de 200__.

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INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SANT’ANA

Rua Pinheiro Machado, n° 189 – Centro – Ponta Grossa - PR

CEP 84.010-310 – Fone (0**42) 3224-0301

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO ALUNO

Aluno

Instituição de Ensino

Data: / / . Carga horária Parcial: horas.

Atividades Específicas realizadas:

CONCEITO:

Data: ____/_____/_______

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INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SANT’ANA

Rua Pinheiro Machado, n° 189 – Centro – Ponta Grossa - PR

CEP 84.010-310 – Fone (0**42) 3224-0301

CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR

FICHA DE AVALIAÇÃO DO ACADEMICO

(pelo Docente da Instituição de Ensino)

ACADEMICO (A):__________________________________________________

SEMESTRE:___________

CRITERIOS VALOR ATIVIDADES

1a 2a 3a 4 a 5 a

TOTAL

DATA DA PRÁTICA

Rubrica da Profª Regente

Ponta Grossa, ____de _________de 200__.

Assinatura do Supervisor da Instituição de Ensino e carimbo da escola.

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INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SANT’ANA

Rua Pinheiro Machado, n° 189 – Centro – Ponta Grossa - PR

CEP 84.010-310 – Fone (0**42) 3224-0301

CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR

FICHA DE AVALIAÇÃO DO ACADEMICO

(pelo Docente Orientador do Estágio)

AVALIAÇÃO DE DIREÇÃO DE CLASSE REALIZADA EM:___________________

ESCOLA: __________________________________________SÉRIE:__________

PROFESSORA: ____________________________________________________

ACADÊMICA: ______________________________________________________

ASPECTOS ESSENCIAIS

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

PROFESSORA:________________________

DATA:____/____/______

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ORIENTAÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

CARGA HORARIA ATIVIDADE DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

Total: horas

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3.3.TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O trabalho de conclusão é a implementação do plano de pesquisa da prática

pedagógica. É um trabalho acadêmico/científico e, como tal, deve obedecer às normas

técnicas da ABNT.

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

I – MODALIDADES E OBJETIVOS

Art. 1°. O presente REGULAMENTO tem por finalidade DISCIPLINAR as

atividades relacionadas com o TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO do currículo do

CURSO DE PEDAGOGIA, do INSTITUTO SUPERIOR SANT`ANA, indispensável para a

colação de grau.

Art. 2°. O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO consiste em relatório de

pesquisa individual orientada, sob a forma de uma MONOGRAFIA, em qualquer área do

conhecimento da educação, no âmbito do CURSO DE GRADUAÇÃO.

Parágrafo único: As linhas de pesquisa da IES são: Formação de Professores,

Políticas Públicas, Gestão Escolar, Ensino e Aprendizagem, Educação Sociedade e

Trabalho.

Art. 3°. Os objetivos gerais do TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO são os

de propiciar aos alunos do curso a ocasião de demonstrar o grau de habilitação

adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de

bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica da

Educação.

Parágrafo único. O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO é atividade de

natureza acadêmica e pressupõe a alocação de tempo específico dos Professores à

atividade de Orientação, na forma prevista nas normas internas.

II – ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 4°. A unidade do Trabalho de Conclusão de Curso, que integra o núcleo de

pesquisa, estágio e prática pedagógica, é dirigida por um Coordenador, responsável

pelos trabalhos e pesquisas.

Art. 5°. Ao Coordenador do TCC compete:

I - elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas

ao trabalho de conclusão de curso;

II - atender aos alunos matriculados na disciplina atinente ao trabalho de

conclusão de curso;

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III - proporcionar, com a ajuda dos Professores da disciplina Introdução à da

Pesquisa Científica, orientação básica aos alunos em fase de iniciação do projeto do

TCC, bem como o auxílio e a orientação direta pelo professor da disciplina de Pesquisa

da Prática Pedagógica.

IV - elaborar e encaminhar aos Professores Orientadores as fichas de

registro e avaliação (anexo) das atividades atinentes ao trabalho de conclusão do curso;

V - convocar, sempre que necessária reunião com os Professores

Orientadores e alunos matriculados na disciplina atinente;

VI - indicar Professores Orientadores conforme a linha de pesquisa a qual o

docente esta inscrito;

VII - manter, na secretaria da Coordenação do curso, arquivo atualizado

com os projetos em desenvolvimento;

VIII - providenciar o encaminhamento à biblioteca central de cópias dos

TCC aprovados;

IX - tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas

necessárias ao efetivo cumprimento deste REGULAMENTO;

X - apresentar semestralmente, ao Coordenador do Curso, relatório do

trabalho desenvolvido no exercício de suas funções;

XI – analisar, em grau de recurso, as decisões dos Professores

Orientadores;

XII - encaminhar em grau de recurso, para o Coordenador do Curso as

decisões dos orientadores.

III - DOS PROFESSORES ORIENTADORES

Art. 6°. O trabalho de conclusão de curso é desenvolvido sob a orientação de um

Professor do curso, com titulação mínima de Especialista.

Art. 7°. Cabe ao aluno escolher o Professor Orientador, devendo, para esse efeito,

realizar o convite levando em consideração as linhas de pesquisa ao qual o docente esta

inscrito.

§ 1°. Ao assinar o projeto de Trabalho de Conclusão de Curso o Professor está

aceitando a sua orientação;

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§ 2°. Pode o aluno contar com a colaboração de outro professor do curso, ou de

profissional que não faça parte do Corpo Docente da IES, atuando como co-Orientador,

desde que obtenha a aprovação de seu Orientador.

§ 3°. O nome do co-Orientador deve constar dos documentos e relatórios

entregues pelo aluno.

Art. 8°. Na situação em que o aluno não encontre nenhum Professor que se

disponha a assumir a sua orientação, deve procurar o Coordenador do TCC a fim de que

lhe indique um Orientador.

Parágrafo único. Na indicação de Professores Orientadores, o Coordenador deve

levar em consideração, alinha de pesquisa de interesse dos Professores, bem como a

distribuição eqüitativa de orientandos entre eles, sendo que não deverá ultrapassar o

número de 5 (cinco) projetos por professor orientador.

Art. 9°. A carga horária semanal, de orientação do Trabalho de Conclusão de

Curso, para fins do cômputo da carga didática do docente obedece às normas

específicas em vigor.

Art. 10. A substituição de Orientador só é permitida quando outro Docente assumir

formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do Professor substituído.

Parágrafo único. É da competência do Coordenador a solução de casos especiais,

podendo, se entender necessário, encaminhá-los para análise pelo Coordenador do

Curso.

Art. 11. O Professor Orientador tem, entre outros, os seguintes deveres

específicos:

I - freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC;

II - atender seus orientandos, em horário previamente fixado;

III - entregar à Coordenadoria, semestralmente, as fichas de freqüência e

avaliação devidamente preenchidas e assinadas;

IV - analisar e avaliar os relatórios parciais mensais que lhes forem

entregues pelos orientandos;

V - requerer ao Coordenador do TCC a inclusão dos trabalhos de conclusão

de curso de seus orientandos na pauta semestral de defesas; e

VI - cumprir e fazer cumprir este REGULAMENTO.

Art. 12. A responsabilidade pela elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso é

integralmente do aluno, o que não exime o Professor Orientador de desempenhar

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adequadamente, dentro das normas definidas neste REGULAMENTO, as atribuições

decorrentes da sua atividade de orientação.

Parágrafo único. O não cumprimento do disposto neste REGULAMENTO autoriza

o Professor a desligar-se dos encargos de orientação, através de comunicação oficial ao

Coordenador do TCC.

IV - DOS ALUNOS

Art. 13. Considera-se aluno em fase de realização do Trabalho de Conclusão de

Curso, aquele regularmente matriculado na disciplina respectiva, pertencente ao currículo

do curso (Pesquisa da Prática Pedagógica IV e v)

Art. 14. O aluno em fase de realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem,

entre outros, os seguintes deveres específicos:

I – Freqüentar a disciplina de Pesquisa da Prática Pedagógica (5º e 6º

semestre) ;

II - Freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador e/ ou pelo seu

Orientador;

III - manter contatos no mínimo quinzenais com o Professor Orientador para

discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas;

IV - cumprir o calendário divulgado pela Coordenadoria para entrega de

projetos, relatórios parciais e versão final do trabalho de conclusão do curso;

V - entregar ao Orientador relatórios parciais mensais sobre as atividades

desenvolvidas;

VI - elaborar a versão final de seu Trabalho de Conclusão de Curso, de

acordo com o presente REGULAMENTO e as instruções de seu Orientador;

VII - entregar ao Orientador, ao findar disciplina respectiva, três cópias de

sua primeira versão do trabalho de conclusão do curso, ou o trabalho definitivo,

devidamente assinadas pelo Orientador;

VIII - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar o

trabalho de conclusão de curso; e

IX - cumprir e fazer cumprir este regulamento.

V - DO PROJETO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 15. O aluno deve elaborar seu projeto de acordo com este REGULAMENTO e

com as recomendações do seu Professor Orientador.

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Parágrafo único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos

estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles aplicáveis.

Art. 16. A estrutura do projeto de Trabalho de Conclusão de Curso compõe-se de:

I – Tema

II – Linha de Pesquisa

III- Introdução (apresentação tema, delimitação problema)

IV Justificativa;

V – Objetivos (geral e específico);

VI - Materiais e Métodos;

VII – Revisão de Literatura;

VIII – Cronograma Previsto;

IX – Referência bibliográfica.

Art. 17. O projeto de Trabalho de Conclusão de Curso deve ser entregue ao

Coordenador, a fim de arquivo, com no máximo 15 (quinze) dias após o início do período

regular de matrícula.

§ 1°. O projeto reprovado pelo orientador deve ser devolvido ao aluno no prazo de

5 (cinco) dias, para que seja reformulado ou refeito e possa ser entregue novamente.

§ 2°. Sendo o projeto novamente reprovado, o aluno terá sua matrícula cancelada

na disciplina de Pesquisa da Prática Pedagógica V.

§ 3°. Aprovado o projeto de Trabalho de Conclusão de Curso, um exemplar é

arquivado na Coordenadoria.

Art. 17. Aprovado o projeto de Trabalho de Conclusão de Curso, a mudança de

tema só é permitida mediante a elaboração de um novo projeto e preenchimento dos

seguintes requisitos:

I - ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a 15 (quinze) dias,

contados da data de início do período letivo;

II - haver a aprovação do Professor Orientador;

III - existir a concordância do Professor Orientador em continuar com a

orientação, ou a concordância expressa de outro docente em substituí-lo; e

IV - haver a aprovação do Coordenador.

Parágrafo único. Pequenas mudanças que não comprometam as linhas básicas do

projeto são permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização do Orientador.

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VI - DOS RELATÓRIOS PARCIAIS

Art. 18. Os relatórios mensais parciais sobre o desenvolvimento do trabalho de

conclusão do curso devem conter informações detalhadas acerca da pesquisa e estudos

realizados no período respectivo, na forma definida pelo professor orientador, sendo-lhe

entregues até o 5º (quinto) dia útil de cada mês à Coordenação de Monografia.

VII – DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 19. O Trabalho de Conclusão de Curso, deve ser elaborado considerando-se:

I - na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas

da ABNT sobre documentação, no que forem eles aplicáveis;

II - no seu conteúdo, as finalidades estabelecidas no artigo 3° deste

REGULAMENTO e a vinculação direta do seu tema com um dos ramos do conhecimento

na área de Educação, preferencialmente aqueles identificados pelas disciplinas ofertadas

no currículo, nas linhas de pesquisa da Instituição.

Art. 20. A estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso compõe-se de:

I - folha de rosto;

II - folha de aprovação;

III - resumo;

IV - sumário;

V – introdução (itens do pré-projeto);

VI - desenvolvimento, contendo necessariamente a revisão literatura;

VII - considerações finais (ou conclusão);

VIII - referências bibliográficas (ou bibliografia);

IX – apêndice;

X - anexos (quando for o caso).

Art. 21. As cópias do Trabalho de Conclusão de Curso encaminhadas para

avaliação devem ser apresentadas preenchendo os requisitos da ABNT:

Parágrafo único. O corpo do trabalho (introdução, desenvolvimento e

conclusão) deve possuir no mínimo 30 (trinta) páginas de texto escrito.

VIII - AVALIAÇÃO

Art. 22. O Trabalho de Conclusão de Curso é entregue pelo aluno ao professor

orientador e ao Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso.

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Art. 23. A avaliação do TCC deverá ser executa através de banca examinadora,

composta por dois membros mais o professor orientador do TCC.

Art. 24. Todos os Professores do curso podem ser convocados para participar das

bancas, mediante indicação do Coordenador do TCC.

Parágrafo único. Deve, sempre que possível, ser mantida a eqüidade no número

de indicações de cada Professor para compor as bancas, procurando ainda evitar-se a

designação de qualquer Docente para um número superior a 10 (dez) bancas por

semestre.

Art. 25. O Coordenador do TCC deve elaborar calendário semestral fixando prazos

para a entrega do TCC e designação dos Professores para a realização das bancas.

§ 1°. Quando o Trabalho de Conclusão de Curso for entregue com atraso, a

relevância do motivo deve ser avaliada pelo Coordenador.

§ 2°. Comprovada a existência de motivo justificado e a anuência do Professor

Orientador, a avaliação da banca será adiada para o semestre seguinte, em período

especialmente previsto no calendário e que deve anteceder o período destinado às

avaliações regulares;

Art. 26. Ao término da data limite para a entrega das cópias dos Trabalhos de

Conclusão de Curso, o Coordenador da TCC divulga a composição dos professores que

participarão das bancas.

Art. 27. Os Membros da banca, a contar da data de sua designação, têm o prazo

de 15 (quinze) dias para procederem a leitura do Trabalho de Conclusão de Curso.

Art. 28. A atribuição das notas dá-se após o encerramento do semestre,

considerando o calendário divulgação de notas.

§ 1°. Utiliza-se, para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais, onde o

Professor apõe suas notas para cada item a ser considerado.

- Cada membro atribui nota de 0 a 10 para cada um dos seguintes itens:

I – quanto à estrutura formal (peso 2,0)

II – quanto ao conteúdo (peso 3,0)

III - quanto à pesquisa (peso 3,0)

IV- quanto a apresentação oral (peso 2,0)

§ 2º A média final obtida pelo aluno é a média aritmética das notas finais dos

membros da banca;

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§ 3°. Para aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a 7 (sete) na média

das notas individuais atribuídas pelos membros da comissão avaliadora.

Art. 29. O aluno que não entregar o Trabalho de Conclusão de Curso, sem motivo

justificado na forma da legislação em vigor, está automaticamente reprovado na

disciplina de Pesquisa da Prática Pedagógica V.

Art. 30. A avaliação final assinada pelos Membros da banca deve ser registrada no

livro de chamada da disciplina de Pesquisa da Prática Pedagógica V.

Art. 31. Havendo reprovação na disciplina atinente ao Trabalho de Conclusão de

Curso fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema de Trabalho de

Conclusão de Curso e com o mesmo Orientador.

Parágrafo único. Optando por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o

processo para elaboração do trabalho de conclusão do curso, desde a elaboração do

projeto de pesquisa.

Art. 32. Ao aluno matriculado na disciplina atinente ao trabalho de conclusão do

curso, cujo trabalho haja sido reprovado, é vedada a apresentação do mesmo ou de novo

Trabalho de Conclusão de Curso, qualquer que seja a alegação, no semestre da

reprovação.

X - DA ENTREGA DA VERSÃO DEFINITIVA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO

Art. 33. A versão definitiva do Trabalho de Conclusão de Curso deve ser

encaminhada à Secretaria Acadêmica, já revisada, em 1 (um) exemplar que, além dos

demais requisitos exigidos neste REGULAMENTO, devem também vir encadernados

conforme capa padrão da Instituição.

Art. 34. A entrega da versão definitiva do Trabalho de Conclusão de Curso é

requisito para a colação de grau e deve ser efetuada, na data fixada pela Coordenação

do Trabalho de Conclusão do Curso.

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INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SANT’ANA

Rua Pinheiro Machado, n° 189 – Centro – Ponta Grossa - PR

CEP 84.010-310 – Fone (0**42) 3224-0301

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO ACADEMICO NAS ORIENTAÇÕES DO TCC

Acadêmica:

Data

Atividade: Descrever atividades específicas realizadas

ORIENTADA

ORIENTADOR

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Rua Pinheiro Machado, n° 189 – Centro – Ponta Grossa - PR

CEP 84.010-310 – Fone (0**42) 3224-0301

CARTA DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE PEDAGOGIA

DADOS DO ACADEMICO:

Nome: R.A.:

Curso:

Telefone para contato:

Título do trabalho de conclusão de Curso:

Endereço:

Cidade/UF:

CEP: Fone/Fax:

E-mail:

DADOS DO PROFESSOR ORIENTADOR:

Nome :

Formação:

Endereço:

Cidade/UF:

CEP: Fone/Fax:

E-mail:

Acadêmico: __________________________________________________________

Professor Orientador __________________________________________________

Coordenador do TCC: ________________________________________________

Coordenador do Curso: ________________________________________________

___________________________, _____ de ___________________________de 200__

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Rua Pinheiro Machado, n° 189 – Centro – Ponta Grossa - PR

CEP 84.010-310 – Fone (0**42) 3224-0301

CURSO DE PEDAGOGIA ROTEIRO PARA ANÁLISE DO TCC

Leia o trabalho de conclusão de curso e observe as seguintes questões:

1) Estrutura formal:

Rigor na aplicação das normas de pesquisa científica, vigentes na IES;

O capítulo introdutório deve conter: introdução ao tema, justificativa, problemática,

objetivos gerais e específicos, descrição clara da metodologia utilizada e ainda

resumo dos capítulos;

O desenvolvimento deve discutir o tema subsidiado no referencial teórico

pertinente ao tema;

Nas considerações finais deve mencionar as contribuições trazidas pela pesquisa,

indicar as considerações da problemática levantada, sugerir novos estudos e

propostas.

2) Quanto ao conteúdo, a pesquisa deve conter:

Definição clara dos conceitos e com relevância ao tema

Argumentação teórica sobre o tema

Vocabulário e linguagem dentro da normatização padrão

Deixar claro a tendência da pesquisa.

3) Quanto à pesquisa:

Atualidade e relevância do tema;

Importância do estudo para a vida profissional;

Argumentação usada quanto aos aspectos sociais, profissionais, pessoais, e

outros;

Coerência dos objetivos e a trajetória da pesquisa;

Contextualização e relevância da pesquisa;

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84

Trajetória metodológica: quanto tempo durou, quem foram os sujeitos

pesquisados, quais os procedimentos utilizados, locais pesquisado;

Consistência teórica;

Utilização de diferentes autores na construção do quadro teórico que

fundamentam a problemática da pesquisa;

Posicionamento crítico da autora do trabalho;

Clareza de idéias;

Instrumentos selecionados são adequados e suficientes para chegar aos

resultados;

As conclusões são compatíveis com os resultados encontrados.

4) Quanto à apresentação:

Argumentação

Coerência

Clareza quanto às idéias apresentadas

Uso de recursos didáticos

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85

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SANT’ANA

Rua Pinheiro Machado, n° 189 – Centro – Ponta Grossa - PR

CEP 84.010-310 – Fone (0**42) 3224-0301

CURSO DE PEDAGOGIA ATA DE AVALIAÇÃO DO TCC

ACADÊMICO (A):_____________________________________________________

TÍTULO DO TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO______________________

__________________________________________________________________

ORIENTADOR (a): __________________________________________________

AVALIADOR (a): ____________________________________________________

ASPECTOS A SEREM AVALIADOS VALOR NOTA

1) Quanto à estrutura formal 2,0

2) Quanto ao conteúdo 3,0

3) Quanto à pesquisa 3,0

4) Quanto à apresentação oral 2,0

TOTAL 10,0

NOTA FINAL: ___________ (____________________________________).

OBSERVAÇÕES:

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

____________

ORIENTADOR (a) AVALIADOR(a)

PONTA GROSSA, _____ DE ____________________ DE 200___.

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86

LINHAS DE PESQUISA

FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A educação, as mudanças e a formação dos professores. Os fundamentos da

formação de professores. A formação de professores numa perspectiva crítica. A

profissionalização do magistério. A construção dos saberes docentes. O trabalho

docente: concepções, crenças, influências. A formação do professor: paradigmas,

pressupostos, concepções. Estudos filosóficos, sociológicos, históricos e políticos na

formação de professores

POLITICAS PÚBLICAS Investigação sobre política educacional. O processo decisório na formulação das

políticas educacionais e os interesses atendidos pelas mesmas. Contexto escolar:

organização, ensino e legislação. As teorias de currículo. Sistemas de ensino. Ensino

público e privado. Inclusão.

GESTÃO O trabalho pedagógico escolar na formação do pedagogo. Gestão da escola. A

escola e a comunidade. O projeto político pedagógico. Organização do trabalho

pedagógico. A ação do gestor escolar no contexto pós moderno. Os processos de

gestão. A educação escolar e não escolar.

ENSINO E APRENDIZAGEM

Caracterização do processo pedagógico na escola na sua dimensão teórico

prático. Concepções de ensino e aprendizagem na educação básica e na educação de

jovens e adultos. A didática e as metodologias de ensino. Avaliação escolar e

institucional. Educação inclusiva. Dificuldades na aprendizagem e a psicopedagogia. A

ação docente frente os desafios da pós modernidade. O currículo e os conteúdos

escolares. A tecnologia educacional como recurso para o ensino e a aprendizagem.

EDUCAÇÃO SOCIEDADE E TRABALHO Desafios do trabalho pedagógico. Relação entre trabalho e educação. Trabalho,

educação e emancipação. Concepções pedagógicas. Cidadania. O trabalho pedagógico

e a prática escolar. Pedagogia empresarial, hospitalar. Ongs. Ética, sociedade e

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87

educação. O mercado de trabalho e a educação escolar e não escolar. Aplicação das

tecnologias educacionais na escola. Estudos filosóficos e históricos sobre o trabalho

educativo.

3.5.ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Trata-se de atividades complementares realizadas ao longo do curso, através da

pesquisa, ensino e extensão.

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 1º - As atividades complementares diz respeito as atividades de enriquecimento

didático curricular, científico e cultural, através da pesquisa, ensino e extensão.

Art. 2º - O Coordenador do Curso regerá as atividades em seu Curso, assessorado por

professores por ele escolhido.

Art. 3º - As atividades complementares de ensino, pesquisa e extensão terão carga

horária global de 100 horas.

Art. 4º - É vedado o preenchimento da carga horária global mínima com um só tipo de

atividades dentre as explicitadas no art. 1º deste regimento.

Art. 5º - As atividades complementares de ensino, compõem-se das seguintes

modalidades e limites:

-Disciplinas didático-pedagógicas cursadas na IES ou outras Instituições de

ensino superior (valor equivalente)

-Monitoria em disciplina em áreas afins. (valor acrescido 10% da CH total)

-Estágios voluntários de cunho correlato em estabelecimentos de ensino. (valor

equivalente)

-Docência de cunho correlato em estabelecimento de ensino. (exercício

profissional como regente de classe; quando vencido estágio probatório de 3

anos atribuir 5h)

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88

Art. 6º - As Atividades complementares de pesquisa, têm as seguintes modalidades e

limites:

-Atividades de iniciação científica e similar. (valor dobrado)

-Trabalhos publicados em periódicos, jornais, livros. (valor atribuído 10h).

-Participação em projetos de pesquisa (valor acrescido, 20% da CH total)

-Trabalhos apresentados em eventos científicos: palestras, mesas redondas,

comunicação e outros. (atribuir 10h).

Art. 7º - As Atividades complementares de extensão ensejam incluir para fins de

aproveitamento e registro, no histórico escolar, com seu preenchimento subordinando-se

aos seguintes tipos e limites:

-Participação em projetos de Extensão.(valor acrescido, 20% da CH total)

-Participação em eventos científicos: seminários, palestras, congressos,

conferências, cursos de atualização e similares.(valor equivalente).

Art. 8º – As atividades complementares poderão ser implementadas já a partir do 2º

Período.

Art. 9º - Caberá ao Coordenador do Núcleo de Atividades Complementares:

a) Aprovar o plano de atividades complementares de cada aluno;

b) Exigir a comprovação documental pertinente;

c) Remeter a Secretaria Acadêmica do Curso, as atividades desenvolvidas

pelos alunos, com a respectiva carga horária computada para fins de registro no

histórico escolar correspondente.

Art. 10º - Os documentos comprobatórios (xerox autenticado na IES) das atividades

complementares depois de anotados na ficha individual e analisados pela Secretaria

Acadêmica, com a indicação do tipo e carga horária computada, arquivados no Núcleo

de Atividades Complementares e de Extensão, ficando sempre à disposição dos

interessados para consulta.

Art. 11º - É da exclusiva competência do Coordenador do Núcleo de Atividades

Complementares a atribuição das horas de cada aluno de acordo com as modalidades e

limites fixados neste Regimento.

Art. 12º - O Coordenador do Núcleo de Atividades Complementares poderá baixar

normas complementares para cada tipo de atividade complementar, especificando a

exigência de certificados de freqüência e participação, notas obtidas, carga horária

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89

cumprida, relatório de desempenho, relatórios individuais circunstanciados e avaliativos

ou instrumentos outros que coíbam abusos e fraudes.

Art. 13º - A carga horária a ser computada nas Atividades Complementares deverão ser

consideradas a partir do ingresso do acadêmico no curso.

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90

FICHA DE ANÁLISE DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Discente:___________________________________________

ANO:_______________

ATIVIDADE: ENSINO

ATIVIDADE ANO CH

Total

CH

Atribuí

da

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91

FICHA DE ANÁLISE DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Discente:___________________________________________

ANO:_______________

ATIVIDADE: PESQUISA

ATIVIDADE ANO CH

Total

CH

Atribuí

da

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92

FICHA DE ANÁLISE DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Discente:___________________________________________

ANO:_______________

ATIVIDADE: EXTENSÃO

ATIVIDADE ANO CH

Total

CH

Atribuí

da

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93

RELATÓRIO SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REALIZADAS.

Discente:__________________________________________________________

Atividade Complementar:______________________________________________

Data:____________________________

Carga horária:______________________

Relato da atividade realizada:

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

Assinatura do Coordenador:________________________________________

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94

4. CORPO DOCENTE DO CURSO

4.1 COORDENADOR DO CURSO

NOME: SUSANA SOARES TOZETTO

CPF: 484 954 339 15 RG:3.107.677-3 OE: PR

TITULAÇÃO ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO

INSTITUIÇÃO ANO

CONCLUSÃO

Graduação Pedagogia UEPG 1883

Mestre Educação UEPG 1999

Doutoranda Educação Escolar UNESP Em curso

EXPERIÊNCIA DOCENTE

Ensino Fundamental – Prefeitura Municipal de Ponta Grossa – 22 anos

Ensino Superior – UEPG

-FAFIT

-CESCAGE

-UNICENTRO

- FATI

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO DOCENTE

Coordenadora Curso de Pedagogia - FATI – Faculdade de Arapoti

Coordenadora do Curso de Especialização em Administração Escolar

Instituição: FAFIT

Coordenadora do Curso de Capacitação e Formação Continuada de

Professores do Ensino Fundamental – FAFIT

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95

PRODUÇÃO CIENTÍFICA

Artigo em anais:

13 ª Congresso de Leitura do Brasil

Comunicação: O livro didático e o professor alfabetizador

10 ª Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino

Comunicação: Dificuldades de Aprendizagem: um desafio no cotidiano

escolar , no painel intitulado: Ensino de Língua Portuguesa: os saberes

contemporâneos de língua materna.

Capítulo de livro

Cadernos Pedagógicos: "Dialogando sobre Educação e Trabalho Pedagógico”

- Instituição: SMEC

Artigo em revista:

TOZETTO, Susana Soares. O livro didático a prática do professor das séries

iniciais. Revista Atitude. Ponta Grossa, n.03, maio/jun, 2000.

Participação na organização de material pedagógico:

TOZETTO, Susana Soares. Proposta Curricular da Rede Municipal de Ensino de

Ponta Grossa. Ponta Grossa: SME, 2000.

REGIME DE TRABALHO DATA ADMISSÃO

Integral agosto de 2003

ENDEREÇO

R: Carlos Gomes , 120 centro

Ponta Grossa CEP:84010-480

223-0115 9978-6996

e-mail: [email protected]

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96

4.2. CORPO DOCENTE

NOME: Vilmarise Sabim Pessoa

CPF: 178.146.779 - 04

RG: 668.227-4

OEX: PR

TITULAÇÃO ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO

INSTITUIÇÃO ANO CONCLUSÃO

Mestre Educação UFPR 1999

Pós-

Graduação

Psicologia da Educação UFPR 1991

Graduação Psicologia UFPR 1978

EXPERIÊNCIA DOCENTE

Ensino Fundamental – 3 anos.

Ensino Médio – 7 anos.

Ensino Superior – 16 anos.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO DOCENTE

-Psicóloga clínica em consultório particular.

-Psicóloga clínica na Secretaria Estadual de Saúde.

-Coordenadora do Projeto de Pesquisa "Psicomotricidade – uma nova visão em

alfabetização" UEPG 1995

-Coordenadora curso de Especialização em Psicopedagogia – FAFIT - 2002

PRODUÇÃO CIENTÍFICA

Artigo Interação Social e Crianças de pré-escola construindo textos – Revista

UNESP.

Artigo Afetividade sob a ótica psicanalítica e piagetiana – Publicátio – UEPG.

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97

ENDEREÇO

Rua Afonso Pena, 425 Vila Estrela.

CEP: 84040-170

Fone: 223 - 22 72

E-mail: [email protected]

NOME: Ana Claudia Urban

CPF: 598 379 429 -91

RG: 420 9391 - 2

OEX:Pr

TITULAÇÃO ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO

INSTITUIÇÃO ANO

CONCLUSÃO

Graduação Licenciatura em

História

UEPG 1988

Pós Graduação Educação UEPG 1997

Mestrado Educação UEPG 2002

Doutorado Educação UFPR Em curso

EXPERIÊNCIA DOCENTE:

1)Professora de História – ensino fundamental e médio, rede particular e pública –

1986 até 2004

2)Professora de séries iniciais – 1986 – 1993

3)Professora no Ensino Superior – FATI – 2002 até 2004

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO DOCENTE:

Auxiliar de escritório de 1984 até 1986.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA:

1) Monografia: O Ensino de História face à prática docente nas séries iniciais na

rede pública de Ponta Grossa – 1997.

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98

2) Dissertação de Mestrado: Formação Docente e a proposta curricular: as

possibilidades para o ensino de história nas séries iniciais – 2002.

ENDEREÇO:

R: Francisco Otaviano 532 CEP: 84070 – 360

Ponta Grossa Paraná

Email: [email protected]

NOME: Marisa Marques Ribeiro

CPF : 60 391 113 – 89/ 87

RG: 42992925

OEX:Pr

TITULAÇÃO ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO

INSTITUIÇÃO ANO

CONCLUSÃO

Graduação Pedagogia UEPG 1990

Pós Graduação Psicologia da

Educação

UEPG 1999

Mestrado Educação UEPG 2003

EXPERIÊNCIA DOCENTE:

1)Pedagoga - rede pública-

2) Docente Ensino Superior – 2002 até a presente data

PRODUÇÃO CIENTÍFICA:

1)Dissertação de Mestrado – Violência doméstica: a realidade revelada – 2002

2)RIBEIRO,M.M. (re)construindo conceitos e consensos: um olhar sobre a

violência doméstica. Olhar de Professor. Editora UEPG: v6,n6.p167 – 184.

2003

3)RIBEIRO, M.M. 10 anos de estatuto da criança e do adolescente. Revista Atitude. Ponta Grossa, 2000.

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99

ENDEREÇO:

R: Aldo Vergani 957 CEP: 84036 - 150

Ponta Grossa Paraná

Email: [email protected]

NOME: Maria do Socorro Scorsin

CPF : 00582643961

RG: 359 305 2- 3

OEX:Pr

TITULAÇÃO ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO

INSTITUIÇÃO ANO

CONCLUSÃO

Graduação Licenciatura em

História

UEPG 1995

Pós Graduação História do Paraná UEPG 1997

Mestrado Ciências Sociais

Aplicadas

UEPG 2000

EXPERIÊNCIA DOCENTE:

1) Ensino Médio e fundamental – Colégio Sant`Ana – 1996 até presente data

2) Docente ensino Superior - Instituto Superior de Educação Sant`Ana – 2002

até presente data.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA:

1)Artigo: Adolescência. Revista Mundo Jovem , 1998.

2) Dissertação de Mestrado: O lazer no cotidiano do Operariado da indústria

Pontagrossense.

ENDEREÇO:

R: Edson Nobre de Lacerda 409 CEP: 84015 590

Ponta Grossa Paraná

Page 99: 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL3 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL 1.1 CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO A IESSA, localizada a rua Pinheiro Machado, nº 189, na cidade de Ponta Grossa, teve seu início

100

NOME: Nei Alberto Salles Rosa

CPF : 79433723953

RG: 4430703-0

OEX:Pr

TITULAÇÃO ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO

INSTITUIÇÃO ANO

CONCLUSÃO

Graduação Ed. Física UEPG

Pós Graduação Pedagogia do

Esporte

UEPG

Mestrado Educação UNIMEP

EXPERIÊNCIA DOCENTE:

1) Docente ensino fundamental-

2) Docente ensino superior – UEPG / FAFIT /

PRODUÇÃO CIENTÍFICA:

1)Publicação em anais

2) Publicação de artigos

ENDEREÇO:

R: Dr Jamil Mussi,104 CE P:84015-735

Ponta Grossa Paraná

[email protected]

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101

NOME: Mariléia Lílian Filipkowski

CPF: 601 211 659 - 49

RG: 4157 690-1

OEX:Pr

TITULAÇÃO ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO

INSTITUIÇÃO ANO

CONCLUSÃO

Graduação Pedagogia UEPG 1988

Pós Graduação Educação UEPG 1993

Mestrado Educação UEPG 2002

EXPERIÊNCIA DOCENTE:

1)Docente ensino fundamental – 15 anos

2) Docente Ensino Superior – FATI – 2002 - 2003

3) Docente Ensino Superior – CESCAGE – 2002 até a presente data

PRODUÇÃO CIENTÍFICA:

1)Dissertação de Mestrado: Do cotidiano percebido à ação supervisora:

encaminhamentos para a formação continuada

2) FILIPKOWSKI, M. Do cotidiano percebido à ação supervisora. Revista Publicati .UEPG, 2003

3) FILIPKOWSKI, M. Da reflexão a ação: uma análise do cotidiano escolar.

Anais , Arapoti, 2002.

ENDEREÇO:

R: José Veríssimo 17 CEP: 840 70 110

Ponta Grossa Paraná

[email protected]

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102

NOME: Márcia Helena Abib Neves

CPF: 374. 773. 829 - 04

RG: 1639181-6

OEX:Pr

TITULAÇÃO ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO

INSTITUIÇÃO ANO

CONCLUSÃO

Graduação Serviço Social UEPG 1980

Pós Graduação Ed. Especial UEPG 1998

EXPERIÊNCIA DOCENTE:

1) Ensino fundamental – 1978 até 1985

2) Docente ensino médio –

3) Docente ensino Superior –ISSESA -

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO DOCENTE:

1) Núcleo Regional da Educação como Coordenadora Equipe Educação Especial

ENDEREÇO:

R: Visconde de Sinimbú, 750 CEP: 84070-130

Ponta Grossa Paraná

[email protected]

NOME: Graça A. Hauer

CPF: 598 382 219 53

RG: 3.323.391 -4

OEX:Pr

TITULAÇÃO ÁREA DE INSTITUIÇÃO ANO

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103

CONCENTRAÇÃO CONCLUSÃO

Graduação Pedagogia UEPG 1985

Pós Graduação Psicologia da

Educação

UEPG 1991

Mestrado Educação TUIUTI 2002

EXPERIÊNCIA DOCENTE:

1) Ensino fundamental – 1987 até presente data

2) Docente ensino superior _ FAFIT – 2002 – 2004

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO DOCENTE:

1) Coordenadora do curso de Pedagogia – FATI-2003

PRODUÇÃO CIENTÍFICA:

1) Dissertação Mestrado: O currículo de Jovens e Adultos: um estudo da rede

municipal de Ponta Grossa

2) ANFILO,G. Formação continuada de Educação de Jovens e Adultos. I Congresso Brasileiro de Formação de Professores. Campo Largo,2003

3) ANFILO,G. As experiências curriculares da educação de jovens e adultos. IV ANPED _ SUL. Florianópolis, 2002.

ENDEREÇO:

R: Santa Rita Duram 179 CEP: 84045 - 230

Ponta Grossa Paraná

Email: [email protected]

NOME: Maria Elganei Maciel

CPF: 434 894 789 - 91

RG: 3195 713 - 3

OEX:Pr

TITULAÇÃO ÁREA DE INSTITUIÇÃO ANO

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104

CONCENTRAÇÃO CONCLUSÃO

Graduação Pedagogia UEPG 1986

Pós Graduação Psicologia UEPG 1992

Mestrado Educação UEPG 1999

EXPERIÊNCIA DOCENTE:

1) Ensino fundamental – 1980 até presente data

2) Docente ensino Superior: UEPG

3) Docente ensino Superior – FAFIT – 2002 até presente data

4) Docente ensino Superior – IESSA – 2003 até presente data

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO DOCENTE:

1) Função administrativa na Secretaria Municipal de Educação de Ponta Grossa

PRODUÇÃO CIENTÍFICA:

1)MACIEL, M.E. Da reflexão a ação. XXI Simpósio Brasileiro. Recife, 2003

2) MACIEL, M.E. Fios e desafios na tecitura do caminho da supervisão escolar.

Encontro Paranaense de Administradores Escolares. Joinvile, 2001.

ENDEREÇO:

R: Ervani Batista Rosas 247 CEP: 84.015-150

Ponta Grossa Paraná

NOME: Claudia R. Fuga

CPF:564898629 - 72

RG: 5771056 - 0

OEX: Pr

TITULAÇÃO ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO

INSTITUIÇÃO ANO

CONCLUSÃO

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105

Graduação Pedagogia Universidade de

Caxias do Sul

1988

Pós Graduação Psicologia da

Educação

UEPG 1992

EXPERIÊNCIA DOCENTE:

1) Docente Ensino Médio e Fundamental

2) Docente Ensino Superior –

ENDEREÇO:

R: Freire Alemão, 757 CEP: 84040 - 050

Ponta Grossa Paraná

Email: [email protected]

NOME: Ademir Nunes Gonçalves

CPF: 963149409 82

RG: 5222576-0

OEX:Pr

TITULAÇÃO ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO

INSTITUIÇÃO ANO

CONCLUSÃO

Graduação Filosofia PUC/ Pr 1995

Pós Graduação Gestão

Educacional

UEPG 1998

Mestrado Educação UNESP 2003

Doutorando Educação UFSC Em curso

EXPERIÊNCIA DOCENTE:

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106

1) Ensino fundamental e Médio:

2) Docente da UEPG

3) Docente Da Faculdade de Telêmaco Borba

4) Docente da IESSA – 2003 até presente data

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO DOCENTE:

1) Coordenador do Curso de Pedagogia na Faculdade de Telêmaco Borba – 2004

até presente data

PRODUÇÃO CIENTÍFICA:

1)GONÇALVES, A. N. A ambigüidade do ges(rente)tor educacional. Revista da Educação. Fasul, Toledo/Pr, 2003.

2) GONÇALVES, A. N. Gestores ou mantenedores uma exigência do projeto neo

liberal para educação pública? A difícil relação entre equipe pedagógica e

gestores. Cadernos de Área ///ens na Ed Brasil Pol Pub e Adm na Ed Brasileira, Marília/SP, v.01, n.02, p. 1-129, 2001.

ENDEREÇO:

R: Ibaiti , 38 CEP: 84051-620

Ponta Grossa Paraná

ademirgonç[email protected]

NOME: Julio César Stadler

CPF: 003613869 - 07

RG: 7289536-3

OEX:Pr

TITULAÇÃO ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO

INSTITUIÇÃO ANO

CONCLUSÃO

Graduação Administração de

Empresas

Centro

Universitário

2001

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107

Campos de

Andrade

Pós Graduação Marketing

Empresarial

UFPR Em curso

EXPERIÊNCIA DOCENTE:

1) Ensino Médio Colégio Sant`Ana - 10 anos

2) Ensino Superior: Instituto Superior de Educação Sant`Ana

Tempo: 2 anos

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO DOCENTE:

1) Cargos Técnicos e administrativos – 1997 até presente data no Colégio Sant"

Ana

2) Serviços técnicos especializados

ENDEREÇO:

R: Ricardo Wagner, 360 CEP: 84035220

Ponta Grossa Paraná

Email: [email protected]

NOME:Eliane Santos Raupp

CPF: 671316549-49

RG: 3768679-8

OEX:SC

TITULAÇÃO ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO

INSTITUIÇÃO ANO

CONCLUSÃO

Graduação Licenciado em

Português

/Universidade

Federal de

Sergipe

1994

Mestrado Lingüístia UEm 2002

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EXPERIÊNCIA DOCENTE:

1)Ensino Fundamental e Médio

2 Ensino Superior: UEPG

5) Ensino Superior: Instituto Superior de Educação Sant`Ana

PRODUÇÃO CIENTÍFICA:

1)Trabalhos completos publicados em eventos científicos

2) Artigos

ENDEREÇO:

R: Diolando João Pedro Scremin,28 CEP: 84030-730

Ponta Grossa Paraná

Email: [email protected]

NOME: Rosemeri T. H. Nogueira

CPF: 0169503496

RG: 3626416-0 OEX:Pr

TITULAÇÃO ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO

INSTITUIÇÃO ANO

CONCLUSÃO

Graduação Letras UEPG 1996

Pós Graduação Ling. Port. e Literat

Arte

UEPG

IBPEX

1998

2002

Mestrado Educação UEPG 2006

EXPERIÊNCIA DOCENTE:

1)Ensino Médio e fundamental: rede pública e privada desde 1995

2)Ensino Superior: Assistente Normal Superior com Mídias Interativas – UEPG

2001 e 2002

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3) Faculdade de Castro – Curso de Letras desde 2003 até presente data

4) Ensino Superior: Instituto Superior de Educação Sant`Ana –2005

PRODUÇÃO CIENTÍFICA:

Apresentação de trabalhos em eventos científicos

1) Concepção de linguagem dos alunos egressos do Curso de Letras.

2) Concepção sistêmica triádica do cérebro e o processo de ensino

aprendizagem da leitura e escrita – 2004 – PUC/PR

3) Letramento e concepção sistêmica triádica do cérebro – 2004 – UEPG

4) Viagem pelo mundo das palavras – 2004 – UEPG

5) Leitura de imagem – 2003 - UEPG

ENDEREÇO:

R: Balduino Taques 1477 ap:12 CEP: 84010-050

Ponta Grossa Paraná

Email: [email protected]

4.3. Quadro resumo dos docentes NOME FORMAÇÃO

TITULAÇÃO CH

semanal 2006/2

DISCIPLINA

Graça Ane Hauer

Anfilo

Lic. Pedagogia

Esp. Psicologia da Ed.

e Supervisão e

orientação escolar

Pedagogia

Mestrado Educação

7h em

sala

2h TCC

-Pesquisa da

Prática Pedagógica

-Fund. Jovens e

Adultos

- Introdução à

Pesquisa

Susana Soares

Tozetto

Lic. Pedagogia

Esp. Alfabetização

Mestrado Educação

Doutoranda em

Educação

20h IES

5h sala

2hTCC

-Pesquisa da

Prática Pedagógica

TCC

Mariléia Filipkonski Lic. Pedagogia

Esp. Alfabetização

Mestrado Educação

9h sala

10 h

- Estágio Curric

-Pesquisa da

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110

coord

estagio

4h

projeto

2h TCC

Prática Pedagógica

-Organização do

Trabalho

Pedagógico

-Met alfabetização

Marisa Marques

Ribeiro

Lic. Pedagogia

Esp. Psicologia

Escolar

Mestrado Educação

10h sala

4hTCC

- -Estágio Curric

- Currículos e

Programas I

-Didática I

-Fund. Epistemo

da Pedagogia

Ademir Nunes

Gonçalves

Lic Filosofia Esp. em Educação

Mestre em Educação

Doutorando em

Educação

6hsala

-Filosofia Geral

-Filosofia Da

Educação

-Politicas

Maria Elganei

Maciel

Lic. Pedagogia

Educação

Esp. Psicologia da Ed.

e Supervisão e

orientação escolar

Pedagogia

Mestrado em

Educação

6hsala

2hTCC

- Fundamentos e

Metodologia Do

Ensino Ciências

Naturais

-Avaliação

Educacional

Vilmarise Pessoa Lic. Psicologia

Esp. Psicologia da Ed.

Mestrado Educação

4hsala

4hTCC

-Psicologia Geral

-Psicologia Da

Educação

Claudia Fuga Pedagogia Esp. Psicologia 3hsala Met. Ensino

Ciências Humanas

Ana Claudia Urban

Lic. História

Esp. Educação:

fundamenyos e

metodologia

Mestrado Educação

Doutoranda em

Educação

7hsala

4hTCC

-História da

Educação

- História da

Educação Brasileira

-Pesquisa da

Prática Pedagógica

Maria do Socorro

Scorsin

Lic. em História – Esp. em História do

Paraná

Mestrado em Ciências

Sociais Aplicadas

6hsala

2hTCC

-Sociologia Geral

-Sociologia Da

Educação

-Educação e

Trabalho

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Eliane S. Raupp Lic. Letras

Esp. Teoria Literária

Mestrado Lingüística

4hsala

2hTCC

- -Met. Ling.

Portuguesa

Julio César Stadler Administração Esp. Em Markting 3hsala Informática

Nei Alberto Salles

Filho

Lic Ed. Física Esp. Ed Física Escolar

Mestre Educação

3hsala

4hTCC

-Recreação e Jogos

-Gestão

Rosemeri

Nogueira

Lic. Letras

Esp. Arte

Mestre em Educação

6hsala

4hTCC

-Arte e Educação

-Comunicação

Lingüística

-Curriculo II

Vera L. Martiniak Pedagogia Especialista em

Gestão

Mestre em Educação

6h aula -Fundamentos da

Educação Infantil

-Didática II

Márcia Habibb

Neves

Serviço Social Esp. Em Educação

Especial

4h aula -Fundamentos da

Educação Inclusiva

Quadro Resumo da Titulação Dos Docentes

Titulação N º de docentes

Graduação -

Especialização 03

Mestrado 09

Doutorando 04

TOTAL 16

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NOME Tempo mag.

Superior

Tempo

ensino

Básico

Tempo

no

curso

Tempo

na

IES

Tempo

Mag.

Graça Ane

Hauer Anfilo

4 19 2 2 19

Susana Soares

Tozetto

10

anos

20

anos

2

anos

2

anos

24

anos

Marileia

Filipkonski

4 anos 20

anos

2 anos 2 nos 20

anos

Marisa

Marques

Ribeiro

3 13 2 2 13

Ademir Nunes

Gonçalves

4 12 3 3 12

Maria Elganei

Maciel

8 anos 26 3 3 26

Vilmarise

Pessoa

19 7 3 3 19

Claudia Ruivo

Fuga

1 18 1 18 18

Márcia H.Abib

Neves

6 meses não 6 meses 6 meses Não

Ana Claudia

Urban

5 20 4 4 20

Maria do

Socorro

Scorsin

3 anos 12

anos

3 anos 12 anos 12 anos

Eliane S.

Raupp

4 4 1 1 4

Julio César

Stadler

1 10 1 10 10

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Nei Alberto

Salles Filho

12 8 1 1 12

Rosemeri

Nogueira

3 12 1 12 12

Vera L.

Martiniak

2 14 2meses 2meses 14