1. caderno de subsÍdios para acompanhamento … · 2012-12-20 · caderno de subsÍdios para...
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1. CADERNO DE SUBSÍDIOS PARA ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO
O Caderno de Subsídios, aqui proposto, tem o intuito de ajudar a conhecer
e a atualizar as informações que dizem respeito à escola, favorecendo o
entendimento e a reflexão sobre o contexto no qual a escola está inserida,
evidenciando e alimentando o olhar pedagógico, propondo, contudo uma análise
da escola sobre ela mesma e, por consequência, uma conversa entre os
resultados oficiais, com o seu Projeto Político Pedagógico e Regimento Escolar,
com vistas à constituição de políticas voltadas à educação, pensadas pelos
profissionais da escola.
Tem o objetivo de fornecer, aos pedagogos, subsídios para seu trabalho com
os Professores, Direção, Agentes Educacionais e Conselho Escolar, tendo com isso
maior participação da Comunidade Escolar: discutindo - analisando - propondo -
construindo juntos, servindo de referência para os profissionais da educação, na
leitura, reflexão e discussão dos resultados por toda a comunidade escolar,
respeitando as especificidades de cada escola pública, percebendo as
necessidades práticas para a melhoria da educação.
02. CONTEXTUALIZAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DA ESCOLA
A comunidade onde este estabelecimento de ensino esta inserida, tem por
característica o baixo rendimento econômico, a maioria das famílias ganha seu
sustento em outras cidades, deixando seus filhos apenas sob os cuidados da escola.
A maior dificuldade encontrada está na ausência de acompanhamento escolar
de algumas famílias e disso derivam-se outras situações como déficit de atenção,
indisciplina, dificuldades de socialização.
Nesse propósito a nossa escola está cotidianamente a serviço do coletivo da
escola, cujo desafio é o zelo pela aprendizagem de todos os nossos alunos,
independente das condições sociais, econômicas e culturais. Com a preocupação
com o atendimento as diversidades sociais, econômicas e culturais existentes
voltadas, indistintamente, para a inclusão de todos os indivíduos.
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2.1 Aprovação/Reprovação Ou Desempenho Escolar
2.1.1. Aprovação/Reprovação/Abandono 2011
SÉRIE / TURNO APROVADOS REPROVADOS ABANDONO
5ª Série / Manhã 92 08 00
5ª Série / Tarde 39 10 03
5ª Série / Noite 05 06 06
6ª série / manhã 79 06 00
6ª Série / Tarde 41 07 11
6ª Série / Noite 08 01 08
7ª série / manhã 76 04 01
7ª Série / Tarde 30 04 06
7ª Série / Noite 17 02 08
8ª série / manhã 55 09 01
8ª Série / Tarde 26 00 03
8ª Série / Noite 38 05 11
TOTAL 506 62 58
2.1.2. Desempenho Escolar
Colégio Est.
Prof.ª Adélia
Antunes
Lopes
Ideb Observado Metas Projetadas
2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 1015 2017 2019 2021
32
29
40
32
32
33
36
40
44
46
49
52
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
2.2 Violências / Drogadição
A violência deve ser entendida entre os diversos aspectos que pautam a
complexidade desse fenômeno, que resulta de diversas relações historicamente
produzidas e que envolvem diferentes realidades de uma sociedade. Ao tratar
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deste fenômeno considerado essencialmente humano por ser constituído das
diferenças culturais, sociais, econômicas e geográficas existentes, dentro das três
dimensões da violência:
A escola é invadida por uma violência que anteriormente acontecia apenas
fora dos portões da escola.
Por se tratar de diferentes indivíduos num mesmo patamar de idade, série,
personalidades e expectativas muitas vezes essas diferenças acabam surgindo
brigas, confusões e agressões verbais e físicas.
A questão das drogas está repercutindo, cada vez mais, nos debates públicos
e a escola – enquanto espaço de socialização do conhecimento cultural e científico –
não pode se omitir dessa discussão, uma vez que o foco do trabalho pedagógico
também é a prevenção.
2.2.1. Violência:
Os problemas disciplinares são normais na faixa etária que este
Estabelecimento de Ensino trabalha, pois nossa clientela é composta de todos os
níveis, mas a relevância é a composição de várias classes social e etnias diferentes.
Junto a esta composição, estão ainda problemas que emperram e ou
dificultam o trabalho educativo: problemas pedagógicos, pessoal, falta de
professores ou de funcionários da escola, problemas de estudantes e a não
participação de pais, falta de consciência de alguns pais no processo educativo.
Para enfrentar os problemas é importante à organização coletiva, a participação dos
professores, da equipe gestora, dos funcionários, dos estudantes, dos pais, de todos
os segmentos da comunidade escolar e a participação da comunidade local.
Portanto, a participação e o trabalho colegiado são necessários para enfrentar
os problemas, não basta atacar suas aparências, é preciso descobrir o que fazer,
qual é a sua origem e juntos resolver efetivamente os problemas pedagógicos.
A escola enfrenta hoje em dia grandes dificuldades para estabelecer normas
aos jovens, revelando-se uma instituição em crise gerada talvez pela negação ao
diálogo e a impossibilidade de alcançar uma integração entre jovens e adultos no
interior da sociedade.
Colocar limites ao comportamento do educando continua a ser muito
importante para o desenvolvimento da personalidade e para a formação da
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cidadania. Porém não o limite no sentido negativo, lembrando “repressão”
“proibição”, mas sim no sentido da criação de um espaço protegido dentro do qual a
criança e o jovem poderão exercer sua espontaneidade sem receios e risco. Faz-se
necessário na escola, o estabelecimento de regras as quais serão cobradas e
cumpridas por todos, evitando que o professor responda sozinho pelo
comportamento do aluno, e que ao mesmo tempo possibilite que o aluno sinta-se
seguro e orientado nas atitudes que deverá tomar tendo consciência do
comportamento desejado e por seus educadores.
Assim fala Mielnik (1982):
“Crianças excessivamente inquietas, agitadas, com tendências à
agressividade, se destacam no grupo pela dificuldade de aceitar e
cumprir as normas, às vezes, não conseguindo produzir o esperado
para sua idade. Estas crianças representam um desafio para suas
famílias e escola, cabendo a estes estabelecer os métodos de
orientação mais condizentes a cada situação e estabelecer os níveis
de regimes necessários para obtenção da disciplina.” (p. 60).
Portanto, o envolvimento do gestor, professores e demais funcionários, pais,
alunos e comunidade, por meio de reuniões, encontros, palestras, atividades
socioculturais pode consolidar bons resultados para diminuir a violência e estimular
o ensino e envolver um compromisso com a comunidade, melhorando o
desempenho dos alunos e tornar a escola realmente um ambiente social.
2.2.2. Drogas:
A prevenção ao uso indevido de drogas, no âmbito da escola, pode ser
entendida como um processo complexo e desafiador aos profissionais da educação,
pois requer uma abordagem desprovida de preconceitos e discriminações, bem
como ser fundamentada teoricamente, por meio de conhecimentos científicos. As
propostas de prevenção predominantes na sociedade legitimam um discurso
moralista e repressivo, limitando, assim, a compreensão das múltiplas manifestações
das drogas na sociedade. Diante disso, percebe-se a necessidade de problematizá-
las e desconstruí-las, a fim de avanças em outras perspectivas que possibilitem uma
análise contextualizada sobre a questão das drogas e sua prevenção.
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Os desafios da prevenção ao uso indevido de drogas na Rede Estadual de
Ensino do Estado do Paraná – discute o papel das escolas públicas no processo de
prevenção ao uso indevido de drogas e a formação dos profissionais da educação
sobre este assunto.
Para tanto, alguns conteúdos podem ser desenvolvidos em sala de aula,
pelas diferentes disciplinas da Educação básica, além de defenderem o
envolvimento de todos os sujeitos da comunidade escolar nas ações preventivas
dentro da escola.
Outro fator importante na prevenção é a utilização de filmes, livros e sítios –
relaciona um conjunto de recursos didáticos que remetem à reflexão e discussão
sobre os mais diversos assuntos no campo da prevenção o uso indevido de álcool e
outras drogas. Essas sugestões podem ser utilizadas como recursos nas práticas
pedagógicas, as quais devem ser planejadas previamente pelos professores, em
consonância com o Projeto Político Pedagógico do estabelecimento de ensino.
Portanto, é importante analisar o campo das orientações dos protagonistas e
entender a violência e as drogas como o produto de uma condição estabelecida
estruturalmente e como resultante de experiências e orientações produzidas pelos
próprios jovens na sociedade. Assim, a própria estrutura faz emergir um novo campo
de conflito entre os (grupos, gangues), gerando novos movimentos sociais. Assim, a
violência e as drogas, tornam uma nova construção de identidade social.
Cabe a nós educadores, conhecer os efeitos das substâncias usadas como
drogas, para compreendermos melhor o fenômeno da dependência química, para
melhor elaborarmos forma de intervir e prevenir dentro do ambiente escolar. Informar
aos alunos que, além da sensação de prazer estas substâncias provocam uma série
de efeitos desagradáveis, com sérios riscos para a saúde.
Percebemos que temos alunos usuários de drogas, principalmente no período
noturno, no entanto, nossa cidade não tem opções de esporte e lazer que possa
trabalhar com os adolescentes em período ocioso. Assim os mesmos ficam sem
opção de entretimento, onde os usuários adotam como aliados.
2.3 Abandono
A equipe pedagógica procura orientar os professores para que a partir de
cinco faltas consecutivas e sete faltas alternadas do aluno, repassem para a equipe
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pedagógica para que os mesmos busquem junto da família ou aos órgãos
competentes o retorno do aluno. Contudo, este retorno deve ser orientado e
conduzido para que o aluno não volte ao abandono. Neste sentido, cabe ao
professor fazer uma retomada de conteúdo para que este aluno não fique alheio ao
conteúdo apresentado.
No entanto, persistindo o abandono, buscamos junto ao Conselho Tutelar
alternativa para o retorno do aluno, e em última instância buscamos o auxilio da
ficha FICA.
2. 4 Evasão Escolar
Nosso índice de evasão de 2011 de 5ª série a 8ª série do Ensino
Fundamental foi de 8,81 %.
Geralmente os fatores que contribuem para a evasão escolar são dos alunos
do período noturno, isto justifica que muitos trabalham e vêm para escola cansados
desinteressados e acabam desistindo de estudar.
Infelizmente, nós profissionais da educação não temos receitas prontas e
acabadas para evitar a evasão escolar. Porém, podemos prevenir esta evasão com
estímulos de autovalorização dos estudos para o aluno, com aulas mais motivadas,
reunião com os pais, busca ativa da ficha FICA.
3. SERVIÇOS DE APOIO COMPLEMENTAR ESPECIALIZADO
Como Serviço de Apoio Complementar Especializado, destacam-se a Sala
de Recursos Multifuncional Tipo I atendendo aos alunos portadores de deficiência
intelectual, transtornos globais do desenvolvimento, transtornos funcionais
específicos, deficiências físicas neuras motoras, altas habilidades/superdotação.
3.1 A Sala De Recursos Multifuncional Tipo I
A Sala de Recursos Multifuncional Tipo I de nossa escola atende dois
alunos portadores de deficiência física e neura motora. Um dos alunos é atendido
em período contrário daquele em que o aluno frequenta na Classe Comum, com
professor da Educação Especial, em espaço físico adequado, de natureza
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pedagógica, que complementa o atendimento educacional realizado em classes
comuns da Educação Básica. Este aluno é atendo em outro Estabelecimento de
Ensino pelo fato do município ser pequeno e não comportar duas salas de recurso.
O outro aluno tem o atendimento individualizado, com professor permanente em
nosso próprio Colégio. Este aluno tem metodologia diferenciada por parte dos
professores, pois o único movimento que o mesmo apresenta é da cabeça.
3.2 Salas De Apoio Pedagógico
Para que o direito à aprendizagem seja garantido ao aluno e desenvolver sua
capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da
escrita e do cálculo ha necessidade das escolas juntamente com o estado, prover
meios aos para enfrentar as dificuldades na leitura, na escrita e no cálculo.
Para tanto, a escola deve programar a sala de Apoio Pedagógico com ações
pedagógica para o enfrentamento dos problemas relacionados ao ensino de Língua
Portuguesa e Matemática e às dificuldades de aprendizagem, identificadas nos
alunos matriculados no 6º e 9º ano do Ensino Fundamental, no que se refere aos
conteúdos de leitura, escrita e cálculo. Possibilitando que eles tenham aulas, em
período contrário, com atendimento individualizado.
Este Estabelecimento de Ensino conta com Salas de Apoio de Língua
Portuguesa e Matemática, no período matutino e vespertino.
4. AVALIAÇÃO
4.1 Avaliação Em Larga Escala No Brasil
As discussões iniciais sobre a importância de se implantar um sistema de
avaliação em larga escala, no Brasil, aconteceram no período entre 1985 e 1986.
No início, o Projeto Edurural - era um programa financiado com recursos do
Banco Mundial voltado as escolas rurais do nordeste brasileiro com o objetivo de
ter um instrumento para medir a eficácia do programa durante a sua execução.
Para tal, foi elaborada uma pesquisa para avaliar o desempenho dos alunos que
estavam frequentando o projeto e compará-los com os alunos não beneficiados. A
partir dessa experiência o MEC instituiu o SAEP, sistema de Avaliação da
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Educação Primária que, com as alterações da Constituição de 198, passou a
chamar-se Saeb, sistema de Avaliação da Educação Básica. O objetivo do MEC
era oferecer subsídios para a formulação, reformulação e monitoramento de
políticas públicas, contribuindo, para a melhoria da qualidade do ensino brasileiro.
A partir de 1992, decidiu-se que a aplicação da avaliação ficaria por conta
do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, Inep.
O segundo ciclo da avaliação ocorreu em 1993 e, desde então,
ininterruptamente, a cada dois anos, um novo ciclo acontece com inovações e
aprimoramentos.
Em 2005, paralelamente a avaliação do Saeb, foi realizada outra avaliação
que permitia a divulgação dos resultados por município e por escolas. Assim,
nasceu a Prova Brasil, que utiliza os mesmos procedimentos utilizados pelo Saeb.
4.1.1 Saeb
O Sistema de Avaliação da Educação Básica – SAEB – é composto por
duas avaliações complementares, a ANBEB e a ANRESC (Prova Brasil).
4.1.2 Avaliação Nacional Da Educação Básica – Aneb
A Aneb – permite produzir resultados médios de desempenho conforme os estratos
amostrais, promovendo estudos que investiguem a equidade e a eficiência dos sistemas e redes de
ensino por meio da aplicação de questionários por amostragem, oferecendo resultados de
desemp en ho para todo o Brasil.
4.1.3 Avaliação Nacional Do Rendimen to Escolar – Anresc
A avaliação denominada Avaliação Nacional do Rendimento Escolar - Anresc (Prova
Brasil), realizada a cada dois anos, avalia as habilidades em Língua Portuguesa (foco na leitura) e
em Matemá tica (foco na resolução de problema s).
A finalidade desta avaliação é evidenciar os resultados de cada unidade escolar e tem
como objetivo de:
Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino, redução de desigualdades e
demo cra ti zação da gestão do ensino públi co;
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Buscar o desenvolvimento de uma cultura avaliativa que estimule o controle social sobre os
processos e resulta do s do ensino.
5. DIRETRIZES DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011 – 2020
AVALIAÇÃO
Avaliação de aprendizagem
1. Estabelecer critérios de avaliação, verificação e potencial de aprendizagem,
para o processo de ensinar e aprender, dos alunos da Rede Estadual.
O Caderno Critérios de Avaliação está em processo de construção. Neste 1º
semestre de 2011, as equipes dos Núcleos Regionais de Educação (NREs) estarão
validando a construção do caderno organizado pela Secretaria de Estado da
Educação (SEED). Essa validação ocorrerá por meio de distribuição das disciplinas
por NRE (ver anexo), bem como por um processo de discussão e reflexão com os
profissionais das escolas.
2. Acompanhar pedagogicamente a aplicação, correção e divulgação de
resultados dos processos avaliativos da Prova Brasil, Exame Nacional do Ensino
Médio (Enem) e resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
(Ideb).
Há nas escolas o Caderno Orientações para leitura dos resultados da Prova
Brasil/Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e Ideb. As equipes
pedagógicas devem conduzir a leitura do documento e a reflexão a respeito de cada
aspecto desses processos avaliativos externos, estabelecendo metas para 2013 no
que se refere aos Ensinos Fundamental e Médio de suas unidades escolares.
Lembramos que as metas do Estado para 2013 são: Ensino Fundamental – Anos
Finais, 4,6; e Ensino Médio, 4,4; e, para 2011, a realização da Prova Brasil.
5.1 Metas Mec./2012 (Resultados Brasil)
PLANO DE METAS – 2012
1. AVALIAÇÃO
Avaliação de aprendizagem
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O Caderno de Subsídios Pedagógicos foi elaborado com o objetivo de nortear
as discussões dos resultados da aprendizagem no âmbito escolar. Com este
documento os profissionais da educação poderão avaliar os resultados, identificar as
necessidades, organizar o planejamento e propor metas buscando a eficiência no
processo educativo.
Trocas de experiências entre as escolas em seminários regionais,
organizados pelos NREs, deverão acontecer neste semestre, objetivando a melhoria
do repasse dos conteúdos.
Sistema de Avaliação Estadual
Com o objetivo de subsidiar a prática docente, avaliações nas disciplinas de
Português e Matemática acontecerão no mês de novembro, no 9º ano do Ensino
Fundamental e 3º ano do Ensino Médio. Em 2013 as avaliações acontecerão
também no 6º ano.
Os resultados dessas avaliações servirão como subsídios para os
planejamentos, possibilitando uma intervenção imediata que objetive o sucesso ao
longo da série/ano letivo.
Recuperação Paralela do Processo de Ensino
Por meio de um plano personalizado de atendimento, o processo de
reclassificação está previsto para os estudantes com defasagem na idade/série e
que apresentem condições de seguir os estudos com sucesso.
A escola deverá selecionar esses estudantes promovendo avaliações e
acompanhamento pedagógico aos reclassificados.
2. ORGANIZAÇÃO DO ENSINO
Ensino Fundamental
Uma proposta pedagógica única neste ensino deve ser aprimorada, no
contato com as redes municipais de educação, evitando prejuízos nas séries finais
do Ensino Fundamental.
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Os índices de aprovação devem ser melhorados, identificando-se os desafios
e propondo ações efetivas para reversão desse quadro.
Ensino Médio
Na segunda quinzena de agosto haverá consulta para discussão coletiva da
proposta de organização curricular do Ensino Médio.
O objetivo é construir uma proposta que atenda às necessidades e
características deste ensino, considerando os conteúdos exigidos nas avaliações
existentes.
Educação de Jovens e Adultos
O grande desafio deste semestre é a reorganização metodológica da
Educação de Jovens e Adultos, garantindo o aumento dos índices de conclusão.
Reuniões para discussão estão acontecendo com os diretores de CEEBJAS e
de escolas que ofertam esta modalidade de ensino, considerando o resultado da
consulta pública realizados no 1º semestre.
Ensino Profissionalizante
Continuaremos os estudos referentes às situações de reprovação e abandono
dos cursos profissionalizantes ofertados, e da Resolução do Porte quanto à carga
horária destinada às coordenações dos cursos.
As questões referentes aos estágios obrigatórios também estarão em
discussão buscando solução para os desafios identificados.
Educação Integral
O aumento da jornada escolar pretende atingir 100% das escolas da rede até
2014, propondo atividades complementares em contra turno (periódicas ou
permanentes) ou pela Escola em Tempo Integral.
As propostas de atividades complementares em contra turno permanentes
devem estar contempladas nas propostas pedagógicas das instituições, após ampla
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discussão com a comunidade escolar, sustentadas no uso de novas tecnologias e
de materiais didáticos, estruturados para o apoio pedagógico das disciplinas.
Educação Especial
A política de educação inclusiva com responsabilidade, proposta pela
Secretaria de Estado da Educação, continua se fortalecendo neste semestre, com a
visita dos profissionais às escolas da rede estadual.
A assinatura da nova resolução, que norteia o funcionamento das escolas
conveniadas, está prevista para este semestre.
3. FORMAÇÃO EM AÇÃO
Para o segundo semestre serão organizadas oficinas de planejamento
interdisciplinar, com a possibilidade de diálogo entre as disciplinas, tendo como base
a rede de relações entre os conteúdos curriculares.
Em setembro será divulgado o Edital PDE-2013 para a seleção de mais 2000
professores, prevendo o aproveitamento total da titulação das pós-graduações
(stricto sensu).
Cursos para Gestores
Haverá continuidade do Curso de Gestão à distância neste semestre, como
também o início da Especialização aos gestores, em parceria com o Instituto Federal
de Educação.
Afastamento para Cursos
A resolução que estabelece os critérios para afastamento dos cursos de
mestrado e doutorado será publicada no mês de setembro.
4. GESTÃO DE INFORMAÇÃO
Processos on-line
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O Sistema possibilitará acessibilidade, agilidade, transparência e praticidade,
sempre observando as exigências da legislação vigente e a especificidade de cada
modalidade de ensino, conforme deliberações do Conselho Estadual de Educação
do Paraná.
Registro de classe on-line
No início do período letivo de 2013, o sistema estará implantado em 32
escolas da rede estadual para um projeto-piloto, tendo por intuito facilitar a rotina
escolar.
Internet sem fio
Implantação gradativa da rede WiFi nos estabelecimentos de ensino,
preferencialmente instalada nas salas de aula, adequando-as a entrega dos Tablets
e computadores interativos que ocorrerá em 2013.
5. GESTÃO COMPARTILHADA
Instâncias Colegiadas – Grêmios Estudantis
Na perspectiva do fortalecimento da Gestão Democrática, com a participação
de todas as instâncias colegiadas (Grêmios Estudantis, Associação de Pais, Mestre
e Funcionários – APMF - e Conselhos Escolares), ocorrerão formações para os
NREs e equipes pedagógicas das escolas a respeito da importância da consti tuição
e do fortalecimento destas instâncias colegiadas, fundamentais como canais de
representação dos sujeitos da comunidade escolar.
Atualmente, existem cerca de 40% de Grêmios Estudantis constituídos na
Rede Estadual de Ensino do Paraná e esperamos contar com a parceria de todos
para atingirmos a meta de 100%.
Nova web conferência ocorrerá em setembro e também será disponibilizado
chat interativo para contato direto com as escolas.
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Pais Presentes na Escola
Mais uma vez fundamental, neste semestre, a participação da comunidade
escolar e dos pais nas escolas, no Movimento Paraná sem Corrupção e em todas as
ações pedagógicas que ocorrerão no ambiente escolar. É o momento de
fortalecermos o vínculo e a participação da família no desempenho escolar dos
estudantes, prevendo ações de participação, em consonância com as reflexões do
Caderno de Subsídios Pedagógicos e do Plano Personalizado de Atendimento.
I Mostra Científica, Artística e Cultural da SEED
A Mostra terá como intuito estabelecer interações e trocas de experiências
entre alunos da rede estadual de ensino do Paraná e a integração da realidade sócio
regional das escolas nas diferentes regiões do Paraná, com exposições científicas e
culturais, realizadas no contexto educativo. A I Mostra será realizada nos dias 24 e
25/10/2012 no Parque Newton Freire Maia e o tema central são: “O diálogo para
uma escola sustentável”.
6. MELHORIA DOS ESPAÇOS ESCOLARES
Rede de Bibliotecas Escolares
A integração de 500 novas bibliotecas escolares à Rede está prevista para
2012. Além disso, acontecerá o curso de Capacitação à distância para 3600 Agentes
de Leitura.
Em dezembro acontecerá o I Encontro Estadual das Bibliotecas Escolares.
Caravana da Poesia
A Caravana da Poesia é uma ação em homenagem ao centenário da poetisa
Helena Kolody. Percorrerá os 32 NREs, levando apresentações artísticas e oficinas
pedagógicas para as comunidades escolares.
Programa Minha Ilha tem Escola – Embarque e Navegue nesta ideia
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É um conjunto de ações que propõe melhorias para as escolas das ilhas, no
que se referem à estrutura física, alojamentos para professores, espaços para
bibliotecas, caravana marítima literária, criação de escolas e metodologia
diferenciada.
Sistema Estadual de Atendimento da Rede Escolar
SEARE
No segundo semestre de 2012 as escolas serão capacitadas e poderão
utilizar o Sistema Estadual de Atendimento da Rede Escolar para registrar as
reivindicações referentes às situações físicas, pedagógicas e administrativas.
Construímos esse sistema para melhor atender às reivindicações dos NREs e
das escolas, bem como solucionar os problemas existentes.
7. INCLUSÃO SOCIAL
Atendimento Socioeducacional
No primeiro semestre iniciamos o fortalecimento das Redes de Proteção. Para
o segundo semestre está prevista a inserção da participação ativa das Instâncias
Colegiadas nas Redes de Proteção, assim como a aproximação dos Promotores
locais no atendimento às nossas crianças e adolescentes. Será aberto, ainda,
espaço on-line para troca de experiências, com e-mail institucional e link de boas
práticas.
5.2. Sistema de avaliação estadual
1. Realizar consultas públicas para implantar sistema de avaliação de
rendimento escolar para os alunos do 6º ano (5ª série) e 9º ano (8ª série) do Ensino
Fundamental e 3º ano do Ensino Médio.
Será aberto um espaço online para discutirmos possíveis itens de avaliação e
a forma como será implantado o sistema de avaliação do rendimento escolar.
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Esse sistema, além de subsidiar cada instituição escolar com dados e
informações necessários aos seus direcionamentos pedagógicos, também atenderá
às recomendações do Conselho Estadual de Educação (CEE), por meio da
Deliberação n. 02/2010, artigos 68 a 75, bem como apresentará itens que serão
construídos coletivamente. O banco de itens já existente na SEED será retomado.
Recuperação paralela ao processo
1. Implantar ações pedagógicas de apoio escolar e de recuperação paralela
ao processo de ensino-aprendizagem.
O apoio escolar e a recuperação paralela devem estar intimamente
articulados. As salas de apoio foram reabertas e devem ser acompanhadas pela
equipe pedagógica para que a presença dos alunos não se torne permanente. Os
alunos que lá estão sendo atendidos devem ser progressivamente desligados e
novos devem ser indicados, considerando as dificuldades acadêmicas
apresentadas. É possível a apresentação à SEED de projeto para abertura de sala
de apoio que atendam alunos matriculados em outras séries.
A recuperação paralela ao processo deve ocorrer, também, no interior da sala
de aula, durante todo o trabalho com os conteúdos, por meio de atividades
diferenciadas e do acompanhamento por parte dos professores, por exemplo, com
cadernos de atividades paralelas para casa ou, ainda, com atividades dirigidas,
aplicadas no intuito de acompanhar o avanço de cada aluno.
2. Organizar ações de acompanhamento pedagógico às situações de
distorções idade/série.
Para atender às situações de distorção idade/série devemos prever ações e
atividades para possíveis reclassificações, como a organização de material de
atividades extraclasse para que os alunos estudem em casa ou no contra turno, com
posterior avaliação. Cabe às equipes pedagógicas acompanhar, juntamente com os
professores, o desenvolvimento de cada aluno e, por meio de relatório individual
detalhado, elaborar processos de reclassificação.
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É fundamental a participação dos pais em todo o processo. Lembramos que o
procedimento de reclassificação deve estar contemplado na Proposta Pedagógica e
no Regimento Escolar do estabelecimento de ensino.
ORGANIZAÇÃO DO ENSINO
Educação Básica
1. Organizar o Ensino Fundamental de 9 anos em regime de colaboração
entre o Estado e os Municípios.
Tendo em vista a implantação, até 2012, do Ensino Fundamental de 9 anos e
a necessidade de que todas as escolas promovam adequações em sua Proposta
Pedagógica e Regimento Escolar, é importante que neste 1º semestre os
estabelecimentos de ensino envolvam toda a comunidade escolar na discussão
quanto à organização da escola, visando os novos encaminhamentos pedagógicos.
Assim, os estabelecimentos de ensino devem propiciar estudos e discussões
da legislação vigente, que normatiza a implantação do Ensino Fundamental de 9
anos, em conformidade com as orientações do Departamento de Legislação Escolar
(DLE) da SEED, encaminhadas às escolas pelos NREs, na 1ª quinzena de abril
(ofício circular n. 01/2011).
Para tanto, as equipes pedagógicas devem provocar análise e discussão da
Proposta Pedagógica e do Regimento Escolar, prevendo a organização da escola e
os encaminhamentos necessários à implantação do Ensino Fundamental de 9 anos.
O planejamento deve abranger os recursos humanos, a nova organização de
conteúdos, o tempo e o espaço escolar, a seleção de materiais didáticos, a
ampliação do acervo bibliográfico e os equipamentos adequados à idade e ao
conhecimento.
A escola estadual deve apresentar proposta de articulação junto às escolas
municipais assegurando a transição entre todas as etapas da educação – Educação
Infantil, anos iniciais e finais do Ensino Fundamental –, garantindo o sucesso dos
alunos.
2. Articular pedagogicamente o ingresso do aluno no 6º ano (5ª série) do
Ensino Fundamental e sua transição das séries iniciais.
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As equipes administrativas e pedagógicas das escolas deverão proporcionar
aos alunos que ingressarem no Ensino Fundamental – Anos Finais meios para uma
melhor adaptação ao ambiente escolar (física e pedagógica).
A equipe pedagógica deverá orientar pedagogicamente, nas horas-atividades,
os professores que atendem os alunos do 6º ano (5ª série), com os
encaminhamentos necessários para uma melhor adaptação desses alunos.
3. Monitoramento e análise dos resultados do Ensino Médio em blocos.
As escolas deverão organizar e incentivar o preenchimento, pelos professores
e alunos, do instrumento de avaliação do Ensino Médio em blocos, que estará
disponível no Portal Dia-a-Dia Educação, no mês de maio.
4. Expandir a oferta do Ensino Médio diurno considerando as salas ociosas.
A direção das escolas com salas ociosas, no período diurno, deve informar
aos NREs para que se viabilize a oferta de turmas de Ensino Médio nesse período.
5. Ampliar a oferta do Curso de Formação de Docentes em nível médio para
atender a nova realidade de expansão da Educação Infantil.
As unidades escolares, que pretendem implantar o Curso de Formação de
Docentes no ano de 2012, devem realizar consulta junto à comunidade escolar
sobre o interesse no curso solicitado, apresentando uma listagem dos interessados,
egressos do Ensino Fundamental ou do Ensino Médio, com nome, idade, RG e
assinatura, levando em consideração a Deliberação n. 010/99, do Conselho
Estadual de Educação do Paraná (CEE/PR), e as orientações do Departamento de
Educação e Trabalho (DET), da SEED, encaminhadas às escolas, por meio dos
NREs, na 1ª quinzena de abril (ofício circular n. 06/2011).
6. Orientar e acompanhar as escolas de Educação Básica na modalidade
Especial, pedagógica e administrativamente, incluindo-as em todos os programas
destinados às escolas comuns.
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A denominação Escolas de Educação Básica na modalidade Especial garante
a essas unidades o mesmo tratamento das demais escolas, devendo, portanto,
atender a todas as diretrizes deste Plano de Metas.
Educação Profissional
1. Ampliar a oferta de qualificação profissional aos alunos do Ensino Médio da
Rede Estadual, de acordo com as características regionais, assegurando melhores e
maiores oportunidades de trabalho e estabelecendo parcerias para o Ensino Médio
concomitante e subsequente.
Os estabelecimentos que já ofertam a Educação Profissional, incluindo os
colégios agrícolas e florestais, devem fazer o acompanhamento dos trabalhos dos
coordenadores de curso, do estágio dos programas que a unidade oferta, bem como
da matriz curricular de cada curso, de acordo com a Deliberação n. 009/2006 do
CEE/PR.
Os estabelecimentos que queiram ofertar a Educação Profissional a partir de
2012 devem fazer diagnóstico, considerando as orientações do DET/SEED
encaminhadas às escolas, por meio dos NREs, na 1ª quinzena de abril (ofício
circular n. 06/2011).
As unidades que desejarem ampliar a oferta de qualificação profissional
deverão realizar diagnóstico junto ao setor produtivo, apresentando as demandas
existentes no município.
2. Criar incentivos destinados aos alunos para ingresso, frequência,
aproveitamento e conclusão do Ensino Médio concomitante, para continuidade dos
estudos e fortalecimento das condições de trabalho.
Buscar parcerias com órgãos públicos e privados para a expansão da
Educação Profissional, na forma concomitante, ampliando a oportunidade de estudo,
permanência e inserção do aluno no mercado de trabalho.
É importante desenvolver projetos, em parceria com as IES e outras
instituições, para dissiminar técnicas, referentes ao artesanato regional, aos alunos
com deficiência.
Educação Integral
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1. Estabelecer processo de monitoramento e análise de resultados das
atividades realizadas em contra turno (Viva Escola, Sala de Apoio, Hora
Treinamento, Mais Educação, etc.).
Será encaminhado às escolas, em maio, relatório referente a esse
procedimento.
2. Ampliação de parcerias com o Governo Federal e iniciativa privada para a
organização de atividades complementares em contra turno, de apoio ao processo
de ensino-aprendizagem, iniciação profissional e a inclusão social e cultural para
todas as escolas da Rede Estadual.
O programa de atividades complementares curriculares em contra turno
deverá suprir as demandas pedagógicas da escola e responder aos anseios locais,
com vistas à obtenção de resultados para o aluno, a escola e a comunidade.
Os espaços externos ao ambiente escolar podem ser utilizados mediante o
estabelecimento de parcerias com órgãos e entidades sociais, sempre de acordo
com a Proposta Pedagógica da escola.
As atividades complementares em contra turno deverão ser organizadas
seguindo as sugestões apresentadas nas orientações encaminhadas às escolas
pelo Departamento de Educação Básica (DEB) da SEED (ofício circular n. 04/2011),
por meio dos NREs.
3. Viabilizar a implantação da educação em tempo integral em conformidade
com o plano de metas do governo.
Provocar a discussão, no ambiente escolar, a partir de textos enviados pela
SEED, em junho.
FORMAÇÃO EM AÇÃO
1. Organizar a Formação em Ação de maneira a propiciar uma formação
continuada de qualidade presencial e a distância para todos os profissionais da
educação, em todos os níveis e modalidades.
A escola deve estar atenta à programação da Formação em Ação para o ano
de 2011, disponível no Portal Dia-a-Dia Educação, para efetiva participação dos
23
professores, equipe pedagógica e funcionários. Observem as capacitações
descentralizadas e os cursos a distância, com critérios de alunos por turma e
ambientes cada vez mais interativos. A inscrição nos eventos ofertados deve ser
acordada com a direção e equipe pedagógica da escola, respeitando a rotina
escolar.
2. Aprimorar, ampliar e efetuar a proposta pedagógica do Programa de
Desenvolvimento Educacional (PDE).
As equipes pedagógicas devem acompanhar a implementação dos projetos
do PDE realizados pelos professores/cursistas nas escolas, oportunizando situações
que favoreçam a participação desses professores/cursistas nas ações da escola,
objetivando a construção dos projetos e suas efetivas implementações.
O PDE entra em nova fase, com edital de seleção para novos alunos em
2011, e início das atividades em fevereiro de 2012.
Ocorrerá, ainda, no final desse 1º semestre de 2011, o Seminário de
Encerramento – Turma PDE 2009.
3. Organizar e implantar formação para gestores públicos considerando o
processo de eleição nas escolas.
Estará disponível no Portal Dia-a-Dia Educação, no mês de maio, a inscrição
de um curso a todos os interessados no processo de eleição para diretores de
escolas.
A atividade se dará totalmente à distância, e contemplará o uso de diferentes
recursos tecnológicos, assim como a apresentação de temas que subsidiam o dia a
dia das escolas e do processo administrativo. Os temas abordados serão Gestão em
recursos humanos e pedagógicos, Organização financeira e administrativa, Órgãos
colegiados, Conselho de classe. O curso terá 40 (quarenta) horas e poderá contar
com a participação de todos os profissionais efetivos.
GESTÃO COMPARTILHADA
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1. Trazer a família para a escola favorecendo a sua participação no processo
educativo, debatendo necessidades e resultados.
A escola deve propiciar momentos de confraternização, reuniões informativas
e de tomada de decisões, momentos de escuta da comunidade escolar, em que
demandas e necessidades são compartilhadas, buscando, de forma coletiva,
resultados e avanços no processo educativo.
Esses momentos devem acontecer de forma sistemática. Sugerimos agendar
para o final de cada bimestre a entrega da avaliação aos pais, em reuniões (evitando
o envio pela Internet), oportunizando, assim, momentos de discussões sobre o
processo pedagógico.
2. Fortalecer as ações compartilhadas entre Conselhos Escolares,
Associação de Pais, Mestres e Funcionários,
Grêmios Estudantis, Redes de Proteção, para acompanhamento e
aplicabilidade de recursos (Plano de Ações Articuladas, Programa Dinheiro Direto na
Escola, Programa de Desenvolvimento Educacional – Escola, descentralização de
recursos, etc.).
Inúmeras podem ser as ações de envolvimento entre os órgãos colegiados e
a escola. A equipe pedagógica e a direção devem promover parceria com os postos
de saúde locais, com a polícia militar/patrulha escolar, com representantes do
Ministério Público e conselheiros tutelares da região. Juntos, devem aliar esforços
para a melhoria da qualidade da educação.
A escola deve oportunizar aos órgãos colegiados uma ampla visão das
necessidades da unidade escolar, deixando em local visível à prestação de contas,
orientando sobre a forma de organização dos gastos e da arrecadação de recursos.
Também deve prever momentos de estudo sobre as orientações de
aplicabilidade de recursos federais, nos programas Planos de Ações Articuladas,
Programa Dinheiro Direto na Escola, Programa de Desenvolvimento Educacional –
Escola, entre outros.
3. Aprimorar e fortalecer a construção coletiva e a execução do Projeto
Político-Pedagógico, Proposta Pedagógica Curricular e Regimento Escolar.
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Para a segunda etapa da Semana Pedagógica 2011, serão orientados o
aprimoramento e o fortalecimento da construção coletiva das Propostas
Pedagógicas e dos Regimentos Internos, a partir das orientações presentes na
Resolução n. 07/2010, do Conselho Nacional de Educação (CNE) da Câmara de
Educação Básica (CEB), que se refere às discussões sobre a reorganização das
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica e para o Ensino Médio, e
no Caderno de Critérios de Avaliação.
Durante o 1º semestre, as equipes pedagógicas devem deixar à disposição
dos professores e funcionários cópias da Proposta Pedagógica e do Regimento
Escolar, como forma de favorecer o debate e a reflexão durante as horas-atividades.
Devem, ainda, disponibilizar, no ambiente escolar, para pais e alunos, murais
onde estejam dispostos informes das regras do Regimento Escolar.
4. Implantar, concomitantemente, sistema de avaliação institucional e
reformular o sistema de avaliação de desempenho dos profissionais da Rede.
5. Promover consultas públicas com os profissionais da educação
possibilitando o amplo debate das condições de trabalho.
Para a reformulação do sistema de avaliação de desempenho dos
profissionais da Rede e de adequadas condições de trabalho, será necessário um
grande debate, e, para tanto, é necessário que se crie um fórum de sugestões, no
qual todos poderão apresentar ideias e novas formas de avaliar o desempenho dos
profissionais da Rede a fim de valorizá-los. As discussões devem ser provocadas no
ambiente escolar para fortalecimento das sugestões, por meio de consultas públicas.
6. Provocar discussões referentes ao processo de escolha de diretores nas
escolas da Rede Estadual.
Organizar momentos de discussão, no 1º semestre de 2011, a respeito da
função e do perfil do gestor público, promovendo momentos de acesso e reflexão
sobre a importância da escolha de nossos gestores.
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Também devem ser trabalhados, com a comunidade escolar, os conceitos de
gestão compartilhada e de bem público, e a importância do regime de colaboração
de todos nas reuniões com as famílias, sugeridas no tema Gestão Compartilhada.
GESTÃO DA INFORMAÇÃO
1. Criação de ambientes online para apropriação de conhecimentos dos
conteúdos, com aprimoramento do Portal Dia-a-Dia Educação.
Designar um profissional para estabelecer rotinas e procedimentos internos e
externos de gerenciamento e divulgação de informações, como agente comunicador,
favorecendo o uso dos diversos recursos tecnológicos.
Incentivar o acesso aos conteúdos e materiais disponíveis no Portal Dia-a-Dia
Educação, como forma de subsidiar o planejamento da prática docente.
2. Elaborar instrumentos socioeducacionais de acompanhamento e
monitoramento pedagógico (Ficha de Comunicação do Aluno Ausente – FICA,
Notificação Obrigatória – NO, Conselho de Classe, etc.).
Acompanhar o processo socioeducativo dos alunos, com constante combate
ao abandono e à desistência, assim como todas as causas possíveis, realizando as
ações necessárias antes do preenchimento da FICA e da Notificação Obrigatória
(NO).
Criar, para tanto, uma equipe interna que realize o acompanhamento desses
casos, com representantes de todos os segmentos da esfera escolar. Estamos
elaborando documento online para acompanhamento, em rede, das situações de
risco social.
Será disponibilizado, para discussões coletivas, em maio, no Portal Dia-a-Dia
Educação, instrumento de acompanhamento dos Conselhos de Classe.
3. Analisar quantitativamente as informações e os dados educacionais
disponibilizados com o objetivo de subsidiar a formulação de políticas públicas
(Censo, Ideb, Distorção aluno/série).
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A equipe pedagógica das escolas deve divulgar o link referente ao Busca
Escola, no qual estão disponíveis informações sobre as unidades escolares.
4. Implantar o acompanhamento pedagógico e o assessoramento à gestão
por meio de ambiente online/chat de interação e atendimento 0800.
As equipes pedagógicas devem buscar apoio e informações tanto nos NREs,
como na SEED. Para isso, além do atendimento oferecido pelos NREs, a SEED
disponibilizará os telefones 0800 3244 4913, 0800 3244 1609 e 0800 3242 2919 e o
e-mail [email protected] para atendimento às diferentes esferas do
processo pedagógico, por equipe multidisciplinar.
MELHORIAS DOS ESPAÇOS
1. Preparar as escolas para a acessibilidade física, pedagógica e de
comunicação, criando um ambiente acolhedor para o processo educativo.
Tanto a direção quanto à equipe pedagógica devem divulgar as notícias e
orientações vindas da SEED e NREs em local de fácil visualização, incentivando o
acesso e a navegação no Portal. Também devem manter atualizadas suas páginas,
com informações referentes às ações da escola, mantendo a comunidade escolar
sempre informada.
Sugere-se, ainda, organizar planos de metas a serem encaminhados à SEED,
para utilização das verbas do fundo rotativo, do PDE-Escola e do Programa Dinheiro
Direto na Escola (PDDE), para melhorias na acessibilidade física.
2. Ampliar a Rede de Bibliotecas Escolares nas unidades da Rede Estadual.
Estará disponível na 2ª quinzena de abril, no Portal Dia-a-Dia Educação,
formulário online de diagnóstico da situação das bibliotecas escolares, considerando
espaço físico, acervo e pessoal lotado nessa função. As equipes pedagógicas e a
direção devem preencher o formulário atendendo ao prazo estipulado.
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3. Otimizar os espaços existentes nas unidades da Rede Estadual para
atividades físicas e culturais.
Realizar discussão com a comunidade escolar a respeito da oferta de uma
atividade complementar de contra turno em cada unidade. Tais atividades devem
despertar o interesse da comunidade escolar, não se limitando a atividades físicas e
culturais, envolvendo a Educação Profissional, do mundo do trabalho e da geração
de renda, o reforço escolar, a Educação Ambiental e
outras que venham a contribuir para o pleno desenvolvimento dos alunos. As
orientações para implantação de atividades complementares serão encaminhadas
pela SEED aos diretores, por meio dos NREs, na 1º quinzena de abril (ofício circular
n. 04/2011).
4. Promover discussões para normatizar o porte das escolas, suprindo
profissionais da educação de acordo com o número de turnos, turmas e matrículas e
espaço físico (área livre e construída).
Será realizada consulta pública, no Portal Dia-a-Dia Educação, durante o mês
de abril, referente à proposta de resolução para definição do porte das escolas,
visando à reorganização administrativa das unidades escolares, considerando-as
como centros de tomada de decisões, buscando a implantação de um novo modelo
de gestão administrativa e pedagógica. Esse novo modelo de gestão implica na
redefinição dos papéis representados pelos seus agentes, de acordo com a
realidade de cada estabelecimento escolar.
INCLUSÃO SOCIAL
Respeito às necessidades, especificidades e diversidades
1. Promover a educação na escola comum e escola especial, ampliando o
atendimento aos alunos com deficiência, com a participação efetiva em políticas e
programas públicos.
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Estabelecer uma rotina que favoreça o ingresso e a permanência, com
sucesso, do aluno com deficiência, ou não, nas escolas da Rede.
2. Consolidar e articular pedagogicamente as políticas públicas que
assegurem e que prevejam ações protetivas em combate ao uso de drogas, de
enfrentamento da violência, das situações de abuso sexual e de atendimento de
jovens em conflito com a lei.
3. Atender às demandas educacionais no âmbito da educação indígena,
educação do campo e educação de afrodescendentes.
A escola deve disponibilizar, para consulta e estudos, os materiais existentes
e construídos pela SEED, que abordam os temas: diversidade; ações protetivas em
combate ao uso de drogas; ações de enfrentamento à violência; situações de abuso
sexual e de atendimento de jovens em conflito com a lei; educação indígena;
educação do campo; educação de afrodescendentes; educação de jovens e adultos;
educação especial e tipos de deficiência; inclusão social e qualidade social.
Avaliação psicoeducacional
1. Aprimorar o processo de avaliação psicoeducacional, considerando o
contexto escolar, buscando parcerias.
Os NREs devem construir diálogo constante com o Município para
levantamento de dados e informações dos alunos em processo de avaliação e, junto
com as escolas, estabelecer propostas de intervenção e acompanhamento desses
alunos no contexto escolar.
A escolar.
1. Consolidar e articular pedagogicamente as políticas públicas que
assegurem os direitos e deveres das crianças e dos adolescentes nas escolas por
meio de ações de combate à evasão/abandono/repetência em parcerias com órgãos
públicos e setor privado.
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2. Universalizar a oferta da Educação de Jovem e Adulto (EJA), ampliando
programas específicos.
Cabe à escola a construção de trabalho articulado entre unidades de saúde
locais, setores privado e público, organizações de comunidades locais e Conselho
Tutelar, para o efetivo combate ao abandono e à repetência.
O fortalecimento desse trabalho em rede é importante, como também à
reinserção dos jovens e adultos na educação escolar, com material didático
adequado.
6. BOLETIM INFORMATIVO DOS RESULTA DOS DA ESCOLA
A escola sempre se propôs a divulgar suas ações e resultados no site da
escola. No entanto, estamos no momento sem o ADM local e por isto, estamos
encontrando algumas dificuldades de divulgação na página da internet. Porém, a
escola mantem através do programa das Mídias na Escola, um programa de rádio
toda quarta-feira as 10h00min horas e através deste divulga as ações internas da
escola para pais e comunidade externa da escola.
7. ESCALA DE PROFICIÊ NCIA
A escala de proficiência definida pela Prova Brasil, foi uma medida tomada
para atestar o domínio da competência dos estudantes diante da leitura e do cálculo.
Para gerenciar essa competência foi oportunizado um grande repertório de textos
com enfoques diferenciado na Prova Brasil para analisar o nível de leitura em que o
aluno se encontra.
Para cada escola participante da Prova Brasil é calculado uma média da
proficiência dos seus estudantes que participam da avaliação. Essa média é
31
expressa em uma escala de 0 a 500. Por isso, é necessário fazer uma interpretação
pedagógica do significado desses números conhecidos como níveis.
A proficiência média em leitura de uma escola participante da Prova Brasil é
expressa em 10 níveis. Como a escala usada para registrar a nota dos alunos é a
mesma para a quarta série/quinto ano é a mesma utilizada para os alunos de oitava
série/nono ano, esperar-se, naturalmente, que a proficiência dos alunos da quarta
série/quinto ano esteja situada em níveis mais baixos que a proficiência dos da
oitava série/nono ano. Isto justifica, pois os menores devem ter desenvolvido menos
competências leitoras do que os maiores.
No entanto, a interpretação pedagógica desses níveis deve ser analisada por
todos os gestores e professores, pois os mesmos influenciam decisivamente no
processo de ensino e aprendizagem da escola.
8. QUESTÕES APONTADAS PARA REFLEXÃO COM BASE NOS TEMAS E QUE
PODERÃO SER TRABALHADAS NA OFICINA DE PEDAGOGOS
A formação continuada é uma das formas que pode minimizar as
fragilidades da escola. Portanto, cabe a gestão escolar juntamente com a equipe
pedagógica investir na capacitação.
8.1 Aprovação/Reprovação/Abandono/Evasão Escolar
Avaliação escolar;
Combate ao abandono e evasão escolar;
Campanha de chamamento dos alunos para a escola;
Medidas preventivas junto aos pais;
Fortalecimento das instâncias colegiadas;
Pais presentes na escola.
32
8.2 Violência/Drogadição
Repressão X Proibição,
Prevenção ao uso de drogas na escola;
Como reagir pedagogicamente na constatação ao usuário.
8.3. Atendimen to Especializado E Apoio Pedagógico
Ação pedagógica para enfrentamento dos problemas relacionados ao ensino
de Língua Portuguesa e Matemática: grupo de estudos.
Relacionar os alunos com dificuldades de aprendizagem.
Reunião com professores da Sala de Apoio.
Criar espaços
8.4 Avaliação
A avaliação é compreendida como forma de acompanhamento e
aperfeiçoamento do processo de aprendizagem e permiti o diagnóstico de seus
resultados e consequentemente requer reformulação dos conteúdos e dos
encaminhamentos metodológicos, sendo, portanto contínua, progressiva e
cumulativa.
Dentro do projeto pedagógico da escola a avaliação deve propiciar ao
educando o auxílio na compreensão de si mesmo para que ele possa detectar as
suas capacidades e limitações, fazendo preponderar os aspectos qualitativos de
aprender, dando-se maior importância à atividade crítica, a capacidade de síntese e
a elaboração pessoal.
O processo escolar deve ser avaliado e acompanhado continuamente. Para
tanto, adotamos este processo avaliativo bimestralmente ou quando a comunidade
escolar acreditar que é necessário. Pois dependemos deste processo para a
organização do trabalho pedagógico, onde exige uma rigorosa análise da prática
educativa e contribui para fortalecer o processo participativo e democrático no
espaço escolar.
Portanto, deve também ser avaliado pelo Conselho Escolar, pela APMF e
pelo coletivo da escola, permitindo as modificações necessárias para que se atinjam
33
os objetivos desejáveis e ser colocado em prática, contemplando os valores, crenças
e características da comunidade em que a escola está inserida, delineando seu
processo de ensino e aprendizagem.
Para tanto, sugerimos um estudo permanente sobre a avaliação e os
resultados obtidos pela escola do Saeb.
9. PLANO DE AÇÃO 2013
AÇÃO
ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO
ESCOLAR
O fortalecimento da Gestão Compartilhada é
uma meta muito importante. A Associação de Pais,
Mestres e Funcionários - APMFs, o Grêmio Estudantil
e o Conselho Escolar devem representar o canal
efetivo com a Comunidade Escolar. Para tanto, a
gestão escolar deve ampliar o tempo de permanência
dos estudantes na escola, aumentar o espaço para a
educação, com a utilização de ambientes sócio
culturais de ensino.
Para legitimar a democracia e a participação da
comunidade deve trazer mais atores sociais para a
escola no sentido de reduzir a evasão escolar, o índice
de reprovações e distorções entre idade e série do
aluno.
A participação e o trabalho colegiado são necessários
para enfrentar os problemas, não basta atacar suas
aparências, é preciso descobrir o que fazer, qual é a
sua origem e juntos resolver efetivamente os
problemas pedagógicos. Neste aspecto contamos com
vários encaminhamentos para minimizar a indisciplina:
- Reunião periódica entre Direção, Equipe Pedagógica
e Professores para avaliar as turmas com mais
problemas disciplinares.
- Pasta de anotações, para acompanhar o aluno nos
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aspectos comportamentais, rendimento individual,
observações gerais, registro e conceito de professores.
Conversa individual de alunos com a Equipe
Pedagógica.
- Convocação de pais ou responsáveis dos alunos
para comparecerem ao colégio, através de ficha de
acompanhamento da pasta de anotações.
- Encaminhamento ao Conselho Escolar, quando
existe a necessidade de uma maior articulação entre
os seguimentos da comunidade escolar, a fim de
garantir o direito de ensino-aprendizagem.
- Encaminhamento a Patrulha Escolar, e em algumas
situações ao Promotor Público, quando o problema
não é apenas disciplinar.
- Intercâmbio do Conselho Tutelar e Colégio, após
alunos e pais terem comparecido ao mesmo.
- Segundo Tempo: atividade desenvolvida pelo
professor de Educação Física, nos períodos matutino e
vespertino, com atendimento do aluno no contra turno.
- Mídias: Atividade de rádio, onde é apresentado um
programa de radio em nosso colégio toda Quarta feira
das 10h00min horas às 11h00min horas, atendendo
alunos do contra turno.
ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO PEDAGÓGICO
- Elaborar juntamente com a Direção o Plano Anual do
Estabelecimento;
- Subsidiar a Direção com critérios para a definição do
Calendário Escolar, organização das classes, do
horário semanal e distribuição de aula;
- Elaborar com o corpo docente, o currículo pleno do
Estabelecimento de Ensino, em consonância com as
Diretrizes Pedagógicas;
- Assessorar e avaliar a implementação dos programas
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de ensino e dos projetos pedagógicos;
- Elaborar o Regulamento da Biblioteca Escolar,
juntamente com o seu responsável;
- Orientar o funcionamento da Biblioteca Escolar, para
garantia do seu espaço pedagógico;
- Acompanhar o processo de ensino, atuando junto aos
alunos e pais, no sentido de analisar os resultados da
aprendizagem com vistas a sua melhoria;
- Subsidiar o Diretor e o Conselho Escolar com dados
e informações relativas aos serviços de ensino
prestados pelo Estabelecimento e ao rendimento do
trabalho escolar;
- Promover e coordenar reuniões sistemáticas de
estudos e trabalho para o aperfeiçoamento constante
de todo o pessoal envolvido nos serviços de ensino;
- Acompanhar a execução dos planos de recuperação
a serem proporcionados aos alunos que obtiveram
resultados de aprendizagem abaixo dos desejados;
- Analisar e emitir parecer sobre adaptação de estudos,
em casos de recebimento de transferências, de acordo
com a legislação vigente;
- Propor à Direção a implementação de projetos de
enriquecimento curricular a serem desenvolvidos pelo
Estabelecimento e ordená-los, se aprovados;
- Coordenar o processo de seleção dos livros didáticos,
obedecendo às diretrizes e aos critérios estabelecidos
pela mantenedora;
- Instituir uma sistemática permanente de avaliação do
Plano Anual do Estabelecimento de Ensino, a partir do
rendimento escolar;
- Participar, sempre que convocado, de cursos,
seminários, reuniões, encontros, grupos de estudos e
outros eventos;
36
- Fazer reclassificação dos alunos para regularizar
idade e série (PPA);
- Organizar junto à direção a Hora Atividade por área
de ensino.
PARTICIPAÇÃO DA
COMUNIDADE ESCOLAR
Pais presentes na Escola garantem um melhor
desempenho escolar e reforçam a importância do
vínculo para o desenvolvimento efetivo das nossas
alunas e alunos.
FORMAÇÃO E
ROTATIVIDADE DE
PROFESSORES E
PEDAGOGO
Formação: Oficinas das disciplinas que compõe a
grade curricular, oferecidas pela Seed, as quais são
obrigatórias à participação dos profissionais da
educação. Porém a Seed disponibiliza outros cursos
de formação online. Quanto à rotatividade dos
profissionais da educação, não cabe a nós da escola e
sim dos órgãos competentes.
10. BIBLIOGRAFIA
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Teixeira Plano de Desenvolvimento da Educação. Brasília 2011.
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PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares para a Educação Básica.
Curitiba, 2009.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Avaliação Institucional. Cadernos Temáticos. Curitiba.
SEED/PR. 2005.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Planos e Metas 2011. Superintendência da
educação – SUED/SEED. 2011.
37
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Planos e Metas 2012. Superintendência da
Educação – SUED/SEED. 2012.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Prevenção ao Uso Indevido de drogas. Cadernos
Temáticos. Desafios Educacionais contemporâneos. Curitiba. SEED/PR. 2008.
PARANÁ. Colégio Est. Prof.ª Adélia Antunes Lopes. Projeto Político Pedagógico. Jataizinho. 2012.
PARANÁ. Colégio Est. Prof.ª Adélia Antunes Lopes. Relatório Final. Jataizinho. 2011.