1- apresentação membros superiores
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INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS DO MÚSCULO E ESQUELETO
CONCEITOS INICIAIS
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Procedimentos de ExecuçãoProcedimentos de Execução
• Verificar o pedido do exame.• Associar o exame ao equipamento e acessórios
necessários.• Alinhar tubo/diafragma com a linha central da
mesa.• Verificar a espessura da região anatômica.• Posicionar o corpo.• Selecionar fatores radiográficos
(mA,Kv,Tempo,distância).• Realização da exposição.• Processamento do filme.
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ANTERIORANTERIOR POSTERIORPOSTERIOR
CORONALCORONAL
DIREITADIREITA ESQUERDAESQUERDA
SAGITALSAGITAL
Planos AnatômicosPlanos Anatômicos
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Definição do Posicionamento do CorpoDefinição do Posicionamento do CorpoDecúbito Decúbito - - Paciente deitado em qualquer posição.Paciente deitado em qualquer posição. Ortostática ou BipedestaçãoOrtostática ou Bipedestação - -
Paciente de pé em qualquer posição.Paciente de pé em qualquer posição.
•Dorsal - Região posterior do corpo em contato com a superfície ( plano sagital perpendicular e coronal paralelo a superfície) .
•Ventral - Região anterior do corpo em contato com a superfície ( plano sagital perpendicular e coronal paralelo a superfície) .
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AP (Antero- posterior) PA (Postero-anterior)
RAIO RAIO
RAIO
LATERAL (perfil)
Incidências BásicasIncidências BásicasAs incidências são definidas pela relação do raio central com a estrutura As incidências são definidas pela relação do raio central com a estrutura
estudadaestudada..
RC penetra pela região dorsal , perpendicular ao plano sagital.
RC penetra pela região ventral , perpendicular ao plano sagital.
RC penetra na região lateral, paralelo ao plano coronal.
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CONSIDERAÇÕES DE EXAMES• POSIÇÃO: Os exames são realizados com o paciente sentado à
extremidade da mesa, para a cintura escapular em posição ortostática ou em decúbito dorsal.
• DISTÂNCIA: DFOFI = 100 cm.
• PROTEÇÃO RADIOLÓGICA: Sempre usar escudo sobre a região pélvica em
exames de membros superiores.
UNESA – PROFº JORGE LOUREIRO / PROFº RAFAEL C. SILVA
MEMBROS SUPERIORESMEMBROS SUPERIORES
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PA DOS QUIRODÁCTILOSPA DOS QUIRODÁCTILOS
• Mão pronada com os dedos esticados.Centralizar e alinhar o eixo maior do dedo afetado em relação ao eixo maior da porção do filme que está sendo exposta.Separar os dedos adjacentes do dedo afetado.
• RC perpendicular ao plano coronal, direcionado para a articulação interfalangiana proximal.
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OBLIQUA DOS QUIRODÁCTILOSOBLIQUA DOS QUIRODÁCTILOS
• Rodar a mão 45º, apoiando contra o bloco de sustentação com ângulo de 45º.
Separar os dedos, assegurar que o(s) dedo(s) afetado(s) esteja(m) paralelo(s) ao filme.
•RC perpendicular, centralizado na articulação interfalangiana proximal
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LATERAL DOS QUIRODÁCTILOSLATERAL DOS QUIRODÁCTILOS
• Colocar a mão em posição lateral (polegar para baixo), com o dedo a ser examinado completamente estendido e centrado em relação à porção do filme que está sendo exposto.Utilizar como recurso um anteparo radiotransparente.
• RC perpendicular ao plano sagital, direcionado para a articulação interfalangiana proximal.
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AP E PA DE POLEGARAP E PA DE POLEGARAP• Girar internamente a mão com os dedos estendidos até que a superfície posterior do polegar esteja em contato com o filme (pode ser necessário segurar os dedos por trás com a outra mão na maneira demonstrada).
PA• Somente se o paciente não puder posicionar-se na incidência AP anterior.Coloque a mão em posição quase lateral e apóie o polegar no bloco radiotransparente.
• RC perpendicular ao plano coronal, direcionado para a 1º articulação metacarpo falangeana.
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OBLIQUA DO POLEGAROBLIQUA DO POLEGAR
• Abduzir ligeiramente o polegar, com a superfície palmar da mão em contato com o chassi. (Essa ação naturalmente posiciona o polegar a uma angulação oblíqua de 45°.)
• RC perpendicular, centralizado na 1º articulação metacarpo falangeana.
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LATERAL DO POLEGARLATERAL DO POLEGAR
• Começar com a mão pronada e o polegar abduzido, os dedos e a mão ligeiramente arqueados, então rode a mão ligeiramente para o lado medial até que o polegar assuma uma posição lateral verdadeira.
• RC perpendicular ao plano sagital, direcionado para a 1º articulação metacarpo falangeana.
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AP DO POLEGARAP DO POLEGARMODIFICADO PELO MÉTODO DE ROBERTMODIFICADO PELO MÉTODO DE ROBERT
• Girar o braço anteriormente até que o aspecto posterior do polegar esteja apoiado no chassi.Estender os dedos de forma que os tecidos moles não se sobreponham à primeira articulação carpometacarpiana.
• RC perpendicular ao plano coronal, direcionado proximamente 15° (em direção ao punho), entrando pela primeira articulação carpometacarpiana.
15º
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PA DE MÃOPA DE MÃO• Mão pronada com a superfície palmar apoiada no chassi; abrir os dedos ligeiramente.
• RC perpendicular ao plano coronal, direcionado para o 3º articulação metacapo- falangeana.
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OBLIQUA DE MÃOOBLIQUA DE MÃO• Girar a mão e o punho inteiros lateralmente a 45° e sustentar com cunha radiotransparente ou aproximar o 1º e 2º dedo, sem provocar flexão dispondo os metacarpos em projeção oblíqua de 45º.
• RC perpendicular, centralizando na 3º articulação metacarpo- falangeana
45º
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LATERAL EM LEQUE DA MÃOLATERAL EM LEQUE DA MÃO
• Girar a mão e o punho para a posição lateral com o polegar para cima.Separar os dedos e o polegar na posição "em leque" e apoiar cada dedo no bloco radiotransparente.
• RC perpendicular ao plano sagital, direcionado para a segunda articulação metacarpo- falangeana
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LATERAL EM EXTENSÃO E FLEXÃOLATERAL EM EXTENSÃO E FLEXÃOALTERNATIVA À LATERAL EM LEQUEALTERNATIVA À LATERAL EM LEQUE
•Girar a mão e o punho, com o polegar para cima, para uma posição lateral verdadeira,
1º Lateral em extensão: Estender dedos e polegar e apoiar sobre um bloco de suporte radiotransparente.
2º Lateral em flexão: Flexionar os dedos numa posição fletida natural. com o polegar tocando ligeiramente o primeiro dedo.
•RC perpendicular ao plano sagital, direcionado para a segunda articulação metacarpo- falangeana
1º 2º
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OBLÍQUA BILATERAL DE MÃOOBLÍQUA BILATERAL DE MÃO• Supinar as mãos e posicionar o aspecto medial de ambas as mãos juntas no centro do filme.A partir dessa posição, girar internamente as mãos a 45° e apoiar seus aspectos posteriores em blocos radiotransparentes com 45°.
• RC perpendicular, direcionado para o ponto médio entre ambas as mãos ao nível das quintas articulaçõesmetacarpo- falangeana
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PA E AP DE PUNHOPA E AP DE PUNHO
• Com a mão pronada, arquear a mão ligeiramente para posicionar o punho e a área carpal em contato estreito com o chassi.
• RC perpendicular ao plano coronal, direcionada para o meio do carpo.
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OBLÍQUA DE PUNHOOBLÍQUA DE PUNHO
• A partir da posição pronada, girar punho e mão lateralmente 45°.Para estabilidade, posicionar um apoio radiotransparentes com 45°.
RC perpendicular, centralizado no meio do carpo.
45º
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LATERAL DO PUNHOLATERAL DO PUNHO
• Ajustar a mão e o punho em uma posição lateral verdadeira, com os dedos confortavelmente fletidos.
• RC perpendicular ao plano sagital, direcionada para o meio do carpo.
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PA DO PUNHOPA DO PUNHO FLEXÃO ULNARFLEXÃO ULNAR ( ( ESTUDO DO ESCAFÓIDEESTUDO DO ESCAFÓIDE))
Método de Stecher modificado
• Sem mover o antebraço, inverta levemente a mão (mover em direção ao lado ulnar) o tanto que o paciente possa tolerar sem levantar ou mover obliquamente o antebraço distal.
•RC ângulo de 10-15º cefálico, direcionado para o escafóide
Método de Stecher Modificado Girar externamente de forma suave (em direção ao lado ulnar), a menos que haja contra-indicação em razão de trauma severo. Mão elevada a 20° por um suporte radiotransparentes .
• RC perpendicular ao plano coronal, direcionado para o escafóide
10-15º10-15º
20º
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PA DO PUNHOPA DO PUNHO FLEXÃO RADIALFLEXÃO RADIAL ( ( ESTUDO DO PISIFORMEESTUDO DO PISIFORME))
• Sem mover o antebraço, inverta suavemente a mão (mover medialmente em direção ao lado do polegar) o tanto que o paciente possa tolerar, sem levantar ou mover obliquamente o antebraço dista.
• RC perpendicular ao plano coronal, direcionada para o meio do carpo.
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TUNEL ( OU CANAL) DO CARPOTUNEL ( OU CANAL) DO CARPO INCIDÊNCIA TANGENCIALINCIDÊNCIA TANGENCIAL
• Solicitar ao paciente que dorsiflexione o punho, agarrando os dedos com a outra mão e suavemente, promova a hiperextensão do punho até que o eixo maior dos metacarpos e dos dedos estejam o mais próximo possível da vertical (90° com o antebraço e sem elevar o punho e o antebraço do chassi).Girar a mão inteira e o punho em torno de 10° internamente (em direção ao lado radial) para evitar a superposição do pisiforme e do hamato.
• RC formando um ângulo de 25-30º, direcionado para a base do 3º metacarpo-falangeano.
25-30º25-30º
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PONTE DO CARPOPONTE DO CARPOINCIDÊNCIA TANGENCIALINCIDÊNCIA TANGENCIAL
• Centralizar o aspecto dorsal do carpo sobre o filme.Suavemente flexionar o punho o tanto que o paciente possa tolerar ou até que a mão e o antebraço formem um ângulo o mais próximo possível do ângulo reto ou de 90°.
• RC num ângulo de 45° ao eixo maior do antebraço. Direcionar o RC para o ponto médio do antebraço, distar cerca de 4 cm proximamente à articulação do punho.
45º45º
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AP DO ANTEBRAÇOAP DO ANTEBRAÇO•Abaixar o ombro para posicionar todo o membro superior no mesmo plano horizontal.Alinhar e centralizar o antebraço em relação ao eixo maior do filme,assegurando que tanto o punho quanto o cotovelo estejam incluídos.
• RC perpendicular ao plano coronal,direcionado no ponto médio do antebraço.
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LATERAL DO ANTEBRAÇOLATERAL DO ANTEBRAÇO
• Girar a mão e o punho para uma posição lateral verdadeira e apoiar a mão para evitar movimento se necessário. (Assegurar que o rádio distal e a ulna estejam diretamente superpostos).
• RC perpendicular ao plano sagital, direcionado para a porção média do antebraço.
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AP DO COTOVELOAP DO COTOVELO
• Estender o cotovelo, supinar a mão e alinhar o braço e o antebraço ao eixo longitudinal. •Solicitar ao paciente para inclinar lateralmente como é necessário para uma incidência AP verdadeira. (Palpar os epicôndilos para assegurar que eles estejam paralelos ao filme).
• RC perpendicular ao plano coronal, direcionado no meio da articulação do cotovelo.
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AP DO COTOVELOAP DO COTOVELO
• Obter duas incidências AP - uma com o antebraço paralelo ao filme e outra com o úmero paralelo ao filme.
RC perpendicular ao plano coronal, , direcionado para a porção média da articulação do cotovelo, que é aproximadamente 2 cm distal ao ponto médio da linha entre os epicôndilos
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OBLÍQUA DO COTOVELOOBLÍQUA DO COTOVELOROTAÇÃO EXTERNAROTAÇÃO EXTERNA
• Supinar a mão e rodar lateralmente o braço inteiro para que a porção distal do úmero e a superfície anterior da articulação do cotovelo estejam aproximadamente a 45° do chassi. (O paciente precisa inclinar-se lateralmente para a rotação lateral suficiente do braço.) Palpar os epicôndilos para determinar aproximadamente rotação de 45° da porção distal do úmero.
• RC perpendicular ao filme, direcionado no meio da articulação do cotovelo.
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OBLÍQUA DO COTOVELOOBLÍQUA DO COTOVELOROTAÇÃO INTERNAROTAÇÃO INTERNA
• Pronar a mão para uma posição natural, girar o braço conforme necessário até que a porção distal do úmero e a superfície anterior do cotovelo estejam rodados 45°.
•RC perpendicular ao filme, direcionado no meio da articulação do cotovelo.
![Page 32: 1- Apresentação membros superiores](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102603/5571f38149795947648e26bb/html5/thumbnails/32.jpg)
LATERAL DO COTOVELOLATERAL DO COTOVELO
• Flexionar o cotovelo a 90°, girar a mão e o punho até uma posição lateral verdadeira, com o polegar para cima.
• RC perpendicular ao plano sagital, direcionado no meio da articulação do cotovelo.
90º90º
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AXIAL DO COTOVELOAXIAL DO COTOVELOFLEXÃO AGUDA - MÉTODO DE JONES/ PERQUIUFLEXÃO AGUDA - MÉTODO DE JONES/ PERQUIU
• Antebraço agudamente fletido e as pontas dos dedos apoiadas no ombro.
• 1º RC perpendicular ao úmero visualizando o terço distal do úmero.
•2º RC perpendicular visualizando da porção proximal do antebraço.
ProximalProximal do Antebraço Distal do ÚmeroÚmero
45º45º
45º45º
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AXIAL LATERAL DO COTOVELOAXIAL LATERAL DO COTOVELO
Para cabeça e colo do Rádio Processo Coronóide
Posição da Parte - Cabeça do Rádio
•Cotovelo fletido apenas a 90°, se possível, mão pronada.
• RC direcionado a um ângulo de 45° cefálico centralizado na cabeça do Rádio.
Posição da Parte - Processo Coronóide
• Cotovelo fletido apenas 80° da posição estendida (porque mais de 80° pode obscurecer o processo Coronóide) e mão pronada.
• RC em ângulo de 45° do ombro, para a porção média da articulação do cotovelo
RC 45º
90º90º 80º80º
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AXIAL LATERAL DO COTOVELOAXIAL LATERAL DO COTOVELO
Imagem e anatomia radiológica
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COTOVELO COTOVELO Estudo da cabeça do RádioEstudo da cabeça do Rádio
3º3º
• Com o cotovelo na posição lateral e o raio central perpendicular ao epicôndilo lateral devemos realizar os seguintes procedimentos:
1º Realizar uma rotação externa na mão ( supinação).
2º Mão em lateral.
3º Mão em pronação.
4º Mão em rotação interna máxima.
1º1º 2º2º
4º4º
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COTOVELO COTOVELO Estudo da cabeça do RádioEstudo da cabeça do Rádio
Rotação externa Mão em lateralMão em lateral
Mão em pronação.Mão em pronação. Rotação internaRotação interna
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AP DO ÚMEROAP DO ÚMERO• Girar o corpo em direção à área afetada conforme o necessário para colocar o ombro e a porção proximal do úmero em contato com o chassi.
• RC perpendicular ao plano coronal, direcionado para o ponto médio do úmero.
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LATERAL DO ÚMEROLATERAL DO ÚMEROOrtostático (PA)
• Cotovelo fletido em 90º, paciente rodado 15-20º.
PA Ortostático ou em Decúbito Dorsal
• Cotovelo ligeiramente fletido, braço e punho rodados para posição lateral ( palma da mão para trás), epicôndilos paralelos ao filme.
•RC perpendicular ao plano sagital, direcionado para o ponto médio do úmero.
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LATERAL DO ÚMEROLATERAL DO ÚMEROPARA TRAUMATISMOPARA TRAUMATISMO
• Flexionar o cotovelo se possível, mas não tentar girar o braço, a incidência deve ser a 90° a partir da incidência AP.Suavemente posicionar o chassi entre o braço e o tórax (ponta do filme na axila).
• RC perpendicular ao plano sagital, direcionado para o ponto médio do úmero.
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AP DO OMBROAP DO OMBROROTAÇÃO EXTERNA E INTERNAROTAÇÃO EXTERNA E INTERNA
• 1º Abduza discretamente o braço estendido, então rode o braço externamente(mão em supinação) até que os epicôndilos do úmero distal estejam em paralelo com o chassi.• 2º Rodar o braço internamente (mão em pronação) até que os epicôndilos do úmero distal estejam perpendiculares ao chassi.
• RC perpendicular ao plano coronal, direcionado na articulação glenoumeral.
Rotação internaRotação internaRotação externaRotação externa
1º1º 2º2º
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AXIAL ÍNFERO-SUPERIOR OMBROAXIAL ÍNFERO-SUPERIOR OMBROMétodo deMétodo de LawrenceLawrence
• Coloque um suporte para sustentar o braço abduzido.Abduza o braço a 90° do corpo se possível, mantenha-o em rotação externa, com a palma da mão voltada para cima.
• RC medialmente entre 25° e 30°, orientado horizontalmente em relação à axila e à cabeça do úmero. 25-30º25-30º
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AXIAL ÍNFERO-SUPERIOR OMBROAXIAL ÍNFERO-SUPERIOR OMBROMétodo deMétodo de West PointWest Point
• Abduza o braço afetado a 90°, com o cotovelo fletido para permitir que o antebraço fique livremente ao lado da mesa.
• RC deve estar direcionado a 25° anteriormente (abaixo da horizontal) e 25° medialmente, passando através do centro da articulação escapuloumeral.
25º25º
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OBLÍQUA POSTERIOROBLÍQUA POSTERIOR
• Rode o corpo 35° a 45° na direção do lado afetado, abduza discretamente o braço em rotação neutra.
• RC perpendicular ao chassi, centralizado na articulação escapulo - umeral.
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OMBROOMBROSULCO INTERTUBERCULAR (BICIPITAL)SULCO INTERTUBERCULAR (BICIPITAL)
Ortostática Alternativa
•Paciente inclina-se para a frente 15-20º .
•RC vertical, perpendicular ao filme.
Decúbito dorsal
• Abduzir o braço, mão em pronação.
•RC 10-15º direcionado para sulco.
Ortostática AlternativaOrtostática Alternativa
Decúbito dorsalDecúbito dorsal
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AP ROTAÇÃO NEUTRAAP ROTAÇÃO NEUTRA• Rodar o corpo um pouco na direção do lado afetado se necessário, deve-se colocar o ombro em contato com o chassi ou com o tampo da mesa, em rotação neutra.
• RC perpendicular ao plano coronal, direcionado na parte central da articulação escapulo-umeral.
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LATERAL TRANSTORÁCICALATERAL TRANSTORÁCICA• Eleve o braço oposto e coloque a mão sobre a cabeça, eleve o ombro o máximo possível para impedir a superposição em relação ao ombro afetado. • Respiração: O paciente deve ser solicitado a fazer incursões respiratórias de pequena amplitude, sem mover o braço ou o ombro afetado. • RC perpendicularmente ao plano sagital, direcionado através do tórax para o colo cirúrgico.
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LATERAL DA ESCÁPULALATERAL DA ESCÁPULA “Y” ESCAPULAR “Y” ESCAPULAR
• Promova rotação para uma posição oblíqua anterior, com o paciente olhando para o chassi. A maioria dos pacientes estará em uma posição oblíqua de 45° a 60°.
RC deve estar orientado perpendicularmente ao chassi, direcionado para a articulação escapulo-umeral.
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OMBROOMBROSAÍDA SUPRE ESPINHALSAÍDA SUPRE ESPINHAL
• Com o paciente olhando para o chassi, rode-o para uma posição oblíqua anterior.A maioria dos pacientes estará em uma posição 45° a 60° anterior. Palpe as bordas escapulares para determinar a rotação correta. Centralize a articulação escapulo-umeral em relação ao RC e ao centro do chassi.
• RC necessita de um ângulo orientado de 10° a 15° caudalmente, centralizado posteriormente, de modo a passar através da margem superior da cabeça do úmero.
10-15º10-15º
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OBLÍQUA APICAL DO OMBROOBLÍQUA APICAL DO OMBROMÉTODO DE GARTHMÉTODO DE GARTH
• Rodar o corpo 45° em direção ao lado afetado, superfície posterior do ombro afetado contra o chassi.
• RC deve estar orientado a 45° caudalmente, centralizado na articulação Escapulo-umeral.
45º45º
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AP E AP AXIAL DE CLAVICULAAP E AP AXIAL DE CLAVICULA• Centralize a clavícula em relação ao chassi e ao RC (A clavícula pode ser facilmente palpada com a sua face medial na incisura jugular e a porção lateral na articulação AC, acima do ombro.)
• 1º RC perpendicular ao plano coronal, direcionado na área média da clavícula.
• 2º RC deve estar orientado de 15° a 30° no sentido cefálico.
AP AP Axial1º1º 2º2º
15º-30º15º-30º
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Articulação AcromioclavicularesArticulação Acromioclaviculares (AC) (AC)AP- Bilateral com e sem pesosAP- Bilateral com e sem pesos
• Usando pesos iguais em ambos os braços, sem rotação dos ombros ou da pelve, paciente olhando para a frente. • Duas radiografias das articulações AC são obtidas na mesma posição, uma sem pesos e a outra com pesos.
• RC perpendicular ao plano coronal, direcionado no ponto médio entre as articulações AC (incisura jugular).
![Page 53: 1- Apresentação membros superiores](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102603/5571f38149795947648e26bb/html5/thumbnails/53.jpg)
AP DA ESCÁPULAAP DA ESCÁPULA• Abduza discretamente o braço a 90° e supine a mão do paciente. (A abdução moverá a porção lateral da escápula para impedir a superposição com as estruturas torácicas.)
•RC perpendicular ao plano coronal, à região central da escápula cerca de 5cm abaixo do processo coracóide. Uma alternativa seria a orientação ao nível da axila e cerca 5 cm medial em relação à borda lateral do paciente
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LATERAL DA ESCÁPULALATERAL DA ESCÁPULA• Faça com que o paciente coloque o braço sobre a região do tórax e segure o ombro oposto. Essa posição mostra melhor o corpo da escápula • Faça com que o paciente deixe o braço afetado ao lado do corpo, flexione o cotovelo e em seguida coloque o braço parcialmente abduzido atrás da parte inferior do dorso. Essa posição mostra melhor o acrômio ou processo coracóide.
• RC deve estar orientado para o meio da borda vertebral da escápula
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OPE OU OPD DA ESCÁPULAOPE OU OPD DA ESCÁPULA
• Cuidadosamente, ajuste a rotação do corpo conforme necessário para tornar o plano do corpo da escápula perpendicular ao filme.
• RC deve estar orientado para o meio da borda lateral da escápula