1 amplificadores de potência - pads.ufrj.brfbaruqui/arquivos/slides.pdf · amplificadores de...
TRANSCRIPT
Ampl
ifica
dore
s de
Pot
ênci
a
Efic
iênc
ia
Raz
ão e
ntre
a p
otên
cia
útil
e a
potê
ncia
tota
l for
neci
da p
elas
fo
ntes
de
alim
enta
ção.
L Vcc
P P
Potê
ncia
des
perd
içad
a:.
11
Desp
Vcc
LL
PP
PP
Ampl
ifica
dor C
lass
e A
Q1
Vcc
Vo(t)
RL
0
Vin(
t)
Ic(t)
Vbq
si
no
CC
CL
CC
Cq
Lm
LVt
VItR
VIR
ItR
si
no
CC
CL
Cq
oCq
mVt
VItR
Vvt
VV
t
sin
CC
CC
Cq
mCC
oV
LL
VV
Vt
VVt
It
RR
2si
nCC
CC
CC
CC
Cq
CC
mV
VCC
L
VVV
VV
tP
tI
tV
R
22
0
sin
1CC
TCC
CC
Cq
CC
mCC
CC
Cq
VL
L
VVV
VV
tV
VV
Pdt
TR
R
Potê
ncia
méd
ia fo
rnec
ida
pela
font
e:
22
22
CC
oCC
CC
oo
LL
L
VVt
VVVtV
tPt
RR
Potê
ncia
méd
ia d
issi
pada
na
carg
a:
22
22
2
0
22
21T
CC
CC
Cq
Cq
mCC
CC
oo
LL
L
VVV
VV
VVVtV
tP
dtT
RR
Potê
ncia
útil
na
carg
a 2
2m
LL
VP
R
Assu
min
do e
xcur
são
máx
ima
e si
mét
rica
2CC
mCqV
VV
2
22 8
CC
CC
VL
CC
LLV
PR
VP
R
2 225
%4CC CC
V V
Ef
iciê
ncia
tota
l
Ampl
ifica
dor C
lass
e B
Ic(t) Vo
(t)
Vin(
t)
0
Q1
RL
Vcc
Q1
RL
Vo(t)
Ic(t)
Vcc
0
Vbe
Vin(
t)
Com
pens
ação
de
V BE
2
22
2
0
sin
14
Tm
mL
LL
Vt
VP
dtT
RR
2
2
00
sin
11
CC
TT
CC
mCC
mV
CCC
LL
VV
tVV
PVItdt
dtT
TR
R
4CC
mL V
CC
VP P
V
m
CC
VV
78
.5%
4MAX
Efic
iênc
ia
2
4CC
CC
mm
QV
LL
L
VV
VP
PP
RR
2
max
2CC
QL
VP
R
Potê
ncia
máx
ima
diss
ipad
a no
tran
sist
or
Dis
torç
ão H
arm
ônic
a To
tal -
THD
0
10
12
02
0si
nsi
n2
...si
n...
on
nvt
VV
tV
tV
nt
2
2 1
nnV
THD
V
0
00
1si
nco
so
nn
nvt
VA
nt
Bnt
22
2
22
11
nn
nA
BTHD
AB
2
00
0
1si
nT
mm
VV
Vtdt
T
2
00
0
2,1
2si
nsi
n0,
1
Tm
nm
Vn
AV
tntdt
Tn
2
00
20
0,pa
raím
par
22
sin
cos
,par
apa
r1
T
mn
m
nV
BV
tntdt
nT
n
00
00
00
1 2si
n
2co
s
T
o
T
no
T
no
Vvtdt
T
Avt
ntdt
T
Bvt
ntdt
T
0
02
1
2si
nco
s2
22
1m
mm
on
VV
Vvt
tnt
n
2
21
2 21
43.5
2%
2
m
n
mV nTHD
V
Ampl
ifica
dor P
ush-
Pull
RL
-VC
C
VCC
Vin(
t)Vo
(t)
QP
QN
cros
sove
r
VCC
-VC
C
RL
Vben
QN
Vo(t)
Vin(
t)| V
bep|
QP
Com
pens
ação
de
cros
sove
r
Pola
rizaç
ão c
om d
iodo
s
QP
QN
Rb
D1
C1
D2
Ib
-VC
C
C1
RL
VCC
Vin(
t)
Vo(t)
Com
a p
olar
izaç
ão p
or d
iodo
s, é
pos
síve
l m
ante
r est
abilid
ade
térm
ica,
mas
é m
uito
di
fícil
cont
rola
r a c
orre
nte
de p
olar
izaç
ão
dos
trans
isto
res,
poi
s a
junç
ão P
N d
o di
odo
poss
ui c
arac
terís
ticas
lige
iram
ente
di
fere
ntes
que
a d
o tra
nsis
tor.
Mul
tiplic
ador
de
V BE
Com
o m
ultip
licad
or d
e V B
E, é
pos
síve
l man
ter a
est
abilid
ade
térm
ica
e ta
mbé
m e
stab
elec
er c
om p
reci
são
a co
rrent
e de
pol
ariz
ação
dos
tra
nsis
tore
s
R2
Vo+
R1
Ix
_
Q
1
Vo _
Ix2
Ib
R1
Ic
Q
R2
Vbe
+
+ _
2 21
0
oBE
Cx
BEo
BEB
CB
VV
II
RV
VV
IR
RI
I
22
1
11
1o
BEx
RR
VV
IR
22
1
11
oBE
xR
RV
VI
R
22
1
11
BEx
RR
VI
R
2
21
11
BEx
RR
VR
I
2 1
1o
BER
VV
R
11
11
xBE
o
RI
VV
1x
BERI
V1
11
Para
gar
antir
que
o tr
ansi
stor
po
lariz
e, d
evem
os g
aran
tir q
ue
-VC
C
R2
Vin(
t)
C1
Vo(t)
Rb R1
QN
C1
Q1
QP
Ib
VCC
RL
Dis
sipa
dore
s de
Cal
or
Oob
jetiv
ode
stas
disp
ositi
vos
éda
rva
zão
aoca
lor
prod
uzid
ona
junç
ãodo
stra
nsis
tore
sde
potê
ncia
,im
pedi
ndo
que
eles
quei
mem
.
Res
istê
ncia
térm
ica
Em e
quilí
brio
térm
ico,
a ra
zão
entre
a d
ifere
nça
de te
mpe
ratu
ra e
a
potê
ncia
tran
sfer
ida
atra
vés
do m
ater
ial é
def
inid
a co
mo
resi
stên
cia
térm
ica.
Isto
é u
ma
anal
ogia
com
a re
sist
ênci
a el
étric
a, q
ue re
laci
ona
a di
fere
nça
de p
oten
cial
e a
cor
rent
e.
12
12C
WT
TR
P
JAJC
CA
RR
R
01
N
Nn
n
TT
PR
Reg
ião
de T
raba
lho
do T
rans
isto
r em
Fun
ção
da T
empe
ratu
ra
max m
ax
QC
CC
JA
QJA
PI
V
TT
PR
JAJC
CA
RR
R
Segu
ndo
Brea
kdow
n
Imag
ens
de in
frave
rmel
ho o
btid
as d
e tra
nsis
tore
s de
pot
ênci
a em
ope
raçã
o m
ostra
m q
ue a
dis
tribu
ição
de
calo
r na
junç
ão n
ão é
uni
form
e, c
riand
o po
ntos
qu
ente
s. O
apa
reci
men
to d
este
s po
ntos
est
á re
laci
onad
o co
m a
inte
nsid
ade
de c
orre
nte.
Os
pont
os q
uent
es d
estro
em a
junç
ão a
os p
ouco
s, re
duzi
ndo
a vi
da ú
til d
o tra
nsis
tor.
Este
efe
ito é
con
heci
do c
omo
secu
ndobreakdown
(o
prim
eiro
breakdown
é de
vido
à te
nsão
de
rupt
ura
da ju
nção
)
Exem
plo
de P
roje
to
•C
arga
de
8(a
lto-fa
lant
e)•
Potê
ncia
de
4W n
a sa
ída
•R
1=R
2=0.
5•
Efic
iênc
ia m
elho
r que
50%
•Fr
eqüê
ncia
de
corte
infe
rior m
enor
que
50H
z•
β min=1
50 p
ara
Q3,
Q4,
Q5
e Q
6•
β min=1
5 pa
ra Q
1, e
Q2
•|V
BE|=
0.7V
par
a Q
3, Q
4, Q
5 e
Q6
•|V
BE|=
0.7V
par
a Q
1, e
Q2,
par
a IC
na
faix
a do
s m
A•
e |V
BE|=
1V p
ara
IC p
róxi
mo
a 1A
•|V
CEs
at|=
90m
V pa
ra to
dos
os tr
ansi
stor
es•
RθJ
C=4
.17°
C/W
•T J
max
=150
ºC
Circ
uito
do
Ampl
ifica
dor
0
Q1
TIP3
0C
RL
Vin(
t)
R5
Q6
BC55
8C
0
P2
R2
R3Q5
BC54
8C
P1
-Vcc
C1
0
Q3
BC54
8C+V
cc
R1
R6
C2
Q4
BC54
8C
0
Vo(t)
Q2
TIP2
9C
0
R4
•Q
2 e
Q3
form
am u
m D
arlin
gton
NPN
•Q
1 e
Q6
form
am u
m D
arlin
gton
PN
P
•Q
4 im
plem
enta
o m
ultip
licad
or d
e V B
E
•Q
5 im
plem
enta
a fo
nte
de c
orre
nte
cont
rola
da
•C
1 é
um c
apac
itor d
e de
saco
plam
ento
D
C
•C
2 é
um c
apac
itor d
e by
pass
ing
1 -C
álcu
lo d
a Te
nsão
e C
orre
nte
Máx
imas
na
carg
a
22
max
max
max
max
48
22
8o
oL
oL
VV
PW
VV
R
max
max
max
81
8o
LL
L
VI
IA
R
2 –
Det
erm
inaç
ão d
e V C
CM
áxim
o pe
la E
ficiê
ncia
max
80.
512
.56
44
oCC
CC
CC
VV
VV
V
3 –
Anál
ise
do C
iclo
Pos
itivo
O c
iclo
pos
itivo
nos
per
mite
det
erm
inar
R4
e o
limite
infe
rior p
ara
V CC
+ _
VR4
Vom
ax=8
V0
+Vcc
Ib2
+ _
VR1
Ib3
1A
Q3
BC54
8CQ
2TI
P29C
0
R1
R4
RL
O p
ico
de s
inal
pos
itivo
de
saíd
a co
inci
de
com
o c
orte
do
trans
isto
r Q5.
Isto
est
abel
ece
a m
áxim
a ex
curs
ão p
ositi
va d
e si
nal d
e sa
ída.
Qua
ndo
V o=V
omax
=8V
tem
os i C
5=0.
43
32
18
CC
BBE
BER
VRI
VV
V
m
ax4
32
max
13
2
81
1L
CC
BEBE
LI
VR
VV
IR
4
10.
71
0.5
815
01
151
CC
VR
33
40
2.41
610
24.6
410
0CC
RV
33
42.
416
1024
.64
10CC
RV
33
44
2.41
610
1224
.64
104.
353.
9R
kR
k
12CC
VV
10.2
CC
VV
Ad
otam
os
4 –
Anál
ise
do C
iclo
Neg
ativ
o O p
ico
de s
inal
neg
ativ
o de
saí
da c
oinc
ide
com
a s
atur
ação
do
Tran
sist
or Q
5. Is
to
esta
bele
ce a
máx
ima
excu
rsão
neg
ativ
a de
si
nal d
e sa
ída
e no
s pe
rmite
cal
cula
r a
tens
ão d
e po
lariz
ação
de
R3.
Qua
ndo
V o=V
omin=-
8V te
mos
VC
E5=V
CEs
at.
+ _VR3
Vom
in=-
8V
1A
RL
R2 -V
cc
R3
0
0
C2
Q1
TIP3
0CQ
6
BC55
8C+ _VC
Esat
0
Q5
BC54
8C
+ _
VR2
Vin(
t)max
min
21
63
0o
RBE
BECEsat
RCC
VV
VV
VV
V
33
80.
51
0.7
0.09
120
1.71
RR
VV
V
5 –
Pont
o de
Pol
ariz
ação
No
pont
o de
pol
ariz
ação
a te
nsão
de
saíd
a é
zero
, as
corre
ntes
nas
bas
es d
e Q
3 e
Q6
são
desp
rezí
veis
e a
cor
rent
e em
R4
é I C
q5.
Tem
os ta
mbé
m q
ue:
23
16
0.7
BEBE
BEBE
VV
VV
V
Cal
cula
ndo
a te
nsão
de
pola
rizaç
ão e
m R
4, te
mos
:
41.
412
1.4
10.6
Rq
CC
VV
V
44
55
510
.639
002.
72Rq
CQ
CQ
CQ
VRI
II
mA
35
55
5
2.72
1018
.115
0CQ
Bq
Bq
II
IA
33
35
33
31.
712.
7210
628.
756
0Rq
CQ
VRI
RR
R
Agor
a ca
lcul
amos
R3
6 –
Cál
culo
de
R6
e P1
0
R3
IR6
0
0
-Vcc
R6
C2
P1
Q5
BC54
8C
Para
man
ter i
nalte
rada
a c
orre
nte
de p
olar
izaç
ão
de Q
5, re
calc
ulam
os V
R3q
com
o R
3 es
colh
ido:
33
35
356
02.
7210
1.52
Rq
Cq
Rq
VRI
VV
Para
pod
erm
os d
espr
ezar
a c
orre
nte
na b
ase
de
Q5,
dev
emos
faze
r IR
6>>I
Bq5,
no n
osso
cas
o es
colh
emos
I R6>
20I B
q5.
66
61
66
61
3
16
16
5
027
.01
270.
72.
220.
236.
1320
RR
CC
RR
RB
IR
IPV
Rk
Rk
IP
VV
PR
Pk
II
7 –
Dim
ensi
onam
ento
do
Mul
tiplic
ador
de
V BE
55
50.
725
7CQ
RI
VR
45
5
5
151
.81
1CQ
BEo
RR
kI
VV
55
257
51.8
3.9
Rk
Rk
22
23
5
14
0.7
10.
711
.73.
910
oBE
PP
VV
Pk
R
Q4
R5
P2
Icq5
Icq5
40.
72.
8oV
V
8 –
Cál
culo
dos
Cap
acito
res
Para
o c
álcu
lo d
os c
apac
itore
s, p
reci
sam
os s
aber
a
resi
stên
cia
vist
a po
r cad
a um
.
23
52
22
53
11
//9.
0435
239
01
240
ine
CIin
CQ
RR
rC
FC
FfR
IR
16
11
51
61
5
11
////
1.09
2.9
401
12
1
inie
CQ
CIin
RR
Ph
kC
FI
fR
RP
61
110
2.9
1029
27C
FC
F
•C
álcu
lo d
e C
2 –
cons
ider
amos
C1
em c
urto
•C
álcu
lo d
e C
1 –
cons
ider
amos
C2
em c
urto
•Es
colh
emos
o m
enor
cap
acito
r e m
ultip
licam
os p
or, p
ara
sepa
rar o
s pó
los
9 –
Cál
culo
do
Dis
sipa
dor d
e C
alor
22
max
2212
1.82
8CC
QL
VP
WR
max
max
JCDA
QJ
AR
RP
TT
4.17
1.82
150
5050
.8DA
DA
RR
CW
O c
álcu
lo d
o di
ssip
ador
de
calo
r ini
cia
com
a d
eter
min
ação
da
máx
ima
potê
ncia
dis
sipa
da e
m c
ada
trans
isto
r de
potê
ncia
Em s
egui
da, f
azem
os u
ma
estim
ativ
a da
tem
pera
tura
do
ar n
as
prox
imid
ades
do
diss
ipad
or, c
om b
oa m
arge
m d
e se
gura
nça.
No
noss
o ca
so, a
dota
rem
os T
A=50
ºC. P
odem
os e
ntão
det
erm
inar
a re
sist
ênci
a té
rmic
a do
di
ssip
ador
de
calo
r de
cada
tran
sist
or.
10 –
Cál
culo
do
Gan
ho d
e Te
nsão
Vin
0
1
gmVi
nhi
eP1
R=(
R1
ou R
2)Vo
R4
RL
R6
Rre
f
•C
onsi
dera
mos
o e
stág
io d
e sa
ída
com
o um
buf
fer d
e ga
nho
1 –
segu
idor
de
emis
sor
•C
alcu
lam
os a
resi
stên
cia
refle
tida
Rre
fna
ent
rada
do
buffe
r
•M
onta
mos
o m
odel
o AC
3,6
1,2
11
150
115
10.
58
20.5
4ref
LR
RR
k
45
4//
40//
336
oL
Lv
ref
CQ
ref
vin
LL
VR
RA
gmR
RI
RR
AV
RR
RR
Ampl
ifica
dor S
into
niza
doO
s am
plifi
cado
res
sint
oniz
ados
são
em
preg
ados
qua
ndo
dese
jam
os
sepa
rar e
am
plifi
car u
ma
faix
a de
freq
üênc
ias
de u
m s
inal
.
Sele
tivid
ade
A se
letiv
idad
e d
o am
plifi
cado
r é d
efin
ida
com
o se
ndo
a ra
zão
entre
a
freqü
ênci
a de
sin
toni
a e
a fa
ixa
onde
o g
anho
cai
3dB
(fai
xa d
e pa
ssag
em),
ou m
eia
potê
ncia
.
0
21
Q
Circ
uito
RLC
de
Segu
nda
Ord
em
LR
VCC
Vo
C
VbeqVin
Vo
RVi
nC
Lhi
egm
Vin
Mod
elo
AC
21
o inVgm
sAs
sV
Cs
RCLC
21
gmj
Aj
jC
RCLC
22
2*
22
22
21
gmAj
Aj
Aj
CLC
RC
2
Aj
21
0LC
0
1 LC
0
AgmR
sj
é m
áxim
o qu
ando
Os
pont
os d
e qu
eda
de 3
dB, s
ão c
alcu
lado
s re
solv
endo
a e
quaç
ão:
2
20
2Aj
Aj
22
22
22
02
22
22
22
1
Aj
gmgm
RAj
CLC
RC
22
22
24
22
21
0CR
RCR
LCL
22
22
22
2
24
11
2
CR
CR
LCLC
CR
22
22
12
22
2 22
22
22
22
2
42
11
22
42
11
22
CR
CR
LCLC
CR
CR CR
CR
LCLC
CR
CR
xab
yab
22
22
22
22
2yx
aa
byx
aa
b
21
1 RC
22
00
o inVgm
sAs
VCs
sQ
00
21
0RQ
RCL
Ampl
ifica
dore
s co
m S
into
nia
Sínc
rona
Filtr
os s
into
niza
dos
de s
egun
da o
rdem
com
sin
toni
a m
uito
ele
vada
sã
o di
fícei
s de
real
izar
, dev
ido
às im
perfe
içõe
s do
s co
mpo
nent
es,
tipic
amen
te a
s re
sist
ênci
as p
aras
itas
dos
capa
cito
res
e in
duto
res.
N
orm
alm
ente
, sel
etiv
idad
es e
leva
das
são
obtid
as p
ela
asso
ciaç
ão e
m
casc
ata
de a
mpl
ifica
dore
s si
nton
izad
os c
om s
elet
ivid
ades
idên
ticas
.
22
00
kk
as
As
ss
Q
kk
As
aTs
22
00
sTs
ss
Q
1
NN
ok
kinVs
Hs
Ts
aV
s
00
0
12
2
22
2 00
02
22
22
22
00
00
00
2
12
21
21
2
NN
N
NTj
Q
0
1
1
efQ
2
00
12
1
22 0
00
22
20
00
021
21
NN
N
NTj
Q
2
2
22
22
20
02
NN
NTj
Q
22 0
02
22
00
00
2
11
21
1NN
Nef
N
efef
QTj
Q
01
efQ
0 efQ
2
22
00
2 02
22
NN
N N
Tj
QTj
2
22
12
11
N
N
ef
Q
1 21
efNQ
Q
22
00
22
22
22
20
00
00
22
00
00
22
11
1 11
11N
NN
efN
NN
N
efef
efef
Q
Q
Ampl
ifica
dor d
e Ba
nda
Plan
a
Fato
r de
Qua
lidad
e
Indu
tor e
m s
érie
com
resi
stor
LsR
s
ss
ZjL
R
s
sL
sLQ
R
Indu
tor e
m p
aral
elo
com
resi
stor
RpLp
11
pp
YjL
R
p
pp
RQ
L
Cap
acito
r em
par
alel
o co
m re
sist
or
Rp
Cp
1s
sZ
jC
R
1p
pY
jC
R
p
pp
QRC
Cap
acito
r em
sér
ie c
om re
sist
orC
sR
s1
ss
s
QRC
Indu
tore
s Ac
opla
dos
+ _V1L2
I2L1
I1
M
+ _V2
11
1
22
2
VL
MI
VM
LI
11
21
1
22
12
2
LkLL
VI
VI
kLL
L
1
2M
kLL
M é
a in
dutâ
ncia
mút
ua
k é
o fa
tor d
e ac
opla
men
to
+ _V2
1:1
.+ _V1
LaI2
Lb
I1Lc
.
21
22
aLLL
ML
M
21
2bL
LL
MM
2
12
1cL
LL
ML
M
Mod
elos
equ
ival
ente
s pa
ra in
duto
res
acop
lado
s
La
I2+ _V1
..
Lb
+ _V2
Lc
I1
1:1
1aLL
M
bLM
2cLL
M
..
I1I2
La
+ _V1
+ _V2
a:1
Lb
21
1aL
kL
2
1bLkL
12
akLL
12
kM
LL
Acop
lam
ento
uni
tário
.L1
+ _V1I2
+ _V2I1
.a:
11
1
22
NL
aN
L
N1/
N2
é a
rela
ção
de e
spira
s do
tra
nsfo
rmad
or.
Auto
trans
form
ador
..L1 L2
N3
V3
.L
V2V1
V1 V3V3
.
N2
V2N
1
N2
12
12
2L
LL
LL
31
2N
NN
12
23
1 2V
VN
VV
N
13
23
12
32
2V
VN
NN
VV
NN
31
5
2
L1
4
R1
3
2
5
.
..
N1
N2
N3
4
.
..
L1 L2
L3
1
Múl
tiplo
s in
duto
res
acop
lado
s
1 1
RQ
L
R2
4
3
L2
.
..
L1 L2
L3
1
35
5
1
22
.
..
N1
N2
N3
4
2 2
RQ
L
5
.
..
N1
N2
N3
R3
5
4
.
..
L1 L2
L3
1
2 3
L32
41
3
3 3
RQ
L
Tran
sfor
maç
ão d
e im
pedâ
ncia
N2
Z1N
2Z2
N1
N1
2
21
2 1N
ZZ
N
R1
N2
N1
N1
R2
N2
2
21
2 1N
RR
N
N1
L2N
1L1
N2
N2
2
21
2 1N
LL
N
C1
N1
N1
N2
N2
C2
2
21
1 2N
CC
N
Exem
plo
Con
side
reo
ampl
ifica
dors
into
niza
doab
aixo
.Cal
cule
oga
nho
ea
sele
tivid
ade.
São
dado
s:
-C
1e
C2
são
capa
cito
res
debypassing
nas
freqü
ênci
asde
traba
lho;
-L 1
=25µ
H,L
2=25
µHe
L 3=1
0µH
;-
Fato
rde
qual
idad
eQb
doin
duto
raco
plad
oig
uala
50,
emqu
alqu
erfre
qüên
cia;
-V B
E=0.
7Ve=
500
para
otra
nsis
tor.
R3 1k
Vcc 10
V
Vin
Q
RL
1000
R1
50k
C3 1n
.
.. L1 L2
L3
C1
Vo
C2
R2
10k
R3 1k
Vcc 10
V
Vin
Q
RL
1000
R1
50k
C3 1n
.
.. L1 L2
L3
C1
Vo
C2
R2
10k
R3 1k
Vcc 10
V
Vin
Q
RL
1000
R1
50k
C3 1n
.
.. L1 L2
L3
C1
Vo
C2
R2
10k
Pass
o1:
Cál
culo
dapo
lariz
ação
doci
rcui
to.
2
12
1010
1.7
5010
BqCC
Rk
VV
VR
Rk
k
33
10.
71
11
EqR
BqEq
Cq
Cq
VV
VV
II
ImA
Rk
4040
Cq
gmI
gmm
12.5
40ie
ieCq
hh
kI
Pass
o2:
Rep
rese
ntaç
ãodo
circ
uito
nom
odel
oAC
depe
quen
ossi
nais
,co
nfor
me
abai
xo.
R1
50k
R2
10k
RL
1000
.
.
.
L1L2
L3C
3 1nV
inhi
e12
.5k
gmVi
n
Vo
R1
50k
R2
10k
RL
1000
.
.
.
L1L2
L3C
3 1nV
inhi
e12
.5k
gmVi
n
Vo
Pass
o3:
Cál
culo
dafre
qüên
cia
dere
sson
ânci
a.
60
06
91
3
11
6.32
1025
101
10rads
LC
Pass
o4:
Cál
culo
dare
sist
ênci
apa
rasi
tado
indu
tor.
66
03
5031
606.
3210
1010
pp
bp
RR
QR
L
Pass
o5:
Cál
culo
das
rela
ções
dees
pira
s.
61
62
125
101
12
2510
2N
LN
NL
N
61
63
12
2510
12
1.58
33
1010
33
NN
LN
NN
NL
NN
12
3.16
3N
NN
1
21
22
1N
NN
NN
Pass
o6:
Rep
rese
ntaç
ãodo
indu
tora
copl
ado
pelo
mod
elo
trans
form
ador
idea
le
indu
tor.
gmVi
nVi
n
Vo
RL
N1+N
2
Vc
CR
Beq
N3
22
99
11
110
110
250
12
2N
CC
pFN
N
22
12
3160
//10
003.
1631
60//
1000
7.59
3N
NR
Rk
N
Vo
R1
50k
RL
1000
hie
12.5
kC
3 1nVi
ngm
Vin
R2
10k
.
.
.
N1
N2
N3
L3 1uR
p31
60
Vo
R1
50k
RL
1000
hie
12.5
kC
3 1nVi
ngm
Vin
R2
10k
.
.
.
N1
N2
N3
L3 1uR
p31
60
Vo
R1
50k
RL
1000
hie
12.5
kC
3 1nVi
ngm
Vin
R2
10k
.
.
.
N1
N2
N3
L3 10u
Rp
3160
Vo
R1
50k
RL
1000
hie
12.5
kC
3 1nVi
ngm
Vin
R2
10k
.
.
.
N1
N2
N3
L3 1uR
p31
60
Vo
R1
50k
RL
1000
hie
12.5
kC
3 1nVi
ngm
Vin
R2
10k
.
.
.
N1
N2
N3
L3 1uR
p31
60
Vo
R1
50k
RL
1000
hie
12.5
kC
3 1nVi
ngm
Vin
R2
10k
.
.
.
N1
N2
N3
L3 1u
Vo
R1
50k
RL
1000
hie
12.5
kC
3 1nVi
ngm
Vin
R2
10k
.
.
.
N1
N2
N3
L3 1uR
p31
60
Vo
R1
50k
RL
1000
hie
12.5
kC
3 1nVi
ngm
Vin
R2
10k
.
.
.
N1
N2
N3
Rp
3160
Vo
R1
50k
RL
1000
hie
12.5
kC
3 1nVi
ngm
Vin
R2
10k
.
.
.
N1
N2
N3
L3 10u
Rp
3160
22
66
12
2510
225
1010
01
NN
LL
HN
3
33
5010
//10
10//
12.5
105
Beq
Beq
RR
k
Pass
o7:
Cál
culo
dase
letiv
idad
e.
63
120
6.32
107.
610
250
1012
QRC
Q
Pass
o8:
Cál
culo
doga
nho
nafre
qüên
cia
desi
nton
ia.
03
3
0
4010
7.6
1030
3.4
C inVj
gmR
Vj
00 0
31
0.31
61
23.
16CVj
NN
NV
j
00
00
00
0
00
00
0.31
630
496
.2C
inC
inin
Vj
Vj
Vj
Vj
Vj
Vj
Vj
Vj
Ampl
ifica
dore
s C
lass
e C
Os
ampl
ifica
dore
s em
cla
sse
C s
ão e
mpr
egad
os n
os e
stág
ios
de s
aída
de
potê
ncia
dos
circ
uito
s de
rádi
o fre
qüên
cia
RF,
dev
ido
à su
a el
evad
a ef
iciê
ncia
. Es
tes
ampl
ifica
dore
s op
eram
com
âng
ulo
de c
ondu
ção
men
or q
ue 1
80º.
Vbq
L2
VCC
Vo(t)
Vin(
t)
Q
C1
RL
L1
O s
inal
em
cor
rent
e ap
rese
nta
múl
tipla
s có
pias
nas
freq
üênc
ias
harm
ônic
as. O
sin
al d
e te
nsão
é s
into
niza
do n
a fre
qüên
cia
fund
amen
tal.
Efic
iênc
ia d
o Am
plifi
cado
r Cla
sse
C
Para
o c
álcu
lo d
a ef
iciê
ncia
, con
side
rem
os o
sin
al d
e en
trada
sen
oida
l e
um â
ngul
o de
con
duçã
o
para
o tr
ansi
stor
, de
form
a qu
e a
corre
nte
de c
olet
or e
xist
a so
men
te n
o in
terv
alo
-t Ө≤
t ≤ t Ө
.
0co
sco
s;
0;2
e2
C
tt
tt
It
Tt
tt
tT
2t
T
02 T
0
01
cos
Cn
nIt
IB
nt
00
00
0
11
cos
cos
22
cos
cos
cos
cos
tt
Ct
t
tt
nC
tt
Iitdt
tdt
TT
Bit
ntdt
tntdt
TT
1
00
cos
CCC
Vt
VBZj
t
0
sin
cos
I
1
sin
cos
B
Série
de
Four
ier d
e I C
(t)
Tens
ão d
e co
leto
r na
freqü
ênci
a
0
Cor
rent
e D
C n
o co
leto
r
Excu
rsão
máx
ima
de te
nsão
no
cole
tor
0
sin
cos
CC
CC
VCC
VP
IV
Potê
ncia
méd
ia fo
rnec
ida
pela
font
e de
alim
enta
ção
00
10
cos
CC
It
Iit
IB
t
2 11 2
LCeq
PR
B
Potê
ncia
méd
ia fo
rnec
ida
à ca
rga
RL
21 2
Ceq
LN
RR
N
11 2
Co
Ceq
NV
VR
BN
1
11
2Ceq
oN
RV
NB
1
sin
cos
11
12
22
2o
Lo
VN
NP
VB
NN
sin
cos
1 22
sin
cos
CC
oL V
CC
VP
NP
NV
Efic
iênc
ia
2 1o
CN
VV
N
max
CCC
VV
m
axm
ax2 1
oC
NV
VN
max
sin
cos
2si
nco
sCCL VP P
max
0lim
110
0%
Red
es d
e C
asam
ento
de
Impe
dânc
ias
Nos
am
plifi
cado
res
de p
otên
cia
de R
F, n
orm
alm
ente
é n
eces
sário
com
patib
ilizar
o
níve
l de
impe
dânc
ia d
a ca
rga
com
a im
pedâ
ncia
do
cole
tor,
para
obt
erm
os a
m
áxim
a tra
nsfe
rênc
ia d
e po
tênc
ia. P
or v
ezes
, é n
eces
sário
sim
ples
men
te re
fletir
a
resi
stên
cia
da c
arga
par
a o
cole
tor,
com
val
or m
ais
alto
ou
mai
s ba
ixo,
dep
ende
ndo
da p
otên
cia
que
dese
jam
os p
rodu
zir.
Na
faix
a de
freq
üênc
ias
dos
MH
z, is
to p
ode
ser f
eito
com
tran
sfor
mad
ores
pro
jeta
dos
para
apl
icaç
ões
em R
F. E
ntre
tant
o, p
ara
freqü
ênci
as n
a or
dem
de
cent
enas
de
MH
z, e
sta
tare
fa s
ó po
de s
er re
aliz
ada
com
re
des
de c
asam
ento
de
impe
dânc
ias.
Est
as re
des
tam
bém
forn
ecem
a fi
ltrag
em
nece
ssár
ia p
ara
elim
inaç
ão d
os h
arm
ônic
os g
erad
os n
o es
tági
o cl
asse
C.
Tran
sfor
maç
ões
de Im
pedâ
ncia
sO
s in
duto
res
e ca
paci
tore
s co
m p
erda
s, e
m u
ma
dete
rmin
ada
freqü
ênci
a
0, po
ssue
m u
ma
repr
esen
taçã
o sé
rie e
par
alel
a eq
uiva
lent
es. N
a pa
ssag
em d
e um
a re
pres
enta
ção
para
a o
utra
, o v
alor
dos
com
pone
ntes
é a
ltera
do,
prin
cipa
lmen
te d
o re
sist
or. E
sta
prop
rieda
de é
util
izad
a pa
ra m
odifi
car o
nív
el d
e im
pedâ
ncia
da
carg
a.
Tran
sfor
maç
ão in
duto
r sér
ie-p
aral
elo
com
resi
stor
22
22
22
00
02
11
ss
ss
ssL
Zj
LR
RR
QR
22
02
22
22
00
11
11
11
p
pp
pp
p
RYj
QL
RR
LR
21
ps
RRQ
0s
sLQ
R
0
p
p
RQ
L
21
ps
RRQ
211
ps
LL
Q
Rs
Ls
Lp Rp
21
ps
RR
Q
211
ps
LL
Q
21
ps
RRQ
211
ps
LL
Q
0
0
ps
sp
RL
QR
L
Tran
sfor
maç
ão c
apac
itor p
aral
elo-
série
com
resi
stor
22
22
22
00
021
11
11
pp
pp
pp
Yj
CCR
QR
RR
22
02
22
22
00
11
11
ss
ss
ss
Zj
RR
RQ
CCR
21
ps
RR
Q
0p
pCR
Q
0
1 ss
QCR
21
ps
RR
Q
21
1s
pC
CQ
Cp Rp
Cs
Rs
21
ps
RRQ
21
1
sp
CC
Q
21
ps
RR
Q
211
sp
CC
Q
00
1p
pss
QCR
CR
Red
e co
m T
de
capa
cito
res
e in
duto
r
Esta
rede
é e
mpr
egad
a qu
ando
des
ejam
os fa
zer o
cas
amen
to d
e im
pedâ
ncia
co
m u
ma
carg
a re
pres
enta
da p
or u
m c
apac
itor e
m s
érie
com
resi
stor
.
10
1LX
L
01out
Cout
XC
10
1
1CX
C
20
2
1CX
C
Parte
da
reat
ânci
a de
L1é
usad
a pa
ra c
ance
lar C
outna
freq
üênc
ia
0
RL
Rs
L2
C1C
2
21
LL
Cout
XX
X
20
2L
ss
XL
QR
R
Def
inir
2Ls
XQR
1Ls
Cout
XQR
X
Aplic
ando
as
trans
form
açõe
s de
impe
dânc
ias
21
sps
RQ
R
22
211
pL
LQ
22
22
021
11
CLp
LL
LL
XR
RR
RCR
22
20
21
pL
CC
CR
2
2
22 21
L
p
C
CC
RX
XX
L2p
C2p
Rsp
RLp
C1
22
211
pL
LX
XQ
O c
asam
ento
de
impe
dânc
ias
ocor
re q
uand
o:
spLp
RR
21
2
11
10
pp
LC
CX
XX
221
1p
Ls
XQR
Q
21
sps
RQ
R
22 21
CLp
LLX
RR
R
spLp
RR
21
Lps
RQ
R
2
21
1s
CL
LRX
RQ
R
221
1p
Ls
XQR
Q
1
2
2
1 11
sC
s L
RQ
XR
R
21
2
11
10
pp
LC
CX
XX
22
22 21
L
p
C
CC
RX
XX
Red
e em
1
11 ou
tC
sC
QX
RX
2
21s
LC
Ls
L
RR
XR
QRR
2
12
1s
sL
CL
QR
RR
XX
Q
Red
e em
M
odifi
cada
1out
LC
XX
1Cs
XQR
2
sC
LL
s
RX
RR
R
21
2
sL
LC
C
RR
XX
X
Red
es d
e C
asam
ento
com
Zer
os d
e Tr
ansm
issã
o
Os
ampl
ifica
dore
s de
pot
ênci
a em
RF
norm
alm
ente
pos
suem
esp
ecifi
caçõ
es
rígid
as c
om re
spei
to à
reje
ição
de
harm
ônic
os. P
or e
xem
plo,
um
a em
isso
ra d
e rá
dio
que
oper
a na
freq
üênc
ia d
e 50
MH
z, p
otên
cia
de 5
00W
e -3
0dBc
de
2°ha
rmôn
ico,
em
ite 5
00m
W d
e si
nal i
ndes
ejáv
el n
a fre
qüên
cia
de 1
00M
Hz.
Est
e va
lor é
suf
icie
nte
para
inte
rferir
ou
até
mes
mo
obsc
urec
er u
ma
emis
sora
que
op
ere
em 1
00M
Hz.
As re
des
de c
asam
ento
de
impe
dânc
ias
norm
alm
ente
são
usa
das
em
ampl
ifica
dore
s cl
asse
C, q
ue g
eram
um
a gr
ande
qua
ntid
ade
de h
arm
ônic
os.
Embo
ra a
s re
des
seja
m fi
ltros
pas
sa-b
anda
, a a
tenu
ação
de
2°, 3
°ou
harm
ônic
os m
ais
alto
s, e
m g
eral
não
é s
ufic
ient
e pa
ra a
tend
er à
s no
rmas
le
gais
de
radi
o di
fusã
o. U
ma
form
a ef
icie
nte
e si
mpl
es d
e re
solv
er e
ste
prob
lem
a, é
a c
oloc
ação
de
um o
u m
ais
zero
s de
tran
smis
são,
pos
icio
nado
s na
s fre
qüên
cias
har
môn
icas
que
des
ejam
os e
limin
ar.
Zero
s de
tran
smis
são
com
circ
uito
LC
par
alel
o
1L
Cx
21
Lx
2
00
2 01
x xx
jL
jL
LC
2
01 xx
nLC
2
22 0
11
1 1
x xLL
n
Cn
L
Zero
s de
tran
smis
são
com
circ
uito
LC
sér
ie
Cx Lx
1
C
1
2
22 0
11
1 1
x xCC
n
Ln
C
2
01 xx
nLC
00
2 01
x xx
jC
jC
LC
Exem
plo:
Cas
amen
to d
e im
pedâ
ncia
s de
um
a an
tena
de
50Ω
Rea
lizar
o c
asam
ento
de
impe
dânc
ias
de u
ma
ante
na d
e 50
co
m u
ma
font
e de
sin
al o
pera
ndo
em 1
00M
Hz
e cu
ja im
pedâ
ncia
de
saíd
a é
um
resi
stor
de
2em
par
alel
o co
m u
m c
apac
itor d
e 10
pF.
Prim
eira
tent
ativ
a:
Vin
C2
L1
RL=
50
Rs=
2
C1
Cou
t
66
02
100
1062
8.3
10rds
126
115
9.15
1010
628.
310
out
CX
10Q
1
1110
110
14.
9937
0.2
22
159.
15out
CC
C
XX
X
22
250
500.
995
101
250
CX
12
102
250
0.99
51.
1910
1LX
11
01
10.
27.
96CX
CnF
C
22
02
10.
995
1.6
CX
CnF
C
10
11
1.19
1.89
LX
LL
nH
Def
inin
do
Com
pone
nte
invi
ável
Segu
nda
tent
ativ
a
Cou
t
L2
L1
VoC
1
C2
Rs=
2
Vin
RL=
50
126
115
9.15
1010
628.
310
out
CX
115
9.15
out
LC
XX
10Q
110
220
CX
2
250
10.2
502
CX
2
250
2029
.810
.2LX
10
11
159.
1525
3.3
LX
LL
nH
11
01
120
79.6
CX
CpF
C
22
02
110
.215
6.0
CX
CpF
C
20
22
29.8
47.4
2LX
LL
nH
Def
inin
do
Can
cela
men
to d
o se
gund
o ha
rmôn
ico
L2x
Rs=
2
C2x
L1R
L=50
C2
Vin
VoC
1
Cou
t
22
22
22
22 0
2
11
35.5
72 1
17.8
21
xx
xx
LL
LnH
CC
pFL
-60
-50
-40
-30
-20
-1001020 1.0E
+07
1.0E
+08
1.0E
+09
Freq
üênc
ia (H
z)
Ganho (dB)
Impe
dânc
ia p
ara
gran
des
sina
isQ
uand
o um
dis
posi
tivo
não
linea
r é s
ubm
etid
o a
uma
font
e de
tens
ão o
u co
rrent
e se
noid
al, a
form
a de
ond
a da
cor
rent
e ou
tens
ão n
ão é
sen
oida
l, to
rnan
do a
def
iniç
ão d
e im
pedâ
ncia
sem
sen
tido.
Mas
se
obse
rvar
mos
os
sina
is n
a fre
qüên
cia
fund
amen
tal
0, ex
clui
ndo
os h
arm
ônic
os, p
odem
os
defin
ir a
Z(j
0) o
u Y(
j0)
. Ent
reta
nto,
o m
ódul
o e
a fa
se s
erão
dep
ende
ntes
da
ampl
itude
do
sina
l.
Form
a pr
átic
a pa
ra d
eter
min
ar a
im
pedâ
ncia
par
a gr
ande
s si
nais
Aplic
ação
em
tran
sist
ores
Obs
:
A im
pedâ
ncia
Zo*
é um
a ab
stra
ção.
Na
verd
ade,
ela
re
pres
enta
a o
con
juga
do d
a im
pedâ
ncia
que
o tr
ansi
stor
ne
cess
ita n
o co
leto
r par
a de
senv
olve
r um
a ce
rta p
otên
cia
de
saíd
a. S
omen
te a
par
te c
apac
itiva
de
Z o*te
m s
entid
o fís
ico.
-1.5-1
-0.50
0.51
1.5 9.
959.
969.
979.
989.
9910
.00
Tem
po (
s)
Tensão (V)
-25
-20
-15
-10-50510152025
9.95
9.96
9.97
9.98
9.99
10.0
0
Tem
po (
s)
Corrente (mA)
Exem
plo
Exem
plo
de p
roje
to d
e um
am
plifi
cado
r cla
sse
C
Con
side
re u
m a
mpl
ifica
dor e
m c
lass
e C
com
15W
de
potê
ncia
de
saíd
a,
oper
ando
na
freqü
ênci
a ce
ntra
l de
40M
Hz.
A re
sist
ênci
a in
tern
a da
font
e de
sin
al (g
erad
or) e
a a
nten
a (c
arga
) são
igua
is 5
0. O
tran
sist
or u
sado
é
o M
RF2
33, c
ujas
esp
ecifi
caçõ
es s
ão:
-Po
tênc
ia m
áxim
a de
saí
da ig
ual a
15W
;
-G
anho
de
potê
ncia
igua
l a 1
0dB;
-Te
nsão
ótim
a de
col
etor
igua
l a 1
2.5V
;
-Im
pedâ
ncia
de
entra
da p
ara
gran
des
sina
is, n
a fre
qüên
cia
de 4
0MH
z, ig
ual a
Z i
n(j
0)=1
-j2.3
;
-Im
pedâ
ncia
de
saíd
a pa
ra g
rand
es s
inai
s, n
a fre
qüên
cia
de 4
0MH
z, ig
ual a
Z o
* (j
0)=6
.4-j4
.4.
L1
Vs
Vcc
12.5
V
Lb
C4
L2
C1
Rs=
50C
2
Vo
C3
RL=
50
Lc
VoVs
C2
Xcou
t=4.
4R
1=6.
4Xc
in=2
.3VL
RL=
50
Rs=
50
C3
Rin
=1
L1L2
C1
C4
Red
e de
ent
rada
Red
e de
saí
da
*0
6.4
4.40
oZ
jj
10Q 6
60
240
1025
1.33
10rds
4.4
out
CX
21
106.
44.
468
.4out
LC
XQR
X
22
11
6.4
110
11
3.45
50L
RQ
AR
22
11
6.4
110
646.
4B
RQ
43.
4550
172.
5C
LX
AR
3
646.
498
.687
103.
45C
BX
QA
22
26
0
68.4
272.
1525
1.32
10LX
LL
nH
33
36
0
11
98.6
8740
.325
1.32
10CX
CC
pF
44
46
0
11
172.
523
.125
1.32
10CX
CC
pF
Red
e de
saí
da
Def
inin
doVo
Xcou
t=4.
4R
1=6.
4VL
RL=
50C
3
L2C
4
Red
e de
ent
rada
01.
02.
30inZj
j
20Q
2.3
inCX
120
12.
322
.3in
Lin
CX
QR
X
22
11
120
11
2.65
50in
s
RQ
AR
22
11
120
401
inB
RQ
22
11
120
401
inB
RQ
22.
6550
132.
5C
sX
AR
1
401
23.1
202.
65C
BX
QA
11
16
0
22.3
88.7
325
1.32
10LX
LL
nH
22
26
0
11
132.
530
.025
1.32
10CX
CC
pF
11
16
0
11
23.1
172.
225
1.32
10CX
CC
pF
Def
inin
do
Vs
C2
Xcin
=2.3
Rs=
50
Rin
=1
L1
C1
Cál
culo
do
indu
tor L
c
Vo
Xcou
t=4.
4R
1=6.
4VL
RL=
50C
3
L2C
4
Res
istê
ncia
Rc
vist
a po
r Lc
*0
0//
Co
oR
Zj
Zj
04.
718
.71
CC
CL
LnH
LH
14.
71
16.
44.
46.
44.
4
CR
jj
Vs
C2
Xcin
=2.3
Rs=
50
Rin
=1
L1
C1
Cál
culo
do
indu
tor L
b
Res
istê
ncia
Rb
vist
a po
r Lb
03.
112
.31
bb
bL
LnH
LH
*0
0//
bin
inR
Zj
Zj
13.
11
11
2.3
12.
3
bR
jj
15LP
W
2
2CC
CEsat
LC
VV
PR
212
.515
5.2
2C
C
RR
Vo
R1=
4.4
Cou
t=2.
1nF
Vc
IoR
c=5.
2C
ce=3
20pFVc
*0
4.4
1.9
oZj
j
Qua
ndo
a im
pedâ
ncia
de
saíd
a pa
ra g
rand
es s
inai
s nã
o é
dada
, é p
ossí
vel
estim
á-la
. Con
hece
ndo
a m
áxim
a ex
curs
ão d
e si
nal n
o co
leto
r, a
capa
citâ
ncia
pa
rasi
ta e
a p
otên
cia
méd
ia d
e sa
ída,
pod
emos
cal
cula
r a re
sist
ênci
a eq
uiva
lent
e no
col
etor
.
A ca
paci
tânc
ia d
e sa
ída
Cce
do
MR
F233
é 3
20pF
. Faz
endo
a
trans
form
ação
RC
em p
aral
elo
com
Cce
para
R1
em s
érie
com
Cou
t:
≈0
Osc
ilado
res
Seno
idai
sO
osc
ilado
r é u
m a
mpl
ifica
dor r
ealim
enta
do, c
uja
mal
ha d
e re
alim
enta
ção
prod
uz p
ólos
no
sem
ipla
no la
tera
l dire
ito (S
PLD
).
H1(
s)Vi
n(s)
H2(
s)
Vo(s
)A
1
12
1o inVs
AHs
Hs
Vs
AHsH
s
12
10
AHsH
s
Crit
ério
de Barkhausen
1
2
Re
1
Im0
L
Lo
Lo
Aj
AHjH
j
Aj
Aj
12
1 0
L Lo
Lo
Aj
AHjH
j
Aj
Aj
Con
diçã
o Su
ficie
nte
H2(
s)
AVi
n(s)
VA(s
)
Vo(s
)H
1(s)
Osc
ilado
res
Col
pitts
em
Bas
e C
omum
Rb1
Vo(t)
C2
Vcc
Re
RL C1
L
Rb2
Cb
Qre
VA
Vin
L
QC
1
Re
Vo
Cb'
eR
LC
2
Mod
elo
AC e
m m
alha
abe
rta
22
be
CC
C
//
ee
eR
Rr
21
32
12
12
11
2
AL
e
inL
ee
Le
LL
Vs
gmCRRLs
Hs
Vs
CCLR
Rs
LRC
CCRs
RRC
CLsR
21
13
21
21
12
lim1
L
e
Re
e
gmCRLs
Hs
Hs
CCLRs
LCs
RC
Cs
12
21
21
21
2
lim é
L
RL
L
gmCRLs
Hs
Hs
CCLRs
LC
CsRC
C
21
12
31
12
12
1e
ee
gmCRL
Hj
LCjRC
CCCLR
12
21
21
21
2
L
LL
jgmCRL
Hj
RC
CCCLR
jLC
C
10
0H
j
31
20
12
00
ee
jRC
CCCLR
20
0H
j
21
21
20
0L
LRC
CCCLR
01
21
2'
12
12
'
11
be be
CC
CC
CL
LC
CC
CC
Con
diçã
o de
fase
21
01
1e
CH
jgmR
C
2
02 1
1
LgmR
Hj
C C
Con
diçã
o de
gan
ho
10
1H
j
2 1
1e
e
gmR
C CgmR
20
1H
j
2 1
1L
CgmR
C
2 1
11
eL
e
gmR
CgmR
gmR
C
Con
diçã
o qu
ase
ótim
a de
máx
imo
ganh
o
10
20
Hj
Hj
2 12 1
11
Le
CgmR
gmR
CC C
2'
2 11
11
//be
LL
ee
e
CC
CR
RC
RC
rR
Osc
ilado
r Col
pitts
em
Em
isso
r Com
um
L
Vo(t)
RL
XL Re
Vcc
Cb
Rb2
C1
Rb1
Q
C2
Ce
Q
Rb2
C2
LVo
(t)
C1
RL
Mod
elo
AC
02
'1
2'
1
1
be
be
CC
CLC
CC
2'
1
1 //be
Lb
ie
CC
gmR
gmR
hC
2'
12
//be
L
bie
CC
RC
Rh
Con
diçã
o qu
ase
ótim
a de
máx
imo
ganh
o
Osc
ilado
r Har
tley
em B
ase
Com
um
Re
L2L1
Cb
Rb1
Vo(t)
RL
Vcc
Q
Rb2
C
Ce
RL
Q
Re
Vo(t)
L1C
L2
01
2
1L
LC
2 1
11
1//
Le
e
LgmR
gmR
rL
2 1
1//L
ee
LR
LR
r
Mod
elo
AC
Con
diçã
o qu
ase
ótim
a de
máx
imo
ganh
o
Osc
ilado
r Har
tley
em E
mis
sor C
omum
Q
Vo(t)
C
Ce
Cb
Rb1
L1
Re
Vcc
RL
Rb2
L2Vo
(t)
L2
Q
C
L1R
LR
b2
01
2
1L
LC
2
21
1//
Lb
ie
LgmR
gmR
hL
2 12
//L
bie
LR
LR
h
Mod
elo
AC
Con
diçã
o qu
ase
ótim
a de
máx
imo
ganh
o
Ajus
te d
a fre
qüên
cia
de o
scila
ção
A fre
qüên
cia
de o
scila
ção
do o
scila
dor Colpitts
pode
ser
aju
stad
a ut
ilizan
do u
m
indu
tor v
ariá
vel L
ou a
dici
onan
do u
m c
apac
itor CV
em p
aral
elo
com
o in
duto
r.
Cb
RL
Rb2
Vo(t)
Vcc
Cv
Re
C2
C1
Rb1
L QC
b
Q
Vo(t)
Re
L
C1
C2
Cv
XL
Vcc
Ce
RL
Rb1
Rb2
0
12
'1
2
12
12
'
11
be
VV
be
CC
CCC
LC
LC
CC
CC
C
Base
Com
umEm
isso
r Com
um
Exem
plo
de P
roje
to –
Osc
ilado
r Col
pitts
-Fr
eqüê
ncia
de
osci
laçã
o 40
0kH
z.
-R
esis
tênc
ia d
e ca
rga
RL=
10kΩ
.-
Indu
tânc
ia L
=100
µH.
-Te
nsão
de
alim
enta
ção
V CC=1
0V.
-Te
nsão
de
pola
rizaç
ão d
e em
isso
r VEq
=1V.
-Ex
curs
ão d
e te
nsão
no
cole
tor i
gual
a 1
0V.
-β=
500,
Cb’
e=0
(des
prez
ível
) e V
BEq
=0.7
V.
Rb1
41.5
k
Rb2
8.5k
RL
10k
Re
1k
Cb
3.5n
C2
31.7
n
C1
1.7n
L 100u Q1
BC54
8B
Vcc
10V
0
Vo
Pola
rizaç
ão
3
101
1010
mCq
L
VI
mA
R
31
11
101
1Eq
eCq
ee
VRI
RR
k
10.
71.
7BqV
V
11.
7bRV
V
210
1.7
8.3
bRVV
33
110
110
250
0BqI
A
33
110
110
250
0BqI
A
Rb1
41.5
k
Rb2
8.5k
RL
10k
Re
1k
Cb
3.5n
C2
31.7
n
C1
1.7n
L 100u Q1
BC54
8B
Vcc
10V
0
Vo
2 2
22
6
1.7
8.5
200
10b bR
bb
RVR
Rk
I
1 1
11
6
8.3
41.5
200
10b bR
bb
RVR
Rk
I
6
0.02
613
210
Tie
BqVh
kI
3
33
33
12
11
3.5
210
10//
//2
1010
41.5
10//
8.5
10//
1310
bb
bb
ie
CC
nFR
Rh
2
23
61
20
61
21
21
2
12
12
11
240
010
631.
6510
100
10
CC
CC
CC
CC
LC
CC
C
33
22
31
13
3
1010
1010
11
119
0.02
6//
110
//1
10//
110
ee
T Cq
CRL
CC
Rr
CV I
Rb1
41.5
k
Rb2
8.5k
RL
10k
Re
1k
Cb
3.5n
C2
31.7
n
C1
1.7n
L 100u Q1
BC54
8B
Vcc
10V
0
Vo
61
2
12
1
22
1
631.
6510
1.7 31.7
19
CC
CC
CnF
CC
nFC
O
scila
dore
s a
Cris
tal
Cris
tal d
e Q
uartz
o –
Efei
to P
ieze
létri
co
Osc
ilado
res
a cr
ista
l são
em
preg
ados
qua
ndo
é ne
cess
ário
altí
ssim
a es
tabi
lidad
e de
freq
üênc
ia.
Mod
elo
Elét
rico
do C
rista
l
R1
C3
C1
L1
CN
Cp
R3
RN
C3
LN
R2
L2L3
Múl
tiplo
s ci
rcui
tos
RLC
sér
ie c
om fr
eqüê
ncia
s de
re
sson
ânci
a ha
rmôn
icas
.
Des
prez
ando
as
resi
stên
cias
, a im
pedâ
ncia
é d
ada
por:
22
2
32
2
11
SS
S
SS
PS
PP
P
sLC
Zs
Zj
jsLCC
sC
CC
1
SS
SLC
SP
PS
SP
CC
LCC
Cs
Rs
Ls
Cp
Mod
elo
Elét
rico
do C
rista
l no
Mod
o Fu
ndam
enta
l
s
é fre
qüên
cia
de re
sson
ânci
a sé
rie
p
é fre
qüên
cia
de re
sson
ânci
a pa
rale
lo
Os
cris
tais
são
norm
alm
ente
usad
osno
mod
ofu
ndam
enta
l,on
dea
freqü
ênci
ade
osci
laçã
oes
táen
tre
se
p.Is
topo
rque
nos
outro
sm
odos
ape
rda
ém
uito
elev
ada
eco
ndiç
ãode
ganh
odi
ficilm
ente
éal
canç
ada.
Exem
plo
de C
rista
l Ver
dade
iro
Con
side
reum
cris
tal
osci
lado
rco
mC
p=4p
F,C
s=0.
04pF
,L s
=250
mH
eR
s=12
5Ω
7
312
110
11
1.59
1549
425
010
0.04
10S
SS
rds MHz
LC
712
12
312
12
1.00
4987
610
0.04
104
1025
010
0.04
104
101.
5994
874
SP
PS
SP
rds
CC
LCC
MHz
73
110
250
1020
000
125
SS
sLQ
QR
Osc
ilado
r Col
pitts
a C
rista
l
C2
Rb2
Rb1
RL C
1
Re
Q
Ce
Vo(t)
XTAL
Vcc
XL
Vo(t)
Rb1
RL
C1
Rb2
C2
Q
XTAL
Mod
elo
AC e
m E
mis
sor C
omum
12
12
12
12
01
2
12
1S
PS
P
SS
SS
P
C CC
CC
CC
CC
CC
CLC
CC
LC
CC
C
12
12
SP
CC
CC
CC
0S
Equa
ções
de
Proj
eto
C'2
L
C1
RL
Rb
Cp
C1
L
C'2
Rb
RL
Cp
Rs
Ocr
ista
lass
ume
qual
quer
valo
rde
reat
ânci
ain
dutiv
ano
inte
rval
ode
freqü
ênci
as
S≤
≤
P.
Para
pode
rmos
desp
reza
rore
sist
orR
S,de
vem
osfa
zero
fato
rqua
lidad
ede
Lm
uito
mai
orqu
ede
C1
eC
’ 2.
00
1L
SLCR
R
0
02
bSL
CR
R
De
form
aeq
uiva
lent
e
00
12
Lb
SLCR
CR
R
12
////
bb
bie
RR
Rh
22
'be
CC
C
2 01
2
12
1
PCC
LC
CC
22
00
12
Lb
SLCR
CR
R
2 01
21
2
12
1L
b
SP
CR
CR
CC
RC
CC
22
22
22
00
01
0
24
2P
SL
PS
Lb
PS
b
LS
CRR
CR
RR
CRR
CRR
2 1
L b
CR
CR
RL
Vcc
XTAL
Rb2
Re
C1
Rb1
Vo(t)
L
C2
Cb
Q
Osc
ilado
r Col
pitts
a C
rista
l com
Res
sonâ
ncia
Sér
ie
Nes
teca
so,
are
alim
enta
ção
sóé
forte
quan
doo
cris
tal
apre
sent
aba
ixa
impe
dânc
ia.
Isto
obrig
aa
freqü
ênci
aos
cila
ção
serm
uito
próx
ima
de
S.
Osc
ilado
r Pie
rce
com
Por
ta L
ógic
a
R
XTAL
C2
C1Vo
C1Vo
R
Vdd
XTAL
C2
Oob
jetiv
oé
utiliz
ara
porta
inve
rsor
ana
regi
ãopr
oibi
da,
onde
func
iona
com
oam
plifi
cado
rde
ganh
one
gativ
om
uito
elev
ado.
Equa
ções
de
Proj
eto
Rs
Vin
Vin
Vo
Ro
gmVi
n
VAL
C2
C1
11
01
21
20
12
12
02
2
1
10
Ao
inS o
AS
inVs
Lgm
Hs
RH
jV
sRC
CC
CLCC
RgmC
Vs
Hj
Hs
RC
Vs
10
20
10
1
oS
Hj
Hj
CRR
21
20
12
12
12
1S
S
LCC
gmgm
CC
RCC
RCC
2
0
o SRgm
CR
Mod
ulaç
ão d
e Am
plitu
de (A
M)
01
cos
vt
Amft
t
Sina
l AM
com
Por
tado
ra
m →
Índi
ce d
e M
odul
ação
, 0 ≤
m ≤
1
cos(
0t) →
Porta
dora
f(t) →
Sina
l Mod
ulad
or, 0
≤
f(t)
≤ 1
e v
alor
méd
io ig
ual a
zer
o
Sina
l AM
com
Por
tado
ra n
o Te
mpo
CB
mC
B
Anál
ise
no d
omín
io d
a Fr
eqüê
ncia
0F
F1
cos
vt
Amft
t
01
FF
1F
cos
2vt
VA
mft
t
0F
1F
Fco
s2A
Vm
ft
t
00
F1
Fco
sF
Fco
s2
2A
AmV
tft
t
00
00
1 2V
AAmF
00
00
11
22
VA
AmF
AmF
AM D
SB
Sina
l AM
sem
Por
tado
ra –
AM-S
C
Sina
l AM
Sin
gle-
Side
Ban
d
Circ
uito
Mod
ulad
or A
M d
e Al
to N
ível
L1
C2
C1
Ce
Q1 R
eR
b2
Vo(t)
Cb
RL
Vcc
C3
Vin(
t)
Rb1
Q2
D
Cv
Rb3
L2
Sina
l de
Entra
da
si
nin
mm
vt
Vt
Sina
l no
Emis
sor d
e Q
2
si
n2CC
em
mV
vt
Vt
Sina
l no
Col
etor
de
Q1
0
sin
sin
cos
22
CC
CC
Cm
mm
mV
Vvt
Vt
Vt
t
Dife
renç
a de
Pot
enci
al e
m L
1
1
0si
nco
s2CC
LC
em
mV
vt
vt
vt
Vt
t
Tens
ão d
e Sa
ída
v o(t)
0
02
22
sin
cos
1si
nco
s1
21
2CC
CC
mo
mm
mCC
VV
VN
Nvt
Vt
tt
tN
NV
Aexcursão
desinalmáximaesimétricaéalcançadaquando
avariaçãode
tensão
nocoletorde
Q1dividida
pelavariaçãode
correnteéigualà
cargaAC
vistapelocoletor.
2m
CCV
mV
2 1
2CC
VN
AN
ft
Car
gaAC
noC
olet
orde
Q1
2 1 2 2Ceq
LN
RR
N
1
sin
22
CC
mm
CC
CCq
Ceq
Ceq
VV
tV
II
RR
Pola
rizaç
ãoD
inâm
ica
2
22CC
bin
BEq
VV
vt
V
2
12
12
2CC
bb
inBEq
dd
bb
VR
Vvt
VV
VR
R
1
22
11
22CC
bin
BEq
dd
BEq
bb
Ce
VR
vt
VV
VV
RR
IR
12
BEq
BEq
dV
VV
1
22
12
12
2b
bCC
Cin
eb
be
bb
RR
VI
vt
RR
RRR
R
si
nin
mm
vt
Vt
11
12
2sin
sin
22
CC
CC
mm
mm
CC
eb
bCeq
b
VV
Vt
Vt
II
RR
RR
R
L1
C2
C1
Ce
Q1 R
eR
b2
Vo(t)
Cb
RL
Vcc
C3
Vin(
t)
Rb1
Q2
D
Cv
Rb3
L2
Qua
ndo
V m=0
,se
msi
nal
mod
ulad
or,
aco
rrent
ede
pola
rizaç
ãono
cole
toré
:
2q
CC
CCeq
VI
R
Dim
ensi
onam
ento
dos
Cap
acito
res
Oscapacitoressãodimensionados
emfunção
dafreqüênciade
corte
ea
resistênciavista.
-Cap
acito
rCb
L1
C2
C1
Ce
Q1 R
eR
b2
Vo(t)
Cb
RL
Vcc
C3
Vin(
t)
Rb1
Q2
D
Cv
Rb3
L2O
capa
cito
rC
bnã
ode
veaf
etar
osi
nal
mod
ulad
or,
mas
deve
ater
rar
aba
sede
Q1
nafre
qüên
cia
deos
cila
ção.
Are
sist
ênci
avi
sta
porC
bé:
12
11
////
1Cb
bb
iee
RR
Rh
R
1b
Cb
Cb
CR
-Cap
acito
rC3
L1
C2
C1
Ce
Q1 R
eR
b2
Vo(t)
Cb
RL
Vcc
C3
Vin(
t)
Rb1
Q2
D
Cv
Rb3
L2
Oca
paci
tor
C3
deve
deix
arpa
ssar
tota
lmen
teo
sina
lmod
ulad
or.
Are
sist
ênci
avi
sta
porC
3é:
3
31
21
11
22
2
11
11
//1
1
C
eb
bb
iee
bb
b
R
RR
RR
hR
RR
R
33
3
1
CC
CR
-Cap
acito
rCe
Oca
paci
tor
Ce
não
deve
afet
aro
sina
lm
odul
ador
,m
asde
veat
erra
ra
base
deQ
1na
freqü
ênci
ade
osci
laçã
o.A
resi
stên
cia
vist
apo
rCe
é:
1
2
21
1
Cq
eie
CeT
Ce
IC
hV
2
21
ieCe
eh
Rr
Q2
Ce
Ic1(
t)
Ice(
t)Ie
(t)
Lim
itaçõ
esno
valo
rde
Ce
Otra
nsis
tor
Q2
deve
oper
arse
mpr
eem
clas
seA.
Porta
nto,
aco
rrent
eI e(
t)de
vese
rse
mpr
em
aior
que
zero
,ou
seja
:
2
10
ee
CC
It
It
It
1
sin
2CC
m
CCeq
VV
tIt
R
co
se
Ce
inC
ee
em
dvt
dvt
It
CC
CV
tdt
dt
si
n2
cos
0CC
m
eem
Ceq
VV
tIt
CV
tR
1
22
21
44
2Cq
mCC
CC
me
em
mCeq
mm
IVV
VV
CC
VR
V
Circ
uito
Mod
ulad
or A
M d
e Al
to N
ível
com
Am
plifi
cado
r Cla
sse
C
Ce
Q3
L2Vc
c
Vo(t)
RL
D2
Q1
L1
LbC
2
C1
Vc(t)R
b1
Q2
Cb
Rb2
D1
Vin(
t)C3
Mod
ulad
or C
hopp
er
Vc(t)
+ _Vo(t)
Filtr
o
CH
AVE
porta
dora
da
Va(t)
freqü
ênci
ana
sint
oniza
doVi
n(t)
R
Va(t)
Mod
elo
Mat
emát
ico
a
invt
vtSt
0,
para
0
1,pa
raC C
C
vt
St
vt
V
S(t)
é a
funç
ão a
mos
trage
m
Con
side
rand
oS(
t)pa
r,su
asé
riede
Four
ieré
:
0
0
11
2co
s2
12
21n
n
St
nt
n
0
0
12
cos
21
22
1nin
ain
n
vt
vt
vt
nt
n
02
cos
oin
Avt
vt
t
Após
afil
trage
m:
Exem
plo
de C
ircui
to
Vc(t)
Re
D2
Vo(t)
L
D3
-VEE
VCC
Va(t)
Vin(
t)
RL
D4
QR
1
R2
D1
C
R1
Vin(
t)
L
Q
+_ Vd+ _Vd
Va(t)
D3
Re
D2
I2D
4
I1D
1
Vo(t)
+ _Vd
R2
+_
Vd
CVc
(t)R
L
•Q
uand
oV C
(t)é
posi
tivo,
I 1e
I 2po
lariz
amos
diod
osD
1,D
2,D
3e
D4,
faze
ndo
V a(t)
=0.
•Q
uand
oV C
(t)é
nega
tivo,
D1,
D2,
D3
eD
4de
spol
ariz
am,f
azen
doVa
(t)=V
in(t)
.•
Oam
plifi
cado
rsi
nton
izad
ose
leci
ona
aco
mpo
nent
ena
freqü
ênci
afu
ndam
enta
l.
Lim
ites
de O
pera
ção
Ach
ave
anal
ógic
afu
ncio
naad
equa
dam
ente
quan
doto
dos
osdi
odos
estã
oco
nduz
indo
ouco
rtado
ssi
mul
tane
amen
te.
I3R
e
I2
RL
+ _Vd
+_ Vd+ _Vd
R1
I4
I1
Vin(
t)
Vo(t)
C
D2
R2
D1
Va(t)
+_
VdD
3
L
D4
Q
Vc(t)
12
xI
II
34
yI
II
0x
yI
I
222C
dxV
VI
R
12m
yV
IR
1 2
2m
Cd
RV
VV
R
1 2
2in
Cd
Rvt
VV
R
si
n()
inm
vt
Vt
0
cos(
)C
Cvt
Vt
Valo
res
máx
imos
par
a as
cor
rent
es
Lim
ite d
e op
eraç
ão
Sele
tivid
ade,
Gan
ho e
Sin
al d
e Sa
ída
0LC
RQ
L
0
1
11L
iee
RHj
Rh
R
00
2co
so
in
Hj
vt
vt
t
Sele
tivid
ade
Gan
ho n
a fre
qüên
cia
de s
into
nia
ω0
Sina
l de
saíd
a no
tem
po
Mod
ulad
or p
or D
ispo
sitiv
o nã
o Li
near
Dis
posi
tivos
não
line
ares
pod
em s
er u
sado
s pa
ra re
aliz
ar m
ultip
licaç
ão
0
cos
CC
vt
Vt
si
nin
mvt
Vt
in
CYvt
vt
0
1
na
nin
Cn
vt
aavt
vt
Expa
nsão
de
Y(V 1
(t)) e
m s
érie
de
potê
ncia
s
0
10
20
03
cos
2co
sco
so
Cin
nin
n
vt
VHj
at
avt
tgvt
t
2
10
00
03
1
21
cos
cos
oC
inC
nin
n
avt
aVHj
vt
tVHj
gvt
ta
21
00
1
21
cos
oC
ina
vt
aVHj
vt
ta
Após
filtr
ar o
sin
al V
a(t),
obt
emos
os
term
os a
grup
ados
em
cos
(ω0t)
Dis
torç
ão H
arm
ônic
a
Des
prez
ando
a d
isto
rção
har
môn
ica
Impl
emen
taçã
o co
m J
FET
Vc(t)
1 : 1
CL2
L1
N1
: N2
RL
Id
Vo(t)
Vcc
|Vp|
Vin(
t)
Q
2
1gs
dDSS
P
VI
IV
gsin
PC
Vvt
Vvt
2
inC
dDSS
P
vt
vt
II
V
0co
sC
Cvt
Vt
2
02
21
cos
2DSS
CL
din
P
IVR
Nvt
vt
tV
N
02
21
cos
2DSS
CL
oin
P
IVR
Nvt
vt
tV
N
22
2
2in
inC
Cd
DSS
P
vt
vtvt
vt
II
V
02
21
1co
s2
DSS
Cm
Lo
P
IVVR
Nvt
mft
tV
N
Com
oa
tens
ãoV g
snã
opo
dese
rm
enor
que
V p,
som
osob
rigad
osa
faze
rm
odul
ação
com
porta
dora
.
Mul
tiplic
ador
Ana
lógi
co –
Cél
ula
de G
ilber
t
I1+I
y+ _Vy
IA
Vo2
Vcc
I1
2
I3
1
RL
Vo1
+ _Vx
ReI4
I5
Iy
RL
I1
IB
-Vee
I1-Iy
I2
Acé
lula
deG
ilber
té
umm
ultip
licad
orde
quat
roqu
adra
ntes
,qu
ete
map
licaç
ões
emci
rcui
tos
mod
ulad
ores
,de
mod
ulad
ores
sínc
rono
se
circ
uito
sde
proc
essa
men
toan
alóg
ico
desi
nais
.
I1+I
y+ _Vy
IA
Vo2
Vcc
I1
2
I3
1
RL
Vo1
+ _Vx
ReI4
I5
Iy
RL
I1
IB
-Vee
I1-Iy
I2
yy
e
VI
R
12
1
13
1
14
2
15
2
22
22
22
22
yx
yx
yx
yx
II
VI
gm
II
VI
gm
II
VI
gm
II
VI
gm
24
12
1
53
11
2
2 2xA
xB
VI
II
Igm
gm
VI
II
Igm
gm
11
12
2 2
y
T
y
T
II
gmV
II
gmV
1 1
2 2xy
AT
xy
BT
VI
II
V VI
II
V
1 1
2 2
xy
AeT
xy
BeT
VV
II
RV
VV
II
RV
11
21
2 2
Lo
CC
LA
CC
Lxy
eT
Lo
CC
LB
CC
Lxy
eT
RV
VRI
VRI
VV
RV R
VV
RI
VRI
VV
RV
12
Lo
oxy
eT
RV
VVV
RV
I1+I
y+ _Vy
IA
Vo2
Vcc
I1
2
I3
1
RL
Vo1
+ _Vx
ReI4
I5
Iy
RL
I1
IB
-Vee
I1-Iy
I2
Olim
itede
oper
ação
linea
ré
dete
rmin
ado
pela
máx
ima
tens
ãodi
fere
ncia
l,ou
seja
:
max
77xV
mV
Vcc
I1
Vo
Re
I1
-VeeRL
Vin(
t)
Vb
Vc(t)
C
N3
N1
N2
N1
N4
N3
T2
T1
Exem
plo
de M
odul
ador
021 LC
Vcc
I1
Vo
Re
I1
-Vee2R
L
Vin(
t)
Vb
Vc(t)
CN
2
N1
N3
N3
N4
N1
T1
T2
2RL
2
Vo
N2L2
Vin(
t)
C
Re
N3V
c(t)
N4
____
____
2N1
22R
L(N
1/N
2)2R
L(N
1/N
2)2
3
12
42
Lo
inC
eT
NN
Rvt
vtvt
NN
RV
0
cos
CC
vt
Vt
1in
mvt
Vmft
03
12
1co
s4
2LC
mo
eT
RVV
NN
vt
mft
tN
NRV
03
12
cos
42
CL
oin
eT
VR
NN
vt
vt
tN
NRV
Dem
odul
ação
AM
Dem
odul
ador
por
Det
ecçã
o de
Pic
o de
Env
oltó
ria
CL
Vin(
t)D
Vo(t)
RL
0
22 m
02
m
M
édia
geom
étric
a
CLPR
L
Vo(t)
Vin(
t)
Pin
D
RL
2
2C
ineq
VP
R
2
L
CR
L
VP
R
Lin
RP
P
2Leq
RR
Car
ga E
quiv
alen
te
Ode
mod
ulad
orde
vese
rusa
doem
conj
unto
com
umam
plifi
cado
rsin
toni
zado
,re
pres
enta
ndo
uma
carg
aparaomesmo.
Apo
tênc
iam
édia
entre
gue
pelo
ampl
ifica
dors
into
niza
doé
am
esm
aen
tregu
eà
carg
a.
L2
Vo(t)
D
RL
Vin(
t)
Q
C
Ce
R1
Cb
Re
L1
V1(t)
R2
CL
R1
RL
D1
Vo(t)
L2
VCC C
1
CL
L1
R2
Vin(
t)D
1m
in1
2
1//
CR
R
Com
pens
ação
par
a Te
nsão
do
Dio
do
Dem
odul
ador
porD
etec
ção
deVa
lorM
édio
deEn
voltó
ria
00
0
1co
s;p
ara
cos
0
0;pa
raco
s0
ind
Amft
tt
Rit
t
01
cos
invt
Amft
t
0
0
11
2co
s2
12
21n
nSt
nt
n
00
00
cos
12
1co
sco
s2
12
21n
dn
in
tA
it
mft
tn
tR
n
00
0
0
cos
2co
s2
1co
s1
21
22
12
n
dn
in
nt
nt
tA
it
mft
Rn
Mod
elo
Mat
emát
ico
Espe
ctro
de
Freq
üênc
ias
1L
oin
ARvt
mft
R
Após
a fi
ltrag
em p
assa
bai
xas
1m
LL
RC
OBS
:O
filtro
pass
aba
ixas
pode
ser
deor
dem
mai
orqu
e1,
depe
nden
doda
faix
ade
trans
ição
.
Dem
odul
ador
Sínc
rono
Sina
ism
odul
ados
emam
plitu
dese
mpo
rtado
ranã
opo
dem
ser
dem
odul
ados
pelo
sde
tect
ores
deen
voltó
ria.
Ade
mod
ulaç
ãoso
men
teé
poss
ível
por
mul
tiplic
ação
com
ose
nóid
ede
mes
ma
freqü
ênci
ae
fase
dapo
rtado
ra.
R
Vc(t)
Vo(t)
Mul
tiplic
ador
Ana
lógi
co
C
V1(t)
Vin(
t)
0co
sinvt
Aft
t
0
cos
CC
vt
At
0
1
cos
22
2C
CAA
ft
tAA
ft
vt
2Co
AAft
vt
Após
afil
trage
mpa
ssa
baix
as:
0
1
cos
22
2C
CAA
ft
tAA
ft
vt
Sina
l de
Tele
visã
o em
Cor
es
Tele
visã
o Pr
eto
e Br
anco
Tele
visã
o em
Cor
es
Sina
l de
FM E
stér
eo
Sina
l de
FM M
onof
ônic
o
Sina
l de
FM E
ster
eofô
nico
Mod
ulaç
ão d
e Fa
se –
PM
Mod
ulaç
ão d
e Fa
se e
Fre
qüên
cia
0co
sC
yt
At
t
0t
tt
tft
0
0co
s0
Cyt
At
ft
Am
odul
ação
defa
seé
obtid
ava
riand
o-se
afa
sede
umsi
nal,
com
porta
dora
0,
prop
orci
onal
men
tea
umsi
nalm
odul
ador
f(t)
éo
desv
iode
fase
Mod
ulaç
ão d
e Fr
eqüê
ncia
-FM
Este
tipo
dem
odul
ação
éob
tido
pela
varia
ção
dafre
qüên
cia
dosi
nalp
orta
dor
prop
orci
onal
men
tea
umsi
nalf
(t).
0
cos
cos
CC
yt
At
At
t
0
dt
dt
tdt
dt
dt
ft
dt
0e
1ft
ft
0t
ft
0t
tt
fd
éo
desv
iode
freqü
ênci
a
Con
diçõ
espa
raf(t
)
0co
sC
t
ytA
tf
d
AnálisedosinaldeFM
nodomíniodafreqüência
0
0si
nsi
nm
mm
tt
tt
t
m
0
cos
sin
Cm
yt
At
t
0
0co
sco
ssi
nsi
nsi
nsi
nC
mm
yt
At
tt
t
02
1co
ssi
n2
cos
2m
nm
nt
JJ
nt
21
0si
nsi
n2
cos
21
mn
mn
tJ
nt
éo
índi
cede
mod
ulaç
ão
Asé
riede
Four
ier
deco
s(βs
in(
mt))
esi
n(βs
in(
mt))
éco
mpo
sta
pela
sfu
nçõe
sde
Bes
selJ
n(β)
.
0
02
02
10
10
cos
2co
s2
cos
2si
n2
1si
nC
nm
nm
nn
yt
AJ
tJ
nt
tJ
nt
t
cos
cos
cos
cos
2ab
ab
ab
sin
sin
cos
sin
2ab
ab
ab
00
20
01
21
00
0
cos
cos
2co
s2
cos
21
cos
21
CC
nm
mn
Cn
mm
n
yt
AJ
tA
Jn
tn
t
AJ
nt
nt
Util
izan
doas
trans
form
açõe
stri
gono
mét
ricas
Espa
çam
ento
entre
asra
ias
de
m
Band
ado
sina
lde
FM
Ala
rgur
ade
band
ado
sina
lFM
éa
faix
aqu
een
glob
ato
das
asra
ias
com
mód
ulo
mai
orqu
e1%
dapo
rtado
ra.Q
uand
oβ<
<1te
mos
ala
rgur
ade
band
ado
sina
lFM
prat
icam
ente
igua
lado
AM.
Fórm
ula
Empí
rica
para
Det
erm
inaç
ãoda
Larg
ura
deBa
nda
W→
éa
máx
ima
freqü
ênci
ado
sina
lmod
ulad
orf(t
)
→é
ode
svio
defre
qüên
cia
B T→
éa
larg
ura
deba
nda
22
;2
2;
1T
DW
BD
WD
WD
Exem
plo:
347
1.24
1075
rds
kHz
394
.25
1015
Wrds
kHz
5D
61.
3210
210
TBrds
kHz
Apag
amen
tode
Porta
dora
Not
amos
que
aam
plitu
deda
porta
dora
épr
opor
cion
ala
J 0(β
),qu
eé
zero
quan
doβ=
2.4.
Os
mod
ulad
ores
deFM
são
esse
ncia
lmen
teos
cila
dore
sco
ntro
lado
spo
rte
nsão
(VC
O),
eo
prim
eiro
apag
amen
tode
porta
dora
pode
ser
usad
opa
rade
term
inar
aco
nsta
nte
k odo
VC
O.
2.4
2.4
om
mo
mm
m
kV
kV
om
kV
Varia
ndo
V mde
zero
até
ocor
rero
prim
eiro
apag
amen
to,t
emos
:
Mod
ulad
or d
e Ar
mst
rong
0co
sC
t
yt
At
fd
00
cos
cos
sin
sin
Ct
t
yt
At
fd
tf
d
1t
fd
00
cos
sin
CC
t
yt
At
Af
dt
Esco
lhen
do
talq
ue
Mul
tiplic
ador
anal
ógic
o.
Om
odul
ador
deA
rmst
rong
não
prát
ico,
pois
poss
uiba
ixo
índi
cede
mod
ulaç
ão.
Mod
ulad
or c
om V
CO
-Vo
ltage
-Con
trolle
d-O
scilla
tor
Este
tipo
dem
odul
ador
base
ia-s
ena
varia
ção
cont
rola
dado
valo
rde
umco
mpo
nent
edo
circ
uito
,que
afet
edi
reta
men
tea
freqü
ênci
ade
osci
laçã
o.
0
1T
R T
CC
V V
Dio
doVa
ract
or-u
tiliz
aa
capa
citâ
ncia
dede
pleç
ão,
que
éde
pend
ente
date
nsão
depo
lariz
ação
para
mod
ifica
ra
freqü
ênci
ade
osci
laçã
ode
umos
cila
dor.
Exem
plo
deM
odul
ador
com
VCO
coO
scila
dorC
olpi
tts
Vin(
t)
A
Re
Cb
D
RL
Rb2
L2
Rb1
Cv
L1
Q
C3
C4
Vcc
C1
Vo(t)
R3
C2
R1
R2
Vin(
t)
A
Re
Cb
D
RL
Rb2
L2
Rb1
Cv
L1
Q
C3
C4
Vcc
C1
Vo(t)
R3
C2
R1
R2
Cap
acitâ
ncia
variá
vel
com
afre
qüên
cia
Vin(
t)
A
Re
Cb
D
RL
Rb2
L2
Rb1
Cv
L1
Q
C3
C4
Vcc
C1
Vo(t)
R3
C2
R1
R2
Cap
acitâ
ncia
variá
vel
com
afre
qüên
cia
Mal
hade
pola
rizaç
ãodo
diod
ova
ract
or
Vin(
t)
A
Re
Cb
D
RL
Rb2
L2
Rb1
Cv
L1
Q
C3
C4
Vcc
C1
Vo(t)
R3
C2
R1
R2
Osc
ilado
rCol
pitts
0
12
'4
11
2'
4
1
be
TV
be
T
CC
CCC
LC
CC
CC
C
3
23
RqCC
RV
VR
R
TT
RC
CV
R
Rqin
VV
vt
31
32
22
20
41
00
2
4
1
2
Rqeq
TR
RR
TqTV
CCLC
Vd
VV
dVC
CV
41
2'
12
'4
Tqbe
eqV
be
Tq
CC
CC
CC
CC
CC
CC
Freq
üênc
iade
osci
laçã
o
Tens
ãode
pola
rizaç
ãodo
vara
ctor
Tens
ãoto
taln
ova
ract
or
Varia
ção
dafre
qüên
cia
emfu
nção
date
nsão
nova
ract
or
in
Rqvt
V
R
inV
vt
31
32
22
20
41
02
4
1
2
Rqeq
Tin
TqTV
CCLC
Vvt
CC
V
inm
vt
Vft
31
32
22
20
41
00
2
4
1
2
Rqm
eqT
TqTV
VCCLC
Vt
ft
tft
CC
V
Dim
ensi
onam
ento
deR
1e
C3
R2
R3
R1
DC
4Vi
n(s)
VA(s
)C
3
32
3
32
34
1
////
11
A inTq
Vs
sCR
RHs
Vs
sCR
RsC
CR
Imin
Sm
32
3
1 //ICR
R
41
1S
TqCC
R
Mod
ulad
orde
FMco
mFr
eqüê
ncia
Esta
biliz
ada
porC
rista
l
Ger
ador
deH
arm
ônic
o
RL
V1(t)
de
Vin(
t)
Fase
Mod
ulad
ora
Osc
ilado
r
Cris
tal
Vo(t)
Filtr
o
Har
môn
ico
NSi
nton
izado
no
Inte
grad
or
1
1t
dt
tt
fd
tft
dt
11
1co
st
vt
Vt
fd
00
10
00
cos
cos
tt
vt
VN
tN
fd
vt
VtN
fd
Exem
plo
deM
odul
ador
com
Freq
üênc
iaEs
tabi
lizad
apo
rCris
tal
V
DC
3
C4
L1IM
odul
ador
defa
se
Dem
odul
ação
de
FMA
dem
odul
ação
dosi
nald
eFM
pode
ser
real
izad
ape
lade
rivad
ano
tem
poe
faze
ndo
ade
tecç
ãode
envo
ltória
dosi
nalr
esul
tant
e.
0co
sC
t
yt
At
fd
00
sin
Ct
dyt
Aft
tf
ddt
00
sin
Ct
dyt
Aft
tf
ddt
Sina
l dem
odul
ado
envo
ltória
Porta
dora
Mod
ulad
or d
e FM
no
Dom
ínio
da
Freq
üênc
ia
Um
ampl
ifica
dor
sint
oniz
ado
com
freqü
ênci
ade
sint
onia
dife
rent
eda
porta
dora
func
iona
com
odi
fere
ncia
dor.
Exem
plo
deD
emod
ulad
orFM
noD
omín
ioda
Freq
üênc
ia
L2
R2
D
Ce
CL
L1
Cb
RL
R1
Vo(t)
C Re
QVi
n(t)
Oam
plifi
cado
rsin
toni
zado
,com
freqü
ênci
ade
sint
onia
dife
rent
eda
porta
dora
,co
nver
teo
sina
lm
odul
ado
emFM
num
sina
lAM
com
porta
dora
.O
dem
odul
ador
AMpo
rde
tecç
ãode
pico
deen
voltó
riare
cupe
rao
sina
lm
odul
ador
.
Mod
ulad
or d
e FM
com
Det
ecto
r de
Qua
drat
ura
Nes
tetip
ode
dem
odul
ador
,a
oper
ação
dedi
fere
ncia
ção
ére
aliz
ada
por
apro
xim
ação
.
0lim x
fx
fx
xfx
fx
xfx
xx
fx
fx
xfx
x
Oel
emen
toch
ave
dest
ede
mod
ulad
oré
are
dede
atra
sono
tem
po.
Vin
Cs
Vo
RL
Cp
2
0
22
00
0
1S
oS
PP
Sin
PS
Cs
Vs
CC
LC
CHs
Vs
ss
QRC
CQ
2
22
00
S
SP
CC
CHj
j Q
10
22
0
tan
Hj
Q
00
0
22
22
2Q
QHj
Q
C
onsi
dera
ndo
are
gião
próx
ima
a
0,a
linea
rizaç
ãoda
fase
emto
rno
de
0é:
Con
side
rand
o|H
(j
0)|≈
|H(j
)|,a
funç
ãode
trans
ferê
ncia
nafo
rma
pola
ré:
00
22
22
22
00
jj
jQ
jQ
oin
Hj
Hj
ee
Vj
Hj
ee
Vj
22Q
02Q
Fa
se→
Atra
sono
tem
po→
0co
sin
Cvt
At
t
t
tf
d
0S
SP
Hj
QC
CC
0
00
22
cos
22
CS
oS
P
AQC
vt
tQ
tC
C
0
00
2si
nsi
nC
SC
So
SP
SP
AQC
AQC
Qvt
tt
tt
tC
CC
C
oin
vtvt
A
dem
odul
ação
é re
aliz
ada
pela
mul
tiplic
ação
2
00
sin
cos
CS
dem
SP
AQC
vt
tt
tt
tC
C
2
2
0si
nsi
n2
22
CS
CS
dem
SP
SP
AQC
AQC
vt
tt
tt
tt
tC
CC
C
Após
a fi
ltrag
em p
assa
bai
xas,
par
a el
imin
ar o
s te
rmos
de
freqü
ênci
a al
ta
2
sin
2C
Sdem
SP
AQC
vt
tt
tC
C
tt
ttt
2
2
sin
sin
22
CS
CS
dem
SP
SP
AQC
AQC
vt
tt
tft
CC
CC
2
00
22
sin
2C
Sdem
SP
AQC
Qt
Qv
tft
CC
02
1Q
22
0
CS
dem
SP
AQC
vt
ft
CC
Exem
plo
de D
emod
ulad
or
Cs
Gilb
ert
L
Cél
ula
R
Vin(
t)
Vdem
(t)
deC
1
R1
Cp
01
1
12
mRC
60
67.2
310
10.7
rds
MHz
347
1.24
1075
rds
kHz
6La
rgur
adef
aixa
1.25
1020
0rds
kHz
0
21
71.3
00
53.5
20La
rgur
ade
Band
aHj
Hj
Q
1S
SP
CC
CQ
2
2
0
CS
dem
SP
AQC
vt
ft
CC
20.
14dem
Cv
tAft
02
0.28
1Q
Inte
rferê
ncia
no
Sina
l de
FM e
PM
0co
sC
Cvt
At
0
cos
ii
ii
vt
At
Sina
l de
porta
dora
na
freqü
ênci
a
0→
Sina
l de
inte
rferê
ncia
na
freqü
ênci
a
0+
i→
0
0co
sco
sC
ii
ivt
At
At
Sina
l rec
ebid
o pe
lo d
emod
ulad
or→
0
cos
VV
vt
At
tt
21
2co
sV
Ci
At
At
1si
nta
n1
cosi
Vit
tt
i CA A
ii
it
t
1
1co
sV
Ci
iAt
At
si
nV
ii
tt
Para
o d
emod
ulad
or d
e fa
se (P
M) →
si
no
ii
vt
t
Para
o d
emod
ulad
or d
e fre
qüên
cia
(FM
) →
sin
cos
ii
oi
i
dt
vt
tdt
A am
plitu
de d
o ru
ído
é co
nsta
nte
na fr
eqüê
ncia
e a
rela
ção
sina
l-ruí
do ta
mbé
m é
co
nsta
nte.
A am
plitu
de d
o ru
ído
aum
enta
com
freq
üênc
ia e
a re
laçã
o si
nal-r
uído
não
é
cons
tant
e.
Circ
uito
de
Pré-
Ênfa
se
O o
bjet
ivo
é da
r ênf
ase
ao s
inal
mod
ulad
or, a
ntes
da
mod
ulaç
ão d
e FM
, par
a m
ante
r a re
laçã
o si
nal-r
uído
con
stan
te n
a fre
qüên
cia.
Vo(t)
C
Vin(
t)
R2
R1
2
12
1 1o
Z
inP
Vs
Rs
Vs
RRs
11
75Z
Z
RC
s
12
12
1P
P
RRC
RR
→ P
adrã
o
→
Pde
ve s
er e
scol
hida
aci
ma
da fr
eqüê
ncia
de
áudi
o
Circ
uito
de
De-
Ênfa
se
Oob
jetiv
oé
aplic
ara
curv
ain
vers
ada
pré-
ênfa
seao
sina
ldem
odul
ado
eao
ruíd
o,el
imin
ando
adi
stor
ção
nafre
qüên
cia
em
ante
ndo
cons
tant
ea
rela
ção
sina
l-ruí
do.
Vin(
t)R
C
Vo(t)
11
o inP
Vs
Vs
s
175
PP
RCs
Font
es C
have
adas
Asfo
ntes
dete
nsão
conv
enci
onai
sBa
seia
m-s
ena
retif
icaç
ãodo
sina
lAC
dare
deel
étric
a,co
msu
bseq
üent
efil
trage
mpo
rcap
acito
r.
VAC
CR
L
2pico
rL
VV
fCR
Com
oa
freqü
ênci
af
dare
deel
étric
aé
60H
z,pa
raci
rcui
tos
depo
tênc
ia(R
Lba
ixo)
,co
mV r
pequ
eno,
tem
osca
paci
tore
sde
filtra
gem
mui
togr
ande
s,na
orde
mde
mF.
Isto
aum
enta
ota
man
hoda
font
ee
cons
eqüe
ntem
ente
ocu
sto.
Out
roas
pect
oim
porta
nte
éo
tam
anho
dotra
nsfo
rmad
or.
Para
man
ter
aco
rrent
ede
mag
netiz
ação
pequ
ena,
ostra
nsfo
rmad
ores
são
mui
togr
ande
s,qu
ando
usam
osfre
qüên
cias
baix
as.I
sto
tam
bém
cont
ribui
para
oau
men
todo
cust
oda
font
e.É
dese
jáve
ltam
bém
,nos
circ
uito
sm
oder
nos,
que
asfo
ntes
deal
imen
taçã
onã
ooc
upem
mui
toes
paço
ese
jam
leve
s.As
font
esch
avea
das
solu
cion
ames
tes
prob
lem
asop
eran
doem
freqü
ênci
am
uito
mai
sal
ta.
V S
V S
V P I
I MAX
I MIN
t t t
T2T 2T 2T
T T
T
T
T
I S
Con
vers
or B
oost
D
Q
I
Vcc
Vs
Vp
L
Rb
Cs
Is
V S
V S
V P I
I MAX
t t t
T2T 2T 2T
T T
T
T
T
T
I S
Ope
raçã
o em
Mod
o C
ontín
uoO
pera
ção
em M
odo
Des
cont
ínuo
Oco
nver
sor
boos
tat
uaco
mo
elev
ador
dete
nsão
.
Afo
nte
deco
rrent
eI s
repr
esen
taum
aca
rga.
Ope
raçã
oem
mod
oco
ntín
uo
MAX
MIN
II
-I
CC
TV
VV
IV
LT
MAX
MIN
CC
T
I-I
VV
LT
V S
V S
V P I
I MAX
I MIN
t t t
T2T 2T 2T
T T
T
T
T
I S
Car
gado
indu
tor
Des
carg
ado
indu
tor
MAX
MIN
II
I
CC
dS
VV
VV
1MAX
MIN
CC
dS
I-I
VV
VL
T
CC
TMAX
MIN
VV
TI
-IL
11
CC
TS
dV
VV
V
Ope
raçã
oem
mod
ode
scon
tínuo
MAX
II
CC
TV
VV
IV
LT
MAX
CC
TI
VV
LT
Car
gado
indu
tor
Des
carg
ado
indu
tor
MAX
II
CC
dS
VV
VV
1MAX
CC
dS
IV
VV
LT
CC
TMAX
VV
TI
L
11
1S
CC
Td
VV
VV
V S
V S
V P I
I MAX
t t t
T2T 2T 2T
T T
T
T
T
T
I S
Ope
raçã
ona
front
eira
dos
mod
osco
ntín
uoe
desc
ontín
uoAs
font
esch
avea
das
deve
mm
ante
rate
nsão
naca
rga
cons
tant
e,m
esm
oqu
ando
ate
nsão
V CC
eo
cons
umo
deco
rrent
eI s
varia
m.P
ara
isto
,exi
ste
umco
ntro
leem
mal
hafe
chad
aqu
eva
riao
αde
mod
oa
man
tera
tens
ãode
saíd
aco
nsta
nte.
Mas
para
que
este
mec
anis
mo
func
ione
adeq
uada
men
te,é
nece
ssár
ioqu
eo
conv
erso
rop
ere
sem
pre
emum
dos
mod
os:
cont
ínuo
oude
scon
tínuo
.A
chav
epa
raes
tabe
lece
res
taco
ndiç
ãoé
forç
ara
oper
ação
nafro
ntei
rado
sdo
ism
odos
cons
ider
ando
osex
trem
osde
V CC
eI s.
Na
front
eira
dos
dois
mod
oste
mos
que
I MIN
=0m
asα 1
=1-α
.
I
I MAX
t2T
T
T
I S
Cor
rent
em
édia
I sna
carg
aA
corre
nte
I sé
ova
lor
méd
ioda
corre
nte
dede
scar
gado
indu
tor.
11
CC
TS
dV
VV
V
CC
TMAX
VV
TI
L
12
MAX
S
II
SCC
d
ST
d
VV
VV
VV
2
22
SCC
dCC
T
SS
Td
VV
VV
VT
LIV
VV
Der
iva
para
mod
oco
ntín
uo
Um
ave
zop
eran
dona
front
eira
,o
conv
erso
rent
raem
mod
opr
edom
i-na
ntem
ente
cont
ínuo
quan
dohá
redu
ção
deV C
Cou
aum
ento
deI s.
Porta
nto,
asco
ndiç
ões
que
gara
ntem
oper
ação
sem
pre
emm
odo
cont
ínuo
são
V CC=V
CC
MAX
eI s=
I sMIN
.
Der
iva
para
mod
ode
scon
tínuo
Um
ave
zop
eran
dona
front
eira
,o
conv
erso
rent
raem
mod
opr
edom
i-na
ntem
ente
desc
ontín
uoqu
ando
háau
men
tode
V CC
oure
duçã
ode
I s.Po
rtant
o,as
cond
içõe
squ
ega
rant
emop
eraç
ãose
mpr
eem
mod
oco
ntín
uosã
oV C
C=V
CC
MIN
eI s=
I sMAX
.
2
22
SCCMAX
dCCMAX
T
SMIN
ST
d
VV
VV
VT
LI
VV
V
SCCMAX
dMIN
ST
d
VV
VV
VV
SCCMIN
dMAX
ST
d
VV
VV
VV
2
22
SCCMIN
dCCMIN
T
SMAX
ST
d
VV
VV
VT
LI
VV
V
SCCMIN
dMAX
ST
d
VV
VV
VV
2
SMIN
SCCMAX
d
MIN
CCMAX
T
ILV
VV
TV
V
Cap
acito
rde
saíd
aC
s
Oca
paci
tord
esa
ída
Cs
deve
supr
ir,so
zinh
o,co
rrent
eà
carg
adu
rant
ea
carg
ado
indu
tor.
Nes
tein
terv
alo
dete
mpo
ocor
rea
máx
ima
varia
ção
dete
nsão
noca
paci
tore
,con
seqü
ente
men
te,n
aca
rga.
Esta
varia
ção
dete
nsão
corre
spon
deà
tens
ãode
rippl
eV r
ippl
e.
SMAX
MAX
QI
T
SMAX
MAX
Sripple
SS
IT
QV
VC
C
SMAX
MAX
Sripple
IT
CV
Con
vers
or B
uck
Oco
nver
sor
Buck
ées
senc
ialm
ente
umfil
tropa
ssa-
baix
asLC
,ond
eo
sina
lde
entra
daé
uma
font
ede
tens
ãoco
mut
ada.
Este
circ
uito
éno
rmal
men
teus
ado
com
oab
aixa
dor
dete
nsão
epo
deop
erar
emm
odo
cont
ínuo
oude
scon
tínuo
.
Va
Q
D
Rb
Vs
I
Vcc
L
Is
Vp
Cs
Oca
paci
tor
Cs
eo
indu
tor
Lat
uam
com
ofil
tropa
ssa
baix
asde
segu
nda
orde
mpa
rao
sina
lVa,
eco
mfre
qüên
cia
deco
rtem
uito
men
orqu
ea
dech
avea
men
to.
Porta
nto,
ate
nsão
desa
ída
V sé
ova
lor
méd
iode
V a,
ouse
ja:
1S
CC
Td
VV
VV
Ope
raçã
oem
mod
oco
ntín
uo
Det
erm
inaç
ãodo
Lm
ínim
o
Para
que
oco
nver
sor
Buck
oper
ese
mpr
eno
mod
oco
ntín
uo,
deve
mos
dete
rmin
aro
men
orva
lora
dmis
síve
lpar
aa
corre
nte
méd
iada
carg
a.
2MAX
MIN
SMIN
II
II
I
CC
TS
MAX
MIN
VV
VT
II
L
1
Sd
MAX
MIN
VV
TI
IL
1 2S
CC
dT
MIN
TI
VV
VI
L
1 2CC
dT
S
TL
VV
VI
Sd
MIN
CCMAX
Td
VV
VV
V
10
2MIN
SCC
dT
TI
IV
VV
L
N
eces
sário
par
a ga
rant
ir o
mod
o co
ntín
uo
1 2MIN
MIN
CCMAX
dT
SMIN
TL
VV
VI
Aex
pres
são
acim
aal
canç
ao
seu
mín
imo
quan
doα=
α MIN
eV C
C=V
CC
MAX
Sd
MAX
CCMIN
Td
VV
VV
V
Det
erm
inaç
ãodo
capa
cito
rCs
Oca
paci
tor
Cs
eo
indu
tor
Lat
uam
com
ofil
tropa
ssa
baix
as.
Proj
etan
doa
freqü
ênci
ade
corte
mui
toab
aixo
dafre
qüên
cia
dech
avea
men
toe
apro
xim
ando
osi
nalV
apo
rum
ase
nóid
ede
ampl
itude
pico
api
coig
uala
(VC
C-V
T+V d
),o
capa
cito
rpo
dese
rde
term
inad
ode
form
aqu
eo
sina
lsen
oida
lsej
aat
enua
doat
éa
tens
ãode
rippl
eV r
ippl
ena
saíd
a.
22
11
1S a
SS
Vj
Hj
Vj
LCLC
2
2
24
CCMAX
dT
ripple
CCMAX
dT
S
VV
VT
VH
jV
VV
TLC
2
24
CCMAX
dT
Sripple
VV
VT
CLV
Funç
ãode
trans
ferê
ncia
dofil
tropa
ssa
baix
as
Va
Q
D
Rb
Vs
I
Vcc
L
Is
Vp
Cs
Qua
ndo
oper
ando
emm
odo
desc
ontín
uo,
oin
duto
rse
desc
arre
gato
talm
ente
noin
terv
alo
dete
mpo
α 1T,
onde
α 1<(
1-α)
.Ap
óses
tein
terv
alo,
ate
nsão
V aé
apr
ópria
tens
ãoV s
pois
aqu
eda
dete
nsão
noin
duto
réze
ro.A
tens
ãode
saíd
aé
ova
lor
méd
iode
V a.
Ope
raçã
oem
mod
ode
scon
tínuo
11
1S
CC
Td
SV
VV
VV
1
11
SCC
Td
VV
VV
Det
erm
inaç
ãodo
Lm
áxim
o
Asco
ndiç
ões
nece
ssár
ias
para
aop
eraç
ãoem
mod
ode
scon
tínuo
pode
mse
rde
term
inad
asco
mo
conv
erso
rop
eran
dona
front
eira
dos
dois
mod
os.
Nes
teca
soα 1
=(1-
α)e
I MIN
=0.
2MAX
SMAX
II
1
Sd
MAX
MAX
VV
TI
L
CCMIN
TS
MAX
MAX
VV
VT
IL
2S
dCCMIN
ST
SMAX
CCMIN
Td
Sd
MAX
CCMIN
Td
VV
VV
VT
LI
VV
VV
VV
VV
0
2Sd
CCMIN
ST
SMAX
CCMIN
Td
VV
VV
VT
LI
VV
V
Con
vers
or B
uck-
Boos
t
Oco
nver
sor
Buck
-Boo
stre
úne
sim
ulta
neam
ente
asca
ract
erís
ticas
dos
conv
erso
res
Buck
eBo
ost,
pode
ndo
elev
arou
redu
zira
tens
ãoda
font
e.Es
teco
nver
sor
pode
oper
arem
mod
oco
ntín
uoou
desc
ontín
uoe
sua
tens
ãode
saíd
aé
nega
tiva.
V P I
I MAX
t t
T2T 2T
T
T
T
T
I S
V P I
I MAX
I MIN
t t
T2T 2T
T
T
T
I SOpe
raçã
o em
Mod
o C
ontín
uoO
pera
ção
em M
odo
Des
cont
ínuo
Q
IC
s
Vp
L
D
Vcc
Is
Vs
Rb
Ope
raçã
oem
mod
oco
ntín
uo
MAX
MIN
II
-I
CC
TV
VV
IV
LT
MAX
MIN
CC
T
I-I
VV
LT
Car
gado
indu
tor
Des
carg
ado
indu
tor
MAX
MIN
II
I
Sd
VV
V
1MAX
MIN
Sd
I-I
VV
LT
CC
TMAX
MIN
VV
TI
-IL
1CC
TS
d
VV
VV
V P I
I MAX
I MIN
t t
T2T 2T
T
T
T
I S
Ope
raçã
oem
mod
ode
scon
tínuo
MAX
II
CC
TV
VV
IV
LT
MAX
CC
TI
VV
LT
Car
gado
indu
tor
Des
carg
ado
indu
tor
MAX
II
dS
VV
V
1MAX
Sd
IV
VL
T
1CC
TMAX
VV
TI
L
V P I
I MAX
t t
T2T 2T
T
T
T
T
I S
1
CC
TS
d
VV
VV
Ope
raçã
ona
front
eira
dos
mod
osco
ntín
uoe
desc
ontín
uoD
am
esm
afo
rma
que
oco
nver
sorB
oost
,um
cont
role
emm
alha
fech
ada
ajus
tao
αde
mod
oa
man
ter
ate
nsão
desa
ída
cons
tant
e,m
esm
oqu
ando
V CC
eI s
varia
m.
Entre
tant
o,pa
raqu
eo
cont
role
func
ione
adeq
uada
men
te,
éne
cess
ário
que
oco
nver
sor
oper
ese
mpr
eno
mod
oco
ntín
uoou
desc
ontín
uo.
Ach
ave
para
esta
bele
cer
esta
cond
ição
éfo
rçar
aop
eraç
ãona
front
eira
dos
dois
mod
osco
nsid
eran
doos
extre
mos
deV C
Ce
I s.
Na
front
eira
dos
dois
mod
oste
mos
que
I MIN
=0m
asα 1
=1-α
.I
I MAX
t2T
T
T
I S
Cor
rent
em
édia
I sna
carg
aA
corre
nte
I sé
ova
lor
méd
ioda
corre
nte
dede
scar
gado
indu
tor.
CC
TMAX
VV
TI
L
12
MAX
S
II
1CC
TS
d
VV
VV
S
d
SCC
Td
VV
VV
VV
2 22
Sd
CC
T
SCC
Td
S
VV
VV
TL
VV
VV
I
Der
iva
para
mod
oco
ntín
uo
Um
ave
zop
eran
dona
front
eira
,o
conv
erso
rent
raem
mod
opr
edom
i-na
ntem
ente
cont
ínuo
quan
dohá
redu
ção
deV C
Cou
aum
ento
deI s.
Porta
nto,
asco
ndiç
ões
que
gara
ntem
oper
ação
sem
pre
emm
odo
cont
ínuo
são
V CC=V
CC
MAX
eI s=
I sMIN
.
Der
iva
para
mod
ode
scon
tínuo
Um
ave
zop
eran
dona
front
eira
,o
conv
erso
rent
raem
mod
opr
edom
i-na
ntem
ente
desc
ontín
uoqu
ando
háau
men
tode
V CC
oure
duçã
ode
I s.Po
rtant
o,as
cond
içõe
squ
ega
rant
emop
eraç
ãose
mpr
eem
mod
oco
ntín
uosã
oV C
C=V
CC
MIN
eI s=
I sMAX
.
2 22
Sd
CCMAX
T
SCCMAX
Td
SMIN
VV
VV
TL
VV
VV
I
Sd
MIN
SCCMAX
Td
VV
VV
VV
Sd
MAX
SCCMIN
Td
VV
VV
VV
2
22
Sd
CCMIN
T
SCCMIN
Td
SMAX
VV
VV
TL
VV
VV
I
Sd
MAX
SCCMIN
Td
VV
VV
VV
2SMIN
dS
MIN
CCMAX
T
ILV
VT
VV
Cap
acito
rde
saíd
aC
s
Da
mes
ma
form
aqu
eno
conv
erso
rBo
ost,
oca
paci
tor
desa
ída
Cs
deve
supr
ir,so
zinh
o,co
rrent
eà
carg
adu
rant
ea
carg
ado
indu
tor.
Nes
tein
terv
alo
dete
mpo
ocor
rea
máx
ima
varia
ção
dete
nsão
noca
paci
tor
e,co
nseq
üent
emen
te,
naca
rga.
Esta
varia
ção
dete
nsão
corre
spon
deà
tens
ãode
rippl
eV r
ippl
e.
SMAX
MAX
QI
T
SMAX
MAX
Sripple
SS
IT
QV
VC
C
SMAX
MAX
Sripple
IT
CV
Con
vers
or F
lyba
ck
Oco
nver
sor
Flyb
ack
utiliz
aum
indu
tor
acop
lado
,e
intro
duz
umpa
râm
etro
am
ais
nodi
men
sion
amen
to,
que
éa
rela
ção
dees
pira
s.Is
tope
rmite
que
oFl
ybac
kse
jadi
men
sion
ado
para
elev
arou
redu
zirt
ensã
o.
.L2
.
L1
N1
: N2
Cs
I2
Q
Vcc
Rb
Vs
I1
D
Vp
Is
I 2
I 2MAX
V P I 1
I 1MAX
t t t
T2T 2T 2T
T T
T
T T
T
I 2
I 2MAX
I 2MINV P I 1
I 1MAX
I 1MIN
t t t
T2T 2T 2T
T T
T
T T
Ope
raçã
o em
Mod
o C
ontín
uoO
pera
ção
em M
odo
Des
cont
ínuo
Ope
raçã
oem
mod
oco
ntín
uo
11
1MAX
MIN
II
-I
1CC
TV
VV
11
IV
LT
11
1MAX
MIN
CC
T
I-I
VV
LT
Car
gado
indu
tor
Des
carg
ado
indu
tor
22
2MAX
MIN
II
I
2d
SV
VV
22
21MAX
MIN
dS
I-I
VV
LT
I 2
I 2MAX
I 2MINV P I 1
I 1MAX
I 1MIN
t t t
T2T 2T 2T
T T
T
T T
Rel
ação
dees
pira
s
11
22
22
11
MAX
MIN
MAX
MIN
II
NL
II
NL
1
11
1
22
22
11
MAX
MIN
CC
T
dS
MAX
MIN
I-I
LN
VV
VV
I-I
LN
2 11CC
TS
d
VV
NV
VN
Ope
raçã
oem
mod
ode
scon
tínuo
11
1MAX
MIN
II
-I
1CC
TV
VV
11
IV
LT
11
MAX
CC
TI
VV
LT
Car
gado
indu
tor
Des
carg
ado
indu
tor
22MAX
II
2d
SV
VV
22
1MAX
dSI
VV
LT
Rel
ação
dees
pira
s
12
2
21
1
MAX
MAX
IN
LI
NL
1
11
11
22
2
CC
TMAX
dS
MAX
VV
IL
NV
VI
LN
2 11
CC
TS
d
VV
NV
VN
I 2
I 2MAX
V P I 1
I 1MAX
t t t
T2T 2T 2T
T T
T
T T
T
Ope
raçã
ona
front
eira
dos
mod
osco
ntín
uoe
desc
ontín
uo
Cor
rent
em
édia
I sna
carg
a
11
CC
TMAX
VV
TI
L
2
12
MAX
S
II
Oco
nver
sor
Flyb
ack
man
tém
ate
nsão
naca
rga
cons
tant
e,m
esm
oqu
ando
I se
V CC
varia
m,
atra
vés
deum
cont
role
emm
alha
fech
ada.
Entre
tant
oo
mod
ode
oper
ação
deve
serp
redo
min
ante
men
teco
ntín
uoou
desc
ontín
uo.C
omo
nos
caso
san
terio
res,
ade
riva
para
mod
oco
ntín
uoou
desc
ontín
uoé
gara
ntid
adi
men
sion
ando
-se
oFl
ybac
kpa
raop
erar
nafro
ntei
rado
sdo
ism
odos
,ass
umin
doos
valo
res
extre
mos
deV C
Ce
I s.
Na
front
eira
dos
dois
mod
oste
mos
que
I 1MIN
=0e
I 2MIN
=0,m
asα 1
=1-α
.
I 2
I 2MAX I S
I 1
I 1MAX
T
T
T
T
12
21
CC
TMAX
VV
TN
IN
L
2 11CC
TS
d
VV
NV
VN
1
12
12
CC
TS
VV
TN
IL
N
2 1
1S
d
CC
T
VV
N NV
V
2
2
12
CC
T
Sd
S
VV
TL
VV
I
2
2
12
Sd
SVVT
LI
Der
iva
para
mod
oco
ntín
uo
Um
ave
zop
eran
dona
front
eira
,o
conv
erso
ren
traem
mod
opr
edom
i-na
ntem
ente
cont
ínuo
quan
dohá
redu
ção
deV C
Cou
aum
ento
deI s.
Porta
nto,
asco
ndiç
ões
que
gara
ntem
oper
ação
sem
pre
emm
odo
cont
ínuo
são
V CC=V
CC
MAX
eI s=
I sMIN
.N
este
caso
,po
dem
oses
peci
ficar
oα M
INco
mo
parâ
met
rode
proj
eto.
Der
iva
para
mod
ode
scon
tínuo
Um
ave
zop
eran
dona
front
eira
,o
conv
erso
ren
traem
mod
opr
edom
i-na
ntem
ente
desc
ontín
uoqu
ando
háau
men
tode
V CC
oure
duçã
ode
I s.Po
rtant
o,as
cond
içõe
squ
ega
rant
emop
eraç
ãose
mpr
eem
mod
oco
ntín
uosã
oV C
C=V
CC
MIN
eI s=
I sMAX
.Nes
teca
so,
pode
mos
espe
cific
aro
α MAX
com
opa
râm
etro
depr
ojet
o.
2 1
1MIN
Sd
MIN
CCMAX
T
VV
N NV
V
22
12MIN
CCMAX
T
Sd
SMIN
VV
TL
VV
I
2
2
12
MIN
Sd
SMINV
VT
LI
2
1
1
1MAX
CCMIN
T
Sd
VV
NV
VN
2 1
1MAX
Sd
MAX
CCMIN
T
VV
N NV
V
22
12MAX
CCMIN
T
Sd
SMAX
VV
TL
VV
I
2
2
12
MAX
Sd
SMAXV
VT
LI
2
1
1
1MIN
CCMAX
T
Sd
VV
NV
VN
Cap
acito
rde
saíd
aC
s
Da
mes
ma
form
aqu
eno
sco
nver
sore
sBo
oste
Buck
-Boo
st,o
capa
cito
rde
saíd
aC
sde
vesu
prir,
sozi
nho,
corre
nte
àca
rga
dura
nte
aca
rga
doin
duto
r.N
este
inte
rval
ode
tem
pooc
orre
am
áxim
ava
riaçã
ode
tens
ãono
capa
cito
re,
cons
eqüe
ntem
ente
,na
carg
a.Es
tava
riaçã
ode
tens
ãoco
rresp
onde
àte
nsão
derip
ple
V rip
ple.
SMAX
MAX
QI
T
SMAX
MAX
Sripple
SS
IT
QV
VC
C
SMAX
MAX
Sripple
IT
CV
Lim
itede
oper
ação
dos
com
pone
ntes
Os
com
pone
ntes
elet
rôni
cos
utiliz
ados
nos
conv
erso
res
estã
osu
jeito
sa
varia
ções
mui
togr
ande
sde
tens
ãoe
corre
nte.
Com
oex
empl
o,o
trans
isto
rqu
eim
plem
enta
ach
ave
eo
diod
ode
vem
supo
rtarv
alor
esm
édio
se
surto
s(p
icos
)de
corre
nte;
com
ota
mbé
mte
nsõe
sde
pico
dire
tae
reve
rsa,
esta
últim
ano
caso
dodi
odo.
Com
oex
empl
o,va
mos
dete
rmin
ares
tes
valo
res
para
oFl
ybac
kop
eran
doem
mod
ode
scon
tínuo
.
Cor
rent
ede
pico
notra
nsis
tor(
chav
e)A
corre
nte
depi
cono
cole
tord
otra
nsis
tor
coin
cide
com
om
áxim
ode
I 1.
1
CCMIN
TMAX
Cpico
VV
TI
L
Cor
rent
em
édia
notra
nsis
tor(
chav
e)
2
12
CCMIN
TMAX
C
VV
TI
L
Tens
ãom
áxim
ano
trans
isto
r(ch
ave)
1 2CMAX
CCMAX
dS
NV
VV
VN
.L2
.
L1
N1
: N2
Cs
I2
Q
Vcc
Rb
Vs
I1
D
Vp
Is
Cor
rent
em
édia
nodi
odo
dSMAX
II
Cor
rent
ede
pico
nodi
odo
1
12
12
12
CCMIN
TMAX
dpico
MAX
MAX
VV
NT
NI
II
NLN
Tens
ãore
vers
am
áxim
ano
diod
o
2 1dr
SCCMAX
TN
VV
VV
N
.L2
.
L1
N1
: N2
Cs
I2
Q
Vcc
Rb
Vs
I1
D
Vp
Is
Exem
plo
depr
ojet
o
Proj
etar
umco
nver
sor
Flyb
ack
que
oper
eno
mod
ode
scon
tínuo
,e
aten
daàs
espe
cific
açõe
sab
aixo
:
1-1
00V
≤V C
C≤
155V
2-1
00m
A≤
I s≤
5A
3-α
MAX
=0.5
4-V
rippl
e≤
100m
V
5-f
reqü
ênci
ade
chav
eam
ento
f s=40
kHz
6-t
ensã
ode
saíd
aV s
=5V
7-V
T=0
eV d
=1V
Pass
o1:
Det
erm
inaç
ãoda
rela
ção
dees
pira
s.
21
12
11
0.5
51
0.06
16.7
0.5
100
0MAX
Sd
MAX
CCMIN
T
VV
NN
NV
VN
Pass
o2:
Cál
culo
dos
indu
tore
s.
22
22
33
11
0.5
100
01
4010
1.04
101.
042
25
15
MAX
CCMIN
T
Sd
SMAX
VV
TL
LmH
VV
I
2
23
62
11
0.5
51
140
103.
7510
23.
752
25
MAX
Sd
SMAXV
VT
LL
HI
Pass
o3:
Cál
culo
doca
paci
tord
efil
trage
m. 3
63
50.
51
4010
625
1062
510
010
SMAX
MAX
SS
ripple
IT
CC
FV
Pass
o4:
Cál
culo
das
corre
ntes
depi
coe
méd
iano
cole
tord
otra
nsis
tor.
3
13
1
100
00.
51
4010
1.2
1.2
1.04
10CCMIN
TMAX
MAX
Cpico
VV
TI
IA
L
10.
51.
20.
30.
32
2MAX
MAX
CC
II
IA
Pass
o5:
Cál
culo
date
nsão
máx
ima
noco
leto
rdo
trans
isto
r.
1 2
155
16.7
15
255.
225
5.2
CMAX
CCMAX
dS
CMAX
NV
VV
VV
VN
Pass
o6:
Cál
culo
das
corre
ntes
méd
iam
áxim
ae
pico
dodi
odo.
55
dSMAX
dI
II
A
12
12
16.7
1.2
2020
dpico
MAX
MAX
dpico
NI
II
IA
N
Pass
o7:
Cál
culo
date
nsão
reve
rsa
máx
ima
nodi
odo.
2 1
50.
0615
50
14.3
14.3
drS
CCMAX
Tdr
NV
VV
VV
VN
Con
vers
or F
orw
ard
Oco
nver
sorF
orw
ard
ées
senc
ialm
ente
umco
nver
sorB
uck,
mas
prec
edid
opo
rum
trans
form
ador
elev
ador
,ou
redu
tor,
dete
nsão
.D
esta
form
a,é
poss
ível
obte
rten
são
desa
ída
mai
orqu
ea
dafo
nte
V CC.
Cs
Is
VsL
D1
Rb
Vp
I2
Vcc
Q
I1
D2
. L2
.L3
VaN
1 : N
3 : N
2
.
L1D
Con
vers
or F
orw
ard
Oco
nver
sorF
orw
ard
ées
senc
ialm
ente
umco
nver
sorB
uck,
mas
prec
edid
opo
rum
trans
form
ador
elev
ador
,ou
redu
tor,
dete
nsão
.D
esta
form
a,é
poss
ível
obte
rten
são
desa
ída
mai
orqu
ea
dafo
nte
V CC.
Cs
Is
VsL
D1
Rb
Vp
I2
Vcc
Q
I1
D2
. L2
.L3
VaN
1 : N
3 : N
2
.
L1DC
onve
rsor
Buc
k
Con
vers
or F
orw
ard
Oco
nver
sorF
orw
ard
ées
senc
ialm
ente
umco
nver
sorB
uck,
mas
prec
edid
opo
rum
trans
form
ador
elev
ador
,ou
redu
tor,
dete
nsão
.D
esta
form
a,é
poss
ível
obte
rten
são
desa
ída
mai
orqu
ea
dafo
nte
V CC.
Cs
Is
VsL
D1
Rb
Vp
I2
Vcc
Q
I1
D2
. L2
.L3
VaN
1 : N
3 : N
2
.
L1DC
onve
rsor
Buc
kTr
ansf
orm
ador
el
evad
or d
e te
nsão
Tens
ãode
saíd
a
Ate
nsão
desa
ída
éca
lcul
ada
com
ono
conv
erso
rBuc
k,m
asco
ma
tens
ãoV a
varia
ndo
de-V
da
N1/N
2(V C
C-V
T)-V
d1.
Tens
ãoV a
Valo
rméd
ioda
tens
ãoV a
,obt
ido
pela
filtra
gem
pass
aba
ixas
21
1
21
11
11
1, p
ara
o m
odo
cont
ínuo
, par
a o
mod
o de
scon
tínuo
SCC
Td
d
SCC
Td
d
NV
VV
VV
N
NV
VV
VV
N
Funç
ãodo
indu
torL
3
Qua
ndo
ach
ave
está
fech
ada,
oin
duto
rL 1
fica
subm
etid
oà
dife
renç
ade
pote
ncia
lVC
C-V
Te
prov
oca
apa
ssag
emde
uma
corre
nte
I 1.Im
edia
tam
ente
,um
aco
rrent
eI 2
atra
vess
ao
indu
tor
L 2e
pola
riza
odi
odo
D1,
trans
ferin
doen
ergi
ada
font
epa
raa
carg
a.En
treta
nto,
umpo
uco
een
ergi
afic
aar
maz
enad
ano
sist
ema
dein
duto
res
acop
lado
s,po
isos
indu
tore
snã
osã
oin
finito
s.Q
uand
oa
chav
eab
re,e
sta
ener
gia
éto
talm
ente
desc
arre
gada
epa
rcia
lmen
tede
volv
ida
àfo
nte
deal
imen
taçã
ope
loin
duto
rL 3
;um
pouc
ose
perd
eno
diod
oD
2.O
desc
arre
gam
ento
ocor
reno
inte
rval
oα’
1Te
aop
eraç
ãoé
emm
odo
desc
ontín
uo,
porta
nto
α’1
(1-α
).
Car
gade
L 1
1
CC
TV
VT
IL
12
1 33
CC
dV
VT
NIN
L
31
12
CC
T
CC
d
NV
VNV
V
Des
carg
ade
L 3C
sIs
VsL
D1
Rb
Vp
I2
Vcc
Q
I1
D2
. L2
.L3
VaN
1 : N
3 : N
2
.
L1D
11
2
13
11
MAX
CCMAX
T
CCMAX
d
VV
N NV
V
21
1
Sd
MAX
CCMIN
Td
d
VV
NV
VV
VN
12 1
Sd
dd
MAX
CCMIN
TCCMIN
T
VV
VV
N NV
VV
V
3 12
1CC
T
CC
d
NV
VNV
V
2
13
11
CC
T
CC
d
VV
N NV
V
Con
diçã
o se
mpr
e ga
rant
ida
quan
do
V CC=V
CC
MAX
2
31
1MAX
CCMAX
TMAX
CCMAX
d
N NV
VV
V
1 2MIN
MIN
CCMAX
dT
SMIN
TL
VV
VI
Det
erm
inaç
ãodo
Lm
ínim
o
No
conv
erso
rBuc
ko
Lm
ínim
oé
dete
rmin
ado
por:
De
form
a si
mila
r, no
con
vers
or F
orw
ard:
21
1
1 2MIN
MIN
CC
Td
dSMIN
TN
LV
VV
VI
N
21
1
Sd
MIN
CCMAX
Td
d
VV
NV
VV
VN
21
1 21
1
2Sd
CCMAX
Td
S
SMIN
CCMAX
Td
d
NV
VV
VV
VT
NL
NI
VV
VV
N
Det
erm
inaç
ãodo
Lm
áxim
o
De
form
a si
mila
r, no
con
vers
or F
orw
ard:
0
2Sd
CCMIN
ST
SMAX
CCMIN
Td
VV
VV
VT
LI
VV
V
21
1 21
1
02S
dCCMIN
Td
S
SMAX
CCMIN
Td
d
NV
VV
VV
VT
NL
NI
VV
VV
N
22
11
11
SMIN
Sd
MIN
CCMAX
Td
SCCMAX
Td
d
ILV
VN
NT
VV
VV
VV
VV
NN
Cal
culo
deC
s
Oca
paci
tor
Cs
éca
lcul
ado
com
ono
conv
erso
rBuc
k.
22
11
24
CCMAX
Td
d
Sripple
NV
VV
VT
NC
LV
Font
e de
Ten
são
V CC
Afo
nte
dete
nsão
V CC,p
ode
ser
uma
bate
riaou
umre
tific
ador
dem
eia
onda
ouon
daco
mpl
eta,
com
filtro
capa
citiv
o,lig
ado
dire
tam
ente
àre
deel
étric
a
Vred
e
+ _Vcc
CF
Vred
e
CF
+ _Vcc
Mei
a on
daO
nda
com
plet
a
Cha
man
dof F
afre
qüên
cia
dare
deel
étric
a,a
varia
ção
dete
nsão
pode
ser
calc
ulad
ape
laen
ergi
ape
rdid
ape
loca
paci
tore
ntre
umci
clo
deca
rga
eou
tro.A
ener
gia
pode
ser
estim
ada
pela
potê
ncia
méd
iam
áxim
aP M
AXco
nsum
ida
pela
font
e.
22
11
22
FCCMAX
FCCMIN
ECV
CV
1 1 2
FF
MAX
F
FF
Tmeiaonda
fE
PT
Tondacompleta
f
22
2MAX
FF
CCMAX
CCMIN
PT
CV
V
Exem
plo
depr
ojet
oC
omo
exem
plo,
con
side
re o
con
vers
or fl
ybac
k pr
ojet
ado
ante
riorm
ente
, as
sum
indo
a fr
eqüê
ncia
da
rede
igua
l a 6
0Hz.
155
CCMAX
VV
100
CCMIN
VV
55
130
MAX
SMAX
dS
PI
VV
W
22
12
302
6035
.715
510
0F
FC
CF
Dim
ensi
onam
ento
doN
úcle
oO
núcl
eodo
sin
duto
res
usad
osna
sfo
ntes
chav
eada
sé,
emge
ral,
defe
rrite
,de
vido
àsel
evad
asfre
qüên
cias
,e
são
dim
ensi
onad
osem
funç
ãodo
máx
imo
fluxo
mag
nétic
o,pa
raev
itara
satu
raçã
o.N
orm
alm
ente
,us
amos
núcl
eos
reta
ngul
ares
eto
roid
ais.
Os
núcl
eos
toro
idai
ssã
om
enor
ese
mai
sef
icie
ntes
,dev
ido
àdi
strib
uiçã
om
ais
unifo
rme
doca
mpo
mag
nétic
o,m
asa
conf
ecçã
odo
sin
duto
res
ém
ais
traba
lhos
a.N
am
aior
iada
sap
licaç
ões
usam
osnú
cleo
sre
tang
ular
es.
Núc
leo
reta
ngul
arN
úcle
o to
roid
al
2
ef
EB
Al
-
éa
perm
eabi
lidad
em
agné
tica
dom
ater
ial;
-E
éa
ener
gia
acum
ulad
ano
indu
tor;
-lé
oco
mpr
imen
tom
édio
doca
min
hom
agné
tico;
-Aef
éa
área
efet
iva
donú
cleo
,por
onde
pode
mos
conc
entra
rto
doo
fluxo
,com
ose
onú
cleo
foss
eum
toró
ide.
2MAX
MAX
efEB
Al
MAX
SMAX
dS
EI
VVT
O c
álcu
lo d
a en
ergi
a m
áxim
a ac
umul
ada
é si
mpl
es. P
or e
xem
plo,
con
side
re o
co
nver
sor F
lyba
ck o
pera
ndo
no m
odo
desc
ontín
uo. N
o in
terv
alo
de te
mpo
T, a
ca
rga
e o
diod
o co
nsom
em a
qua
ntid
ade
de e
nerg
ia é
dad
a po
r:
MAX
SMAX
dS
EI
VVT
Con
vers
ores
Dig
ital-A
naló
gico
e
Anal
ógic
o-D
igita
lO
conv
erso
rDig
ital-A
naló
gico
(DAC
)éus
ado
para
conv
erte
rum
aes
cala
biná
riaem
uma
esca
lade
tens
ãoou
corre
nte.
Oco
nver
sor
Anal
ógic
o-D
igita
lé
usad
opa
raco
nver
teru
ma
esca
lade
tens
ãoou
corre
nte
emum
aes
cala
biná
ria.
DAC
com
rede
R-2
RR
ede
R-2
R
12
11
23
12
24
28
22
NN
Nn
RR
RR
NN
NNn
nn
N
VV
VV
VV
VV
VV
V
Nnk
22
kR
kNV
V
22
2k
Rk
N
VI
R
11
1
10
00
22
22
2
NN
Nk
kR
RTotal
kk
kk
NN
kk
k
VV
IDI
DD
RR
1
10
22
NR
fk
ok
Nk
VR
VD
R
Circ
uito
Sam
ple-
Hol
dO
proc
esso
deco
nver
ter
umsi
nal
anal
ógic
oem
umeq
uiva
lent
edi
gita
lnã
oac
onte
cein
stan
tane
amen
te,m
asde
mor
aal
gum
tem
po.P
orta
nto,
éfu
ndam
enta
lqu
eo
sina
lam
ostra
dono
inst
ante
dete
mpo
t nse
jam
emor
izad
oe
man
tido
cons
tant
edu
rant
eto
doo
inte
rval
ode
conv
ersã
o.Pa
raes
tepr
opós
itose
usa
oSm
ple-
Hol
d(S
H).
Vp(t)
+ -C
Vin(
t)S
Vs(t)
ADC
deR
ampa
Dig
ital
Con
tado
r de
N b
its
EC
Cloc
k
Vo
DN-2
Rese
t
Vs(t)
D0
+ -
Lógi
ca d
e C
ontr
ole
DAC
de
N bi
ts
DN-1
2NCmax
ckT
T 1
SCmax
fT
Tem
pom
áxim
ode
conv
ersã
o
Freq
üênc
iade
conv
ersã
o
Freq
üênc
iade
cloc
k2N
ckS
ff
ADC
deAp
roxi
maç
ões
Suce
ssiv
as
B0
Desl
ocam
ento
de
+ -
D0DN
-1DN
-2
SAR
VoDA
C d
e N
bits
Clo
ck
Vs(t)
BN-2
Regi
stra
dor
EC
BN-1
Clo
ck
SAR
Reg
istra
dor
deAp
roxi
maç
ões
Suce
ssiv
as
Com
para
dord
ete
nsão
Este
conv
erso
rnec
essi
taN
puls
osde
cloc
k.
Cck
TNT
1
SC
fT
ck
Sf
Nf
B0
Desl
ocam
ento
de
+ -
D0DN
-1DN
-2
SAR
VoDA
C d
e N
bits
Clo
ck
Vs(t)
BN-2
Regi
stra
dor
EC
BN-1
RD
Clo
ck
SAR
1
100
100
1
Con
vers
orde
3bi
ts
000
001
010
011
100
101
110
111
V s
B0
Desl
ocam
ento
de
+ -
D0DN
-1DN
-2
SAR
VoDA
C d
e N
bits
Clo
ck
Vs(t)
BN-2
Regi
stra
dor
EC
BN-1
RD
Clo
ck
SAR
0
100
000
1
Con
vers
orde
3bi
ts
000
001
010
011
100
101
110
111
V s
B0
Desl
ocam
ento
de
+ -
D0DN
-1DN
-2
SAR
VoDA
C d
e N
bits
Clo
ck
Vs(t)
BN-2
Regi
stra
dor
EC
BN-1
000
001
010
011
100
101
110
111
V s
RD
Clo
ck
SAR
0
010
010
2
Con
vers
orde
3bi
ts
B0
Desl
ocam
ento
de
+ -
D0DN
-1DN
-2
SAR
VoDA
C d
e N
bits
Clo
ck
Vs(t)
BN-2
Regi
stra
dor
EC
BN-1
000
001
010
011
100
101
110
111
V s
RD
Clo
ck
SAR
0
010
010
2
Con
vers
orde
3bi
ts
B0
Desl
ocam
ento
de
+ -
D0DN
-1DN
-2
SAR
VoDA
C d
e N
bits
Clo
ck
Vs(t)
BN-2
Regi
stra
dor
EC
BN-1
000
001
010
011
100
101
110
111
V s
RD
Clo
ck
SAR
1
001
011
3
Con
vers
orde
3bi
ts
B0
Desl
ocam
ento
de
+ -
D0DN
-1DN
-2
SAR
VoDA
C d
e N
bits
Clo
ck
Vs(t)
BN-2
Regi
stra
dor
EC
BN-1
000
001
010
011
100
101
110
111
V s
RD
Clo
ck
SAR
0
001
010
3
Con
vers
ãofin
aliz
ada
com
3pu
lsos
decl
ock
Con
vers
orde
3bi
ts
ADC
deR
ampa
Sim
ples
D0
EC
S
Lógi
ca
Vs(t)
-Vre
f
Latc
h de
N b
its
Con
tado
r de
N b
itsCl
ock
DN-1
Con
trol
e
BN-1
BN-2
Rese
t
DN-2
Vo1
Vo2
R
+-
C
B0
+-
de
V 02
V 01
V s
10
1t
ref
oref
VV
Vd
tRC
RC
S
Cref
vt
TRC
V
in
tin
tS
C ckrefck
vtRC
TD
TVT
21
NCmax
ckT
T
1S
Cmax
fT
ADC
deR
ampa
Dup
la
S1
DN-1
EC
DN-2
Vs(t)
D0
B0R
Latc
h de
N b
its
BN-2
Con
tado
r de
N b
its
de
Vo1
BN-1
+-
S2
Rese
t
Con
trol
eCloc
k
+ -
C
Lógi
ca
CO
Vo2
-Vre
f
V 02V 0
12T
Nck
T
1
0
1t
So
S
vt
Vv
dt
RCRC
20
2N
ref
Sck
SN
ckref
Vvt
Tvt
TT
TRC
RCV
1S
Cmax
fT
in
tin
t2
SN
ckref
vt
TD
TV
12
21
21
NN
NCmax
ckck
ckT
TT
T
ADC
Flas
h
Vs(t)
OVF
V1V3 V2
+- OP2
A B
+- OP1+- OP3
C
R R
CODIFICADOR BINÁRIO
R
D1
D
Vref
R
+- OP4
D0
;1,
,21
2N
kref
NkV
Vk
Tem
pode
conv
ersã
ode
pend
eba
sica
men
tedo
tem
pode
prop
agaç
ãoda
spo
rtas
lógi
cas
eda
resp
osta
dos
com
para
dore
sde
tens
ão.
ADC
ΣΔEs
tes
conv
erso
res
amos
tram
osi
nala
uma
taxa
mui
toac
ima
dolim
itede
Nyq
uist
,m
asco
mum
núm
ero
debi
tsm
uito
pequ
eno,
nam
aior
iada
sap
licaç
ões
som
ente
1bi
t.
Vs(k
T)1b
it AD
C
q(kT
)1b
it D
AC
u(kT
)D
ELAY
y(kT
)
INTE
GRA
DOR
-1
SukT
vkT
TqkT
TukT
T
eQkT
ykT
ukT
Erro
dequ
antiz
ação
eS
eykT
QkT
vkT
TqkT
TykT
TQkT
T
Con
side
rand
o
qkT
ykT
Se
eykT
vkT
TQkT
QkT
T
11
1S
eYz
Vzz
zQ
z
Aplic
ando
atra
nsfo
rmad
az
Yz
Xz
Nz
1S
Xz
Vzz
11
eNz
zQ
z
Sina
ldes
ejad
o
Ruí
do
Éco
mum
apro
xim
aro
erro
dequ
antiz
ação
Qe(
kT)p
orum
ruíd
obr
anco
,cuj
ade
nsid
ade
espe
ctra
lde
potê
ncia
éS Q
Q(ω
)=N
0/2
1jT
jT
jT
jT
jT
Se
Ye
Ve
ee
Qe
jT
ze
01
cos
NN
ST
TN
0
00
00
00
0
sin
1co
s
max
max
max
max
max
XXXX
XX
max
max
NN
STd
STd
STd
SNN
TN
STd
TNd
T
Rel
ação
Sina
l-Ruí
do
Com
oo
sina
ly(k
T)é
pass
ado
emum
filtro
digi
tald
eN
bits
,are
laçã
oSi
nal-
Ruí
dode
vese
rmai
orqu
e2N
Impl
emen
taçã
oem
Cap
acito
rCha
vead
o
Até
cnic
ade
capa
cito
res
chav
eado
sé
mui
tous
ada
para
real
izar
opr
oces
sam
ento
disc
reto
desi
nais
note
mpo
.M
asao
cont
rário
dos
filtro
sdi
gita
is,
oca
paci
tor
éus
ado
com
oel
emen
toar
maz
enad
ore
não
háqu
antiz
ação
dosi
nal.
Vs(k
T)
S6+-
+ -
C2
Vs(t)
+ -
2
S3
C3
S122
y(kT
)S4 + -
2
1
C4
Vref
S5
1
1
u(kT
)C
1
S2
q(kT
)
1
Cad
aci
clo
detra
balh
opo
ssui
2fa
ses
(1e
2),
eca
dafa
sere
pres
enta
mei
oat
raso
,T/
2.O
circ
uito
deve
ser
anal
isad
odi
stin
tam
ente
nafa
se1
e2,
ea
cone
xão
entre
uma
fase
eou
traé
feita
pelo
mei
oat
raso
.
+ -
Y(z
)C
3
V4(z
)
C2
U(z
)
V4(z
)
C1
Q(z
)
Vref
+-
1
+ -
+ -
Vs(z
) 2C
4
1 21
2S
SVz
Vzz
1 21
2Uz
Uzz
11
22
11
22
Yz
Qz
Yzz
Qzz
1 21
41
2Vz
Qz
Qzz
Anál
ise
na F
ase
1
1 21
11
11
2S
Sqz
CVz
CVzz
Anál
ise
na F
ase
2
11
11
22
22
12
11
11
24
12
12
41
2S
Sqz
qz
qzz
CVz
CVzzz
CVz
CVzz
11
12
22
21
22
12
11
24
12S
qz
qzz
qz
CUzz
CVz
CV
zz
12
21
11
22
12
42
22
2S
qz
CC
Uz
Uzz
Vz
Vzz
CC
C
+ -
V4(z
)
C1
C3
2
+ -
Vs(z
)C
2
Q(z
)
1
+-
U(z
)Vs
(z)
+ -
Vref
Y(z
)
C4
21
12
4qz
CVz
11
11
12
22
22
2S
CC
Uz
Uzz
Qzz
Vzz
CC
1 21
2Uz
Uzz
Vs(k
T)
S6
+-
+ -
C2
Vs(t)
+ -
2
S3
C3
S122
y(kT
)S4 + -
2
1
C4
Vref
S5
1
1
u(kT
)C
1
S2
q(kT
)
1
1 21
41
2Vz
Qz
Qzz
11
11
22
12
42
22
SC
CUz
Uzz
Vz
Vzz
CC
SukT
vkT
TqkT
TukT
T
Phas
e Lo
cked
Loo
p (P
LL)
Aid
éia
cent
rald
oPL
Lé
cont
rola
rafre
qüên
cia
ea
fase
deum
VCO
,atra
vés
deum
sina
lde
refe
rênc
iaco
mfa
seӨ
in(t)
.
Det
ecto
rde
fase
VCO
Funç
ões
detra
nsfe
rênc
iado
PLL
ood
inod
skkFs
Hs
sskkFs
e inod
ss
sskkFs
Cd
inod
o
Vs
skFs
sHs
sskkFs
k
Loop
-Filt
erO
loop
-filte
r é u
ma
das
parte
s m
ais
impo
rtant
es d
o PL
L, p
ois
defin
e a
esta
bilid
ade
e o
dese
mpe
nho
do c
ircui
to.
R2
V1(s
)V2
(s)
R1
C
R3
C
R3
V2(s
)
+-
R1
V1(s
)
+-
R2
1 1z p
sFs
s
2zCR
12
pCR
R
1z
p
sFs
s
2zCR
1pCR
Loop
-Filt
er P
assi
voLo
op-F
ilter
Ativ
o
Funç
ões
detra
nsfe
rênc
iaco
mLo
op-F
ilter
pass
ivo
22
11
1
22
11
ood
in
ss
Qkk
Hs
ss
sQ
2
22
11
pe in
ss
s ss
sQ
22
21
11
2
22
11
Co
od
o
in
Qs
sV
skQ
kk
ks
ss
Q
1od p
kk
11
od
zp
od
Qkk
kk
12
pR
RC
2zRC
Funç
ões
detra
nsfe
rênc
iaco
mLo
op-F
ilter
ativ
o
21
1
22
11
o in
ss
QHs
ss
sQ
2
22
11
e in
ss
ss
sQ
22
11
22
11
Co
o
in
ss
Vs
kQ
ks
ss
Q
1od p
kk
12
z
Q
1pRC
2zRC
3d
B
|H(j
)|
Freq
üênc
iade
corte
de3d
B
Loop
-filte
rativ
o
2
31
22
11
11
12
2db
Loop
-filte
rpas
sivo
2
31
22
11
11
12
2db
1zod
kk
Qua
ndo
Éco
mum
usar
Q=0
.707
para
obte
ra
resp
osta
aode
grau
mai
srá
pida
ese
mov
ersh
oot.
Erro
emre
gim
epe
rman
ente
para
umde
grau
defa
se
inin
tut
ss
eod
sskkFs
0lim
limt
syt
sYs
00
limlim
lim0
ee
ts
sod
st
ss
skkFs
Deg
rau
defa
se
Erro
defa
se
Teor
ema
dova
lorf
inal
Erro
defa
sepa
rat
Erro
emre
gim
epe
rman
ente
para
umde
grau
defre
qüên
cia
int
ut
20t
inin
tut
ss
00
limlim
lim0
ee
ts
sod
od
ts
sskkFs
kkF
max
ode
kk
Deg
rau
defre
qüên
cia
Erro
defa
sepa
rat
Loop
-filte
rativ
o,F(
0)=
lim
0e
tt
Loop
-filte
rpas
sivo
,F(0
)=1
lim
et
od
tkk
VCO
com
offs
etO
PLL
sem
pre
traba
lha
com
umof
fset
defre
qüên
cia
ouse
ja,c
omV C
(t)=0
oVC
Oos
cila
em
0.
2
1o
ino
Hs
sHs
ss
o
in
eod
ss
ss
skkFs
Cin
oo
o
sHs
Hs
Vs
sk
ks
Nes
taco
ndiç
ão,o
PLL
func
iona
dem
odo
anál
ogo
aum
ampl
ifica
dord
ete
nsão
oper
ando
emto
rno
deum
pont
ode
pola
rizaç
ão.S
óqu
ene
ste
caso
,opo
nto
depo
lariz
ação
é
0.
oo
okV
Parâ
met
ros
doPL
LO
PLL
deve
serd
imen
sion
ado
emfu
nção
dotip
ode
sina
lque
irára
stre
ar.T
rês
parâ
met
ros
bási
cos
são
usad
ospa
raca
ract
eriz
aro
PLL:
oho
ld-in
rang
e,lo
ck-in
rang
ee
pull-
inra
nge.
Hol
d-in
Ran
ge
Oho
ld-in
rang
eé
om
aior
desv
iode
freqü
ênci
a,em
rela
ção
à
0,qu
epo
dese
rap
licad
oao
sina
lde
entra
da,
sem
que
oPL
Lpe
rca
osi
ncro
nism
o.Es
tava
riaçã
ode
vese
rsua
ve,p
ara
que
não
haja
over
shoo
tno
trans
ient
e.
eod
kk
emax
eemax
emax
emax
od
kk
odemax
kk
odemax
HoldinRangekk
Erro
defa
seem
regi
me
perm
anen
te
Máx
ima
varia
ção
defre
qüên
cia
Lock
-inR
ange
Qua
ndo
oPL
Lnã
opo
ssui
sina
lde
entra
da,
oVC
Oos
cila
emto
rno
dafre
qüên
cia
deof
fset
.En
treta
nto
quan
doum
ace
rtafre
qüên
cia
éap
licad
aà
entra
da,d
ifere
nte
de
0,o
PLL
pode
entra
rem
sinc
roni
smo
inst
anta
neam
ente
ouap
ósal
guns
cicl
os.O
lock
-inra
nge
med
ea
máx
ima
varia
ção
defre
qüên
cia,
emto
rno
doof
fset
,na
entra
dapa
raa
qual
oPL
Lsi
ncro
niza
inst
anta
neam
ente
.
Lock
-inra
nge
doPL
Lde
prim
eira
orde
m,F
(s)=
1
0
0t
oo
ode
ot
tut
kk
dut
1Fs
0oo
kV
C
de
vt
kt
0
0t
oo
ode
ot
tut
kk
dut
e
ino
tt
t
inin
ttut
0
0t
ein
oin
oode
ot
tt
tut
kk
dut
0
ed
tdt
00
ino
ode
ode
kk
tkk
t
odemax
Lock
inRangekk
Seo
sinc
roni
smo
éin
stan
tâne
o,a
deriv
ada
doer
rode
fase
éze
ro
Lock
-inra
nge
doPL
Lde
orde
mm
aior
que
1
Olo
ck-in
rang
ees
táfo
rtem
ente
rela
cion
ado
com
are
spos
taem
alta
sfre
qüên
cias
dolo
opfil
ter.
No
caso
doPL
Lde
orde
mN
,olo
ck-in
rang
epo
dese
rest
imad
oco
nsid
eran
doo
PLL
emal
tas
freqü
ênci
asco
mo
send
ode
orde
m1
mas
com
F(s)
=z/
p.
z p
F
zodemax
p
Lock
inRange
kk
Pull-
inR
ange
Dur
ante
olo
ck-in
rang
e,o
PLL
entra
emsi
ncro
nism
oco
mo
sina
lde
entra
dalo
gono
prim
eiro
cicl
o.En
treta
nto,
exis
teum
afa
ixa
defre
qüên
cias
entre
olo
ck-in
eoo
hold
-inra
nge
naqu
alo
PLL
sinc
roni
za,
mas
após
algu
nsci
clos
.Es
tam
áxim
ala
rgur
ade
faix
aé
opu
ll-in
rang
e.
zodemax
odemax
p
kk
kk
Dem
odul
ador
deFr
eqüê
ncia
0co
sin
t
vt
tx
d
0C
ino
o
sHs
Hs
Vs
sk
ks
0 2ins
Xs
ss
Co
Hs
Vs
Xs
k
CC
oo
Vs
Xs
vt
xt
kk
0in
t
tt
xd
Sina
l dem
odul
ado
e
emax
emax
do
tj
Fjkk
pemax
zod
kk
Ce
ddo
do
Vs
Hs
sXs
Xs
Fsk
Fskk
sFskk
Oer
rode
fase
deve
ser
man
tido
dent
roda
regi
ãová
lida
dode
tect
orde
fase
.
Com
ofil
troF(
s)At
ivo,
aco
ndiç
ãoac
ima
éal
canç
ada
para
toda
sas
freqü
ênci
asqu
ando
:
Exem
plo
Proj
etar
umde
mod
ulad
orde
FMco
mPL
L,co
mas
segu
inte
ses
peci
ficaç
ões:
275kHz
02
10.7MHz
1
xt
FMes
tére
oco
mfa
ixa
defre
qüên
cia
de0
a53
kHz.
Sina
lde
FMC
arac
terís
ticas
doPL
L
e
0.8
dk
626
.910
ok
Freq
üênc
iade
offs
etig
uala
10.7
MH
z
+-
VC
O
R3
PD
R1
C1
+-
R3
Vo 2.5V
Vin(
t)
R2
R3
Vc(t)
+Vo
-Vc(
t)
0in
t
vt
ft
xd
12
Q
Suav
iza
are
spos
taao
trans
ient
e
2
31
22
11
11
12
2db
2
33
11
22
11
253
101
11
161.
810
11
22
22
rds
63
61
26.9
100.
816
1.8
1082
210
od
pp
p
kk
63
121
217
.510
161.
810
2z
zz
Q
Esco
lhen
doC
1=10
nF
69
21
22
17.5
1010
1017
50zRC
RR
69
31
11
182
210
1010
82.2
10pRC
RR
63
33
6
822
102
7510
110
17.5
1026
.910
0.8
pemax
zod
kk
3
6
275
100.
018
26.9
10C
CC
o
vt
xt
vt
xt
vt
xt
k
Test
edo
erro
defa
se
Mod
ulad
orde
Fase
eFr
eqüê
ncia
Mod
ulad
orde
fase
quan
doV F
=0
Mod
ulad
orde
freqü
ênci
aqu
ando
V P=0
11
oo
oin
oF
Pd
kHs
kHs
Hs
sHs
sVs
Vs
Vs
ss
k
11
1o
oe
ino
FP
d
kHs
kHs
Hs
sHs
sVs
Vs
Vs
ss
k
0
int
t
o
ovt
V
0oo
kV
sina
lde
umos
cila
dora
cris
tal
tens
ãoco
nsta
nte
freqü
ênci
ade
offs
et
0 2
1o
oF
Pd
kHs
Hs
sV
sVs
ss
k
1o
eF
Pd
kHs
Hs
sV
sV
ss
k
Mod
ulad
orde
Fase
0FVs
0 2o
Pd
Hs
sV
ss
k
eP
d
Hs
sV
sk
0 2P
od
Vs
ss
k
0
Po
d
vt
tt
k
1dk
D
esvi
ode
fase
Afre
qüên
cia
deco
rtede
H(s
)dev
ees
tara
cim
ada
máx
ima
freqü
ênci
ado
sina
lm
odul
ador
,des
tafo
rma
H(s
)≈1.
Mod
ulad
orde
Freq
üênc
ia
0PVs
0 2
1o
oF
kHs
sV
ss
s
1o
eF
kHs
sV
ss
0 2o
oF
ks
Vs
ss
0o
oF
skV
ss
0o
oF
tkvt
ok
Afu
nção
detra
nsfe
rênc
iaH
(s)é
pass
aba
ixas
e,co
nseq
üent
emen
te,(
1-H
(s))
épa
ssa
alta
s.D
evem
oses
colh
era
freqü
ênci
ade
corte
deH
(s)a
baix
oda
mín
ima
freqü
ênci
ado
sina
lmod
ulad
or,d
efo
rma
que
(1-H
(s))≈
1.
Des
vio
de fr
eqüê
ncia
Mod
ulad
orFM
com
mul
tiplic
ador
defre
qüên
cia
ook
kN
0o
oF
tkvt
0oN
oF
tN
Nkvt
oo
Nk
k
OVC
Oju
nto
com
odi
viso
rpo
rN
éeq
uiva
lent
ea
umno
voVC
Oco
mco
nsta
nte
k o`=
k o/N
.
Saíd
aem
ӨoN
Sint
etiz
ador
deFr
eqüê
ncia
s
Osi
ntet
izad
orde
freqü
ênci
asé
umci
rcui
toca
paz
dege
rar
freqü
ênci
asm
uito
prec
isas
,se
gund
oum
ade
term
inad
apr
ogra
maç
ão.
Os
sint
oniz
ador
esde
rádi
odi
gita
issã
oex
empl
ostíp
icos
desi
ntet
izad
ores
defre
qüên
cias
.Osi
nalӨ
inve
mde
umos
cila
dor
acr
ista
l,co
mfre
qüên
cia
0m
uito
está
vele
prec
iso,
eo
sina
lde
saíd
aé
tom
ado
emӨ
oN.
Odi
viso
rpo
rN
épr
ogra
máv
el,
defo
rma
que
afre
qüên
cia
desa
ída
seja
N
0.
Sint
etiz
ador
deFr
eqüê
ncia
sco
mPr
esca
ler
Os
sint
etiz
ador
espo
dem
seru
sado
spa
rage
rarf
reqü
ênci
asm
uito
elev
adas
,na
faix
ade
cent
enas
deM
Hz
eal
guns
GH
z.O
sco
ntad
ores
prog
ram
ávei
s,de
vido
àco
mpl
exid
ade
dos
circ
uito
sló
gico
s,nã
oco
nseg
uem
oper
arne
stas
faix
asde
freqü
ênci
as.
Aso
luçã
opa
raes
tepr
oble
ma
éo
uso
dedi
viso
res
fixos
(não
prog
ram
ávei
s),
com
circ
uito
sló
gico
ssi
mpl
es,
mas
rápi
dos,
cham
ados
pres
cale
rs.
0oN
NP
0oN
P
Freq
üênc
iade
saíd
a
Pass
ode
freqü
ênci
a
Sint
etiz
ador
deFr
eqüê
ncia
sco
mPr
esca
ler
deM
ódul
oP+
QO
sint
etiz
ador
com
pres
cale
rsi
mpl
espo
ssui
oin
conv
enie
nte
dafre
qüên
cia
desa
ída
varia
rem
salto
sde
P0.
Qua
ndo
Pé
gran
de,n
oca
sode
freqü
ênci
ade
saíd
am
uito
elev
ada,
are
solu
ção
dosi
ntet
izad
oré
mui
toru
im.P
ara
solu
cion
ares
tepr
oble
ma,
usam
osum
pres
cale
rde
mód
ulo
dupl
o.Es
tetip
ode
pres
cale
rfa
za
divi
são
porP
ouP+
Q,s
egun
doum
sina
lde
cont
role
.
0(
)SA
PQ
1SA
P
NA
Inic
ialm
ente
,AS=
0e
cont
inua
assi
mat
éo
cont
ador
Atra
nsbo
rdar
.Qua
ndo
Atra
nsbo
rda,
aco
ntag
emto
talé
(P+Q
)A.A
cont
agem
cont
inua
até
oco
ntad
orN
trans
bord
ar.I
sto
ocor
repa
ra(N
-A)P
puls
os.
Con
tage
mfin
alD
DPQA
NAP
DQANP
oNo
QANP
Freq
üênc
iade
saíd
a
Res
oluç
ãoem
freqü
ênci
a0
oNQ
Circ
uito
dere
set
Mod
ulad
orFM
com
freqü
ênci
ade
porta
dora
ajus
táve
l
oNo
QANP
0
oNQ
Det
ecto
res
deFa
seEx
iste
mvá
rios
tipos
dede
tect
ores
defa
se,
cada
umco
mca
ract
erís
ticas
dist
inta
s.O
com
porta
men
todo
PLL
ém
uito
depe
nden
tedo
tipo
dede
tect
orde
fase
.
Det
ecto
rde
fase
porm
ultip
licaç
ãoan
alóg
ica
Vd(t)
Vo(t)
Cél
ula
de G
ilber
t
Vin(
t)
0co
sin
invt
At
0
cos
oo
vt
At
00
0co
sco
sco
sco
s2
2oin
do
inAA
vt
AA
tt
t
cos
2oin
dAA
vt
Nes
tede
tect
or,
oer
rode
fase
deve
esta
rco
mpr
eend
ido
nafa
ixa
0≤Φ
≤π.
Ate
nsão
Vdé
zero
quan
doΦ
=π/2
,eé
nest
eer
rode
fase
que
oPL
Lsi
ncro
niza
.
Funç
ãonã
olin
eard
oer
rode
fase
Det
ecto
rde
fase
com
Ou-
excl
usiv
o
Vo(t)
Vd(t)
Vin(
t)2
TT
2
dAT
vt
T
d
Avt
Por
ques
tões
desi
met
riado
dete
ctor
defa
se,
oPL
Lde
vese
rpr
ojet
ado
para
sinc
roni
zar
emΦ
=π/2
Funç
ãolin
eard
oer
rode
fase
Det
ecto
rde
fase
seqü
enci
alco
mFl
ip-F
lop
Vo(t)
F2
CLK
DQ Q
1
RES
ET
F1
CLK
DQ Q
Vin(
t)
Vd(t)
2T
T
2d
Avt
Funç
ãolin
ear
doer
rode
fase
eco
mam
pla
faix
a−2
π≤Φ
≤2π
.O
sinc
roni
smo
ocor
reem
Φ=0
.
Tiris
tore
sO
stir
isto
res
são
disp
ositi
vos
sem
icon
duto
res
empr
egad
osna
com
utaç
ãode
carg
asco
mel
evad
apo
tênc
ia.
SCR
-Silic
onC
ontro
lled
Rec
tifie
rO
SCR
éba
sica
men
teum
ach
ave,
cujo
fech
amen
toé
cont
rola
dopo
rum
sina
lex
tern
o.A
cond
ução
,qua
ndo
ocor
re,é
som
ente
emum
sent
ido,
com
ono
diod
o.U
ma
vez
acio
nada
,a
chav
esó
abrir
áqu
ando
aco
rrent
efic
arab
aixo
deum
valo
rmín
imo
I H.
Anod
o (A
)
Porta
(G)
Cat
odo
(K)
Porta
(G)
Anod
o (A
)
Cat
odo
(K)
Circ
uito
Equ
ival
ente
Sím
bolo
Func
iona
men
todo
SCR
V F(B
R)
Tens
ãode
rupt
ura
dire
ta
I H
Cor
rent
ede
rete
nção
(sem
pre
posi
tiva)
V BR
Tens
ãore
vers
ade
rupt
ura
I G
I A
V F+ _
Anod
o (A
)
Porta
(G)
Cat
odo
(K)
TRIA
C-T
riode
forA
ltern
atin
gC
urre
nt
OTR
IAC
com
porta
-se
com
odo
isSC
Rs
empa
rale
lo,
mas
com
pola
ridad
esop
osta
s.En
treta
nto,
pode
ser
acio
nado
pela
corre
nte
dega
teem
ambo
sos
sent
idos
.To
das
asco
mbi
naçõ
esde
corre
nte
dega
tee
anod
osã
opo
ssív
eis:
posi
tivo-
posi
tivo,
posi
tivo-
nega
tivo,
nega
tivo-
nega
tivo
ene
gativ
o-po
sitiv
o.
Anod
o 1
(A1)
Anod
o 2
(A2)
Porta
(G)
Sím
bolo
OTR
IAC
ém
uito
usad
oem
cont
role
deve
loci
dade
dem
otor
esel
étric
os,
cont
role
deaq
ueci
men
toe
acio
nam
ento
deca
rgas
emco
rrent
eal
tern
ada
emge
ral.
V F(B
R)
Tens
ãode
rupt
ura
dire
ta
I H
Cor
rent
ede
rete
nção
(sem
pre
posi
tiva)
I G
I A
V F+ _
Anod
o1 (A
1)
Anod
o 2
(A2)
Porta
(G)
Func
iona
men
todo
TRIA
C
Sím
bolo
Anod
o 1
(A1)
Anod
o 2
(A2)
DIA
C-D
iode
forA
ltern
atin
gC
urre
ntO
DIA
Cé
basi
cam
ente
umTR
IAC
sem
oga
te.
Éco
mum
ente
usad
oco
mo
disp
ositi
vode
disp
aro
dos
TRIA
Cs
eSC
Rs.
Emge
ral,
aste
nsõe
sde
disp
aro
são
pequ
enas
,al
gum
asde
zena
sde
volts
,eas
corre
ntes
tam
bém
,alg
uns
ampe
res.
I A
V+ _
Anod
o 2
(A2)
Anod
o1 (A
1)
V BR
Tens
ãode
rupt
ura
I BR
Cor
rent
ede
rupt
ura
V F
Tens
ãom
ínim
aap
ósdi
spar
o
Exem
plo
deap
licaç
ão-D
IMM
ERC
omeç
ando
pelo
cicl
opo
sitiv
o,o
capa
cito
rse
carre
gaat
éal
canç
ara
tens
ãode
disp
aro
doD
IAC
,qu
ando
entã
ose
desc
arre
gato
talm
ente
pelo
gate
doTR
IAC
,ac
iona
ndo-
o.À
parti
rde
ste
mom
ento
,to
date
nsão
dare
deé
aplic
ada
àca
rga,
epe
rman
ece
assi
mat
éo
iníc
iodo
cicl
one
gativ
o,on
deo
TRIA
Cse
desl
iga.
Tudo
acon
tece
defo
rma
idên
tica
noci
clo
nega
tivo.
Apo
tênc
iadi
ssip
ada
naca
rga
depe
nde
doân
gulo
deco
nduç
ãodo
TRIA
C.
Rs
TRIA
CD
IAC
C
RL
RVr
ede
Ângu
lom
ínim
oe
máx
imo
dedi
spar
o
Ote
mpo
deco
nduç
ãodo
dim
mer
éco
ntro
lado
pelo
ângu
lode
disp
aro.
Ote
mpo
deco
nduç
ãoé
máx
imo
quan
doo
ângu
lode
disp
aro
ém
ínim
o,θ m
in.O
tem
pode
cond
ução
ém
ínim
oqu
ando
oân
gulo
dedi
spar
oé
máx
imo,
θ max
.
Ore
sist
orR
ste
ma
funç
ãode
limita
ra
corre
nte
noD
IAC
quan
doR
=0,
eR
s<<R
max
.Q
uand
oR
=0pr
atic
amen
tenã
ohá
defa
sage
men
trea
tens
ãono
capa
cito
rea
rede
.
Ls
RR
R
t
min
sin
BRm
VV
Cál
culo
de
θ min
min
arcs
inBR m
V V
22
22
sin
cos
11
mm
CF
VV
ve
V
Cál
culo
dam
áxim
aco
nsta
nte
dete
mpo
sRRC
sin
CC
mdv
tvt
Vt
dt
Rs
CRVr
ede(
t)
Vc(t)
si
nrede
mv
tV
t
t
sin
CC
mdV
VV
d
Aeq
uaçã
odi
fere
ncia
lde
vese
rre
solv
ida
com
aco
ndiç
ãoin
icia
lVc(0
)=-V
F.
CC
Ct
Vv
v
Am
áxim
aco
nsta
nte
dete
mpo
pode
serc
alcu
lada
faze
ndo:
max
CBR
vV
22
22
sin
cos
11
mm
CF
VV
vV
Sim
plifi
caçã
ode
V c(θ
).
1e
max
max
22
22
sin
cos
11
mm
FBR
VV
VV
22
2m
axm
axm
ax1
cos
1co
s4
sin
4
2m
mm
FBR
FBR
FBR
VV
VV
VV
V
VV
Exem
plo
depr
ojet
o
Dim
mer
para
umaq
uece
dord
e30
00W
em11
0VR
MS
211
04
3000
LR
max
156
394
LIA
m11
02
156
VV
260
377rds
TRIA
C
()
200
FBR
VV
max
56AI
A
2N54
44
DIA
C
SMD
B3 32BRV
V 13
FVV
Cál
culo
dos
ângu
los
mín
imo
em
áxim
ode
disp
aro
min
32ar
csin
arcs
in0.
215
6BR m
Vrd
V
max
min
2.9rd
Cál
culo
dam
áxim
aco
nsta
nte
dete
mpo
22
2m
axm
axm
ax1
cos
1co
s4
sin
4
2m
mm
FBR
FBR
FBR
VV
VV
VV
V
VV
22
21
cos
0.3
156
156
1co
s0.
24
156
sin
0.2
1332
413
32
213
3237
7
0.01
8
Valo
rexa
to0.
016
Erro
12.5
%
Cál
culo
deR
s,R
eC
0.01
8sRRC
Adot
ando
C=5
0nF
9
0.01
836
050
10sRR
k
Rs
deve
ser
esco
lhid
ode
form
aa
limita
ra
corre
nte
que
circ
ula
pelo
pote
nciô
met
roe
oD
IAC
.C
omR
s=5k
Ωa
máx
ima
corre
nte
será
32m
A. 33
360
105
1035
5R
k
Rs
5k C 50n
U1
DIA
C
Vred
e
FREQ
= 6
0VA
MPL
= 1
56VO
FF =
0
X1 2N54
44
RL
4
R 355k
SET
= 0.
2
0