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A regulamentação do manejo florestal sustentável no Amazonas : contribuição na discussão sobre a IN SDS 05
JF Kibler - Floresta VivaManaus - Outubro de 2008
11/04/23
Esta análise das Instruções Normativas IN02 e IN05 que regulamentam o manejo florestal no Estado do Amazonas foi desenvolvida pelo Projeto Floresta Viva para subsidiar as instituições do « GT Manejo Florestal »*, e particularmente a SEAFE no processo de discussão pública sobre as regras de « talhonamento » e « intervalo entre talhões » previstas na IN05.
O autor da análise é Jean François Kibler (MSc agro-economista), coordenador do projeto.
O Projeto Floresta Viva tem por objetivo a promoção do manejo florestal sustentável com enfoque na produção e comercialização de madeira no Estado do Amazonas. Está sendo implementado pelo GRET e a SDS e orgãos vinculados (ADS, IPAAM), em parceria com o IDAM, a EAFM, a FDB, a FUCAPI e o IDSM.
O projeto é co-financiado pelo Governo do Estado do Amazonas por meio dos parceiros du setor público e através do GRET pela Comissão Européia (prog. UE “Florestas tropicais e outras florestas dos paises em desenvolvimento” - Linha orçamental B7 – referência do projeto : ENV/2004/081-658).
O projeto iniciou em junho de 2005, para uma duração de 43 meses.
*: Grupo de Trabalho inter-institucional criado em 2008 para coordenar as ações de promoção do manejo florestal sustentável no Amazonas implementadas pelos orgãos públicos
11/04/23
Parceiros do Projeto Floresta Viva:
GRET Groupe de Recherche et d’Echanges Technologiques / Grupo de Pesquisa e Intercâmbios Tecnológicos
SDS Secretaria do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado do Amazonas (SDS)
ADS Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas
IPAAM Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas
IDAM Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas
EAFM Escola Agrotécnica Federal de Manaus
FDB Fundação Djalma Batista
FUCAPI Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação tecnológica
IDSM Instituto de Desenvolvimento Sustentável de Mamiraua (IDSM).
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1. A regulamentação estadual do manejo florestal madeireiro no Amazonas: IN05 e IN02
2. Fontes de informação usadas
3. A demanda dos emprendimentos de madeira no Amazonas
4. Os PMFS protocolados no IPAAM de 1998 até 2008, por categoria
5. Os PMFS licenciados pelo IPAAM no 1 semestre 2008, por categoria
6. Os PMFS regulamentos pela IN05 (ou equivalente nos anos anteriores)
7. Os PMFS regulamentos pela IN02 (ou equivalente nos anos anteriores)
8. Os PMFS comunitários, regulamentos pela IN02 (ou equivalentes anteriores)
9. Análise técnica da IN05 : viabilidade económica
10. As IN05 e IN02 na política florestal do Amazonas: subsidios para estruturar a discussão
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1. A regulamentação estadual do manejo florestal madeireiro no Amazonas: IN05 e IN02
Existe varias demandas de madeira: nas cumunidades, nos municípios do interior do Amazonas, na cidade de Manaus, e fora do Amazonas.
Essas demandas são abastecidas por atores económicos diferentes, conforme lógicas socio-económicas diferentes: os pequenos extrativistas (lógica de renda familiar principal ou complementar), os madeireiros especializados (lógica capitalista), e os investidores (lógica de oportunidade de lucro adicional).
A legalização da oferta de madeira no Amazonas está hoje regulamentada pela IN05 (PMFS talhonado), a IN02 (PMFS não talhonado), e o desmatamento legal, e a IN03 (que legaliza a exploração, transporte e uso tradicional da madeira pelas comunidades para fins de autoconsumo ou uso social).
O CONTEXTO
A IN05 prevê o manejo florestal não mecanizado (menor impacto) e o manejo florestal mecanizado (maior impacto), sem restrição de tamanho de área.
Varias medidas restritivas propostas para o manejo florestal mecanizado são questionadas pelos madeireiros especializados, investidores e engenheiros florestais que prestam serviço para esse segmento produtivo. Dentre dessas cláusulas:
a obrigação de um número mínimo de 5 talhões
a obrigação de definir um intervalo de tempo entre duas UPAs
O principal argumento colocado (porêm não detalhado) pelos atores económicos é que essas medidas proibem toda viabilidade económica dos planos de manejo florestal.
Nota: Essas cláusulas (talhão e intervalo) constavam na proposta elaborada pela SEAFE, e foram alteradas no momento da publicação no Diario Oficial, restringindo a sua aplicação para os planos de manejo não mecanizados.
A IN05
A IN05 estabelece uma relação entre o ciclo de colheita, a intensidade de colheita eo ciclo de corte:
Ciclo de corte = intensidade de colheita / produtividade neta da floresta
Com um produtividade de 1m3/ha/ano e uma intensidade de colheita regulamentada com um máximo de 25 m3/ha, temos um ciclo de corte de 25 anos. Quando a teoria diria que precisa prever 1 talhão por ano de exploração (nesse caso, o PMFS teria 25 talhões), é sabido que muitos operadores florestais não respeitam essa regra, e reduzem o número de talhões até chegar a 1 talhão único, ou seja uma exploração da madeira em um ano.
Isso traz conseqüencias diversas: dificulta o controle da qualidade do manejo florestal pelo IPAAM (ja é tarde demais), e deixa a área explorada sem uso durante 24 anos… com altos riscos de invasão, fogos, e desmatamento.
É justamente isso que se quer evitar, estabelecendo a obrigatoriedade de um número mínimo de 5 talhões.
NÚMERO MÍNIMO DE TALHÕES: ARGUMENTAÇÃO
Um número mínimo de 5 talhões é ja uma garantia para que o IPAAM possa verificar a qualidade do manejo florestal por meio das vistorias.
Porém, não resolve o risco de ter uma área florestal explorada “abandonada” durante 20 anos (no caso de ter a exploração dos 5 talhões em 5 anos consecutivos).
Isso levou a propor uma cláusula adicional que estabelece um intervalo de tempo entre a exploração de 2 talhões, conforme a formula seguinte:
intervalo de tempo entre 2 UPAs = ciclo de colheita / número de UPAs
INTERVALO DE TEMPO: ARGUMENTAÇÃO
A regra de um número mínimo de 5 talhões é considerado como uma flexibilidade para os PMFS de grande porte: eles podem fazer 5 talhões ao invês de 25. Nesse sentido, o Juberto (SFB) sugere que essa regra se aplique até PMFS de 10.000 ha.
Para os PMFS de pequeno porte, a obrigatoriedade de um número mínimo de 5 talhões é vista como uma entrave pelos operadores: precisa fazer 5 talhões ao invês de 1 talhão único. Nessa perspectiva, essa cláusula reduz de fato o tamanho do talhão.
A viabilidade de um PMFS mecanizado supõe um investimento pesado que precisa de um volume mínimo para ser rentabilizado. O tamanho do talhão, que define o volume de madeira autorizado, é um condicionante essencial da viabilidade económica do PMFS.
Precisa conhecer melhor quais são os tamanhos dos talhões geralmente praticados (quantos hectare por talhão) por esses diferentes atores.
A análise da base de dados do IPAAM oferece algumas indicações.
O TAMANHO DO TALHÃO: UM PROBLEMA PARA OS QUE EXPLORAM
A obrigatoriedade do intervalo reduz de fato o volume anual que pode ser explorado.
De fato, a claúsula do intervalo significa que o volume anual efetivo permitido no PMFS corresponde ao volume autorizado no talhão dividido pelo número de anos do intervalo.
Isso gera um problema para os detentores de emprendimentos de beneficiamento (serrarias…) que têm PMFS proprío (ou financiam PMFS) e precisam de um volume mínimo para viabilizar economicamente a sua atividade. Varios deles precisariam aumentar o tamanho do PMFS para conseguir um volume annual suficiente. Isso têm implicações económicas (o emprendimento precisa encontrar e financiar a adquisição de mais florestas) e socio-ambientais (a pressão para adquisição de áreas florestais vai aumentar).
Precisa conhecer melhor quais são os emprendimentos que se encontrariam nessa situação.
O INTERVALO: O PROBLEMA PARA AS SERRARIAS
Formular normas de políticas públicas a cegas é difícil e arriscado.
Tentaremos usar os dados disponíveis sobre demanda e oferta de madeira no Amazonas para estimar o número de pessoas afectadas pela IN05, e caracterizar e entender melhor as práticas atuais delas.
Também precisamos entender melhor o que significa esse segmento económico dentro do setor florestal como um todo, para avaliar o peso e a importância que eles representam no panorama Amazonense.
Para isso utilizaremos (1) a Base dos PMFS do IPAAM e (2) o Levantamento dos emprendimentos madeireiros nos municípios do interior (ambos realizados com o apoio do Projeto Floresta Viva).
QUAL É A SITUAÇÃO FLORESTAL HOJE?
As decisões da IN05 irão refletir as opções de política florestal do Amazonas.
Por exemplo, devemos responder as perguntas como:
Cómo o poder público pretende legalizar o abastecimento em madeira do mercado interno do Amazonas ?
Cómo o poder público pretende conciliar essa exigência com as preocupações de inclusão social das populações tradicionais e de conservação da floresta ?
Qual espaço e regras dentro da política florestal do Amazonas o poder público pretende oferecer e impor aos madeireiros e investidores ?
…
QUAL POLÍTICA FLORESTAL?
De forma pragmática ou pessimista, se consideramos que o poder público, por varios motivos, não consegue até hoje viabilizar a sua proposta de inclusão socio-ambiental (IN02…) para abastecer o mercado interno, será que pode impor regras muito restritivas que vão abafar o segmento dos madeireiros e investidores ? Se “abrir mão” ou “não abrir mão” das regras restritivas, quais são os riscos sociais e ambientais ? Qual é a imagem do Amazonas “carbon-free” e “zero desmatamento” ?
De forma propositiva e otimista (precisa, não !), o poder público poderia considerar que é o momento propício para ter uma reflexão mais abrangente sobre o setor florestal madeireiro no Amazonas, e para formular e implementar medidas operacionais que permitirão viabilizar as políticas florestais anunciadas há 6 anos.
A discussão e as decisões sobre a IN05 e sobre a implementação da IN02 irão refletir a verdadeira política florestal do Amazonas.
QUAL POLÍTICA FLORESTAL?
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2. Fontes de informação usadas
200 km
FONTES DE INFORMAÇÃO SOBRE EMPRENDIMENTOS
Levantamento realizado em 2008 pelo IPAAM e o Projeto Floresta Viva com a participação das prefeituras municipais do interior.
35 municípios responderam 26 municípios não responderam
Apesar de não ser confiáveis a 100%, as informações levantadas dão uma orientação para pensar a política pública florestal.
Os emprendimentos foram agrupados conforme as classes seguintes:
Serrarias e industrias madeireiras > 1.000 m3/ano
Emprendimentos de precortados, construção civil 400 < < 1000 m3/ano
Emprendimentos de precortados, construção civil < 400 m3/ano
Movelarias < 260 m3/ano
Estaleiros
200 km
FONTES DE INFORMAÇÃO SOBRE PLANOS DE MANEJO
Levantamento dos processos de PMFS, realizado em 2008 pelo IPAAM e o Projeto Floresta Viva, no primeiro semestre de 2008.
Apesar de não ser totalmente atualizada, a base fornece informações úteis para pensar a política pública florestal.
Diferenciaremos os planos de manejo conforme a seguinte classificação:
PMFS IN 05
(ou equivalente)PMFS comunitários
PMFS individuais
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3. A demanda dos emprendimentos de madeira no Amazonas
200 km
Serrarias e industrias madeireiras > 1.000 m3/ano
1
1
3
37
22
2
1
Serrarias e industrias > 1.000 m3/ano
200 km
Precortados, construção civil 400 < < 1000 m3/ano
Precortados… 400 < < 1.000 m3/ano
1
21
6
200 km
Precortados, construção civil < 400 m3/ano
Precortados, const. civil < 400 m3/ano
1
4
1
1
3
14
1
14
18
11
34
522
26
74
4
2
2
3
5
200 km
Movelarias < 260 m3/ano
Movelarias < 260 m3/ano
815
43
3
3
9
3
3
427211
8
27
10
5
13
16
810
15
914
9 13
3
16
41
9
11
7
2
4
200 km
Estaleiros
1
1
2
1
17
7
2
7
Estaleiros
1
200 km
A demanda de madeira do Amazonas
Demanda dos municípios do interior:
240.000 m3 (?)
Demanda de Manaus:
120.000 m3 (?)
Demanda do Sul pelo Rondônia e Mato Grosso
Demanda do Sul pelo Pará
200 km
Quem abastece essas demandas?
Demanda dos municípios do interior:
EstaleirosMoveleiros
Pre-cortados e c.c.Serrarias
Demanda de Manaus:
EstaleirosMoveleiros
Pre-cortados e c.c.Serrarias
Demanda do Sul pelo Rondônia e Mato Grosso
Demanda do Sul pelo Pará
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4. Os PMFS protocolados no IPAAM de 1998 até 2008, por categoria
200 km
Analizamos os PMFS conforme a seguinte classificação.
PMFS IN 05
(ou equivalente)
PMFS IN 02
(ou equivalente)
PMFS comunitários
PMFS individuais
> 2.000 ha
1.000 < < 2.000 ha
500 < < 1.000 ha
300 < < 500 ha
100 < < 300 ha
< 100 ha
> 2.000 ha
1.000 < < 2.000 ha
< 1.000 ha
300 < < 500 ha
100 < < 300 ha
< 100 ha
Todas categorias de PMFSNúmero de Planos de Manejo Florestal no Amazonas
(Fonte: base interna IPAAM 1r semestre 2008 - Elaboração: Projeto Floresta Viva)
0 50 100 150 200 250 300
< 100 ha pequena escala não talhonado
100 - 300 pequena escala não talhonado
300 - 500 pequena escala não talhonado
< 1000 ha talhonado comunitário
1000 - 2000 talhonado comunitário
> 2000 ha talhonado comunitário
< 100 ha talhonado não comunit.
100 - 300 talhonado não comunit. .
300 - 500 talhonado não comunit.
500 - 1000 talhonado não comunit.
1000 - 2000 talhonado não comunit.
> 2000 ha talhonado não comunit.
licenciado não licenciado
PMFSPE IN02
PM Comun. IN05
PMFS IN05
Análise: PMFS IN02 protocolados são maioritários
PM protocolados no IPAAM - por ano e tamanho(Fonte: base interna IPAAM 1r semestre 2008 - Elaboração: Projeto Floresta Viva)
0
2
4
6
8
10
12
14
< 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
num
de
PM
FS
PM < 100 ha PM 100 < < 300 PM 300 < < 500
PM 500 < < 1000 PM 1000 < < 2000 PM > 2000 ha
Os PMFS regulamentos pela IN05 (ou equivalente nos anos anteriores)
Análise: mantem-se estável a demanda de PMFS de 1000 – 2000 ha aumenta a demanda de PMFS de 500 – 1000 ha aumenta a demanda de PMFS de < 100 ha
PM protocolados no IPAAM - por ano e tamanho(Fonte: base interna IPAAM 1r semestre 2008 - Elaboração: Projeto Floresta Viva)
0
20
40
60
80
100
120
< 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
num
de
PM
FS
PMFSPE < 100 ha PMFSPE 100 < < 300 PMFSPE 300 < < 500
PM comunit. < 1000 PM comunit. 1000 < < 2000 PM comunit. > 2000 ha
Os PMFS comunitários e os PMFSPE regulamentos pela IN02
Análise: diminue a demanda de PMFSPE de 300 – 500 ha aumenta a demanda de PMFSPE de 100 – 300 ha teve em 2006 um pico de demanda de PMFSPE < 100 ha
11/04/2311/04/23 3131
5. Os PMFS licenciados pelo IPAAM no primeiro semestre 2008, por categoria
Número de Planos de Manejo Florestal no Amazonas(Fonte: base interna IPAAM 1r semestre 2008 - Elaboração: Projeto Floresta Viva)
0% 20% 40% 60% 80% 100%
< 100 ha pequena escala não talhonado
100 - 300 pequena escala não talhonado
300 - 500 pequena escala não talhonado
< 1000 ha talhonado comunitário
1000 - 2000 talhonado comunitário
> 2000 ha talhonado comunitário
< 100 ha talhonado não comunit.
100 - 300 talhonado não comunit. .
300 - 500 talhonado não comunit.
500 - 1000 talhonado não comunit.
1000 - 2000 talhonado não comunit.
> 2000 ha talhonado não comunit.
licenciado não licenciado
Todas categorias de PMFS
PMFSPE IN02
PM Comun. IN05
PMFS IN05
Análise: 80% dos PMF comunitários têm LO 30% dos PMFS IN05 têm LO 16% dos PMFS IN02 têm LO
11/04/2311/04/23 3333
6. Os PMFS regulamentos pela IN05 (ou equivalente nos anos anteriores)
11/04/23 34
Os PMFS > 2.000 ha
PMFS > 2000 ha protocolados no IPAAM(Fonte: base interna IPAAM 1r semestre 2008 - Elaboração: Projeto Floresta Viva)
0
2
4
6
8
10
12
< 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
num
PM
FS
com LO no 1r semestre 2008 sem LO no 1r semestre 2008
Número de PM protocolados: 2
Número de PM com LO: 0
Localização: Fonte Boa (1 / 0 LO), Carauari (1 / 0 LO)
200 km
1
1
Plano de Manejo protocolado no IPAAM
Os PMFS > 2.000 ha
200 km
Plano de Manejo com Licença de Operação (LO) no primeiro semestre de 2008
Os PMFS > 2.000 ha
11/04/23 37
Os PMFS > 2.000 ha
Tamano: 5.457 ha
Número de talhões: 29
Tamanho do talhão: 230 ha
Intensidade de corte: sd
Volume teórico anual: 25 m3/ha x 230 = 5 750 m3
mini mediana maxi mini mediana maxi mini mediana maxi mini mediana maxi2.234 5.457 8.680 22 29 37 230 sd
intensidade (m3/ha)superficie (ha) número de tahões / PM tamanho dos talhões (ha)
38
Os PMFS de 1.000 – 2.000 ha
PMFS 1000 < < 2000 ha protocolados no IPAAM(Fonte: base interna IPAAM 1r semestre 2008 - Elaboração: Projeto Floresta Viva)
0
2
4
6
8
10
12
< 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
num
PM
FS
com LO no 1r semestre 2008 sem LO no 1r semestre 2008
Número de PM protocolados: 35
Número de PM com LO: 11
Localização: Lábrea (2 / 1 LO), Humaita (2 / 0 LO), Apui (1 / 0 LO), Manicoré (2 / 0 LO), Novo Aripuana (2 / 0 LO), Maués (3 / 3 LO), Parintins (1 / 1 L0), Japurá (2 / 0 LO), Maraã (2 / 0 LO), Codajás (1 / 0 LO), Fonte Boa (2 / 0LO), Tefé (2 / 0 LO), Novo Airão (1 / 1 LO), Rio Preto da Eva (5 / 4 LO), Itacoatiara (2 / 0 LO), Pauini (1 / 1 LO), Boca do Acre (1 / 0 LO), Atalaia do Norte (2 / 0 LO), Itamarati (1 / 0 LO)
200 km
Plano de Manejo protocolado no IPAAM
2
2
2
2 2
1
2
3
5
222
2
1
1
1
2
1
1
Os PMFS de 1.000 – 2.000 ha
200 km
Plano de Manejo com Licença de Operação (LO) no primeiro semestre de 2008
1
3
41
1
1
Os PMFS de 1.000 – 2.000 ha
41
Os PMFS de 1.000 – 2.000 ha
Tamano: 1.600 ha
Número de talhões: 9
Tamanho do talhão: 200 ha
Intensidade de corte: 24 m3/ha do talhão
Volume teórico anual: 24 m3/ha x 200 = 4 800 m3
mini mediana maxi mini mediana maxi mini mediana maxi mini mediana maxi1.000 1.600 2.000 1 9 22 50 200 1.015 15 24 30
intensidade (m3/ha)superficie (ha) número de tahões / PM tamanho dos talhões (ha)
Os PMFS de 500 – 1.000 ha
PMFS 500 < < 1000 ha protocolados no IPAAM(Fonte: base interna IPAAM 1r semestre 2008 - Elaboração: Projeto Floresta Viva)
0
2
4
6
8
10
12
< 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
num
PM
FS
com LO no 1r semestre 2008 sem LO no 1r semestre 2008
Número de PM protocolados: 28
Número de PM com LO: 7
Localização: Labrea (1 / 1 LO), Humaita (1 / 0 LO), Apui (2 / 0 LO), Manicoré (3 / 1 LO), Novo Aripuana (4 / 2 LO), Borba (1 / 0 LO), Barreirinha (3 / 0 LO),
Maués (3 / 0 LO), Parintins (1 / 0 LO), Codajás (2 / 0 LO), Rio Preto da Eva (1 / 0 LO), Itacoatiara (1 / 0 LO), Silves (1 / 1
LO), San Sebastião de Uatumã (1 / 1 LO), Nhamunda (1 / 1 LO), Pres. Fig. (1 / 0 LO), Tapauá (1 / 0 LO)
Nota: 1 PMFS em Silves possivelmente é um PM comunitário (Nova Esperança)
200 km
Plano de Manejo protocolado no IPAAM
3
4
11
1 2
3
1
2
1
3
1
1
11
1
1
Os PMFS de 500 – 1.000 ha
200 km
Plano de Manejo com Licença de Operação (LO) no primeiro semestre de 2008
1
2
1
11
1
Os PMFS de 500 – 1.000 ha
45
Os PMFS de 500 – 1.000 ha
Tamano (mediana): 856 ha
Número de talhões: 4
Tamanho do talhão: 176 ha
Intensidade de corte: 25 m3/ha do talhão
Volume teórico anual: 25 m3/ha x 176 = 4 400 m3
mini mediana maxi mini mediana maxi mini mediana maxi mini mediana maxi540 856 1.000 2 4 26 36 176 478 14 25 117
intensidade (m3/ha)superficie (ha) número de tahões / PM tamanho dos talhões (ha)
46
Os PMFS de 300 – 500 ha
PMFS 300 < < 500 ha protocolados no IPAAM(Fonte: base interna IPAAM 1r semestre 2008 - Elaboração: Projeto Floresta Viva)
0
2
4
6
8
10
12
< 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
num
PM
FS
com LO no 1r semestre 2008 sem LO no 1r semestre 2008
Número de PM protocolados: 13
Número de PM com LO: 3
Localização: Humaita (2 / 0 LO), Manicoré (4 / 2 LO), Novo Aripuana (3 / 0 LO), Parintins (1 / 1 LO), Itacoatiara (1 / Itacoatiara (1 / 0 LO), ), Eirunepe (2 / 0 LO)
Nota: 1 PMFS em Eirunepé possivelmente é um PM comunitário (Erué)
200 km
Plano de Manejo protocolado no IPAAM
4
3
11
22
Os PMFS de 300 – 500 ha
200 km
Plano de Manejo com Licença de Operação (LO) no primeiro semestre de 2008
2
1
Os PMFS de 300 – 500 ha
49
Os PMFS de 300 – 500 ha
Tamano (mediana): 452 ha
Número de talhões: 3
Tamanho do talhão: 134 ha
Intensidade de corte: 29 m3/ha do talhão
Volume teórico anual: 29 m3/ha x 134 = 3 890 m3
mini mediana maxi mini mediana maxi mini mediana maxi mini mediana maxi369 452 500 1 3 25 20 134 450 11 29 225
intensidade (m3/ha)superficie (ha) número de tahões / PM tamanho dos talhões (ha)
Os PMFS de 100 – 300 ha
PMFS 100 < < 300 ha protocolados no IPAAM(Fonte: base interna IPAAM 1r semestre 2008 - Elaboração: Projeto Floresta Viva)
0
2
4
6
8
10
12
< 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
num
PM
FS
com LO no 1r semestre 2008 sem LO no 1r semestre 2008
Número de PM protocolados: 15
Número de PM com LO: 4
Localização: Apui (1 / 0 LO), Manicoré (2 / 0 LO), , , Novo Aripuana (4 / 1 LO), Parintins (2 / 2 LO), Maués (1 / 1 LO), Nova Olinda (1 / 0 LO), San Sebastião de Uatumã (3 / 0 LO), Itamaraty (1 / 0 LO)
200 km
Plano de Manejo protocolado no IPAAM
2
4
1
2
11
3
1
Os PMFS de 100 – 300 ha
200 km
Plano de Manejo com Licença de Operação (LO) no primeiro semestre de 2008
1
2
1
Os PMFS de 100 – 300 ha
11/04/2311/04/23 5353
Os PMFS de 100 – 300 ha
Tamano (mediana): 199 ha
Número de talhões: 1
Tamanho do talhão: 118 ha
Intensidade de corte: 25 m3/ha do talhão
Volume teórico anual: 25 m3/ha x 118 = 2 950 m3
mini mediana maxi mini mediana maxi mini mediana maxi mini mediana maxi102 199 295 1 1 37 8 118 250 9 25 30
intensidade (m3/ha)superficie (ha) número de tahões / PM tamanho dos talhões (ha)
54
Os PMFS < 100 ha
PMFS < 100 ha protocolados no IPAAM(Fonte: base interna IPAAM 1r semestre 2008 - Elaboração: Projeto Floresta Viva)
0
2
4
6
8
10
12
< 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
num
de
PM
FS
com LO no 1r semestre 2008 sem LO no 1r semestre 2008
Número de PM protocolados: 25
Número de PM com LO: 10
Localização: Apui (11 / 3 LO), Manicoré (7 / 4 LO), Novo Aripuana (4 / 1 LO)Parintins (2 / 2 LO), Guajara (1 / 0 LO)
200 km
Plano de Manejo protocolado no IPAAM
7
4
11
2
1
Os PMFS < 100 ha
200 km
Plano de Manejo com Licença de Operação (LO) no primeiro semestre de 2008
4
1
3
2
Os PMFS < 100 ha
57
Os PMFS < 100 ha
Tamano (mediana): 75 ha
Número de talhões: 1
Tamanho do talhão: 70 ha
Intensidade de corte: 27 m3/ha do talhão
Volume teórico anual: 27 m3/ha x 70 = 1 890 m3
mini mediana maxi mini mediana maxi mini mediana maxi mini mediana maxi40 75 100 1 1 2 38 70 100 24 27 31
intensidade (m3/ha)superficie (ha) número de tahões / PM tamanho dos talhões (ha)
11/04/2311/04/23 5858
7. Os PMFS regulamentos pela IN02 (ou equivalente nos anos anteriores)
59
Número de PM protocolados: 184
Número de PM com LO: 19
Localização: Amatura (18 / 0 LO), Anamã (1 / 0 LO), Apui (10 / 0 LO), Atalaia do Norte (2 / 1 LO), Autazes (1 / 0 LO), Benjamin Constant (2 / 2 LO), Beruri (1 / 0 LO), Boa Vista do Ramos (9 / 3 LO), Borba (3 / 0 LO), Caapiranga (5 / 0 LO), Careiro Castanho (1 / 0 LO), Careiro Varzea (1 / 0 LO), Coari (5 / 0 LO), Codajás (6 / 0 LO), Eirunepe (2 / 0 LO), Fonte Boa (19 / 1 LO), Guajará (2 / 0 LO), Humaita (5 / 4 LO), Iranduba (1 / 0 LO), Itacoatiara (13 / 0 LO), Japurá (3 / 2 LO), Jutai (4 / 0 LO), Manacapuru (17 / 0 LO), Manicoré (6 / 1 LO), Maraã (1 / 0 LO), Maués (17 / 2 LO), Novo Aripuana (5 / 0 LO), Parintins (2 / 0 LO), Pres. Figueiredo (5 / 2 LO), S. Antonio do Iça (2 / 0 LO), Silves (1 / 1 LO), Tonantins (2 / 0 LO)
Os PMFSPE não talhonados < 100 ha
PMFSPE < 100 ha protocolados no IPAAM(Fonte: base interna IPAAM 1r semestre 2008 - Elaboração: Projeto Floresta Viva)
0
20
40
60
80
100
< 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
num
de
PM
FS
com LO no 1r semestre 2008 sem LO no 1r semestre 2008
200 km
Plano de Manejo protocolado no IPAAM
Os PMFSPE não talhonados < 100 ha
181
2
10
2 1 3
95
116
5
19
22
113
4
3
6
17
17
1
5
2
5
212
5
200 km
Plano de Manejo com Licença de Operação (LO) no primeiro semestre de 2008
Os PMFSPE não talhonados < 100 ha
12
3
1
4
2
1
2
2
1
62
Tamano (mediana): 47 ha
Número de talhões: 20
Tamanho do talhão: 2 ha
Intensidade de corte: 20 m3/ha da área inventariada anual
Volume teórico anual: 47 m3
Os PMFSPE não talhonados < 100 ha
mini mediana maxi mini mediana maxi mini mediana maxi mini mediana maxi3 47 100 20 2 20
intensidade (m3/ha)superficie (ha) número de tahões / PM tamanho dos talhões (ha)
Nota: Os PMFS em pequena escala não têm talhões stricto senso. As áreas de inventário e exploração anual são flexíveis e permitem se adaptar as realidades logísticas, florestais e comerciais, respeitando o límite de 1 m3 por hectare da Area de Efetivo Manejo por ano. Para fins de comparação com outras modalidades de PMFS, calculamos um número teórico de 20 áreas inventariadas e exploração com base numa intensidade de colheita de 20 m3 / ha da área inventariada anual.
63
Número de PM protocolados: 165
Número de PM com LO: 34
Localização: Amatura (4 / 0 LO), Anamã (1 / 0 LO), Anori (1 / 0 LO), Apui (4 / 0 LO), Atalaia do Norte (5 / 1 LO), Barreirinha (3 / 0 LO), Boa Vista do Ramos (9 / 1 LO), Borba (33 / 1 LO), Caapiranga (1 / 0 LO), Carauari (17 / 5 LO), Careiro Castanho (1 / 0 LO), Coari (3 / 0 LO), Codajas (5 / 1 LO), Eirunepe (5 / 1 LO), Fonte Boa (9 / 0 LO), Itamaraty (4 / 0 LO), Japurá (20 / 14 LO), Jurua (7 / 3 LO), Jutai (1 / 0 LO), Labrea (1 / 1 LO), Manacapuru (2 / 0 LO), Manicoré (3 / 0 LO), Maraã (11 / 5 LO), Maués (6 / 1 LO), Nhamunda (1 / 0 LO), Novo Aripuana (1 / 0 LO), Santo Antonio de Iça (5 / 0 LO), San Sebastião de Uatumã (1 / 0 LO)
Os PMFSPE não talhonados 100 < < 300 ha
PMFSPE 100 < < 300 ha protocolados no IPAAM(Fonte: base interna IPAAM 1r semestre 2008 - Elaboração: Projeto Floresta Viva)
0
20
40
60
80
100
< 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
num
PM
FS
com LO no 1r semestre 2008 sem LO no 1r semestre 2008
200 km
Plano de Manejo protocolado no IPAAM
Os PMFSPE não talhonados 100 < < 300 ha
41
1
4
5
3
33
9
17
11
3
5
5
9
4
20
71
1
2
3
11
6
1
1
5
1
200 km
Plano de Manejo com Licença de Operação (LO) no primeiro semestre de 2008
Os PMFSPE não talhonados 100 < < 300 ha
1 1
1
5
1
1
14
3
1
5
1
66
Tamano (mediana): 200 ha
Número de talhões: 20
Tamanho do talhão: 10 ha
Intensidade de corte: 20 m3/ha da área inventariada anual
Volume teórico anual: 200 m3
Nota: Os PMFS em pequena escala não têm talhões stricto senso. As áreas de inventário e exploração anual são flexíveis e permitem se adaptar as realidades logísticas, florestais e comerciais, respeitando o límite de 1 m3 por hectare da Area de Efetivo Manejo por ano. Para fins de comparação com outras modalidades de PMFS, calculamos um número teórico de 20 áreas inventariadas e exploração com base numa intensidade de colheita de 20 m3 / ha da área inventariada anual.
Os PMFSPE não talhonados 100 < < 300 ha
mini mediana maxi mini mediana maxi mini mediana maxi mini mediana maxi100 200 300 20 10 20
intensidade (m3/ha)superficie (ha) número de tahões / PM tamanho dos talhões (ha)
67
Número de PM protocolados: 265
Número de PM com LO: 44
Localização: Amaturá (4 / 0 LO), Anori (6 / 1 LO), Apui (1 / 0 LO), Atalaia do Norte ( 77, 15 LO), Barreirinha (3 / 0 LO), Benjamin Constant (8 / 1 LO), Beruri (1 / 0 LO), Borba (1 / 0 LO), Carauri (1 / 0 LO), Careiro Castanho (1 / 1 LO), Coari (1 / 0 LO), Eirunepe (21 / 5 LO), Envira (1 / 0 LO), Fonte Boa (17 / 0 LO), Humaita (1 / 1 LO), Iranduba (1 / 0 LO), Itamaraty (1 / 1 LO), Japura (14/ 10 LO), Jutai (43 / 2 LO), Labrea (1 / 1 LO), Manacapuru (4 / 1 LO), Manicoré (2 / 0 LO), Maués (12 / 2 LO), Nhamunda (7 / 0 LO), Novo Aripuana (8/ 0 LO), Praintins (2 / 1 LO), Rio Preto da Eva (2 / 1 LO), Santo Antonio de Iça (11 / 0 LO), São Paulo de Olivença (3 / 0 LO), San Sebastião de Uatumã (3 / 1 LO), Silves (2 / 0 LO), Tefé (2 / 0 LO), Tonantins (2 / 0 LO)
Os PMFSPE não talhonados 300 < < 500 ha
PMFSPE 300 < < 500 ha protocolados no IPAAM(Fonte: base interna IPAAM 1r semestre 2008 - Elaboração: Projeto Floresta Viva)
0
20
40
60
80
100
< 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
num
PM
FS
com LO no 1r semestre 2008 sem LO no 1r semestre 2008
200 km
Plano de Manejo protocolado no IPAAM
Os PMFSPE não talhonados 300 < < 500 ha
6
4
1
77
3
8 111
11
21
17
11
1
1
14
43
1
4
2
12
7
2
8
112
3
3
22
2
200 km
Plano de Manejo com Licença de Operação (LO) no primeiro semestre de 2008
Os PMFSPE não talhonados 300 < < 500 ha
151 1
1
5
1
1
10
2
1
1
2
11
1
70
Tamano (mediana): 465 ha
Número de talhões: 20
Tamanho do talhão: 23 ha
Intensidade de corte: 20 m3/ha da área inventariada anual
Volume teórico anual: 465 m3
Nota: Os PMFS em pequena escala não têm talhões stricto senso. As áreas de inventário e exploração anual são flexíveis e permitem se adaptar as realidades logísticas, florestais e comerciais, respeitando o límite de 1 m3 por hectare da Area de Efetivo Manejo por ano. Para fins de comparação com outras modalidades de PMFS, calculamos um número teórico de 20 áreas inventariadas e exploração com base numa intensidade de colheita de 20 m3 / ha da área inventariada anual.
Os PMFSPE não talhonados 300 < < 500 ha
mini mediana maxi mini mediana maxi mini mediana maxi mini mediana maxi301 465 500 20 23 20
intensidade (m3/ha)superficie (ha) número de tahões / PM tamanho dos talhões (ha)
11/04/2311/04/23 7171
8. Os PMFS comunitários, regulamentos pela IN02 (ou equivalente nos anos anteriores)
72
Número de PM protocolados: 11 + 2
Número de PM com LO: 07 + 1
Localização: Alvarães (4 / 3 LO), Fonte Boa (2 / 0 LO), Maraã (4 / 3 LO), Uarini (1 / 1 LO)Silves (1 / 1 LO), Eirunepe (1 / 0 LO)
PMF comunitário > 2000 ha protocolados no IPAAM(Fonte: base interna IPAAM 1r semestre 2008 - Elaboração: Projeto Floresta Viva)
0
1
2
3
4
5
< 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
num
PM
FS
com LO no 1r semestre 2008 sem LO no 1r semestre 2008
Os PMFS comunitários < 1.000 ha
200 km
Plano de Manejo protocolado no IPAAM
22
41
4
1
1
Os PMFS comunitários < 1.000 ha
200 km
Plano de Manejo com Licença de Operação (LO) no primeiro semestre de 2008
31
3
1
Os PMFS comunitários < 1.000 ha
75
Os PMFS comunitários < 1.000 ha
Tamano (mediana): 712 ha
Número de talhões: > 30
Tamanho do talhão: 12 ha
Intensidade de corte: 27 m3/ha do talhão
Volume teórico anual: 28 m3/ha x 12 = 336 m3
mini mediana maxi mini mediana maxi mini mediana maxi mini mediana maxi259 712 932 22 32 100 6 12 25 3 28 32
intensidade (m3/ha)superficie (ha) número de tahões / PM tamanho dos talhões (ha)
76
Número de PM protocolados: 16
Número de PM com LO: 15
Localização: Alvarães (3 / 3 LO), Maraã (7 / 6 LO), Uarini (5 / 5 LO)Boa Vista do Ramos (1 / 1 LO)
PMF comunitário > 2000 ha protocolados no IPAAM(Fonte: base interna IPAAM 1r semestre 2008 - Elaboração: Projeto Floresta Viva)
0
1
2
3
4
5
< 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
num
PM
FS
com LO no 1r semestre 2008 sem LO no 1r semestre 2008
Os PMFS comunitários 1.000 – 2000 ha
200 km
Plano de Manejo protocolado no IPAAM
35
7
14
Os PMFS comunitários 1.000 – 2000 ha
200 km
Plano de Manejo com Licença de Operação (LO) no primeiro semestre de 2008
35
6
14
Os PMFS comunitários 1.000 – 2000 ha
79
Os PMFS comunitários 1.000 – 2000 ha
Tamano (mediana): 1.394 ha
Número de talhões: > 30
Tamanho do talhão: 18 ha
Intensidade de corte: 30 m3/ha do talhão
Volume teórico anual: 30 m3/ha x 18 = 540 m3
mini mediana maxi mini mediana maxi mini mediana maxi mini mediana maxi1.124 1.394 1.999 16 93 243 6 18 80 9 30 72
intensidade (m3/ha)superficie (ha) número de tahões / PM tamanho dos talhões (ha)
80
Número de PM protocolados: 4
Número de PM com LO: 3
Localização: Maraã (1 / 0 LO), Uarini (3 / 3 LO)
Os PMFS comunitários > 2000 ha
PMF comunitário > 2000 ha protocolados no IPAAM(Fonte: base interna IPAAM 1r semestre 2008 - Elaboração: Projeto Floresta Viva)
0
1
2
3
4
5
< 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
num
PM
FS
com LO no 1r semestre 2008 sem LO no 1r semestre 2008
200 km
Plano de Manejo protocolado no IPAAM
3
1
Os PMFS comunitários > 2000 ha
200 km
Plano de Manejo com Licença de Operação (LO) no primeiro semestre de 2008
3
Os PMFS comunitários > 2000 ha
83
Os PMFS comunitários > 2000 ha
Tamano (mediana): 2.900 ha
Número de talhões: > 30
Tamanho do talhão: 26 ha
Intensidade de corte: 27 m3/ha do talhão
Volume teórico anual: 27 m3/ha x 26 = 702 m3
mini mediana maxi mini mediana maxi mini mediana maxi mini mediana maxi2.265 2.900 3.680 47 119 162 16 26 68 9 27 50
intensidade (m3/ha)superficie (ha) número de tahões / PM tamanho dos talhões (ha)
11/04/2311/04/23 8484
9. Análise técnica da IN05 : viabilidade económica
Nota: sem considerar os PMFS comunitários
Talhão: prática atual (nos PMFS regulamentos pela IN05)
Tamanho e número de tahões em função da superficie do PMFS(Fonte: base interna IPAAM 1r semestre 2008 - Elaboração: Projeto Floresta Viva)
70 ha 118 ha 134 ha 176 ha 200 ha 230 ha
29 talhões
9 talhões
4 talhões
1talhão3 talhões
1talhão
0 ha
500 ha
1.000 ha
1.500 ha
2.000 ha
2.500 ha
3.000 ha
3.500 ha
4.000 ha
4.500 ha
5.000 ha
5.500 ha
< 100 ha 100 - 300 .
300 - 500 500 - 1000 1000 - 2000 > 2000 ha
ha
0 talhões
10 talhões
20 talhões
30 talhões
40 talhões
50 talhões
núm
ero
de t
alhõ
es
talhão (ha) prática atual PMFS (saldo) n talhões prática atual
Nota: sem considerar os PMFS comunitários
Volume anual: prática atual(nos PMFS regulamentos pela IN05)
Volume anual em função da superficie do PMFS(Fonte: base interna IPAAM 1r semestre 2008 - Elaboração: Projeto Floresta Viva)
70 ha 118 ha 134 ha 176 ha 200 ha 230 ha
5.500 m3
4.800 m34.400 m3
2.950 m3
3.890 m3
1.890 m3
0 ha
500 ha
1.000 ha
1.500 ha
2.000 ha
2.500 ha
3.000 ha
3.500 ha
4.000 ha
4.500 ha
5.000 ha
5.500 ha
< 100 ha 100 - 300 .
300 - 500 500 - 1000 1000 - 2000 > 2000 ha
ha
0 m3
1.000 m3
2.000 m3
3.000 m3
4.000 m3
5.000 m3
6.000 m3
7.000 m3
8.000 m3
9.000 m3
10.000 m3
11.000 m3
volu
me
annu
al (
m3)
talhão (ha) prática atual PMFS (saldo) volume anual atual (m3)
Nota: sem considerar os PMFS comunitários
Volume anual: impacto 5 talhões(nos PMFS regulamentos pela IN05)
Volume anual em função da superficie do PMFS(Fonte: base interna IPAAM 1r semestre 2008 - Elaboração: Projeto Floresta Viva)
15 ha 40 ha 90 ha 171 ha 320 ha
1.091 ha
8.000 m3
4.316 m3
995 m3
2.260 m3
375 m30 ha
500 ha
1.000 ha
1.500 ha
2.000 ha
2.500 ha
3.000 ha
3.500 ha
4.000 ha
4.500 ha
5.000 ha
5.500 ha
< 100 ha 100 - 300 .
300 - 500 500 - 1000 1000 - 2000 > 2000 ha
ha
0 m3
1.000 m3
2.000 m3
3.000 m3
4.000 m3
5.000 m3
6.000 m3
7.000 m3
8.000 m3
9.000 m3
10.000 m3
11.000 m3
volu
me
annu
al (
m3)
talhão (ha) com 5 talhões PMFS (saldo) volume anual (m3) com 5 talhões
Nota: sem considerar os PMFS comunitários
Volume anual: impacto 5 talhões e intervalo(nos PMFS regulamentos pela IN05)
Volume anual em função da superficie do PMFS(Fonte: base interna IPAAM 1r semestre 2008 - Elaboração: Projeto Floresta Viva)
15 ha 40 ha 90 ha 171 ha 320 ha
1.091 ha
5.457 m3
1.600 m3
856 m3
199 m3 452 m375 m30 ha
500 ha
1.000 ha
1.500 ha
2.000 ha
2.500 ha
3.000 ha
3.500 ha
4.000 ha
4.500 ha
5.000 ha
5.500 ha
< 100 ha 100 - 300 .
300 - 500 500 - 1000 1000 - 2000 > 2000 ha
ha
0 m3
1.000 m3
2.000 m3
3.000 m3
4.000 m3
5.000 m3
6.000 m3
7.000 m3
8.000 m3
9.000 m3
10.000 m3
11.000 m3
volu
me
annu
al (
m3)
talhão (ha) com 5 talhões PMFS (saldo) volume anual (m3) com 5 talhões
Nota: PMFS em pequena escala não talhonados da IN02 e PMFS comunitários
Talhão: prática atual (nos PMFS comunitários e PMFSPE regulamentos pela IN02)
Tamanho e número de tahões em função da superficie do PMFS(Fonte: base interna IPAAM 1r semestre 2008 - Elaboração: Projeto Floresta Viva)
2 ha 10 ha 23 ha 12 ha 18 ha 26 ha
> 55 talhões
> 45 talhões
32 talhões
20 talh. 20 talhões20 talh.
0 ha
500 ha
1.000 ha
1.500 ha
2.000 ha
2.500 ha
3.000 ha
3.500 ha
4.000 ha
4.500 ha
5.000 ha
5.500 ha
< 100 ha (peq. esc.)
100 - 300 (peq. esc.)
300 - 500 (peq. esc.)
< 1000 ha(comunit.)
1000 - 2000(comunit.)
> 2000 ha(comunit.)
ha
0 talhões
10 talhões
20 talhões
30 talhões
40 talhões
50 talhões
núm
ero
de t
alhõ
es
talhão (ha) atual (PMFC) e teórico (PMFSPE) PMFS (saldo) n talhões atual (PMFC) e teórico (PMFSPE)
Os PMFS em pequena escala não têm talhões stricto senso. As áreas de inventário e exploração anual são flexíveis e permitem se adaptar as realidades logísticas, florestais e comerciais, respeitando o límite de 1 m3 por hectare da Area de Efetivo Manejo por ano. Para fins de comparação, calculamos um número teórico de 20 áreas inventariadas e exploração com base numa intensidade de colheita de 20 m3 / ha da área inventariada anual.
Nota: PMFS em pequena escala não talhonados da IN02 e PMFS comunitários
Volume anual: prática atual (nos PMFS comunitários e PMFSPE regulamentos pela IN02)
Volume anual em função da superficie do PMFS(Fonte: base interna IPAAM 1r semestre 2008 - Elaboração: Projeto Floresta Viva)
2 10 23 12 18 26
702 m3/ano
540 m3/ano
336 m3/ano465 m3/ano
200 m3/ano47 m3/ano
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
5.000
5.500
< 100 ha (peq. esc.)
100 - 300 (peq. esc.)
300 - 500 (peq. esc.)
< 1000 ha(comunit.)
1000 - 2000(comunit.)
> 2000 ha(comunit.)
ha
0 m3/ano
1.000 m3/ano
2.000 m3/ano
3.000 m3/ano
4.000 m3/ano
5.000 m3/ano
6.000 m3/ano
7.000 m3/ano
8.000 m3/ano
9.000 m3/ano
10.000 m3/ano
11.000 m3/ano
núm
ero
de t
alhõ
es
talhão (ha) atual (PMFC) e teórico (PMFSPE) PMFS (saldo) volume anual (m3)
Nota: PMFS em pequena escala não talhonados da IN02 e PMFS comunitários
Volume anual: impácto 5 talhões (nos PMFS comunitários)
Volume anual em função da superficie do PMFS(Fonte: base interna IPAAM 1r semestre 2008 - Elaboração: Projeto Floresta Viva)
2 10 23 142 279580
6.970 m3/ano
3.560 m3/ano
465 m3/ano200 m3/ano47 m3/ano
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
5.000
5.500
< 100 ha (peq. esc.)
100 - 300 (peq. esc.)
300 - 500 (peq. esc.)
< 1000 ha(comunit.)
1000 - 2000(comunit.)
> 2000 ha(comunit.)
ha
0 m3/ano
1.000 m3/ano
2.000 m3/ano
3.000 m3/ano
4.000 m3/ano
5.000 m3/ano
6.000 m3/ano
7.000 m3/ano
8.000 m3/ano
9.000 m3/ano
10.000 m3/ano
11.000 m3/ano
núm
ero
de t
alhõ
es
talhão (ha) com 5 talhões para PMFC PMFS (saldo) volume anual (m3) com 5 talhões para PMFC
Nota: PMFS em pequena escala não talhonados da IN02 e PMFS comunitários
Volume anual: impácto 5 talhões e intervalo (nos PMFS comunitários)
Volume anual em função da superficie do PMFS(Fonte: base interna IPAAM 1r semestre 2008 - Elaboração: Projeto Floresta Viva)
2 10 23 142 279580
2.900 m3/ano
1.394 m3/ano
712 m3/ano
465 m3/ano200 m3/ano47 m3/ano
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
5.000
5.500
< 100 ha (peq. esc.)
100 - 300 (peq. esc.)
300 - 500 (peq. esc.)
< 1000 ha(comunit.)
1000 - 2000(comunit.)
> 2000 ha(comunit.)
ha
0 m3/ano
1.000 m3/ano
2.000 m3/ano
3.000 m3/ano
4.000 m3/ano
5.000 m3/ano
6.000 m3/ano
7.000 m3/ano
8.000 m3/ano
9.000 m3/ano
10.000 m3/ano
11.000 m3/ano
núm
ero
de t
alhõ
es
talhão (ha) com 5 talhões para PMFC PMFS (saldo) volume anual (m3) com 5 talhões e intervalo para PMFC
Distribuição do volume nos 25 anos do cicloPMFS : 1000 ha
25 UPAs
0 m3
5000 m3
10000 m3
15000 m3
20000 m3
25000 m3
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
5 UPAs com intervalo de 5 anos
0
5000
10000
15000
20000
25000
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
5 UPAs sem intervalo
0
5000
10000
15000
20000
25000
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
1 UPA
0
5000
10000
15000
20000
25000
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
Talhão: 40 ha Talhão: 1000 ha
Talhão: 200 ha Talhão: 200 ha
Distribuição do volume nos 25 anos do cicloPMFS : 500 ha
25 UPAs
0 m3
2500 m3
5000 m3
7500 m3
10000 m3
12500 m3
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
5 UPAs com intervalo de 5 anos
0
2500
5000
7500
10000
12500
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
5 UPAs sem intervalo
0
2500
5000
7500
10000
12500
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
1 UPA
0
2500
5000
7500
10000
12500
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
Talhão: 20 ha Talhão: 500 ha
Talhão: 100 ha Talhão: 100 ha
Distribuição do volume nos 25 anos do cicloPMFS : 300 ha
25 UPAs
0 m3
1500 m3
3000 m3
4500 m3
6000 m3
7500 m3
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
5 UPAs com intervalo de 5 anos
0
1500
3000
4500
6000
7500
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
5 UPAs sem intervalo
0
1500
3000
4500
6000
7500
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
1 UPA
0
1500
3000
4500
6000
7500
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
Talhão: 12 ha Talhão: 300 ha
Talhão: 60 ha Talhão: 60 ha
Distribuição do volume nos 25 anos do ciclo
25 UPAs
0 m3
500 m3
1000 m3
1500 m3
2000 m3
2500 m3
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
5 UPAs com intervalo de 5 anos
0
500
1000
1500
2000
2500
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
5 UPAs sem intervalo
0
500
1000
1500
2000
2500
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
1 UPA
0
500
1000
1500
2000
2500
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
PMFS : 100 ha
Talhão: 4 ha Talhão: 100 ha
Talhão: 20 ha Talhão: 20 ha
Distribuição do volume nos 25 anos do cicloPMFS : 100 ha
25 UPAs
0 m3
500 m3
1000 m3
1500 m3
2000 m3
2500 m3
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
3 UPAs com intervalo de 8 anos
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
3 UPAs sem intervalo
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
1 UPA
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
Talhão: 4 ha Talhão: 100 ha
Talhão: 33 ha Talhão: 33 ha
11/04/2311/04/23 9898
10. As IN05 e IN02 na política florestal do Amazonas: subsidios para estruturar a discussão
Qual mercado se pretende legalizar em prioridade ?
Qual segmento da população se pretende atender em prioridade ?
Qual segmento do setor abastece o mercado interno hoje ?
Qual é o mercado que abastece o segmento dos madeireiros e investidores ?
Qual é o balanço da política IN02 até hoje ?
O que se pretende / pode fazer para viabilizar a política IN02 ?
Quais são as consequencias de uma IN05 permissiva ?
…
ALGUMAS PERGUNTAS...
Nota: fora dos PMFS em pequena escala não talhonados da IN02 e dos PMFS comunitários
Os tamanhos do PMFS no Amazonas
< 100 25
100 - 300 15
300 - 500 13
500 - 1000 28
1000 - 2000 35
> 2000 2
Os pontos de vista
• quem cuida do interesse público
• quem detem o PMFS
• quem explora o PMFS
• quem compra a madeira
A fatibilidade
• fatibilidade legal
• fatibilidade institucional
• fatibilidade política
• fatibilidade social