05 aníbal frietas lopes - apae
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O maior impacte energético-ambiental de Edifícios durante o seu ciclo de vida (85%) acontece durante o período em que estão em operação. Os custos associados aos consumos durante a fase de operação e os custos de manutenção de edifícios atingem, em média, o valor da construção num espaço de 7 a 20 anos. No entanto a construção dos edifícios é adjudicada, na generalidade, sem se terem em consideração estes custos de operação e de manutenção. A optimização do desempenho energético-ambiental do meio edificado constitui-se como área prioritária de intervenção, pelo que precisa de ser promovida e incentivada, sendo uma das formas a demonstração do valor real que é criado com cada intervenção qualificadora no meio edificado. Apresentam-se ferramentas essenciais conducentes à optimização do desempenho ambiental dos edifícios, durante a fase de concepção e de operação e discute-se o cálculo dos períodos de retorno de investimento associados a medidas de melhoria, abordando muitas das externalidades positivas e negativas que precisam de ser integradas nos estudos de viabilidade financeira associados à qualificação do meio edificado. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.TRANSCRIPT
2011-09-29 1
Construção Sustentável
Sustentabilidade da Reabilitação:Criação de valor
Anibal de FREITAS LOPES (Eng)APAE
Associação Portuguesa dos
Avaliadores de Engenharia
1 2
3 4
2011-09-29 2
Sustentabilidade de X
Sustentabilidade =
Contributo de X para o Desenvolvimento Sustentável (DS)
EdifícioBairroCidadeEmpresaMétodo/Processo
Investimento
Planet = Ambiental A= f(a1, a2, …) G1, G2, G3
Profit = Económica E= f(e1, e2, …)
People = Social S= f(s1, s2, …)
DS = {Opt (S, E, A)}(s1, t1), (s2, t2), ...
Holística
Política, etc.
Reabilitação
87 89 91
URSSMuro
Brundtland
BRICs
06
ONU
2011-09-29 3
Criar Valor – uma visão
1º CICLO Licenciaturas 2º CICLO MestradosEconomia
Gestão
Marketing
Gestão Financeira
Gestão Pública
Gestão de Transportes e Logística
Gestão de Potencial Humano
Marketing
Gestão Fiscal
Gestão de Energia
Contabilidade
Estratégia de Investim. e Internac.
2011-09-29 4
Criação/Destruição de VALOR
DS = {Opt (S, E, A)}(s1, t1), (s2, t2), ...
Holística
Tangível
Intangível
ExternalidadesNegativas
Positivas
&€
?
Vendedor & Comprador & Mercados & LEI, Perito Avaliador, Banqueiro: ? → €
Destruição de Valor: ∆ DS < 0
Criação de Valor: ∆ DS > 0 Prevenir ou Mitigar ∆ DS < 0
Riscos & Oportunidades
Σ = 0
W, W
W, L
Negligenciar ∆ DS > 0
Obsolescência
Tecnológica
Funcional
Social
Patologias. “Edifícios doentes”
Terror ou Catástrofes
Vícios & Não-qualidades
Crises & Bolhas & Riscos
Fim da vida útil
LeisMercados
Território,...
Mau projecto
Mau uso/Cond.
ExternalidLitígios
2011-09-29 5
DS → ∆ QdV (Qualidade de Vida)1. O Hipercluster da Construção (HC) é grande propiciador de activos
produtivos em que assenta o aumento de qualidade de vida per capita das gerações actuais e futuras.
2. Tipos de capitais produtivos com que o HC contribui para QdV:a. Capital produzido pelo Homem: edifícios, infra-estruturas, máquinas e
equipamentos usados pela Construção ou no ciclo de vida dos seus produtos e serviços;
b. Capital Humano: saberes, conhecimentos e investigação aplicados na Construção, bem como na concepção e uso ao longo do ciclo de vida dos seus produtos e serviços;
c. Capital Tecnológico crescente do Sector, da sociedade e da Humanidade
d. Capital Social: formação de comunidades saudáveis, seguras, justas, éticas, solidárias, progressivas, competitivas, cultas, desenvolvidas, não poluidoras, respeitadoras dos direitos dos humanos e de outras espécies;
e. Capital Ambiental: eficiência e justiça no ordenamento do Território, no uso de recursos escassos da Terra, na gestão de poluições e resíduos, na usufruição de patrimónios naturais e edificados.
3. a sustentabilidade do HC é o seu contributo para o Desenvolvimento Sustentável, por si próprio e pelos seus produtos e serviços:
2011-09-29 6
Bilionários, classe média, pobres (PT=1,8M)
Pitanguy: ilha + casa = 12 M€ SernancelheDubai
Cacém
Relatividade da Sustentabilidade
Q
€
Qa
Qm
Qualidade
2011-09-29 7
Rating de sustentabilidade de automóveis (EUA) 0-100
0
25000
50000
75000
100000
125000
150000
175000
200000
225000
250000
275000
300000
325000
350000
10 20 30 40 50 60 70 80 90
$
RatingPreços Nov 2009~ 400 modelos
AFL
2011-09-29 8
Modelo AC-DC: Estado ExíguoAC DC? U V W L
“Crise”Riscos + ΣOportunid
$
Imobil.
Políticas & Ideol.
GeoPolítica (ED+Emerg+Submerg)GeoTerrorismo+GeoNuclear
Mat. Primas + Alimentos + Água3º Choque Petróleo+Rússia+OPEP
Risco climático+(In)SegurançaS
Business as usual
$
t
Juros+Dívidas (Famílias+Banca+Estado) ?
FiscoBuroc+ =
(Urg, Mud, Inov, Políticas)
Ciclos de Vida dos Imóveis =< Século(s)
Lic=f(M1,…,M10)Desordenamento
Bolha imob.+Turism+Desloc.+Migr.
Colapso FinanceiroApagão do Crédito
Recessão & Falências
Desemprego+Despejos
Dívidas+sua herançaPobreza+DesigualdadeBancarrota?+Troika+Recessão
PT
IMI+VP+IVAValor
2011-09-29 9
Insustentabilidade - Sichuan 12Mai08 (1)
Prevenir é melhor do que mitigar.
BBCNews
2011-09-29 10
Insustentabilidade - Sichuan (3)
Um dos 30 “lagos” resultantes do bloqueio do curso do rio pela avalanche de terras originada pelo sismo submergiu parte da cidade de Beichuan.
2011-09-29 11
Insustentabilidade - Tsunami 1755
Casa Havaneza
2011-09-29 12
Insustentabilidade – Cheias 1967(1)
As cheias atingiram Lisboa, Loures, Odivelas, VF de Xira e Alenquer. Construções em leitos de cheia. Centenas de Mortos.
Casas, estradas, pontes e condutas destruídas. (fotos Século Ilustrado).
2011-09-29 13
Insustentabilidade - Cheias (2)
• 1979 - Maior cheia no Tejo (séc XX). 9 dias, 2 mortos, 115 feridos, 1190 evacuados
• 1981 - Zona Lisboa, 30 mortos, 900 desalojados
• 1983 - Lisboa, Loures e Cascais. 10 mortos, 9 desaparecidos, 1800 famílias desalojadas, 610 habitações destruídas
• 1989 - Tejo e Douro. 1 morto e 1600 desalojados
• 1997 - Monchique. Habitações, viaturas e equipamentos
• 1997 - Baixo Alentejo. 11 mortos, 200 desalojados
• 2000/01 - Muitas bacias hidrográficas. Uma dezena de pessoas mortas na cheias. Deslizamentos de terras causaram mortos e desalojados. Diques do Mondego com 13 rupturas. Ponte de Entre-os-Rios colapsou arrastando um autocarro e 2 automóveis:60 mortos.
Zonas ocorrência de cheias (INAG)
Algumas recentes cheias graves
2011-09-29 14
Insustentabilidade - Cheias (3)
2011-09-29 15
Insustentabilidade - Cheias (4)
2011-09-29 16
Insustentabilidade - Cheias (5)
2011-09-29 17
Insustentabilidade - DeslizamentoLisboa
2010
2011-09-29 18
Insustentabilidade – Derrocada (1)
Expresso03Jan2009
2011-09-29 19
Insustentabilidade – Derrocada (2)
in: TV Braga – 21Mai2009
2011-09-29 20
Insustentabilidade – Chiado
Chiado1988
foto Gab.
Comunic e
Imagem
CML
Dezoito edifícios do Séc XVIII desapareceram. 2000 pessoas perderam os empregos. 2 mortos e 78 feridos (grande maioria bombeiros).
2011-09-29 21
Insustentabilidade – Floresta, etc
foto (esq): blog de Bombeiro de Abergaria dos Doze
imagem (dir): blog António João Lopes - post: Como evitar incêndios florestais e produzir energia
Prevenção melhor do que
mitigação
2011-09-29 22
Insustentabilidade: (des)ordenamento&transportes
S. Paulo
2011-09-29 23
Parâmetros explicativos do valor
Clássicos DC
QAI
Energia
Impactos
Mercados
Sustent.+CV
Envolventes dos Mercados
“Location,Location,Location”
m2, Tn, etc.
2011-09-29 24
Habitats dos humanos 7mM→9mM
BrianEdwards
Materiais 60% dos recursos mundiais são destinados à construção
(edificações, vias, etc.)
Energia ~50% da energia gerada são usados para climatizar, iluminar e
ventilar as edificações e mais 4% na sua construção
Água 50% da água usada no mundo são para uso nas IS e outros
usos nas edificações
Solo 80% do melhor solo cultivável são utilizados na construção civil e não na agricultura
Madeira 60% dos produtos madeireiros mundiais são usados na
construção das edificações
Madeira rija
90% das madeiras rijas mundiais são usadas na construção de
edificações
Reduzir & Reutilizar & Reciclar & Reabilitar & Repensar
∆ PIB 2%/ano
2011-09-29 25
Ciclo de vida dos Humanos e dos Edifícios
601935 2010 208585 35 6020 50G1 G2 G3 G5G4 G6
lata cervejaradar
motor jactomicroondas
bomba Amicrochip
vídeo discBASICPílula
ethernetPC
CD-ROMWindows
telemóvelWWW
Web TVFuel-cell
torre solarcarro híbr.
Prozac
?Tecnol.EnergiaG20 G2Crises
Obsolescência
Recessões mundiais
Guerras
Queda muro Berlim
1755 – Pombalino1935 – RBA1951 – RGEU1968 – REBA1975 – Cong. Rend.1983 – REBAP1987 – Rel Brundtland1990 – RCCTE(1)2006 – RCCTE(2)2006 – RSECE2010 – Rev. Regul.
Tecnol. Construtiva
2011-09-29 26
Portugal – Parque Residencial
ADENE
Efic Energ2015
Conservação (m Fogos)
1% do Parque = [5,5 x 10^6 x (10^5) x 10^-6] M€ x (10^-2) ~ 5 500 M€
Bom estado
3 360 mF
Repar. Menores1 231 mF
Repar. Médias511 mF
Repar. Grandes229 mF
Muito degradado
124 mF
Total5 456 mF
23%9%
4%2%
Vago 11%
Vago 18%
Residência71%
2011-09-29 27
Reabilitação, economia e emprego
A “Produção dos Construtores” é a tradicional Indústria da Construção (tutelada pela SOP e ora incluída no MEE).
O “Cluster” é a totalidade da figura.
O “Hipercluster” inclui e excede, em muito, o “Cluster”.
2011-09-29 28
Tecnologia e Projecto (1)
Áustria 2009
UEPC
Walter Hüttler
2011-09-29 29
Tecnologia e Projecto (2)
Áustria 2009
UEPC
Walter Hüttler
2011-09-29 30
Tecnologia (3)
Norma AlemãUEPC 2009
Walter Hüttler
2011-09-29 31
Casa + Carro + Energia “Positiva” (EUA)
FV Casa+Venda
FV CarroChevy Volt
AQS
AquecimentoArrefecimento
Geotérmico
Isolamento
$ 350 000Tax $ 75 000~ Milwaukee
Equip.eficiente
2011-09-29 32
Impacto no Valor: custo/resultado
WBCSDMaking a difference
Edifício em usoObraProjecto do loteam./ edifício
ReabilitaçãoReabilitação profunda
Loteamento/Edifício novo
Custo maiorBenef. menor
Começar pelo estudo da sustentabilidade
2011-09-29 33
Escalas da Reabilitação
Edifício/Fracção-Reabiltação funcional
- Alteração de usos
- Segurança (sismos, incêndio, cheias,patologias, terror, roubo, ...)
- Saúde e prevenção
- Redes. Cogeração.
- Equipamentos
- Manuais
-Reabilitação do envelope
- Energia, térmica, acúst.
- Envidraçados
- Estética, arquitectura
- Impermeabilizações, ...
Zona/Bairro- Reabilitar espaços
- Reabilitar p/ funções
- Reabilitar p/ riscos
- Reabilitar redes
- Reab. Energ. Renováv
- Alterar/Criar PP, ....
Cidade/Região-PDM/POT
-Património, Solos
-Equipamentos sociais
-Redes/Interfaces, ...
País/UE-Políticas, Estratégias
- Normas, Fundos, ...
2011-09-29 34
Reabilitação & Ciclo de Vida
LIDERA
Sustentab.
Estrutura/Fundações Envelope/Condomínio Redes/Sistemas
Interior/Seg./Prev. Entorno/Poluições
Vida útil média (anos)
Acabamentos 10Impermeabilizações 10Instalações 20Edificações +50Infraestruturas +100Cidades +500
AFL
2011-09-29 35
Impacto no Valor: vencer as 3 barreiras
WBCSDMaking a difference
1. Falta de consciência e de informação: muitas vezes as
pessoas não têm consciência de
que estão a desperdiçar energia;
2. Hábitos: deixar as luzes acesas, não
ajustar o aquecimento e utilização
dos fornos, deixar portas de
frigoríficos abertas, tomar
demorados banhos, etc.;
3. Efeito ricochete: gastar mais
energia ou usar por mais tempo,
porque se investiu em soluções
mais eficientes.
Aquecimento: 10-30%
Arrefecimento: 0-50%
Iluminação: 5-20%
Água quente: 10-40%
Carros: 10-30%
Informação ► Conhecimento ► Acção
PQs e Avaliadores têm papel importante► Melhorar
2011-09-29 36
Avaliação DC, Valor e Preço(s)
X1
X2
YX1
X2Avaliação
Y
Lisboa
Relatóriocredível?
CEQAI
CS
Competente?Honesto?Imparcial?
Independente?Isento de Conflitos
de Interesses?
Vm Vt VoVp Vb€
SIM
SIMNÃO
NÃO
Valor Preço
Mercado
VsVd
Método comparativo
BDc
BDs
2011-09-29 37
Valor médio: mercados normais e retraídos
08 0908 0907 07
MadridMurcia
Média nacional
06 06
20 000
150 000 30 000
5 000
5 000
2 %
5 %
CincoDias27-01-2010
2011-09-29 38
Sustentabilidade da Reabilitação:Criação de Valor
FIM
Anibal de Freitas Lopes (eng, Perito Avaliador)
Debate: [email protected]
2011-09-29 39
Valor: mercados normais e exuberantes
Fonte: Stadim, INE, Insee, Banco de Espanha, Halifax, The Economic and Social
Research Institute (Irlanda)
2011-09-29 40
Nota curricularAnibal de Freitas Lopes (eng)
• Engenheiro civil e militar (FCL, IST, Acad. Militar). Ex-docente de Estratégia e Guerra Ideológica, na Academia Militar. Co-autor do Código de Deontologia da APAE -Associação Portuguesa dos Avaliadores de Engenharia e formador de Deontologia para peritos Judiciais no Centro de Estudos Judiciários. Tem intervindo nos media, como autor de artigos, debates na rádio e TV e director de revistas especializadas.
• Director técnico e CEO de empresas de construção/promoção, de empresa, em parceria com o Montepio Geral, dedicada à Consultoria Financeira para as relações entre Fornecedores de produtos para a Construção e os Construtores. Fundador e Presidente da Direcção da AICE - Associação dos Industriais de Construção de Edifícios. Ex-Presidente e actual presidente honorário da UEPC - European Union of Developers and House Builders (Bruxelas) e membro dos seus comités de Ambiente, Legislação, Política e Estratégia e Sustentabilidade. Integrou a equipa redactora da sua Carta de Sustentabilidade da Construção.
• Presidente da APAE – Associação Portuguesa dos Avaliadores de Engenharia, que, em parceria com a Agência para a Energia, está a investigar um modelo de avaliação da repercussão da eficiência energética e da qualidade do ar interior dos edifícios, no seu valor de mercado. Membro fundador do IDSA - Instituto de Desenvolvimento Sustentável Aplicado. Membro do CEN CT350 – Sustainability of Construction Works, assente na tripla vertente social, económica e ambiental.
2011-09-29 41
Insustentabilidade - Sichuan (4)• milhares de pessoas mortas, milhares feridas• cerca de 10 000 pessoas foram abrigadas no estádio
de uma cidade próxima• mais de 1 000 alunos e professores de uma escola
morreram na cidade de Dujiangyang• pelo menos seis escolas desmoronaram-se na cidade
de Deyang• em Hanwang (70 000 hab) a maior parte dos principais
edifícios (incluindo escolas e três hospitais) desmoronaram-se
• na cidade de Beichuan, desmoronaram-se 80% dos edifícios da parte velha e 60% da cidade nova
• em Schifang, 2 fábricas químicas desmoronaram-se, libertando uma intensa nuvem tóxica
2011-09-29 42
UE (1) EPBD – revisão
• reforçar o papel e a qualidade das inspecções• estimular entrada no mercado de edifícios zero/baixo
Carbono e Energia.• incentivar o sector público a dar o (bom) exemplo• penalizar por não cumprimento• metas:• transposição: 31/12/2010
– implementação: 31/12/2010 e 31/01/2012
PT = 5º lugar (Maio09) na Certificação Energética
50% do orçamento de I&D do 7º Programa Quadro da CE é para energias renováveis
EPBD = Energy Performance of Buildings Directive
Para a estratégia da UE, a segurança energética é vital
2011-09-29 43
UE (2) – Política 20-20-20
1. Em Dez08, UE adoptou a Directiva das Renováveis
2. Metas da Política da UE para 2020:a) 20% aumento na eficiência energéticab) 20% redução de emissões de GEEc) 20% do total de consumo de energia será
de origem renovável
3. UE quer manter liderança global em áreas cruciais para a sua segurança energética.
2011-09-29 44
UE (3) – Estratégia, Directivas, etc.
1. Directiva Serviços entra em vigor Dez09. Supressão de obstáculos ao estabelecimento de prestatários de serviços e à livre circulação do serviços (segurança, ambiente).
2. Revisão m 2008 da Directiva-quadro sobre resíduos.3. Revisão do IVA em Maio09, IVA reduzido sobre trabalhos de
reabilitação de habitações. (? Crise)4. Plano de relançamento europeu (4 mil milhões de €, em particular
para apoiar as redes de energia).5. Construção sustentável: considerada pela UE como um dos seis
sectores promotores de crescimento e de emprego.6. ESCOs;7. Continuação da revisão da directiva dos produtos da construção.8. Reforço da regulamentação da eficiência energética dos edifícios.9. NORMA da Sustentabilidade dos Trabalhos de Construção10.TROIKA UE, BCE, FMI (Irlanda, Grécia, PT) (ES, IT, BE = ?)
2011-09-29 45
Dinamização das ESCOs
ADENE
Efic Energ2015
Incentivos àcriação de ESCOs
ContratoEficiência
Estado
Parti-culares
CréditoEficiência
Concursos p/efic. - Estado
PPEC
PPEC – Plano para a Promoção da Eficiência no Consumo de Electricidade
ESCO – Energy Service COmpanies (Empresas de Serviços de Energia
Sustentabilidade da Reabilitação
2011-09-29 46
Programas PT Eficiência 2015
ADENE
Efic Energ2015
Sustentabilidade da Reabilitação
2011-09-29 47
Impacto no Valor: energia e ciclo de vida (tipo)
Mais de 4/5 da energia é consumida na fase de utilização do edifício.A energia de utilização varia com o sector, a região, o clima, a
qualidade da construção e dos equipamentos e da própria utilização.
A proporção de energia incorporada nos materiais, equipamentos e na construção aumenta com:
1) aumento da EfEn; 2) diminuição da duração económica do edifício
WBCSDMaking a difference
UE CEN TC-350 Sustainability of Construction Works
2011-09-29 48
Impacto no Valor: eficiência nominal e real
WBCSDMaking a difference
• O comportamento dos ocupantes do edifício pode ter
tanto impacto no consumo de energia como a eficiência do equipamento.
• O comportamento é influenciado por factoreseconómicos, sociais e psicológicos
que influenciam acompra dos equipamentos e o uso da energia.
• O uso da energia é determinado pelograu de informação e custos da energia e pelos
factores sociais, educacionais e culturais.
• O efeito ricochete limita os potenciais ganhos de energia
mediante novos consumos justificadospela energia poupada.
2011-09-29 49
Glossário mínimoAC Antes da Crise K/P Kilómetros/ano por pessoa
(CO2 dos transportes e desordenamento território)BRIC Brasil, Rússia, Índia e China
CEN Comité Européen de Normalisation
Lic=f(M1,…M13) Licenças e regulamentos podem implicar mais de 10 Ministérios
Copenhagen Convenção UN pós Quioto Migr Migrações transfronteiriças
DC Durante e depois da Crise Mud Mudanças, novos paradigmas
Desloc Deslocalizações (empresas) OH Obrigações Hipotecárias
DS=opt(S,A,E) Desenvolvim. Sustentável = optimização das 3 dimensões: Social, Ambiental e Económ.
∆QdV >0 Aumento da Qualidade de Vida geral (nível do globo, país, região, etc., intra e intergeracional)
ED Economias Desenvolvidas
EPBD Energy Performance of Buildings Directive
Submerg Economias submergentes, em declínio, divergentes
GEE Gases com Efeito de Estufa Lot, Edif, Infr Loteam., Edifícios, Infra-estrut.
HC Hipercluster da Construção CC, OP, PP Constr Civil, OP, Parcerias PP
IPG Genuine Progress Indicator U,V,L,W, Z Símbolos de tipos de Crises
J/PR/F
Jobless per capita (desempr.)Resid. primár. por Família
UEPC Union Européenne de Promoteurs Constructeurs