02.01 - conceitos básicos de elétrica e eletrônica.pptx

7/25/2019 02.01 - Conceitos Bsicos de Eltrica e Eletrnica.pptx

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Diagnstico e

Soluo deProblemas de TIAula 03

Conceitos Bsicos de Eltrica eEletr!nica


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"amos #a$er uma E%&eri'ncia&ara comearmos(((

Pegue uma folha e corte em pedaos pequenos.Em seguida aproxime uma caneta dos papis.

O que acontece?

Depois atrite o pente, ou a caneta, com um pedao de pano, ou l, ou seda, eaproxime novamente dos pedaos de papel.

O que acontece?

Esse fenmeno foi desco!erto com o "m!ar, mais ou menos h#$% sculos, pelo fil&sofo grego 'ales, da cidade de (ileto

) segunda not*cia que temos de uma desco!erta

em Eletricidade de + sculos depois. -o sculo/0, 1illiam 2il!ert, mdico da rainha 03a!el da0nglaterra, desco!riu que muitos outros corpos,quando atritados, adquirem a propriedade de atraircorpos leves, isto , se comportam como o "m!ar.

) de *+


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Condutores e Isolantes)s su!st"ncias que isolam a eletricidade so chamadasisolantes, ou dieltricos.

Os que se comportam como os metais, isto , que condu3em aeletricidade, so chamados condutores.

Os condutores mais comuns so4 os metais, o car!ono, as

solu5es aquosas de #cidos, !ases e sais, os gasesrarefeitos, os corpos dos animais, e, em geral, todos os corpos6midos.

Os isolantes mais comuns so4 vidro, loua, porcelana,!orracha, e!onite, madeira seca, !aquelite, algodo, seda, l,

parafina, enxofre, resinas, #gua pura, ar seco, etc..

(odernamente esto tomando import"ncia cada ve3 maiorcomo isolantes certas su!st"ncias pl#sticas fa!ricadassinteticamente.

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"oltagem conhecida como fora eletromotiva 7E(89.

: relacionada a uma energia eltrica, ou presso que ocorre quandoos eltrons ou pr&tons so separados.

) fora criada empurra em direo ; carga oposta e afasta em

direo contr#ria da carga semelhante.O fluxo de eletricidade realmente o fluxo de eltrons.

) voltagem tam!m pode ser criada de tr


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,esist'ncia e Im&ed-nciaOs materiais atravs dos quais flui a corrente oferecem graus

vari#veis de oposio, ou resist


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Corrente) corrente eltrica o fluxo de cargas criado quando os

eltrons se deslocam.Em circuitos eltricos, a corrente criada pelo fluxo deeltrons livres.) letra @0@ representa corrente.) unidade de medida para corrente )mpAre 7)9.

: definido como o n6mero de cargas porsegundo que passa por um ponto ao longode um caminho.

Be a amperagem ou corrente pode ser imaginada comosendo o n6mero ou volume do tr#fego de eltrons que est#

fluindo, ento a voltagem pode ser considerada como avelocidade do trfego de eltrons.

) com!inao de amperagem e voltagem equivale ; Cattagem.

m Catt definido como a quantidade de energia consumida

ou produ3ida por um dispositivo.+ de *+


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Circuito)s correntes fluem em loops fechados chamados circuitos

devem ser compostos por materiais condutorester fontes de voltagem.

ircuitos

/oltagem fa3 com que a corrente flua

e a resist


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Com&onentes Eletr!nicos esuas &ro&riedades Eltricas

Iateria e fonte de alimentao-enhum circuito eltrico oueletrnico pode funcionar sem umgerador de corrente eltrica.

Bo que !aterias, pilhas ou

fontes de alimentao.

Possuem dois terminais, sendo um positivo e umnegativo. O terminal positivo aquele por onde JsaiK acorrente, e o negativo aquele por onde JentraK a corrente

) corrente eltrica sai do terminal positivo da

!ateria e trafega atravs do fio. hegando ;l"mpada, a energia eltrica transformada emenergia luminosa e calor. Depois deatravessar a l"mpada, a corrente retorna ;!ateria atravs do seu terminal negativo. ma!ateria na verdade um dispositivo queempurra a corrente eltrica atravs dos fiosligados aos seus terminais. de *+


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>esistor(uitos o chamam erradamente de resist


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,esistor

'ransformar energia eltrica em energia trmica. 0sso

feito atravs do efeito Loule, mas como funciona?O resistor limita a capacidade de corrente.0magina voc< num caminha com pedras. )s pedras sosua resistesistor a mesma coisa. Muanto maior a dificuldadeda corrente pra passar, mais energia eltrica se gasta e transformada em calor.

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Cdigo do ,esistor

http4NNCCC.novaeletronica.netNcalculadorasNindex.htm

) funo do resistor 0(0')> a corrente

0magina um led. ele tem uma queda de tenso detenso de ,Q /e uma corrente de, vamos supor, $m) e uma resist


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Existe uma relao direta entre a tenso aplicada so!re umresistor, a corrente que o atravessa e o valor da sua resist


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Outra grande3a eltrica importante a potncia. Ela representaa (uantidade de energia eltrica (ue est sendo consumida

por um resistor (uando percorrido por uma corrente, e medida em Catts, cuFo s*m!olo 1. Muando um resistor > ligado a uma tenso / e percorrido por uma corrente i, a pot


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apacitor

: um componente eletrnico capa3 de arma3enar e fornecercargas eltricas.

: formado por duas placas paralelas, separadas por ummaterial isolante, chamado dieltrico.

O valor de um capacitor chamado de capacit"ncia.

) grande3a usada para medi=la o faradaH, cuFo s*m!olo 8. O uso mais comum utili3ar o microfaradaH 7U89.

m das principais a filtragem. Eles podem acumular uma

ra3o#vel quantidade de cargas quando esto ligados a umatenso.

Muando esta tenso desligada, o capacitor capa3 decontinuar fornecendo esta mesma tenso durante umpequeno per*odo de tempo, funcionando portanto como umaespcie de !ateria de curta durao.

: um dispositivoda eletrnica quetem porfinalidadearma3enar cargapara quando nohouver fontes deenergia nocircuito estamesma seFa

descarregada2* de *+


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Ca&acitorPrimeiramente, um capacitor serve para

arma3enar energia eltrica, na forma de umcampo eletrost#tico. Entretanto, dependendo dotipo e do local onde o capacitor instalada, elepoder# ter outras fun5es. Por exemplo4

- -uma fonte de corrente cont*nua = dessas de D plaHer = ele serve para eliminar o ronco deSV3 da rede eltrica e do tipo eletrol*tico.

- -um circuito eletrnico tempori3ador, ele tem por funo, ser a pea=chave que descarregando=se, determina o tempo de retardo do aparelho e quanto maior a capacit"ncia dele, maior oretardo.

- -um circuito gerador de alta tenso cont*nua, ele pode funcionar como multiplicador de tenso.

- -um r#dio receptor, existem v#rios tipos de capacitores, mas o principal do tipo vari#vel e quetem por funo fa3er a sintonia. Ele fica 7geralmente9 ligado em paralelo com uma !o!ina.Muando os dois so energi3ados, produ3em uma oscilao que ir# variar dependendo do aFusteque voc< fi3er no !oto de sintonia. Esta freqW


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Io!ina

) !o!ina um componente eltrico constru*do por umfio enrolado em v#rias voltas.

Beu valor a indut"ncia, e a unidade de medida oVenrH 7V9.

Esta unidade muito elevada para medir as !o!inas davida real, portanto so mais utili3ados o milihenrH 7mV9e o microhenrH 7UV9.

Iasicamente uma !o!ina cria um campo (agntico,por causa do movimento das cargas 7a corrente9 devido; diferena de potencial aplicada aos terminais da

!o!ina. Essa a 6nica funcionalidade em circuitos D,servindo de eletro*ms e atuadores magnticos comoem reles.

orrente alternada de !aixa freqW


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'ransformador

Muando duas !o!inas so enroladas so!re o mesmon6cleo, temos um componente derivado, chamadotransformador.

ada uma das !o!inas chamada de enrolamento.Muando aplicamos uma tenso no primeiro enrolamento7chamado de prim#rio9, podemos retirar uma outratenso, sendo gerada pelo segundo enrolamento7secund#rio9.

0sto pode ser usado para aumentar ou redu3ir a tenso.Em uma fonte de alimentao convencional 7nochaveada9, o primeiro circuito um transformador, querece!e a tenso da rede eltrica 7++ ou $$ volts9 egera no secund#rio uma outra tenso alternada, pormde menor valor.

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Diodo O diodo um componente classificado como semicondutor.

Ele feito dos mesmos materiais que formam os transistores echips.

Este material !aseado no sil*cio.

)o sil*cio so adicionadas su!st"ncias chamadas genericamente

de dopagem ou impure3as. 'emos assim trechos tipo - e tipo P.O diodo possui seus dois terminais ligados ;s partes de uma

Funo P-.

) parte ligada ao P chamada de anodo, e a parte ligada ao - chamada de catodo.

) corrente eltrica trafega livremente no sentido do anodo para ocatodo, mas no pode trafegar no sentido inverso.

'em propriedades retificadoras, ou seFa, s& deixa passar acorrente em um certo sentido 7)nodo=atodo9, sendo o contr#rioimposs*vel, exceto nos diodos 3ener, que nessa condiodeixam passar uma voltagem constante.

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ED

O ED um tipo especial de diodo que t


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DisplaH -umrico

) lu3 emitida por um ED parte de um pequenoponto luminoso, onde est# a Funo P-.

Devido ao um difusor &tico, que uma semi=esfera,temos a sensao de que a lu3 sai de todo o ED, eno apenas da Funo P-.

Podemos ter difusores de v#rios formatos, inclusiveretangulares.

O displaH digital com EDs um conFunto com QEDs, cada um deles com um difusor retangular.

(uitas ve3es existe um oitavo ED que indica oponto decimal. ada um dos segmentos do displaHpode ser aceso ou apagado individualmente, edependendo da com!inao, diferentes n6merosso formados.

ma das caracter*sticas do displaH digital formado

por EDs sua alta luminosidade)0 de *+


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'ransistor m processador, por exemplo, tem no seu interior,v#rios milh5es de microsc&picos transistores.

O transistor um su!stituto das velhas v#lvulaseletrnicas.

Muanto ao sentido da corrente eltrica, ostransistores so classificados como -P- e P-P.

>eali3am in6meras fun5es, sendo que as maisimportantes so como amplificadores de tens+o eamplificadores de corrente.

Por exemplo, o sinal eltrico gerado por ummicrofone to fraco que no tem condi5es degerar som quando aplicado a um alto falante.samos ento um transistor para elevar a tenso dosinal sonoro, de alguns milsimos de volts at algunsvolts

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>egulador de /oltagem'odos os circuitos eletrnicos necessitam, para quefuncionem corretamente, do fornecimento de corrente vindade uma !ateria ou fonte de alimentao com valorconstante. Por exemplo, se um circuito foi proFetado para

funcionar com , volts, talve3 possa funcionar com tens5esum pouco maiores ou um pouco menores, como ,-, V ou)-, V, mas provavelmente no funcionar# corretamente comvalores muito mais altos ou muito mais !aixos, como # V ou) V. ma fonte de alimentao precisa portanto gerar umatenso constante, independente de flutua5es na rede

eltrica e independente da quantidade de corrente que oscircuitos exigem. Por isso todas as fontes de !oa qualidadeutili3am circuitos reguladores de voltagem.: poss*vel criar um regulador de voltagem utili3ando algunstransistores, resistores e um componente especial chamadodiodo Xener, capa3 de gerar uma tenso fixa de refer


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Os reguladores mais simples t


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Boquetes

O tipo mais simples o chamado de soquete D0P 7dualin=line pacTage9.

Ele apropriado para chips que tam!m usam oencapsulamento D0P.

Existem soquetes D0P de v#rios tamanhos, comdiferentes n6meros de terminais 7ou pinos9.

Podemos encontrar soquetes D0P com Z, +, +$, +[,+S, +Z, $, $$, $[, $Z pinos, e assim por diante. Emgeral soquetes com mais de G$ pinos so mais largos

que os com menos pinos.

)* de *+


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onectores

m conector uma pea contendo um grupo de contatoseltricos relacionados uns com os outros. Por exemplo,

na extremidade do ca!o que parte do monitor, existe umconector de +% pinos que ligado em outro conectorcorrespondente da placa de v*deo.

Os sinais existentes nesses +% pinos so diferentes, masesto relacionados entre si

). de *+


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onector /2) 7/ideo 2raphics )rraH9

Os conectores /2) so os mais conhecidos, pois estopresentes na maioria dos monitores, inclusive em algunsmodelos que usam a tecnologia D, alm de serem os

mais comuns em placas de v*deos 7conforme de seesperar9.

O conector desse padro, cuFo nome D=Bu!, compostopor tr2I = e so!re as freqW


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onector D/0 7Digital /ideo 0nterface9

Os conectores D/0 so !em mais recentes que osconectores /2) e tendem a su!stitu*=los porproporcionarem qualidade de imagem superior. 0sso ocorreporque, conforme indica seu nome, as informa5es das

imagens podem ser tratadas de maneira totalmente digital,o que no ocorre com o padro /2).

onector D/0=D

Muando, por exemplo, um monitor D tra!alha comconectores /2), precisa converter o sinal que

rece!e para digital. Esse processo fa3 com que aqualidade da imagem diminua. omo o D/0 tra!alhadiretamente com sinais digitais, no necess#riofa3er a converso, portanto, a qualidade da imagem mantida. Por essa ra3o, a sa*da D/0 &tima paraser usada em monitores D, D/Ds, '/s de

plasma, entre outros.)/ de *+


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: necess#rio frisar que existe mais de um tipo de conector D/04DVI%4 um tipo que utili3a sinal anal&gico, porm oferece qualidadede imagem superior ao padro /2)\

DVID4 um tipo similar ao D/0=), mas utili3a sinal digital. : tam!mmais comum que seu similar, Fustamente por ser usado em placas dev*deo\

DVII4 esse padro consegue tra!alhar tanto com D/0=) como comD/0=D. : o tipo mais encontrado atualmente.

V# ainda conectores D/0 que tra!alham com as especifica5esBingle inT e Dual inT. O primeiro suporta resolu5es de at+$x+Z e, o segundo, resolu5es de at $[Zx+%GS, em am!osos casos usando uma freqW


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onector ID0

) interface 0DE 70ntelligent Drive Electronics ou 0ntegratedDrive Electronics9 tam!m conhecida como )') 7)dvanced'echnologH )ttachment9 ou, ainda, P)') 7Parallel )dvanced'echnologH )ttachment9. 'rata=se de um padro que chegoupara valer ao mercado na poca da antiga linha deprocessadores GZS.

omo a populari3ao desse padro, as placas=mepassaram a oferecer dois conectores 0DE 70DE ou prim#rioe 0DE + ou secund#rio9, sendo que cada um capa3 de

conectar at dois dispositivos. Essa conexo feita ao VD 7ea outros dispositivos compat*veis com a interface9 por meiode um ca!o flat 7flat ca!le9 de [ vias. Posteriormente,chegou ao mercado um ca!o flat de Z vias, cuFas viasextras servem para evitar a perda de dados causada porru*dos

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Berial )') x Paralell )')O padro Berial )') 7ou B)') = Berial )dvanced 'echnologH

)ttachment9 uma tecnologia para discos r*gidos que surgiu nomercado no ano $ para su!stituir a tradicional interface P)')7Parallel )') ou somente )') ou, ainda, 0DE9.O nome de am!as as tecnologias F# indica a principal diferena

entre elas4 o P%T% fa1 transferncia de dados de forma paralela-ou seFa, transmite vrios 2its por ve1, como se estes estivessemlado a lado. -o S%T%- a transmiss+o em srie, tal como secada !it estivesse um atr#s do outro. Por isso, voc< deve imaginarque o P)') mais r#pido, no? -a verdade, no . ) transmissoparalela de dados 7geralmente com +S !its por ve39 causa um

pro!lema conhecido como @ru*do@, que nada mais do que a perdade dados ocasionada por interfer


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-o caso do padro B)') o ru*do praticamente no existe, mesmoporque seu ca!o de conexo ao computador possui apenas ) vias etam2m 2lindado. 0sso aca!a tra3endo outro ponto de vantagemao B)'), pois como o ca!o tem dimenso redu3ida, o espao internodo computador melhor aproveitado, facilitando inclusive acirculao de ar.

O padro Parallel )') tem sua velocidade de transmisso de dadoslimitada por causa do ru*do. ) 6ltima especificao dessa tecnologia o %T% '' (ue permite- no m3imo- uma ta3a de transfernciade '' 45 por segundo. O Berial )'), por sua ve3, pode utili3aruma velocidade maior.

V# outra caracter*stica interessante no B)')4 VDs que utili3am essa

interface, no precisam de Fumpers para identificar o disco master7prim#rio9 ou secund#rio 7slave9. 0sso ocorre porque cada dispositivousa um 6nico canal de transmisso 7o P)') permite at doisdispositivos por canal9, atrelando sua capacidade total a um 6nicoVD. -o entanto, para no haver incompati!ilidade com dispositivosParallel )'), poss*vel instalar esses aparelhos em interfacesseriais atravs de placas adaptadoras. (uitos fa!ricantes de placas=

me oferecem placas=me com am!as as interfaces.32 de *+


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Outra novidade interessante do B)') a possi!ilidade de

uso da tcnica @6ots*ap@, que torna poss*vel a troca de umdispositivo Berial )') com o computador ligado. Por exemplo, poss*vel trocar um VD sem ser necess#rio desligar am#quina para isso. Este recurso muito 6til em servidoresque precisam de manutenoNreparos, mas no podem pararde funcionar.

Velocidade do padr+o S%T%

) primeira verso do B)') tra!alha com taxa m#xima detransfer


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: necess#rio fa3er uma o!servao quanto ao aspecto develocidade4 na pr#tica, dificilmente os valores mencionados 7+% (Ie G (I9 so alcanados. Essas taxas indicam a capacidadem#xima de transmisso de dados entre o VD e sua controladora7presente na placa=me9, mas dificilmente so usadas em suatotalidade, F# que isso depende de uma com!inao de fatores, comoconte6do da mem&ria, processamento, tecnologias aplicadas no

disco r*gido, etc.

'ecnologias relacionadas ao B)')

-M 7-ative ommand Mueuing94 o -M tido como o!rigat&rio noB)') 00, mas opcional no padro B)') 0. 'rata=se de umatecnologia que permite ao VD organi3ar as solicita5es de gravaoou leitura de dados numa ordem que fa3 com que as ca!eas semovimentem o m*nimo poss*vel, aumentando 7pelo menosteoricamente9 o desempenho do dispositivo e sua vida 6til. Parausufruir dessa tecnologia, no s& o VD tem que ser compat*vel comela, mas tam!m a placa=me, atravs de uma controladoraapropriada. Be a placa=me compat*vel com B)'), poss*vel que

exista o suporte ao -M 7 necess#rio consultar o manual da placapara ter certe3a9.33 de *+


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3S%T%4 !asicamente o xB)') uma tecnologia que permite aoca!o do VD ter at Z metros de tamanho, sem que haFa perda dedados significativa 7uma tecnologia anterior, a eB)'), permitia at $metros9.

7in8 Po*er 4anagement4 esse recurso permite ao VD utili3armenos energia eltrica. Para isso, o disco r*gido pode assumir tr)0D, por exemplo, pois permite ativar ou desativar VDs

tra!alhando em conFunto sem interferir no funcionamento do grupode discos. )lm disso, a tecnologia Btaggered Bpin=p tam!mmelhora a distri!uio de energia entre os discos.

:ot Plug4 em sua ess


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Lumpers

;umper4 Eletricamente funciona como um min6sculointerruptor. Muando est# instalado, permite a passagem decorrente. Muando retirado, impede a passagem de

corrente. : uma pequena pea pl#stica com dois orif*ciosmetali3ados e ligados internamente

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) micro chave ou dip sCitch um dispositivo que desempenhaa mesma funo que o Fumper. ) diferena que seu formato similar ao de um chip. )lm disso, as micro chaves soapresentadas em grupos, em geral de [ ou Z chaves. adachave pode ser posicionada nas posi5es O- e O88, o queequivale a configura5es com Fumper e sem Fumper,respectivamente

(icro chave

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ult4metrom mult*metro digital pode ser utili3ado para diversos tipos demedidas, as mais comuns so4

] tenso eltrica 7medida em volts ^ /9.

] corrente eltrica 7medida em amperes ^ )9.

] resistesist


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ult4metroonhecendo o (ult*metro

+. D/4 'enso ontinua, a mesma de !aterias, pilhas esa*das de fontes. -ote que as faixas de leitura so4 $mv, $v, $v, $v, e termina em +.v.

$. O884 ) chave dever# ser mantida nesta posio

quando no houver leitura ou quando for guardar oaparelho. O ideal caso o equipamento no seFa usado porum per*odo superior a uma semana retirar a !ateria quealimenta=o evitando assim um poss*vel va3amento. Outradica sempre que terminar uma leitura voltar a chavepara esta posio, assim evita que acidentalmente ap&s

usar na escala de continuidade, coloque na tenso )que poderia danificar o equipamento.

G. )/4 'enso )lternada, a utili3ada em nossa casapara alimentar lu3es, chuveiros, geladeira, etc. ) faixas deleitura so4 Q%/ e $v.

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ult4metro

[. Vfe4 Este para testar transistores.%. D)4 orrente cont*nua, para testar a amperagemde linhas D, as faixas de leitura so4 $_, $m, $m7+)9 e $m.

S. I)''4 8aixa utili3ada para testar pilhas e !aterias,para ser testadas de modo eficiente as pilhas ou !ateriastem que ter uma @carga@ ou seFa uma resistesist


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Antes de E%ecutar(((Padroni3ao de ores e 'ens5es da 8onte de omputadores

)ntes de tentar medir as tens5es da fonte deveremos sa!er que astens5es e cores dos fios so padroni3adas, assim sendo todo o fiovermelho ser# %v, amarelo +$v e assim por diante. -ote que osconectores podero ser diferentes, mas as cores nunca.

Para ficar mais f#cil aqui uma ta!ela com as cores dos fios e suas

tens5es4/ermelho 7Y%/9 Iranco 7=%/9 Preto 7'erra ou 2-D9

/erde 7PBO9 )3ul 7=+$/9 aranFa 7G.G /9

)marelo 7Y+$/9 >oxo 7Y%/BI9 in3a 7PoCer OT9

8ique atento que a variao m#xima de uma fonte chaveada %para mais ou para menos.

uidado em medir tens5es pr&ximas, em caso de curto circuito afonte desarmar# e ter# que tirar a tomada e esperar alguns segundose ligar de novo. 'odo o cuidado pouco, pois poder# danificar seuequipamento

*0 de *+


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Brincando com a #onte(((Em Ps !aseados no padro )', o !oto ligaNdesliga do

ga!inete ligado na placa=me e ela se encarrega de ligar edesligar a fonte.

Be voc< olhar o conector na hori3ontal, com o pino de encaixevirado para !aixo, o fio verde o quarto da linha de !aixo,contando da direita para a esquerda.

)o fechar o circuito, a fonte liga e, ao retirar o fio, ela desligaimediatamente, por isso preciso manter o fio posicionadodurante todo o teste4*2 de *+

E t d


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E%ecutando com oult4metrosando na faixa D/

) D/ a tenso de pilhas, !aterias e a que alimenta ocomputador e perifricos, assim sendo como exemplotestaremos a fonte e suas tens5es. )ntes de encostar aspontas de teste coloque a chave na posio4 DV4

Este modelo possui % faixas de leitura4 $ mv, $v, $v,$v, e termina em +.v, escolheremos a mais pr&ximaao qual vamos medir, exemplo4

0remos medir a linha de +$v de uma fonte de computador,assim sendo a faixa de leitura mais pr&xima ser# $v. asodesconhea a tenso a ser medida coloque na faixa maisalta e v# descendo at ter uma leitura adequada.

)qui a leitura da linha de +$v4

*) de *+

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Como testar 5onte commult4metro) forma mais simples desconectar a fonte da placa=me

7conector de $ pinos9 e tam!m todos os perifricos conectadosnas sa*das (OE, deixando a fonte completamente livre, semalimentar nenhuma carga.

Programe o mult*metro para medir tenso cont*nua 7identificadano mult*metro pelo s*m!olo /9 em uma escala de $/.

*3 de *+


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Testando a 5onte)s voltagens dos conectores (OE so definidas assim4 +$/ 7fioamarelo9, %/ 7fio vermelho9 e terras 7fios pretos9.

-o conector )' principal, astens5es que t


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edindo(((

em hip&tese nenhuma mea naescala de correnteb

) ponta de prova preta dever# serconectada em qualquer fio preto

) ponta vermelha ser# conectadanos fios correspondentes ao valordas voltagens que se deseFamedir

%/ no fio vermelho

+$/ no amarelo

*. de *+

A i 7 i


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As 6aria7es m%imases&eci8cadas no &adro AT9

http4NNnetetronica.comNprincNmulti.html

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