01 inspeção em vasos de pressão projeto
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Estrutura do Estrutura do CursoCurso
Inspeção em Vasos de Inspeção em Vasos de PressãoPressão
Instrutores.: Nestor e Edimilson
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INSPEÇÃO EM VASOS DE PRESSÃO
ESTRUTURA BÁSICA DO CURSO
1a PARTE: CONCEITOS DE PROJETO QUE INTERFEREM NA INSPEÇÃO
REFERÊNCIA: CÓDIGO ASME SEC. VIII DIV. 1
2a PARTE: - INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO
- INSPEÇÃO DIMENSIONAL
- CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DOS END’S CONVENCIONAIS
REFERÊNCIA: CÓDIGO ASME SEC. VIII DIV. 1
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ESTRUTURA BÁSICA DO CURSO
3a PARTE: INSPEÇÃO DE MANUTENÇÃO
REFERÊNCIA: API 510 + NR-13 + API RP 572 + API RP 581
INSPEÇÃO EM VASOS DE PRESSÃO
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INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO EM VASOS DE PRESSÃO
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VASOS DE PRESSÃO
•DEFINIÇÃO ASME
•Reservatório NÃO sujeito a chama
•Qualquer fluido
•Pressão de operação: > 1,02 Kgf/cm2 ou < atm
•DEFINIÇÃO NR-13
Equipamento que contêm fluidos sob pressão interna ou externa
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VASOS, TORRES, REATORES, SECADORES, FILTROS, PERMUTADORES, ESFERAS, ETC.
NORMA DE CONSTRUÇÃO - ASME SEC. VIII DIV. 1
VASO DE PRESSÃO
SEPARAÇÃO NA INDUSTRIA EM FUNÇÃO DO SERVIÇO
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VASOS: ARMAZENAR PRODUTOS SOB PRESSÃO
CARACTERÍSTICA: ESPAÇO LIVRE
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TORRES: SEPARAÇÃO DE FLUIDOS
CARACTERÍSTICA: POSSUI INTERNOS
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REATORES: PROMOVER REAÇÃO
CARACTERÍSTICA: POSSUI CATALISADOR
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SECADORES: REMOÇÃO DA UMIDADE
CARACTERÍSTICA: POSSUI ELEMENTO SECANTE
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PERMUTADORES: TROCA DE CALOR SEM CONTATO ENTRE OS FLUIDOS
CARACTERÍSTICA: VÁRIAS PARTES
Carretel
Casco Cilindric
o
Feixe
Tampos
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ESFERA: ARMAZENAR GÁS LIQUEFEITO
CARACTERÍSTICA: FORMATO ESFÉRICO
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FILTRO: RETER COMPONENTE INDESEJÁVEL
CARACTERÍSTICA: ELEMENTO FILTRANTE
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NOMENCLATURA CONFORME IBP
2
CANTONEIRA
CHAPA
CHAPA
7
8.2
8.1
8.3
1
1.1
2.4
3.1
3.2
4
59.1
9.29.2.1
9.2.2
9.2.3
9.2.4
9.3.1
9.3.210.1
10.2
10.3
15
11.1
11.2
11.3
11.412
16
17
22
20
19
18
23
27.1
27..2
27.3
27.4
26
25 1
6
29.1
29.2
29.4
29.3
24
30
28
14
3.3
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INTERNOS DE TORRES DE PROCESSO
BORBULHADORES TIPO VÁLVULA
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BANDEJA VALVULADA
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BANDEJA VALVULADA
DETALHE DA BANDEJA
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ANÉIS DE SUPORTAÇÃO DE BANDEJAS
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ANÉIS DE SUPORTAÇÃO DE BANDEJAS
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PRATO PERFURADO
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TIPOS DE BORBULHADORES CAMPÂNULA
Mais usuais
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BANDEJA COM BORBULHADORES CAMPÂNULA
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BANDEJA COM BORBULHADORES
CAMPÂNULA
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BANDEJA COM BORBULHADORES CAMPÂNULA
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SECÇÃO DE BANDEJA
GRAMPO NO 20F
PARAFUSO
SOLDA PARAFUSO/GRAMPO
ARRUELA DE MAT. ISOLANTE
ARRUELA PORCA SEXTAVADA
ANEL DE SUSTENTAÇÃO DA BANDEJA
GUARNIÇÃO DE MAT.
ISOLANTE
PAREDE DO VASO
SUPORTAÇÃO DE BANDEJAS
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BANDEJA VISTA POR BAIXO
GRAMPOS DE FIXAÇAO
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GRAMPO DE FIXAÇÃO
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DISTRIBUIDOR
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DISTRIBUIDOR
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DISTRIBUIDOR
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AQUECEDOR
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006
CLIP DE SUPORTAÇÃO
ANEL DE SUPORTAÇÃO
CLIP
INTERNOS
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006
ESTOJO CHANFRADOALÇAPÃO
SECÇÃO DE BANDEJA CONFORMADA
PORCA SEXTAVADA
ARRUELA OVAL
PORCA SEXTAVADA
ARRUELA OVAL
UNIÃO ENTRE SEÇÕES DE BANDEJAS
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006 TIPOS DE ANÉIS DE ENCHIMENTO
INTERNOS
INSTALAÇÃO DE ANÉIS NUMA TORRE
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006
CARREGAMENTO COM ANÉIS PALL
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006
NOVO
USADO
ENCHIMENTO DO TIPO SELA METÃLICA
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LEITO DE CATALISADOR NUM REATOR
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ENCHIMENTO INTERNO
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TELA DE SUPORTAÇÃO DE ENCHIMENTO
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LEITOS DE CATALISADOR
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DEMISTER
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DEMISTER
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DEMISTER
Vista Inferior
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LEITO ESTRUTURADO
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Entrada de produto
LEITO ESTRUTURADO
Vista de topo
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LEITO ESTRUTURADO
Vista lateral
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006
FILTRO DE CARTUCHO
Sem os cartuchos
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FILTRO DE CARTUCHO
Com os cartuchos
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DETALHE DO ELEMENTO FILTRANTE
FILTRO
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CLIP
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BRAÇO DE CARGA
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ANTI VORTICE
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02 CASCO
01 PESCOÇO DO BOCAL
03 e 05 BANDEJAS C/ VERTEDORES LATERAIS E CENTRAIS
04 DISTRIBUIDOR06 CHAMINÉ
07 CAIXA DE RETIRADA08 BOCA DE VISITA
09 e 10 REGIÃO C/ PRATOS INCLINADOS
11 FILTRO
12 BOCAL DE FUNDO
14 SAIA
15 BV DA SAIA
16 e 17 CHUMBADORES E MESA DE APOIO
1
9 e 10
3 e 52
4
6
7
8
11
121415
16 e 17
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BRAÇO DE CARGA
DISTRIBUIDOR
ENCHIMENTO
TELA DE RETENÇÃO E GRADE DE SUPORTAÇÃO
TAMPO CÔNICO
CHAMINÉ
CAMPÂNULA
COLARINHO
CRUZETA
SUPORTE
CASCO COM REVESTIMENTO
ANTIVORTICE
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CLASSIFICAÇÃO DOS VASOS PRESSÃO
DEPENDE DE:DEPENDE DE:
•DIÂMETRO INTERNO
•DIÂMETRO EXTERNO
•CET - COMPRIMENTO ENTRE TANGENTES
DI DE
CET
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CLASSIFICAÇÃO DO VASO
TIPO DE CASCO POSIÇÃO DE Ǿi E Ǿe EM RELAÇÃO
AO SOLO
POSIÇÃO DE CET EM RELAÇÃO AO
SOLO
CILÍNDRICO VERTICAL
CILÍNDRICO PARALELOS PERPENDICULAR
CILÍNDRICO INCLINADO
CILÍNDRICO INCLINADOS INCLINADA
CILÍNDRICO HORIZONTAL
CILÍNDRICO PERPENDICULARES PARALELA
ESFÉRICO ESFÉRICO INDEFINIDA INDEFINIDA
TIPOS DE VASOS
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REPRESENTAÇÃO DOS TIPOS DE VASOS
CET
DIDE
CILÍNDRICO HORIZONTAL
CET
DI
DE
CILÍNDRICO VERTICAL
DE
ESFÉRICO
CET
DIDE
CILÍNDRICO HORIZONTAL
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• SUPORTE PRÓPRIO - não podem ser suportados pelas linhas de ligação
• RECOMENDAÇÕES DO AP.G DO ASME VIII, DIV. 1: Evitar tensões localizadas excessivas. Evitar apoio em soldas e mudanças de formatos.
• SELAS - 1/3 da circunferência do vaso
• V. HORIZ. - preferência 2 suportes
RECOMENDAÇÕES SOBRE SUPORTAÇÃO
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SUPORTE TIPO BERÇO
sela
ESTRUTURA DE CHAPAS
CHUMBADORES C/ FUROS OVALADOS P/ DILATAÇÃO
CHUMBADORES C/ FUROS REDONDOS.
SOLDA
120o
REFORÇO
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BERÇO
SUPORTE TIPO BERÇO
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SELA
Estrutura do berço
SUPORTE TIPO BERÇO
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PARAFUSOS
CHUMBADORES C/ FUROS OVALADOS P/ DILATAÇÃO
CHUMBADORES C/ FUROS REDONDOS.
REFORÇO
VASOS HORIZONTAIS SUPERPOSTOS
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VASOS HORIZONTAIS SUPERPOSTOS
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VASOS HORIZONTAIS SUPERPOSTOS
![Page 65: 01 Inspeção em Vasos de Pressão Projeto](https://reader033.vdocuments.site/reader033/viewer/2022061204/547ee1d5b4af9f77468b458e/html5/thumbnails/65.jpg)
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SUPORTAÇÃO PARA VASOS VERTICAIS
RE
CO
ME
ND
AÇ
ÃO DE
P
RO
JET
IST
AS
CET (mm)
6000
2000
300 2000 3000
SAIA DE SUPORTAÇÃO
COLUNAS DE SUPORTAÇÃO
DIÂMETRO (mm)
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saia cilíndrica
SAIA CILÍNDRICA
saia cônica
SAIA CÔNICA
sapatas
SAPATAS
saia inferior
saia intermediária
SUPERPOSTO
colunas de sustentação
COLUNAS
SUPORTAÇÃO PARA VASOS VERTICAIS
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VASO VERTICAL COM SAIA DE
SUPORTAÇÃO E FIRE PROF
SAIA DE SUPORTAÇÃO
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SAIA DE SUPORTAÇÃO COM FIRE PROOF
SAIA DE SUPORTAÇÃO
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COLUNAS DE SUPORTAÇÃO
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COLUNAS DE SUPORTAÇÃO
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COLUNAS DE SUPORTAÇÃO
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CÓDIGOS DE PROJETO
• FINALIDADE: GARANTIR CONDIÇÕES MÍNIMAS DE SEGURANÇA DURANTE OPERAÇÃO
• É UM CONJUNTO COERENTE DE PREMISSAS E REQUISITOS RELACIONANDO:
– Critérios de Cálculo (simplifica e padroniza)– Coeficientes de Segurança– Padronização e Especificação de Materiais– Boas práticas de Fabricação– Exigências de Montagem– Inspeção de Qualidade de Material,
Fabricação e Montagem ( extensão mínima de Ensaios e Testes e Critérios de Aceitação)
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• FILOSOFIA DE PROJETO: DOIS GRUPOS – PROJETOS TRADICIONAIS: BASEIAM-SE NA
EXPERIÊNCIA DE ANOS E ADOTAM COMO LIMITE PARA TENSÃO DE MEMBRANA O LIMITE DE ESCOAMENTO OU RUPTURA/ COEFICIENTE DE SEGURANÇA
EXEMPLOS: ASME VIII DIV. 1, BS 5500-Projeto Simplificado
– PROJETOS ALTERNATIVOS: BASEIAM-SE NA ANÁLISE DE TENSÕES EM TODAS AS PARTES DO VASO E ADOTAM OS MAIORES VALORES
EXEMPLOS: ASME VII DIV. 2, BS-5500-Projeto baseado em Análise de Tensões
CÓDIGOS DE PROJETO
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PRINCIPAIS CÓDIGOS• CÓDIGO INGLÊS: BRITISH STANDARDS INSTITUTION -
B.S. 5500 - UNFIRED FUSION WELD PRESSURE VESSEL• CÓDIGO ALEMÃO: ADMerkblatt (Associação de
fabricantes de vasos e T.U.V.) - TRD 301• CÓDIGO FRANCÊS: SNCTTI (Sindicat National de la
Chandronnerie, Tôlerie e Tuyanterie Industrialle) - SNCTTI No 1
• CÓDIGO INTERNACIONAL: ISO - DIS 2694• CÓDIGO BRASILEIRO: ABNT NB 109 (descontinuada)
CÓDIGOS DE PROJETO
![Page 75: 01 Inspeção em Vasos de Pressão Projeto](https://reader033.vdocuments.site/reader033/viewer/2022061204/547ee1d5b4af9f77468b458e/html5/thumbnails/75.jpg)
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CÓDIGO AMERICANO: AMERICAN SOCIETY OF MECHANICAL ENGINEERS – ASME: “BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE”
– Seção I - Caldeiras
– Seção II - Especificação de Materiais
– Seção III - Vasos Nucleares ( div. 1 e 2)
– Seção IV - Caldeiras de Aquecimento
– Seção V - Ensaios Não Destrutivos
– Seção VI - Recomendação quanto a segurança e operação de
caldeiras de aquecimento
– Seção VII - Recomendações quanto a segurança e operação de
Caldeiras
– Seção VIII - VASOS DE PRESSÃO
– Divisão 1 - Projeto Padrão
– Divisão 2 - Projeto Alternativo
– Seção IX - Qualificação de Soldadores, Operadores de Solda e
Processos de Soldagem
– Seção X - Vasos de Pressão em Plástico Reforçado com Fibra de Vidro
– Seção XI - Recomendações para Inspeção em Serviço de Reatores
Nucleares
CÓDIGOS DE PROJETO
![Page 76: 01 Inspeção em Vasos de Pressão Projeto](https://reader033.vdocuments.site/reader033/viewer/2022061204/547ee1d5b4af9f77468b458e/html5/thumbnails/76.jpg)
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• ASME VIII DIVISÃO 1 - MAIS UTILIZADO
SUB-SEÇÃO PARTE REQUISITOS APLICAÇÃOA UG GERAIS TODOS OS VASOS
BUWURUFUB
SOLDAGEMREBITAMENTOFORJAMENTO
BRAZAGEM
VASOS COM PARTES SOLDADASVASOS COM PARTES REBITADASVASOS COM PARTES FORFADAS
VASOS COM UNIDAS PORBRAZAGEM
C
UCS
UNF
UHA
UCIUCL
UCD
UHT
AÇO CARBONO EBAIXA LIGAMETAIS NÃO
FERROSOSAÇO ALTA LIGA
FERRO FUNDIDOREVESTIMENTOS
FERROS FUNDIDOSMALEÁVEIS
AÇO DE ALTARESISTÊNCIA
VASOS COM PARTES EM AÇOCARBONO OU BAIXA LIGA
VASOS COM PARTES EM METAISNÃO FERROSOS
VASOS COM PARTES EM AÇO DEALTA LIGA
VASOS COM PARTES EM FERROFUNDIDO
VASOS COM PARTES REVESTIDAS( CLAD OU LINING )
VASOS COM PARTES EM FERROFUNDIDO MALEÁVEL
VASOS COM PARTES EM AÇO DEALTA RESISTÊNCIA
OBS. Para qualquer vaso sempre será necessária consultar uma parte de cadauma das sub-seções A,B e C, dependendo das características defabricação.
CÓDIGOS DE PROJETO
![Page 77: 01 Inspeção em Vasos de Pressão Projeto](https://reader033.vdocuments.site/reader033/viewer/2022061204/547ee1d5b4af9f77468b458e/html5/thumbnails/77.jpg)
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006 • Comparação entre as Divisões 1 e 2 da Seção VIII do
Código ASMEAs PRINCIPAIS diferenças entre as duas divisões do código ASME,
são as seguintes:a) Espessura mínima de parede
– A divisão 1 utiliza fórmulas de cálculo simplificadas.– A divisão 2 exige uma análise de todas as tensões atuantes
em cada parte do vaso.(apêndice 4).b) Critério de resistência mecânica- A divisão 1 usa como critério a maior tensão normal devido a
Lamé ou a Rankine: “A maior tensão de tração e a maior tensão A maior tensão de tração e a maior tensão de compressão não devem ultrapassar as tensões limites de compressão não devem ultrapassar as tensões limites obtidas respectivamente nos ensaios de tração e compressão obtidas respectivamente nos ensaios de tração e compressão convencionaisconvencionais.”
- A divisão 2 usa como critério a maior tensão de cisalhamento devido a Saint-Venant e a Tresca: “A maior tensão de A maior tensão de cisalhamento não deve ultrapassar a metade da tensão limite cisalhamento não deve ultrapassar a metade da tensão limite de tração, determinada no ensaio de tração convencionalde tração, determinada no ensaio de tração convencional.”
CÓDIGOS DE PROJETO
![Page 78: 01 Inspeção em Vasos de Pressão Projeto](https://reader033.vdocuments.site/reader033/viewer/2022061204/547ee1d5b4af9f77468b458e/html5/thumbnails/78.jpg)
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006 • Comparação entre as Divisões 1 e 2 da Seção VIII do Código
ASMEc) Análise de Fadiga- A divisão 2 considera a possibilidade de falha por fadiga e dá regras
para esta análise.(apêndice 5)d) Escolha de materiais- A divisão 2 faz exigências adicionais para a certificação do material a
ser utilizado na fabricação do equipamento. (parte AM)Exemplo: Maior número de corpos de prova nos exames destrutivos
exigidos ou maior quantidade de exames näo destrutivos (requisitos adicionais AM-2 a AM-5).
- A divisão 2 é mais restrita na escolha de materiais, porém permite que sejam atingidas tensões admissíveis mais elevadas.
e) Processo de fabricação- A divisão 2 exige requisitos adicionais referentes a procedimentos de
soldagem, tratamento térmico, etc (artigos AF-1 a AF-8).
CÓDIGOS DE PROJETO
![Page 79: 01 Inspeção em Vasos de Pressão Projeto](https://reader033.vdocuments.site/reader033/viewer/2022061204/547ee1d5b4af9f77468b458e/html5/thumbnails/79.jpg)
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• Comparação entre as Divisões 1 e 2 da Seção VIII do Código ASME
f) Inspeção e testes- Embora os critérios de aceitação sejam os mesmos para as duas
divisões, a divisão 2 não aceita as limitações de abrangência de exames não destrutivos permitidas na divisão 1.
Exemplo: A divisão 2 não admite radriografia parcial (spot) em juntas soldadas.
g) Geral
- A divisão 2 não limita a pressão máxima de operação, enquanto
a divisão 1 à limita em 3.000psi (212 Kgf/cm2).
CÓDIGOS DE PROJETO
![Page 80: 01 Inspeção em Vasos de Pressão Projeto](https://reader033.vdocuments.site/reader033/viewer/2022061204/547ee1d5b4af9f77468b458e/html5/thumbnails/80.jpg)
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DEFINIÇÕES
PRESSÃO DE OPERAÇÃOPRESSÃO DE OPERAÇÃO: PRESSÃO MANOMÉTRICA MEDIDA NO TOPO DO VASO NA CONDIÇÃO NORMAL DE OPERAÇÃO.
PRESSÃO DE PROJETO DO VASOPRESSÃO DE PROJETO DO VASO: PRESSÃO MANOMÉTRICA MEDIDA NO TOPO DO VASO NA CONDIÇÃO MÁXIMA DE OPERAÇÃO. É A PRESSÃO USADA NO DIMENSIONAMENTO DO VASO.
NOTA: CADA PARTE DO VASO PODE TER PRESSÃO DE PROJETO DIFERENTE, SERÁ ADOTADA COMO PRESSÃO DE PROJETO A MENOR DELAS NO TOPO DO VASO, CONSIDERANDO-SE A CONDIÇÃO DE PRESSÃO E TEMPERATURA SIMULTÂNEAS MAIS SEVERA QUE POSSAM OCORRER EM SERVIÇO NORMAL.
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TEMPERATURA DE OPERAÇÃOTEMPERATURA DE OPERAÇÃO: TEMPERATURA DE PAREDE DO VASO NA PRESSÃO DE OPERAÇÃO.
TEMPERATURA DE PROJETO DO VASOTEMPERATURA DE PROJETO DO VASO: TEMPERATURA MÁXIMA DE PAREDE NA PRESSÃO DE PROJETO.É A TEMPERATURA USADA PARA DETERMINAR A TENSÃO ADMISSÍVEL DO MATERIAL
NOTA: O PROJETO DEVE ESTABELECER TAMBÉM A TEMPERATURA MÍNIMA DE PRESSURIZAÇÃO DO VASO PARA FINS DE ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL.
DEFINIÇÕES
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PRESSÃO MÁXIMA DE TRABALHO ADIMISSÍVEL -PMTAPMTA
ASME: Pressão Máxima no topo do vaso, em posição normal de operação, que causa no componente mais solicitado uma tensão igual a tensão admissível do material, na temperatura de projeto e na condição corroída.
NR13: Maior valor de pressão compatível com o código de projeto, a resistência dos materiais usados, as dimensões do vaso e seus parâmetros operacionais.
DEFINIÇÕES
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•TENSÃO ADMISSÍVELTENSÃO ADMISSÍVELTENSÕES ADMISSÍVEIS DE UM DETERMINADO MATERIAL
SÃO AS UTILIZADAS PARA O DIMENSIONAMENTO DOS
DIVERSOS COMPONENTES DO VASO RELACIONADAS COM
TENSÕES DE RUPTURA E ESCOAMENTO ATRAVÉS DE UM
COEFICIENTE DE SEGURANÇA
C.S. = ( Sesc ou Srupt ) / Sadm
deformação
e
adm
margem de segurança
DEFINIÇÕES
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006 TENSÃO ADMISSÍVELTENSÃO ADMISSÍVEL
PRINCIPAIS FATORES QUE AFETAM A SUA DETERMINAÇÃO:• TIPO DE MATERIALTIPO DE MATERIAL - DÚCTIL OU FRÁGIL•CRITÉRIO DE CÁLCULOCRITÉRIO DE CÁLCULO - SIMPLIFICADO OU ELABORADO•TIPO DE ESFORÇOS - ESTÁTICOS, CÍCLICOS, VIBRAÇÕES,
CHOQUES •TEMPERATURATEMPERATURA - RESISTÊNCIA MECÂNICA REDUZ COM
AUMENTO DA TEMPERATURA•DISTRIBUIÇÃO DE TENSÕESDISTRIBUIÇÃO DE TENSÕES - CONCENTRAÇÕES DE
TENSÕES, DEFEITOS DE FABRICAÇÃO (OVALIZAÇÕES/
ALINHAMENTOS, ETC), REDUÇÕES DE ESPESSURA P/
CONFORMAÇÃO•SEGURANÇASEGURANÇA - EQUIPAMENTOS COM FLUÍDOS TÓXICOS,
EXPLOSIVOS, ALTA PERICULOSIDADE
DEFINIÇÕES
![Page 85: 01 Inspeção em Vasos de Pressão Projeto](https://reader033.vdocuments.site/reader033/viewer/2022061204/547ee1d5b4af9f77468b458e/html5/thumbnails/85.jpg)
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TENSÃO ADMISSÍVEL – ASME VIII DIV. 1TENSÃO ADMISSÍVEL – ASME VIII DIV. 1
PROJETOS ATÉ 2000:PARA T 370C O menor de ¼ LR ou 2/3 LEPARA T > 370C considerar perda por fluência
PROJETOS APÓS 2000:PARA T 370C O menor de 1/3,5 LR ou 2/3 LEPARA T > 370C considerar perda por fluência
NOTA: NORMALMENTE ESSES VALORES SÃO TIRADOS DE TABELAS NO ASME II PARTE D
DEFINIÇÕES
![Page 86: 01 Inspeção em Vasos de Pressão Projeto](https://reader033.vdocuments.site/reader033/viewer/2022061204/547ee1d5b4af9f77468b458e/html5/thumbnails/86.jpg)
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TENSÃO ADMISSÍVEL – ASME VIII DIV. 2TENSÃO ADMISSÍVEL – ASME VIII DIV. 2
PROJETOS ATÉ 2000:PARA T 370C O menor de 1/3 LR ou 2/3 LEPARA T > 370C considerar perda por fluência
PROJETOS APÓS 2000:PARA T 370C O menor de 1/3 LR ou 2/3 LEPARA T > 370C considerar perda por fluência
NOTA: NORMALMENTE ESSES VALORES SÃO TIRADOS DE TABELAS NO ASME II PARTE DTABELAS NO ASME II PARTE D
DEFINIÇÕES
![Page 87: 01 Inspeção em Vasos de Pressão Projeto](https://reader033.vdocuments.site/reader033/viewer/2022061204/547ee1d5b4af9f77468b458e/html5/thumbnails/87.jpg)
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EXEMPLO DE PROPRIEDADES MECÂNICA NO ASME II PARTE D
![Page 88: 01 Inspeção em Vasos de Pressão Projeto](https://reader033.vdocuments.site/reader033/viewer/2022061204/547ee1d5b4af9f77468b458e/html5/thumbnails/88.jpg)
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PROPRIEDADE MECÂNICASASME II PARTE D
![Page 89: 01 Inspeção em Vasos de Pressão Projeto](https://reader033.vdocuments.site/reader033/viewer/2022061204/547ee1d5b4af9f77468b458e/html5/thumbnails/89.jpg)
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VALORES DE TENSÃO ADMISSÍVEL ASME II PARTE D
![Page 90: 01 Inspeção em Vasos de Pressão Projeto](https://reader033.vdocuments.site/reader033/viewer/2022061204/547ee1d5b4af9f77468b458e/html5/thumbnails/90.jpg)
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Tensão Admissível x Código de Projeto
• CÓDIGO B.S. 5500– ATÉ 370o C:
AÇOS FERRÍTICOS: O MENOR ENTRE L.R / 2,35 OU L.E / 1,5AÇOS AUSTENÍTICOS: O MENOR ENTRE L.R / 2,5 OU L.E / 1,5
– ACIMA DE 370o C: O MENOR ENTRE OS VALORES ACIMA TENSÃO DE RUPTURA POR FLUÊNCIA EM 100.000 HORAS / 1,3
• CÓDIGO ALEMÃO - A.D. MERKLATT– ATÉ 370o C:
L.E / 1,5
– ACIMA DE 370o C: O MENOR ENTRE O VALOR ACIMA TENSÃO QUE PROVOCA 1% EM 100.000 HORAS (TENSÃO DE RUPTURA POR FLUÊNCIA EM 100.000 HORAS) / 1,5
![Page 91: 01 Inspeção em Vasos de Pressão Projeto](https://reader033.vdocuments.site/reader033/viewer/2022061204/547ee1d5b4af9f77468b458e/html5/thumbnails/91.jpg)
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REDUÇÃO DO FATOR DE SEGURANÇA DO CÓDIGO ASME SEÇÃO VIII DIV. 1
EM 1954 FATOR DE SEGURANÇA = 4,0 SADM = SR / 4
EM 2000 FATOR DE SEGURANÇA = 3,5 SADM = SR / 3,5
JUSTIFICATICATIVAS DO WELDING RESEARCH COUNCILJUSTIFICATICATIVAS DO WELDING RESEARCH COUNCIL (WRC)(WRC)
1. MELHORA NOS REQUISITOS DE PROJETO.
2. EXPERIÊNCIAS BEM SUCEDIDAS DOS VASOS DE PRESSÃO EM OPERAÇÃO.
3. MELHORIA NA QUALIDADE DOS MATERIAIS.
4. MELHORIAS NAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE.
5. MELHOR TENACIDADE.