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Augusto Casé, Bruno Mazzeo e Rik Nogueira em coprodução com Downtown Filmes, Paris Filmes, RioFilme, Globo Filmes, Lereby, Telecine e Teleimage apresentam

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Augusto Casé, Bruno Mazzeo e Rik Nogueira em coprodução com Downtown Filmes, Paris Filmes, RioFilme, Globo Filmes, Lereby, Telecine e Teleimage

apresentam

https://www.facebook.com/muitacalmanessahora

Apresentação

Se Muita Calma Nessa Hora foi o filme do verão de 2011, Muita Calma Nessa Hora 2 é o filme do verão de 2014. Assim como o primeiro longa-metragem desta que já virou uma das mais bem sucedidas franquias do cinema jovem brasileiro, Muita Calma 2 é um filme para o público jovem que vai ao cinema para rir e se emocionar. Um público que, além de adorar praia, festas com amigos e viagens, não perde por nada um bom festival de música.

É por isso que nesta nova aventura das amigas Mari, Aninha, Tita e Estrella, tudo de mais divertido e emocionante acontece durante o Som do Rio, um mega festival de pop e rock que traz as bandas mais badaladas do momento para se apresentar diante de uma galera jovem e antenada, exatamente como o espectador de Muita Calma 2. Assim como seu antecessor, a segunda aventura desta série de cinema é uma comédia jovem inteligente e alto astral.

“Um filme solar, leve, divertido, do tipo que faz com que o espectador saia sorrindo do cinema. Assim é Muita Calma Nessa Hora 2”, diz o produtor Augusto Casé que, ao lado de talentos como o diretor Felipe Joffily, e os também produtores Bruno Mazzeo e Rick Nogueira, da Ideias Ideais, realizou uma comédia para um público especial: o jovem brasileiro. “Todos gostam de assistir a uma boa comédia. E acho também que devemos fazer mais filmes para o jovem. É um público que vai muito ao cinema e que muitas vezes os diretores brasileiros esquecem”, comenta Joffily, que, assim como em Muita Calma 1, teve um elenco estrelar para compor uma verdadeira 'seleção nacional' do humor brasileiro.

O filme tem nomes como Gianne Albertoni, Andréia Horta, Fernanda Souza, Débora Lamm, Nelson Freitas, Maria Clara Gueiros, Lúcio Mauro Filho, Marcelo Adnet, Heloísa Périssé, Marcelo Tas e Bruno Mazzeo. Para se unir a estes talentos que estrelaram o primeiro longa, foram escaladas participações mais que especiais de Alexandre Nero, Helio De La Peña, Alexandra Richter, Marco Luque, Marco Bravo, Emilio Orciollo Netto, Paulo Silvino, Rafael Infante e Luis Lobianco (do Porta dos Fundos), Daniel Filho, Otavio Mesquita, entre outros.

Novamente, o filme narra as aventuras das amigas Mari (Gianne Albertoni), Tita (Andréia Horta), Aninha (Fernanda Souza) e Estrella (Débora Lamm), que se reencontram três anos depois da viagem para Búzios. Mari está coordenando a produção de um grande festival de música no Rio e convida as amigas para o evento. Enquanto isso, Pablo (Nelson Freitas) e Rita (Maria Clara Gueiros) abrem

uma pousada na cidade, a Pousada del Pablo, que recebe os hóspedes mais inusitados possíveis, como, por exemplo, o impagável Chicleteiro de Muita Calma 1, vivido por Lúcio Mauro Filho, e uma dupla de argentinos mais que suspeitos, interpretados por Marco Luque e Marco Bravo.

Tita, que acaba de voltar de Londres, onde estudou fotografia, encontra novamente Augusto Henrique, o hilário paulista vivido por Marcelo Adnet. Aninha continua indecisa, mas consegue, graças às previsões de uma cartomante, um novo emprego como coordenadora de camarim do festival que Mari está coordenando. Já a bela Mari se vê às voltas com o galã do rock alternativo, Neco (Rafael Infante), da banda Los Cunhados, e com as investidas atrapalhadas do astro do pop-sertanejo Renan (Bruno Mazzeo). Mais uma vez, as garotas vivem situações hilárias, atrapalhadas e surreais, mas que, ao final, são experiências que vão mudar suas vidas.

Desta vez, a aventura das amigas até tem cenas rodadas em Búzios, onde se passa o primeiro longa da franquia, mas agora é o Rio de Janeiro o principal cenário. Mais que apenas pano de fundo da história, a cidade é protagonista. “A cidade passa por um momento lindo, de grande exposição internacional. Queríamos fazer uma homenagem ao Rio. Para os planos gerais do filme e para as imagens aéreas, trouxemos um equipamento ótimo do exterior, para que tivesse uma qualidade incrível. A cena que abre o filme, a da chegada da Estrella com sua Kombi, traduz muito bem o espírito e as belezas naturais da cidade.” conta o produtor Augusto Casé.

Mais que o Rio, é o Som do Rio, um super festival de música, que abriga as principais cenas e situações hilárias em que se envolvem as quatro garotas e seus amigos. Com estrutura impressionante, as sequências que se passam no evento dão a nítida impressão de que o espectador está vendo um festival de música de verdade. Muita Calma 2 dá um salto em questão de produção Tudo está mais complexo e completo. “Mas o desenho de produção do filme está muito bem estruturado. Este filme tem um valor de produção muito poderoso. Esta sequência é uma amadurecimento do nosso grupo. Tanto em questão de orçamento, que cresceu, quanto de preparação das filmagens. Poderíamos seguir duas vertentes. Poderíamos ter o show de fato ou ter uma história contada pelos bastidores, como ela acabou sendo. O desenho de realização do filme foi muito bem feito, bem estruturado. O Felipe (Joffily, diretor) caprichou muito. O pessoal de finalização, da Teleimage, também fez um trabalho incrível de efeitos visuais”, comenta Casé.

Bruno Mazzeo, que assina o roteiro ao lado de Lusa Silvestre e Rosana Ferrão, concorda, acrescenta que o cenário de um show era perfeito para se criar as situações cômicas que o filme pedia. “Eu e Casé já tínhamos há tempos a ideia de fazer do festival de música um ponto de partida do filme. Era o universo perfeito para reunirmos de novo a galera. Passamos um tempo discutindo que tipo de festival seria. Se um festival típico de rock, pequeno, grande, alternativo”, conta. “E percebemos que era um cenário que proporcionava muitas possibilidades para os personagens. Tem tudo ali, banda para diversos gostos, o camarote para o

Augusto Henrique, o festival para a Mari trabalhar como produtora, pois ela já trabalhava com publicidade, a Aninha trabalhar nos camarins...Muitas coisas já funcionavam neste ambiente. A partir daí, era hora de elaborar o roteiro, ver o que funcionava ou não... Valeu a pena. Mais uma vez, temos um filme muito legal”, conclui ele, que na trama também vive o astro pop-sertanejo Renan nesta sequência.

Muita Calma Nessa Hora 2 é dirigido por Felipe Joffily e produzido por Augusto Casé e Bruno Mazzeo, da Casé Filmes, e Rik Nogueira, da Ideias Ideais. O filme tem coprodução da Globo Filmes, Telecine e Teleimage. Downtown Filmes e Paris Filmes são as distribuidoras responsáveis pelo lançamento com data para 17 de janeiro de 2014.

Ficha TécnicaMuita Calma Nessa Hora 2

Direção: Felipe JoffilyRoteiro: Bruno Mazzeo, Rosana Ferrão e Lusa SilvestreColaboração Roteiro: João Avelino Argumento: Augusto Casé e Bruno MazzeoProdução Executiva: Roberta Oliveira e Augusto CaséProdutores Associados: Pri Jansen, Bruno Mazzeo, Andréia Horta, Débora Lamm, Fernanda Souza, Gianne Albertoni, Marcelo Adnet e Patrick SiarettaDiretor de Fotografia: Nonato EstrelaDireção de Arte: Helcio PuglieseFigurino: Renata Russo Montagem: Marcelo MoraesTrilha Sonora: Plínio ProfetaProdutora de Finalização: Mariana MunizProdução de Elenco: Daniela VignoliMaquiagem: Maria Inez MouraDesenho de Som: Beto FerrazSom Direto: Paulo Ricardo NunesMixagem: André TadeuProduzido por: Augusto Casé, Bruno Mazzeo e Rik NogueiraProdução: Casé Filmes e Ideias IdeaisDistribuição e Coprodução:Downtown Filmes, Paris Filmes, Rio Filme, GloboFilmes, Lereby, Telecine e TeleimageBrasil, 2013 – 90 min – Janela –1:85 – Dolby

Elenco Principal

Andréia Horta, Débora Lamm, Fernanda Souza, Gianne Albertoni, Bruno Mazzeo, Marcelo Adnet, Maria Clara Gueiros, Maria Gadú, Creo Kellab, Nelson Freitas, Lúcio Mauro Filho, Marcelo D2, Daniela OCampo, Julia Sabugosa, Alexandra Richter, Helio De La Peña, Emilio Orciollo Netto, Jota Quest, Heloisa Périssé,

Alexandre Nero, Marco Luque, Otávio Mesquita, Paulo Cintura, Rafael Infante, Luis Lobianco, Nizo Neto, Marcelo Tas, Marco Bravo, Chiclete com Banana, Leo Paes Leme. Participações Especiais: Daniel Filho e Paulo Silvino

Sinopse curta

Três anos depois da viagem para Búzios, Mari (Gianne Albertoni), Tita (Andréia Horta), Aninha (Fernanda Souza) e Estrella (Débora Lamm) se reencontram no Rio de Janeiro onde Mari produz um festival de música. Estrella volta da Argentina e seu 'novo' pai, Pablo (Nelson de Freitas), espera que a herança deixada para a 'nova' filha possa salvá-lo das dívidas e ajudar na construção de sua pousada. Um dos primeiros a prestigiar o Som do Rio é o Chicleteiro (Lúcio Mauro Filho), que faz questão de chegar antes de todo mundo para ver o show do Chiclete com Banana do gargarejo. Rita (Maria Clara Gueiros), a fiel escudeira de Pablo, faz campanha para atrair mais hóspedes para a pousada. Aninha consegue um emprego no festival, mas acaba “perdida” com as demandas do astro da música pop-sertaneja Renan, galã (interpretado por Bruno Mazzeo), que tem mais amor a seu cabelo esdrúxulo que às fãs. Tita, depois de três anos vivendo em Londres, está decidida a arrumar um emprego como fotógrafa e tenta se readaptar ao país. Já no Rio, ela é quase atropelada por um ciclista, Augusto Henrique (Marcelo Adnet), o paulista com quem teve uma história em Búzios. Seja com shows de rock, situações divertidas, dívidas, micos, famosos e até mesmo mafiosos, a amizade das quatro amigas se torna ainda mais forte e elas percebem que estão prontas para novos desafios.

Sinopse longa

Três anos depois da viagem para Búzios, as amigas Mari (Gianne Albertoni), Tita (Andréia Horta), Aninha (Fernanda Souza) e Estrella (Débora Lamm) se reencontram no Rio de Janeiro. Mari está coordenando a produção de um grande Festival de Música e convida as amigas para o evento. Estrella volta da Argentina depois da morte da avó. Seu 'novo' pai, Pablo (Nelson de Freitas), espera que a herança deixada para a 'nova' filha possa salvá-lo das dívidas que contraiu para montar sua nova pousada, a Pousada del Pablo. Mal sabe ele que a única herança é Clô, uma samambaia de estimação. Enquanto isso, a pousada recebe seus primeiros hóspedes, que chegam para o Som do Rio. Um dos primeiros a prestigiar a nova pousada é o antológico Chicleteiro (Lúcio Mauro Filho), que faz questão de chegar antes de todo mundo para ver o show do Chiclete com Banana do gargarejo. Enquanto Rita (Maria Clara Gueiros), a fiel escudeira de Pablo, faz campanha para atrair mais hóspedes para a pousada, a cidade se agita para receber shows das mais badaladas bandas, como Jota Quest, Marcelo D2, Chiclete com Banana, Los Cunhados. É justamente o vocalista da banda mais cool do momento, Neco (Rafael Infante), quem se apaixona por Mari. Só que a bela e competente produtora do festival não tem tempo nem mesmo para

corresponder às investidas do rapaz, pois precisa resolver, entre outros, o assunto da contratação de uma nova coordenadora de camarins. E quem melhor para ocupar um cargo que exige poder de decisão imediato? Aninha! Afinal “bobeou, tô decidindo!”, diz Aninha a Casé (Alexandre Nero), o diretor do festival e chefe de Mari, que entrevista Aninha para o cargo. 

Aninha consegue o emprego, mas acaba “perdida” com as demandas do astro da música pop-sertaneja Renan. O galã (interpretado por Bruno Mazzeo) é o próprio dândi do interior, que tem mais amor a seu cabelo esdrúxulo que às fãs e vive armando fotos com belas garotas para ser flagrado por paparazzi e ganhar as capas das revistas. Ao ver seu camarim devastado e sem nenhum pão-de-queijo para contar história, tem um ataque de nervos.

Enquanto isso, Tita, que volta ao Rio, depois de passar três anos estando em Londres, decidida a arrumar um emprego como fotógrafa, tenta se readaptar ao país. E nada melhor que um belo mergulho no mar para fazer o batismo de volta. Ao caminhar em direção à praia, é quase atropelada por um ciclista. Qual não é sua surpresa ao perceber que se trata de Augusto Henrique (Marcelo Adnet), o paulista com quem ela teve uma história em Búzios. Extremamente mauricinho, careta e com um sotaque inconfundível, Augusto Henrique é, no fundo, um cara bacana. Típico 'Rei das Baladas', ele tem uma pulseira VIP para todos os eventos e, claro que tem seu próprio camarote no Som do Rio. Em uma das noites do festival, Henrique tenta mais uma vez curtir o show ao lado de Tita, mas ela está mais preocupada em encontrar Estrella, que desapareceu. 

Seja com shows de rock, trapalhadas hilárias, dívidas, micos, famosos e até mesmo mafiosos, o que importa é que a amizade das quatro amigas se torna mais forte ainda. Juntas, elas percebem que estão prontas para novos desafios.

SOBRE A PRODUÇÃO

Augusto Casé - Produtor

Muita Calma Nessa Hora 2 dá um salto em questão de produção, se comparada com Muita Calma Nessa Hora. A produção, as locações, a escala do elenco. Tudo está mais complexo e completo. Como foi encarar esta mudança?Foi, claro, desafiador. Mas o desenho de produção do filme está muito bem estruturado. Este filme tem um valor de produção muito poderoso. Esta sequência é uma amadurecimento do nosso grupo. Tanto em questão de orçamento, que cresceu, quanto de preparação das filmagens. Poderíamos seguir duas vertentes. Poderíamos ter o show de fato ou ter uma história contada pelos bastidores, como ela acabou sendo. O desenho de realização do filme foi muito bem feito, bem

estruturado. O Felipe (Joffily, diretor) caprichou muito. O pessoal de finalização, da Teleimage, também fez um trabalho incrível de efeitos visuais.

O show é uma presença forte na história. A ideia de fazer o segundo filme em um show seguiu uma fórmula que deu certo no primeiro. Como juntar todo mundo de novo?Se no primeiro o pessoal se reúne em torno de uma viagem a Búzios, desta vez fizemos com que eles viajassem para onde a história acontece: um show de música e a efervescente energia do Rio de Janeiro. E a gente criou a pousada do Pablo, em Vargem Grande, para também reunir a galera. Vem gente da Bahia, Minas, Amazonas... e se encontra no show.

Mas o Rio de Janeiro é um dos grandes personagens do filme, não?Sim. A cidade passa por um momento lindo, de grande exposição internacional. Queríamos fazer uma homenagem ao Rio. Para os planos gerais do filme e para as imagens aéreas, trouxemos um equipamento ótimo do exterior, para que tivesse uma qualidade incrível. A cena que abre o filme, a da chegada da Estrella com sua Kombi, traduz muito bem o espírito e as belezas naturais da cidade.

Qual foi o maior desafio desta produção?Por incrível que pareça, foi coordenar e sincronizar as agendas de mais de 30 talentos incríveis, entre elenco e participações especiais. E isso em meio às manifestações populares que estavam ocorrendo no Rio. Mas valeu a pena.

E a logística? Também foi um desafio, não? Como foi a montagem do cenário dos shows?Foi um quebra-cabeça. Filmamos as imagens de base em um grande festival real de música, com cenas de galera chegando, saindo, palco, estacionamento... Todo este stock shot foi filmado de acordo com o que precisávamos para cobrir as cenas dramáticas do filme. E, sobre as cenas, fomos aplicando efeitos visuais durante as filmagens. Na hora a gente já sabia se estava dando certo ou não. Tivemos quase que uma mesa de corte no set.

Há um trabalho de efeitos especiais nas cenas de show, como o telão, logotipos, que nos fazem de fato acreditar que o Som do Rio aconteceu de verdade.Sim. Fomos para o Rio Centro, onde havia uma mega estrutura que dava a dimensão de um grande show de música ao filme. Um pé direito do palco imenso...os bastidores...o palco... Vendo o filme, ninguém duvida que o show existiu.

De onde veio a ideia de reunir a mesma galera, mas desta vez em um show de música?Veio da vontade que eu e o Bruno Mazzeo tínhamos. Isso porque o Muita Calma 1 se tornou um case. Foi lançado sem a contribuição da Globo Filmes, pela Europa Filmes. Foi o primeiro projeto da Rio Filme, que acreditou no filme para finalizar e investir com verba de PNA. E a transformamos em um case de sucesso, pois colamos o trailer no Tropa de Elite 2. E fizemos a primeira grande campanha na rede social de lançamento de filme no Brasil. Começamos a campanha em novembro de 2009 e lançamos o filme em novembro de 2010. Este grupo que se formou na época do Muita Calma 1 permaneceu e queria trabalhar junto de novo.

O segundo chega com um lançamento mais robusto?Sim. Percebemos que, como não tínhamos a Globo Filmes no primeiro, o filme foi muito bem, mas merecia até mais. Então resolvemos fazer o Muita Calma 2 para consagrar o Muita Calma 1, que não teve a mesma oportunidade de se tornar uma franquia de cinema. Estamos estruturando o segundo filme de maneira que ele deve fazer mais público que o primeiro, com a Globo Filmes como parceira. Para que pudéssemos testar esta marca com esta força de lançamento. A gente lançou o primeiro com 150 cópias e fez 1,5 milhão de espectadores. É uma média ótima de público.

O investimento no elenco também foi crucial, não?Exatamente. Nossa primeira preocupação era reunir os maiores craques do humor nacional. E desta vez a faixa etária dos talentos vai desde o veterano Paulo Silvino até o super jovem Rafael Infante, que está impagável como o galanteador inteligente do Los Cunhados. A gente resgata o Paulo Cintura, traz novamente um ícone do cinema nacional, o Daniel Filho. Ao mesmo tempo, temos o Helio De La Peña fazendo um segurança que são muitos e, ao mesmo tempo, é sempre o mesmo. Sem contar o Marcelo Adnet, que no primeiro filme fazia uma participação especial e hoje é protagonista ao lado da Tita. Ele é incrível. As meninas do filmes estão incríveis também. O Alexandre Nero, personagem do produtor, que não por acaso se chama Casé, também está ótimo.

E as participações especiais dos músicos?Esta é outra qualidade do filme. E uma grande conquista. Tivemos o Rogério Flausino (com o Jota Quest), o Marcelo D2, a Maria Gadu. A trilha sonora do filme é linda, assinada pelo Plínio (Profeta). Este é um filme bacana. Está lindo. E a gente sai do cinema com uma sensação muito boa.

E o público? Para quem Muita Calma 2 é? Você acredita que esta sequência atinge um público que em geral é negligenciado no cinema nacional, o adolescente?

Sim. Sempre pensamos o filme para o público jovem. É um filme divertido, bem realizado, leve. No primeiro, pensamos no espectador de 14 a 21 anos. Desta vez, para a galera de 12 e até de dez.

SOBRE O ROTEIRO

Bruno Mazzeo - Roteirista

No Muita Calma Nessa Hora, o primeiro, você brincou que da próxima vez queria um papel maior. Desta vez você tem um papel super engraçado, o Renan. Como foi criar e também atuar desta vez.Realmente eu queria um papel maior. E o Casé (produtor) também. Neste filme, Casé falou: “Agora você vai ter que fazer e arrebentar.” Mas não poderia ser o do primeiro filme, o noivo da Tita (Andréia Horta). Porque ele sai já no começo do primeiro e não havia espaço para que ele voltasse à trama. Então, a solução foi tirar uma licença poética e viver um novo personagem. E quando surgiu o Renan, tive certeza de que era o meu personagem, que é ótimo, super engraçado. Adorei fazê-lo.

Como foi o processo de escrever uma continuação para o Muita Calma 1, um longa despretensioso, divertido, que teve uma carreira ótima?Foi muito bacana. Eu e Casé já tínhamos há tempos a ideia de fazer do festival de música um ponto de partida do filme. Era o universo perfeito para reunirmos de novo a galera. Passamos um tempo discutindo que tipo de festival seria. Se um festival típico de rock, pequeno, grande, alternativo. E percebemos que era um cenário que proporcionava muitas possibilidades para os personagens. Tem tudo ali, banda para diversos gostos, o camarote para o Augusto Henrique, o festival para a Mari trabalhar como produtora, pois ela já trabalhava com publicidade, a Aninha trabalhar nos camarins...Muitas coisas já funcionavam neste ambiente. A partir daí, era hora de elaborar o roteiro, ver o que funcionava ou não... Valeu a pena. Mais uma vez, temos um filme muito legal.

Há grandes nomes como a Heloísa Perissé, o Helio De La Peña, o Paulo Silvino, o Daniel Filho. Vocês criaram cenas pensando nos atores que interpretariam cada personagem?Tem muitas participações especiais sim. E esta é uma das grandes qualidades do filme. Algumas situações pensamos nos atores, como a cena de asa delta, com o Paulo Cintura. Outras vezes a gente escreve e, quando ficaram prontas, falamos: Acho que esta cena é para este ator!” Isso era algo que queríamos desde o início. As participações especiais são cruciais para o filme. Sem contar o elenco de fato, que reúne nomes incríveis. O Muita Calma se tornou uma franquia. Um estilo.

Quem sabe fazemos um Muita Calma 3 em que as meninas viagem com os namorados, por exemplo. Que crie uma outra situação dramática e que seja um novo desafio para a produção.

Você, que tem uma grande experiência em comédias, pensa que Muita Calma 2 encontra um público que procura a comédia jovem? Isso porque há diversas comédias no cinema brasileiro, mas poucas para este público específico.Sim. Sempre digo que deveria haver crítico de comédia. Isso porque críticos em geral não gostam de comédia, mas o público sim. E há vários tipos de comédia. E Aí, Comeu?, por exemplo, é uma comédia totalmente diferente de Até que a Sorte nos Separe, que é diferente de Muita Calma. Adoraria que houvesse um crítico que apontasse que uma comédia é mais ácida, a outra mais escrachada, a outra para a família, outra mais adulta.. Existem classificações para a comédia sim. Muita Calma 2 a gente começou pensando como uma comédia jovem, de verão. E tivemos este cuidado de deixá-la em um clima leve. Mas cada espectador identifica o que mais gosta. Um pode gostar das situações com o cantor sertanejo. O outro, com o Mauricinho, a outra com a garota indecisa...

O elenco dos sonhos

Confesso que quando o ator dá exatamente o texto que escrevi me sinto roubado. 

Cadê o toque pessoal, a pegada, o gesto, a cor, os cacoetes, cadê a contribuição? Cadê aquilo que realmente tele-transporta a palavra da dimensão escrita para a dimensão falada? Em uma palavra: cadê o ator?

No caso do Muita Calma, os atores estavam todos ali, na sala. As cores, as embocaduras, a interpretação, a vida, estavam todos ali.

Não só gente de muito talento, mas gente que já tinha feito o mesmo papel antes, e que, portanto trazia a maturação do primeiro filme. Atores e atrizes que já sabiam os defeitos, as qualidades, a história de vida, os perrengues dos próprios personagens de cor.

Na sala, no sofá, nas cadeiras, nos banquinhos emprestados da cozinha, no chão, com o nosso roteiro na mão, estavam Andréia Horta, Débora Lamm, Fernanda Souza, Gianne Albertoni, Marcelo Adnet, Maria Clara Gueiros, Nelson Freitas, Lúcio Mauro Filho, Heloísa Perissé. Todos do primeiro filme. O roteiro fluía confortavelmente feito Landau Preto numa estrada Alemã.

E ainda tinha o Bruno Mazzeo, que saiu de um personagem do primeiro filme para encarnar em outro no segundo - personagem totalmente diferente, customizado para ele, feito camisa com inicial no bolso.  É uma bênção escrever para um ator quando este ator é também roteirista do filme; a gente saía criando os diálogos e o cara saía fazendo ali, na hora.

Mas tinha mais. Tinha o elenco que não tinha feito o Muita Calma 1:  Marco Luque, Helio de La Peña, Emilio Orciollo Neto, Rafael Infante, Luis Lobianco, Nizo Neto, Daniela OCampo, Julia Sabugosa, Alexandra Richter, Marco Bravo, Otávio Mesquita, Paulo Cintura, Leo Paes Leme. Se caísse uma bomba naquele dia, naquela leitura, acabava o humor nacional.  Melhor nem falar nisso de bomba, pra não dar ideia.

Que roteirista tem à sua disposição todo esse elenco mais o povo da música? Porque em sendo o Muita Calma 2 um filme ambientado num festival de rock, natural que a gente tivesse talentos emprestados de outros campos.  Dava pra lotar um estádio com nossas atrações musicais: Jota Quest, Marcelo D2, Chiclete com Banana e Maria Gadú.

Aliás, já se lotou muito estádio com estas atrações.

Aí vem a cereja do filme. Tipo, pra encerrar tudo, ainda tem Daniel Filho e Paulo Silvino. A história da televisão, do cinema e do teatro participando do nosso filme.  Gente que encanta tem pelo menos três gerações.

Já é uma honra estar na mesma sala que todos estes talentos. Honra maior ver as letrinhas que escrevemos com tanto cuidado em outra dimensão, a do ator.                                                                                                                            

Lusa Silvestre, roteirista.

SOBRE A DIREÇÃO

Felipe Joffily

Formado em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC- Rio), e em cinema pela New York University (NYU) School of Film, Video and Broadcasting, Felipe Joffily é apontado como um dos mais jovens e promissores talentos do cinema brasileiros. Em Nova York, produziu e dirigiu alguns curtas-metragens, dentre eles You know what I’m talking about e Next stop. Seu primeiro longa-metragem, Ódiquê?, levou os prêmios de melhor diretor e melhor filme no Festival Internacional de Nova Iorque. Dirigiu inúmeros videoclipes de artistas brasileiros, como Zé Ramalho, SNZ, Seu Cuca e Superfly. Entre os programas de televisão em que trabalhou, destacam-se SuperBonita (GNT), Cilada e Beatles Uma Homenagem Brasileira, ambos do Multishow. Em 2010, dirigiu o filme Muita Calma Nessa Hora, visto por mais de 1,5 milhão de pessoas. Em 2011, seu curta-metragem, Sobre o Menino do Rio foi selecionado para o Festival de Cannes 2011. Em 2012,  lançou E Aí... Comeu?, longa que levou mais de 2,5 milhões de espectadores aos cinemas.

Depois de Muita Calma 1, que se revelou uma ótima surpresa no cinema e que foi sucesso de público, qual era o maior desafio de se realizar o Muita Calma 2?Elevar nossas exigências e agradar o publico como da primeira vez, levando em consideração que este havia se multiplicado em outras janelas como TV a cabo e TV aberta.

Desta vez, a produção do filme está muito mais complexa. Como foi passar de um set como Búzios para um mega festival de música? Isso sem contar todas as outras locações do filme.A complexidade é aparente, mas a realidade é que cada filme  tem suas dificuldades como uma equação que, no final das contas, sempre resulta igual. No meu caso, a quantidade de filmagens noturnas durante o inverno e em externas, foi o fator mais difícil.

Assim como os cenários aumentaram, os personagens, e portanto o elenco, também cresceram. Como foi o trabalho de dirigir tanto o elenco principal quanto as participações especiais, de atores incríveis como Daniel Filho, de músicos como Marcelo D2 e o pessoal do Jota Quest?A intimidade com o elenco e com o assunto me deu muito mais confiança, fazer uma sequência tem essa particularidade. A equipe aumentou também.  Consequentemente a qualidade da pré-produção, da pesquisa e da preparação cresceram. Criar um circulo de confiança aumenta o poder de decisão e transparece segurança. Isso é bom pra quem chega no grupo. Mas principalmente nos prepara para receber profissionais do peso do Daniel.  

Muita Calma, tanto 1 como o 2, vêm numa onda de comédias que têm conquistado o público brasileiro. O filme ocupa um espaço pouco explorado, o da comédia nacional para o público jovem?Adoro fazer comédias, mas gostaria de ver outros gêneros tendo a mesma atenção de mercado. Isso não tem nada a ver com artistas ou com o público. Tem a ver com um oportunismo covarde que emperra a diversidade temática e cultural. 

Quais são seus próximos projetos? Está rodando um novo filme neste momento, não? Pensa em um Muita Calma 3?Estou rodando o Os Caras de Pau. Para o ano que vem, vou filmar um documentário sobre o surfista de ondas grandes Carlos Burle, chamado Gigantes por Natureza,  um novo filme do Marcelo Adnet e um projeto autoral.

O ELENCO

As Garotas 

TITA (ANDRÉIA HORTA)

Tita é uma ex-patricinha que mudou após flagrar a traição de seu ex-noivo na véspera do casamento. Desde então, passou os últimos três anos viajando pelo mundo, onde se tornou uma fotógrafa de sucesso, especializada em fotos artísticas de caráter fortemente eróticas. Ao voltar para o Brasil, além de reencontrar as amigas, Tita reencontra a menina ingênua educada para um casamento e as lidas do lar. Agora, enquanto aguarda a chegada do namorado Jamaicano, ela vive uma recaída diante do ex-noivo que ainda a vê como a mesma noivinha correta do passado. Tita agora se vê dividida entre o mundo e suas incertezas e o conforto e a segurança de uma vida previsível, num papel imposto pela tradição familiar. Mas a volta de Tita vai servir para que ela se afirme como uma mulher bonita, sensual, aventureira e pronta para o mundo. 

SOBRE ANDRÉIA HORTAMineira de Juiz de Fora (Minas Gerais), Andréia Horta, deixou sua cidade natal há  mais de uma década  disposta  a  estudar  artes  cênicas  na  Faculdade  Paulista  das  Artes. Enquanto não era escalada para seu primeiro papel na TV, a novela Prova de Amor(de  2005),  Andréia  escrevia  poesia  e  participava  de  grupos  teatrais.  Em  2006, ganhou destaque na série  JK,  da TV Globo, no papel de Márcia Kubitschek. Em seguida, foi escalada para Alta Estação e Chamas da Vida da TV Record. Mas foi com o papel da jovem e corajosa Alice, série de sucesso da HBO protagonizada por Andréia, que seu nome tornou nacionalmente conhecido e virou sinônimo da atriz  jovem e talentosa que hoje quer se dedicar cada vez mais ao cinema. Na TV Globo, ela viveu Rosângela Guedes, na série A Cura. Em 2011, estrelou a novela Cordel Encantado. Em 2012, integrou o elenco de Amor Eterno Amor, na qual viveu a marajoara Valéria.

Tita por Andréia: “A Tita, depois daquela reviravolta que a vida dela deu no Muita Calma 1, saiu do Brasil e foi trabalhar em Londres, começar a vida de um jeito novo e descobriu que o que quer fazer da vida é fotografar! Ela se dedica a isso, mas ainda não é possível pagar as contas com esse trabalho. Então, ela volta para a casa dos pais e sofre com a pressão do pai e com a crise de já ter 30 anos e não ter trabalho. Ao mesmo tempo em que está mais leve, mais em paz, e muito mais madura.” 

ESTRELLA (DEBORA LAMM)

Estrella é a quintessência do estilo hippie de ser. O mundo real não faz parte de seu universo. Se seguisse uma seita seria a do samambaísmo. Se dedica às samambaias de maneira religiosa e é delas que retira os mais profundos pensamentos e ensinamentos que usa para si e nos conselhos que distribui. Sua capacidade de ver os fatos do mundo tem um jeito muito próprio, sem maldades ou violências. Assim como não percebe que verbaliza suas idéias através de letras de músicas brasileiras. Há três anos conheceu o pai em Búzios e esse era o seu

único objetivo. Agora, se dedica a ajudar o admirado pai em seus negócios quase escusos. 

Sobre Débora Lamm Dona de um currículo vasto que mescla TV, teatro e cinema, Débora Lamm atuou em produções como os longas-metragens  1972 (2006),  Seja o que Deus Quiser(2002) e no curta-metragem Suspiros Republicanos (2002). Na TV, destacou-se empapéis como a descolada Betty de Avassaladoras (2006), a Laís de Correndo Atrás (2004) e ganhou projeção nacional como a Vitória Souto de Celebridade (2003/04). Ainda em novelas, integrou o elenco de Sabor da Paixão (2002)  e Um Anjo Caiu do Céu (2001). Nos  palcos,  Débora  fez  seu  primeiro  papel  de  destaque  em  Confissões  deAdolescente (1999). Em seguida, integrou o elenco de produções como A Bruxinha que não era boa (2000), O Alfaiate do Rei (2004) e Leonce e Lena (2004).Em 2006 e 2007, Débora participou do programa  Cilada, no canal Multishow. Foi então que conheceu Bruno Mazzeo, que a levou para o projeto de Muita Calma. Em 2008,  Débora  voltou  a  protagonizar  o  Cilada ao  lado  de  Bruno  Mazzeo. Em 2010, atuou no filme Amor por Acaso e, em 2011, trabalhou no longa Cilada.com. Versátil, a atriz carioca também dá aulas de teatro no Teatro Tablado, no Rio, e se prepara para novos projetos no cinema.

Estrella por Debora Lamm: “A Estrella é uma personagem que estou revistando. Quatro anos depois estou voltando a um lugar em que encontrei e fiz muitos amigos, mas em uma outra situação. Ela é uma pessoa por quem tenho muita empatia. É uma delícia viver a Estrella de novo. Nestes anos, a gente se modificou pessoalmente, assim como as personagens também mudaram. E ela é extremamente improvável, mas, ao mesmo tempo, real. Sem a Clô, a sua samambaia de estimação, ela não seria a Estrella. Eu adoro isso nela. E esta foi uma grande sacada dos roteiristas. Não somos Tita, Aninha, Mari e Estrella só. A Clô é a quinta amiga da turma.  O bacana é que, assim como as amigas, nós do elenco nos tornamos amigos também. E mantivemos contato nestes anos. Amadurecemos juntos. Para terminar, Estrella é o “ser ou não ser”. É o provável e, ao mesmo tempo, improvável. É diferente e autêntica. É o símbolo da autenticidade e, ao mesmo tempo, do amor. Ela, antes de mais nada, é afetuosa.”

ANINHA (FERNANDA SOUZA)

Após sete inícios de cursos universitários, Aninha vive às voltas com os problemas de quem é incapaz de tomar decisões. Um cardápio de restaurante diante dela pode se transformar num algoz. Assim, transfere a responsabilidade de decidir para os inúmeros videntes, cartomantes, astrólogos e que tais que frequenta. Ou para os possíveis homens que aparecem em sua vida – todos previstos pelos oráculos. Jovem frágil e insegura, Aninha sobrevive graças ao humor que

consegue tirar diante dos maiores dilemas e também, é claro, a uma pitada de sorte que a faz superar os maiores perigos mesmo sem saber que estava diante dele. 

Sobre Fernanda Souza Fernanda começou muito cedo sua carreira, aos cinco anos, fazendo comerciais e pequenas participações na TV. Seu trabalho rendeu uma escalação para apresentar o programa X-TUdo, na TV Cultura. Em seguida, ganhou destaque no SBT,   quando viveu a órfã Mili na novela infanto-juvenil Chiquititas. Pouco tempo depois, foi para a Rede Globo, onde atuou em várias telenovelas e uma minissérie. Depois fez uma personagem de grande destaque, a doce caipira Mirna na novela Alma Gêmea, de Walcyr Carrasco. Recentemente,  viveu a adolescente rebelde Isadora Dassoin na sitcom Toma Lá. Dá Cá, de Miguel Falabella.

Em 2010 participou do remake da novela Ti Ti Ti. Em 2010 foi campeã do quadro Dança dos Famosos, do Domingão do Faustão. Em 2011, atuou na novela Aquele Beijo, em que viveu Camila, uma jovem que não se conforma em ter que criar o filho enquanto o marido trabalha fora.  Em 2013,  voltou a integrar o elenco de Malhação depois de 10 anos, vivendo a cômica Bernadete, que fará par romântico com o ator Paulo Betti. 

Aninha por Fernanda: “Neste filme, a Aninha continua indecisa, mas agora ela tem um desafio: trabalhar numa profissão em que tem que tomar muitas decisões! E com isso vai viver varias situações divertidas e também vai aprender muito! Acho que tudo isso muda muito a Aninha. Faz com que ela se torne mais madura, corajosa e, de quebra, ainda dá uma opção de carreira para ela, já que até hoje ela não conseguiu escolher uma profissão.” 

MARI (GIANNE ALBERTONI)

Mari é uma linda e atraente mulher. No passado foi muitas vezes subjugada profissionalmente por ser vista apenas como uma bela fêmea. Seu comportamento liberal também contribuiu para isso. Hoje se relaciona sem culpas e sem sofrimentos com as paixões que desperta. Está voltada para sua carreira, para sua afirmação profissional. Agora Mari trabalha na produção do grande evento musical e é lá que conhece Neco, um astro do rock nacional por quem se apaixona. Porém, agora é a vez de se ver em segundo plano numa relação amorosa, um lugar que nunca experimentou. 

Sobre Gianne AlbertoniNa  adolescência,  Gianne Albertoni já  era  considerada  uma  veterana  no  mundo  da moda, pois aos treze anos já fazia as temporadas nas maiores semanas de moda do mundo. Quando concluiu o  segundo  grau,  foi estudar  artes  cênicas,  participou  de  algumas  novelas,  seriados  e protagonizou  duas 

peças  de  teatro,  Você  Está  Aqui,  de  Fernando  Ceylão,  e Cachorras Quentes, de Luiz Carlos Góes. Antes de antes de Muita Calma Nessa Hora, atuou em Carro de Paulista e Malu de Bicicleta. Para se preparar para viver a publicitária Mari, Gianne conta que conversou muito com o diretor Felipe Joffily, fez várias leituras do roteiro e procurou conhecer ao máximo o ambiente da personagem. . “Quis conhecer o dia a dia em escritórios  de publicidade, fiz aulas de surf, aprendi a andar de  moto,  conversei  com  várias  meninas  que  tinham  passado  por  situações semelhantes à da personagem. Enfim tudo que pudesse me aproximar dela.”

Mari por Gianne: ““Filmar o Muita Calma 2 foi maravilhoso. Tivemos um verdadeiro reencontro e tive a honra de contracenar com uma galera de quem sou muito fã. Como na vida real, muitas coisas aconteceram desde o primeiro longa. Tanto a Mari como eu crescemos muito, mas o carinho era o mesmo!  Já na primeira leitura do roteiro, nosso entrosamento era evidente. Queríamos saber tudo que tinha acontecido com todas. E foi muito bom poder reviver todas as experiências novamente. Em um clima de festival de rock, as situações vividas por cada uma são diferentes e inusitadas! E diferente do primeiro Muita Calma, a Mari não luta contra seus sentimentos e se entrega para uma nova paixão... Foi um super reencontro e tenho certeza que muitas pessoas vão se identificar com essas meninas e com as situações que elas vivem!” 

O Restante da Trupe

RENAN (BRUNO MAZZEO)Renan é o protótipo do astro do pop-sertanejo-universitário. Seu sotaque e suas letras são muito característicos, mas seu figurino e seu topete (intocável, aliás) dão um toque contemporâneo a um visual milimetricamente construído. Galã, ele detesta que as fãs estraguem seu penteado e prefere, na verdade, armar fotos falsas flagradas por paparazzi mais falsos ainda. Tudo para ganhar as manchetes dos sites de celebridades posando ao lado de lindas garotas. Mas, na verdade, ele parece gostar mesmo é da típica comida mineira. E morre de raiva quando descobre que sua mesa de quitutes de seu camarim foi literalmente saqueada e não sobrou nem mesmo um pão-de-queijo para contar história.

AUGUSTO HENRIQUE (MARCELO ADNET)Mano, mina, meu!, Augusto Henrique é demais! Paulistano demais, mauricinho demais, ligado em seus equipamentos (celular, tablet, computador...) demais. Mas é também um cara bacana demais. Eterno apaixonado por Tita (com quem teve um affair em Muita Calma 1), ele é o verdadeiro Rei do Camarote. Tem sempre uma pulseirinha VIP à mão para descolar o melhor lugar de uma festa ou de um festival. No Som do Rio, ele montou o próprio camarote de sua microempresa, descolou um estacionamento VIP (claro) para seu carro, uma pulseirinha VIP para Tita e Estrella e até mesmo a 'bebida que pisca' ele serve. Tudo de graça e com a melhor vista do festival, obviamente.

PABLO (NELSON DE FREITAS) Pablo é um cara bacana que, apesar de se enrolar com as contas, e com o sotaque de falso portunhol, tudo que quer é que sua nova pousada em Vargem Grande, a Pousada del Pablo, dê certo. Ex-proprietário de uma creperia em Búzios, ele é pai postiço de Estrella (Débora Lamm) e conta com a herança deixada pela avó da garota para conseguir pagar os empréstimos que fez. Mal sabe ele que a herança é, na verdade, Clô, uma samambaia de estimação.

RITA (MARIA CLARA GUEIROS)Rita é a fiel escudeira de Pablo. De administradora e faz tudo da casa que Pablo tinha em Búzios, ela passou a ser uma espécie de gerente da nova pousada. Muito religiosa e empenhada, ela sempre salva a pele de Pablo quando ele apronta suas trapalhada. Mais que uma simples funcionária, Rita é a verdadeira administradora dos negócios do patrão.

CHICLETEIRO (LUCIO MAURO FILHO)O Chicleteiro é o tipo de cara que viaja o país sempre em busca de mais um show, uma música, uma frase que seja de sua banda preferida, o Chiclete com Banana. Desta vez, ele é o primeiro a chegar ao festival Som do Rio para garantir um lugar especial na fila do gargarejo. Hospeda-se na Pousada del Pablo para estar mais próximo do local, compra todas as cervejas do vendedor ambulante para não precisar sair de seu lugar de honra. Só se esquece de um único detalhe: depois de beber litros de cerveja, o que fazer quando há uma multidão entre ele e o banheiro?

NECO (RAFAEL INFANTE)Neco é o típico galã alternativo. Músico, ele é um cara bacana, sensível, que compõe canções de amor sinceras e suaves, não liga para a fama, usa barba, nunca se separa de seu violão e tem um olhar atento para musas como Mari (Gianne Albertoni). Muito diferente de Renan (Bruno Mazzeo), o astro pop-sertanejo, que também percebe, claro, os encantos da coordenadora do festival.

CASÉ (ALEXANDRE NERO)Casé é o produtor geral do Som do Rio. Símbolo do produtor enlouquecido com assuntos demais a serem resolvidos. Dos banheiros químicos aos pitis dos artistas, passando por contratos de trabalho, coletivas de imprensa a problemas técnicos no palco, Casé sabe que seu festival só vai ser um sucesso se tiver alguém de confiança e competência para ajudá-lo. E é para isso que conta com Mari, que, para o bem de Casé, cuida muito bem de tudo com graça e muita paciência.

AS PRODUTORASCasé FilmesFundada em 2007 pelo produtor Augusto Casé, a Casé Filmes é responsável pelo desenvolvimento dos programas “De perto ninguém é normal” (2007), exibido pelo GNT,

“Conexões Urbanas” (2008), desenvolvido em parceria com o Grupo Cultural Afro Reggae, e “Cilada” (2005 a 2009), ambos exibidos pelo Multishow. A produtora fez sua estreia no mercado cinematográfico em 2010, com o sucesso do longa-metragem “Muita Calma Nessa Hora”, que foi assistido por mais de 1,5 milhão de pessoas. No ano seguinte, a produtora lançou Cilada.com que teve grande êxito nas bilheterias levando mais de 3 milhões aos cinemas. Lançou recentemente o longa “E aí, comeu?” e o documentário Sobral – O Homem Que Não Tinha Preço, além de estar rodando o longa Os Caras de Pau e desenvolvendo a produção de No Retrovisor.

Idéias Ideais

A produtora foi criada para desenvolver e transformar ideias em produtos culturais e artísticos ideais. A produtora desenvolve projetos próprios, por encomenda e também dá assessoria para projetos de terceiros.AS DISTRIBUIDORAS

Sobre a Downtown FilmesFundada em 2006 por Bruno Wainer, que tem em seu currículo a distribuição de alguns dos maiores sucessos do cinema brasileiro, entre os quais se destacam Olga, Os Normais, Central do Brasil e Cidade de Deus, a Downtown Filmes especializou-se a partir de 2008 na distribuição exclusiva de filmes brasileiros. Isso garantiu à empresa o lançamento de grandes sucessos de bilheteria como Meu Nome Não é Johnny, Divã e Chico Xavier.

Em 2011 foi responsável pela distribuição dos dois maiores sucessos do ano: as comédias De Pernas Pro Ar e Cilada.com, que juntos venderam mais de 6,6 milhões de ingressos. Outro lançamento importante foi o documentário Lixo Extraordinário, indicado ao Oscar neste mesmo ano.

Em 2013, a Downtown Filmes lançou dois grandes sucessos: De Pernas Pro Ar 2, que ultrapassou a marca de 4,8 milhões de espectadores e Minha Mãe É Uma Peça, com mais de 4,6 milhões de ingressos vendidos. Até novembro deste ano, a Downtown Filmes, em parceria com a Paris Filmes, lançou 6 filmes e vendeu mais de 15 milhões de ingressos.

Sobre a Paris FilmesA Paris Filmes é uma empresa brasileira que atua no mercado de distribuição, produção e exibição de filmes. A companhia está alicerçada em uma estrutura independente, onde a qualidade de seus produtos e o respeito com que se trabalha são elementos indispensáveis. Unidos, esses fatores fizeram e fazem da empresa hoje, uma das mais respeitadas e tradicionais distribuidoras do país. 

A partir de 2011, a empresa passou a atuar também na produção de filmes brasileiros. O investimento foi um novo desafio que deu certo, desde sua primeira aposta, com o longa metragem ‘De Pernas Pro Ar’, do diretor Roberto Santucci. Atualmente, onze filmes já foram produzidos pela companhia, entre eles: ‘E Aí Comeu’, ‘Cilada.com’ e ‘Minha Mãe É Uma Peça – O Filme’. Em 2009 a companhia conseguiu firmar seu espaço no mercado se tornando líder dentre as distribuidoras nacionais ao apoiar grandes e pequenas produções, nacionais e internacionais, dentre elas o fenômeno ‘A Saga Crepúsculo’. Em 2011, fechou o ano como a maior distribuidora independente e a 3ª maior em participação de market share. E no ano seguinte, confirmou seu espaço ao conquistar o 1º lugar em Market Share dentre todas as distribuidoras, majors e independentes, além de distribuir grandes sucessos como o filme brasileiro com maior número de bilheteria no ano, ‘Até que a Sorte Nos Separe’, do diretor Roberto Santucci. Neste mesmo ano, a Paris Filmes lançou a nova franquia cinematográfica ‘Jogos Vorazes’, além de distribuir os premiados: ‘O Artista’, ‘A Dama de Ferro’ e ‘Meia-Noite em Paris’. A Paris Filmes segue sua trajetória de sucesso em 2013. São da distribuidora os dois maiores filmes nacionais até aqui, ‘De Pernas Pro Ar 2’ e ‘Minha Mãe É Uma Peça - O Filme’, que por conta de seu sucesso já tem uma sequência encomendada. E a previsão é de mais bilheteria com ‘Crô - O filme’, de Bruno Barreto e ‘Meu Passado me Condena’, de Júlia Rezende. Para os títulos internacionais, a previsão também é ótima: depois de sucessos como ‘Truque de Mestre’ e ‘O Lado Bom da Vida’, as grandes produções até o final do ano incluem ‘Os Suspeitos’, com Hugh Jackman e Jake Gyllenhaal; ‘Rota de Fuga’, com Arnold Schwarzenegger e Sylvester Stallone; ‘Ender’s Game – O Jogo do Exterminador’, de Gavin Hood; além de ‘Última Viagem a Vegas’, com Robert De Niro, Michael Douglas e Morgan Freeman e o segundo filme da franquia Jogos Vorazes – Em Chamas’, de Francis Lawrence. 

Sobre RioFilmeA RioFilme é uma empresa pública de investimento em audiovisual, vinculada à Prefeitura do Rio de Janeiro. Fundada em 1992 para apoiar a produção e distribuição de cinema na cidade, foi revitalizada em 2009 com a missão de promover o desenvolvimento da indústria audiovisual carioca, levando em conta seus impactos econômicos e sociais.

Em 20 anos de atuação, foi fundamental para a revitalização do cinema brasileiro a partir dos anos 90, investindo no desenvolvimento, na produção e no lançamento de longas, na produção de curtas e na realização de eventos. Com a revitalização, deixou de ser apenas distribuidora e tornou-se uma investidora em produção, distribuição, exibição, infraestrutura, difusão e capacitação, atuando também em parceria com a iniciativa privada.

Desde então, a Prefeitura investiu, por meio da RioFilme, cerca de R$150 milhões em 350 projetos de filmes, eventos, ampliação do acesso e capacitação. A empresa também elevou sua receita, de cerca de R$1,5 milhão em 2008, para cerca de R$24 milhões em 2012, dinheiro que está sendo totalmente reinvestido no setor de audiovisual carioca através de novos programas de financiamento em Cinema e TV, Capacitação de profissionais do setor, implantação de novas salas do Cine Carioca, do Programa Cinema na Escola e do Programa de Investimentos Não Reembolsáveis, que em 2013 contemplou 70 projetos em seis linhas de investimento: Desenvolvimento de Projetos de Longa-metragem, Desenvolvimento de Projetos de Série de TV, Produção de Curta-metragem, Produção e Finalização de Longa-metragem, Produção de Mostras e Eventos e Produção de Documentário para TV por Assinatura, em parceria com o Canal Brasil.

A empresa tem diversificado os investimentos e ampliado o seu alcance, multiplicou o número de projetos apoiados e de empresas beneficiadas, assim como o público impactado. A capacidade de investimento foi elevada e os resultados tornaram-se mais significativos, beneficiando a indústria audiovisual carioca e a população da cidade.

Sobre a Globo Filmes

Desde 1998, a Globo Filmes já participou de mais de 140 filmes, levando ao público o que há de melhor no cinema brasileiro. Com a missão de contribuir para o fortalecimento da indústria audiovisual nacional, a filmografia contempla vários gêneros, como comédias, infantis, romances, dramas e aventuras, apostando em obras que valorizam a cultura brasileira. A Globo Filmes participou de alguns dos maiores sucessos de público e de crítica como 'Tropa de Elite 2', 'Se Eu Fosse Você 2', '2 Filhos de Francisco', ‘O Palhaço’, ‘Xingu’, 'Carandiru', 'Nosso Lar' e 'Cidade de Deus' – com quatro indicações ao Oscar. Suas atividades se baseiam em uma associação de excelência com produtores independentes e distribuidores nacionais e internacionais.

Sobre a Rede Telecine

Há 22 anos, a Rede Telecine estreia na TV brasileira o melhor do cinema mundial, cada vez mais rápido.  Joint-venture entre a Globosat e os quatro maiores estúdios de Hollywood – Paramount, MGM, Universal e Fox – também exibe com exclusividade as produções da Disney, além de sucessos do mercado independente.

 

Visando investir cada vez mais na produção cinematográfica nacional, a Rede Telecine lançou em 2008 o Telecine Productions, selo de coprodução de títulos

em parceria com grandes produtoras brasileiras. Além de estimular a criação de novos filmes e garantir sua exibição com exclusividade nos canais da Rede, em algumas produções o Telecine exibe versões exclusivas.

 

A Rede Telecine é líder absoluta entre os canais de filmes da TV por assinatura. Em 2013, pelo oitavo ano consecutivo, exibiu o filme mais assistido na TV paga brasileira. Com o menor índice de repetição e os maiores e mais recentes longas do mercado brasileiro. O Telecine reúne sete das 10 maiores bilheterias do cinema em 2012. Nos últimos 20 anos, estreou com exclusividade 13 vencedores do Oscar de Melhor Filme.

 

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