• transformação de uma fase em outra requer tempo
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Transformações de Fases em Metais. Fe. C. Fe. 3. g. Reação. (cementita). eutetóide. +. (Austenita). a. C. (BCC). FCC. (ferrita). • Transformação de uma fase em outra requer tempo. • Como a taxa de transformação se relaciona com o tempo e a temperatura?. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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• Transformação de uma fase em outra requer tempo.
• Como a taxa de transformação se relaciona com o tempo e a temperatura?
• Como podemos modificar a taxa de transformação obter estruturas de engenharia fora do equilíbrio?
• As propriedades mecânicas das estruturas fora do equilíbrio são melhores?
Transformações de Fases em MetaisTransformações de Fases em Metais
Fe
(Austenita)
Reação eutetóide
C FCC
Fe3C (cementita)
(ferrita)
+(BCC)
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• A fração transformada é dependente do tempo.
• A taxa de transformação depende da temperatura.
• r para situações de equilíbrio geralmente não é possível!
Fração de TransformaçãoFração de Transformação
fração transformada tempo
y1 ektn
Eq. de Avrami y
log (t)
Fixo T
0
0.5
1
t0.5
r 1t0,.5
AeQ/RT
Energia de ativação
N CN = Nucleação
C = Crescimento
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• A taxa de reação é resultado da nucleação e crescimento de cristais
• Exemplo:
Taxa de nucleação alta
T abaixo de TE T moderadamente abaixo de TET bem abaixo de TETaxa de nucleação baixa
Taxa de crescimento alta
Colônia deperlita
Taxa de nucleação moderada
Taxa de cresc. moderada Taxa de crescimento baixa
Adapted fromFig. 10.1, Callister 6e.
% Perlita
0
50
100
Nucleação
Crescim.
log (tempo)t50
Taxa de nucleação cresce w/ T
Taxa de crescimento cresce w/T
Nucleação e Crescimento de CristaisNucleação e Crescimento de Cristais
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Transformação EutetóideTransformação Eutetóide
%p C
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• Sistema Fe-C, Co = 0,77%p C• Transformação em T = 675ºC
Diagramas de Transformações IsotérmicasDiagramas de Transformações Isotérmicas
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Composição eutetóide, Co = 0,77%p C Início em T > 727ºC Resfriada rapidamente até 625ºC mantida nesta isoterma.
Diagramas de Transformações IsotérmicasDiagramas de Transformações Isotérmicas
Curvas TTT para uma liga eutetóide de Fe-C.
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10m
Ttransf logo abaixo da TE T maiores: difusão é mais rápida Perlita é grosseira.
• Dois casos:
Ttransf bem abaixo da TE T menores: difusão é mais lenta Perlita fina
Morfologia da PerlitaMorfologia da Perlita
• BaixoColônias são mais largas
- Maiores T: Colônias são menores
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Morfologia da PerlitaMorfologia da Perlita
• Observações experimentais:
Microestrutura da perlita em função da isoterma mantida: (a) 655ºC, (b) 600ºC, (c) 534ºC e (d) 487ºC. A morfologia da estrutura de 2 fases é a mesma, mas o espaçamento entre elas diminui com o decréscimo da temperatura da isoterma.
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Diagrama de Transformação Isotérmica para Composição Diagrama de Transformação Isotérmica para Composição Não EutetóideNão Eutetóide
Formação de
cementita proeutetóid
e
Fim da formação de cementita proeutetóide e início da formação da perlita
Fim da formação da perlita
Em um sistema de Fe-C, para uma liga com 1,13%p C, uma cementita proeutetóide irá se formar primeiro, como mostrado na figura ao lado.
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• Bainita: ripas de fe- (tiras), separadas por partículas de Fe3C; forma-se entre 200 e 540ºC:
bainita superior: entre 300 e 540ºC bainita inferior: entre 200 e 300ºC
tanto a superior quanto a inferior são formadas por ferrita, cementita e martensita, modificando-se apenas seu arranjo na estrutura.
BainitaBainita
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BainitaBainita
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• Cementita Globulizada:
Matriz de Fe- com Fe3C em forma esférica;
obtida pelo aquecimento da bainita ou perlita até uma temperatura próxima da temperatura eutetóide por longo intervalo de tempo;
redução da área interfacial (força motriz).
Outros Produtos do Sistema Fe-COutros Produtos do Sistema Fe-C
Fe-
Partícula de cementita
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• Martensita: Fe- (CFC) para Martensita (TCC);
Transformação ocorre apenas com o resfriamento rápido do Fe-;
% de transformação depente da temperatura apenas.
Outros Produtos do Sistema Fe-COutros Produtos do Sistema Fe-C
Sítio do átomo de C
Esquema da estrutura TCC formada na transformação da martensita.
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MartensitaMartensita
Formação da martensita é controlada pela temperatura e independe do tempo
A = Austenita
P = Perlita
M = Martensita
B = Bainita
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Rota Tempo x Temperatura x MicroestruturaRota Tempo x Temperatura x Microestrutura
A = Austenita
P = Perlita
M = Martensita
B = Bainita
A = 100% bainita
B = 100% martensita
C = 50% P + 50% B
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Influência de Outros Elementos de LigaInfluência de Outros Elementos de Liga
joelho da bainita
Tempo mais longo
para o cotovelo A-
P
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Diagramas de Transformação por Resfriamento ContínuoDiagramas de Transformação por Resfriamento Contínuo
Transf. Resf. Contínuo
Transf. isotérmica
Taxa de resf. alta
Taxa de resf. moderada
Taxa de resf. baixa
Para o resfriamento contínuo a curva TTT se desloca para baixo (temperaturas menores) e para a direita (tempos maiores) no diagrama.
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Taxas de Resfriamento CríticasTaxas de Resfriamento Críticas
Curvas de resfriamento para a formação de 100% de martensita ou de perlita.TRC = Taxa de Resfriamento
Crítico
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Influência de Outros Elementos de LigaInfluência de Outros Elementos de Liga
Elementos de liga como o Ni, Cr, W e Si deslocam o joelho A-P para tempos mais longos, logo pode-se obter martensita para taxas de resfriamentos mais lentas;
A formação de bainita é possível;
Para aços com menos de 0,25%p C, a taxa de resfriamento para a obtenção de 100% de martensita é muito alta para ser praticada.
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Comportamento Mecânico de Ligas Fe-CComportamento Mecânico de Ligas Fe-C
En
ergi
a d
e im
pac
to I
zod
(ft
.lb)
Lim
ite
de
esco
amen
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lim
ite
de
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stên
cia
à tr
ação
A cementita é muito mais duro e, portanto, mais frágil que a ferrita. Então, quando maior o teor de cementita no aço, maior será sua dureza e resistência e menor sua ductilidade e tenacidade (energia de impacto).
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Comportamento Mecânico de Ligas Fe-CComportamento Mecânico de Ligas Fe-C
Para uma dada composição, as propriedades mecânicas mudam com a microestrutura.
A cementita globulizada possui a maior ductilidade e a menor dureza.
Perlita fina
Perlita grossa
Cementitaglobulizada
Cementitaglobulizada
Perlita grossa
Perlita fina
%p C
%p C
%p Fe3C
%p Fe3C
Índ
ice d
e d
ure
za B
rin
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Du
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%R
A)
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Comportamento Mecânico de Ligas Fe-CComportamento Mecânico de Ligas Fe-C
Índ
ice d
e d
ure
za B
rin
ell
Lim
ite d
e r
esis
tên
cia
à t
ração (
MP
a)
A bainita é mais resistente e dura que a perlita
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Comportamento Mecânico de Ligas Fe-CComportamento Mecânico de Ligas Fe-C
Índ
ice d
e d
ure
za B
rin
ell
Du
reza R
ockw
ell C
A martensita é a mais dura, mais resistente e mais frágil dentre as microestruturas possíveis em uma liga de FeC;
Sua alta dureza está relacionado a capacidade dos átomos intersticiais de carbono de restringir o movimento das discordâncias, bem como ao número relativamente pequeno de sistemas de escorregamento para a estrutura TCC.
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Comportamento Mecânico de Ligas Fe-CComportamento Mecânico de Ligas Fe-C
A martensita é muito dura para determinadas aplicações;
A ductilidade e a tenacidade da martensita podem melhorar com a apliação de um tratamento térmico de alívio de tensões (revenimento);
Revenimento: aquecimento de um aço temperado até 250-650ºC para deixar a difusão ocorrer e formar a martensita revenida conforme a equação:
Mart. (TCC) -> Mart. rev. (Fe+Fe3C)
A microestrutura da martensita revenida é similar a da cementita globulizada, mas possui partículas de Fe3C menores, o que acarreta em dureza e resistência maiores.
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ResumoResumo
Austenita Temperatura eutetóide
Cementita globulizada Perlita
Bainita
Martensita
Aquecimento
Martensita
Revenida
Temperatura ambienteTêmpera
Austenita, perlita, bainita e martensita podem co-existir