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IISAIKliiRlB ¦saasagaaass «as ;:|/.-!?*'.-;'?4ÍSSOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA & C.> '::%0?~Jr? -;'.."-j-*:^' ¦/. !'" " ' V'¦¦¦' ' ':>""*•»'-•"^•Á i ffi"..':': '%«¦«««¦«;¦-——----»Ma»ia«aaMBBa»amM^aaaMa»aaaaaa»a»aCTmmaMa«Bgag«M ^,í:^ BIO BIS jÀNEáOL&ABBi» t DS JUNHO DE 1878 palácio dò^t m ' EBSBSSaBSSBZ ANNOI. Aá^fbrlÁTiÓRAS (Corte et Nitheroy) : Por anno 20ÍJ000, —Nove jaezes. 16f)000. Seis mezes llgOÓO. -4-tTr^s mézes 6j?000; -Pagamento adiantado. !— As assigna- túras terminam sempro>riô; fim de Maiço, Jwnho, Setembro e .Dezembro. -^ Originaes não publicados não serão restituidos..— RUA DOS OUiKI\ Eis N. iií^. A -A presença dos va ASSIGNATURAS (Províncias) : Por anno 248000.— Nove mezes I9JJ00O. Seis mezes 13&000.— Três mezes 7/?000.— pagamento adiantado.—As assignaturas terminam sempre no fim de Março, Junho, Setembro e Dezembro.—Originaes não publicados não serão restituidos.—RUA DOS OURIVES N. 51. N. 151 ^^^^^ããõrâ^n^^Hããs3SBsa»axEHHaaaHsffiaa ¦I"¦" ''"» ::—avT ase amsz r^s^.: vmuwba^mmh SERVIÇO ESPECIAL I>0 - «Cruzeiro » BAHIA, 31 de Maio, ás 2 horas é 15 minutos da.-tarde. Houve hontem sessão preparatória da assembléa provincial. ^ # Foram reco^ecidos deputados os Srs. : Ruy BarlósaV Jacome Martins Baggi, vigário /Jgrippino, João Báptistá de Castro Rabifío, Fernando da Sihta Deirdi João GàrlVs Borges, MànUel Jffa- quim Saraiva , \lexandre HerCUlano Ladisláu, José Gaforòl Galmon, José Pacheco Pereira, Fradsfeco \ Rodrigues Monção, Bartholoméü Tefxeirà jPalhai Américo de Souza Gomes e jQséiAíve& de Mello.^ - j . ; Com estes agora reçoúliecidòs fica á câmara constituída com 10 deputados, sendo 20 iiberaes e 20 conservadores. Amanlian principiam os trabalhos ordinários. Tem cabido copiosas chuvas no inte- rior d'esta província. Entrou de Plymouth a .corveta in- gleza Teneãos.v Seguem hoje no vapor trancez ifó&0- ãavia, 100 colonos italianos para "o Rio de Janeiro. A.O-3SJN ÜIA-HAVAS BAHIA, 31 cio üVCaio . Aassembléa- x>.r"ôvírioial x*e>- oòixlieoexi. Ixoje ospoderes cio todos os seus na©Ea"ib£*os aixo ol3tivor*axt:í- cLI33.I033a.as da oa- mara soaxxiiioipal- Hssa xxxodicla satisfez eiora. geral todos o^ partidos, Ajaianlian começam osí tr*a- Tt>.a'í2ios íeslslativos daasssm- 'olóa i>r"ovixxoaal, confo rcrsx o aniiuncLámos- anterior- xrxonto. BOBBBSESBZ todos os paizes doglobd começado no palácio dcf até dos políticos, que mento os seus ódios pa Na Allomanha contin áffirmaVam.qüé os insurgentes d'áqiiella.provinçiaj è da Bulgária se- elevavam a~45i000, que reinava reinantes e de grande èrandè auarchià naqWlas regiõe3, quèosm- «urgentes còmméttíam1 Ipequentes actoa de- viu-, gànça, -que os combates se repetiam incessante- mente; som que os russds con seguissem resultado jjjlgum e que estes .últimos tinham sofirido grandes perdas» „-,'.'"j ¦ - ¦¦ ¦ ¦ ' * , ' "• I Em Constantinopla refugiavam-se milhares de individuos* por .causa dos bandos de malfeitores qúe .percorriam' parce do território ottomano. Os russos»pela.-súa pãrtò, 3obrigayam;muitas fami- lias turcas".davBulg&riá à refugiar.se em Cons- tantinoplà,'.OQ.de nao havia recursos para susten-, tíii-ae. Os .russos, em entro ponto, também expul- èavam o's" inélqz.esr qua hauitavam- as P°voagpes banhàda%pelo Bojipbjprp..;-^ ^ ^ ;, i íía Roumania a.|i^-cito;riisgp. oecupava Hu.-. èharest e todõsúsVpóntos: estratégicos;do,paiz, èmquaãto o "exercito do príncipe Carlos,.concea.- trado hos Karphatoa, ali, se preparawa -para re- pellir qualquer ataque dos seus recentes inimigos, aguardando o monrento de os -rer envolvidos, na guerra, para lhes cortar as commumeaçõeâ. •-•t»-* príncipe-d&GortschalvOjE não se achava comple- '-tamonte rastabeiecido.ik.. . i Na%taíiá> apezar darafeioria dosj ornaes annun- ciar que o governo se manteria no campo da neu- trálidado, aguardando * Resultado das n?goc.ia- cõéa entre a Inglaterra emRussia,algumas folhas pèranVffim- am assegaiíçr que o paiz adheria a ,.,— —..—*aúsá da Ipglàterrae apoiava a sua attitude na Na Sefvia, notava-se também grande* agitação;, ft}»s*^d<> uíjen.t,fi;' -ná-,-n--- nodiaS do nas- çon<*a a Rússia, e no Moatenegro viam-se-^ m^S^S^^S^^WfS& Ue' Roma nos negócios^ orieataes. O Sr. Corti, miiiiftre dos estrangeiros, resumindo a situação, dissera que. não tendo |iodido a diplomacia im- oedir a cuerra, estavam «ntaboUdas as negocia- ções para regular os insultados das victonas MoiUenegro viam-se {fopas na-nceeseidadó de defendei*,', pcla-fcirçai- çcwtra ós habitantes, o território de!que a Hussiã fizera presente aquelle principádo.. Na Turquia, era, como dissemos, muito grave também a situação. Telegrammas do Constantinopla annunciavauv que se receiavaali um rompimento com oa russos: J russas. A I™*™-^^™*^^^ O antagonismo-entre turcos e russos era cada plitar a reuniaç dq.cong!esso, e osmmistrosque J3BBBmBBBBPSMgjaBSjgjj r—sz 0 CRUZEIRO Rio, Io de Junho. O commercio do Rio de Janeiro está encontrando um singular embaraço onde menos o podia es- perar. Apresentando-se aos tabelliães desta corte vários titulos e documentos importantes, condas assignaturas reconhecidas por alguns tabelliães do interior, aquelles não acham habilitados a reconhecer as firmas dos Seus collegas das pro- vincias. A autenticidade desses titulos fica, portanto, depeadente do conhecimento que alguns parti- eulares tenham daquoÜas firmas, ou do credito que possam merecer os portadores dos do- cumentos.; ; A prova legal da autenticidade torna-se,:"áa; ^ezes, absolutamente impossível, e não é preciso encarecer o prejuízo que dahi resulta, em grande numero de acasos, a muitas pessoas. Como é que uma necessidade tão facüde prever ficou até hojéxsem remédio ? ¦ v E'difllcil de explicar. ; áip.:.As firmas de todos ós nossos agentes diploma- ticos 'eçonsiííares da Europa são aqui conhecidas meio estender-se a, outros funecionarios, e até a simples "pârticúlàTès, que tiverem extensas r^lã- ções para» algumas zonas; do interior.r 1 A falta, que acabamasfde apontar, é tão sensi- yel,que bem prova o pouco cuidado que até Hoje tem havido-em" regularizar o mechanismo admi- nistrativo emv partes,f ç% primeira apparencia pouco importantes, e, enlaretanto, essenciaes para ò prompto despacho negócios e boa adminis- tração justiça; í A culpa, em parte, se deve lançar ao3 que, sen- tineo por muito tempb b inconveniente, entre- tanto d'elle se;nãò queixam.' Nãbíha razão para tal desanimo, nem para tal. abstenção. í1§ofpô*e ser increpado fim governo por uma falta, guando, depois de a reconhecer; lhe não'dá remédio. Estamos certos que esta será promptamente reparada; não podemos duvidar da boa vontade oa,attender a toda e qualquer reclamação justi-^ ficada." Revista da Europa As delongas da diplomacia européa, nos seus planos de firmar a paz, deram em resultado a guerra. Emquantò proseguiam as ;negociações para a reunião do congresso, que devia regular _os negócios do Oriente, tomava, maiores proporções alueta entre búlgaros mahometanos" e russos", na. Bulgária e na Romelia, ea península uos Bal- kans tornava a ser theatro de novas carnificinas. E não era somente nestes pontos que.làvrava a agitação; em todo o Oriante da Suropa se faziam preparativos de tal ordem, que o incêndio amea- cava envolver nas chammas de uma nova guerra todos os pequenos estados e províncias que to- maram parte ha ultimacampanhã. Na Turquia a situação não era menos grave; Constantinopla enchia-se de tropas, e nas vizi- nhanças da cidade turcos » russos pareciam desa- fiar.-se, approiimando cada vez mais a distancia que separa vaias suas respectivas posições. Na Áustriaj também notava-se uma certa acti- vidade nos^ movimentos do seu exercite, parte do qual concentrava-se nas fronteiras, com idéia, segundo se dizia, de oecupar a Bosnia e a Herze- govina. Perante tão ameaçador aspecto, preoecupavase, comrazão, o gabinete de S. Petersburgo, e por isso também empenhavá-se com maior afinco fem pro- seguir as negociações com á Inglaterra, por inter- médio da Alletcanha, segundo vários jernaes, e directamente, por meio do seu embaixador em Londres, segundo outros.' . O conde de Schouvaloff, como nos disse a agen- cia Hàvas, partira, com effeito, para S. Peters- burgo ; quauto.porém, á natureza da sua missão, eram numerosos e variados os commentarios. Por occasiâo de sua partida, correra-que o di- plomata russo deixava Londres em conseqüência da troca amigável de opiniões entre os gabinetes, de Londres e de S. Petersburgo, e que a sua missão era expor ao governo moscovita o modo ww£„. por que a Inglaterra admittia as suas propostas tlebon disse, por essa occasiaq, a Abdul-riamia para a reunião do congresso.-v| q«s o actual estado de cousas erã desfavorável Disse-se, porém, depois que o conde de Scho- : para as tropas russas e páraía Rússia em gernl, valoff pedira ao seu governo para abandonar a g não inenos desastroso para os. melhores^ inte- membros das famílias ertf de extrangeiros de s concertos, que tinham rocadéro; os banquetes é bailesdos nuriistrosjãSmbãixadóros, tornavam Paris o centro das attêrtíões de todas as classes e Birmarck, tendo sido ni rinamente sèú logar o^ Búlów 1 íí a Russiá continua^ tarés^iirimparador pas! da reserva, quejievianj i Aiiida qtté*ifívesse e squeciam por um mo- idarios. jvadoeate o princiçe de ?eado para exercer inte- ib-secretario de estado 03 preparativos mili- fira revista a dous corpos }artirpara a Roumania. "jrimentado melhoras, o os dias 23 e 24 do passado, e, accrcscenta o mesmo Curso normal preparatório.-JEm i ornai em data de 25, «a atmosphera continua demonstração do profundo pezar que aos proles- carregada, indicando que ns chuvas hão de con- •¦ soreseaiumnos d'este curso cansou a morte da tinuar, e, mais ainda, que são geraes, polo menos , Exms. Sra. D. Anna Luiza Pereira dos Santos. numa zona de 20 a 30 léguas do interior.» No dia 24 deu-se, na capital de Pernam- ; buso, um faeto lamentável, que é mais uma das tristes scenas da escravidão. Eis a noticia que I o Jornal do Recife, do 25 do pas sado: a Hontem, peias 10 horas da manhan, tentou j suicidai"" J-- do prédio n. 13 ao largo guezia do Recife, uma es edade, chamada Maria, de cente ao Sr. Joaquim Miguel do Amaraí.. ,,n « Do interrogatório que fez o Sr. subdelegado á escrava, consta o seguinte, que é o motivo que levara a infeliz a tentar contra a sua vida extremosa mai do professor de geographia do mesmo curso, Sr. Januário dos Santo3 Sabino, ficaram suspensas as aulas durante oito dias, do dia' '¦£> do passado a õ do corrente. Reabrem-se no dia G. ¦--—,,.-.-. _- —--.Conseqüências do vicio. Fortunato dar-se, atirando-se a rua,.do primeiro anlar . Jqsó d(J ganfAuna, que tem o habito de beber redio n. 13 ao largo do orte do Mattos, fre-1 despr0p0Sitadamnnte, foi encontrado na rua do icrava de 10 annos de , -p-g-,-^ ante-hontem á tarde, gravemente fe- e cór parda, e perten- , rido^na cabeça, cm conseqüência .de queda qup Recolheram-n'o ao hospital. p;5o ó a primeira. Na praia do Sacco dirigem a política italí^A aobarão indubitavel- mente o iheiò de ,evita#5: Europa calamidades toais graves. As ultimai'noticias permittem es- parar uma solução pacifica da questão. _ « Não"esqueceremc3 Itftstas negociações, disse ainda-o ministro italí|»o os princípios fnuda- inentaes da nossa exis||Jcia nacional o a hber- dade do eommercio. Fp^tn irai em attnbuir ao governo do rei excessv* timidez. A Itália nao carece de agitar-se contf piamente para conservar a sua alta posição d^srande potenem. *A Itália será muito solicitada^ surgirem complicações toais graves. De tedosfps modos, o governo do réi -nunca deixará deíSroteger os iutarepses do paiz ê á^ora a nossa silgta neutralidade provará que a Itália ehegou a WC-para a Europa um ele- jnento de ordem e de civilização. » t O ministro terminbú^nnunciando aproxima apresentação do dpcuníe^tos diplomáticos ao par- lamento.A Ki% , ,, . ' . Os senadores Montéz6molo e Maneiam propu- zeram a seguinte.ordénx^dO|dia,qneTo) unanime- mente anprovada rO senado, daado-se por satis- íeito com a resposta ü#ministro, concede-lhe a rsua completa confiança e passa á ordem do dia. » "NTa l-le=nanhá o goMÈrao spresent.íra a3 ea- Diz elle que os russos continuavam os .sens-i- ^ ^^ . ^ ^^orma delei do proc05SO Reforços para cojiclRir uma alliança offensiva e | Aa faculdade de vez maior. Havia confiictos quotiüaaos. Os mo- vimeutosüastrópaã russas de S.Stephanoinspi-* ravam inquietações ao$ turcos, e aquellas,. em vez da retirar-se, approximavam-sô quanto po- diain de :3tambul e Bouáiri onde houvera collisõescom osturcos.v ':',¦ NsAsia não erámelhòf a,situaçao. O governo ottomano escusava-se sempre á entrega da for- taltza de Kurs aos russos. Relativamente a Ba-- toum, dizia-se que um. corpo de exercito russo estava a duas jornadas.d'í.sta praça, que so pro- punha atacar. O general Melikoff dissera aos ha- bilantes do Laristah que o governo russo per- toi&íãAírès emigrar, rrias que; não cedia o domínio do paiz.. . ¦Diz-nos ainda a mesma folha que havia muita frieza nas relações do sultão e seus ministres com o general Tctleben, que, subsíituio, corno Be sabe, o gran-duque"Nicobiu no commando das forcas russas de occupaçao. ¦..¦¦¦ Talvez esta frieza de relações tenha uma ex- plicaçãQí não r;os factos apcr:tados, nif^oin outrosv^ue narra o correspondente, em Coastan- t nopla, do Daily Chronicle, emtelegramma expe- dido d'aquellacidad*e o Ha sete para oito anno3 pagava a seu senhor j do Alféres, foi, ante-hontem á tafíle, preso Ma mil réis diários1-, poróm ha ce;ci do duas semanas,; nuel Antônio de Menezes, quo ali promovia des- por falta de trabalho, e também por caus:i das | ordem. chuvas, que lhe impediram aproinptar' uma j Não é a primeira, vez que elio c preso por roupa qua recebera para lavar (era lavadeira), j egaal motivo, sendo quo em uma cc;a?ião foi não pode dar dinheiro alsum.\ appreheuâida era seu pooer uma espingarda df- <f Por esta falta, toda independente da sua | dous canos, eom d qual quiz atirar em outro vontade, deliberou seu senhor vendei-a. para | indivíduo. fora da província, e não querendo demorar eáta M..„ .. TTnntom f,.. n i/.j resolução, sahiu com ella? acompanhado uma ^da^SmT^Süô <fe Moiu a emprSado praça da guarda civica. a entregar cm diversas norasoa mannan, a.uiumu uo ji uu. "^«^ |sas a roupa, que a escravatinha recebido para | ftggRS, i^í^J^&SS^i « Amedrontada a infeliz com este procedimento de| :uidadamente um pedaço-de ferro para os è suspeitando, talvez, que ia ser victima de um j lados da fabrica de cerveja n 11 i, onde so bárbaro castigo, quando entrou na casa «üiDttat-^^.A^^^gí^W-i^*^*^ .„a ua cabeça e ficou feriao. sendo depois meaicaco .,.-3 ! na pharmáâa n. V)9, por ordem do subdelegado entrou na casa acima t mencionada, correu â janella a atirou-se á r aa esperança de morrer quebrando a cabeça i— , ,. pedras, afim de termin.«r a desditosa vida do | d0 uístncto. captiveiro.»j 3r>ldcmia.-fe-ie22 da Meio ultimo estí< Fallecsu no Limoeiro a esposa do Dr. .Toa- ; felizmente extincla i». epidemia fie febre paludosa, quim Francisco do Arruda, juiz municipal d'esse I qne desde Fevereiro,'segundo em tempo noti- termo. aj ciámos, assolou a povoaçao da Barra do Pirahy. * * "; Ksta grsta nova fòi oílicialmente communica *& São também de pouca importância as noticias | ao Sr. presidente ?a câmara municipr.L do^Pirahy ! pcio oisimcto miüico Dr. Tv^ixoira Garcia, que que tivemos da Bahia. ²Tinha chegado á capital a commissão que foi proceder a ura inquérito no arsenal do guerra d'aiiuella .ddade. ²Realizaram-se, na egroja cathedr.il, com magniíiceate e sumptuosa po.:ipa, as solemnes exequia3 a Pio IX. O templo, de cujos lados lia- ctuavam funereos crépesí entre grinaldas mor- tuarias, em cujos altarea a luz crepit.nte' dos cyrios fazia realçar os tristes despojos da morte, infundia sacro recolhimento c religioso respeito ao espirito dos fieis, que atopeía tÃo relevantes serviços prestou na emergência. Eis o olficio do illustre clinico: Barra do Pirahy, -20 de Maio de 1873. Illm. Sr.—Considerando c-xtineta a epidemia de febre0 pnludosas, que por tanto tempo áis5rriO'-i a p .pa- lação d"esta localidade, julguei conveniente fe- char, no dia 22 do corrente, a eufe;mariaque se achava á meu cargo e quo fora e;-eada por ordem da câmara municipal do Pirahy, com o íim de minorar os estragos" de tão terrível flagéllo". « Por informações que me foram ministradas, (íefenaiv?. com a Porta. Por occasiâo da visita qne o gran-duque Ni- coiáu fizera ao suit:lo, antes de party.- para. Odessa, este ponto fora o aasumpto principal da conversação^ e o sultão mostrava constante- mente contrario á conclusão da aiiiaaça. A questão fora reaberta pelo general Tptleban, que, achando o sultão immutavel na sua opinião, terminara por uaar de uma linguagem amea- çadorã. O correspondente acerescanta: « O gmeral To- !C1 ¦ , suspenderem ns . garantias_constitucionaes de qualquer"cidadão a reqjnsicau nu. i»'iitiu. Como se vê, o gbyòrnCda restauração em Mes ; resolvido "a cortar to ias as liberda embaixada e entenaer-se pessoalmente com tints | resses da Sublime Porta, u czar e.o po^or.is-p, acerca das negociações.i ^—acerescentou o general, desejam concluir uma Alguns iomaes afíirmavam, por outra part«, : r>az e uma alliança aúYavel com a Pornft : mas, vaiíi-lhe a nave. Sobro elevado sõpedaneõ le- cor.sta-me existirem ainda òous ou três doentes em tractamento ¦;¦•.mas o numero etaolxmitaao que nãoprej> dica o que ac'bo de aflirmar a Y. S. relativamente á terminação da epidemia. « Não tendo ainda coUéccionadò todos os dados que me são necessários para a confecção do rela- torio que teidio de apresentar a V. S., deixo de vantava-se o grande e magestoso catâfalco, sustentado por ^;eio >Je 12 columnas córiutiiias, gítipadas três em cadi angulo, o cornijame-ito tjUe,por sua vez, xecebir.um segundo corpo, sobre o qual baseava-se a cúpula do cenotcphio, em cujo vértice destacava-se a cruz papal e aos lados ondeiavam os pavilhões romanos; No centro e i çrivial-o preseni ":it.-; te, iguardando-me para jornaes amrmsvam, por ouira part«, paz qúe o embaixador russo fora chamado ao seu naiz se esta rejeita á; proposta, elle, o general xo para substituir o príncipe de* GortschakoflE na "-1 - —— -" "¦>" chancellaria do império. Outros ainda tornavam-se echo da versão de que o diplomata moscovita ia gosar de uma li- cença, não tendo a sua partida relação r.lgumf tleben. veí-pe ha" obrigado â tomar &s memdas necessárias para a segurança da3 trop-s_russas e dos interesses do povo russo. O ganeral pediu ao sultão que lhe entregasse Bitoum e lhe per-' mittisse fazer oecupar os fortes do Bosphoro por; com* os negócios do Oriente.tronas russas, declarando que esperava que o Como quer que fosse o que nao resta duvida ó sultão accedèsse a esta55 exigências militares, que Schouvaloff não fizera aquella viagem por cias que, se o_sultãQnao desse imíneJiatatnente pimplesrecreio.e o faeto de ter elle tido,ao passar ordens para este effeito, os russos ver-se-hiacn por Berlim, uma conferência com o príncipe de obrigados e. tomar aquelles pontos á viva_força. Bismarck, parece provar que a sua missão tinha, « O sultão escusara se a âzx uma resposta im- com effeito, o alcance que se dizia, senão mesmo mediata, mas promettera consultar o seu mims que foi eUe que facilitou o accôrdo entre a Rússia terio. Effectivamente, ho-ave. dias depois, um e a Inglaterra, e resolveu a questão do congresso, conselho de ministros, m^s não eram conhecidas convocada pela Allemanha, como nos disse a as suas decisões » agencia Havas. O que se prova dos últimos despachos aqui recebidos pelo telegrapho é que a Rússia cedeu aos desejos da Inglaterra, senão aos da Europa, admittindo que no grande areopago europeu sejam discutidas as cláusulas do tractado S. Stephano., . Muitos outros pormenores, que polenamos mi- Resta falar da Áustria, a cujos -movimentos militares acima alludimos.Segundo um correspondente do. "Vienna,_ nan podia haver grande duvida acerca da intenção de- governo austríaco de mandar occupar-.a Bosnia por-algumas das suas trocas. O governo ' austríaco mandara concentrar, 28,000 homens na fronteira da Bosnia. que seria na secrçtarmde e^^r^j^or^é^^ím^^^ ^^^^^^^^4^^^^^^^^^^^^~h^^Sm^ Õccdrreú^ (JueTpefò mBíios na cor te, nou\ esse ai- ^0£Cia-do seú resultado, que tão auspicioso se i «A occupaçao, a fazer-se, diz o correspon- considera para resolver a questão do Oriente ; dente, será eventual, e como hontem di?semos, por meios pacíficos.j o não garantir a Porta a segurança dos emigrados "õl^mT^ qTÍeTp^ guma repartição central em que se achassem registradas as firmas de todos os tabelliães do ãmperio, afim de poderem aqui ser reconhecidas? Ao menos, se um tai meio existe, não é geral- znente conhecido. Muitos negociantes desta corte teem experi- meutado graves inconvenientes. A cada momento é necessário provar a auten- ticidade da assignatura de uma ordem, das firmas de uma letra, de um documento importante, que tem de fazer prova em um processo. Entretanto esse meio não existe actualmente; segundo parece, a chamada publica de cada tabellião acha-se restringida a uma área por extremo pequena. Para que um serviço desta ordem estivesse bem organizado, seria necessário que não na corte podessem ser reconhecidas as firmas de todos os tabelliães do império, mas também que «ada tabellião pudesse reconhecer as firmas de todos os outros. Parece muito practicavel que cada um destes officiaes públicos enviasse a cada um dos seus collegas uma circular impressa com a sua firma, como fazem as casas commerciaes quando se estabelecem. Uma lista impressa fornecida pela secretaria da justiça, com os nomes de todos os tabelliães do império, poderia servir a cada um delles para a expedição dessas circulares, e assim ficaria organizado um meio de reconhecer to. autenticidade de todos os titulos, de uma ^^emidade â outra do paiz, p»dendo ainda este bb m i Por nossa, parte duvidamos ainda que a diplo- bosniàcos que pretender-ni voltar á sua pátria macia européa consiga afastar da Europa a cala- j fornece ò pretexto ou desculpa d'esta. invasão midade que a ameaça, tantos e tão oppostos são austríaca, a qual realizar-se-ha, ser-ão os interesses que* elía procura conciliar, corn-: -----—j;-,™<. 4„.,-:»^ a~ tj,..,¦<-.-> quanto a situação que ameaça a Rússia no Oriente a deva aconselhar a entrar no caminho das con- cessões, no qual aliás deu o primeiro passo. Na marcha do actual conflicto, cuja solução se aguard2, mas que ainda pede demorar-se, tem talvez de exercer grande influencia o estado de ; agitação em que se achava o Oriente da Europa, onde, como dissP.mos,tomara serias proporções a lueta entre mahometanos e búlgaros, apoia- dos por seus protecteres. O alcance d'esta nova guerra e as consequen- : cias que d'ella podem provir, antes que o con- j gresso consiga resolver a questão -que a motiva, | torna de interesse algumas informações sobre a situação no Oriente, as quaes encontramos nos jornaes hontem recebidos paio vapor Elba, sabido de Lisboa a 13 do passado. Diz-nos um d'elles que na Roumelia continua- vam-os combates entre osi müsulmanos e os rus- | sos, tendo estes incendiado :ío povoações d'aãuet les, em represália de excessos commettidos pelos ottomanos. A insurreição tomava notável incremento, tanto naqueUa província como na '¦¦ Um corpo de insurgentes, composto de 30,000 homens, apoderou-se do3 desfiladeiros, eom o fim de difficultar os movimentos doa russos. Os com- : boyos d'estes"ítinham do ir escoltados por fortes ! destacamentos e a sua marcha pela parte mon- . tanhosa do paiz dava logar a contínuos e renhidos : combates. com o consentimento* tácito da Porta, pelo menos sem que esta saia da sua inacçaò para com a Aus tria. » Emquantò preseguiam as negociações e se an- nunciava o congresso em Berlin, era este o estado da situação rio Oriente da Europa, e devemos confessar que o seu aspecto não era animador. Na Inglaterra, logo depois de recomeçado.? os trabalhos do parlamento no dia G do passado, foi o governo üterpélladó na câmara dos commuus p^lo marquez do Hastington acerca do estado das negociações e sobre o fado deterem'sido enviadas tropas da Ináiá pára Mrdta. Kespõridèú á intérpellação o ministro Noríh- cote, dizendo que as negociações continúavamre que, quanto ao embarque tropas indianas, nao julgava conveniente éntirar ftrn explicações, visto qi.;e á cámàrá teria occasiâo de discutir o .as- sumptò quando ff-ssem votados os créditos. Relativamente á partida do embaixalor da Rússia, diziam o:; jornaes ir:g!ezes que eUè fora encarregado commúnicar ao seu governo a ultima palavra da Inglaterra. O Daily Netos dizia que o governo inglez ja tinha recebido as propostas da víussia em um sen- tido conciliador e tractáva d°. as examinar. , Até a occasiâo da partida do Elbs continuava a mesma àctividádê nos preparativos militares Em França não ocrorreu suecesso de importan- cia que mereça ra^istrar se. A política entrara, por assim dizer, em férias, durante as festas com que a cidade de Puris so- panha parect des e a promover po? #ss meio uma nova rovo- ilução. Em Portugal re^ávaslenatranquillidade. não obstante á política éxtRmamenre aggressiva á pessoa do rei, que'ebnti$uavam fazendo as folüas da-opposição,em^numeri*stlpeiiorav]nte, de Lis- bba; Porto o varias outras cidades do remo. Em Lisboa estava chàbnando a attenção publica ;um'â embaixada marroquina. Sendo recebida em audiência solemne porrel-rei, o embaixador pro- riunciou-o. seguinte cúripso discurso : « Louvado seja urrifEÕpeus. . « Depois de apresentai, ô exceiso soberano,- ao vosso elevado thronç- <|s respeitos que corres- pondém aosexcélsos «is, faço saber a vossa suprema magestadequép meu soberano, a.qu«nn ;D- ;s ajude e glorifiquf protector d'r-sta minha satisfpção, sultão-dotMogreb, a quem Deus ajude e glnrifique, me enviou'iara saudar a vossa real majestade em setf nomi; sberifiano. e estreitar a slliança com.;á'v03Sa"'D01íeros" na^° e í.aíícl." tar-vos r»r Deus vos frr concedido a paz, felici- tando a yossW real' magestade o oecupar o solio de seus excelsos aptep%sados, reunmdo-se em vossa rragestâde todaa-^bberania nacion:ii, assim como também qttanta skisfação d'abi resulta ao meu soberano", que Deufejuda como corresponde aos reis qua'se. estimamoso mais ai?;da com vossa ,raagès.taâe;;;euj.os anteBássi-.dos tiveram com os do meu soberano a mai estreitas relações « Repitç>i"it."vossa r/ »ffcição\ do'"* meu sobe' maíores,gne Deus haja,; ps pactos compro~= perpetuo; unindajge ^-iL-T^^bèm^Esa^ rencias c distinccoe»» enviado, o estimado, qu Magestade Sherifiana. « Eis aqui, pois, a credenciai que me bonro de depor ant'.; r, vosso throno» como prova de tuao quanto deixo exporto.. « Espero em Deu* que esta nossa vinda an- gmente os laços da amizade, rAbnstecendo-se e elevando suas bases, não cessando nunca no porvir de augmentar-sc e éngrándecer-sé,»te qne se multipliquem seusbeneíiciose se accresceníem seus bens.... « Assim como agradeço profundamente a vossa excelsanacã'1 o recebimento que me fez, os chefes da nação," suas auctoridades o o povo em geral, desde o momento em que sahi do meu paiz ate que chegu-d á pFesença de vossa real magestede; e no mesmo tempo.o ceremoníal com que fui re- cebido, que sem duvida alguma recordarei sem- pre em todos os logave^ e oceasiõos. » O rei respondeu nos termos "abituaes, cnngra- tulando-se pelas bons relações que mais se firmavam com o imnerio marroquino. A academia de séi^ncias resolveu celebrar no corrente nv^z de Junho a sessão, qiwi será no- ctúrnái em honra de Alexandre Herculano. Foi nomeado ajudante de campo el-rei D. Luiz o capitão de mar e guo-ra João Baptista de Andrade.. Na Inüa fallecera o governaaor do estado por- tu^uez o contra-álniiránte Sérgio de Souza, e em Londres o commandante das guardas municipaes o general Showbalbach. ntiga amiza ie o as mais Magestade quanta é a mo, herdada dos sons feeucuidado em guardar "s com que se tornara montando esta alliança. so jk>!.i?; altenções, defe- trsnHrii.ittrdãS põTp vosss. oi ú presença do Sua sobre alto pedestal estava coliocado o túmulo, sobre o qual viam se os emblemas pontifícios, e em frente o retrato do finado chefe da egrej-t. Feixes de bandeira? de diversas nações cutho- licas pendiam dos quatro ângulos do catâfalco. Por baixo do coro havia dons grandes quadros representando a morte de Pio IX e a exposição de seus restos mortaes, c em frente ao catâfalco] duas estatuais symbolisando a Saudade e a Lerrt- branca. A capella-mór estava grandemente lngubre o o arco cruzeiro rematado por um tròphéuideban- deiras nacionaes e pontifícias, tendo no centro a tiara papal. As exéquias estiveram na altura do augusto finado, que por mais de um titulo é credor da admiração e respeito da christandade, de que era elle nobilissimo chefe Os navios surto3 no porto conservaram as ban- dejras em funeral; o forte de S. Mrrcello de quinze em quinze minutos dava salvas; uma brigada fez a guarda do h> nra. Compareceram ao acto as principaes auetori- dades e immenso concurso de cidadãos de toüus as classes. Pelo paquete nacicnal Itajihy, recebemos noticias das províncias do sul do império. fuzc-l-o o mais breve que ma for possível.—Deus guarde a V. S.—Illm. Sr. cómmendádqrddáqúim Manuel de Sá, presidente da «íamara municipal do Pirahy.—Dr' Aurçliano Teixeira Garcia. » vl&x. Pm- não ter Péssimo rre; quenao pagar o jantar, que comeu em u.sa cas", tte pasto, ii praça do ü. Pedro I, foi dormir a sésta rro ::a- drez, ante-hentem, Damásiò Francisco Santhiago. As folhas que recebemos da província ie S. Pedro do Rio Grande do Sul alcançam a 21 do p.issado, de Porto Alegro e 25 do Rio Grande e Pelota-i. Fora aposentado no logir de secretario da câmara municipal de SánfAnna do Livramento o cidadão João Manuel de Aranjo. Fallecera na cf.pital o Sr. Antônio Eug3nio de Freitas Guimarães, guarda da mesa de rendas. No dia 22 chegara ao iíio Grande o Sr. Dr Fev- nando Osório, que nesse mesmo dia fora á cidade de Pelotas. No dia 1<5. pelas 0 horas ia manhan, fallecera n:< vila de Cangussú, o major .lesé Luiz Corrêa •.ia Câmara, a mais prestigiosa influencia do par- tido conservador na cidade de Jaguarão. O major José Luiz, achando-se gravemente en férmo, seguiu para a villa de Cangussú em busca de àllivio aos ííCus padecimentos. O seu mal, porém, era mortal, e, a^sim, r.a manhan de hontem deu elle a alma ao Creador. Continuavam a ser feitos donativos eti dinheiro pa!u aBibliotheea Popular Pelotense. Proseguia o julgamento dos réus presos José Lopes da Conceição e Caetano José Ribeiro, aceusados do crime de moeda falsa. No dia íil pela manlmn chegou a Taguarão o |'' regimonto de cavallíria ligeira, cm/; foi esta- cionar naquella fronteira. Em S.Gabriel, no dia7,d<ii madrugada, f--.ll'- cera repentinamente o Sr. Manuel Martins da S;lveir;\ Lemos, que ha 30 annos exercia o cargo de tabellião nv.tpielle iogar. Era um cidadão importante e geralmente esti- Soxn domicilio.—Raymundo Moreira Dias estava, ante-hontem â noite, sentado na soleira do uma por'a á praça Acclamaçao, o como deciarassb não ter Jotr.icil-o, uinr.efiridosa patru- lha carregou eom tlle para o xadrez: E digam agora que a" policia é ma ... Conferências popuiur>5s.—Amanhan, ás 11 horas, se effectúará, no saião ão e^ iíirio das escholas publicas da freguezia da Gloria, a co:1- ferencia n. 2S9. D'ella encarrega-se o illnstradõ lente da eschdlá polyíechaiea, o Sr. Dr. I\Iiguel Antônio da í>i:va. que falará sobre este ponto de interesse nacional; Industria e artes, commercio e agricultura do Brasil considerados cm relação aos Estados- Unidos e ás nações da Europa. Amanhan, ao meio-dia, fará o Sr. Vicente de Souza uma conferência publica em Nitheroy, no theatro Stuito Antônio, á pr :ça do Conselheiro Pinto Lima, desenvolvendo a these: Fados e Verdades. Estí é a terceira conferência quo realiza o Club Republicano da paivciiia de S. João Ba- ptista de Nitheroy. Espectacuios Hoje.—Tüe.vtp.o Cassino : Vali-a, drama. Píiexix : .ri càsadiniia de fresco, op?ra cômica. x,oiiões iioje. Moveis, ás 4 J/2 horas di tarde, na rua de JJigiteí de Frias n. 9. João B-iUCíilari. Movnis ii Piiunio, As -t li.:rr. ;, na rua- da Con- ceição n. 2G. Amaral Pimenta. Enfermo.-Hontem, ás 3 horas da madrn* Htda, foi remettido para a Miserh-ordia.um indi- riduo de côr branca, encontrado gravementa enfermo na rua do Núncio. rtonrxrao acadêmica.—Realizou-se hon- tem uma reunião de estudantes da eschola de nedicina. em uma das salas do eiificio da es- mola. Convidado o Sr. Franklira de Lima para expor os motivos, da convocação, este subiu á tribuna e em breve synthese, depois de funda- naentar as razoes da convocação, apresentou a seguinte moção, que foi approvado unanime- •nente: O Instituto dos Acadêmicos associa-se ao ~.orpo acadêmico para dar uma prova publica e íoler-me do manifestação de pczar pelo falleci- nento de seu distinetó lente, o Dr Francisco de Menezes Dias da Cruz. Esta manifestaçã-i consiste em uma sessão fúnebre que terá logar em um dos íheatro3 desta ;ôrte, no MO» dia do seu passamento.A e< Fica acclamada uma commissão geral con- stituida por um alumno de cada anno, a qual se encarregará de levar a effeito a referida idéia. « Cada anno terá uma commissão parcial, qce ¦ie encarregará de promover uaa súbs~.ripção oara aquelle fim e fiscalisará as contas da com- missão geral. « Eis a commisníQ: « anno medico, NstP) Machado: 2°, Cunha Be'lo; :*>, Álvaro de Lacerda: 4°, Livramento Coelho ; fji, FraT:klin de Lima (por indicação da reunião); O. Francisco Mourãcf. u Curso pharmaceutico, Honorio Varga3 (se- cretarin). « Guimarães Peixoto 'thesoureiro) e alumno do anno ». iícipronsa.—Recebemos as seguintes nubli- oações:- Ü n. •> do volume do Telephonò. O n. 6 do XYI anno do Jornal das Famílias. O n. '.» tín jornal de modas La Saison, corres- pondeate ao Io de Maio corrente. .Sccíodade Rí-osrapliica títx Lisboa. —A sociedade geograpirica ái Linboa apprr>vou e admíttiu como seu sócio o negociante d"esta praça o Sr. Lucas da Costs Faria. Graça. -- Foi agraciado pelo governo por- túguez com a commenda da ordem da Conceição o subdito ."aquella nação Antc-nio da Gosta Sol, residente" nesta corte. JT-u.xi.-tas sanitárias. A do distrieto do Espirito-Santo dirigiu á junta central de hygiehe publica um officio em 18 e outro em 22 da ^.Tí.io ultimo, tíando conta de seus trabalhos. E' realmente digao de louvor o perseverante es- forço qu^. cs dignos membros d'esta e das outras comraissões sanitárias riistrictaes esrão empre- g ndo a bem di sauie publi>a. Bom é que fcchem apoio nas diversas auctoridades a quem hajam d- recorrer. —A commissão paroehial ãa Candelária, ac^m- nanhadadn Sr. subdelegado. visitou hontem.uma casa pasto e a casa de alugar quartos á rua das "Violas n. 2, te ado encontrado tudo em bom e3tado. Em seguida a commissão visitou a praça das Marinhas, chalet dia Columnas, piaça do Mer- cradn e m^s adjacentes; notando q;zc- o serviço comquanto melhorado, ain^a deix?. muito a áe- s jnr, tendo eai consideração as condições do contracto da emprezajpois que ás 5 horas da tarde i praça do Mercado ainda não tinha sido la- vaia, etc. A doei das marinhas sa achava no me3mo estado das visitas anteriores. Depois a commissão intirneu os donos de algu- mas c-.?as do chalet das Colu;nnas a que proce- lessem á remoção prompta dos gêneros estragados pelo incêndio e que aguardavam a vistoria das companhias de spguros. 0*Sr. Couto foi multado por ainda não tsr cumprido a istimação que lhe foi feita. Sa -v-tii assim, -v-a.í longe. Talvez vs.18. lar unia prova de que tinha cabeça, o úenor Jeronymo Pinto Rumos, hontam neia manhan, furtou um chapéu na loja n. T2 da rua de S. -Tose. Se tinha a mao ligeira, não provou, entretanto, que os pés também o eram, pois deixou-se agarrar pela policia. Ketiranws.-Seguiram hontem para San- tos, no p'?.que;e nacional America, 43 retirantes cearenses. x incidente.—Qaando,ante-hontem, ánoite, em S. Cristóvão, se. ai-aeavain os grandes,m«»ueiès para dar começo á queima do í :go de artificio, uma uas flechas cahiu sobre a te=ta de um >no- leque; escravo do Sr. Jeronymo José Pereira Gai- marãas, e iez-ihe um Berio ferimento; "f^siicõi Cn^-iz-^.. Qaeixare-^se cs mc-raviores da rua da Concórdia de falta d!atrua nossa '-ua. 0:a, t.:-m chuvido taute nestes nhâmoa dias, que seria bom indaga? das cãaaas qua motivam eata. falta. ciub escrivüps.— Ccmrnumcam-nos: "Rmini-Josenima-lcnaos «rscrivães de paz d"esta côrle, resolveram, a>>.t--hoat-í:n, associar-se para prouioverem tudo o que re?neita aos setts iate- resses o instrucção reciproca, para uniformidade do desempenho do cargo, sondo logo acclamadn uma directoria provisória compesta dos Srs. i-i-an- i! cisco José Piuio Macedo, presidente, Cei^o 1 unanimemente 2 j propostas para admissão de Gclasio da Silva Caldas, secretario, Luiz do Aa- I sócios. drade, thesoureiro, J- ão Maria de Almeida Ti- 1,. _ ,__.., . no.o. procurador.-?£?* ^ozax*.—Reahza-se hoje a primeira - ¦ oarüda do corrente mez. Instituto A.cattoTiaf eo.—Eflfec»uqh.-se O. primeh-a sessão administrativa ã"esta seriedade. Presidiu o Sr. T. Pessoa. Lido o expediente, troa se na ordem do dia; e foram approvadas Alguns officiaes russos feridos, que, proce- i lemnizava a abertura do grande certamea da ia- dentes da Roumelia,tinham chegado a Sucharest, ; dustria universal. . u.uji.w BJEgaasaBE aBBg : .'-¦ I..•*>..,l.L K.IX-...A.-, -rrr-^r.. l.^l.v._.,lgr Revista do interior VAPOR INGLEZ « EI.UE » Por este paquete recebemos folhas de Pernam- buco e da Bahia, adeantando dous dias ás daias da nossa revista passada. Segundo o Diário de Pernambuco, cahirarn grandes aguaceiros na cidade do Recife, durante FOLKETaOO CBUZE6B0 ôÉIItfflM EOMANGE DE AVENTURAS POB XalJIZ xLni _v\ A's2 horas da madrugada, a'gente de Een-Joel era chegada á casa do conde de Lembrat. O cigano deixou os companheiros na rua e bateu a porta do palacete. Ben-Joel recrutara uma collecção singular de bandidos para a empreitada de que se incumbira. Havia entre élles dous fidalgos de estirpe il- lustre, arruinados pelo jogo e pela crápula, e descidos ultimo grau da escala social, um mal- feitor emigrado das reaes galés, três ciganos da tribu de Ben-Jcel, dous valdévinos habituados desde a infância a viver de expedientes nas ruas de Paris, e um velho tarimbeiro, que prefirira o officio de gatuno ao nobre mister das armas. Ao todo, nove veihacos, que não temiam nem Deus nem o diabo e taesfçomo cumpria para servirem cegamente á causa de Rolando de Lembrat.. , Fitavam armados de espadas e facas; dous ou três levavam pistolas. Aguardavam pacientes as ordens de quem os havia alistado. ... uma cousa os inquietava e muito. Haviam-lhes promettido muito, e até então, nada tinham recebido. A prudência aconselhava-lnes que em tal emergência nada fizessem sem alguma cousa por c<"ntá=df» salário ofiferecido, e cada qual aguar- da"a o f egressa de Ben-Joel para lhe expor Rolando de Lembrat, de no recanto mais escuro da porta, assistia mudo a essa scena. A uma palavra de Ben-Joel,toda a tropa poz-se em marcha. ~ Caminhavam lentamente, por estar á noite muito escura, e também porque a victima devia apparecer aos primeiros clarões da aurora. Perto da poria de Nesle, mandou Ben-Joel aos companheiros que parassem. Como Cyrano residia no bairro S. Germano, era por ali que devia necessariamente paãsar. ²Esperemol-oaqui,aconselhou Ben-Joel a Ro- lando. A passagem é estreita, e além d'isso es- tamos na margem do Sena. Podemos livrar-nos do cadáver, atirandoo á água. ²Tens razão. Dispõe os tsas homens para que Berçerac seja logo cercado. ^»"logs? escolhido para a emboscada era a e3- auiná ^UBia Fn£uT t No canto da easa a que se encostaram Ben-Joei e seus cúmplice havia uma lâmpada, que allu- miava a imagem de J^DBsa Senhora, que estava em nm nicho.,_ - . ... Em frente da casa, um mo?*30 4e S8116*,* roaZ 3 teriaes parecia ali estar para serv?r «e asvl° aos j ., .- tofeSíoel enfileirou três de seus homens & V É'o diabo em peçsoa! murmurou JJen-Joel, "Os Sods°trCef?onram mandados como batedores ^J iKSKa ^iini^lao ^ií píeve? na direcção da porta de Nesle.fazei frente a tantos* ^'f °*;a^° ,ÇW JggSJ Todos esses preparativos foram feitos sem todos os gclpes, o bohemio cravou-lhe a espada .,.æ! nn hi\nh?n direito. Disposto o pessoal de ataque e consignadas as ordens, Ben-Joel foi ter com o conde as ²Avancem 1 ordenou elle em voz baixa aos homens que o tinham acompanhado. Depois, lançou-se num pulo á cabeça do ca- vallo de Cyrano e agarrou-o pelas ventas. O animal recuou com violência, ao mesmo tempo que Saviniano puxou'de uma pistola, ex- clamando: ²Deixem-me passar ou disparo! ²Sobre mim! gritou o aggressor. E logo todos os bandidos se lançaram ao cavalleiro. Rolando ficou nas sombras, esperando o re- sultadoda lueta. ²Uma embaixada! continuou Cyrano. Ahi o conde não perdeu o tempo. Ao largo, canalhas 1 E disparou sem outro aviso. Cahiu um homem com a cabeça despedaçada. ²Agora tu, gritou Ben-Joel, dando uma esto- cada no cavalleiro. Saviniano evitou o golpe, e apertado por todos os lados, lançou-se fora da sella, para melhor se defender. Tinha pegado na espada, e manejando-a cam uma dextreza e um vigor proverbiaes^ abrira logo campo em redor de si. Duas ou três balas lhe assobiaram aos ou Têm certeza de que elle virá pela porta de Nesle? pergunto»elle.-. , . Sem duvida. Mora a pequena distancia e, a não atravessar o Sena acinoa do Louvrá, o que nada o leva a fazer, tem este caminho. Estás certo de qne as tuas recommendações foram bem comprehendidas ". " .Fique socegado, excellencia. o capitão ba- tanaz não nos ha de escapar. Hei de ser eu quem lhe dará o primeiro golpe. ...... —i Cumpre qne a cousa seja feita bem e de- pressa. Se não achar em Cyrano o que procuro, O embuçado era Rolando, que os espadachtas homem embuçado em um manto prelo. . j. embuçado era Rolando, que os espadacl ti5o se occuparám, vendo-o na companhia uc seu Ben-Joel, conhecedor dos hábitos e do caracter Ae sua gente, não esperou que lhe pedissem. Chocalhou aos ouvidos dos malfeitores uma bolsa cheia de dinheiro e, collocando-seno meio d —eMeusSfiÍhos, antes de encetar a empreza mará que tomei-os ao meu serviço, é bom que «aibánt com quem vão se metter. O nosso adver- aario 4 homem teiniveL e paraMÜzer-lhes tudo, é. o capitão Satanaz. Vocês o conhecem. Quem tiver medo, pôde retirar-sé;^ ; ., Ouviu-se um ninnnurlo ntf grngo. NinimemíTpoTémy se mecifett:.' meliantes,vendo*etSo numeTOSos.acharam qUe eram suffiçifintes Jpara a realização da em- prí_^uit0' bem, continuou 13en-Jòel, ning^in tem medd. y«rih>icada nm de ap vez; voa, lhes O cigano tí»a **,í"i**, «nraneflam eompanbei competiam Od'«ll« »aoa nove quinhões que .panheiros. p fobspio-*,. como de razio, imprudente.,.x _ E' preciso, replicou imperativamente Ro- lando. Se a portaSatiyer bem guardada, com a brêôa-râeiíaremòs fogo~fc<asa. O cigano nStlresPon^eu-* W* Dâtoun»nete•¦• ««e»*0™- T Bolando nada on^.^tS??^!?^0 0,V*ao. era nu^ii^o?l6fiÍ^^P^1tamente ° som lõngioán£S«iUB^»P ^^^»"all°- As estrelfaa começavam lfe*5|Jagar-se, e para, o lado do Oriente o eeuia aclaranao por cima dos tectos da cidade silenciosa. Era à auror&^*£ N- â Um dos homensj qne Ben-Joelfnandou a des- coberta, voltou quasi immadiatanente.. ,. ²O qné éf perguntou Rolan^». , ²Vem daquelle lado um homem a cavallo. ²Vemsór'l ¦¦'¦>-•'¦ '^—Sozinho: . ?''. ²Nao o reeonhéceste ? ²O dia e3tá ainda muito eaeuio. -- E' elle.sem duvida, diaae Be<- Joel. Ea vou- lhe ao encontro. Fiquem^prompto? e á espera. O-Dohemip correu pai» :a porá/de- Nesle a •geondm-separa J«r paa«w_o caleiro. ¦-.. ."¦ ¦':".:- : T; ..T;;- .*¦.'- V/v ¦^'¦-" ^MtffliBHBHwiwmraFBp^^^^B^^^^^Et^i^iMftPB'éii"iVmk^"ÍL---1_- ¦¦'r~ ¦'¦¦-r-TZ-' --;-'.'' ¦¦¦ -V';. no hombro 'direito. ²Ferido! eiccjamou elle.n-,-^ ²A outra mão está boa ! replicou Cyrano.. Com a rapidez do relâmpago, passou a espada para a.mão esquerda, assentou-a nas faces de Ben-Joel, e com um segando golpe atravessou-lhe ° ffbehemío abriu os braços e cahiu como fui- ™—aMoríeu o chefe, gritou uma voz do meio da turba. §alve-se quem poder!t,„,„„j„ ,,„, ' Vendo oa assassinos debandarem, Rolando deu um'passo á frente, ^om jjma pistola em cada mao e apontou para Cyrano. As duas pistolas d>'iam fogo ao mesmo tempo. ¦ Saviniano, attribuindo este novo ataque aos bandidos que fugiam, seguiu-os de perto com a espada em punho até á porta de Nesle...- Mas os assassinos'pareciam ter azas. ( Passado um minuto, Cyrano viu-se f=<j. Fugiram! murmurou elle. Naturalmente tinham-inespago mal!- Voitou para traz o assobiou ao cavallo, que, acostumado a ser chamado assim, levantou a ca- beca é relinchou. ¦ Escapa-me! disie comsigo Rolando, escon- dido á poucos passos distante de Cyrano. Este ultimo, não tendo ninguema combater, oecupou-se^em estancárõ sangue que lhe corria abundantemente da ferida, o cuja perda o íaen- fraquecehdo gradualmente. Rolando estava-o observaôdo e procurando nesse instante supremo algum meio desespera- .„do que ainda podesse empregar contra o seu rtrimigo. -' æ, © conde não tinha tomador a pegar na espaia, por entender que lhe não era precisa; tinha também as pistolas dôscaríeg idas; estava, por- tanta, áem armas haquelle momente, em que precisava ser bem forte. ÉnKN*Íá? Oyrarto^ passava o lenço por baixo do fate,^»hm de, bani ou mal, estancar a ferida, vò* prudentemente um circulo *-% Boiando Wftt para vir esconder-se atraz de algun-. montes de pedras, que estavam na margem do Sena. Ahi, tevt uma inspiração. Agarrou em uma pedra bem pesada, arma bas- tante incommoda, talvez, mas não havia a es- colher, e poz-se a espiar todos os movimentos do ferido.., , , . . O acaso podia dar-lhe opportumdade de ferir C3Tano de improviso, e Rolando não era homem que perdesse uma occasiâo. Quando Saviniano se sentiu algum tanto me- lhor, dispoz-se a montar a cavallo. As rédeas, que elle tinha largado no-, momento do combate, arrastavam no chão. Inclinou-se para as apanhar o dosembaraçal-as. Então Rolando, cahiododeum salto sobre elle, levantou as mãos e deixou-lho cahir com todo o peso, sobre o craneo, a pedra de que se tinha ar- mado.'•',¦-'. Cyrano, ferido assim pelas costas, cahiu como uma massa, dando um gemido. Morreu! morreu! murmurou Rolando. E.precipicando-se sobre q corpo do fidalgo, cuja cabeça estava banhada em ondas de sangue, passou a apalpal-o com a mao nervosa. Depressa encontrou sobre o peito de Cyrano o. que procurava: o livro de Ben-Joel, o testamento ao conde de Lembrat é a declaração que. ell« mesmo assignára nas vésperas á tarde, istoé, todas ay provas, cuja existência elle tanto recei- ava. Levantou, nos braço3 o corpo inerte, arras- tou-o até á margem do Sana, e lançou-o ao rio. " Depois fagiu para a rua de S. Paulo, an»r- tando ao peito o.thesouro que acabava de.con- quistar ao preço de um assassinato. Sobre o campo do combate não ficaram senão os cadáveres de Ben-Joel e de um companheiro. - O cavallo de Cyrauo,ao,ultimo gemido do dono, fugira em direcção á cavallariça de Gonin. O dia ia nascer. Uma ronda chegou do lado da Ponte Nqvajapproximanjlo-se logo dos cadáveres muitos aideões.., - Quasi ao mesmo t&mpq Castelhano e Marotte passaram a ponte de Neáles. ' Marotte. enc:stando-sfc ao braço do mancebo, ialava-Jhe em voz baixa corno »orriso nos lábios. Assim foram chegandá até o grupo formado pelos soldados e curiosoá. Castelhano reconheceu mmedi&tamente os tra- ços lividos de Bea-Joel. j ²Quo foi isto ? perguntou elle. Não ao sabe o qua foi; se sabo que ha dou3 homens mortps, -rpípondou-lhe um dos ho- mens do povo. ':,:». I' Castelhano, *emquanto|levavam os cadáveres, foi examinando o terreno.; Ben-Joel morto I diíse elle a Marotte, que quer dizer isto?<Olhe; i chão está pisado como so tivessem "passado miitos homens. O meu fidalgo devia, sabiÇ estai manhan. Queira Deus lhe não tenha suecedido alguma desgraça. _Vol- temos á casa do Gonin.»•••*, Acabava do pronunciar estas palavras, quando o homem da estalagem lorrcu a dizer-lhe r ²Sr. Castelhano, acabe de entrar na cavalla- riça, que deixara aberta, encontro o cavallo do Sr. Bergarac, todo suado e coberto de sangue. Com certeza ò animal volwu eó, porque fui á casa do fidalgo e ninguém me iospondeú. ²Ah I exclamou, cheioide dor o mancebo, cer- tamente o Sr. de Cyrano foi morto! {Continua. J ma. o por suas dishnctas qualidaies. Contava mais do <0 armos, e deixa sua família em honrada pobreza. * * Alcançara a 2G do passado as folhas que rece- bemos de Santa Catharina. Fora nomeado secretario da inspectoria geral da instrucção publica o cida-iã-. Carlos Vieira da Costa, ex secretario da provincial O dia 2-1 de Maio, 12» an.iiversario da maior batalha ferida nos cairmos do Pcraguay, foi *o- lemuízado com todo o brilhantismo pela ofií -ia- lidade militar existente nessa cidade. Teve_ log-.r a benção de uma bandeira pai-a o batalhão 17, celebrando-se n^ssa occss;ão uma missa., e proferindo um discurso o Rev. padre Cunha. A* noite, houve um esplendido baile nos salões do club Quatro de Março, que foi brilhantemente concorrido. Tocaram as bandas de musica d'aquelle bata- lhao e a de bordo do Amazonas. Da província do Paraná temos datas até 23 do passado. Quanto ao conflicto do Imbuial confirma-se quanto publicámos em um telegramma. De Paranaguá escreveram a Província do Vnrnné,: u A eoidemia vai declinando. « O inteiligente e sympathico Dr. Neves Ar- mond que aqui se acha desde o dia 10 do mez findo, é um verdadeiro discípulo de Hypocrates. sempre incansável em servir á causa da humani- dade. « Fazemos " votos á Providencia para que se extinga logo esse mal e que continue a residir entre "nós o distmeto Dr. Neves, pois ó de nós conhecido seu zelo e capacidade profissional.» « Ficou também nomeada uma commissão corn- i - prsta '.ios Srs. Thomaz da Üo-ta Rabellõ, Celso 1 Pacuidaüo do modioinaAa abrira Geiasio da Silva Caldas, Francisco José Ernesto ; aula de p<uhoh>4Ía geral da faculdade ue medi- C-VL7.Ü Pimentel, para ; ema da corte, depois do falleeimento do Dr. Dias {da Cruz. h:nto propiiotario d'aquella caieira, o ! Sr. Dr. Kossuth Vineili, quo òsubsfâtué ajcuâl- iasio da silva *;aiuas, i-r Cardoso e José Albino de ! formular um projecto de estatutos St»i2t;a catiiari-a.— Por telegramma de hontom. sabe-se que o Sr. presidente d'aquella província partira no dia 30, para visitar as colônias. ixóu. contosso. Os srs. nardo & Rib-.iro, estabelecidos á ru i , mente, recordou aos seusalumnos, eom palavras i repassadas de sentimento, ü deloro^a perdi que- i haviam scflndo ; lembrou as nobres qualidades | ée seu mestre comnium, sua proiicieneia cdúio s. Azevedo Ber-: radico c. professar, sua vida ch-vlade dedi" R9CO&S Primeiro [ emfim suas altas virtudes, inc:.tr.nJo-os a pag^ de Março n. 1_;9, fizeram hontem á noite cóndn- [rèm, em respeito e gratidão á sua memora? a zir áG» estação d:', guarda urbana^ u;i seu era- j divida que para cem elle eõmtrahiu o osir e a pregado de nome Jorge Moreira ds Oliveira Lo- ] t^maretu-o como exemplo e guia, de nio<ío que a quem aceusavam dn haver extraviado | os vindouros possam dizer deiío: n Útil, foi du- pes, quantia superior a ü:t500{J00Q. Lopes não negou o faeto. niã 33o.ixiii.os*. - A Sra. Anna da Jesus Fer- reira Vidal é a v^rsonha >io seu sexo. Tem o cos- tume de embriagar-sée promover desordem, e pòr esse motivo foi ante-houtem mais ama vez presa. ...— Ãlgumiis almas \ rante a viãi inteira, morte. » uiil ainda ficou. depois da j Tcni:siíiva do asi3ssiií.at0 TTjrj ij0ra rqúe nos era alguma mahoira dífficil obter in- i formações minuciosas onofiiciaes, aos foi cornou- ; nica do o sejuiníe faeto; « Cerca de meia noite de ante-hontem, o Sr. Ms- OlETii Coltadinnas : acham no purgatório devem estar furiosas, ê com I ^ ^de^gàl^p^idaT'^SSSÜ&SÈ Na"tavernan. 12 do largo da Batalha hãviá SS^^lffi^íSÊiS^ Th^'zinii u-3- uma caixa onde algumas pfedosas cireatúras iam : Wvviãn* n,Í«T«^^™^ aRgredidq por um deitar ns suas esmolas para a missa das almas, ^ S^feiSfai;S*%£SSaSSíP^ Àa-dc> que ante-hootem desapparecen, não se sabe como! j ^í^^ íSSS^iWi ° ^' A policia tomou sciencia do caso.rimento nao foi, felizmente grave. O ofi*nuido não a puiioin J*luvcl~| sabe a quem attnbuir similhanse assrésaSn n qu e de alguma fôrma aiictoriza a crer que todo esse negocionãò passa de uwa vendetta de algum va- buadoou rstoneiro contra o Dr. Io ,1^" goipe foi dado por eugano. » jíistatistlca. O resultado dõs exames a que se precedeu na inspectoria geral.de instrucção primaria o secundaria da corte, desde 4 de Feve- j gibuadoou rstoneiro contra o Dr. delegado, e c. reiro até 21 de Maio ultimo, foi:¦............_ . Em arithmetica: 1 approvado com distineção,, 13 plenamente, 33 simplfsmente, 23 reprovados. ¦ Passageiros. Seguem, hoje, no paoceíe Não comoarecaram 11. Total dos inscriptos, Sü- | Senegal, os sezuintes : Em álgebra: 16 approvados plenamente; simplesmente, 4 reprôvudos. Nao comparece- ram 2. Total doa inscriptos, 37. Em geometria: 1 approvado com distineção, 26 plenamente, 53 simplesmente, 12 reprovados. Nã-compareceram !l Total dos inscuiptos, 10;> ; i -r-n-A ; Recapilulação: com distineção, 2; plçnamen. te. 55; simülesmente, 106; reprovados, o-J. Fa' taram, 24. Total geral, 226,sua s^^v sccna^oco^ni».. V,rxeirada Rocha^Joaquim Para Lisboa. João Teixeira de Moraes,' An- tonio José Narciso, ^varisto Maria das Neves Ferreira de t;svr"alho, Yictorino Augusto Fer- nar.des. sua labora e"3 ülhos, Domingos de Oli- yeira Má»'^ João Borges Diniz, José Teixeira Pe- 'e sua si-n-ora, Antônio Domingues Alves, i -^"ítoaio ds Oliveira Salgado, Antônio Pinto Ban- '".- di-ira e 1 criado, José Antônio da Silva Almeida, 1 - 7 filhos o 4. criadas, Jacintho Tei- Monteiro dos Sanioa, Visitas Impcriaes,-Sna Magestade o Imperador dirigiu--se hohteai ás 10 1/3 horíss da manhan á casa de correeção. onde 6s{ove até á l hora da tarde, indo em seguida, à, casa de d^ten- ção, onde demorou-se meia hovà. Acompanhou Sua Magestade o Sr. veador Duquo':lIistràda Meyer, . Ministério <Ofeaerra.-Em !6dopas- saqo especha-B^ 0 seguinte aviso ao presidente província do Rio Granòe do Sul. communi- cando-se áo ministério da marinha, para oa fins convenientes ; « II :m. e Exm. Sr.—Tendo o Sr. ministro da marinha, em aviso n. 651 de 13 de Abril próximo findo, solicitado d'este ministério, que a com- missão do engenharia militar ahi existente exe- cute as obras de que carece a torre do pharol do Itapuan e a casa do respectivo guarda, declaro a V. Ex., para seu conhecimento e governo, que deve dar as necessárias providencias, para que por ope- rarios mili tares ,sob* a direcçãode um ongnnheiroda mesma comrnis«ão,se ja desempenhado aimilhante trabalho, despendendo até a quantia de 329&600, nos termos do orçamento que por cópia acom- Sanhou o dito aviso ; ficando V. Ex. prevenido e que nesta data requisito do referido miais- terio a expedição do ordens para ser posta á disposição do chefe da mencionada commissão . aquella quantia, e bem assim um batelão, que se faz "preciso p.jra o serviço do transporto.' » . rrivlioelos.— Por docreto n. 6,906 de 18 do passado, concedeu-se privilegio a Josó do BA- Hollanda Cavalcanti para o appsro.lho denoml- nado Gazonietrica ; e por decreto n. 6,96?-de 18 do passado a Carlos Augusto Rodrigues Martins e Manuel Joy^J Dias du Silva, par» o fabrico e venda de cera e outros produ<\toa. Ambos caMrtm. Ante-hontem, ás 8 horas tarde, Gustavo dos Santos Cunha deu tal empurrão enrJosó Joaquim Ceará, que este cahiu o partiu a cabeça. x . Por- sua vez foi Canha também cahir no xadrez, Quo promoiaa ! —Um sócio da firma Ma- nuel Cardia & O., á nu Ie Brag nçan. il, dki- giu-so, ante-hontem á noite, á policia e declarou quo Josó Gomes Gonçalves, despeitado por ter sido despòdido do seu estabelecimento, pro- I rompeu em injuriaae promeUeu que havia ás furar um. v,..^-, „At;»iAmf,Q p;.~ .—oouto o faeto oue Bento Barroso Ferreira, João Antônio Martins Ti- Saá'noHcmT--° ;,'txüri àcima> reéèbô- ^eo, padre Mànúet Jcsé Ro Irigues Torres, Auto- «O sul»'»-* .oguinte commumcação " ¦-¦ '-- ' ¦"'" a -. " r -cegado da fregué ^restando ao Sr. chefe de po sobre o faeto noticiado no Cruzeiro, espancado por agentes da força publica um iri-Ji- ¦ ô\.. viduo que estava ebrio na ruã do Ouvidor, disse yjo; que ás ó horas da tardfe foi recolhido á estação d;> seu districto o hespanhol Joaquim iliba* do Mar, qua, estando ebr.o, aggrêdia os tiãnseuntert mi rua do Ouvidor, próximo á do Carmo, e. tea-i-:, no acto do prisão, oíierecido sé>i;t rcsi;teaeia, armando-sa contra as praças, fez-se necessário recorrer ã força para conduzil-o ã estação, sem quo, entretanto, o espancassem, co;:io infor- mam os moradores do logar oudo se deu a oecur- rencia. « O Sr. chefo de policia fes examinar Joaquim Ribas pelos médicos de sua repartição, que nio encontraram vestígios de oiTeusa íilguma pay sica. ª, Desinteresse.—O Sr. conselheiro Dr. Joa- quim Alexaudre Manso Sayaor.fforeeeu. ao gCívr-rno imperial, em favor das urgências do Estado, a quantia de 8408. importância das gratificaçSss a que tinha direito como presidente da commissão examinadora de matnematica»-. nos oxame- p-"- paratorios, a que se procedeu no inspectoria o-r»! da instrucção primaria e secundaria da corte, ••-- corrente anno. Alionados.-Por aviso de homem do mi nio José Fernandes de Padua, Francisco de Frei- 3in d* Candelária, tft's Carvalho: Joaquim de Andrade Borges, Miguel oolicia informações Moreira. Jcsé Yenancio Lisboa, sua senhora e 3 de ter sicio ! gihõs, Hor:;cio Moreira Lima, sua sflnhora e 1 Rosa Jesus da Silva, Antônio "Rebello Ju- ior, Manuel Faria Rebello, Manuel dos Saitos, Augusto Borges Cabral. Joaquim Alves Cabrai, José de Almeida Barbosa. Manuel de Almeida, Lúcio Lourenço Coelho. ÉmiHa Rosa e 1 filho, Gaudencie Francisco de Matios, .loaquim One'ho Amorim, Manuel M=ndís, Francisco Ribeira Fortes, Bento José Ferreira do Carvalho, Do- mim-os d* Oliveira, João Antônio Rodrigues, Antônio Fernandes.Domingos Gonçalves, Manuel da Costa Corrêa, Joaquim Martins, Francisco Augusto de Sonza Pinto, José Pereira da Silva. Toi-quim Pereira Gonçalves, José Corrêa, Manuel Catraz e José Maria Lourenço. P.xra Vigo.—'Antônio Frazã--» Garcia, Pernardo Rodrigues Alcnzo e Lourenço Cambeiro AgaLeiro. Para Bordéus. José Alv-íà da Silva Porto e sua ser.hora, Hallet H. Eugeae, Jules Souffrani, Gabrielli Cüiubarraque e suaâlha, ^r. Luiz Silveira Alves -~raz, Clansse Oandida,L»v^--3 ftlhos e 1 crisma/ Antoiiii Rolrigueç ©ordeiro Júnior, Dr, T^iriacl Rodrisníes lüLTéeilos. sua se- no . Rodrigues -_..._ . . _ nhora e 1 üihe, comniendador José Baptista Soa- rvS da Silveira e Souza, súa senhora e 1 filho, con5rcendador Francisco Josó do Almeida, tenente 0 mÍ" < iyTonel Antônio de Oliveira Mendes, Francisco nisterio da justiça foi comu.unicado ao Sr. c}i6f- , de Toledo Pis-i.Dr. BrâzC.NoeaeiradaGama, sua de policia ter solicitado ao Jj imperir» ktoví- j senhora. 3 filhos "e 1 criada, Claudiao Petiot, denciaa parar serem recebidos no h}^fpiCjo de " Nathan ae Frus, Paul O de Laborde, Bernard : Eoiavc ature, sua senhoca e 2 filhos, Dr. Hen~ riqae César,da Souza Vaz, sua senhora, 1 filho" e «-.«.«.«,,-.»-»^« -,-- -—• ¦ ¦ - . .1 criada, Manual Alves Hoita e sua senhora, SS5S^Í^5^áSSSl5??",,?2*8? Eduardo Aotonia Ayroso, M. Albeit Banh. u*,í^aJoT»I«n&truccao priroãria o E iuaidDaniaí>,-, Maria José Guimaràça e l criada, Lecn Samt lnes, Juiio Francisco Fuuchard, Roger e 1 filho, Tavares e 1 filha, Mareei iuo da Maria Peraiva, i D P.Manuel Menezos Prado, ;cqmmendador jOSê Pedro II os alienados indicados por |j.jneiia au. etoridade. , X—vmtpa*iç*>»vt\i™'>i-™~ - ":"" O exercício ue delejá.^v secundaria da^-trJgJ^e^a de Santo Autonio o Dr. José Perjfnj. R<,g„ i?iih pedido.por^hotivo d. ^"tolWerinainente nando; pirca fot, Sacr^meüto o, que so acava im- Ko%raanuel Courot, Looraó 5 moléstia, tendo sido^.ibsti-, vf t j^ ç0r0ael Pinto emauaausenciapeloDr.i.er-iG kouda^e 2 üiv,cs> Joaquim reira, delegado da freguezia do . §ü - senhora e 2 olhos, Josó -•%, irbu lento. .. Por estar provocando des- ae Araújo Oeelho, Manuel Baithazar Alves da orofín, fornm, ante-hontem, presos Manuel da "Costa, Ernesto Keller. Kmilia Pereira de An- »">a, Soares Dias o Ser:hoiiuha Ribeiro.. | diade, J;vyuae Levy, Zabalon Levy, Marhs Ade- ' laide e 2 aihas, Bugeole Y&uthier, sua senhora e 1 filho, Rodoípho Moraes de Barros, José Mar- cebino de Moraes Barros, Autonio de Campos A*i«©peX:»»X)áke*vto.— O tilbury n. 120, ao PftJsar, ante heutem ptla manhan,- pela rua.do «fcchuelo atrop*Uou o atirou ao chão um vigia «•Tcompanhia Carioca è Riachuelo. vO ooenèiro evaditt-«n em seguida aodelicto,que («Liavade «o conhecimento da policia. Wm^^^^^. 'j<.L--í"íy.;i'-' ¦ -¦.¦-'.-/ . ¦ '¦¦-. ¦•r^-ri ¦-.'¦:¦¦'-'¦¦.':- JH Bp"íi? Salka, Carlos Braconuot, sua senhora, 2 filhos, 1 professora e 1 criada* .A. L, C Bahiana, su* aenhora, a «boa e 1 criada, Cacho» r

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Page 1: ^,í:^ - BNmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00151.pdf · IISAIKliiRlB ¦saasagaaass «as;:|/.-!?*'.-;'?4ÍSSOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA & C.> '::%0?~Jr? -;'.."-j-*:^' ¦

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^,í:^ BIO BIS jÀNEáOL&ABBi» t DS JUNHO DE 1878

palácio dò^tm

.

¦

'

EBSBSSaBSSBZ

ANNOI.Aá^fbrlÁTiÓRAS (Corte et Nitheroy) : Por anno 20ÍJ000, —Nove jaezes. 16f)000.

Seis mezes llgOÓO. -4-tTr^s mézes 6j?000; -Pagamento adiantado. !— As assigna-túras terminam sempro>riô; fim de Maiço, Jwnho, Setembro e .Dezembro. -^

Originaes não publicados não serão restituidos..— RUA DOS OUiKI\ Eis N. iií^.

-A presença dos va

ASSIGNATURAS (Províncias) : Por anno 248000.— Nove mezes I9JJ00O. — Seismezes 13&000.— Três mezes 7/?000.— pagamento adiantado.—As assignaturasterminam sempre no fim de Março, Junho, Setembro e Dezembro.—Originaesnão publicados não serão restituidos.—RUA DOS OURIVES N. 51.

N. 151

^^^^^ããõrâ^n^^Hããs3SBsa»axEHHaaaHsffiaa ¦I" ¦" ''"» ::—avT ase amsz r^s^.: vmuwba^mmh

SERVIÇO ESPECIAL I>0- «Cruzeiro »

BAHIA, 31 de Maio, ás 2 horas é15 minutos da.-tarde.

Houve hontem sessão preparatóriada assembléa provincial. ^ #

Foram reco^ecidos deputados osSrs. : Ruy BarlósaV Jacome MartinsBaggi, vigário /Jgrippino, João Báptistáde Castro Rabifío, Fernando da SihtaDeirdi João GàrlVs Borges, MànUel Jffa-quim Saraiva , \lexandre HerCUlanoLadisláu, José Gaforòl Galmon, JoséPacheco Pereira, Fradsfeco \ RodriguesMonção, Bartholoméü Tefxeirà jPalhaiAmérico de Souza Gomes e jQséiAíve&de Mello. ^ - j . ;

Com estes agora reçoúliecidòs fica ácâmara constituída com 10 deputados,sendo 20 iiberaes e 20 conservadores.

Amanlian principiam os trabalhosordinários.

Tem cabido copiosas chuvas no inte-rior d'esta província.

Entrou de Plymouth a .corveta in-gleza Teneãos. v

Seguem hoje no vapor trancez ifó&0-ãavia, 100 colonos italianos para

"o Riode Janeiro.

A.O-3SJN ÜIA-HAVAS

BAHIA, 31 cio üVCaio .

Aassembléa- x>.r"ôvírioial x*e>-oòixlieoexi. Ixoje ospoderes ciotodos os seus na©Ea"ib£*os aixool3tivor*axt:í- cLI33.I033a.as da oa-mara soaxxiiioipal-

Hssa xxxodicla satisfez eiora.

geral todos o^ partidos,Ajaianlian começam osí tr*a-

Tt>.a'í2ios íeslslativos daasssm-'olóa i>r"ovixxoaal, confo rcrsx o

aniiuncLámos- anterior-xrxonto.

BOBBBSESBZ

todos os paizes doglobdcomeçado no palácio dcf

até dos políticos, quemento os seus ódios pa

Na Allomanha contin

áffirmaVam.qüé os insurgentes d'áqiiella.provinçiajè da Bulgária se- elevavam a~45i000, que reinava reinantes e de grandeèrandè auarchià naqWlas regiõe3, quèosm-«urgentes còmméttíam1 Ipequentes actoa de- viu-,gànça, -que os combates se repetiam incessante-mente; som que os russds con seguissem resultadojjjlgum e que estes .últimos tinham sofirido grandesperdas» „-,'.'" j ¦ - ¦¦ ¦ ¦ ' * , ' "•

I Em Constantinopla refugiavam-se milhares deindividuos* por .causa dos bandos de malfeitoresqúe .percorriam' parce do território ottomano. Osrussos»pela.-súa pãrtò, 3obrigayam;muitas fami-lias turcas".davBulg&riá à refugiar.se em Cons-tantinoplà,'.OQ.de nao havia recursos para susten-,tíii-ae. Os .russos, em entro ponto, também expul-èavam o's" inélqz.esr qua hauitavam- as P°voagpesbanhàda%pelo Bojipbjprp..;-^ ^ ^ ;,i íía Roumania a.|i^-cito;riisgp. oecupava Hu.-.èharest e todõsúsVpóntos: estratégicos;do,paiz,èmquaãto o

"exercito do príncipe Carlos,.concea.-

trado hos Karphatoa, ali, se preparawa -para re-pellir qualquer ataque dos seus recentes inimigos,aguardando o monrento de os -rer envolvidos, naguerra, para lhes cortar as commumeaçõeâ. •-•t»-*

príncipe-d&GortschalvOjE não se achava comple-'-tamonte rastabeiecido.ik.. .

i Na%taíiá> apezar darafeioria dosj ornaes annun-ciar que o governo se manteria no campo da neu-trálidado, aguardando * Resultado das n?goc.ia-cõéa entre a Inglaterra emRussia,algumas folhaspèranVffim- am assegaiíçr que o paiz adheria a

,.,— —..— *aúsá da Ipglàterrae apoiava a sua attitude na

Na Sefvia, notava-se também grande* agitação;, ft}»s*^d<> uíjen.t,fi;' -ná-,-n--- nodiaS do nas-çon<*a a Rússia, e no Moatenegro viam-se-^ m^S^S^^S^^WfS&

Ue' Roma nos negócios^ orieataes. O Sr. Corti,miiiiftre dos estrangeiros, resumindo a situação,dissera que. não tendo |iodido a diplomacia im-oedir a cuerra, estavam «ntaboUdas as negocia-ções para regular os insultados das victonas

MoiUenegro viam-se{fopas na-nceeseidadó de defendei*,', pcla-fcirçai-çcwtra ós habitantes, o território de!que a Hussiãfizera presente aquelle principádo. .

Na Turquia, era, como dissemos, muito gravetambém a situação.

Telegrammas do Constantinopla annunciavauvque se receiavaali um rompimento com oa russos: J

russas. A I™*™-^^™*^^^O antagonismo-entre turcos e russos era cada plitar a reuniaç dq.cong!esso, e osmmistrosque

J3BBBmBBBBPSMgjaBSjgjj r—sz

0 CRUZEIRORio, Io de Junho.

O commercio do Rio de Janeiro está encontrandoum singular embaraço onde menos o podia es-

perar.Apresentando-se aos tabelliães desta corte

vários titulos e documentos importantes, condas

assignaturas reconhecidas por alguns tabelliãesdo interior, aquelles sé não acham habilitados areconhecer as firmas dos Seus collegas das pro-vincias.

A autenticidade desses titulos fica, portanto,depeadente do conhecimento que alguns parti-eulares tenham daquoÜas firmas, ou do credito

que possam merecer os portadores dos do-cumentos. ; ;

A prova legal da autenticidade torna-se,:"áa;^ezes, absolutamente impossível, e não é precisoencarecer o prejuízo que dahi resulta, em grandenumero de acasos, a muitas pessoas.

Como é que uma necessidade tão facüde preverficou até hojéxsem remédio ? ¦ v

E'difllcil de explicar. ; áip.:. -íAs firmas de todos ós nossos agentes diploma-

ticos 'eçonsiííares da Europa são aqui conhecidas

meio estender-se a, outros funecionarios, e até asimples

"pârticúlàTès, que tiverem extensas r^lã-

ções para» algumas zonas; do interior. r1 A falta, que acabamasfde apontar, é tão sensi-

yel,que bem prova o pouco cuidado que até Hoje

tem havido-em" regularizar o mechanismo admi-

nistrativo emv partes,f ç% primeira apparencia

pouco importantes, e, enlaretanto, essenciaes paraò prompto despacho dé negócios e boa adminis-tração dá justiça;

í A culpa, em parte, se deve lançar ao3 que, sen-

tineo por muito tempb b inconveniente, entre-

tanto d'elle se;nãò queixam.'• Nãbíha razão para tal desanimo, nem para tal.abstenção.í1§ofpô*e ser increpado fim governo por uma

falta, guando, depois de a reconhecer; lhe não'dáremédio.

Estamos certos que esta será promptamentereparada; não podemos duvidar da boa vontadeoa,attender a toda e qualquer reclamação justi-^

ficada. "

Revista da Europa

As delongas da diplomacia européa, nos seusplanos de firmar a paz, deram em resultado aguerra.

Emquantò proseguiam as ;negociações para areunião do congresso, que devia regular _osnegócios do Oriente, tomava, maiores proporçõesalueta entre búlgaros mahometanos" e russos", na.Bulgária e na Romelia, ea península uos Bal-kans tornava a ser theatro de novas carnificinas.

E não era somente nestes pontos que.làvrava aagitação; em todo o Oriante da Suropa se faziampreparativos de tal ordem, que o incêndio amea-cava envolver nas chammas de uma nova guerratodos os pequenos estados e províncias que to-maram parte ha ultimacampanhã.

Na Turquia a situação não era menos grave;Constantinopla enchia-se de tropas, e nas vizi-nhanças da cidade turcos » russos pareciam desa-fiar.-se, approiimando cada vez mais a distanciaque separa vaias suas respectivas posições.

Na Áustriaj também notava-se uma certa acti-vidade nos^ movimentos do seu exercite, parte doqual concentrava-se nas fronteiras, com idéia,segundo se dizia, de oecupar a Bosnia e a Herze-govina.

Perante tão ameaçador aspecto, preoecupavase,comrazão, o gabinete de S. Petersburgo, e por issotambém empenhavá-se com maior afinco fem pro-seguir as negociações com á Inglaterra, por inter-médio da Alletcanha, segundo vários jernaes, edirectamente, por meio do seu embaixador emLondres, segundo outros.'

. O conde de Schouvaloff, como nos disse a agen-cia Hàvas, partira, com effeito, para S. Peters-burgo ; quauto.porém, á natureza da sua missão,eram numerosos e variados os commentarios.

Por occasiâo de sua partida, correra-que o di-plomata russo deixava Londres em conseqüênciada troca amigável de opiniões entre os gabinetes,de Londres e de S. Petersburgo, e que a suamissão era expor ao governo moscovita o modo ww £„. por que a Inglaterra admittia as suas propostas tlebon disse, por essa occasiaq, a Abdul-riamiapara a reunião do congresso. -v | q«s o actual estado de cousas erã desfavorável

Disse-se, porém, depois que o conde de Scho- : para as tropas russas e páraía Rússia em gernl,valoff pedira ao seu governo para abandonar a g não inenos desastroso para os. melhores^ inte-

membros das famíliasertf de extrangeiros de

s concertos, que tinhamrocadéro; os banquetes

é bailesdos nuriistrosjãSmbãixadóros, tornavamParis o centro das attêrtíões de todas as classes e

Birmarck, tendo sido nirinamente sèú logar o^Búlów

1 íí a Russiá continua^tarés^iirimparador pas!da reserva, quejievianji Aiiida qtté*ifívesse e

squeciam por um mo-idarios.jvadoeate o princiçe de?eado para exercer inte-ib-secretario de estado

03 preparativos mili-fira revista a dous corpos}artirpara a Roumania."jrimentado melhoras, o

os dias 23 e 24 do passado, e, accrcscenta o mesmo Curso normal preparatório.-JEmi ornai em data de 25, «a atmosphera continua • demonstração do profundo pezar que aos proles-carregada, indicando que ns chuvas hão de con- •¦ soreseaiumnos d'este curso cansou a morte datinuar, e, mais ainda, que são geraes, polo menos , Exms. Sra. D. Anna Luiza Pereira dos Santos.numa zona de 20 a 30 léguas do interior.»

— No dia 24 deu-se, na capital de Pernam- ;buso, um faeto lamentável, que é mais uma dastristes scenas da escravidão. Eis a noticia que Idá o Jornal do Recife, do 25 do pas sado:

a Hontem, peias 10 horas da manhan, tentou jsuicidai "" J--do prédio n. 13 ao largoguezia do Recife, uma esedade, chamada Maria, decente ao Sr. Joaquim Miguel do Amaraí. . ,,n

« Do interrogatório que fez o Sr. subdelegadoá escrava, consta o seguinte, que é o motivo quelevara a infeliz a tentar contra a sua vida

extremosa mai do professor de geographia domesmo curso, Sr. Januário dos Santo3 Sabino,ficaram suspensas as aulas durante oito dias, dodia' '¦£> do passado a õ do corrente. Reabrem-seno dia G.

¦- -—,,.-.-. _- —--. Conseqüências do vicio. — Fortunatodar-se, atirando-se a rua,.do primeiro anlar . Jqsó d(J ganfAuna, que tem o habito de beberredio n. 13 ao largo do l« orte do Mattos, fre-1 despr0p0Sitadamnnte, foi encontrado na rua do

icrava de 10 annos de , -p-g-,-^ ante-hontem á tarde, gravemente fe-e cór parda, e perten- , rido^na cabeça, cm conseqüência .de queda qup

Recolheram-n'o ao hospital.p;5o ó a primeira. — Na praia do Sacco

dirigem a política italí^A aobarão indubitavel-mente o iheiò de ,evita#5: Europa calamidadestoais graves. As ultimai'noticias permittem es-parar uma solução pacifica da questão. _

« Não"esqueceremc3 Itftstas negociações, disseainda-o ministro italí|»o os princípios fnuda-inentaes da nossa exis||Jcia nacional o a hber-dade do eommercio. Fp^tn irai em attnbuir aogoverno do rei excessv* timidez. A Itália naocarece de agitar-se contf piamente para conservara sua alta posição d^srande potenem. *A Itáliaserá muito solicitada^ surgirem complicaçõestoais graves. De tedosfps modos, o governo doréi -nunca deixará deíSroteger os iutarepses dopaiz ê á^ora a nossa silgta neutralidade provaráque a Itália ehegou a WC-para a Europa um ele-jnento de ordem e de civilização. »t O ministro terminbú^nnunciando aproximaapresentação do dpcuníe^tos diplomáticos ao par-lamento. A Ki% , ,, . ' .

Os senadores Montéz6molo e Maneiam propu-zeram a seguinte.ordénx^dO|dia,qneTo) unanime-mente anprovada rO senado, daado-se por satis-íeito com a resposta ü#ministro, concede-lhe arsua completa confiança e passa á ordem do dia. »

"NTa l-le=nanhá o goMÈrao spresent.íra a3 ea-Diz elle que os russos continuavam os .sens-i- ^ ^^

. ^ ^^orma delei do proc05SOReforços para cojiclRir uma alliança offensiva e | a faculdade de

vez maior. Havia confiictos quotiüaaos. Os mo-vimeutosüastrópaã russas de S.Stephanoinspi-*ravam inquietações ao$ turcos, e aquellas,. emvez da retirar-se, approximavam-sô quanto po-diain de :3tambul e Bouáiri onde já houveracollisõescom osturcos.v ':', •¦ NsAsia não erámelhòf a,situaçao. O governoottomano escusava-se sempre á entrega da for-taltza de Kurs aos russos. Relativamente a Ba--toum, dizia-se que um. corpo de exercito russoestava a duas jornadas.d'í.sta praça, que so pro-punha atacar. O general Melikoff dissera aos ha-bilantes do Laristah que o governo russo per-toi&íãAírès emigrar, rrias que; não cedia o domíniodo paiz.. .

¦Diz-nos ainda a mesma folha que havia muitafrieza nas relações do sultão e seus ministrescom o general Tctleben, que, subsíituio, cornoBe sabe, o gran-duque"Nicobiu no commando dasforcas russas de occupaçao. ¦..¦¦¦

Talvez esta frieza de relações tenha uma ex-plicaçãQí não só r;os factos apcr:tados, nif^oinoutrosv^ue narra o correspondente, em Coastan-t nopla, do Daily Chronicle, emtelegramma expe-dido d'aquellacidad*e

o Ha sete para oito anno3 pagava a seu senhor j do Alféres, foi, ante-hontem á tafíle, preso Mamil réis diários1-, poróm ha ce;ci do duas semanas,; nuel Antônio de Menezes, quo ali promovia des-por falta de trabalho, e também por caus:i das | ordem.chuvas, que lhe impediram aproinptar' uma j Não é a primeira, vez que elio c preso porroupa qua recebera para lavar (era lavadeira), j egaal motivo, sendo quo em uma cc;a?ião foinão pode dar dinheiro alsum. \ appreheuâida era seu pooer uma espingarda df-

<f Por esta falta, toda independente da sua | dous canos, eom d qual quiz atirar em outrovontade, deliberou seu senhor vendei-a. para | indivíduo.fora da província, e não querendo demorar eáta ..„ .. TTnntom f,.. n i/.jresolução, sahiu com ella? acompanhado dõ uma

^da^SmT^Süô <fe Moiu a emprSadopraça da guarda civica. a entregar cm diversas norasoa mannan, a.uiumu uo ji uu. "^«^

|sas a roupa, que a escravatinha recebido para | ftggRS, i^í^J^&SS^i

« Amedrontada a infeliz com este procedimento de| :uidadamente um pedaço-de ferro para osè suspeitando, talvez, que ia ser victima de um j

lados da fabrica de cerveja n 11 i, onde sobárbaro castigo, quando entrou na casa «üiDttat-^^.A^^^gí^W-i^*^*^• .„a ua cabeça e ficou feriao. sendo depois meaicaco

.,.-3 ! na pharmáâa n. V)9, por ordem do subdelegadoentrou na casa acima t

mencionada, correu â janella a atirou-se á raa esperança de morrer quebrando a cabeça i— , ,.pedras, afim de termin.«r a desditosa vida do | d0 uístncto.captiveiro.» j 3r>ldcmia.-fe-ie22 da Meio ultimo estí<

— Fallecsu no Limoeiro a esposa do Dr. .Toa- ; felizmente extincla i». epidemia fie febre paludosa,quim Francisco do Arruda, juiz municipal d'esse I qne desde Fevereiro,'segundo em tempo noti-termo. j

ciámos, assolou a povoaçao da Barra do Pirahy.* * ; Ksta grsta nova fòi oílicialmente communica *&

São também de pouca importância as noticias | ao Sr. presidente ?a câmara municipr.L do^Pirahy! pcio oisimcto miüico Dr. Tv^ixoira Garcia, queque tivemos da Bahia.

Tinha chegado á capital a commissão quefoi proceder a ura inquérito no arsenal do guerrad'aiiuella .ddade.

Realizaram-se, na egroja cathedr.il, commagniíiceate e sumptuosa po.:ipa, as solemnesexequia3 a Pio IX. O templo, de cujos lados lia-ctuavam funereos crépesí entre grinaldas mor-tuarias, em cujos altarea a luz crepit.nte' doscyrios fazia realçar os tristes despojos damorte, infundia sacro recolhimento c religiosorespeito ao espirito dos fieis, que atopeía

tÃo relevantes serviços prestou na emergência.Eis o olficio do illustre clinico:.« Barra do Pirahy, -20 de Maio de 1873. — Illm.

Sr.—Considerando c-xtineta a epidemia de febre0pnludosas, que por tanto tempo áis5rriO'-i a p .pa-lação d"esta localidade, julguei conveniente fe-char, no dia 22 do corrente, a eufe;mariaque seachava á meu cargo e quo fora e;-eada por ordemda câmara municipal do Pirahy, com o íim deminorar os estragos" de tão terrível flagéllo".

« Por informações que me foram ministradas,

(íefenaiv?. com a Porta.Por occasiâo da visita qne o gran-duque Ni-

coiáu fizera ao suit:lo, antes de party.- para.Odessa, este ponto fora o aasumpto principal daconversação^ e o sultão mostrava constante-mente contrario á conclusão da aiiiaaça.

A questão fora reaberta pelo general Tptleban,que, achando o sultão immutavel na sua opinião,terminara por uaar de uma linguagem amea-çadorã.

O correspondente acerescanta: « O gmeral To-

!C1 ¦ ,suspenderem ns . garantias_constitucionaes dequalquer"cidadão a reqjnsicau nu. i»'iitiu.

Como se vê, o gbyòrnCda restauração em Mes; resolvido "a cortar to ias as liberda

embaixada e entenaer-se pessoalmente com tints | resses da Sublime Porta, u czar e.o po^or.is-p,acerca das negociações. i ^—acerescentou o general, desejam concluir uma

Alguns iomaes afíirmavam, por outra part«, : r>az e uma alliança aúYavel com a Pornft : mas,

vaiíi-lhe a nave. Sobro elevado sõpedaneõ le- cor.sta-me existirem ainda òous ou três doentesem tractamento ¦;¦•.mas o numero etaolxmitaaoque nãoprej> dica o que ac'bo de aflirmar a Y. S.relativamente á terminação da epidemia.

« Não tendo ainda coUéccionadò todos os dadosque me são necessários para a confecção do rela-torio que teidio de apresentar a V. S., deixo de

vantava-se o grande e magestoso catâfalco,sustentado por ^;eio >Je 12 columnas córiutiiias,gítipadas três em cadi angulo, o cornijame-itotjUe,por sua vez, xecebir.um segundo corpo, sobreo qual baseava-se a cúpula do cenotcphio, emcujo vértice destacava-se a cruz papal e aos ladosondeiavam os pavilhões romanos; No centro e i çrivial-o preseni ":it.-; te, iguardando-me para

jornaes amrmsvam, por ouira part«, paz „ — qúe o embaixador russo fora chamado ao seu naiz se esta rejeita á; proposta, elle, o general xo

para substituir o príncipe de* GortschakoflE na "-1 - —— -" "¦>"

chancellaria do império.Outros ainda tornavam-se echo da versão de

que o diplomata moscovita ia gosar de uma li-cença, não tendo a sua partida relação r.lgumf

tleben. veí-pe ha" obrigado â tomar &s memdasnecessárias para a segurança da3 trop-s_russase dos interesses do povo russo. O ganeral pediuao sultão que lhe entregasse Bitoum e lhe per-'mittisse fazer oecupar os fortes do Bosphoro por;

com* os negócios do Oriente. tronas russas, declarando que esperava que oComo quer que fosse o que nao resta duvida ó sultão accedèsse a esta55 exigências militares,

que Schouvaloff não fizera aquella viagem por cias que, se o_sultãQnao desse imíneJiatatnentepimplesrecreio.e o faeto de ter elle tido,ao passar ordens para este effeito, os russos ver-se-hiacnpor Berlim, uma conferência com o príncipe de obrigados e. tomar aquelles pontos á viva_força.Bismarck, parece provar que a sua missão tinha, « O sultão escusara se a âzx uma resposta im-com effeito, o alcance que se dizia, senão mesmo mediata, mas promettera consultar o seu mimsque foi eUe que facilitou o accôrdo entre a Rússia terio. Effectivamente, ho-ave. dias depois, ume a Inglaterra, e resolveu a questão do congresso, conselho de ministros, m^s não eram conhecidasconvocada pela Allemanha, como nos disse a as suas decisões »agencia Havas.

O que se prova dos últimos despachos aquirecebidos pelo telegrapho é que a Rússia cedeuaos desejos da Inglaterra, senão aos da Europa,admittindo que no grande areopago europeusejam discutidas as cláusulas do tractado déS. Stephano. , .

Muitos outros pormenores, que polenamos mi-

Resta falar da Áustria, a cujos -movimentos

militares acima alludimos. • •Segundo um correspondente do. "Vienna,_ nan

podia haver grande duvida acerca da intenção de-governo austríaco de mandar occupar-.a Bosniapor-algumas das suas trocas.

O governo ' austríaco mandara concentrar,

• 28,000 homens na fronteira da Bosnia. que seria

na secrçtarmde e^^r^j^or^é^^ím^^^ ^^^^^^^^4^^^^^^^^^^^^~h^^Sm^Õccdrreú^ (JueTpefò mBíios na cor te, nou\ esse ai- ^0£Cia-do seú resultado, que tão auspicioso se i «A occupaçao, a fazer-se, diz o correspon-

considera para resolver a questão do Oriente ; dente, será eventual, e como já hontem di?semos,por meios pacíficos. j o não garantir a Porta a segurança dos emigrados

"õl^mT^ qTÍeTp^

guma repartição central em que se achassemregistradas as firmas de todos os tabelliães doãmperio, afim de poderem aqui ser reconhecidas?Ao menos, se um tai meio existe, não é geral-znente conhecido.

Muitos negociantes desta corte teem experi-

meutado graves inconvenientes.A cada momento é necessário provar a auten-

ticidade da assignatura de uma ordem, das firmasde uma letra, de um documento importante, quetem de fazer prova em um processo.

Entretanto esse meio não existe actualmente;segundo parece, a chamada fé publica de cadatabellião acha-se restringida a uma área porextremo pequena.

Para que um serviço desta ordem estivessebem organizado, seria necessário que não sé na

corte podessem ser reconhecidas as firmas detodos os tabelliães do império, mas também que«ada tabellião pudesse reconhecer as firmas detodos os outros.

Parece muito practicavel que cada um destesofficiaes públicos enviasse a cada um dos seuscollegas uma circular impressa com a sua firma,como fazem as casas commerciaes quando seestabelecem. Uma lista impressa fornecida pelasecretaria da justiça, com os nomes de todos os

tabelliães do império, poderia servir a cada um

delles para a expedição dessas circulares, e

assim ficaria organizado um meio de reconhecerto. autenticidade de todos os titulos, de uma

^^emidade â outra do paiz, p»dendo ainda estebb m i

Por nossa, parte duvidamos ainda que a diplo- bosniàcos que pretender-ni voltar á sua pátriamacia européa consiga afastar da Europa a cala- j fornece ò pretexto ou desculpa d'esta. invasãomidade que a ameaça, tantos e tão oppostos são austríaca, a qual realizar-se-ha, ser-ãoos interesses que* elía procura conciliar, corn-: -----—j;-,™<. 4„.,-:»^ a~ tj,..,¦<-.->quanto a situação que ameaça a Rússia no Orientea deva aconselhar a entrar no caminho das con-cessões, no qual aliás já deu o primeiro passo.

Na marcha do actual conflicto, cuja solução seaguard2, mas que ainda pede demorar-se, temtalvez de exercer grande influencia o estado de ;agitação em que se achava o Oriente da Europa,

onde, como já dissP.mos,tomara serias proporçõesa lueta entre mahometanos e búlgaros, apoia-dos por seus protecteres.

O alcance d'esta nova guerra e as consequen- :cias que d'ella podem provir, antes que o con- jgresso consiga resolver a questão -que a motiva, |torna de interesse algumas informações sobre asituação no Oriente, as quaes encontramos nosjornaes hontem recebidos paio vapor Elba, sabidode Lisboa a 13 do passado.

Diz-nos um d'elles que na Roumelia continua-vam-os combates entre osi müsulmanos e os rus- |sos, tendo estes incendiado :ío povoações d'aãuetles, em represália de excessos commettidospelos ottomanos. A insurreição tomava notávelincremento, tanto naqueUa província como na '¦¦

Um corpo de insurgentes, composto de 30,000homens, apoderou-se do3 desfiladeiros, eom o fimde difficultar os movimentos doa russos. Os com- :boyos d'estes"ítinham do ir escoltados por fortes !destacamentos e a sua marcha pela parte mon- .tanhosa do paiz dava logar a contínuos e renhidos :combates.

com oconsentimento* tácito da Porta, pelo menos semque esta saia da sua inacçaò para com a Austria. »

Emquantò preseguiam as negociações e se an-nunciava o congresso em Berlin, era este o estadoda situação rio Oriente da Europa, e devemosconfessar que o seu aspecto não era animador.

Na Inglaterra, logo depois de recomeçado.? ostrabalhos do parlamento no dia G do passado, foio governo üterpélladó na câmara dos commuusp^lo marquez do Hastington acerca do estadodas negociações e sobre o fado deterem'sidoenviadas tropas da Ináiá pára Mrdta.

Kespõridèú á intérpellação o ministro Noríh-cote, dizendo que as negociações continúavamreque, quanto ao embarque dé tropas indianas, naojulgava conveniente éntirar ftrn explicações, vistoqi.;e á cámàrá teria occasiâo de discutir o .as-sumptò quando ff-ssem votados os créditos.

Relativamente á partida do embaixalor daRússia, diziam o:; jornaes ir:g!ezes que eUè foraencarregado dê commúnicar ao seu governo aultima palavra da Inglaterra.

O Daily Netos dizia que o governo inglez jatinha recebido as propostas da víussia em um sen-tido conciliador e tractáva d°. as examinar. ,

Até a occasiâo da partida do Elbs continuavaa mesma àctividádê nos preparativos militares

Em França não ocrorreu suecesso de importan-cia que mereça ra^istrar se.

A política entrara, por assim dizer, em férias,durante as festas com que a cidade de Puris so-

panha parectdes e a promover po? #ss meio uma nova rovo-ilução.

Em Portugal re^ávaslenatranquillidade. nãoobstante á política éxtRmamenre aggressiva á

pessoa do rei, que'ebnti$uavam fazendo as folüasda-opposição,em^numeri*stlpeiiorav]nte, de Lis-bba; Porto o varias outras cidades do remo.

Em Lisboa estava chàbnando a attenção publica;um'â embaixada marroquina. Sendo recebida emaudiência solemne porrel-rei, o embaixador pro-riunciou-o. seguinte cúripso discurso :

« Louvado seja urrifEÕpeus. .« Depois de apresentai, ô exceiso soberano,- ao

vosso elevado thronç- <|s respeitos que corres-pondém aosexcélsos «is, faço saber a vossasuprema magestadequép meu soberano, a.qu«nn;D- ;s ajude e glorifiquf protector d'r-sta minhasatisfpção, sultão-dotMogreb, a quem Deus ajudee glnrifique, me enviou'iara saudar a vossa realmajestade em setf nomi; sberifiano. e estreitara slliança com.;á'v03Sa"'D01íeros" na^° e í.aíícl."tar-vos r»r Deus vos frr concedido a paz, felici-tando a yossW real' magestade o oecupar o soliode seus excelsos aptep%sados, reunmdo-se emvossa rragestâde todaa-^bberania nacion:ii, assimcomo também qttanta skisfação d'abi resulta aomeu soberano", que Deufejuda como correspondeaos reis qua'se. estimamoso mais ai?;da com vossa,raagès.taâe;;;euj.os anteBássi-.dos tiveram com osdo meu soberano a maiestreitas relações

« Repitç>i"it."vossa r/»ffcição\ do'"* meu sobe'maíores,gne Deus haja,;ps pactos <è compro~=perpetuo; unindajge^-iL-T^^bèm^Esa^rencias c distinccoe»»enviado, o estimado, quMagestade Sherifiana.

« Eis aqui, pois, a credenciai que me bonro dedepor ant'.; r, vosso throno» como prova de tuaoquanto deixo exporto. .

« Espero em Deu* que esta nossa vinda an-gmente os laços da amizade, rAbnstecendo-se eelevando suas bases, não cessando nunca noporvir de augmentar-sc e éngrándecer-sé,»te qnese multipliquem seusbeneíiciose se accresceníemseus bens. ...

« Assim como agradeço profundamente a vossaexcelsanacã'1 o recebimento que me fez, os chefesda nação," suas auctoridades o o povo em geral,desde o momento em que sahi do meu paiz ateque chegu-d á pFesença de vossa real magestede;e no mesmo tempo.o ceremoníal com que fui re-cebido, que sem duvida alguma recordarei sem-pre em todos os logave^ e oceasiõos. »

O rei respondeu nos termos "abituaes, cnngra-tulando-se pelas bons relações que mais sefirmavam com o imnerio marroquino.

A academia de séi^ncias resolveu celebrar nocorrente nv^z de Junho a sessão, qiwi será no-ctúrnái em honra de Alexandre Herculano.

Foi nomeado ajudante de campo d« el-reiD. Luiz o capitão de mar e guo-ra João Baptistade Andrade. .

Na Inüa fallecera o governaaor do estado por-tu^uez o contra-álniiránte Sérgio de Souza, e emLondres o commandante das guardas municipaeso general Showbalbach.

ntiga amiza ie o as mais

Magestade quanta é amo, herdada dos sonsfeeucuidado em guardar"s

com que se tornaramontando esta alliança.so jk>!.i?; altenções, defe-

trsnHrii.ittrdãS põTp vosss.oi ú presença do Sua

sobre alto pedestal estava coliocado o túmulo,sobre o qual viam se os emblemas pontifícios,e em frente o retrato do finado chefe da egrej-t.

Feixes de bandeira? de diversas nações cutho-licas pendiam dos quatro ângulos do catâfalco.

Por baixo do coro havia dons grandes quadrosrepresentando a morte de Pio IX e a exposição deseus restos mortaes, c em frente ao catâfalco]duas estatuais symbolisando a Saudade e a Lerrt-branca.

A capella-mór estava grandemente lngubre oo arco cruzeiro rematado por um tròphéuideban-deiras nacionaes e pontifícias, tendo no centro atiara papal.

As exéquias estiveram na altura do augustofinado, que por mais de um titulo é credor daadmiração e respeito da christandade, de que eraelle nobilissimo chefe

Os navios surto3 no porto conservaram as ban-dejras em funeral; o forte de S. Mrrcello dequinze em quinze minutos dava salvas; umabrigada fez a guarda do h> nra.

Compareceram ao acto as principaes auetori-dades e immenso concurso de cidadãos de toüusas classes.

Pelo paquete nacicnal Itajihy, recebemosnoticias das províncias do sul do império.

fuzc-l-o o mais breve que ma for possível.—Deusguarde a V. S.—Illm. Sr. cómmendádqrddáqúimManuel de Sá, presidente da «íamara municipaldo Pirahy.—Dr' Aurçliano Teixeira Garcia. »

vl&x. — Pm- não terPéssimo rre; quenaopagar o jantar, que comeu em u.sa cas", tte pasto,ii praça do ü. Pedro I, foi dormir a sésta rro ::a-drez, ante-hentem, Damásiò Francisco Santhiago.

As folhas que recebemos da província ieS. Pedro do Rio Grande do Sul alcançam a 21do p.issado, de Porto Alegro e 25 do Rio Grandee Pelota-i.

Fora aposentado no logir de secretario dacâmara municipal de SánfAnna do Livramentoo cidadão João Manuel de Aranjo.

Fallecera na cf.pital o Sr. Antônio Eug3nio deFreitas Guimarães, guarda da mesa de rendas.

No dia 22 chegara ao iíio Grande o Sr. Dr Fev-nando Osório, que nesse mesmo dia fora ácidade de Pelotas.

No dia 1<5. pelas 0 horas ia manhan, falleceran:< vila de Cangussú, o major .lesé Luiz Corrêa•.ia Câmara, a mais prestigiosa influencia do par-tido conservador na cidade de Jaguarão.

O major José Luiz, achando-se gravemente enférmo, seguiu para a villa de Cangussú em buscade àllivio aos ííCus padecimentos.

O seu mal, porém, era mortal, e, a^sim, r.amanhan de hontem deu elle a alma ao Creador.

Continuavam a ser feitos donativos eti dinheiropa!u aBibliotheea Popular Pelotense.

Proseguia o julgamento dos réus presos JoséLopes da Conceição e Caetano José Ribeiro,aceusados do crime de moeda falsa.

No dia íil pela manlmn chegou a Taguarão o |''2» regimonto de cavallíria ligeira, cm/; foi esta-cionar naquella fronteira.

Em S.Gabriel, no dia7,d<ii madrugada, f--.ll'-cera repentinamente o Sr. Manuel Martins daS;lveir;\ Lemos, que ha 30 annos exercia o cargode tabellião nv.tpielle iogar.

Era um cidadão importante e geralmente esti-

Soxn domicilio.—Raymundo Moreira Diasestava, ante-hontem â noite, sentado na soleirado uma por'a á praça dâ Acclamaçao, o comodeciarassb não ter Jotr.icil-o, uinr.efiridosa patru-lha carregou eom tlle para o xadrez:

E digam agora que a" policia é ma ...Conferências popuiur>5s.—Amanhan,

ás 11 horas, se effectúará, no saião ão e^ iíirio dasescholas publicas da freguezia da Gloria, a co:1-ferencia n. 2S9.

D'ella encarrega-se o illnstradõ lente da eschdlápolyíechaiea, o Sr. Dr. I\Iiguel Antônio da í>i:va.que falará sobre este ponto de interesse nacional;Industria e artes, commercio e agricultura doBrasil considerados cm relação aos Estados-Unidos e ás nações da Europa.

— Amanhan, ao meio-dia, fará o Sr. Vicentede Souza uma conferência publica em Nitheroy,no theatro Stuito Antônio, á pr :ça do ConselheiroPinto Lima, desenvolvendo a these: Fados eVerdades.

Estí é a terceira conferência quo realiza oClub Republicano da paivciiia de S. João Ba-ptista de Nitheroy.

Espectacuios Hoje.—Tüe.vtp.o Cassino :Vali-a, drama.

Píiexix : .ri càsadiniia de fresco, op?ra cômica.x,oiiões iioje. — Moveis, ás 4 J/2 horas di

tarde, na rua de JJigiteí de Frias n. 9. JoãoB-iUCíilari.

Movnis ii Piiunio, As -t li.:rr. ;, na rua- da Con-ceição n. 2G. Amaral Pimenta.

Enfermo.-Hontem, ás 3 horas da madrn*Htda, foi remettido para a Miserh-ordia.um indi-riduo de côr branca, encontrado gravementaenfermo na rua do Núncio.

rtonrxrao acadêmica.—Realizou-se hon-tem uma reunião de estudantes da eschola denedicina. em uma das salas do eiificio da es-mola. Convidado o Sr. Franklira de Lima paraexpor os motivos, da convocação, este subiu átribuna e em breve synthese, depois de funda-naentar as razoes da convocação, apresentou aseguinte moção, que foi approvado unanime-•nente:f« O Instituto dos Acadêmicos associa-se ao

~.orpo acadêmico para dar uma prova publica eíoler-me do manifestação de pczar pelo falleci-nento de seu distinetó lente, o Dr Francisco deMenezes Dias da Cruz.f« Esta manifestaçã-i consiste em uma sessãofúnebre que terá logar em um dos íheatro3 desta;ôrte, no MO» dia do seu passamento. Ae< Fica acclamada uma commissão geral con-stituida por um alumno de cada anno, a qual seencarregará de levar a effeito a referida idéia.

« Cada anno terá uma commissão parcial, qce¦ie encarregará de promover uaa súbs~.ripçãooara aquelle fim e fiscalisará as contas da com-missão geral.

« Eis a commisníQ:« 1° anno medico, NstP) Machado: 2°, Cunha

Be'lo; :*>, Álvaro de Lacerda: 4°, LivramentoCoelho ; fji, FraT:klin de Lima (por indicação dareunião); O. Francisco Mourãcf.

u Curso pharmaceutico, Honorio Varga3 (se-cretarin).« Guimarães Peixoto 'thesoureiro) e alumno

do 5» anno ».iícipronsa.—Recebemos as seguintes nubli-

oações: -Ü n. •> do 1° volume do Telephonò.O n. 6 do XYI anno do Jornal das Famílias.O n. '.» tín jornal de modas La Saison, corres-

pondeate ao Io de Maio corrente..Sccíodade Rí-osrapliica títx Lisboa.

—A sociedade geograpirica ái Linboa apprr>voue admíttiu como seu sócio o negociante d"estapraça o Sr. Lucas da Costs Faria.

Graça. -- Foi agraciado pelo governo por-túguez com a commenda da ordem da Conceiçãoo subdito ."aquella nação Antc-nio da Gosta Sol,residente" nesta corte.

JT-u.xi.-tas sanitárias. — A do 1° distrietodo Espirito-Santo dirigiu á junta central dehygiehe publica um officio em 18 e outro em 22da ^.Tí.io ultimo, tíando conta de seus trabalhos.E' realmente digao de louvor o perseverante es-forço qu^. cs dignos membros d'esta e das outrascomraissões sanitárias riistrictaes esrão empre-g ndo a bem di sauie publi>a. Bom é que fcchemapoio nas diversas auctoridades a quem hajamd- recorrer.

—A commissão paroehial ãa Candelária, ac^m-nanhadadn Sr. subdelegado. visitou hontem.umacasa dè pasto e a casa de alugar quartos á ruadas "Violas n. 2, te ado encontrado tudo em bome3tado.

Em seguida a commissão visitou a praça dasMarinhas, chalet dia Columnas, piaça do Mer-cradn e m^s adjacentes; notando q;zc- o serviçocomquanto melhorado, ain^a deix?. muito a áe-s jnr, tendo eai consideração as condições docontracto da emprezajpois que ás 5 horas da tardei praça do Mercado ainda não tinha sido la-vaia, etc.

A doei das marinhas sa achava no me3moestado das visitas anteriores.

Depois a commissão intirneu os donos de algu-mas c-.?as do chalet das Colu;nnas a que proce-lessem á remoção prompta dos gêneros estragadospelo incêndio e que aguardavam a vistoria dascompanhias de spguros.

0*Sr. Couto foi multado por ainda não tsrcumprido a istimação que lhe foi feita.

Sa -v-tii assim, -v-a.í longe. — Talvez vs.18.lar unia prova de que já tinha cabeça, o úenorJeronymo Pinto Rumos, hontam neia manhan,furtou um chapéu na loja n. T2 da rua de S. -Tose.

Se tinha a mao ligeira, não provou, entretanto,que os pés também o eram, pois deixou-se agarrarpela policia.

Ketiranws.-Seguiram hontem para San-tos, no p'?.que;e nacional America, 43 retirantescearenses.

x incidente.—Qaando,ante-hontem, ánoite,em S. Cristóvão, se. ai-aeavain os grandes,m«»ueièspara dar começo á queima do í :go de artificio,uma uas flechas cahiu sobre a te=ta de um >no-leque; escravo do Sr. Jeronymo José Pereira Gai-marãas, e iez-ihe um Berio ferimento;

"f^siicõi Cn^-iz-^.. — Qaeixare-^se cs mc-ravioresda rua da Concórdia de falta d!atrua nossa '-ua.0:a, t.:-m chuvido taute nestes nhâmoa dias, queseria bom indaga? das cãaaas qua motivam eata.falta.

¦

ciub d© escrivüps.— Ccmrnumcam-nos:"Rmini-Josenima-lcnaos «rscrivães de paz d"esta

côrle, resolveram, a>>.t--hoat-í:n, associar-se paraprouioverem tudo o que re?neita aos setts iate-resses o instrucção reciproca, para uniformidadedo desempenho do cargo, sondo logo acclamadnuma directoria provisória compesta dos Srs. i-i-an- i!cisco José Piuio dè Macedo, presidente, Cei^o 1 unanimemente 2 j propostas para admissão deGclasio da Silva Caldas, secretario, Luiz do Aa- I sócios.drade, thesoureiro, J- ão Maria de Almeida Ti- 1,. _ ,__ „ .. , .no.o. procurador. -?£?* ^ozax*.—Reahza-se hoje a primeira- ¦ oarüda do corrente mez.

Instituto A.cattoTiaf eo.—Eflfec»uqh.-se O.primeh-a sessão administrativa ã"esta seriedade.Presidiu o Sr. T. Pessoa. Lido o expediente,

troa se na ordem do dia; e foram approvadas

Alguns officiaes russos feridos, que, proce- i lemnizava a abertura do grande certamea da ia-dentes da Roumelia,tinham chegado a Sucharest, ; dustria universal.

. u.uji.w BJEgaasaBE aBBg : .'-¦ I..•*>..,l.L K.IX-...A.-, -rrr-^r.. l.^l.v._.,lgr

Revista do interiorVAPOR INGLEZ « EI.UE »

Por este paquete recebemos folhas de Pernam-buco e da Bahia, adeantando dous dias ás daiasda nossa revista passada.

Segundo o Diário de Pernambuco, cahirarngrandes aguaceiros na cidade do Recife, durante

FOLKETaOO CBUZE6B0

ôÉIItfflMEOMANGE DE AVENTURAS

POB

XalJIZ

xLni

_v\

A's2 horas da madrugada, a'gente de Een-Joelera chegada á casa do conde de Lembrat.

O cigano deixou os companheiros na rua ebateu a porta do palacete.

Ben-Joel recrutara • uma collecção singular debandidos para a empreitada de que se incumbira.

Havia entre élles dous fidalgos de estirpe il-lustre, arruinados pelo jogo e pela crápula, edescidos aó ultimo grau da escala social, um mal-feitor emigrado das reaes galés, três ciganos datribu de Ben-Jcel, dous valdévinos habituadosdesde a infância a viver de expedientes nas ruasde Paris, e um velho tarimbeiro, que prefirira oofficio de gatuno ao nobre mister das armas.

Ao todo, nove veihacos, que não temiam nemDeus nem o diabo e taesfçomo cumpria paraservirem cegamente á causa de Rolando deLembrat. . ,

Fitavam armados de espadas e facas; dous outrês levavam pistolas.

Aguardavam pacientes as ordens de quem oshavia alistado. ...

Sé uma cousa os inquietava e muito.Haviam-lhes promettido muito, e até então,

nada tinham recebido.A prudência aconselhava-lnes que em tal

emergência nada fizessem sem alguma cousa porc<"ntá=df» salário ofiferecido, e cada qual aguar-da"a o f egressa de Ben-Joel para lhe expor

Rolando de Lembrat, de pé no recanto maisescuro da porta, assistia mudo a essa scena.

A uma palavra de Ben-Joel,toda a tropa poz-seem marcha.~ Caminhavam lentamente, por estar á noitemuito escura, e também porque a victima sódevia apparecer aos primeiros clarões da aurora.

Perto da poria de Nesle, mandou Ben-Joel aoscompanheiros que parassem.

Como Cyrano residia no bairro S. Germano, erapor ali que devia necessariamente paãsar.

Esperemol-oaqui,aconselhou Ben-Joel a Ro-lando. A passagem é estreita, e além d'isso es-tamos na margem do Sena. Podemos livrar-nosdo cadáver, atirandoo á água.

Tens razão. Dispõe os tsas homens para queBerçerac seja logo cercado.

^»"logs? escolhido para a emboscada era a e3-auiná ^UBia Fn£u „ T t

No canto da easa a que se encostaram Ben-Joeie seus cúmplice havia uma lâmpada, que allu-miava a imagem de J^DBsa Senhora, que estavaem nm nicho. ,_ - . ...

Em frente da casa, um mo?*30 4e S8116*,* roaZ 3teriaes parecia ali estar para serv?r «e asvl° aos

j ., .-tofeSíoel

enfileirou três de seus homens & V É'o diabo em peçsoa! murmurou JJen-Joel,"Os

Sods°trCef?onram mandados como batedores ^J iKSKa

^iini^lao ^ií píeve?na direcção da porta de Nesle. fazei frente a tantos*

^'f °*;a^° ,ÇW JggSJ

Todos esses preparativos foram feitos sem todos os gclpes, o bohemio cravou-lhe a espada.,. ! nn hi\nh?n direito.Disposto o pessoal de ataque e consignadas as

ordens, Ben-Joel foi ter com o conde

as

Avancem 1 ordenou elle em voz baixa aoshomens que o tinham acompanhado.

Depois, lançou-se num pulo á cabeça do ca-vallo de Cyrano e agarrou-o pelas ventas.

O animal recuou com violência, ao mesmotempo que Saviniano puxou'de uma pistola, ex-clamando:

Deixem-me passar ou disparo!Sobre mim! gritou o aggressor. E logo todos

os bandidos se lançaram ao cavalleiro.Só Rolando ficou nas sombras, esperando o re-

sultadoda lueta.Uma embaixada! continuou Cyrano. Ahi

o conde não perdeu o tempo. Ao largo, canalhas 1E disparou sem outro aviso.Cahiu um homem com a cabeça despedaçada.

Agora tu, gritou Ben-Joel, dando uma esto-cada no cavalleiro.

Saviniano evitou o golpe, e apertado por todosos lados, lançou-se fora da sella, para melhor sedefender.

Tinha pegado na espada, e manejando-a camuma dextreza e um vigor proverbiaes^ abriralogo campo em redor de si.

Duas ou três balas lhe assobiaram aos ou

— Têm certeza de que elle virá pela porta deNesle? pergunto»elle. -. , .

Sem duvida. Mora a pequena distancia e, anão atravessar o Sena acinoa do Louvrá, o quenada o leva a fazer, só tem este caminho. Estáscerto de qne as tuas recommendações foram bemcomprehendidas . "

.Fique socegado, excellencia. o capitão ba-tanaz não nos ha de escapar. Hei de ser eu quemlhe dará o primeiro golpe. ..... .

—i Cumpre qne a cousa seja feita bem e de-pressa. Se não achar em Cyrano o que procuro,

O embuçado era Rolando, dé que os espadachtashomem embuçado em um manto prelo.. j. embuçado era Rolando, dé que os espadacl

ti5o se occuparám, vendo-o na companhia uc seu

Ben-Joel, conhecedor dos hábitos e do caracterAe sua gente, não esperou que lhe pedissem.

Chocalhou aos ouvidos dos malfeitores umabolsa cheia de dinheiro e, collocando-seno meiod

—eMeusSfiÍhos, antes de encetar a emprezamará que tomei-os ao meu serviço, é bom que«aibánt com quem vão se metter. O nosso adver-aario 4 homem teiniveL e paraMÜzer-lhes tudo, é.

o capitão Satanaz. Vocês o conhecem. Quem tivermedo, pôde retirar-sé;^ ; .,

Ouviu-se um ninnnurlo ntf grngo.NinimemíTpoTémy se mecifett:. 'O» meliantes,vendo*etSo numeTOSos.acharam

qUe eram suffiçifintes Jpara a realização da em-

prí_^uit0' bem, continuou 13en-Jòel, ning^in

tem medd. y«rih>icada nm de ap vez; voa, lhes

O cigano tí»a **,í"i**,«nraneflam v» eompanbeicompetiam

Od'«ll«

»aoa nove quinhões que.panheiros.p fobspio-*,. como de razio,

imprudente. ,. x _— E' preciso, replicou imperativamente Ro-

lando. Se a portaSatiyer bem guardada, com abrêôa-râeiíaremòs fogo~fc<asa.

O cigano nStlresPon^eu-* *Dâtoun»nete•¦• ««e»*0™-

TBolando nada on^.^tS??^!?^0 0,V*ao.

era nu^ii^o?l6fiÍ^^P^1tamente °som lõngioán£S«iUB^»P ^^^»"all°-

As estrelfaa começavam lfe*5|Jagar-se, e para, olado do Oriente o eeuia aclaranao por cima dostectos da cidade silenciosa.

Era à auror&^*£ - âUm dos homensj qne Ben-Joelfnandou a des-

coberta, voltou quasi immadiatanente.. ,.O qné éf perguntou Rolan^». ,Vem daquelle lado um homem a cavallo.

Vemsór' l ¦¦'¦>-•' ¦'^—Sozinho: . ''.

Nao o reeonhéceste ?O dia e3tá ainda muito eaeuio.

-- E' elle.sem duvida, diaae Be<- Joel. Ea vou-lhe ao encontro. Fiquem^prompto? e á espera.

O-Dohemip correu pai» :a porá/de- Nesle a•geondm-separa J«r paa«w_o caleiro.

¦-.. ."¦ ¦':".:- '¦ : T; ..T;;- .*¦.'- V/v ¦^'¦-"

^MtffliBHBHwiwmraFBp^^^^B^^^^^Et^i^iMftPB 'éii"iVmk^"ÍL---1_- ¦¦'r~ ¦'¦¦-r-TZ-' --;- '.'' ¦¦¦ -V';.

no hombro 'direito.

Ferido! eiccjamou elle. n-,-^A outra mão está boa ! replicou Cyrano..

Com a rapidez do relâmpago, passou a espadapara a.mão esquerda, assentou-a nas faces deBen-Joel, e com um segando golpe atravessou-lhe°

ffbehemío abriu os braços e cahiu como fui-™—aMoríeu

o chefe, gritou uma voz do meio daturba. §alve-se quem poder! t,„,„„j„ ,,„,'

Vendo oa assassinos debandarem, Rolando deuum'passo á frente, ^om jjma pistola em cada maoe apontou para Cyrano.

As duas pistolas d>'iam fogo ao mesmo tempo.¦ Saviniano, attribuindo este novo ataque aosbandidos que fugiam, seguiu-os de perto com aespada em punho até á porta de Nesle...-

Mas os assassinos'pareciam ter azas. (Passado um minuto, Cyrano viu-se f=<j.

Fugiram! murmurou elle. Naturalmentetinham-inespago mal! -

Voitou para traz o assobiou ao cavallo, que,acostumado a ser chamado assim, levantou a ca-beca é relinchou. ¦

Escapa-me! disie comsigo Rolando, escon-dido á poucos passos distante de Cyrano.

Este ultimo, não tendo já ninguema combater,oecupou-se^em estancárõ sangue que lhe corriaabundantemente da ferida, o cuja perda o íaen-fraquecehdo gradualmente.

Rolando estava-o observaôdo e procurandonesse instante supremo algum meio desespera-

.„do que ainda podesse empregar contra o seurtrimigo. -' ,

© conde não tinha tomador a pegar na espaia,por entender que já lhe não era precisa; tinhatambém as pistolas dôscaríeg idas; estava, por-tanta, áem armas haquelle momente, em queprecisava ser bem forte.

ÉnKN*Íá? Oyrarto^ passava o lenço por baixodo fate,^»hm de, bani ou mal, estancar a ferida,

vò* prudentemente um circulo*-%

Boiando Wftt

para vir esconder-se atraz de algun-. montes depedras, que estavam na margem do Sena.

Ahi, tevt uma inspiração.Agarrou em uma pedra bem pesada, arma bas-

tante incommoda, talvez, mas não havia a es-colher, e poz-se a espiar todos os movimentosdo ferido. ., , , . .

O acaso podia dar-lhe opportumdade de ferirC3Tano de improviso, e Rolando não era homemque perdesse uma occasiâo.

Quando Saviniano se sentiu algum tanto me-lhor, dispoz-se a montar a cavallo.

As rédeas, que elle tinha largado no-, momentodo combate, arrastavam no chão.

Inclinou-se para as apanhar o dosembaraçal-as.Então Rolando, cahiododeum salto sobre elle,

levantou as mãos e deixou-lho cahir com todo opeso, sobre o craneo, a pedra de que se tinha ar-mado. '•',¦-'.

Cyrano, ferido assim pelas costas, cahiu comouma massa, dando um gemido.

— Morreu! morreu! murmurou Rolando.E.precipicando-se sobre q corpo do fidalgo, cuja

cabeça estava já banhada em ondas de sangue,passou a apalpal-o com a mao nervosa.

Depressa encontrou sobre o peito de Cyrano o.que procurava: o livro de Ben-Joel, o testamentoao conde de Lembrat é a declaração que. ell«mesmo assignára nas vésperas á tarde, istoé,todas ay provas, cuja existência elle tanto recei-ava.

Levantou, nos braço3 o corpo inerte, arras-tou-o até á margem do Sana, e lançou-o ao rio."

Depois fagiu para a rua de S. Paulo, an»r-tando ao peito o.thesouro que acabava de.con-quistar ao preço de um assassinato.

Sobre o campo do combate não ficaram senãoos cadáveres de Ben-Joel e de um companheiro.- O cavallo de Cyrauo,ao,ultimo gemido do dono,fugira em direcção á cavallariça de Gonin.

O dia ia nascer. Uma ronda chegou do lado daPonte Nqvajapproximanjlo-se logo dos cadáveresmuitos aideões.. ,- Quasi ao mesmo t&mpq Castelhano e Marottepassaram a ponte de Neáles.' Marotte. enc:stando-sfc ao braço do mancebo,ialava-Jhe em voz baixa corno »orriso nos lábios.

Assim foram chegandá até o grupo formadopelos soldados e curiosoá.

Castelhano reconheceu mmedi&tamente os tra-ços lividos de Bea-Joel. j

Quo foi isto ? perguntou elle.Não ao sabe o qua foi; só se sabo que ha

dou3 homens mortps, -rpípondou-lhe um dos ho-mens do povo.

':,:» . I' •

Castelhano, *emquanto|levavam os cadáveres,foi examinando o terreno.;

Ben-Joel morto I diíse elle a Marotte, quequer dizer isto?<Olhe; i chão está pisado comoso tivessem "passado miitos homens. O meufidalgo devia, sabiÇ estai manhan. Queira Deuslhe não tenha suecedido alguma desgraça. _Vol-temos á casa do Gonin. »••• *,

Acabava do pronunciar estas palavras, quandoo homem da estalagem lorrcu a dizer-lhe r

Sr. Castelhano, acabe de entrar na cavalla-riça, que deixara aberta, encontro lá o cavallodo Sr. Bergarac, todo suado e coberto de sangue.Com certeza ò animal volwu eó, porque fui á casado fidalgo e ninguém me iospondeú.

Ah I exclamou, cheioide dor o mancebo, cer-tamente o Sr. de Cyrano foi morto!

{Continua. J

ma. o por suas dishnctas qualidaies.Contava mais do <0 armos, e deixa sua famíliaem honrada pobreza.

* *Alcançara a 2G do passado as folhas que rece-

bemos de Santa Catharina.Fora nomeado secretario da inspectoria geralda instrucção publica o cida-iã-. Carlos Vieira da

Costa, ex secretario da provincialO dia 2-1 de Maio, 12» an.iiversario da maior

batalha ferida nos cairmos do Pcraguay, foi *o-lemuízado com todo o brilhantismo pela ofií -ia-lidade militar existente nessa cidade.

Teve_ log-.r a benção de uma bandeira pai-a obatalhão 17, celebrando-se n^ssa occss;ão umamissa., e proferindo um discurso o Rev. padreCunha.

A* noite, houve um esplendido baile nos salõesdo club Quatro de Março, que foi brilhantementeconcorrido.

Tocaram as bandas de musica d'aquelle bata-lhao e a de bordo do Amazonas.

Da província do Paraná temos datas até 23 dopassado.

Quanto ao conflicto do Imbuial confirma-sequanto publicámos em um telegramma.

De Paranaguá escreveram a Província doVnrnné,:

u A eoidemia vai declinando.« O inteiligente e sympathico Dr. Neves Ar-

mond que aqui se acha desde o dia 10 do mezfindo, é um verdadeiro discípulo de Hypocrates.sempre incansável em servir á causa da humani-dade.

« Fazemos " votos á Providencia para que seextinga logo esse mal e que continue a residirentre

"nós o distmeto Dr. Neves, pois jã ó de nós

conhecido seu zelo e capacidade profissional.»

« Ficou também nomeada uma commissão corn- i -prsta '.ios Srs. Thomaz da Üo-ta Rabellõ, Celso 1 Pacuidaüo do modioina Aa abriraGeiasio da Silva Caldas, Francisco José Ernesto ; aula de p<uhoh>4Ía geral da faculdade ue medi-C-VL7.Ü Pimentel, para ; ema da corte, depois do falleeimento do Dr. Dias

{da Cruz. h:nto propiiotario d'aquella caieira, o! Sr. Dr. Kossuth Vineili, quo òsubsfâtué ajcuâl-

iasio da silva *;aiuas, i-rCardoso e José Albino de !formular um projecto de estatutos

St»i2t;a catiiari-a.— Por telegramma dehontom. sabe-se que o Sr. presidente d'aquellaprovíncia partira no dia 30, para visitar ascolônias.

ixóu. contosso. — Os srs.nardo & Rib-.iro, estabelecidos á ru i

, mente, recordou aos seusalumnos, eom palavrasi repassadas de sentimento, ü deloro^a perdi que-i haviam scflndo ; lembrou as nobres qualidades| ée seu mestre comnium, sua proiicieneia cdúio

s. Azevedo Ber-: radico c. professar, sua vida ch-vlade dedi"R9CO&SPrimeiro [ emfim suas altas virtudes, inc:.tr.nJo-os a pag^

de Março n. 1_;9, fizeram hontem á noite cóndn- [rèm, em respeito e gratidão á sua memora? azir áG» estação d:', guarda urbana^ u;i seu era- j divida que para cem elle eõmtrahiu o osir e apregado de nome Jorge Moreira ds Oliveira Lo- ] t^maretu-o como exemplo e guia, de nio<ío quea quem aceusavam dn haver extraviado | os vindouros possam dizer deiío: n Útil, foi du-pes,quantia superior a ü:t500{J00Q.

Lopes não negou o faeto.

niã 33o.ixiii.os*. - A Sra. Anna da Jesus Fer-reira Vidal é a v^rsonha >io seu sexo. Tem o cos-tume de embriagar-sée promover desordem, e pòresse motivo foi ante-houtem mais ama vez presa.

...— Ãlgumiis almas

\ rante a viãi inteira,morte. »

uiil ainda ficou. depois da

j Tcni:siíiva do asi3ssiií.at0 TTjrj ij0rarqúe nos era dè alguma mahoira dífficil obter in-i formações minuciosas onofiiciaes, aos foi cornou-; nica do o sejuiníe faeto;

« Cerca de meia noite de ante-hontem, o Sr. Ms-

OlETii

Coltadinnas :acham no purgatório devem estar furiosas, ê com I ^ ^de^gàl^p^idaT'^SSSÜ&SÈ

Na"tavernan. 12 do largo da Batalha hãviá SS^^lffi^íSÊiS^ Th^'zinii u-3-

uma caixa onde algumas pfedosas cireatúras iam : Wvviãn* n,Í«T«^^™^ aRgredidq por um

deitar ns suas esmolas para a missa das almas, ^ S^feiSfai;S*%£SSaSSíP^ ?° Àa-dc>que ante-hootem desapparecen, não se sabe como! j ^í^^ íSSS^iWi ° ^'

A policia já tomou sciencia do caso. rimento nao foi, felizmente grave. O ofi*nuido nãoa puiioin J*lu *¦ vcl~ | sabe a quem attnbuir similhanse assrésaSn nqu e de alguma fôrma aiictoriza a crer que todo essenegocionãò passa de uwa vendetta de algum va-

buadoou rstoneiro contra o Dr. Io ,1^"goipe foi dado por eugano. »

jíistatistlca. — O resultado dõs exames a quese precedeu na inspectoria geral.de instrucçãoprimaria o secundaria da corte, desde 4 de Feve- j gibuadoou rstoneiro contra o Dr. 1« delegado, e c.reiro até 21 de Maio ultimo, foi: ¦.....— ....... _ .

Em arithmetica: 1 approvado com distineção,,13 plenamente, 33 simplfsmente, 23 reprovados. ¦ Passageiros. — Seguem, hoje, no paoceíeNão comoarecaram 11. Total dos inscriptos, Sü- | Senegal, os sezuintes :

Em álgebra: 16 approvados plenamente; lõsimplesmente, 4 reprôvudos. Nao comparece-ram 2. Total doa inscriptos, 37.

Em geometria: 1 approvado com distineção, 26plenamente, 53 simplesmente, 12 reprovados.Nã-compareceram !l Total dos inscuiptos, 10;> ; i -r-n-A ;

Recapilulação: com distineção, 2; plçnamen.te. 55; simülesmente, 106; reprovados, o-J. Fa'taram, 24. Total geral, 226, sua s^^v

sccna^oco^ni».. V, rxeirada Rocha^Joaquim

Para Lisboa. — João Teixeira de Moraes,' An-tonio José Narciso, ^varisto Maria das NevesFerreira de t;svr"alho, Yictorino Augusto Fer-nar.des. sua labora e"3 ülhos, Domingos de Oli-yeira Má»'^ João Borges Diniz, José Teixeira Pe-'e

sua si-n-ora, Antônio Domingues Alves,i -^"ítoaio ds Oliveira Salgado, Antônio Pinto Ban-'".-

di-ira e 1 criado, José Antônio da Silva Almeida,1 - 7 filhos o 4. criadas, Jacintho Tei-

Monteiro dos Sanioa,

Visitas Impcriaes,-Sna Magestade oImperador dirigiu--se hohteai ás 10 1/3 horíss damanhan á casa de correeção. onde 6s{ove até á lhora da tarde, indo em seguida, à, casa de d^ten-ção, onde demorou-se meia hovà.

Acompanhou Sua Magestade o Sr. veadorDuquo':lIistràda Meyer, .

Ministério <Ofeaerra.-Em !6dopas-saqo especha-B^ 0 seguinte aviso ao presidenteuà província do Rio Granòe do Sul. communi-cando-se áo ministério da marinha, para oa finsconvenientes ;

« II :m. e Exm. Sr.—Tendo o Sr. ministro damarinha, em aviso n. 651 de 13 de Abril próximofindo, solicitado d'este ministério, que a com-missão do engenharia militar ahi existente exe-cute as obras de que carece a torre do pharol doItapuan e a casa do respectivo guarda, declaro aV. Ex., para seu conhecimento e governo, que devedar as necessárias providencias, para que por ope-rarios mili tares ,sob* a direcçãode um ongnnheirodamesma comrnis«ão,se ja desempenhado aimilhantetrabalho, despendendo até a quantia de 329&600,nos termos do orçamento que por cópia acom-

Sanhou o dito aviso ; ficando V. Ex. prevenido

e que nesta data requisito do referido miais-terio a expedição do ordens para ser posta ádisposição do chefe da mencionada commissão

. aquella quantia, e bem assim um batelão, que sefaz

"preciso p.jra o serviço do transporto.' »

. rrivlioelos.— Por docreto n. 6,906 de 18do passado, concedeu-se privilegio a Josó do BA-Hollanda Cavalcanti para o appsro.lho denoml-nado Gazonietrica ; e por decreto n. 6,96?-de 18do passado a Carlos Augusto Rodrigues Martinse Manuel Joy^J Dias du Silva, par» o fabrico evenda de cera e outros produ<\toa.

Ambos caMrtm. — Ante-hontem, ás 8horas dá tarde, Gustavo dos Santos Cunha deutal empurrão enrJosó Joaquim Ceará, que estecahiu o partiu a cabeça. x .

Por- sua vez foi Canha também cahir no xadrez,Quo promoiaa ! —Um sócio da firma Ma-

nuel Cardia & O., á nu Ie Brag nçan. il, dki-giu-so, ante-hontem á noite, á policia e declarouquo Josó Gomes Gonçalves, despeitado por tersido despòdido do seu estabelecimento, pro-

I rompeu em injuriaae promeUeu que havia ásfurar um.

v,..^-, „At;»iAmf,Q p;.~ .—oouto o faeto oue Bento Barroso Ferreira, João Antônio Martins Ti-Saá'noHcmT-- • ° ;,'txüri àcima> reéèbô- ^eo, padre Mànúet Jcsé Ro Irigues Torres, Auto-

«O sul»'»-* .oguinte commumcação " ¦-¦ '-- ' ¦"'" -. " r -cegado da fregué^restando ao Sr. chefe de posobre o faeto noticiado no Cruzeiro,espancado por agentes da força publica um iri-Ji- ¦ ô\..viduo que estava ebrio na ruã do Ouvidor, disse yjo;que ás ó horas da tardfe foi recolhido á estação d;>seu districto o hespanhol Joaquim iliba* do Mar,qua, estando ebr.o, aggrêdia os tiãnseuntert mirua do Ouvidor, próximo á do Carmo, e. tea-i-:,no acto do prisão, oíierecido sé>i;t rcsi;teaeia,armando-sa contra as praças, fez-se necessáriorecorrer ã força para conduzil-o ã estação, semquo, entretanto, o espancassem, co;:io infor-mam os moradores do logar oudo se deu a oecur-rencia.

« O Sr. chefo de policia fes examinar JoaquimRibas pelos médicos de sua repartição, que nioencontraram vestígios de oiTeusa íilguma paysica. ,

Desinteresse.—O Sr. conselheiro Dr. Joa-quim Alexaudre Manso Sayaor.fforeeeu. ao gCívr-rnoimperial, em favor das urgências do Estado, aquantia de 8408. importância das gratificaçSss aque tinha direito como presidente da commissãoexaminadora de matnematica»-. nos oxame- p-"-paratorios, a que se procedeu no inspectoria o-r»!da instrucção primaria e secundaria da corte, ••--corrente anno.

Alionados.-Por aviso de homem do mi

nio José Fernandes de Padua, Francisco de Frei-3in d* Candelária, tft's Carvalho: Joaquim de Andrade Borges, Migueloolicia informações Moreira. Jcsé Yenancio Lisboa, sua senhora e 3

de ter sicio ! gihõs, Hor:;cio Moreira Lima, sua sflnhora e 1Rosa Jesus da Silva, Antônio "Rebello Ju-

ior, Manuel Faria Rebello, Manuel dos Saitos,Augusto Borges Cabral. Joaquim Alves Cabrai,José de Almeida Barbosa. Manuel de Almeida,Lúcio Lourenço Coelho. ÉmiHa Rosa e 1 filho,Gaudencie Francisco de Matios, .loaquim One'hoAmorim, Manuel M=ndís, Francisco RibeiraFortes, Bento José Ferreira do Carvalho, Do-mim-os d* Oliveira, João Antônio Rodrigues,Antônio Fernandes.Domingos Gonçalves, Manuelda Costa Corrêa, Joaquim Martins, FranciscoAugusto de Sonza Pinto, José Pereira da Silva.Toi-quim Pereira Gonçalves, José Corrêa, ManuelCatraz e José Maria Lourenço.

P.xra Vigo.—'Antônio Frazã--» Garcia, PernardoRodrigues Alcnzo e Lourenço Cambeiro AgaLeiro.

Para Bordéus. — José Alv-íà da Silva Porto esua ser.hora, Hallet H. Eugeae, Jules Souffrani,Gabrielli Cüiubarraque e suaâlha, ^r. LuizSilveira Alves -~raz, Clansse Oandida,L»v^--3ftlhos e 1 crisma/ Antoiiii Rolrigueç ©ordeiroJúnior, Dr, T^iriacl Rodrisníes lüLTéeilos. sua se-

no. Rodrigues -_..._ . . _

nhora e 1 üihe, comniendador José Baptista Soa-rvS da Silveira e Souza, súa senhora e 1 filho,con5rcendador Francisco Josó do Almeida, tenente

0 mÍ" < iyTonel Antônio de Oliveira Mendes, Francisconisterio da justiça foi comu.unicado ao Sr. c}i6f- , de Toledo Pis-i.Dr. BrâzC.NoeaeiradaGama, suade policia ter sé solicitado ao Jj imperir» ktoví- j senhora. 3 filhos

"e 1 criada, Claudiao Petiot,

denciaa parar serem recebidos no h}^fpiCjo de " Nathan ae Frus, Paul O de Laborde, Bernard: Eoiavc ature, sua senhoca e 2 filhos, Dr. Hen~riqae César,da Souza Vaz, sua senhora, 1 filho" e

«-.«.«.«,,-.»-»^« -,-- -—• ¦ ¦ - . .1 criada, Manual Alves Hoita e sua senhora,SS5S^Í^5^áSSSl5??",,?2*8? Eduardo Aotonia Ayroso, M. Albeit Banh.u*,í^aJoT»I«n&truccao priroãria o E iuaidDaniaí>,-, Maria José Guimaràça e l criada,

Lecn Samt lnes, Juiio Francisco Fuuchard,Roger e 1 filho,

Tavares e 1 filha,Mareei iuo daMaria Peraiva,

i D P.Manuel Menezos Prado, ;cqmmendador jOSê

Pedro II os alienados indicados por |j.jneiia au.etoridade.

, X—vmtpa*iç*>»vt\i™'>i-™~ — - ":""O exercício ue delejá.^vsecundaria da^-trJgJ^e^a de Santo Autonio oDr. José Perjfnj. R<,g„ i?iihpedido.por^hotivo d.^"tolWerinainentenando; pirca fot,Sacr^meüto

o, que so acava im- Ko%raanuel Courot, Looraó5 moléstia, tendo sido^.ibsti-, vf t j^ ç0r0ael PintoemauaausenciapeloDr.i.er-iG kouda^e 2 üiv,cs> Joaquim

reira, delegado da freguezia do . §ü -

senhora e 2 olhos, Josó

-•%,irbu lento... Por estar provocando des- ae Araújo Oeelho, Manuel Baithazar Alves daorofín, fornm, ante-hontem, presos Manuel da "Costa, Ernesto Keller. Kmilia Pereira de An-

»">a, Soares Dias o Ser:hoiiuha Ribeiro. . | diade, J;vyuae Levy, Zabalon Levy, Marhs Ade-' laide e 2 aihas, Bugeole Y&uthier, sua senhora e1 filho, Rodoípho Moraes de Barros, José Mar-cebino de Moraes Barros, Autonio de Campos

A*i«©peX:»»X)áke*vto.— O tilbury n. 120, aoPftJsar, ante heutem ptla manhan,- pela rua.do«fcchuelo atrop*Uou o atirou ao chão um vigia«•Tcompanhia Carioca è Riachuelo.vO ooenèiro evaditt-«n em seguida aodelicto,que(«Liavade «o conhecimento da policia.

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Salka, Carlos Braconuot, sua senhora, 2 filhos,1 professora e 1 criada* .A. L, C Bahiana, su*aenhora, a «boa e 1 criada, Cacho» r

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Má lembrança.—José Daniel Alo*nsQ,queé empregado no botequim h. 58,, á rua Nova do'Príncipe, estando, hontem ás 8 horas da tarde, aengarrafar óleo de naphta, lembrou-se de fazeruma experiência, associando água ao óleo e dei-tando-lhe fogo.k_Como era de esperar, houve uma grande expio-sao, da qual resultou ficarem estragados diversosmoveis e damnificada uma parede, não indo alémos prejuizos, por terem acudido outros empre-gados do mesmo botequim,que puderam dominaro fogo.

Regresso. — Regressou hontem da Ingla-terra, a bordo do paquete Elbe, o Sr. AntônioGabrielli, emprezario das obras de abastecimentodas águas ao Rio de Janeiro.

Previnidos da chegada do. digno emprezario, osengenheiros da empreza,Drs.Amarante,de Pressy,architecto Moreira, os Srs. Gordon, AntônioMonteiro e outros cavalheiros, dirigiram-se abordo afim de receberem S. S., indo alguns emuma lancha da empreza.

O Sr. A. Gabrielli dirigiu-se immediatamenteá antiga quinta do Caju, onde estão estabelecidoso eseriptorio central e o principal deposito dosmateriaes, e ahi indagou minuciosamente quantorespeito ás obras, começando a reconhecer devisu o empenho, zelo e dedicação com que sem-

Sre serviu o distineto engenheiro Dr. José Bu-

lões, cuja morte todos deploramos.Horrivel assassinato.—Lè-se no _Bc7io

da Fronteira de 15 do corrente a seguinte tristeoccurrencia:

« No cemitério d'esta cidade deu-se hontem asepultura o cadáver do infeliz commercianted'esta cidade, José Fox, por alcunha, José dasbotijas.

« Estava horrivelmente mutilado !« Dous ferimentos terríveis tinha sobre a cabe-

ça,que lhe abriram duas largas fendas sobre o era-neo, cujas aberturas davam indícios de teremsido feitas por um martello de bico, eomo os quesão usados pelos pedreiros.

« Sobre os braços e pernas tinha diversos outrosferimentos no mesmo genero, o que faz suppòrque o infeliz José luetou comjB seu, ou seuscontendòres. 0?

« O corpo do assassinado estava fora da cams,no chão, e com uma das mãos segura em uma

casas da moeda e correcçâo, typographia nacio-nal, Diário Official, secretaria de policia da pro-vincia do Bio de Janeiro, bibliothéca nacional,archivo publico, instituto vaecinico, junta de hy-giene, inspecção de saúde do porto, aaylo dos me-ninos des validos, secretaria de estado da'agricul-tura, inspectoria das terras e colonisação; secre-farias de extrangeiros e da marinha, bibliothéca,contadoria, auditoria e intendencia da marinha,capitania do porto, avulsa da agricultura. ^^^.

Malas.—Pelo paquete francez Senegal, o cor-reio geral expedirá malas hoje, para a Europa,recebendo-se jornaes até ás.10 horas da manhan.cartas para registrar-se até ás 11, e ordináriasaté ao meio dia.

Pelo Bahia, para os portos do norte, receben-do-se cartas para registrar-se até ás 6 horas datarde de hoje, jornaes até amanhan ás 6 horas damanhan e cartas ordinárias até ás S, com o porteduplo.

Haus Kutuard. — Francisco Coelho deCastro communica ao publico d'esta corte e aosseus amigos que se acha estabelecido na rua doCarmo n. 43, com casa de roupas feitas para me-uinos e officina de alfaiate.

Assim, conscio das suas forças para tal com-mettimento e nao receiando desmerecer no con-ceito dos que o conheceram como empregado decasas d'este genero de negocio, vem por estemeio pedir a attenção de todos. (•

WBl DOS TRIBUNAES

perna da cama do lado da cabeceira.«' Segundo todos os indícios, o assassinado foi

acommettido na noite de 12 do corrente.« Para o practicarem foi aberta â cozinha que

fica junto ao armazém um buraco com uma en-chadinha que foi encontrada do lado de fora.

« Depois, foi arrombada uma porta que deitapara a venda, outra que se communica por uniaporta ao quarto, onde dormia o assassinado.

« Oassassitioera, segundo parece, conhecedordo interior da habitação de José das Botijas, ouentão muito industrioso, taes foram os meios es-coShidos para penetrar em caáa, e conseguir seusnefandos commettimentos. . .

« Entretanto, a não ser que José das Botijas ti-,vc-sse outros dinheiros ou papeis importantesque não appareceram, o assassino nao foi ventu-roso no roubo. . .

« Apoareceu dinheiro em ouro, prata, jóias, etc.e na própria caixa junto áesma havia uma porçuode prata e algum dinheiro, tendo sido tambémencontrado junto a porta o relógio de ouro domorto. , , , , .

« As auetoridades fizeram de tudo inventario earrecadação, nomeando-se um depositário paratodos os objectos de commercio, jóias, dinhei-ro, ete. . .

« Nada se descobriu, quanto ao criminoso oucriminosos.

« As auetoridadescontinuam as suaspesquizas.a Deus as illumine. »Ate onde ir_io •>—Os bonds já não se con-

tentam em andar por ahi a quebrarem pernase braços á pobre humanidade.

Hontem, pouco depois do nieio dia, o de n. 42da linha do Jardim Botânico foi sobre um fioelectrico, collocado na rua do Passeio, que, aoarrebentar-se, partiu varias garrafas em umMosque.

Embora o caso não cheirasse a sangue, ococheiro, talvez para nao perder o costume,evadiu-se.

A policia tomou conhecimento do facto.Funcçao religiosa.—Realizou-se ante-

hontem a annunciada festa do Senhor do Bom-fim, qüe se venera na egreja da praia de S. Chris-tovam, terminando o officio ás 2 horas da tarde.Pregou frei Santa Çhristina. ,

O Te-Deum começou ás 6 1/2 e Analisou as b danoite, pregando nesta occasiào o Sr. vigário dafreguezia, Escobar de Araújo.

A's 10 1/2 queimou-se um vistoso fogo de arti-íisio, que poz termo á festividade.

cnegada.-A bordo do vapor Elbe vieramde Lisboa os Srs. Thomaz Brandão, director doferro carril d'aquella cidade, e visconde de San-enes de Baena, proprietário e antigo commercianted'esta praça.

Obituario.-O do dia 30 do corrente foi oseguinte:

Gastro-metro-colite aguda.—A fluminense Car-lota Luiza Ehnes Carrilho, 44 annos. viuva. .

Svphilis constitucional. — O fluminense Pom-pilib Muniz da Fonseca Lessa, "22 annos.

Marasmo.—A espirito santense Anna, filha deJosé Alvares de Souza Coutinho, IS mezes.

Tuberculos pulmonares. — Albertina, filha deRosaria Joaquina da Silva, 6 annos; os brasi-feiras Gaspar Ribeiro de Mattos, 42 annos; An-tonia Maria da Conceição, 45 annos, solteiros;Lourenço, preto liberto, 45 annos presumíveis.

Varíola. — As cearenses Antònia Maria The-reza, 60 annos, viuva; Raymunda Maria de Jesus,5 annos; Anna Maria de Jesus, 45 annos ; a riop-<-anden3e do sul Anna Franklina Paes, 17 annos.¦solteiros ; a fluminense Francisca, filha de Anto-nio Ignacio Nunes, 18 mezes. .

Lesão orgânica do coração. — Os fluminensesSeveriana Rosa Martins, 89 annos, viuva : JoséTeixeira Penca, 37 annos ; o africano CalixtoMai-ianno, 60 annos, solteiros. ._.¦_¦¦-'¦

Hepato-splenite. — O fluminense Antônio Joa-quim de Sá, 13 annos, solteiro.

Diarrhéa. — O portuguez Venancio GomesAzevedo, 47'annos, casado. *

Alcoolismo chroníco.—A brasileira CnspmianaMaria da Conceição, 49 annos, casada.

Colite.—O cearense Firmino Ferreira, 3 annos.Sem declaração de moléstia.—O brasileiro Ber-

nardo Antônio Pereira, 60 annos, solteiro.Febre biliosa— O inglez Hugh Frazer, 31 annos,

Congestão cerebral.—As fluminenses Ignez,filhade Lydia Julieta da Conceição, 1 mez ; Virgínia,filha de Alexandre Augusto de Paiva, 2 mezes e

Enterite.— As fluminenses Maria.filha de Mariada Conceição Curvello,19 mezes; Ernestina.filaade Isabel Marcellina de Salles, 1 anno ; o cea-rense Raymundo, filho de Manuel Antônio daSilva, 2 annos. _._,"_,_.

Fraqueza congenial. — Os expostos da SantaCasa Ambrosio, 16 dias e Clemência, 8 dias.

Catarrho suffocante.—Maria, exposta da SantaCasa, 19 dias. _

Sepultaram-se mais 5 escravos, tendo fallécido.de séhirrose do figado 1, pneumonia 1, derrama-mento cerebral 1, hypoemia 1 e 1 de diarrhéa,

No numero dos 33 sepultados- nos cemitérios

públicos, incluem-se 15 indigentes, cujos enterrosse fizeram grátis.•

jy_ B— Sepultou-se mais no dia 29 do corrente

63 Metro-peritonte puerperal.—A fluminense Emi-

liaAuEU«a, Paes Lemejttedina 34 annos, casada.

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de

AVISOSPROPOSTAS. — As

pessoas quô ^/seremSontractar a edificaçãoao prédio q.ixo aempre-zia do « Cruzeiro » vax fa-zer construir na ruadoOuvidor us. í>3 j& o5»para sua reda6Cão, ©s-criptorio © oJBficiZÍ-as,queiram dirigir-se arua do,s Ourives u. 51,para se lnes dar conhe-cimento cio risco doprojectado edifício, edLas condições do con-tracto. „ •

Itecelbem-se as pro-postas até o dia 8 docorrente ' ("

Samuel IrmSP* * c- ^H11 sciente queteem adoptadoe devidamente registrado na di^rectoria da junta commerc25l d'esta capital, comomarca distinetiva de suas fazendas de importa-ção o emblema representando uma escada; pro,-testando desde já contra qualquer imitação ouusurpação da mesma marca. ."

Camisas «m. porção « avaroje—Emcamisas ninguém pôde competir, em soríii»e»to ebarateza, com a Camxsaria especial, 11 A — ruados Ourives—11 A. Preços baratissimos, marcadosem números conhecidos, nas amostras, que estãoexpostas na Camisaria especial,11 A—roa dosOurives—11 A (loja de uma porta só).

j-^ ^ TyposrapWca :FXri.x____izie___i.se.am-se ás pensionistas .Testa associação á

rua aolZ&z*- oKBJa^ã&ifefedf **».suvrewo^^unal dU» Ji__.«*i?»-—HoJe

funcetona este tribunal das 9 1/2 hora*toma-nhan em deante. v.

Audiência*.—Hoje dão audiência os ju-da 3a vara eivei ás 11 "horas e da 1« vara-eiveimeia hora depois do meio dia.

A audiência do juizo de paz do 2» distrieto dafreguezia de S. José, que devia ter logar na se-cranda-feira,- 3, fica transferida por impedimentodo juiz, para quarta-feira 5 do corrente, ás horase no logar do costume. '»¦¦ '

1 A do juizo de paz da freguezia do EngenhoVelho, que deveria ter logar quinta feira 30 docorrente mez, pòr ter sido dia sahctificado. ficoutransferida para sabbado,: 1.,de Junho, ás mes-jnas horas e no logar do costume. ... . < .

De ordem do Eíin». desembargador Juiz de or-nhãos e ausente* Sfe 2» vara da corte, se faz pu-Dlicopara o conheg»ento de quem interessar,nua do dia 1 do nrtJ^e Junho em deante. o mes-ào Sr juiz despachará ocamente da« 8 áso10horas da manhan. ns ma da Constítoi^o n. 48 eSv»é«Tora em^êhte na atto «as «esaSes do tri-SSdo jury, Isto diante ^presenteseséío.SS togar to tvdienetoa* -praeaa nos dias doSume^ás 91/2 hortò da manhan,: .

Trllt»txn.al cia relaçãoSESSÃO EM 31 DE MAIO DE 1S78

Presidente o Sr. conselheiro Travassos.Secretario o Sr. Dr. Espozel

Julgamentos.- Aggravos ãe petição: N. 1,107.—Corte.—Ag. Antônio do Rosário Rodriguesde Vasconcellos. Ag. D. Maria Benedicta RangelLopes de Souza Duque Estrada.—Negaram pro-vimento.

N. 1,105.—Corte.—Ag. Porfirio GonçalvesGuimarães. Ag. Dias Carvalhaes Sc Guimarãbs.—Negaram provimento.

N. 1,109.—Corte.—Ag. Antônio Arzira dosSantos. Ag. José Joaquim Pereira da Silva.—Negaram provimento.

Habeas-corpcs. — N. 150.—Corte. — Paciente.Joaquim José Gomes. — Concederam a pedidaordem coní esclarecimentos, e mandar que opaciente seja apresentado a este tribunal nacessão do dia 4 do próximo futuro mez, pelas 11horas.

AO.G_E_AV.OS COMMERCIAES. — N. 1,101. — A. JoséRodrigues Novo. A. José de Almeida Lima.—Negaram provimento. .

N. 1,10-4.— Corte.—AA. Albano do Carmo Dias&C. A. José Gomes de Paiva & Silva.— Negaramprovimento.

N.1,110.—Corte.—A. Gustavo Joppert. A. Jero-nymo Moreira da Rocha Brito. — Negaram pro-vimento.

N. 1,10S—Corte.—A. Joaquim Moreira Mendes.A. Gâldino de Souza Soares. — Negaram pro-vimento.

Appei/lações cíveis.—N. 1,619. — Còrtc.—A.'D. Anna Rosa da Silva Monteiro: A. Belminda,por seu curador. — Julgaram por sentença a de-õistencia para que produza os devidos efieitos.

N. l,63õ.—Corte.—Ap. a Sociedade União Fune-raria Primeiro de Julho. App. Antônio José dosPassos Assumpçào e outros membros da'ex-di-rectoria da mesma sociedade.—Julgaram por sen-tença a desistência para que produza seus devidosefieitos.

N. 1,62o.—Campos.—Ap. Manuel Pereira Bor-ges. Ap. Francisco Antônio Peçanha.—Confirma-ram a sentença appellada, contra o voto doSr. desembargador Aquino e Castro, que a refor-inava em parte.

N. 1,701.—Corte. —Io Ap. Manuel Antônio Mo-reira, sócio sobrevivente e liquidante da firma deAntônio Carlos de Araújo Sc C. 2° Ap. José GomesJereira Rios. App. os mesmos.—Desprezaram os

embargos, contra o voto do Sr. desembargadorAndrade Pinto, que recebia os de Hs. 252.

N. 1,533—Rezende—Ap. Manuel Claudino Gon-çalves. Ap. Tito liivio Martins.—Confirmaram asentença appellada contra o voto do Sr. desem-bargador Bandeira Duarte, que a reformava.

N. 1,356.—Corte.—Ap. Manuel Antônio Pinto.Ap. D. Luiza Augusta da Silva.— Confirmaram asentença appellada.

N. 1.6S6.—Corte.—Ap. bacharel João GomesGuerra de Aguiar. App. Benedicto Alves Barbosa,por cabeça de sua mulher e outros herdeiros do fi-nado Domingos Luiz Pacheco.— Confirmaram asentença appellada.

N. 1,420. —Corte.—1° Ap. João Antônio de Se-gadas Vianna. 2o Ap. José Antônio Vasques. Ap.Manuel Alexandrino de Brito. —_ Receberam osembargos contra o voto do Sr. desembargadorMagalhães Castro, que os desprezava.

N. 1,563.— Corte.— Ap. Antônio José TeixeiraDaatas. App. Antônio Gomes dos Santos e outros,curadores nscaes da massa fallida de Filgueiras& Balthar.— Reformaram a sentença appelladapara julgar procedentes os embargos de terceiro,e nulla a penhora.

N. 1,406.—Corte.— Ap. Dr. José Antônio No-gueira de Barros. Ap. Luciano Cardoso de Mene-zes Monteaegro, cessionário de Pinto Machado.—Receberam os embargos para reformar o accordãoembargado, e com elle a sentença appellada con-tra o voto do Sr. desembargador Aquino e Castroque os desprezava.

N. 1,380. — Corte. — Ap. Henrique GonçalvesCrespo. App. A. B. Castro Sobrinho e Faria& Costa.—Desprezaram, os embargos.

N. 1,5S6.-Oôrte.—Ap. D. Balbina AugustaMoreira dos Santos. Ap. José Bento Alves deCarvalho.— Desprezaram os embargos contra ovoto do Sr. desembargador Gouvèa que os re-cebia. .

N. 1,653.—Corte.—_Ap. José Gomes de Oliveirae sua mulher. Ap. João Machado da Costa. —Des-prezaram os erwbargos.

N. 1,827.— Corte. — Ap. Antônio de Souza Ri-beiro. Ap. a condessa de Iguassú.—Reformarama sentença appellada, em parte, para que prosigaa execução sobre os rendimentos dos bens inalie-naveis contra o voto do Sr. desembargador Aqui-no e Castro que confirmava a mesma sentença.

N. 1,415.—Campos. — Ap. João Franco Crespo.Ap Dr. Júlio de Miranda e Silva.—Receberam osembargos reformando o accordão embargado,para confirmar a sentença appellada contra o votodo Sr. desembargador Aquino e Castro que osdesprezava, e do Sr. desembargador BandeiraDuarte, que reformava o accordão embargado ecom elle a sentença appellada para o appellantesomente na quantia de 500^000.

N. 1,379.—Corte. —Ap. Henrique Gonçalves J.Crespo. Ap. Urbano Arraya. — Desprezaram osembargos contra o voto do Sr. desembargadorAquino e Castro que os recebia.

N. 1,703.—Nitheroy.—1° Ap. Joaquim da SilvaCunhar. 2°s App. Capitao-tenente Joaquim José deAlmeida da Câmara Manuel e sua mulher.App. ambos.— Confirmaram a sentença appelladacontra o voto do Sr. desembargador MagalhãesCastro que reformava em parte.

Appellações commerciaes. —N. 1,172. — Corte.Ap. o administrador da massa fallida de João Joséde Amorim Coelho. Ap. D. Emilia Eeliam Coelho.— Julgaram por sentença a habilitação aos habi-litandos habilitados para com elles seguir a causaos seus termos.

N. 1,403.—Parahyba do Sul.—Ap. Ricardo JoséAntônio Peniche.—Ap José Luiz Lopes Braga. —Desprezaram, os embargos contra o voto do Sr.desembargador Bandeira Duarte que os recebia.

N- 1,353.—Nitheroy.— App. Antônio Alves deAzevedo & Irmão. Ap. João, Leandro da Silva.—Desprezaram 1 os embargos; contra o voto doSr. desembargador Aquino e Castro que osrecebia. .

N. 1,166.—Corte.—Ap. a companhia de segurosIntegridade. Ap. Custodio José Vianna. — Des-prezaram 03 embargos contra o voto do Sr. desem-bargador Bandeira Duarte que os recebia emparte.

N. 1,713—Corte.—Ap. Ettore Poggiolesi. Ap. Ja-cintho Heller.—Confirmaram a sentença appel-lada, contra o voto do Sr .desembargador BandeiraDuarte que a reformava em parte.

N. 1,580.—Corte.—Ap. Manuel Soares de Oli-veira ICravo. Ap. Lourenço Teixeira Borges.—Desprezaram os embargos contra o voto do Sr.desembargador Aquino e Castro que os recebia.

N- 1,646. —Corte-—Ap. Francisco de OliveiraBraga.'AP- a companhia de seguros Argos Flu-minf>n<__> —¦¦ Receberam os embargos para re-formar ô accórdSO embargado e com elle a sen-tença appellada afim de .condemnar a appelladaembargaaa no pagamentü pedido da importânciaISO. contrl o voto do Sr. desembargador

Xavier de Brito, que desprezava os embargos.N. 1,513.-Corte.-1» Ap- Manuel Fernandes

dô Araújo Guimarães. 2» Ap. Luiz Peixoto deCastro. Ap. ambos — Desprezaram os embargoscontra o voto do Sr. desembargador A. Pinto,aue os recebia. ,. ,

NI 100.—Corte.—Ap- a companhia de segurosConfiança. Ap. S. José Rodrigues.—Receberamos embargos para restaurar o accórdao contra

o voto do Sr. desembargador Gonçalves Cam-

Precatória.—S. Eugenia Angélica de Souza.—Devolva-se ao juizo deprecante.

DÉz dias.—A. André Gonçalves de Oliveira.—Condemnado o réu.— A. D. Maria Emilia deMèll<fr— Idem.

Execução — E. Antônio Goines de -Araújo.—Julgada por sentença á desistência.

Fallencia.—F. Achille Levy.—Diga b curadorfiscal. -

Liquidação.—A. João Josó Elione de Almeida.—Diga o supplicado sobre a petição de 11. 14.

Appellação. — 1° Ap. José Antônio VieiraVeiga. 2» Ap. José Ribeiro Gasparinho. — Rela-xada a penhora de 11.190 v. pague o embargadoas custas.

Escrivão o Sr. Almeida TorresNotificações.—N. Rodolpho Alexandre Hell.—

Condemnado o réu a dar quitação plena e geralao auetor.

N. Veríssimo Ferreira Panasco. — Recebida aréplica, sigam-se os termos.

Dez dias.—A-o conselheiro Raymundo Fer-reira de Araújo Lima.—Rejeitada a excepção.

AA. Mauá & C—Condemnado e réu.j AA. Charles Durham & C—Contra a sentençausem os supplicantes do recurso legal,

Liquidação. — S. Manuel Libanio Corroa deAraújo.—Lavre-se termo de liquidação, e satis-faça o liquidante a parte final'da resposta afls." 36 v.

Summaria.—AA. Francisco José de MirandaSc C—Rejeitada a excepção.

Ordinária.—A. José Augusto da Costa Gonçal-ves.—Recebida a contestação sigam-sè os termos.

Execuções.—E- George Harvey & Silva. Jul-gado o lançamento.—E. Burnett Wrigth & DeCastro. O suppiicante de lis. 65 use dos meios re-gulares. — E. Antônio de Oliveira Leite Leal.Contraminutado o aggravo.

Justificação para fallexcia.—J. Leandro deSouza & Moss. Julgada improcedente.

Fallencia.—F. Manuel Vieira Machado. Pro-ceda-se ao exame de livros.

Segunda -vara. co_n»xi_i.eircIalAUDIÊNCIA DE 31 DE MAIO DE 18TS

Juiz o Sr. conselheiro Bento Lisboa.— Escrivãoo Sr. Pinto

ExcussÃo de PENiien.—A. Victor Nottmann.Cumpra-se o accórdao que negou provimento ao-aggravo.

Execução.—E. D. Maria Rosa da Gloria. Re-cabida a appellação no effeito devolutivo tãosomente.

Fallencia. — FF. Gomes Guimarães & C.—Cumpra-se o accordão , convoquem-se os cre-dores para os termos do art. 842 do código com-mercial.' João Luiz Schroeder.— Passe mandado de pa-gamento na fôrma requerida.

Embargos.— S. Xavier Pinheiro & C.— Con-traminutado o aggravo.

S. Antônio Teixeira Nunes.— Recebido, emprova.

Summarias . — AA. Almeida Marques & C.—Proceda-se a exame com as formalidades legaesnos mappas, quo serão apresentados pelo réu emjuizo, e depois será proferida a decisão.

AA. S. & M. Block Fréres.—Condemnado oréu.

A. Miguel Lourenço Rodrigues.—Idem.Escrivão o Sr. Abreu

Dez dias. — AA. Machado & Dias Abreu. —Cumpra-se o accordão, que negou provimento aoaggravo.

AA. Joaquim José Duarte <k C, em liquidação.—Recebida, prosiga-se, ficandio a causa em prova.

AA. Fernandes Corrêa & Xa.vier.—Condemnadoo réu.

A. Joaquim Ignacio Mendes.—Julgados impro-cedentes os embargos.

Ordinária: — AA. João José dos Reis Sc G.—Condemnada a -ré. A. E. Royer. — Deferida acota,, preste o auetor fiança às custas na fôrmada lei. A. João Baptista Sarthou.—Condemnado oréu. A. Paulino Portella y Marfânez. — Recebidaa réplica da acção e contestação á reconvenção,prosiga-se.

Justificação para embarg».—J. João PereiraMarques.—Julgado nullo 0 lançamento.

Fallencia. — F. José da Costa Ferreira Maia(desapparecido).—Julgada por sentença a classi-ficaçao dos créditos.

Execsção.—E. a Companhia Geral de A gricul-tura do Alto Douro. (Petição por linha do exe-cutado Araújo).—Indeferido.

conta d'este pagamento as apólices mencionadasna eseriptura de fls. 26, que a auetora se propõeentregar-lhe, no valor de 14:000/} e mais os res-pectivos juros a contar da mesma data supra,conforme se liquidarem, com aquelies interessese bcmfeitorias, na execução da sentença. E pagueo réu as custas. * *

Escrivão o Sr. Silva Júnior ,Embargos.—A. Marcellino Pereira de Medei-

ros.—.Desentranhados os embargos, prosiga-sodos termos da .'acção. A. Joaquim Maria Rodri-gues—Vista ás partes sobre os embargos.

Libellos.—A. Dr. Carlos Frederico Taylor.—Julgado por sentença.—A. Msnuel Affonso deCarvalho.—Diga o Dr. curador ú lide.—AA. G. L.Masset Si G.—Deferida a cota concedo os dias dalei —A. D.Leonarda Fernandes dc Araújo.—Rece-bida a appellação nos efieitos regulares. i

Deposito paua liberdade.—-AA. Maria, pretae sua filha Rosalina e outros, por seu curador.—Havido por liberto o libertando Raymundo, dô-se-lhe o titulo.—A. Luiza, preta, por seu curador.—Havida por liberta a auetora, dô-se-lhe o titulo.—A. Generosa, preta, por seu curador. —Diga oDr. curador.

Seqüestro. — A. Joaquim da Silva Vieira.—Julgado por sentença o lançamento.

Execução. — E. Manuel Antônio Ferreira Por-tas.—("Petição por linha do executado),—Sim.

DOCUMENTO N. 1lllm. e ExmiÇSr.iDr. fpresidenté da1 câmara

municipal.—Diz Josó Máximo dç Magalhães, quetendo por espaço de quatro annos exercido ocargo de inspector da instrucçào publica da co-marca de Barbacena, onde V. Ex. tem exercido eexerce o de muito digno presidente da câmara,vem requerer* a V. Ex. que junto d'esta sedigne attestar, se o desempenho dos deveresinnerentes ao cargo que elle suppiicante exerceu,mereceu a approvação de V. Ex., e se tm geralera o suppiicante bomquisto, como empregadopttblico que foi, pelos seus concidadãos e dodeferimento. —E. R. M. — José Máximo de^Ma-galhães.

AttestadoAttesto que o Sr. Josó Máximo do Magalhães

desempenhou com zelo e dedicação o cargo deinspector da instrucçào publica d'esta comarca,durante todo o tempo que serviu'o referido logar;tornando-se digno da estima e consideração dosseus concidadãos, por suas maneiras áttenciosaso exactidão no cumprimento de seus deveres.

Barbacena, 8 de Maio de 1878.—José Rodriguesde Lima Duarte.

DOCUMENTO N. 2.e Revm. Sr. conego vigário da vara

zoa

pos, que os desprezava.NI 581 —Corte.— Apf. Manuel Soares de OU-

veirá Cravo. Ap. José Dolbeth Costa.— Despre-zaram o* gmbargos contra o voto do Sr. desem-bargador A. Pinto. ¦,__..,

N 1,062.—Cortei Ap. José Lourenço da SilvaBastos. Ap. Francisco José da Silva Serra.—Confirmaram a sentença appellada contra o votodo Sr. desembargador Castro Menezes, que aconfirmava/em parte. r^*,

Embargos remettidos.— JN. l.lbtí.— oorie.—fí. Ma»uel Baptista .da Costa, por si e como tutordósmenore* João e Heprique.. E. Manuel Joa-«nim de AMuio^Desprezaram ps embargos.q^r4ffl!-3fôrto.-J_£ Dr. José. Caeüauo dosSantos, testamenteiro e inventariante dos bensd^UfinadoTCG7raídõ"josé da Cunha. B. José TeizeiraAlves da Cunha.—Desprezaramambos_os/eira aivb» «» «- _ntr% dQ Sr desembargador

•oahecia dos embargosémhwjgos contra o voto do; Sr. desembargadortro Síenejzes que nao

^«SE_W.S^^Passag^?*, .fíM campos, e-391.—Ao Sr. Aze--Ao Sr. G<S^%%7fJ;g^^S,l^0.^AoSr.vedo,ns. 7Í_<V &mi& ¦'*%&¦ jmarifâiaa. 1-2J5.PaivaTeix«^n^-Ao ^fí00§8Ht-AoÍr?2.015.-AO ^^m^J^j^^ g; 1.838.Araripe, n. 1,363.—Ao __»«-_.<•.««—. _. ,M- . -*?Ao

fer* Andrade Pinto; ns. l,88M^l;-Ao b*.Bandeira Duarte, ns. 1,880,1,819.-^» »r. AquinoéCastro, ns. 1,802, 684, 686,1*779. ^V.

1 r-Causas còmdia.—AppellaçÕes cíveis,ni**^^'

1,687,1^68. ., jgif'; Appellações commerciaes, n8.1,741,1,374, l,f"*''i,K»..'¦¦:"¦¦¦. '-..,.:..

"'•• <

AppellafiSee crimes, ns.G06PB1. ;/,::. '; 64Ú 6t7i Wfc W»

_P_ri_n___.o-_.ra Tara de >orpliãosAUDIÊNCIA DE 31 DE MAIO DE 1878

Juiz o Sr. conselheiro Paranaguá.—Escrivãp OSr Alvares Penna

Inventários. — Fallecidos:D. Sophia de Jesus Pereira Vianna. —Com

vista ao Dr. curador, satisfeito o imposto em4S horas.

Dr. João José Coutinho. — Declarada maiora co-herdeira D. Luiza da Silva Coutinho, sendo-lhe entregue o que lhe pertencer.

Joaquim Pereira dos Santos.—Sobre as decla-rações e fôrma da partilha digam os interessados.

Domingos Josó Monteiro.—Feita a descripçaosummaria dos immoveis, proceda-se á partilha.

D. Isabel Fortunata de Brito Harthley.—Decla-rada maior e emancipada a co-herdeira D. MariaFrancisca Harthley.

Bibiana Joaquina da Cunha Ribeiro Feijó.—Deferida a petição de fls 10, nomeio para o cargo deinventariante o indicado, quo prestará juramento,Domingos Fernades Cardoso. Proceda-se á par-tilha. _

João Maria do Valle Guimarães.—Idem.André Ignacio Pereira dos Santos.—Julgada

por sentença a partilha.Pedro Ludwig.—Juntando-se certidão da cota-

ção das apólices, como foi requaridopelo Dr. aju-dante do

"procurador da fazenda, proceda-se ao

calculo para o pagamento do imposto.José Manuel de Novaes. — Deferidas as petí-

ções de fls. 103 e 105, appensando-se aos autos osdo inventario de José Manuel de Novaes, pae,reforme-se a partilha.

José Joaquim da Costa Pereira Braga.—A res-ponsabilidade da tutora ou a hypotheca do quese tracta, deve recahir na terça do inventariado,de conformidade com o offioio do Dr. curadorgeral.

Manuel Ahtonio de Carvalho Bastos.—Decla-rada maior a co-herdeira D. Emilia Angélica deCarvalho Bastos e emancipada, sendo-lhe entre-gue o que lhe pertencer.

Reqserimento para apprehensÃo de menores.—S. Joaquim da Silva Marinho.—Julgado pro-cedente o officio do Dr. curador geral.

Escrivão o Sr. França LeiteInventários.—Fallecidos:D. Barbara da Fonseca Galvão. — Sobre as de-

clarações e fôrma da partilha digam os inte-*ressados. _

José Pereira Nunes Júnior. — Dò-se quitaçãoao inventariante em vista do. documento queinstrue a petição de fls. 106 e do ollicio do Dr»curador geral.

Anna Mathildes Rodrigues. — Na fôrma • doofficio do Dr. curador geral.

Antônio Felicio da Rosa Franco. (Petição porlinha da inventariante).—Procede a duvida.

Paulo da Rocha.—Prosiga-se nos termos daintimação ordenada.

Manuel Ignacio da Rocha. —Proceda-se ápartilha.

Francisco Antônio Leite.—Proceda-se á sobrepartilha.

D. Auta Gonçalves da Cunlia.—Seja intimadoo inventariante para no prazo de 5 dias darandamento ao inventario.

D. Anna Emilia do Amaral. — Satisfeito oimposto, prosiga-se.

Antônio Teixeira da Costa. — Julgado porsentença o calculo.

Requerimentos autoados. - S. Maria Jesuina(Je Paula.—Com vista ao Dr. curador geral.—S.Caetano Vital.—Idem.

Tutellà. — S. D. Maria Luiza do EspiritoSanto da Silveira. — Declarado maior e emanei-pado Eugênio Dilermando Silveira:-

Responsabilidades. —S. Carlos Audoin—Dè-sebaixa no termo de responsabilidade na fôrma doofficio, dando-se destino ao menor.—S. D. MariaAdelaide de Sepulveda e Souza.—Appensando-sea este os autos de inventario, voltem com vistaao Dr. curador geral.

Primeira -vara de ausentesAUDIÊNCIA DE 31 DE MAIO DE 1878

Juiz o Sr. conselheiro Paranaguá.—Escrivão oi Sr. Rabello.

Prestação de contas de administração dos es-polios de: Arthur e Eugênio, Isabel AthovenLopes, Henriqueta Laurinda de Moraes, CarlosSevero Pinto de Sampaio, Joaquim Aprigio daSilva Figueira, Veríssimo Rice de Mello Trant,herdeiros de Miguel Ignacio de Oliveira, ManuelFrancisco de Siqueira, Raymundo Pedro de Al-cantara, Pedro Corrêa Vianna e Leopoldo Au-gusto Ribeiro de Carvalho. —Julgadas por sen-tença as contas. .

Arrecadação de espolio do José Manuel Ma-chado.—Satisfeita a exigência fiscal, vão ao con-tador.

Libello.—AA. Santos Ferraz & C.—Condem-nados os réus.

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teroial¦.-.-/¦¦ -pr_UD___.él_r» '"wavtm,:- .«fwAUDIEMCIA DE 81 DB __UÍÓlbK>Í678>'vf^

Jíii*''a Br., conselheiro Theoãaro -aaaahaájfè*Escríoo^óBr.LeAtè

V«stobia.— SS. Brandes Kramer & O.vista to reepotU do contador pio baque de

Seznnda vara civèl ¦AUDIÊNCIA DE 31 DE MAIO DE 1878

Juiz o Sr. Dr. Jusfiniano Madureira.--EscrivãoO Sr. Albuquerque

Justificação para manutenção. — J. AntônioMaia.—Julgado por sentença o auto de fls. 8 v.,dâ-se o competente titulo.

Carta precatória para embarg». — S. Joa-quim Felisberto de Macedo.—Devolva-se ao juizodeprecadte, ficando traslado.

Notificação.— N. Joaquim Antônio da Silva.Vista ás partes sobre os embargos.

AppellaçÕes.—A. Esmeris, crioula,, por seucurador.— Passe-se precatória para Itaborahy,afim de ser citada a appellante.

Dez dias. — A. Manuel Ubelhart Lemgruber.Reaebidos os embargos com condemnação.

A'i fíaoco dc Brasil.—Condemnados os Tens.•/pST^iüAçíó ^jj.^E^i6ARaos.—J. Antônio José

<•• Medèirbs,«-Bfl«iWiÍ08>é'ém1»argo_i dp fls. 30,«__.í_.mV**t«*ító°*,t» «onfessados- ' •

ls oucÃo —ÍS *,iausto Ferreira de Sousa* 0,-BéMbi&a eontauriédacfe, ?'9?**^:tiflaii;:SeürimcLos.-A. Gnilherme Abel.-^«W^a aceio.— A. Anna Henriqueta de Barros Per»..!»Dias Lima, com assistência de seu marido o?eador José Was da Cru? Lima.-Julgada proce-dsate e provada a acção, e nuüag «f escripturas4» fl». 15 e de fls. 86,•^^amoajR o^£í *W:tttair á anetora o prédio n. 84* da rua »«e de¥ tftro com os letpecttTO» rowUmentos a

STde 8 de Janeiro de 1878. déduildoimSrhá- héatoiuniaajto» *&*« Jpfica salvo ao mesmo reu o. qirwp oedo marido to~m»Um Z_fm* J»,ycadfl com penUw • t»mmH*, têt»

aowm oSendo por

mmmm eo m m m:imDirectoria da fazenda

EXPEDIENTE

Dia 21 de MaioOfficiou-se a José Machado Coelho, pedindo

que. por si e pelos demais membros da commis-são liquidadora da extineta companhia da estradade ferro de Cantagallo," recolha aos cofres_ dathesouraria provincial a quantia de 5:591,1559,pertencente á provincia.

Communicou-se á mesa provincial que o regis-tro do Passa Vinte, nos dias 9 a 12 do corrente,esteve á cargo de Antônio Joaquim Ramos sub-stituto do respectivo agente.

Ordenou-se:O pagamento das gratificações a que teem di-

reito diversos guardas alistados para os muni-cipios de Campos, Rezende e Rio Bonito.

Ao collector de Campos que informe qual onumero de prédios existentes dentro da demar-cação dos limites da cidade e que não se achamincluídos no lançamento e bem assim se existemprédios fora da demarcação e qual o seu numero.

Ao collector de Valença que estabeleça o re-gistro do Porto do Zacarias na casa em que temfunecionado a barreira do mesmo nome.

Declarou-se:Ao collector de Rezende que o agente do re-

gistro da Boa Vista deve-se apresentar diária-mente em Itatiaya para conferir o café que lhefôr apresentado e no de Campo oello sempre quea sua presença for ali reclamada, ordenando-se-lhe que arrecade e remetta a e.°ta repartição oslivros e mais papeis que serviram nos registrossupprimidos.

ao collector de Nova Friburgo, que os venci-mentos da professora da eschola da villa devemser pagos na razão annual de 1:000S da orde-nado e 400# de gratificação, a contar de S deMarço ultimo. ' .

Ao collector da Barra Mansa, que o registro dacidade, reunido ao da Barreira, devem continuara funecionar na casa em .que esíâ estabelecido.

Ao agente do registro de Rezende, que bem pro-cedeu, escripturando uo livro de registro a seucargo as guias que conferiu em Passa Vinte, e,quanto ás suas passagens na estrada de ferroD. Pedro II, que remetta a esta repartição a contadas despezas que fizer, afim de ser indemnizado.

Communicou-se ao cobrador das barreiras re-unidas de Campo Bello e Picú, que foi remo-vido d'esse cargo para o de agente do registro deRezende.

Ordenou-se á thesouraria-o pagamento a em-preza do jornal Reforma, da quantia de l:65SSO0O,pela impressão de diversas leis provineiaes.

E a entrega ao coronel commandante do corpopolicial da de 12:000j? por conta dos vencimentosdo corrente mez, dos offieiaes e praças do mesmocorpo.

- Dia 22

Officiou-se á presidência, consultando se a dis-posição constante da portaria circular de 17 domez passado se "refere tão somente ás questõesdas loterias que correrem d'este exercício emdeante ou se também deverá ser applicada ás dasdos annos anteriores que aiuda nao túnhaiu sidoDã-fit&S*

Idem» idem, consultando se se deve desdejá tomar aa precisas prpvideneias para que oscofres provineiaes sejam indemnizados das quan-tias pagas á estrada de ferro D. Pedro II, de pas-sagens ali concedidas a empregados da provincia,ou se cumpre aguardar a solução da representa-ção dirigida ao ministério da agricultura.

Idem, idem, participando que nesta data foirecebido no thesouro nacional a quantia de25:0ü0S, por conta de30:0D0S, que ali se reconheuser devida a esta provincia a titulo de auxilio áforça publica no exercicio de 1877—1878: -

Idem ao Dr. secretario do governo, requi-sitando a remessa dos papeis que originaram aportaria presidencial de 18 do corrente para queem tempo opportuno se possa solicitar da assem-bléa legislativa provincial a abertura do neces-sario credito supplementar para completo pa-gamento do que é devido à estrada de ferroD. Pedro II. A

Ordenou-se: ----»» . «- ¦-Ao co;lector de Campos a entrega ao inspector

do distrieto da cidade da quantia de 21$, para serapplicada na acqusição de tres bancos para aeschola do sexo masculino do Becco.

Ao collector de Saquarema. idem, ao inspectorioterino do 1° distrieto da villa, da quantia de12g, idem, idem, de uma talha e pertenças de quecarece a eschola do sexo masculino da mesmavilla- . -^

Ao collector de S. João da Barra o pagamentodas comedorias que forem fornecidas aos presosrecolhidos á cadeia dacidade.

Dia 23

Communicou-se:Ao collector da Barra Mansa que Joaquim

Octavio' Brasil nesta data prestou juramento etomou posse do cargo de agente do registrod'aquella cidade.

Ao collector de Valença que Joaquim Antônioda Rocha, idem, ideiii, idem, do cargo de agente doregistro do Porto do Zacarias.

Ordenou-se:Ao collector do Rio Claro que suspenda a execu-

ção da ordem que mandou pagar os alugueis dacasa occupada pela barreira do Pouco becco, e,no caso em que tenha dado cumprimento á mesmaordem, que informe até que data foi o respectivoproprietário pago dos alugueis do corrente anno.

Ao collector de Araruama que dè em despezaa quantia de 50ÍJ591 que, em vista da liquidaçãofinal da porcentagem a que ti aba direito pela ar-recadação do anno passado effectuada pela col-lectoria, se reconheceu ser-lhe ainda devida.

Ao mesmo que pague ao escrivão da collectoriaa quantia de 33$724, idem, idem, idem, idem.

Declarou-se ao cobrador da barreira da BarraMansa que já foram dadas as precisas ordenspara que seja postado na mesma barreira umguarda municipal, conforme solicitou.

Ordenou-se ao Dr. thesoureiro que receba nothesouro nacional 03 alugueis do próprio provin-ciai em que funcciona a repartição da policia, jávencidos no actual semestre.

E a entrega ao director do hospital de S. JoãoBaptista da quantia de 5:082$822 para pagamentoda despeza feita no mez passado com o materialdo mesmo hospital.

Dia 24

Officiou-se á presidência, participando quenesta data se mandou pagar á câmara municipalde Magé a quantia de 4:240$ em que importa osubsidio do anno de 1876.

Idem, á directoria da instrucção, pedindoque declare se a professora jubilada da villa-daEstrella, D. Cândida Olympia de Lima Viegas,exerceu o magistério no corrente anno, e em quedata. deixou o exercicio.

Recommendou-se ao Dr. administrador da mesaprovincial, que admitta a despacho, no prazo deoito dias, a contar de hoje, a guia de n. 91, expe-dida pela mesa de rendas de Santos.

Communicou-se ao mesmo, que ConstantinoRodrigues de Assumpçãe acha-se interinamenteexercendo o cargo de agente do registro da BarraMansa, e remetteu-se-lhe uma das assignaturasdevidamente reconhecida, d'aquelle agente inte-rino. _

Deu-se conhecimento ao mesmo, das alteraçõesque tiveram logar nos registros da Barra Mansae Rezende, em virtude dò acto presidencial de 18do corrente.

Declarou-se ao collector da Barra Mansa qnebem procedeu, nomeando Constantino Rodriguesde Assumpção para exercer interinamente oscargos dè agente do registro e cobrador da bar-reira da cidade e estabelecendo o registro reunidoá barreira na casa em que esta tem funecionado.

Communicou-se ao collector de Vassouras quefoi auetorizado o pagamento do aluguel mensalde 30$ da casa occupada pela barreirado Belém.

Ordenou-se á thesouraria o pagamento daquantia de 2:850$ da 3* prestação das obras dereparos da matriz de S. jioão de Itaborahy.

E a entrega ao solicitador dos feitos da fazenda

Srovincial àp quantia dei 1:300$ para o. preparo

as causas e execuções da mesma fazenda, de-pois que elle recolher aos cofres a de 1:000$ quepara o mesmo fim recebei a 11 do corrente.

lllm. o Revm. Sr. conego vigário da vara e daegreja de Barbacena.—Diz Josó Máximo do Ma-galhães, que tendo, por espaço de quatro annos,Hxercido o cargo de inspector da instrucção pu-blica da comarca de Barbacena, onde V. S.Revma. tem exercido e exerce o de muito dignoe respeitável vigário, vem requerer a V. S.Revma. que, junto d'esta se digne attestar, se odesempenho dos deveres inherentes ao cargo,que elle suppiicante exerceu, mereceu a appro-vação de V. S. Revma:, e se em geral o suppli-cante era bemquisto. como nnpregado publicopelos seus concidadãos; e do deferimento.—E. R. M.— José Máximo de Magalhães.

AttestadoO conego João Gonçalves de Oliveira Ribeiro,

pregador da capella imperial, vigário foraneoã'esta comarca ecclesiatica e parodio da fre-guezia da cidade de Barbacena :

Attesto, que o lllm. Sr. tenente José Máximode Magalhães, meu parochiano e moradormesmo nesta cidade, c muito de meu conheci-niento, durante os quatro annos, que exerceu ocargo de inspector publico de instrucção d'estacomarca, desempenhou com pontualidade, zelo,ledicação. e escrnp;ilosamento todos os deveresinherentes ao mesmo cargo ; e que mereceu sem-pre, não só de mim. coma de todasas pessoasd'esta freguezia e comarca litteraria os maioreselogios e approvaç.io, em vista dos serviços, queprestou á sociedade, á educação e á instrucçãopublica.

Por ser tudo verdade, e este me ser pedido,passo-o sob juramento dos cargos que oecupo.

Barbacena, 9 de Maio de 1878 —João Gonçal-ves de Oliveira Ribeiro,

IHEDITIRIAESMinai Geraea >

"'•¦¦•l r".*'VBARBACENA

Tendo exercido o cargode inspector da instrue-ção publica d'esta cornaria, por espaço de quatroannos, e havendo ultimamente shlo exonerado, eà minha exonpra^ão tendo tido logar, logo após amudança política de § de Janeiro, nio posso here-ditar que seja justificável o seu motivo, porqueH§9 tol9 crer que fosse ella reclamada por inte-resses politídOB. qi« flf.4| fce« $, ter çom aquelleramo dé serviço publico,! nem i&ò pôuéo por mo-fiyo de inentidáo ou destila, eomojnelhor o dizemoaHiostjr* e.>_nu?ott a signatários dos «Joou-mentõo, eqjt pablkã«i< molto obrigará, Sr.ro-doetor, oo aettòo&atiaats •Itojr, .

W___>I________________l_ OU _!__»'

Sociedade portuguesatoe_a.e_aoen.ela

Nós abaixo assignados,doentes em tractamentono hospital da mesma sociedade, faltaríamos aomais sagrado dever de gratidão, e sympathia,se deixássemos de manifestar o nosso sinceroreconhecimento ao lllm. Sr. Mandei JoaquimMoreira, digno mordomo do mez de Meio, pelasmaneiras joviaes e benevolas com que fomos tra-ctados.

E' sempre grato ao coração, mover-se em louvorpor pessoas tão beneméritas, qne desprezammuitas vezes os seus interesses, para derramar acaridade pelos enfermos que se acham no leito dadòr.

Sejam os nossos corações unizonos em louvor,a tão dignos propagadores dos verdadeiros prin-cipios da religião do martyr do Golgotha. ,

Seja-nos licito' implorar a benevolência deS. S. para estas obscuras linhas, destituídas deeloqüência, mas que tem o verdadeiro cunho dasinceridade; e ao mesmo tempo pedimos desculpaa S. S., se com isto ofiendemos a sua modéstia.

Antônio Soares.João Fernandes da Rocha.Jcaquim Ferreira Marques.Antônio Furtado Fortuna.Manuel dos Santos Carvalho.João Baptista Ribeiro Júnior.Manuel Moreira Leal. .Manuel Teixeira Rabello.Manuel Garcia Balladão. /Serafim Braz G. da Silva.José do Souza Carvalho.Manuel Godinho.José Levargas da Silveira.José Rodrigues do Amaral.Antônio Joaquim Viégas.Domingos. ^ .Manuel Alves Macedo.Luiz Gonçalves Sortão.Autonio da Silva Ramos.A. C. de Almeida.Manuel de Mendonça Bittencourt.José Maria da Silva.Tres anonymos.Luiz José Rolrigues Braga.João dos Santos Oliveira.Ignacio de Souza Pereira.J. J. Forte de Sá.José Francisco Pereira Guimarães.Manuel Cortez Montenegro.A dolpho de Assis Pereira de Carvalho.Hospital de S. . João de Deus, 31 de Maio

de 1878.

do Lavradio n. 17.

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DOCUMENTO N. 3lllm. Sr. Dr. juiz Municipal.—Diz José Ma-

ximo de Magalhães que, tendo por espaço dequatro annos exercido o çargò de inspector dainstrucção publica da comarca de Barbacena,onde V. S. exerce o de muito digno juiz muni-cipal, e tem exercido o de juiz de direito interino,vem requerer a V. S. que, junto d^esta, se digneattestar: se o desempenho dos deveres inherentesao cargo que filie suppiicante exerceu, mereceuapprovação de V. S., e se em geral o suppiicanteera bemquisto, como empregado publico, pelosseus concidadãos; e do deferimento E. R. M.—-.J. Máximo de Magalhães.

AttestadoDefiro a petição supra, attestando que, quando

interinamente exerci o cargo de juiz de direito(Testa comarca, tive oceasião de obsorvar, que osuppiicante desempenhava o cargo de inspectorda instrucção publica da mesma comarca e, nocumprimento dos deveres inherentes a esse cargomostrava dispor de intelligencia bastante, peloque mereceu sempre minha especial approvaçãoa geralmente a de todas as mais auetoridades e deseus jurisdiecionados.

E' o que attesto, por ser verdade, e ter-se-merequerido.

Barbacena, 10 de Maio de 1S73. — ChrispimJacques Bias Fortes.

DOCUMENTO X. 4lllm. Sr. promotor publico da comarca de

Barbacena.—Diz José Máximo de Magalhães quetendo, por espaço de quatro annos exercido o cargode inspector da instrucção publica da comarca deBarbacena, onde V. S. tem exercido e exerce o demuito digno promotor publico, vem requerer aV. S. que, junto d'esta, se digne attestar, se odesempenho dos deveres inherentes ao cargo queelle suppiicante exerceu, mereceu a approvação deV. S., e se em geral, o suppiicante era bemquisto,como empregado publico, pelos seus concidadãos;e. do defirimento E. R. M.—José Máximo de Ma-galhães.

AttestadoJosé Joaquim da Silva Diniz, advogado pro-

visionado e promotor publico da comarca de Bar-bacena:

Attesto que o Sr. tenente José Máximo deMagalhães, quando inspector do ensino publicod*esta comarca, encheu de um modo muito com-pieto e satisfactorio os deveres de seu cargo,procedendo em todos os negócios attinentes áinstrucção publica com intelligencia, reflexão,prudência, e a mais louvável circumspecção.

Quer como cidadão particular, quer como em-pregado publico, o Sr. Máximo, pelas excellentesqualidades de que é dotado, e pelo fino tracto que'-J. todoa di:>pi-.v»«a_. & gorol-.-xior.tc ootítnado o oc-nceituado pelos homens de bem. Pede a justiçaque eu. aqui consigne ainda que a aula publicade instrucção primaria superior, a cargo de mi-nha mulher, muito deve á boa vontade, solicitudee coadjuvação do dito Sr. Máximo, attendendr» atodas as reclamações, que se fazia ao governo,relativamente á mobília, a qual foi comprada comdinheiro adeantado por esse senhor, que muitoposteriormente conseguiu o embolso do governo.

Tudo que aqui escrevo, sobre ser publico everdadeiro, ainda o confirmo sob juramento domeu cargo.

Barbacena, 10 de Maio de 1878.—Josó Joaquimda Silva Diniz.

DOSUMENTO N_ 6lllm. e Revm. Sr.— Ao ser exonerado do cargo

de inspector da instrucção publica da comarca deBarbacena, que immerecidamente exerci, cumproo grato dever de dirigir-lhe as minhas despedidase dizer-lhe também que, se nos apartámos nomodo de considerar a gestão dos negócios dainstrucção publica, ficamos unidos para o queestiver ao meu alcance, em beneficio do estabeie-cimento que tão sabiamente V. Revma. dirige.

Estou certo que hei de ter desagradado a mui-tos no desempenho dos meus deveres, mas* con-fesso que procurei fazer justiça a todos.

Hei-de ter errado, porque o erro ó partilha doshomens, mas tal acontecendo, o fiz de boa fé, sempretenções e sem ódio ; assim, pois, enuncian-do-me, peço a V. Revma. que me desculpe dasfaUas que houver commettido. Rogo a V. Rvma.que transmitia as minhas despedidas egualmenteao digno corpo docente d'esse estabelecimento.

Que o collegio Providencia se engrandeça eprospere, e não se olvide de suas honrosas tra-dições, são os meus desejos,%

Deus guarde a V. Rvma. — Barbacena, 6 deMarço de 1878.—lllm. e Revm. Sr. padre JoãoFerreira de Castro, muito digno director do col*legio Providencia.— O ex-inspector da comarca,Josó Máximo de Magalhães.

Respostalllm. Sr.— Acabo de ter a honra d9 receber o

officio de V. S., datado de hontem, no qual V. S.me communica haver sido exonerado do cargodeinspector da instrucção publica da comarca deBarbacena.

Os sarviços por V. S. prestados á causa dains-trucção da mocidade na nossa comarca, o zeloinexcedivel. e a patriótica solicitude de V. S. nodesempenho d'esse elevado e trabalhoso cargo, ocuidadoso empenho de V.S. em constituir, nas dif-ferentes parochias d'esta comarca, zelosos delega-dos.que secundassem as patrióticas e legitimas in-tenções deV. S., no único intuito de promoverábem da mocidade, os elementos da primeira edu-cação liiteraria,o escrúpulo, com que V.S. tractavaas causas dos aspirantes ao magistério do ensinoprimário, do qual escrúpulo dou solemne teste-munho, pois, por mais de uma vez, V. S. mehonrou com a nomeação de examinador de algunscandidatos, as palavras de animação por V. S.dirigidas ás pessoas que se acham á frente dacruzada das lettras contra a ignorância, são ostitulos legítimos, com que V. S. pôde dizer—serviao meu paiz, como a minha consciência me guioue o dever me inspirou—e a opinião publicai naexpansão de sincera gratidão, dirá:—e verdade ;e do vosso nome não se olvidará jamais a nioci-dade reconhecida.

Eu, porém, como director do collegio Provi-dencia e em nome dos meus companheiros de tra-balho, gratos á V^ S., peço-lhe permissão paradepor em suaç mãos um respeitoso e bem signiii-cativo voto de reconhecimento, pelas maneirasáttenciosas e solicitas, com que, em relação áeste estabelecimento, V. S. cumpriu sempre osseus deveres de inspector; e encerro o presenteofficio, fazendo uma synthcse de quanto me cum-pria dizer-lhe, com estas palavras :

V. S., por sua intelligencia, rectidão e justiça,soube sempre honrar o cargo de inspector dainstrucção publica da comarca de Barbacena, enão foi elle que jamais o honrou.

Deus guarde a V. S. por muitos aunos.—lllm.Sr. tenente José Máximo de Magalhães.—O di-rectòr dó collegio Providencia, padre João Fer-reira de Castro.

Barbacena; 7 de Março de )87«|, •'Todas as firmas estão Joompetentemenie reco-

nhecidas polo Ia tabelliao Freitas.

Tlierosopoll*Pergunta-se ao Exm. Sr* visconde de Prados,

presidente da provincia, porque razão o Exm.Sr. director da instrucção ainjla não deliberou-sea dar cumprimento ao despacho de S. Ex., de 22de Março findo, no qual manda contractar paraeschola-feminina a casa do Sr. Dr. Julip.deMoura, onde tem funecionado. q dito collegiopublico desde 19 de Maio de _|87G ató esta data.

Freguezia de Santo. Antônio dè Paquequer,município to Magé, 38 de Maio de 1878.

Muitos pães to familia.

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Visconde de Inhaúma ns. 21 e 23.Assis Drummond, Oliveira Si C.—Rua _. ii-

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Gamara n. 72.Manuel Gomes Franqueira. — Rua da Qui-

tanda n. 83.Alves, Irmão Si G.—Rua da Alfândega n. 95.Miranda. Ribeiro & C.—Rua do Hospicio n. 3C

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Março n. 79.J. Braga Sc Irmãos.—Rua do Ro3ario n. 59.Araújo Cabral & C.—Rua do Rosário n. 75.Germano José de Abi-eu & C.—Rua do Rosa-

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o oje*.«J25k:ijbio JEtlo rjA Jaaeiro, 1 do Jtknli.o «i-ç» 18T» 3

sa

Hospital de S. JoãoBaptiltade Nitüeroy

De ordem do Sr. Dr. director d'este hospital,convido a todas as pessoas que quizerem forno-cer durante» o segundo semestre do correnteanno, es objectos abaixo mencionados, a apre-sentarem suas propostas em cartas fechadas noprazo de 15 dias a .contar d'esta data, nestasecretaria, onde terão todas as informações arespeito ; a saber :

DROGAS E MAIS OBJECTOS DE PHARMACIA

Absinthio, folhas, kilo; açafrão em stygmas,dito: acetato de chumbo neutro, dito: acetat»de morphina, gramma; acetato de potassa, kuo;ácido acetico, litro; ácido arsenioso, kilo ; açiaoazotico, dito;- ácido benzoicO, dito; ácido caio-rydrico, dito: ácido citrico, dito; ácido suipnu-rico, dito; ácido tartarico, dito; ácido ?a»™-nico, gramma; aconito, folhas, kitoj; água ais-tillada de alface, litro; água distiUada^de aniz.dito; água distillada dedistillada commum, dito; águaflores de larangeira, dito; água ^tilladamelissa, dito; água distillada de hortelan pi-menta, dito; água

canella, dito; águadistillada de

dede hortelan

distillada de louro cerejo,dito ; água distillada de rosas, dito; água distil-lada de sabugueiro, dito; água distillada detilia dito* água distillada de valenana, dito;água* de camomilla (distillada), litro; água de Ba-rlges natural, garrafa; água de Bareges artificial,

í dita- acua de Bonnes, dita; água de Carlsbad,dita*' alua de Seidlitz, dita; água de Seltz na-turaí botija; água de Seltz artificial, garrafa ;água de Vichy natural, dita; água de Vidago na-tural dita; água de*T*riederichshaller. dita: águade Racoksy, dita; ácido phenico crystallizado, kilo;ácido gallico, dito; ácido salicylico, dito; agaricobranco em pó, dito; ammoniaco liquido, litro;álcool a 40", dito; alcoolato Acanella, dito ; ai-coolato de limão, dito ;j& -"ato de cocMearia,dito: alcoolato de zimbrrf ; alcoolato de alfa-zema, dito ; açafrão orieifW . i pó, kilo: água deLabarraque franceza, garat..' álcool vulnerario,litro .- spargos, pontas, kilo ; alcatrao de Guyot,vidro ; alóes soccotrino, kilo; alumen calcinado,dito; angélica, raiz,-dito ; aniz, sementes, diíò;aniz estrellado, kilo; antimonio dyaphoreticolavado, dito; apiol, gramma; apiol (cápsula), vi-dro; artemisia, folhas, kilo; arnica, folhas, kilo;arseniato de quinino, gramms.; arseniato de po-tassa, dito; arseniato de ferro, dito; arseniatode soda, dito; arseniato de- enxofre, dito; assa-fétida, gomma, kilo; apargos (sueco), dito; atro-pina, gramma; alecrim, sumidades, kilo; alfa-zema (flores), dito; alforbas (sementes), dito ;almiscar verdadeiro, gramma; althéa em po,kilo ; arrobe d'amoras, dito ; assucar de le/te empó, dito; avenca do Canadá, dito; alcatrao, dito;alvaiade, dito; água ingleza legitima, garrafa;alcoolato de melissa, litro; althea em raiz, kilo;ak-oolato de melissa composto, litro; acetato decobre, kilo; balsamo de tolú, dito; Dalsamoperuviano, dito; balsamo de copahyba, dito;balsamo tranquillo, kilo: balsamo commendador,dito ; balsamo Fioravante, dito , balsamo Geno-vera dito, balsamo de Mecca, dito; balsamo opo-

ditobardana em raiz, dito ; belladona, folhas, dito;benioim, dito; bicarbonato de soda, oito; bi-chlòrureto de mercúrio, dito; bismutho granu-lado de Mentei, vidro; bromureto de potássio,Mio * bromureto de camphora, dito; borato desela dito; breu, dito; bromureto de ferro,eraníma; cabeças de papoulas, kilo ;calomelanosinglezes, dito ; calumba em raiz, dito; calumbaem pó, dito; cápsulas de copahyba, caixa; cap-sulas de ferro e ratanhia, vidro ; cápsulas de ma-tico dito; carbonato de potassa, küo; carobaem'pó, dito; canella em pó, dito; caaeUaeu

deldotí, dito"; balsamo opodeldoc de guaco,

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Rio', 31 ãe Maio ãe 1878.

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Cambio — Londres, a 90 d/v, e 23 5/16 d., parti-cuíaiíante-hentem; 23 5/16 e 23 8/d d.,particular,hoje.

Paris, a 90 d/v,

Metaes. — Soberanos a 10S420, deJunho, á vontade do vendedor. nflnnn

AroLicES.-Geraes de 6 o/0 ai .040»00°- -acções. - Companhia da Estrada de Ferro da

Leopòldina, a UOgOOO.

O presidente, J. J. Fernandes.O secretario, Alfredo de Barros.

\*\ Nas cotações officiaes do dia 29 deixou deser mencionada a venda de 8 apólices geraes de6 o/o, a 1-.QÍ.7S0C0.

Na hora official da bolsaVENDERAM-SE:

.000 sob., de 3 a 8 de Junho, a v/v..17 apólices geraes de 6 %, 50 acções da E. F. da Leopòldina.

Foram apregoadas as seguintespropostas:

Venda

108420Metaes :

Soberanos »-•ApoiVjes : *¦ -

Geraes rte 5 » de 6°/o

Provinciaes -Acções :Bancos :

IndustriaiPredial ••

Companhias de seguros:Argos FluminenseGarantiaIntegridadePrevidente

Companhias ãe estradas ãe ferro:Leopòldina I50SO0O

Companhias ãe carris ãe ferro:S- Christovão —

10840l:O4O(SO00

1403000

Compra

108380

80 o/0

1158000

50800098000

tia xy& -/o

1908000

31780001108000

¦78000

1403000

2258000

casca, dito; catho< dito; carbonato de cal,dito; carbonato de "magnesia, dito.; cevadaem grão,' dito; caroços de marmello, dito:carvão vegetal de Belloc. dito; carvão animalem pó, dito; cascas do laranjas amargas, dito ;cascas de páu pereira, dito; cascas de siinar-ruba, dito; cascas de romans, dito; cafeína,eramma; cainca em raiz, kilo; camomilla gal-lega, flores, dito; camomilla romana, dito; caá-toreo em pó, dito; cáustico d' Albespeyres, metro;cáustico jle Vienna, massa, kilo; centeio espi-gado, dito; cera amarelía, dito; cera branca pu-rificada, dito; chlorato de potassa, dito; citratode ferro puro, dito; citrato de ferro ammoniacal,dito; cochlearia, folhas, dito; codeina, gramma:chloroformio inglez, kilo; chlcoroformio francezdito; chlòrureto de calcium, dite; colchico em pósementes, dito; collodio medicinal- dito; cravoda índia, dito; cascas de jequitibá^ dito: cactusgrandi-florn, dito; cremor de tartaro solúvel,dito; cremor de tartaro insoluvel, dito: carbonatode lithina, dito; creosoto, dito; centaurea, menorfolhas, dito; cübebas em pó, ditr.; camphora,dito; cigarros de stramonio, caixa: chlòruretode zinco, kilo; chlòrureto de cal, dito: chloru-reto de ouro, dito; cicuta, folhas, dito; cipóchumbo, raiz, dito: collophonia, dita i maçan decolloquintidas, dito; conserva de rosas, dito;conserva de canafistula, dito; conserva de tama-rindos, dito; Kòusso, dito; cyanureto de potássio,dito; drageas de colchico de Lattrent. vidro;digitalis em pá, kilo; digitalis em folha, dito ;deuto-chlorureto de mercúrio, dito ; deuto-iodu-reto de mercúrio, gramma; doce amarga, kilo;diastase, dito; emplastro gommado, dito; em-plastro de Durand, dito; emplastro de cicuta,dito; emplastro de cicuta e mercúrio, dito ; em-plastro confortativo, dito; emplastro pez de Bor-gonha, dito; emplastro de Vigo, dito; enxofre dou»rado de antimonio, dito; enxofre sublimado e la-vado. dito; ergotina de Bonjean, gramma; esca-monéa em pó, kilo ; espermacete, dito: ether sul-phurieo, litro; essência de limão, gramma; essen-cia de valeriana, dita ; essência de bergamota,dita ; essência de rosas, dita; essência de cravo,,dita ; essência de canella, dita ; essência de hor-telan pimenta, dita : essência de hortelan vulgar,dita : essência de tomilho, dita; essência de fio-res de laranjeira, dita; elaterio inglez, dita;encerado inglez, metro ; extracto de alecrim,kilo ; extracto de belladona, dito ; extracto decainca, dito ; extracto de camomilia. dito ; ex-tracto de cicuta, dito; extracto de colchico,dito; extracto de monesia, dito ; extracto decoloquintidas. dito ; extracto de coloquintidascomposto, dito ; extracto secco de quina, dito ;extracto molle de quina, dito ; extracto dedigitalis, dito ; extracto de doce amarga,dito; extracto fluido de cundurango, vidro :extracto de lactucario, kilo; extracto de meimen-dro, dito; extracto gommoso de ópio, dito; ex-tracto de salsaparrilha, dito; extracto de caroba,dito ; extracto de scylla. dito; extracto de poly-gala, dito; extracto de valeriana, dito; extractode ipecacuanha. dito; extracto de tarraxaco, dito;extracto de alcaçuz, dito; extracto de aconito,dito; extracto de arnica, dito ; extracto de favasde Calabar, dito; extracto de calumba, dito; ex-tracto de elaterio aqueso, gramma; extracto defel de boi, kilo; extracto de guaco, dito; extra/itode genciana, dito- extracto de jalapa alcoólica,dito; extracto de noz vomica, dito; extracto deratanhia, dito; extracto de rhuibarbo, dito ; ex-tracto de Saturno, dito ; extracto de stramonio,dito ; fios de linho, curtos, de Lisboa, dito; ferroreduzido pelo hydrogeneo de Quevenne, vidro ;fios de linho, longos, de Lisboa, kilo: fumaria,folhas, dito; folhas de hortelan vulgar, dito ; fo-lhas de hortelan pimertta,dito;folhas de "aborandy,dito; folhas de belladona em pó, kilo; Fahnestóck,

perava-se em Southampton o Pekin, precedentedo Oriente, com £ 58(5,952.

O Nepaul, que deixara Galle para Suez e Sou-thampton, também conduzia £ 570.000 em espécie.

Pelo Ibéria receberam-se £ 112,000 do Chile epelo Britannia £ 41,336 de Nova-York.

As taxas dos descontos na praça de Londreserão a 7 de Maio:Banco de Inglaterra....

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erão:Bancos ? °/«Casas bancarias, á vista

» com 7 dias de aviso..14 »

i vidro; flores de borragem, kilo; flores de malva,! dito; flores de althéa, dito; flores" do arnica, dito;j flores de papoulas, dito; flores de sabugueiro,dito; flores de tilia, dito; flores de violas, dito;flores de laranjeira, dito; flores de pecegueiro,dito; fumaria, dito; gengibre em raiz, dito; gly-cerina ingleza, dito; gomma arábica em pó, dito;gomma arábica em grãos, dito; gomma gutta empó, dito; gomma ammoniaco, dito; granulos de di-gitalina de Homolle & Quevenne, vidro; grammacortada, kilo; guaraná, dito; guaiaco (raspa), dito;gomma galbano, dito; genciana em raiz, dito;gomma alcatira em pó, dito; granulos arsenicaesde Boudin, vidro; granulos de atropina de Burg-graeve,tubo;granulosde strychinina de Burggrae-ve, dito ; herva cidreira, folhas, kilo ; hydrato dechloral, gramma; hypophosphito de cal, kilo;hypo-sulphito de soda, kilo; herva tostão, raiz,dito; hypo-chlorureto de cal, dito; hysopo-flôres,dito; iodureto de potássio, dito; iodoforinio, dito;iodo metallico, dito; iodureto de chumbo, dito;iodureto de mercúrio, gramma; iodureto de ferro,dita; «.odureto de enxofre, dita; jequeriobafolhas, kilo; jalapa em pó, dito; kermes mine-ral, dito; gomma kino, dito; lactucario, dito;

negro, dito; purgante de Le Roy de 2* e 8» graus,iitro ; pontas de veado, raspadas, kilo; podo-philina, gramma; pez branco, kilo; polygalaem raiz, dito ; potassa cáustica, dito ; propyla-mina, gramma; proto-chlorureto de mercúrio,kilo; pyretro em raiz, dito; quassia amara,raiz, razurade, dito; quina ealtssaya contusa,cascas, dito; quina empe, dito; raiz de alcaçuz,dito ; raiz de serpontaria da Virgínia, dito; raizde salsaparrilha, cortada, dito; raiz de sapona-ria, dito; raiz de valeriana, dito : raiz da China,dito; raiz de jurubeba, dito ; rasuraa do sassa-fraz, dito; resina elemi, dito; rosas pallidas,dito ; rosas rnbras, kilo: rhuibarbo em pó, dito;rob anti-syphilitico do Laffecteur, garrafa; ar-ruda, folhas, kilo"; raiz de ratanhia, dito;sabão medicinal amygdalino, dito; salva, fo-Rias, dito: santonina em pó, gramma: scyllaem pó, kilo; senne escolhido, folhas, dito; sal-saparrillm em pó. dito: senne em pó. dito:sulphato de soda, gramma; scylla em boi-bòs, kilo; subnitrato de bismutho, dito; sul-phato do atropin», gramma; sulphato de ma-

fnesia, kilo ; sulphato de soda crystallizado,

ito ; sulphato de morphina, gramma; sulphato. ,._._ j. potassa, dito; sul-limalha de ferro porphyrizado, dito; linhaça em de zinco, kilo: sulphato de .pó,fresca, dito; linhaça em grão, dito; losna, folha, phato de qninium francez, gramma; sulphato dedito; Iupulo, dito; lvcopodio em pó, dito; lobelia! quinino inglez. dita; seidUtz powder, caixa; seinflata, folhas, dito; lupulina. gramma; magne-1 «nen contra, kilo ; eparadrapo, jarda; storaque,sia calcinada, kilo ; magnesia fluida de Murray, j kilo ; stramonio, folhos, dito; strychinina, grani-vidro; malva,'folhas, ki?o;manná commum, dito; ma; ^)^to^ aob\e^La^P^Jn

dito-manná em lagrimas, dito; mannita.dito; manteiga ammoniacal, dito; sulphureto de potássio, dito ,de cacáuldito; meimendro negro, folhas, dito;; ealycilato de soda, gramma: tamno puro, kilo;magnesiaCalcinada de Henry. vidro; raiz de mara-! tartaro emetico. dito; tridacio. gramma, ta-

puama, kilo: manteiga de antimonio, dito; musgo ; fetá inglez, 1 centímetro; tartarato de potassa,islandico, dito : mercúrio metaUico, dito; mel de kilo; tintura de jalapa composta, dito; thereben-abelhas, purificado, dito; mercúrio doce, dito; I tina de Veneza, dito: trevo aquático, dito, uvamostarda, em pó, recente, dito; magnesia granu-! urcina, dito; unguento de sumos, dito; unguentolada de Mentei. vidro; morphina, gramma; mosca \ napolitano, dito; unguento de populeao, dito , un-de Milão, uma"; ntyrrha em pó, kilo; murte em ; guentode condessa. dito: valerianato de quinino,pó, dito; nitrato ácido de mercúrio, gramma; ni- gramma; valerianato de atropina, dito ; valeria-trato de potassa, kilo; nitrato do prata, fundido, «—"'--•-« «i.»«--or-i»«nnot.ftd«ferro ditn: vem-dito; nitrato de prata, crystallizado, gramma;noz moscada, kilo ; noz vomica rawurada. dito ;

3 o/0

22

2 1/42 1/4

Nas principaes praças aserão:

taxas dos descontos

Paris i: i. i i ¦»»-«Amesterdam * •BerlinHamburgo -•FranckfortLeipsicGênova..................Genebra.Vienna e TriesteMadrid, Cadiz, BarcelonaLisboa e PortoS. PetersburgNova-Y-rkCalcutáCopenhague

Banco2%

3«/2%4%4«/o" 4-/o4%õ%

3»A%4V»%

6°/o6%

6%4V, a 5o/0

Mercado17/.%

3%2'/03%

28/4%«•/*%

3Vs a 40/03% a 4%

6 a 7%»>/o

5a6fl/0

1í<í40S0üO_^ A5jÉC33s^Lo cambio era.m, aasemiintes :4Vaa5«>/0

A bolsa esteve extremamente apathica, nao seapregoando proposta alguma de interesse maispalpitante.

Não houve alteração alguma nas taxas docambio, apezar de, pela manhan, ter-se manifes-tado ligeira disposição de baixa. Os bancos con-servaram a taxa de 231/8 d. e o papel particular,que pela manhan fora negociado a 231/4 d., foimais tarde passado a 23 0/I6, 233/8 e 237/16 d.

Sobre França saccou-so a 412 rs. por francopapel bancário, 409, 408 e 407 rs. particular.

Os bancos, áultimanora, fecharam ás seguintestaxas :

Commercial: (sobre o London and County Bank)Londres 23 1/8 d. a 90 d/v.Paris 412 rs. a S0 d/v.Portugal 229 •/. a 3 d/v.

English' (sobre Joint Stock Bank)

122 a 123124 1/2 a 1?5

25 32 1/2 a 25 371/2

20 57 a 20 57 1/22õ ,S0 a 25 35^5 50 a 25 3512 r.0 a 12 55

22 5/8 a- 22 3/422 5/8 a 22 3/4

âs °5 a 28 302S 25 a 28 302S 25 a 28 30

47 7/16 a 47 9/1647 7/8 a 4347 7/8 a 4847 7/8 a 484711/16 a 47 13/164711/16 a 47 13/165113/16 a 51 15/1651 7/3 a 52

23 1/8 d.412 rs.E08 rs.232 •/•

Loadres.....Paris •Hamburgo ..Portugal..

New London: (sobre Glyn, Mills,Londres JS

1/84Paris. 412 rs.Hamburgo 507 rs.Portugal r: ....... 229 o/.

Desde o 1° do mez até hoje teemseguintes taxas bancarias

a 90 d/v.a 90 d/v.a 90 d/v.a 3 d/v.

Currie & C.). a 90 d/v.

a 90 d/v.a 90 d/v.a 3 d/v.

vigorado as

Ds.1...s...4...6...7...O. • •9...

10...11...13...14...15...16...17...18...20...21...¦+m£ • • •23...24...25...27...38...25...31...

Portugal•/•»/••/••/.0/0o/„7.

Londres Paris Hamb23 414 510-509 283—230a3 414 510-509 233—23023 1/8 412 508-507 232—22923 l/S 412 508-507 232—229

23 1/8 231/4 412-416 508-507 232—22323 1/8 231/4 412-410 508-507 232-22823 1/8 23 1/4 412-410 508-507 232-228 .231/4 231/8 410-412 507-508 228-2^ •/„

'23I/8 v 412 507-508 228^232 •/«23 414 509-510 223—233 »/p23 414 509-510 229-233 •/»23 414 50*510 229—233 •/•23 414 509-510 229—233 •/.

23 e 22 7/8414-415 513 231—235 •/«22 7/8 416 513 231-235 •/,227/8 416 513 231-235-" 416 513 235-231

416-414 513-509 235-230414S510-509 233—230414 510-509 233—2304147510-509 233—230414 510-509 233—230

23-231/8 414-412Í510-507 233—229 »/o231/8 412 504-597 233—229 »/o231/8 412 5C8-507 232—229 o/„231/8 412 508-507~232-2âS «/«

Amsterdam e Rotterdam.I-.fem a tre-s mezesAntuérpia e Bruxellas...Hamburgo, Berlim e ou-

trás cidades allemans..

Marselha *Áustria -• PetersburgoMoscow .-

LeghornNápolesMadridBarcellonavuUIa •••¦»••••••»•• • • • • •

SevilhaV iaIcIIOXa •• •••• ¦¦•'•••••¦•iVi.31SCti. •>¦ »•¦•••••• • • • • •Lisboa............ ......jtrorttí •«••••*•••••*•••*•*

A receita da companhia telegraphica "Western

and Brazilian, na semana finda em 3 de Maio,fora de £ 2,493.

A companhia telegraphica Brasilian Subma-rine' publicara o seu balancete mensal, relativoa Abril, apresentando uma receita.de £10,361contra H,6õ8 em egual mez de 1877.

No dia 7 effetuara-se a assembléa geral dosaccionistas da Amazon Steam Navigation Com-pany, sob' a presidência de Lord Gort. Segundoo relatório apresentado, ficaria, depois de pagastodas as despezas e de satisfazéraos compro-missos de seguros e de depreciação, saldo de£ 20,898, exclusive o dividendo provisório de2 1/4 o/0, pago em Dezembro ultimo.

Propunha a directoria a distribuição de outrodividendo de egual razão, o que elevaria o totala 4 1/2 % para o anno social, livre do impostorespectivo. Feita esta operação ficaria ainda umsaldo de £ 1,773 que deverá ser levado a contanova. O presidente ao propor a approvação dascontas mostrou desagrado em achar-se em posiçãode declarar á assembléa—como dissera esperarna ultima reunião—que o contracto celebradocom o governo.brasileiro tinha sido renovadosob as mesmas bases anteriores e por egualperíodo.

Nas circumstancias actuaes, o período forareduzido de 20 para 10 annos e a importância dasubvenção de £ 6.000 para £ 4.000 mensaes.

..Esta deliberação fora approvada pelo impe-rãdor,mas sé poderia ser posta em execução depoisde ser sanecionada pelas câmaras, queinfelizmen-te,si poderiam reunir-se dentro de alguns mezes.Pessoas mais competentes do que o orador, emconsas relativas ao Brasil e ás suas leis, asse-guravám, .entretanto, que podia-se contar com opagamento eômo certo. As contas foram appro-vadas.

22.7/8 23227/8 23

23232323

•/.•/••/«•/.•/o0/0

0/

Fora da bolsa, apenas constou a-venda de 400onças ^espanholas a 34#500, e de pequenos lotesde apólices geraes de 6% a 1:0400, a dinheiro.a

As vendas" de café'foram de 6.208 saccas.

1 navio—Santa Catharí na e portos do nortefarinha, por 4:O00-£O00.

Pelo paquete inglez^#» recebemos as seguintesnoticias: - • • ".«

. r ,A* ultima data havia na pra$£ de Londres pro^

cura regular de numerário ás jaxas ae /lJ/-'a 2 3/4 °Jo j>ara letras a prazo curto..,As *e'ra8ficavam relativamente escassas e para ós los-contos das de bancos, a três mezes de prazo,regulavam taxas cerca de 1/4 «/o abaixo da taxaofficial mínima do Banco de Inglaterra.. As ope-rações em metaes effectuadas durante, a semanapelo mesmo banco, proporcionaram-lhe oceasiãode augmentar, ainda que pouco, a reserva emambas as repartições. 7

Havia firmeza regular nos preços dos fundospúblicos. Os últimos preços eram es. seguintes:Consolidado»...- .-.-.'............ -951/4 a Oõíí/?5»/o brasileiro 1865.............

As accõeslde companhias relacionadasImpério, ficavam aos seguintes preços:E. F. da .Bahia.-:...............

913/891^4

com o.

.22E. F. dePernaatbueo..,. 94 8/4E. F. de S. Paal*............... 81 3/8 a 31 1/2

i BioGaz íSí ......;.- 80 1/4zr-rr MWU^ÊIÊÊmÊBtÇ**-

'4 8/8 a 4 1/4Üia ^^^^^^^^Bl^.^.jPPW-lÉÉmJiffÉ^t^^ar ,a»f ro de transaecões

Do nosso correspondente, recebemos a seguintecarta:

Lisboa13 de Maio.— Desde a nossa ultima carta, tem

crescido em numero e importância o movimentogeral das transacçõea sobre gêneros, comosere-conhece pela revista dos diversos gêneros de nossapraça, que acompanha esta carta-.

Este acerescimo, porém, não representa própria-mente um renovaménto de animação tão desejada;mas significa simplesmente um agrupamento deoperações, que era opportuno realizar immedia-tamente. ' _

As noticias promettedoras de paz e remoção dedifiiculdades da política europea. òu melhor doembroglio oriental, tem concorrido em grandeparte para melhorar as condições geraes do mer-cado, sem que no intimo a situação soffresse mo-dificação sensível. #

Continua o abatimento que prostra, ha quasidond snno3, as forcas produetivas da nossa in-dustria e do nosso éommer/elo.. .

Sobre vários ramos do pequeno eommejr.cio, f emhavido* diminuição de consumo, o que.se nédõexplicar perfeitamente pela natural influenciadaestação. Todos os que negociam sabem bem queos diversos* períodos do anno determinam oscil-bicões correspondentes no"désenvolvimento dasnecessidades do consumo, que se vãoreflectirsobre a intensidade e importância, de vendas decertos artigos. ' , „,,. ,.

I A taxa do desconto continua a 6 »/« e 61/2, nãosendo avultadas as transaecões qne sobre esteramo especial da industria bancaria se realizam.

O mercado dos capitães disponíveis tem tidoum.movimento hn»t»djssimo e as transaecõesbancarias, »ao tendo uma re^laridáde de pro-cura due lhe dsterminè um woviinento «^ngjante,ra^m-gS^ôr^h«»»«0l^#sae hoje ha grandes s

-¦.¦^«aas * nsh*M*v«ia# amanha

lue.

amanhai ,em umii SQr

rmm • á«U

1 grande mo-corrfatorsi,*

avultadas tran^*eC'*, *thesourarias dos banwí**lidão tristíssima e pouco'

As operações da bolsa tambémmomento de desanimacão, e a al<fundos hespanhóes se susteata _vimento com grande satistaeglo d<bolsa não emprehende traasace5«c.

Em breve o governo deve dMfsr raallsar asemissões de obrigações de vias férreas, qne emtempo lhe demonstramos a necessidade próxima;mas por emquanto conserva-se &a aspectativatenteando a praça, o animo dos eajitalistas, maslimita-se a conserva sobre o assuffi|to. E* .assimque se elaboram na nossa praça oc projectos fi-nanceiros. 'r-í-^"'~> ¦-. Sobre aecias de companhias s Bsncos ònu-

coatinâa a esraírtlimitado,»tsr

noz vomicanoz de galhas, dito ; nitrato de soda,, dito; na-phtalina, dito; óleo de amêndoas doces, dito;eleo de croton tiglium. gramma; óleo de ricinoexpresso, kilo; óleo de fígado de bacalhau, escuro,dito; óleo de fígado de bacalhau, ferruginoso deChovrier,vidro; óleo de fígado de bacalhau de Hogg,dito; óleo de fígado de bacalbáu, iodo ferruginosode Ducoux, dito: ópio bruto, kilo; oxalato ce-rium, dito; óleo essencial de therebentina, dito;óleo de linhaça, kilo; oxydo de zinco, dito; oxydorubro de mercúrio, dito ; pedra bume, dito; pas-tiihas de ipecacuanha, dito; pastilhas balsamicasde toiü, dito; pílulasferruginosas doBlaud, vidro;pontas dé veado calcinadas, kilo; pipi raiz, dito;pés de James, dito; pastilhas dekermes, dito;pastilhas stibio arsenicaes de Bouchardat, dito;pastilhas de chlorato de potassa de Detfcan,vidro ; pastilhas de naféda Arábia, caixa; pepsmade Boudault n. 1 a 4, vidro; perchlorureto de , „ferro liquido, kilo; perchlorureto de ferro solido,; mas, ditodito; poaiaem raiz. dito; potassa bruta, dito; ' A^n' f"«'

pílulas de proto iodureto de ferro de Blancard,

. nato de zinco.dito; valerianato de ferro, dito; vera-| tro branco,kilo; veratrina, gramma; veratro verde,kilo; vinho de jurubeba, garrafa ; vinho de Chás-

I saing, dito; vinho de Dusart, dito; vinho quininode Labarraque, dito; xarope do Portal, kilo; xa-

j rope de proto iodureto de ferro de Blancard.vidro;I xarope- bromo iodado de Legoúx, dito; xarope doChable.dito; xarope de iodureto do ferro de Larose,

j dito; xarope de iodureto de potássio do Larose,\ dito; xarope de bromureto de potássio de Henryj Mine, dito: zimbro, bagas, litro; xarope de! seiva de pinheiro marítimo de Lagasse, vidro;: daléarina e ferro de Peckolt, vidro; papel de| philtro grosso, resma; idem fino, dita; bocetasi para pílulas, groza; "-olhas para garrafas, 100;! rolhas para vidros, diu.; algodão em rama, kilo;: gottas japonezas, vidro; areometro de Baumé,I um; corta raiz de lamina redonda, dito; syphão,I dito; espátula de aço, dito; gral de mármore,• dito; gral de vidro, dito; copos graduados para500 grammas, .dito; copos graduados para 250grammas, dito ; copos graduados para 125 gram-

funil de vidro para 500 grammas,vidro para 250 gramm&s, dito;dito; funil de vidro para 2o0 grammas

funil de vidro para 125 grammas, dito; tubo dovidro ; pílulas de ferroTmaVgãnez de Burin dú I granulos de medicina de Burggraeve , dito;Buisson, dito; pílulas ferruginosas de Vallet,dito; | seringa de borracha branca para uretra, dito;páu campeche, kilo : pérolas de ether e assafe- | seringa de borracha branca para vagma, dita;tida, vidro* pérolas de ether de Clertan, dito; pi-1 seriDga de borracha branca para clysteres, dita;lulas de Dehaut, caixa: pílulas reguladoras, dita- \ balança granataria de precisão com caixa e pesos,parietaria, folhas,kilo;pastilhasaromaticas,dito;! dita; balança de 1 kilo com os competentes pesos,pnstilbas de bicarbonato de potassa, dito; pasti; dita, bastr.o de vidro de 20 centímetros de compri-lhas de Vichv, caixa; pérolas de chloroformio, vi- ; mento, dito; cápsula de porcellana para 2o0dro; poaia em pó, kilo; pérolas de essência de : grammas de capacidade, uma; cápsula de por-therebentina, vidro; permanganato de potassa,; cellana para 500 grammas de capacidade, dita ;eramma; peroxido de ferro hydratado» dito ; cspsula de vidro, dita; provete graduado de 3 de-phelandrio aquático, kilo ; phosphato de cal, dito; : cilitros, dito; copo para experiências, dito ; papelphosphato de ferro, dito; phosphato de ferro pyra-sol azul, caixa; papel gyra-sol, vermelho,-solúvel de Leras, vidro; phospboro, kilo; pez dita.

OENKROS DE 8ECC0S E MOLHADOS

Ararnta, kilo: letria. dito; assucar refinado de1« qualidade, dito; assucar refinado de 2» quali-dade, dito; assucar mascavo,, dito; aguardente decanna, litro; azeito doce, dito; azeite refinado,dito; amêndoas descascadas, kilo: arroz, dito;alhos, cento; banha americana, kilo; bacalhau,dito; batatas, dito; cevadinha, dito; café moido,dito; chá Hysson, dito; cognac, garrafa; cebolas,cento; cerveja prota, ingleza, meia garrafa; cer-veja preta, nacional, dita; carne secca, kilo; ia-rinha de Magé, litro; frango, 1; filhote de pombo,1; feijão, litro; galinha, 1; goiabada, kilo; geléade mao de vacca, copo; geléa de marmello, dito;carne de vitella, kilo ; carne de carneiro, dito;banha derretida.dito; banha em rama, dito; geléade gallinha, copo; geléa de musgo, dito; genebra,botija; matte em pó, kilo; matte em folha, dito ;macarrão, dito; mai&ena, dito; uiarmellada, dito;manteiga, dito; milho, litro; ovos, 1; sabãoamarello, kilo ; dito preto, dito: sagú, dito: salcommum, litro; dito refinado, kilo; tapioca, dito;tijolo de areiar, 1; toucinho de Minas, kilo ;vinho do Porto engarrafado, garrafa; dito do pipa,dita; dita de Bordeaux, dita; vinagre de Lisboa,litro: vinho branco, dito; velas de composição,1; ditas de sebo, 1; pão de 125 grammas, 1; roscasde '64 ditas, 1; bolachinhas americanas, kilo;ditas doces, dito; Biscoutos, dito'; carne .devacca, dito ; dita de porco, dito.

Hospital de S. João Baptista de Nitheroy, 25de Maio de 1878.—O escripturario, Pedro José dasRosa.

Consulado fgeral do Portugal xloRio do Janeiro

Por esto consulado geral se faz publico, em con-formidade com o disposto no art. 21 da convençãoconsular celebrada entre Portugal e o Brasil em25 de Fevereiro do anno de 1876, que falleceramos subditos portuguezes abaixo declarados, tendosido os seus espólios arrecadados nos termos damesma convenção: Bernardo Pereira Falcão,João Luiz França, José .Tacintho de Miranda,Manuel José de Souza Maia, Manuel RodriguesPinto, Maria Carolina Serpa, Maria Luiza Pe-reira e Vicente de Paula, ftio de Janeiro, 31 deMaio de 1878. — Luiz Corrêa da Silva, encarre-gado do consulado.

Subi.'. Cai».-. CommercioUTIUDIt

Sessão, hoje, sabbado 1 de Junho, ás horas docostume.— Almeida Campos, secretario.

Sociedade Benoacento Paulista

Sessão de conselho, hoje 1 de Junho.

PrOTincia do Tito do Janeiro

Pela airectoria da instrucção da província doRie de Janeiro se faz publico que, para cumpri-mento do disposto nos arts. 60. 02, 63 e seus.pa-ragraphos da deliberação .presidencial de 1 deAgosto de 1S76, acha-se novamente aberta, até 31de Dezembro vindouro, a inscripção ae concurso,que terá logar no dia 17 do mesmo mez, para pre-andamento das cadeiras 1» e 3» da eschola nor-mal do sexo feminino, observando-se as seguintesinstrucções, promulgadas com a lei de 12 de Se-tembro do anno passado :

« Art. l.o O concurso para o provimento da 1» e3» cadeiras da eschola normal para o sexo femi-nino se fará em logar previamente designado, soba presidência do director da instrucção, e, em seuimpedimento, por quem designar o governo, oqual, com a conveniente antecedência, nomearáos examinádores.

« Art. 2.* O director da instrucção annunciara oconcurso por edital publicado repetidas vezes nójornal official da província; convidando a insere-verem-se na respectiva directoria as senhoras quequizerem concorrer, fixando as datas em que ter-minará a inscripção e começarão os exames. Noedital serão transcriptas estas instrucções. Paráa' inscripção devem as concurrentes declarar eprovar quo teem edade maior de 21 annos, qual osen estado, que estão livres de cnlpa crime, quecosam de boa Cama e reputação de moralidade, eque professam a religião catholica.

« Art. 3.* As provas de capacidade profissionalsão escriptas e oraes. Além d'ellas devem as con-currentes fazer, em presença dos examinádores,uma prelecção publica sobre ponto tirado á sortecom antecedência de 30 minutos, a qual versarásobre assumpto concernente á cadeira a cujo pro-vimento se propnzereui. Esta prelecção será a ul-tima parte do exame e durará pelo menos meiahora.

« Art. 4." As provas para o provimento da 1* ca-

assignadas pelas concnrren tes s feitas em papelrubricado pelo presidente do concurso e pelosexaminadoras.

«Art. 8.* Os exames começarão noa dias desi-geados, ás 10 horas da manhan, pehvchamada dasconcurrentes, segundo a ordem de suas inseri-peões para cada uma cadeira. A pretendente quenão estiver presente ou retirar-se antes de findoo exame, será excluída do concurso. A mesma ex-clusão sofirerá áquella que receber notas ou fórachada com livro ou livros tractando da mataria,dos exames.

« Art. 9.* Recebidas as provas escriptas, serãoem seguida julgadas ; as concurrentes que nãoobtiverem nelias a nota boa ou soffrivel serãodispensadas do exame oral. As notas serão lan-çadas por um dos examinádores, datadas e assi-gnadas por estes e pelo presidente do concurso.

«Se nao for possível fazer o julgamento de todasno mesmo dia, o presidente as emmaçará e ta-crará com todas as cautelas e mandará guardar

i para se continuar o trabalho no dia seguinte,deira recahirão sobre as matérias do ensino, de-1 ainda que seja santi ficado ou feriado. A provasiguadas no art.02g 1°, da deliberação dei» deAgosto do corrente anno, a saber :

«<S 1.° Língua nacional, comprehendendo: gram-matica, suas razões philosophicas, exercíciospracticos de analyse grammatical e lógica, emprosa e verso, de auetores clássicos, conheci-mentos dos synonimos e gallicismos; regras depontuação, estylo e seus diversos gêneros, com-posição e redacção epistolar e oíficial entre osprofessores e as auetoridades da instrucção.

« § 2 ° Calligrapbia, abrangendo os systemas,seus defeitos e vantagens.

« § 3.° Doutrina christan.comprehendendo a mo-ral. mysterios. dogmas e preceitos de religiãocatholica, orações approvadas pela Egrcja e ex-plicação d'ellas, segundo o catechismo.

«g 4.» Historia sagrada, exposição e explicaçãodos factos do Velho e Novo Testamento e da fun-dação do Christiauisroo.

« S 5.° Pedagogia, incluindo não só as regraspara a organização e regimen de uma eschola deinstrucção primaria, como também os princípiosfundamentaes d'esta sciencia, as diversa fôrmasdo ensino, seus vicios e vantagens, e methodolo- ,gia especial de cada uma das matérias ensinadasnesta cadeira.

« Art. 5.° As provas para provimento da 3* ca-deira recahirão sobre as matérias do ensino, de- -signadas no art. 02 §

'¦•> da citada deliberação, asaber:

« g l.<» Noções de cosinoírraphia, comprehen-dendo as leis que estabelecem h. harmonia dosystema planetário, explicações dos principaes,corpos celestes, e seus movimentos, estações,eclipses marés, eusos das espheras.

« § 2.o Noções de.geographia geral, com maiordesenvolvimento a do Brasil, chorographia daprovíncia do Rio de Janeiro.

«53.° Noções de historia universal, historia do :Brasil desde o descobrimento até á indepen-

dencia.« g 4.° Mcthodologia especial sobre cada uma !

das matérias ensinadas nesta cadeira.« Art. 6.° Para prova escriptaa primeira con-

currente inscripta* e presente tirará ponto, queserá commum para todas. Os examinádores fixa-rão o tempo em que a prova lhes será presente.No exame oral as concurrentes responderão ás .perguntas que lhes forem feitas sobre qualquerdas matérias pertencentes á cadeira para queconcorrerem. Este durará tanto tempo quantojulguem os eaaminadores necessário para formarjuizo das habilitações das concurrentes, não de-vendo todavia exceder de 30 minutos em cadamatéria de ensino.

« Art. _.° As provas esci Iptas serão datadas e

cuja leitura se houver começado será julgada sem; adiamento.

«Art. 10. Diariamente se fará o julgamento dos: exames oraes por escrutínio secreto. A votaçãofar-se-ha por matérias, não podendo ser julgada

, habilitada a concurrente que não reunir a appro-1 vação em todas as que constituem o ensino da. respectiva cadeira.

a Havendo empate na votação, entender-se-haj que a concurrente não se acha habilitada. O pre-j sidente do acto também vota.I «Art. 11. Se durante os trabalhos se impossibi-í litar de continuar o presidente ou outro qualquer

dos examinádores, far-se-ha o julgamento dos| exames concluídos, havendo dous juizes, e. levar-| se-ha o facto ao conhecimento do governo paraprovidenciar, ficando suspenso o concurso.

« Art. 12. 0 director da instrucção, ou quem osubstituir, mandará lavrar actas diárias, mencio-nando o logar, dia e hora em que começarão ostrabalhos, os nomes do presidente do acto e do3examinádores, os das concurrentes presentes, aamatérias dadas para provas escriptas e oraes, oresultado das votações e tudo mais que occorrer.

«Ai 1.13. Findo o concurso,se lavrará uma actageral, na qual se resumirão as parciaes, mencio-nando todos os fsetos oceorridos e cencluindo pelalista das pretendentes julgadas habilitadas, classi-ficadas ."a ordem do seu merecimento. Todas aaactas serão assignadas pelo presidente do con-jurs» je pelos examinádores.

«As actas parciaes e geral., com as prov»^ escri-ptas, serão r.mettidas immediatamepte ao pré*-sidente da província pelo do concurso.

«Art. 14. O director da instrucção providenciaráa respeito da organização de todos os pontos, osquaes só serão públicos na vesriera do concurso.»

Directoria da instrucção da província do Rio deJaneiro, 12 de Abril de 1878.— Josino do Nasci-mento Silva, director. /.

OluJt» MozartHoje, sabbado, 1 de Junho, terá logar

o prioieirc concerto do corrente mez.—0 secretario, capita Coruja Jwiior.Lotai-ia TOS

O resto dos bilhetes da S* loteria para as obrasda matriz de SanfAnua d:; corte continua-se avender no escriptorio do thesoureiro, à rua daQu tanda n. 144; a roda anda segunda-feira, 3 deJunho, om a Santa Casa da Misericórdia.

Rio de Janeiro, 31 de Maio de 1878.—O thesou-reiro, Saturnino Ferreira da Veiga.

partir da crise de 76 so manifestou sobre o valorreal d'aquelles titulos de credito. •

Na verdnde,não se tendo passado j á dous annos,apurado alguma cousa de positivo sobre os factos,que naquelle tempo fizeram abalar a confiançapublica na solidez e extensão do credito de váriosestabelecimentos.e abafando-se tudo em um silen-cio pouco tranquiUisador, a bolsa não pôde emit-tir opinião desaffrontada, cotando os titulos demaneira que elucide o juizo publico.

Sobre os nossos fundos internos poucas opera-ções se teem realizado, conservando-se, portanto,firmes os preços.

Ficam as inscripções a 50,60 a 50,65.Obrigações de vias férreas 88SO00.

Telegrammas para o «Oruiolro»

AGENCIA HAVAS

LONDRES, 30 de Maio.A taxa do desconto do Banca de Inglaterra foi

fixada a 21/2 %.3 % consolidados inglezes—97 S/S a 97 1/2.

«/o empréstimo brasileiro de 1875—91 1/2.»/o empréstimo argentino de 1871—69.

PARIS, 30 de Maio.3% consolidados francezes 751/2.5 «/o titulos da renda franceza-111.LONDRES, 30 de Maio.Café de Rio good òhannel íloating cargoes 67 a

68/6 sh.Dito de Santos good average Íloating cargoes

68/6 a 69/6 pelas 112 libras. yVendeu-se o carregamento de 3,300 saccas de

café Rio fair channel do Express ao preço de64 sh. pelas 112 libras.

HAVRE, 30 de Maio. Mercado de café calmo preços inalterados.ANVERS, 30 d« Maio. ¦-Mercado de café calmo, preços sustentados.

LIVERPOOL, 30 de Maio.Venderam-se hoje cerca de 10,000 fardos de ai-

godão de diversas qualidades. Cota-se o fairPernambuco, C d. 3/3 por libra.

HAMBURGO, 30 de Maio.Café do Rio real ordinary 06 pf. por libra.Dito de Santos good average 70 pf. por libra.

LISBOA, 30 de Maio.Chegou aqui hontem procedente ds America

do Sul, o paquete Sorata da companhia PacificSteam.

PERNAMBUCO, 31 de Maio.Seguiu hontem para o sul o paquete nacional

Espirito Santo.¦ SANTOS, 31 de Maio.

Chegou aqui hontem á noite, procedente do Rioda Prata, o vapor Euclid.

SANTOS, 31 de Maio.Mercado de café firme.Venderam-se hoje 5,061 saccas.Entraram do interior 2,700 ditas. _^„Preço do café superior, 5j}600 a 5JJ800 por 10

kilos.

Rendas flscaesRecebed.Alfândega. Mesa prov

Dia 31 113:8968446 5:912/J424 —Desde o Io. 3.531:3"20S*289 174:974(1037 .— ^ .Id. em 1877 3 143:7888829 132:6258104 608:078*112

Mercado de ca/óMOVIMENTO NO MEZ DB MAIO

StockDias

1- -2..--ti* • • S4...,5. *..6.. ••/ ¦ • • •O* • • •«7* • • •

10..,.11....

13....í'Mm • • >

15....

1?::::Io - • • ¦S.*7* • • •«*w» • • •21.. .<^>o* • • •

23....24....25 ...26....27....23....29....

no dia 1*.

S.deF.D. P. TI

1.6991.6291.7612.7203.2972.2322.9621.9012.5022.1098.BP43.2521.9271.6211.9813.4262.501

Entradas

Cabota-gem%

2.972

Tottfi..Janeiro..|f ©V*« •••>'•Março...Abril... •

74*26,163.SO0125.035.94.83564.200

1.0Õ7

3.774677

12

2.909

L780710

505.105

6

1.283

lTÕ931.700

169938

~89l

1.948365

§7*34*36.47144.78133.C4T33.815

Reaon-cavo

505S01241820286662116965575220627

(5*280

1.154403660

891772723215973429333

1.193744479

15.534m.m82.14926.95411.408

DelJan. 525.426 178.541 119.316Id 7877.. 602.989 244.113 139.165Média diária em Maio da 1378Ictero lo77.••..•.••••¦^•^•••••^••-•••#Média diária desde 1 de JaneiroIdem em 1W7.....'••'••• ...-••••••••••

Saccas.102.000Vendas

5.0344.5626-484

11.235

34.42012 1528.7869.2726.676

12.857

14.5583.3834.5011.7463.8701.330

1.2521.8534.0842.638

i.m13TÍ296.6085.746

177.160ttji.860204.1832C2.185129.647

213.985

3.913o.líi5.4886.673

CaféDe ImbetibaDe SantosDe Cabo FrioDo Rio de S. João.

79.020 kilogr.31.760 »

7S0400

119.960

, Gêneros extrangeirosDrogas 2 caixas.Fazendas 10 volumes.Linha 4 caixas.

" IMPORTAÇÃOAobam-io em. deicarga

NO ANCOBADOUBO DA DESCARGA

Barca franceza Suzanne, ilha de Maio; sal.Barca sueca Japan, Londres; canos de barro

para despacho.Barca sueca Andrietle. Marselha; telhas e tijolos

e para despacho, em transito pela alfândega,vinhos e para vistoria. ,

Barca ingleza Peruana, Liverpool (atracada áSaúde), trilhos e chapas de ferro.

Barca ingleza Derasentwater, Londres ; gênerosda tabeliã 7 para despacho sobre água, e in-flammaveis.

Barca italiana Dinis, Marselha; telhas paradespacho.

Brigue allemão Magnet, Hamburgo ; para desça-cho garrafões e infíammaveis, e para a docaPedro II outros gêneros, e para o trapicheda Saúde 200 barricas com cimento.

Barca norte-americana Olive, Thurlow; Nova-York, pinho e infíammaveis despachados e parao Lazareto kerosene e para a doca Pedro IIoutras mercadorias.

Barca ingleza Union, Liverpool; diversos gene-ros (atracada á doca Pedro II), e para des-pacho ferro e barriiháV

Lugar norte americano' Henry A- Paull, BuenosAyres ; feno, 1,100 fardos despachados (atra-cado ao trapiche Freitas).

Barca franceza Franciscopolis, Havre; váriosgêneros (atracada a doca da alfândega.) ,

Patacho norte-americano Alice, Baitimore; fa-rinha de trigo para deposito, banha e outros

. gêneros doca Pedro II, pinho despachado (atra-cado ao trapiche Vapor).

Patacho austríaco Bettel, Nova-York; milho des-pachado.

Lugar norte-americano Iennie Sweeney, Phila-delphia ; pinho despachado e vários objectospara a estrada de ferro D. Pedro He da Leopoldina e machinismo para o trapiche da Saúde.

Vapor belga Rosse, Londres e escalas; alfândegae doca Pedro II.

Brigue austríaco Polixene. Rosário; 313 fardosde alfafa e 310 saccos com farelo ( atracado aotrapiche do Lazareto.)

Barca ingleza Scotland, Londres ; gêneros databeliã n. 7, despacho sobre água.

Vapor inglez Cotopaxi, Valparaiso e escalas;alfândega e trapiches Bastos e Saúde, e des-pacho.

Vapor inglez Biela, Rio da Prata; alfândega,trapiches Saúde e Vapor.

Barca ingleza Kirkioood, Liverpool; arroz des-pachado (atracado ao trapiche Freitas).

Vaüor norte americano City of Rio de Janeiro,Nova-Yoik; alfândega, doca Pedro II e trapi-che Vapor.

Vapor allemão Buenos-Ayres, Rio da Prata;alfândega, trapiche-; Saúde, Ordem, Silvino,Damião e despacho.

Vapor inglez Elbe, Southampton e escalas; ai-fandega,

Vapor francez Senegal, Rio da Prata; Saúde.,Barca portugueza Firmeza, Porto; bagagens para

a alfândega.OENâáÓS A GRANEL JA DESPACHADOS

Barca ingleza Midas; Glasgow; canos de ferro,carvão e ferro gusa (Caju, S. Christovão).

Galera ingleza Dominion, Cardift"; carvão (ilhadas Enxadas).

Barca ingleza Sultana, carvão (Mucangué).Barca franceza Fronfrede, ilha de Maio: sal

(Gamboa).Barca portuguesa Adamastor, Lisboa; sal (qua-

dro da carga)Galera ingleza County of Cromarty, Glasgow;

canos de ferro (ponta do Caju, S. Christovão).Brigue allemão Gustave, Greenock; carvão (Chi-chorral -Galera ingleza Havelock, Cardift*; carvão (Mu-

cangue).Barca ingleza Ryevale, Glasgow, canos de ferro

Escuna dinamarqueza Valborg, Buenos-Ayres,xarque. . /. .

Barca alleman Johanne Marta, Ajo ; xarque.Patacho hespanhol Bortencia, Buenos-Ayres;xarque. - .

Patacho allemão Pfeil. Colon; xarque.Patacho hespanhol José Maria, Montevidéu;

xarque.ARQOE1ÇÕES

Patacho hespanhol índio, Buenos-Ayres.Polaca nacional Adelaide, Fray Bento.

VISITAS

Barca portugueza Marianna III, Nova-York.Barca alleman Carl W. Bormans, Campana.Barca norueguense Matthanjo, Rosário.

Manifestos.E ESCALAS

Alpiste :barricas asaccos a J.Biscoutos:

VAPOR IXOLEZ—ROSSE—DE LONDRES

De Londres50 saccos á ordem.— Alvaiade: 18Thiago Sobrinho & C—Arroz: 500M. de Miranda Leone, 200 A ordem.—10 caixas a M. May & C, 5 a A.

Volínte de Andrade, 5 a J. A. Machado & C. —Canela da india: 20 caixas a Quartim & CampoVerde.—Canhamaço: 52 fardos a C. Durham. 25a Wille.—Cora: 13 caixas á ordem. — Cerveja :109 barricas á ordem.—Chá: 126 caixas á ordem,20 a Pinto Ferreira te C—Chapelaria: 3 caixas aBarros Taveira Cardoso & C, 2 á ordem.—Cha-péus: 1 caixa a T. Artbon.— Chumbo em barra:991 peçasaA.Gabrielli.—Cimento : 500 barricas aFinnie Irmãos, SOO a J. Hancox.—Conservas: 16caixas a Silva & Corrêa. 13 a J. C. V. Mendes.

Drogas: 2*" volumes a E. J. Janvrot, 24 a RochaBrochado & O. 21 a Berrini, 20 a A. F. AlvesSobrinho & O, 17 a Silva Gomes & C, 15 aAntônio Soares Dias & O, 14 a Fonseca Braga& C., 7 a P. Affonso dos Santos, 7 a Goncàl-vos & Silva, 7 a Justino J. Rodrigues. 7 aFerreira de Souza & C. 6 a Cátia Preta ôr C,6 á ordem. 5 a Domingos da Silva Lopes & C,

a A. L. da Silva Campista, 2 a Figueiredo Bar-bosa & C, 2 a Quartim & Campo Verde. 1 a J.Fry.— Esteiras da india: 2S volumes a S. MiguelRortha & Lpal.—Fazendas de algodão: 21 volumesa E. Ashworth, 12 a Dalglish. 11 a O Durham.10 a Dacca Twist & C — Fazendas de linho : 2caixas a A. Steele, 2 a C. Durham.— Ferragens:4n volumes á ordem. 5 a F. C. Madeira & C , 3 aVieira de Almeida & C... 2 a Alegria & O. 2 a M.J. Pinto Machado, 2 a José Marques da Silva.—Fumo: 2 caixas a Diogo de Piuy & O.— Instru-mentos de agricultura: 2 volnmes a G. PaesLeme.— Lonas: 2 caixas a Lewis Jones.—Ma-chinas de costura: 4 caixas a .7. Fry.— Machi-nismo : 37 volumes a Moreira Cunha & O. 13 áordem, 1 a Lewis Jones.— Manteiga: 5 caixas aCosta Carvalho.— Mobília: 4 caixas a S. MiguelRocha & Leal.— Objectos de armarinho : 12caixas a Mattos Maia & C, .8 ã ordem, 4 aF. M. Brardon, 1 a Moreira Lima & C , 1 aJ. de Seixas Magalhães, 1 a Souza Dias & C.—Objectos para dentista: 0 caixas a H. Myhol.Objectos para mineração ; 1 caixa a P. S. Nicol-sou & C.— Objectos teleeraphicós: 9 volumes a"Western & Brazilian Telegraph Companv —.Óleo : 60 volumes a J. Fry. 30 a M. O M. Gui-marães,20 a Fernandes & Irmão. 10 a Figueiredo& Braga, 8 á ordem.— Papel: 2 caixas a Lau-rfiVs.— Papel pintado: 2 caixas a O Garcia.—Pèlles: 4 volumes a Moreira Lima & C , 2 a J.M. Ribeiro, 2 a Lima Silva & C . 1 a J. J. deMacedo, 1 a Vianna & Couto.— Perfum.árias ;40 caixas a F M. Brandon, 8 a Quartim' «v CampoVerde, 2 a Francisco J. de Miranda At C 1 aMaria Wellish & Filhos.—Pimenta da Indi* •

caixas a Brandão & Teixeira — Pre»"-' -caixas a Brandão & Teixeir- -

V;V'?5J fiAndrade^* 5$ 4 a »

£ Héli^idíftSífoí*."•""-.'aoao; 2 caixas a M. A. da Costa Pe-reira.— Salitre ; 50 barris a A. F. Alves Sobri-nho & C«r Tapetes: 4 fardos a Dalohish Thomp-«on & O,— Tintas: 11/) volumes a M. C. M. Gui

Vianna.—Pontas de Paris : 46 barricas á ordem, j—Pregos: 519 caixas a Silva Monteiro & C, 140 |barricas a Quartim & Campo Verde, 20 a SantosPereira & C—Queijos: 1 barrica a V. Henry, 15caixas a Pereira, Carvalho & C, 10 a Castro& Quintão, 10 a Pereira dos Santos & Braga, S aF. II. Heim, 6 a Mello Sc C.—Retratos : 1 caixa aVictor Cláudio da Silva.—Tintas: 2 barricas aDurão Irmão Silva ór Guimarães, 2 caixas a Fi-gueiredo & Braga, 2 a Quartim & Campo Verde.—Velas: 1,000 caixas a Brandes Kramer & O,400 á ordem.—Viveres: 7 caixas á ordem.—Zinco:2 barris a L. Block, 1 a Ed. Pecher & C.

Da Ilha da MadeiraVinho: 13 barria a J. J. Gonçalves de Andrade,

10 barris e 12 caixas a F. Drumond de Freitas,2 barris a Marques Carregai, 1 barril e 2 caixasa M. Rodrigues Gonçalves Pinto Braga. 1 barrilao Dr. Jacintho de Menezes Almada, 162 caixasá ordem, 60 a Bastos & Souza, 50 a D. Xavier daSilva Braga & O, 10 a João Mendes Gonçalves.VAPOR INGLEZ—POTOSI — DE BORDÉUS E LISDOA

De BordéusÁgua de ílôr de larangeira : 125 caixas a A-. £

da Silva Campista, 22 a A. Soares D»-as ^ C.—Ameixas : 9 caixas a II. N, D*"0vfus.—Azeitedoce : 5 barris a A. Perié.—Batatas : 200 caixasa J. J. da Costa Simões & Irmão, 200 a MarquesIrmãos & C, 200 a F. II Heim, 100 a M. Mav& C, 100 a H. N. Dreyfus.—Bijouterias ; 2 caixasa Marti & O. 1 a V. Resse.—Cabos : 50 volumesa E. Cresta & C.—Calçado: 1 caixa a M. A. daSilva Chaves.—Chapéus de palha: 1 caixa aMarti & O—Cognac: 10 caixas a Desbrosses.—Conservas : 17 caixas a M. May & C., 15 áordem, 11 a E. Cresta & O. 10 a F. II Heim, 10a Abrou Almeida & C-, 4 a A. Leherecy, 2 aPaulo Faria óí C , 1 a Nunes de Sá & C.—tíoces .80 caixas a J. A. Machado & C, 11 a II. N:Dreyfus.—Drogas : 23 volumes a Freitas, So-brinho & 0,10 a Domingos da Silva Lope3 & C,16 a "Vieira Lima & O, 9 a Pedro Affonso dos

EXPORTAÇÃOiíubar«iuoí do cafó nq dJst SO

E. Johnston & C. (Estaios Unidos)...Phipps Irmãos & C. (Hamburgo).'.Arthur de Azevedo & C. {Pernambuco)Wille Schimiliuskv & C. íHambur"o^Paria Bastos & C.* (idenV ~;.' [

*

James Le\T Hermann (Liverpool)*.!!!!*Lackeman & C. (Hamburgo)Northon, Megaw & Youle Londres).*.*..Hamann & C. (Hamburgo)Kem, Havn & O (idem) """"IÜIDiversos (difíerentes portos) ***

Total.

Desde o 1» do mez

Saccas2.7231.G00

480330307150132100

7954

110

5.515

Em egual período de 1S77 ..".. .".*.'.."."." *

jgi165.476

513

D«sp^c1os do exportação no dia. 31Üaltijio&e — No patacho americano Senorita.

Wright & 0. 9á0 saccas café. no vaior de32:104SS00.

Nova-York —No vapor inglez City of Rio de Ja-neir-o, Muir & O 1,0*4 sacras café no valor da35:83'$440: Kem, Hayn & C. 1,«.00 ditas novalor 32:760S: Phipps Irmãos & C. 2.000 ditasno valor de65:5?0SO00.

Ri > da Prata — No vapor inglez Elbe, Pinto Ir-mão ôr Araújo 1,090 kilos fumo no valor de920S;inO: Santos Irmãos 20 caixas dito com1,099 kilos no valor de 1:44"S150; Fiorita & Ta-volara i2 saccas café no valor de *"20$720. ~

Bordéus — No vapor francez Senegal. A. Lebe-ricy & C. 23 saccas cs fé no valor de753S4S0; GPotev. Robert & C. 4iS ditas no valor dê14:676S4S'); \. P. Monteiro Júnior 50 ditas novalor de l:63S$; E. J. Albert & C. 400 ditas novalor de 13:1045000.

J. F. Ortigé, 6 a Rau^ íMadureirat 1 a Furii»May & O., 44 a r"6 a Paulo ^ ariaf2ua

(Oajq, S. Chriçtpvão) e ferro gusa.alera ingleza Cosmopolts. Cardiff; carvão (ilha

-saasraváa^e"*• senero* a.c->olon»«aS6TBADA OU IT^RRO D, PEDRO II '

Dia tfOCafé ......Í.....7 ... 109.44« kilosFumo .......................... 12.036 »Toucinho................ •• r*o1S

*

gàeijos... .'*...* •«. Jít~"*"[ *

•versos......................... 58.230 »

OabotanAoi *© «lia>ai 4» **#tp

gêneros nacionaes

Aguardente........,.,.,,.... 1|0 pipas.Algodão em rama............ ^10.030 fcilosj.--• — »--«-¦- 45 fardos.

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caixas,volumes.

tóíogr,volumes.11 barria.

goSsaccosj

8.V1I198

Gadas Enxadas).

Barca ingleza Fairway, ilha de Maio ; sal* (qua-dro da carga).

Barca ingleza Caribau, Greenock; carvão (Gam-bfla).

Galera ingleza Fiona, Glasgow; canos de ferro' (Caju, em S. Christovão) e para o trapiche Da-mião, outros gêneros.

Barca ingleza Elisa Campbell, Cardiff: carvão,estrada- de ferro p. Pedro IX (Gamboa).

Galera' inglesa Canute, Cardiff; carvão (Mu-. eanguâ).Barca ingleza Charlotte, Greenock; carvão

(Gamboa).Barca ingleza New Republic, Philadelphia; ob-

. jectos para a estrada de ferro D. Pedro II, eda Leopòldina (atracado á cabrèa) e para des-paebo pinho e machinismos.

Barca norueguense Carl Haasted, Antuérpia;trilhos e outros objectos para a estradado ferroD. Pedro II (Gamboa).

Galera ingleza County of Invemess; Glasgow;canos de ferro (Caju em S. Christovão).

Barca ingleza L. Malcolm, Cardiff; carvão (Ilhadas Enxadas.)

Barca ingleza Sea Flower, Greenock; carvão(Gamboa).

Galera ingleza Argus, Glasgow; canos de ferro(Caju em S. Christovão). .

Barca russa Albert, New-Castle; carvão (Gam-bôa).

Barca portugueza Pereira Borges, sal; (quadroda carga). < ;

'

MO ANCOBAÇOURO DA CBAIA nO FEIXE

Patacho allemão Meta, Tuyú; xarque.Polaca hespanhola Maristany, Montevidéu; xar-

que.Patacho nacional Ayrão, Tuyú; xarque.Eseuna alleman Uenen, Gualeguay; xarque. ¦ ¦Patacho nacional Jámbolão, Montevidéu; xarque.Patacho oriental D. Guilhertnina, Montevidéu;

xarque. ~Patacho hespanhol Vieforiq, Buepos-Ayrss; lar-

Patacho hespanhol Alfredo, Buenos-Ayres; *sr-que.' '

Barca oriental Santa Maria, Montevidéu; xar-que. _

Polaca hespanhola Antonieta, Buenos-Ayres;xarque. ¦ . •-

Brigue argentino Qciavio, Buenos-Ayrea; xarque.Patacho ãrgentiao Bahia BUnéa, Urugusy;

xarque, e«,900 Hnguas eeeeas.Brigue argentino Volante, Frey Bento; xarque

¦••»•••%•*;

Patacho nacional Lynee, Montevidéu; xarque. &Samn-«- ^m^'AZ "^íí^ti"

b.»..*hn hA.n.nhol Jnimito. Montevidéu: aaraue "• . - -it-Papel do_embrulhi¦^ m » •• • * * • f

' • •

T^**^ê:TS4í^-*• ti barril•••••¦'',.. wí#*L * < Brigue naeteünl Ftclorte, Montevidéa;«arque'

OrrjiOss.^ Pstadw diaamarqusj <*-«#*, ftraajfafTClf.0toa55|p>^>^^Jl. ..™*

marães & G.. 110 a J. Fry, 60 a Vieira Marquesda Costa <& C, 38 á ordem, 24 a Thiago Sobrinho& C„ 19 a Quartim & Campo Verde,— Tubos :4 volumes á ordem.— Vinho: 26 caixas a G. Lnst.Viveres: 1 barril e 8 caixas á Companhia Bra-sileira de Navegação a Vapor, 7 caixas a F. M.Brandon, 2 a F. Arthon.

De AntuérpiaÁguas mineraes: 10 caixas a Laemmert.—Al-

vaiade: 120 barris á ordem, 67 a M. C. M. Gui-marães, 60 a Figueiredo St Braga, 40 a ThiagoSobrinho & C, 2*> á viuva Marques da Costa, 20a Manuel Adáes & C.—Armamento : 16 caixas aF. Jaconet, 1! a S. Sampaio Leite, 10 a ReeIrmãos, 10 a H. Laport & C. 7 a Ed. Pecher &O, 3 a L. Block, 1 a Luciano Lopes & Miranda.

Calçado : 6 caixas a G. & F. Beutenmuller, 3 aEd. Pecher, 2 a Souza Braga & 0,1 a M. M. daCosta Guimarães, 1 a Baptista Lopes & 0,1 aCastro Araújo, 1 a J. de Mesquita Bastos, 1 a F.Manuel da Silva & C. — Cbapellaria: 6 caixas aBarros Taveira Cardoso & C, 5 a Costa Braga&C 8 a Gonçalves Braga & O. 2 a FerreiraBrito & O , 1 a Schwartz Irmão, 1 a FernandesBraga & C— Chapéus: 1 caixa a Torres & C—Drogas: 2 caixas a Laemmert.—Fazendas de algo-dão: 32 volumes a Zullig Kirschhofler & C, 22 aBarth & C, 18 a F. Huber, 9 a Ed. Pecher & C,6 a Eugene Mever, 6 a Lampe Vianna & O, 4 aF. Strack & C., 3 á ordem, 2 a Cramer Frey, 2a Baron Simonsen & O., 2 a W. Lucius &C, 2 a Moreau Simonsen, 2 a A. Leuba, 1 a Al-meida Irmãos, 1 a Jacobson & Beuttenmuller —Fazendas de lan : 14 volumes a F. Strack & C,12 a Brandes Kramer & 0,10 a Zullig Kirsch-hoffer & 0,8 a E. Meyer, 3 a Haupt Irmãos, 2 aJacobson ôr Beuttenmuller, 2 a G Taison. 1 aBarth & O—Fazendas de Unho: 3 caixas a Barth& O., 2 a G. Taizon, 2 a "Wille, 2 a W. Luciusóí C, l a Bonniar"Irmãos.— Ferragens: 13 volu-mes a Laureys, 10 a E. Pecher & C. 9 á ordem,9 a Lima Silva & 0,1 a J. J. de Macedo, 1 a A.F. Alves Sobrinho & O., 1 a A. Aumisto de Car-valho Sc C. 1 a Norton Megaw & Youle, 1 a G.Taizon,—Fumo: 2 caixas â ordem, 1 a J. F. Ri-beiro Guimarães, 1 Stoltz Roth & C—Genebra:300 caixas a H. N. Dreyfus, 300 a Rego & C, 200a Hartw-ig. 900 á ordem, 100 a Hamann & 0.100a M. May & O.. 100 a P. S. Nicoteon & C,50 a Bastos Caldas & C. 50 a J. Fernandesde Oliveira & C, 50 a Von Sydow & O., 30a Bastos & Pereira. — Linha: 10 caixas aBrandes Kramer & C, 4 a Stoltz Roth.—Lu-vas: 1 caixa a M. Carneiro & C—Machinismo:379 .volumes a Pedro B. Paes Leme.—Mobilia:18 caixas ao Barão de S. Diogo.—Molduras; 1caixa a Ed. Pecher ec" O.—Objectos de armarinho:11 caixas a Brande* Kramer & Ç., 9 a A. L. Fer-reira de Carvalho & C, 7 a Ree & Irmãos, 4 aSotto M»ior & 0.3 a Ed. Pecher Ai C, 3 a MattosMaia & C, * a Alves Ribeiro, 1 a Zullig Kirsch-hoffer di C, 1 a M. M. da Silva Vianna, 1 a Franco& Carvalho.—Objectos de escriptorio : 2 caixas aGomes Brandão, 2 a J. Neves Pinto, 1 a Soares &Niemeyer.—Objectos para lampistas: 8 caixas áordem.—Papel: 40 volumes a L. Laureys. 17 aCarlos F. de Oliveira, 15 a Durão Irmão, Silva ArGuimarães. 13 a Júlio d» SUv» Anasho«*»4U' . _Araújo $«*«, 4 » Fernandes *!>-• --"«? » •.T. AaVim Tlnnil»-- " "2, ¦ -<mo « O., 3 a A.

a F. Reyhner, 1 a Portella

Santos, 4 a Duponchelle, -Ia A. SoaresDias & C, 4 a Fonseca Braga &. O—Fa-zendas de algodão: 2 caixas a A. Destez,2 a A. Leherecy, 2 a E. Adnet & C,1 a J. Salgado Zenha.—Fazendas de seda : 1 caixaa F. Huber.—Feijão: 21S saccos a H. Sibeth,129 a H N. Dreyfus.—Licores : 11 caixas a Des-brosses.—Livros: 2 cnixis a Lombaerts.- Man-teiga : S0 barris a W. Guimarães & C.,20 caixasa E. Cresta «5c C.—Massas : OS caixas a H. N.Dreyfus, 60 a Bastos & Souza.—Modas : 2 caixas

a M. Lesgard, Ia N. Decap, 1 a E. de Almeida& C.—Objectos de armarinho: 2 caixas a Silva,1 a'Barbosa Magalhães & Pinto, 1 a J. L. Guima-rães.—Objectos para ciiapéus de sol : 4 caixas aCollomb & Arnaud Objectos para lampistas:1 caixa a Lopes do Couto.—Papel: 41 volumes aE. Cresta & C.—Perfumarias: 3 caixas a RamosSobrinho & C.—Porcelanas: 3 barricas a L. Lar-tigue —Queijos :—4 barrisas a A. de Magalhães.—Relojoaria : 1 caixa a F. Magneret.—ü olhas :1 fardo a A. Leberejy.—Roupa feita : 4 caixas aFróss & C, 2 a Frúes Alves & Goursand.- Sar-dinhas: 196 caixas á ordem.—Sementes: 1 caixaa Teixeira Sá Rocha & O—Tinta de escrever : 4cüxas a Victor Milhares.—Velasde composição: 1eaiia a F. Sawen.—Vinagre: 4 barris àordem.—Vinho Champagne.O caixas á ordem.—Vinho tinío>. ]8 barris a B. Reverdy, 8 a J. F "nier & Cabral, 3 a Pinto && Carvalho 250 caixas a M.nay, 27 a E. J. Albert íf C.tNunes de Sá & &

P**Zbòa.

Brat»»3 "^ "• 6Õ(* caixas a Marques Irmãos, 400 a

- Ji. oí Barbosa, 245 a Costa Mendes & Pinto,ü00 a Carvalho Almeida & C, 140 a J. -T. da CostaSimões & Irmão, 110 a Netto Moraes & Ferreira,100 a A. M. Queiroz Abreu, 100 a Soares Felguei-ras & C, 100 a Estevão J. Rodrigues Braga, 1C0a M. Pinheiro Alves & Irmão, 100 a J. AffonsoGuimarães, 80 a Azevedo Pimenta & C, 75 aSouza Aranha & C„ 50 a Ribeiro & Pereira, 50 aMattos Pinto Ar C, 50 a Baptista Meira & O,50 a Basilio de Oliveira Faria, 50 a M. J. FerreiraRibeiro Ar O, 50 a F. X. Martins Costa, 50 a J- J.Gonçalves Gomes, 30 a Mello Ar O, 30 a A. LopesFerreira, 20 a Bibiano Moreira Ar Silva.—Calçado :1 caixa a Amorim A: C—Cebolas : 52 caixas aMattos Pinto & O—Feijão : 500 saccos a CâmaraAr Gomes. 406 a Braga & Barbosa 3?1 a AlvaresPollery Pinto Ar 0,170 a Teixeira Pinho & O,1T0 a Netto Moraes Ar Ferreira, 100 a F. J. Fér-nandes & Silva. 70 a M. Pinheiro Alves & Irmão,50 a A. M. de Queiroz Abreu.—Figos: 22 fard»saA.de Souza Pinto.—Impressos : 2 caixas a A.A. da Silva" Lobo.—Legumes : 17 saccos a NettoMoraes Ar Ferreira.—Moeda: 616 libras a J. J.Gonçalves Roxo.—Objectos para dentista: 2 caixasa Wilson Sons & C—Palha de milho: 3 caixa* aLeite Ar Alves. 3 a A. Pedro do Carmo Pinto—Palitos : 1 caixa a Mattos Pinto A: C—Pimentada índia: 16 saccos a J. Baptista Ftrreira.—Pre-suntos : 1 caixa a José Romão Paes.—Sementes :1 caixa a M. R. de Oliveira Real Ar C—Vinho :8 pipas, 405 barris a Braga Ar Barbosa, S0 barrisa Jí A. da Costa Carvalho, 60 a J. Salgado Ze-nha & O., 82 a Azevedo Pimenta & 0,32 a Fran-cisco Alves Moreira, 30 a Custodio Manuel Fer-nandes.

GÊNEROS DE ESTIVA QUE VIERAM PELO VAPORINGLEZ —ELBE

Resu7noCafé: 6,017 saccasFumo : 2.7S9 kilogrammas.......

Total

197:116S9202:370S65O

199:4S7S570

Embarcações despachadas no dia 31Bordkds e escalas — Paquete francez Senegal.2,039 tons., cousig. a companhia LesMessàge-

ries Maritimes: não fechou o manifesto.Maranhão—Barca portugueza Jovcn Eliza, 253tons., consig. J. da Rocha e Souza: manifestou

vários genero3.Paysaxdo'— Brigue hespanhol Gratitud,2õi tons.consig. José Romaguera: segue em lastro.Paranaguá — Polaca hespanhola Valentina, 104

tons., consigs. Freitas & Miranda: manifestouvários gêneros.

Itajauy — Sumaca nacional União. H6 tons.consig. o capitão: manifestou v^riOS gêneros"-Hiate nacional Ingeborg, \£\ tons %oUSiaS.Lima Júnior A: Queiroz; manifestou váriosgêneros.

De SouthamptonBiscoutos : 15 caixas a C. Durham, 12 a Costa

Carvalho, 5 a Pereira dos Santos & Braga. 4 aSilva Ar Oorrèa.—Chá: 50 caixas a Santds Bran-dão & C-, 5 a Brandão A: Teixeira, 3 a W. Gui-marães Ar O—Conservas : 25 citisas a Brandão ArTeixeira. — Presuntos : 10 caixas a Mee Allen ArC, 6 a A. de Almeida Paschoal, 4 a Silva Corrêa,4 a Vieira Carneiro, 3 a Castellões, 2 a D. J.Vieira Guimarães, 2 a Vaz de Oliveira Ar Moreira,2 a Ribeiro Pereira, 2 a Baptista Meira Ar C, 1 aLima Arouca, 1 a A. Matniesen.—Queijos: 135caixas a Brandão Aí Teixeira. 50 a J. J. CoelhoIrmão, 45 a Silva Corrêa Ar O. 42 a A. J. Pinto,40 a A. Valente de Andrade, 40 a J. A.Machado Ar C, 28 a Vaz de Oliveira Ar Moreira,25 a Bastos Ar Pereira, 20 a Pinto Pereira & Cbfves, 20 a Pereira dos Santos Braga, 20 a Erm *Ar 0,19 a Cardoso Pereira Casario. 17 a CoCarvalho, 15 a Carvalho Almeida Ar C, 15 a V*Lopes, 15 a Lima Júnior, 12 a A. Mag?Queiroz Abreu, 11 a P. Faria Ar C, 10 aAranha Ar 0,10 a F. X. Martins CosttHartvvig Willumsen Ar C, 10 a P. S. KAz C , 9 a Baptista Meira Ar C, 7 a B. Dires Pollery, 6 a Oliveira Lima, 6 a FFernandes, 6 a Mello AC, 5 a J. Gonçalmarães, 5 a Ribeiro Pereira, 4 a A.,M>1a D. J. Vieira Guimarães, 2 a -T ""

Wtf Wiüi©sa.*ii dto portoSAHTDAS KO DIA oi

Pernaxbcco — Brigue inglez Mercator , 322tons., m. Duncan Grey, equip. S: c. vários ge-neros.

Santos—Paquete America, comm. Luiz da SilvaCunha; passags. José Bernardino Ferreira deFaria, Antônio Jacintho de Oliveira, CyprianoMoreira dos Santos, Antônio Francisco deAraújo Carvalho, João Antônio de Oliveira,Francisco Miguel de Figueiredo, FranciscoJosé da Silveira Júnior e sua família ; Joaquimde Oliveira; o francez Jean Baptíste Negrel e2 filhos, e mais 43 cearenses.

ENTRADAS NO DIA 31.

SouTHAMr-TON — 21 1/2 ds. (3 ds. da Bahia), pa-quete inglez Elbe, comm. W. W. Herbet, pas-sags.: Agostinho Duarte, Antônio Duarte daSilva, D. Maria José das Dores Magalhães,D. Maria do Coração de Jesus, D. Mariado Carmo, Antônio Vicente Magalhães, suamulher, 2 filhos e 1 criada, José AlbanoFilho. José d'Aragão Bulcão, D. Maria VazRodrigues Bulcao, Antônio Rodrigues Na-varro de Cerqueira, Luiz Antônio Silva Vi-anna e 2 filhos, Albino José de Siqueira, Ma-nuel Severo Gomes, Aquelino Manuel Bernar-dino da Costa, Demetbildes, Manuel Joséferreira, os inglezes John H. Pemberthv»Bartlett James, e sua familia, C. E. Johnston^Frederick Beesley, e sua familia, JohnHambl>;n,Antônio Gabrielli, John Thomson, Ge^rgePapuorth, Paulo Allerton, P. David Moir,John Berryman, Frank James Tirat* TVelsh,Frederick Henry Owen Tross, 03 allemãesFerdinand Phillip, Maria Mathilde Claussen,o francez Louis Sunonet, os portuguezes Fran-cisco Lúcio Lugnet, Antônio Joaquim Pimenta,Mabuel Pinheiro Alves, esua mulher, AntônioJosé de Seixas, Francisco Maria LopesValladas, João Francisco de Pina, visconde eviscondessa de Algesur e 1 criada, AntônioJosé da Silva Marcai, Maria Adelaide da SilvaMarcai, visconde de Sanches de Baena, ArthurFernandes Guimarães, Thomaz da Silva Bran-dão e sua mulher, José Antônio Martins, Ma-ria Isabel de Oliveira, Justina Rodrigues Diasde Souza, Antônio Ignacio dos Santos, ÁlvaroJosé da Silva e Sá, Antônio José da Silva e Sá,Anna Bernardina de Jesus, 1 filha e 1 criada,Antônio Francisco Soares, José Loureiro deAlmeida J. Loureiro de Almeida, JanuárioLoureiro, José de Souza Castro, João AntônioFratelli; o hespanhol Antônio Piá, mais 53passags. de 3* classe de diversas nacionalida-des. elOdit^-

*" ^*~--ito. , .LrvERPOOL— "*«t (ünamarquez Clara,

162 tons "4- *"-"-—.-£«».

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orandèa Kramer Ar C—Pelle*: 3 caixas a J.Maria Ribeiro, 2 a Silva Guimarães dr Chaves: 1a Ed. Pecher, t a Ferreira Brito &_C, 1 a MoDT1M» Vb V*.« «

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I 1i8*y»

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2

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SHGIJROS CONTRA FOGOEM

AGENCIA65 RUA DO GENERAL «GAMARA 65Segura contra, todos os riscos de incendio,toda

a espécie de prédios, moveis 6 mercadorias-, querem depósitos particulares, quer na alfândega enos trapiches.

Os prêmios não sao superiores aos das compa-nhias nacionaes.

Os sinistros são pagos com promptidão e leal-dade.

Tracta-se com os agentesBACKEUSEK *&* MBYER

Sociedade Portugueza de BeneficênciaDe ordem do Exm. Sr. presidente,

convoco a todos os Srs.preheudidos na Ia parte do art.estatutos,' a reunirem-se em sessão ex-traordinaria, domingo, 2 de Junho pro-ximo, ás il horas cia manhan. no salãodo hospital, para elegerem um directore deliberar sob qualquer outro assum-pto que lhe seja submettido pela dife-ctòriá. Secretaria da Sociedade, 2$ deMaio de 1878.—João Pereira da SilvaCunha, secretario.

sócios com-â7 dos

" . • PRAÇA K. 18 .

Marca J M S, n. 31: Uma caixa vasia. 'Marca. J R: Dous barris de 5*» -vasies.Marca -E C: Um dito de 10» vasio.Marca V D: Uma pipa vasia. . .Marca G B com A B por baixo : quatro barris

de 4o vasios.Marca A F S & C: 24 ancoretas vasias.Marca A S C : Uma pipa em aduelas, pesando

60 kUos:praça n. 19

Marca quadrangulo com C no centro, n. 2,121/5:Cinco caixas, contendo chitas em cassa, pesando510 kilos.

Mesma marca, n. 2,126/8: Três caixas, conten-do chitas em morim, pesando 534 kilos.

Marca B T: Uma caixa, contendo oito botijascom genebra, capacidade 10 1/2 litros, força realcinco litros.

praça -N. 17 ;Marca SS& Ccom "L H por baixo: 44 peças dé

riscado de algodão muito avar adas.Alfândega do Rio de Janeiro, 27 de Maio de

1878.— O inspector, A. P. dei Costa Pinto. ' (.

.-'.-. - - ••> "¦¦¦-,.

DE

O capitão José Tellcs de Moraes Barbosa, pre-sidente da junta parochial de S. João Bnntista,etc, etc, etc.: Faço sal*er que se acha affixado,no consistorio da egreja matriz de S. João Ba-ptista, o alistamento geral dos cidadãos qualitica-dos votantes no 1° o 2° districtos d'esta freguezia.E para que chegue a noticia ao conhecimento detodos, mandei affixár o presente.—Nitheroy, 25 deMaio de 1878. É eu, Francisco Corrêa de Albu-querque, escrivão do juiz de paz e secretario dajunta, o escrevi. — José Telles de Moraes Bar-bosa, presidente. — Antônio Alves Aveiro. —Affonso de Sampaio Lima Vianna. — PauloLeandro Mdleval. — Antônio Rufino Gomes,mesarios.ivmu*imm.M*~i*wivmjm.m\*mmti^uw^rULUULt3iIUB&*M^i,i>l

Companhia de S. ChristovãoFaço publico que a companhia recebe como

pagamento de passagem e troca por dinheiro noseu escriptorio, á rua do Visconde de Itaúnan. 273, das 10 horas da manhan áa 2 da tarde atéo dia 30 de Junho, próximo futuro, os couponsqne até aquella data lhe forem para uma e outracousa apresentados; ficando d'acmelle dia emdeante sem valor os referidos coupons.

Rio, 28 de r.Iaio de 1878.— Silva Porto, ge-rente. - (*

I Í-- li 18 5 §

Domingo, 2 de Junho.

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DETODAS AS dUALIDADES

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2 PRAIA DA LAPA 2ao lado do passeio publico, no terreno denominado

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JOSÉ ANDRÉ PEBEIR.Aproprietário d*este importante estabelecimento,venderá em leilão a riquíssima collecção deplan-tas frucíiferas, floriferas e ornamentaes ali exis-tente.

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Mlfilhaverá sessfio, ás 10

hoi-as da manhan, para eleição da direcionaetíectiva, no sobrado á praça da Constituiçãon. 69; CGnvido ;i todos cs Srs. assoeiados e naoassociados a comparecerem a esta reunião. Rio,£9 de Março de 187"?. — O secretario, Martins deAraujo.

'

ATTENÇÃO'COMPANHIA BRASILEIRA DE NAVEGAÇÃO' A TAM

•O.IGE.TIZACÃ0 DO EMPRÉSTIMO AüCTORIZADO POR" EES0LDÇÃ.0 DA ASSEMBLÉA GERAL DOS ACCIONISTAS

EM 4 DE FEVEREIRO DE 1874V"s. directoria resolveu convidar os Srs. possui-

dores dos tiluios do referido empréstimo a viremreceber seu importe com os juros, no escriptorioda companhia á rua Primeiro de Março n. õS, nodia 7 de Junho do corrente anno, deixando devencer jures d"aquelle d";a c-m deante.

>j_ B. Cs tiluios teem de ser apresentados noescriptorio <la companhia, com dòus dias de an-tecedencia, para serem processados e calcudadoso-* juros.

Bio de Janeiro, 29 de Maio de 1578.—StanleyToule, presidente. ("

auetorizado pelo Illm. Sr. ManoelÀives Velloso

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de todos os gêneros, utensílios e armação doarmazém de seccos e molhados ahi existente.

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Assénibléa ordinária do supremo conselho, nodia 1" de Junho, na qual se preencherá a vagade um membro énectivo.—-Dr. Freire ão Amaral,secretario geral. ("

Companhia -Mão MineiraQUARTA ENTRADA

A d*--ectoria convida os Sra. accionistas a man-dprení *-at'sfazer a 4a entrada de suas acç,oes narazão de 10 °/o, ou 20S nor n.cçao, até o dia 23 deJunho, próximo futuro, em cnsa do Sr. Joaquimds Mello Franco, á rua do Visconde ds Inhaúman. 58. na corte.

Serraria, 2 de Maio cie J.&/3.— O director prssipente, Peãro de Alcântara Cerqueira Leite. ).

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. Recebem tam"baíh cargía e --ae-suseiros etu todosos r-ertes tle escala -cara Paranaguá", Sa-.-ta-Ca-tharina, Bio-Grahda do Sul o Porto -Alegre, pnrbaldaacão aos háquetes tíràsilmròs aa ^-i«s"^'-*comnar.hia Bahfndõ da corte.nos dias2. ... e 25do mes, o.s quaos, na torna-viagem, rècefoaara MXja9 passageiros nos portos do sul para áurop^

FRANCISCO Monteiro de Queiroz faz

publico á praça do Rio ds Janeiro,que tendo sido dissolvida a sociedadeque constituiu com o Sr. Francis:*o daCosta Miranda, sob a firma social deMiranda & Queiroz, ficando todo oactivo e passivo a cargo doaimunciaote.

Rio de Janeiro, 31 de Maio de 1878.—Francisco Monteiro de Queiroz. (•

íiíiNniíTí^ÍAQ Entrega-s» o dinheiraUUlWlUliiimO. às pessoas que prova-rem não serem curadas radicalmente e em pouco$dias, das ditas doenças, recentes ou chronicas,com o Electuario de* Caby, em cuja preparaçãonão existe mercúrio nem substancias susceptíveisde prejudicar a saude; unicamente no depositocentral, praça da Constituição n. 4*3, lado da ruado Espirito-S2nto.

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A 76BOOOricos cortas do lan com SO covados, a osoollxer

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Ditas em casimira, de primeira qualidade, O.O, Í00, l,**»^*-**•:•• Grande sortimento de chalés de casimira de pura lan, 41», p3, t>S, bS, 1US e.-----Ricas capinhas com capuz forrado de seda, pa:a criança, 4**i, oS, bg, b*?, 1U§, l?s

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ornai a P*--. electrO "Dlate e CrVStO- ' ras austríacas, porcellanas, crystaes, serviços deC-ryb6cá.t;to, CA^^bi. u ±.i.a,^ o ^ j ^> uo &^ mota\, como seja: assucareiros. salvas, bules,üe, vasos, ornamentos, alfaias, --• * - ¦ -¦-¦-=---— !»etc, etc.

Estrada do ferro Barão de Araruama4a CHAMADA

Sao convidados os Si;é. âcciômstasd'esia coaioanhia a fazerem a 4a en-trádá de 10 °/e on m por accão quesubscreveram, deniro do prazo que de-corre do dia 5 á 20 de Junho do cor-rente anno, podendo ella ser feita emS. Francisco de Paula ao Illm. Sr. ma-\ov José Antônio de Moraes ; naMagda-lena ao director thesoureiro ; no ímbé,ao- Sr. José Joaquim da Silva Freire ;em Macai)ú (estação), ao Sr. Antônio A.Brasil *. na freguezia, ao Sr. JoaquimJosé da Silva (Soutinho) ; nó Rio de Ja-neiro, em casa dos Srs. Gama Pedrosoã C, á rua de S. Pedro n. 62.

Santa Maria Magdalena. 27 de Maiode 1878.—Antônio Machado BotelhoSohrinho, director thesoureiro. (*u....... E"-^g-t-m*-g*ggggg ¦¦'-"¦¦ ¦'¦¦¦«,in-r*~*-"n?ww*a

ÃCTOS REUG5GSQS

JOÃO ilililencarregado por um seuparticu-lar amigòí que ss retira para forada corte cem sua Exma. familia,apresenta em leilão

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iUILIM II!3

20

i

O Dr Francisco de Paula Medeiros Gomes es-ia*-- íülias. José Barbosa ã& Silva e Sá, sua esp-»sa,filhos ê genros, e o Dr. João Fernandes da <:ostaThibau (ausente), cordialmente agradecem áspessoas que se- dignaram acompanhar á sua nlti-rna morada os restos moríaes de sua prezaaissimaconsorte, mãi, filha, irmdn o cunhada x>. -ia-nuariaBarbosa de aíedcxros Goro.cs,e de novo rosam a todos cs seus parentes e amigoso caridoso obséquio ce assistirem as missas desétimo dia, que por alma damesma finada mandamcelebrar segunda-feira 3 do corrente, as o 1/2horas, na egreja da Ordem Terceira do Carmo ;por cujo acto°de religião desde já se confessameternamente agradecidos. ("

iii PIMENTAvende hoje, cm leilão, ás 4 horas da tarde

E6 RUâ Dá COICIIOÃO 26' MOVEISetc.

COMPiMk BRASILEIRA

PHARM A CIA.,Vende-se uma pharmacia na corte, bemmon-

tada e fazendo bom negocio ; para informaçõesna drogaria André de Oliveira, rua Sete deSetembro n. 11.

•v;-.-

-"ví*KJ3a5aí -.**.

DE

NAVEGACAO-A VAPOR

mm bo Non1 i.

!DIO'¦»"*¦'"¦' '¦-.¦»-«.'.* ¦¦- ¦ TT7-TT*' '•'<;••¦-•¦,•-•; lc

Tendo o governo imperial requisitado o vapor,que tem de sahir no dia 1 do próximo futuro, paralevar ruantimentoa em eoceorro das provinciaado norte, a companhia mandará um vapor emviagem extraordinária para oo portos daiSAxilA,PERNAMBUCO e CEARA.

Para carga no escriptorio da companhia

RIJA PRIMEIRO BE MARÇO N. 66AVISOS BHUUT.

COMPANHIA DÊS MêSSâGBRIES MáRiTíMES

41 ÍLu A ****• D^ MARCOiL ü JLÁ-*?x. lk-%

puM^a.*"- .i'i.i..7^vij--j-ai.ir..inr'-^'i./.a-*ii-.ni-it'^-'^*3 ,

ALFÂNDEGA DO RIO DE JANEIRO .editai; DE TRA.ÇA. N. 20

Pela inspecioria da alfândega da certa se fazpublico, que ho armazém de consumo, no dia1» de Junho ao meio-dia, se hao de arrematar,*>'vres de direitos, as mercadorias seguintes:'

Marca S B & C n. 1. Um fardo a-*om panno azulpróprio para tropa, pesando i7-kilos.

Mares, J P C M n. l,SSi. Uma caixa contendo12 garrafas com vinho seceo, medindo 8 litros.

Marca T G & C ns. 1,008/10. Três fardos comxergas ie linho, pesando liquido 375 kilos.

Marca F S & C n, 1. Uma caixa contendodna.5- espingardas de um cano com baionetas.

Ma-ca A. C. Backer e por baixo commandodos Estudos-IJnidds, sem numero. Uma caixa con-tendo rouv?a feita de casimira não especificada,nesando f it-Uos, uma dúzia e nove camisas deítipia de a<eo*ião, uma dúzia de pares de meiasd°¦aleodãó enrtatt, nma dita de ditos ditos de lan,curtas, um éstájÓ pam viagem com preparos parahomem e varias mludezae.

Mar(» C L J & C por baixo T, n. 157. Umacaixa eontendo 50 duzins de camizas de meia de

¦' algodão. __ .Marca T J C A sem numero. Uma caixa con-

tendo dous telescópios de madeira fina e vistaspara os mesmos, pesando 12 kilos. .

Marca S dentro de um quadrangulo e S por foran 1 Uma caixa contendo cassas de mais dequatro fios, pesando liquido 62 kilos. -

Ma*-ca L «& J e por baixo J V n. 2,112. Umacaixa contendo 168 dúzias de escovas -wm cabosde osso para dentes. _¦ .

Marca J J á M &-C n. 10a. Uma caixa con-tendo perfomarias.- pesando liquido £0 kilos.

Marca dita a. 105. Uma caixa contendo per-fumadas, pesando liquido 30 kilos. r",-

Sara marca: Uma lata^o*^^«-«chapeus usafl-~- ^aa-na..**«Ua r>(>s»i$iW •%. uma cesíí

. -B..*-*-" -^-••^" '¦ fp-esseúiw.^-jrt***"

"" \ ^^*Tjj**pceo::=-f^x >todas

,. 3* ~/vi j*-.*-... j*-. ..^t ¦#¦ -A- <í~V' ~c---*3Pí".r (*-»-*> ,ií***ô <fr-& «£s **>¦ *i?rr¦Ap irgi .í!**>«*tV

•->W "e""-?'-**- -**a>'*5>—»> ->-*«?' --'- ¦*¦- Vi?

•ommandaHte GROU, da. linha directa, sahirá para LISBOA. VK3U E BORDÉÜS, tocandosomente'em DAKAR, no dia 1 de Junho, ás 3 horas da tarde.

O PAQUETE &IKOIN"

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VIVOVende-se, na rua da Gonçalves Dias n. 12. a

toda hora e preço fixo, aos kiios. {•

g-caar «asas

*£*1 A..ív..-*.

vapore.*i>

a d'est.a companíua te{a.-tlV-,-... ' :èm viagouii-feiras eOs•v**-a o parta dft linbetioa, as quartas

sãbV.adca. sáhinSo o v^corimbcviba, ao dia 1de Junho, ás 4 heras da tarda. t,.0„;..v,n

Recebem carga e encommendas pelo tiapi«-hoCarvídho, para todas as estações da *%™d*™ferro, bem como as que forem destinadas paraS. Fídelis e Muriahé.

Passagens no escriptorio da compauma, à ruado» ííasní-àictirios n. il.

•rise-maudantô DELABARRE, da linha circular, esperado de Bordéüs e escalas até • dia 11de^Junho, aahirá para MONTEVIDÉU e BUENOS-AYRES depois dà indispensável demora.

Para fretes, passagens e mais informações,Tavid, corretor da («mpanhic, na

3*- Mua do Visoo*QL*dl«© *3.&PRIMEIRO ANDAR

racta-se na agencia, e para carga som o Sr. H

I*fcalb»«c!f*r,5ala.3ír 3 s

O B.fX**xsir. l!>>3í-nr01^XJ>ií3£.

O VAPOR ING1•S-5P 1-357

a chegar até o dia 3 do corrente sahirácom brevidade para

NOVA YORKPara carga tracta-se com J. H. Klemwort, rua

do Rosário n. 11, sobrado, e para mais infor-mações com os

AGENTES

JOHN fá0@BE â C.8 Rua da Càüdeiaria 8

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Pari passageiros tracta-3e no eacnptõrio tiacompanhia: ontraili. pelo bficco .^c ..*cto. i

' ra. "B. — A companhia não se responsabiliza

pelas estadias das embarcações que í-gggSggcarga para bordo; «-.-•¦* f-**al f»1* ° »<>**?• dademora.

seja qual for -o

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Porto Piato : psra carga tracU-«a à rua Primeiro de Março n. 113.

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po? L 1 da müJQ mApprovado pela Junta Centml

de Hygiene Publica, autorisado |ípelo Governo Imperial, premia- jpdo nas exposições do Brasil dc 'JÍlaÇ75, do Chile" do mesmo anno "Je de Philadelphia dc lS~o ; i§£prescripto pelos médicos como ;S

Soderoso e heróico reniedio j|e applicação tópica c»»ntr*i o [5

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I tumores, ele.Acautele-se o publico contra *iíj

grosseiras e fraudulenta*-- imi- |Ítacões, :*y

O legitimo OPOD73T.DOO ÍQ"5 |GTJÀCO traz a mfiroí rçgisfi^da Hdo inveijtor, è v«-nd(*-sf*. UNI- '1CAMENTE no laboratório * d:» |RÜA DA QÜITAKDÁ, 47 J

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MODAS E COSTURASParticipamos aos nossos freguezes qu« acaba-

mos <íe receber um bonito sortimoí-.to de chapéusde phantasia, assim como para luto, para --enho-ras • menina» : gravatas modernas, collet*;.--, le-quês pretos o de cores, luvas de pellica, ditas deretrsz, grinaldas e véus para casíimentos, plumase lléres finas, enxov^es para baptisados, chapéusde sol, calçados para senhoras e meninos, perfa-marias finas, o muitos outros artigos de novi-dade, por commodos preços.

Lavam-se, tingem-ae e enfeitam-se chapéus daultima moda.

Fazem-se plh-sás a machina.

RüteflO eaiisT? .1.88

|-a i „.m m *m IGRANDE HOTEI^

DO

BRASIL E PORTUGALConvém não confundir este hotel com outros

quo se denominam do Brasil.JEsíe é um dos meihores situados, próximo do

Grande Opera, dos theatros, dos bcnlevards e dopalácio da exposição.

Garante-se ás familias commodos «xcelleuiese bom tractamento, por preços módicos.

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J "%

BBS¦ •-—I

^ XAROPE de DieíTALE de LABÉLÔHIEEmpregado desde trinta anno3,_pelos médicos de todos «s paizes, contra |i

as diversas doença» do cora«?ao: Hya-iropiBiaa, Bronchite» nervosas, g-"*,Coqueluclies, Astfazass, etc, emQm, em todas as perturbações da >*ggj^ circulação. .

GRAGEAS de GÊLISe CONTE"•••aB-EaiitoJA.O LACT4lTO r

S5 Aoprovadas pela Academia, dt Mtdicin* dt Ptrísl que duas vezes, em 2tannos d'intervallo, constatou-lhes a superioridade, sobre todas os outrosferruginosos, e í efficacia contra as moléstias oceasionadas pelo empo-brecimanto do zangue.

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§ A dissolução tfErgotitte» Bonjeati t um dos melhores hemostatices. As £3£$ Gt-tttjoaa tfErgote»*** de- Soctjenn são empregadas para facilitar • |-.^

trabalho do parto, e fazer parar as *hemorrlia<-jia*, de qualquernalureza.

GRAGEAS (cáebines) de LABÉLOHIEM Resulta das experiências publicas feitas no hospital do Vai de Gra«5a deM Paris, que estas Grágeas são empregadas com resultados contra as mo-

lestias secretas, que sao curadas em poucos dias mesmo «quando tenhãoresistido á cubeba e â copaiba tomadas isolodamente.

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Depósitos nas pràcips Phannacias, dí csúa Ciflade di Brazil.

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esperadono dia 3 de Junho sahirá no dia 4 para

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Tas 7 hortas

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*AXattos, com. ai"»stos ot»oxiâ oomiiiodos, tom gaz ^jesgoto; aohavo esta no n. <a.e traotarse na rua ao Kosanon. OO.

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mmm -'FABRICA--ãâ"i"»3!aSr

AdministradorUm hábil, Gom practica d& lavour* de café, r»3-

centemente chegado a e«ta corte, offer«ce seuprestime aos Srs. fazendeiros ; para informaçõesa rua de Theophilo Ottoni n. 134.

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HOTEL ARGENTINOHOJE 1«;DE JUNHO DE 1578

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Rua do Ouvido-r n,. 141O proprietário deste estabelecimento chama a

attsn»*iío d» respeitável publico, tanto destaerrando capital, como do interior e estrangeiropara visital-o. pois nelle encontrará todas ascomu^odidadss que se podem desejar em um.grnnde hotel, a par de um esmerado serviço dernesa, fíito com o maior_ asseio e composto dasmais variadas "e escolhidas iguarias, havendo-também no estabelecimento banhos a qualquerhora.—O proprietário, Salvador Carlucci. {**

EMPREZA DO ARTISTA

HÓJK .SABBADO 1 DE JUNHO DE 1878

1 38* repreóentai-ão da muito festejada operacômica em S actos

PAQUETES BRASILEIROS—£%•*£''.

PORTO! DO WOBTB

Por ordem superior a sahida doPAQUETE A VAPOR

/ / __ 1,1

esta transferida para o dia 3 de Junho, ás 10horas da manhan.

Nto fará escala pela Victoris.

- N. B.—Este vapor vai pintar o fundo no portodo Maranhão. -^mwm^w--*

A CÂSAD11IDE

5^ ^é

imitação do. bem conhecido libretoX*a potit© marlíe Is

por AaTHBB Azevedo, musica de Ca. |LneiTema parte toda a companhia (

Mise-en-scène do artista Holler.vA'e8V. horas.

DOMINGO 2 DE JUNHO

«UpiOSBKCOINEVtLll

PRAÇA DE TOUROS

AMANHÂNDOMINGO 2 DE JUMO * íiví>.t.

AMANHAISDOMINGO 2 DE

ESPLENDIDA E BRILHANTE CORRIDA DE 7 BRAVOS E VALENTES TGÜ?»0SEM BENEFICIO DA CELEBRB HEROINA

MB

*(:parisibnse)Que farpeará pela primeira ves nesta praça dous tpnros, a cavaUo, ««sendo necessário

bandarilhal-óa a pé, a beneficiada, executará este difficii trapauieA'a 41/2 hoiae da tarde, presente a auetoridade, a beneBciada montada em um lindo £***]}<>

fará as devidas eorteziaa; seguindo-se o cortejo dos hubeis bandarilheiros Francisco Pontes,Mbíuêl Tlanzado, Civico, Loarenço Delido e Leite de Vasconcellos. Findas as c<*rtez.as a be-neSdaT se retirará-para* mudar de cavallo, entrando novamente p^« dar principio è corridada maneira' seguinte * -

ae Touro para ser farpeado pela BENEFICIADA. *»• Touro para ser baodarilhado por Civko e Delgado.a» Touro por Pontes e Vasconcellos. • (4» vóvlvo para sit farpeado pela BENEFICIADA.ts» Touro por Cívico e Vasconcellos.O* Touro por Pontes e Delgado.*• Touro para os curiosos quô queiram ge divertir com .*.-*, .. ln„.lATal.0E o enrioso que -^nseguir pegar-lhe í* frôate fica sendo prÇP»*!»*3!!"8.í.ÉálJ?S-ítSi2¦ - - -- direito » Üio qualquer pessoa qu| tenha trabalhado por eontracto

I

i file.

para sua casa, mas hio temar praçà^*JLà?~gSt£j&JU>rridm

¦ Os homens de forcado farg«-i precisarem siAs portas da

qualquer pessoar. im*m banda de musica totará Undas e variadaspeflüi de mu repertório ;t>3p& que o intelUgenUi *>«rm*0»5i

tm qualquer praça**" -^ pea ¦ •*

ftircado farí'.^*2» fl»" • «^^ poraofacer.que precisarem.ser ^JJ^^S^ító *

assim eomo «os touros

imttfísVÍSa/ÍSAtRM»"» ***- " to ~mè* "*"t*r*

THEATRO CASSINOCOMPANHLV DRAMÁTICA

WHIOIDA NOO ARTISTAFURTADO.COELHO

HOJESABBADO i DE JUSHO DE 1878

2» representação nesta epocha do muito applau-dido drama em.5 actos e 6 quadros

por Oct-vvb FEOiujnc .

••**:->--. .

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. ", 1*^-... », *'.¦""'> "..'."¦'¦

O papel da prineeza Falconieri édesav-lpenhado pela Sra.D. ItíICiNDA FURTADO COELHO* o de Carnioli pelo Sr.

FURTADO COELHOos demais papeis pelos Sia. Torres» Arèas,

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