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Anno IV-N. 811 Rio, 4 8 928 -M., iii ii•—mmmmmmmçmm—mm—mmn -•v&uummmIIWH ¦ ______ t ¦¦~ , ' ¦ ¦ YEBflBItM I^BssS[¦**¦"SÍ í [ 1 I' "Km VE9IA -BfiaSn ~" "*'¦ '-*«'¦•• SWiHa æBmHNQiT WhBBO WHl^BDiS ^¦•^¦^ kSB3uwj QüGrrdo vier o augmento o fòetcàonarío terá. morrid____d-ô cão.1 DIRECTOR— MARIO RODRIGUES PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANONYMA "A MANHA" Um dilúvio "ra moeda falsa! mmm\ t. U\i\w\n 1,' > nesta capüsi e m 11 sao. em Matto-Grosso foram apprehendidos 700 contos JA' SE ACHAM PRESOS INNUMERQS CRIMINOSOS A propósito das dilinoncias ru- morosas ipio a policia vem fazendo nestes últimos dias, em nossa ca- pilai, tem-se dito muita coisa o (orniulíiüo as hypotheses niais desencontradas. A principio falou- te om "complot" revolucionário. Depois, foi a prisão frustrada do tenente Cabanas, para terminar com o boato do uma nova sangria nos uofres da Municipalidade, Do todos esses aspectos que se niociiram emprestar aos traba- a pitai! dos roubos lhos da policia, A MANHà dei- les tratou a seu tompo, tendo mesmo, a respoito, publicado uma ontrevista com o chefe do Policia;' na qual S. S., ombora não nos dis- sésse, positivamente do que so trataya, por ser o caso de diligon- cias, cuja .natureza dependia ainda do maior sigilio , tranquillizou-nos, fae ser preso o autor de um desfalque na 2a collectoria federal do Braz, em São Paulo S. PAULO, 3 (A. A.) Foi enviado no .iuizo Criminal o pedi- «io de prisão preventiva contra Antônio Augusto do Moraes que o inquérito policial aponta ' como responsável pelo desvio da impor- tniiciii de 150:000$ da Segunda Gol- lectoria Federal do Braz. Em Minas- dois pães deshonram suas filhas T.EUiO HOIU250NTB. 3 (A. '!A. i A policia prendeu Augusto (Silva, autor da deshonra dc duas filhas meuores, rcs^iícntòs cm Villa Santa Quiteria. Pe igual crime foi aceusado liYniiciscp Domingos do Mello, re- gidente cm Capella Nova. . Coriolano de Góes entretanto, affirmando-nos de quo a ordem publica estava assegurada, nada havendo,' nesse sentido, que preoecupasse as autoridades. A' força, porém, muito inda- gar, podemos agora informar, com segurança aos nossos leitores o que de positivo ha em tudo isso. Convém, entretanto, para melhor compreensão, quo façamos um li geiro rotrospeoto. O CASO CABANAS O valoroso chefe da "Columna da Morte", firmando mais uma vez a audácia que lhe proporcionou tan- tos louros na campanha revolucio- naria, praticara a temeridade dc vir ao Rio. A policia soube da via- gom de Cabanas e mobilizou os sotis agentes, para captural-o, rea- lizando diligencias em varios pon- tot, desta capital, entre outros, na residência e na tinturaria do se- nhor Viriato Schomacker. A esse tompo, Cabanas, feito o que o trouxe a esta cidade, havia ro- gressado, sem que a policia lo- grasse prendel-o. "COMPLOTS" REVOLUCIO- NARIOS As diligencias continuaram, po- rém. Dahi os boatos de revolução. A policia estaria então proouran- rio membros do "complots" perigo- sos, o diabo. A palavra official tranquillizou a opinião publica o do revolução não so falou mais. Veiu, então, a baila o PSEUDO DESFALQUE NA PRE- FEITURA Foi outro boato quo teve tam bem vida ephemera. Ainda assim muito se disse a respeito, havendo mesmo quem o ligasse ao ruidoso assalto aos co- fres da Municipalidade, ha tempos ocoorrido. E, assim, de conjectura em con- joçtura, andou a reportagem ás tontas, procurando informes mais positivos com qué pudesse Infor- mar o publico. Agora, feito esse ligeiro balanço, passemos ao faoto positivo. Trata- se, nada mais, nada menos, do que de PERIGOSA QUADRILHA DE FALSÁRIOS! Esses meliantes,' disciplinados e em bando numeroso, vêm agindo desde algum tempo, na capital da Ropublica, com ramificações por diversos Estados, ospalhando, a ..¦¦ii ' . ""rsTá '" ' redobrando seus esforços, fazendo syndicancias que so têm coroado rio melhor exito. E' INCALCULÁVEL O DINHEI- RO CRIMINOSAMENTE ES- PALHADO Certo, faltam ainda olcmcntos para que se faça juizo, embora ap- proximado, do dinheiro ospalha- rio petos moliantes. Dados, porém, o raio de acção ti? quadrilha o o numero de seus membros, não será demais calcular-se que a fortuna publica tenha sido prejudicada em alguns milhares de contos do réis. Corre, em abono dessa presum- peão, algumas approensõcs feitas pela policia e que constituem uma tias partes mais importantes do penoso trabalho policial, como passamos a ver. 700 CONTOS APPREENDIDOS EM MATTO GROSSO Ao que nos informaram, em Mat- to Grosso foram approendidos 700 contos de moeda falsa. Sendo o caso de um dos Estados dc menor população e vida menos intensa, faz suppôr essa appreonsão nas cifras elevadas do quo falamos acima.tí. Ali foram também presos, do ac- côrdo com a mosma informação, acham recolhidas, para o necessa-j tendo se entendido com suas colle- rio exaW,, á Central de Policia,\ oas dos Estados, para, numa acção ondo também se acham os íalsarios, conjuneta, chegarem ao desejado piosos aqui.! fim, punindo como merecem os ori- I minosos c impedindo que os have- PROSEGUINDÒ NAS DILI- -^ _' povosejam drenados de GENCIASj m_nejr;, iao audaciosa para os E assim vae a policia caminhar.-j bolsos dos perigosos meliantes, do com passos seguros para oi Dessas diligencias esperam-se os completo esclarecimento do casa. j melhores resultados. r—~—~—~—~~— L.—.ti—. Dinheiro falso alguns membros di quadrilha». ¦ -íuWA^EmiÉ* O 4o delegado auxiliar a rodo, dinheiro imprestável á cir- oulaçáo. A policia, ou porque tivesse do- nuncia, ou porque houvesse sur- preondido alguns desses falsários. Ainda não está assentado o dia partida dos aviadores para o da Rio •a §Mt*««M«ét«M f*t-*t «•»•*¦• Pormenores do accidente com o "Late-óSS" quem esti affeclq a caso pegou, om bôa hora, o fio da com- plicada meada; o agora podo ga- bar-se de tor desvondado grande parte do gravíssimo caso, se não mesmo quasi todo elle. Ha nor via de regra, na quadrilha os quo falsificam a mooda o os que so incumbem do introriuzil-a no ourso, sendo estes, naturalmon- le, om maior numero. A PRISÃO DE ALGUNS MELI- ANTES ' Logo poudo a policia doitar a mão a um dos criminosos. Este, in- torrogado, forneceu novos olo- mentos, de modo que, uns após outros, foram sondo presos numo- rosos falsários, alguns delles mem- bros principaes da terrível quadri- lha. Do então para vem a policia f CAPITAL'* 'Não esse dinheiro, porém, foi capturado pola policia. . ', Ao quo so affirma, igualmente, nesta capital as autoridades con- seguiram descobrir algumas cen- tonas do contos do réis, quo se O anniversario da Repu- 'Yfia&>íip-|S O Sr. Francisco Guarifcraa, M- nistro residente jEiiuador. este- vc, 'hontem. no palácio do Cnttçtc, pára convidar o chefe do Estado c ü Sra. Washington Luis, para a recepção que offprecèrn. nu dia 10 do' corrente, no Hotel Gloria, pura coiiitiieiuorar a data uniu- versaria da independência do seu paiz. do Estado O miiiisfrgjda^yiação O Sr. presidente òi República recebeu, limitem, un palácio do Cat- tetc, chi conferência c despacho, o Dr. Victor Kondçrj ministro da Viação. **' - ~" - ""* m* Depois de «sinir o Sá», os poises br atiram contra o' PO! Aires se a O te0 llifllifl lbíUlIl) iiiiiiiiiHiiiiiiiiiHiaiiiiiiiinnniinniiiiiiniin ¦« ¦•*¦¦» Del Prete ferrarin o Del Prete acabam íc saffrer um novo contratempo. *' Mii0 cstaío dos nossos cam- Pvx dc aterrissagem provocaram uia desarran-jo no La£e que os conduzia ao Rh. Isso retardará o abraço cnlhusiastlco da. metro- )"¦'!': aos heróes cfc fantástico .'«fo Itoma-Brasil. .1 avlaçàç tem dessas inevita- Veis surpresas. A machina pro- (tira as suas "revanches" ão do- ininio orgulhoso do homem-, Fe- l\zes na mais arrojada prova da aviação Ferrarin e Del Prete lutam contra a acaso na parta uwi," fácil. Aliás, a "guigne." parece cor- Tr os cêos tle varios paizes; fianioii Franco, Oourtney c. ou- •ros sentiram o seu effeito cruel. Mas os ânimos fortes se enri- keeiit, enfrentando obstáculos. Atnanliã Ferrarin c- l)<;l Prtíe esquecerão, na apotheosc cario- ca, os aborrecimentos sobrevindos depois do incomparavel trium- pho. NATAL, 3 (A. B.) O avião Late 655 em que viajam os avia- dores italianos Ferraria e Del Prete desde cedo estava prompto para a partida. No momento porém de levantar o voo do campo do Oãmassary, as rodas do avião se enterraram nn lama que se formara devido ás for. tes chuvas dc hontem. Neste momento trabalha-se pura ívc desenterrar as rodas que estão bem atoladas. Não houve outro damno. De qualquer maneira, porém, os aviadores não poderão partir pela manhã de hoje. FERRARIN E DEL PRETE REGRESSARAM A' CIDADE BAHIA, 3 (A. A.) Os avia- dores italianos Ferraria e Del 1'rcte, que desistiram de proseguir o tòo ao Rio, no npporellin da Ln^ tecoérc, regressaram á cidade, on- de almoçaram cm companhia do cônsul e membros da colônia ita- liana. A's 15 horas seguiram para a estação do Tolegraplio Nacional, afim dc se coininunicarein com o Embaixador italiauo, no Rio. A IMPRENSA BAHIANA E O VOO ITALIANO BAHIA. 3 (A. A.) Os jor- nacs elogiam os aviadores italia- nos Ferrarin c Del Prete, cujos retratos estampam. De aOcordo com as instrucções que receberam do embaixador da Italia no Rio, Fcrrariu e Del Pre- to deviam chegar á capital da Re- publica, sabbado á tarde. Com o incidente desta manhã, n0 momento da deeollagcin. ainda nada porém se sabe de definitivo sobre a par- tida ida Bahia nem a chegada ao Rio. O "LATE 655 RODAS B.Í11U, 3 .CA. ENTERROU A'S NA LAMA E.} Tos** affirinar com absoluta segurança que o avião "Late 055" enterrou o trem dc aterrissagem nn lama,, partindo-se. O Sr. Mario Almeida, represou- tante aqui da Companhia Aero- postal, solicitou, radiogruphica- mente ti direcçao da companhia no Rio de Janeiro ordem para ceder um novo apparelho, em que os aviadores Ferrarin e Del Prete possum proseguir o vôo para essa capital. FERRARIN E DEL PRETE FORAM AO PALÁCIO DA ACCLAMAÇAO s BATUA, 3 (A. B.) Hontem logo depois de sua chegada, os aviadores italianos foram visitar o gove.rnador Vital Soares que tinha mandado o coronel Henrique de Faria, chefe da sua casa niili- tar, rcpresental-o por oceasiâo da chegada do avião. No palácio da Acçlnmaçiíò foi servido chnmptignc lu-indando-se á Italia o ao Brasil nações sempre amigas. Ferrarin saudou a terra bahiana c o Sr. Vital Soares respondeu num liyinno á grandeza da raça latina que vinha dcstle muito co- roando (le esplendor/ a humanidade com epopéus aéreas dignas dos maiores feitos dos antepassados'. Em seguida 0s aviadores reco- lhcram-se ao Hotel Meridional on- dc repousaram uni pouco. A's 10 horas jantaram no ros- taurnnte Sul Americano; seguindo depois para o Circulo Italiauo on- de lhes estava preparada uma calorosa recepção por parte da co- lonia local. O MINISTRO DA AERONAU- TICA RECEBEU A NOTICIA DA CHEGADA A' BAHIA DOS PILOTOS ITALIANOS ROMA. :j (A. A.) O Minis- terio da Aeronáutica recebeu ás primeiras horas da tarde a noticia da chegada feliz dos aviadores ita. lianos Ferrarin c Del Prete á ca- pitai do Estado brasileiro da Ba- hiu. O telegjainiwa acerescentava que Deve isto a dmliiâi dos iuli- ós Conspiração rotoÉeoes Coi íoi discutido, hontem, n Gamara, o indigno e monstruoso projecto que estabelece a dictadura policial ProDurâdoria oppoz emkaríos -.-...-,..f« •••«-.-•••• berrar/u os pilotos haviam sido recebidos com eiithusiasnío tanto por parte da colônia como da população ba- hiaiin, tendo oiiifipriuictitndo hon- tem mesmo o governador daquelle Estudo. O carinho com que -Ferrarin e j ] Del Frete estão sendo acolhidos etn todas ns cidades brasileiras po? onde passam repercute s.vnipatliica- mente nos círculos officiaes c na imprensa (iue celebra, cm artigos a intensificação da fraternidade italo-brasileira. FERRARIN E DEL PRETE TELEGRAPHARAM AO MINIS- TRO DO EXTERIOR O Sr. Octavio Mangabeira. mi- nistro do Exterior, recebeu hon- tem dos aviadores Ferrarin e Del Trctc p seguinte tclegramma: "Ao descermos n-t terra natal de Vi Ex., temos o prazer de en- viar-lhe as nossas mais vivas e cordeaes saudações, envolvendo nas mesmas homenagens toda a bella terra brasileira, que hoje nos hon. ra. ncolheudo-nos com tanta fra- ternidade. #-•*•••••«•"?•*#'• O procurador geral da Re- j publica, ministro Pires e Al- buquerque, apresentou, hon- tém, ao Supremo Tribunal, a petição de embargos ao ac- cordão que confirmou a sen- tença, pela qual foram absoi- vidos os implicados na Cons- piração Protogones. A decisão de primeira in- stancia foi lavrada pelo illus- tro juiz o Albuquerque, que, depois do analyzar detidamente a situação dos aceusados, concluiu pela absolvição de todos. Tendo havido redurso. o Supremo Tribunal, ao deci- | dir da appellação, confirmou ¦ a absolvição do l'a instância, fundamentando solidamente o | accordão, que, nesso sentido, I foi lavrado nos autos. ^E' a esse accordão que a _Procuradoria da Republica Iacaba de oppôr embargos. Taes foram as razões de jus- Wtiça. testem unhadas nesses ,dois julgamentos, quo, esta- Imos certos, a solução dos em- tbargos ha do ser a confirma- Oção da absolvição plena. i >,,<** . ,»-«-t-«»j-a~»-»-»"»"«.^-«.""'»-*' I Sr. Mello Franco A Cornara continuou, hontem, a discussão das emendas do Senado, instituindo a dictadura policial. Entro os deputado»; que combate- rara o monstro, salientaram-se os senhores Henrique Dodsworth, que levantou uma questão de or- dem, porquanto as emendas apre- sentadas pelo sabujismo do senhor Áristides Rocha, augnientum des- peza e a eominissáo de Finanças não foi ouvida a respeito, o que coustituc umn irregularidade cm face do regimento interno, e o se- nlior Salles Filho, que produziu um discurso digno de louvor, pela cia- reza c euergia das suas expres- soes. Cumpre-nos. entretanto, obser- vor a indiffcrença com que certos Osjjiritos, lidos como liberaes, acompanham o projecto indigno e monstruoso. E' necessário não es- quecer que á policia desta capital | serão conferidos todos os reoursos o elementos para o achincalhe ao poder judicario. Dahi a "iiiven-i eivei repugnância., dos Srs. FIO- res dn Cunha e Mello Franco pelo | celebcrrimo projecto. conforme «c-; cc-utuou, com justiça, o ropresen- { tante carioca. A exigência do inquérito policial o administrativo para instruir a denuncia basta paru demonstrar a falta absoluta de bom senso tios autores da emenda. Como desreà- •peito á magistratura e diniinui':;io da autoridade moral e legal dos nossog tribunaes. não conhecemos cousa mais typica. Diz-se que « opinião publica tem se conservado á margem dos- deba- tes sobre p assumpto. Xada mais falso. Nenhum argumento mais precário. Ha unia verdadeira re- volta na consciência popular, que se habituou a encarar o poder ju- diciario como uma das raras insti- tuições merecedoras de respeito eni uosso -paiz. Desgraçadamente, os- políticos brasileiros não pennittcui a exis- tencia dc itistituições livres- c ho- nestas no Brasil. Do poder legi.s- lativo. elles fizeraai rapidamente uma senzala igtiobil, onde se acoi- tam os egresso^ dos agrupamentos partidários regiouaes. marcados a fogo pelos olygarchas de olhar de sapo. Do judiciário. livre do re- lho dos governadores-, justo nas suas decisões, prudente nas suas attitudes, coherentc em todos os seus aetos, querem, agora, esses políticos nefastos fazer um ramal tia 4" delegacia auxiliar, uma de.- pendência dos districtos polkiaís espalhados pela cidade, para per- turbar u ordem, com i»» *u,u» rui- r»»-«--—--------------------- ml Deputado Henrique Dóãsworth dosas c pittorescas diligencias se- crcíos. Cabe-nos ainda aceentuar que a própria maioria da Câmara, fugiu- ilo. eir.no se tem verificado, á dis- cussão das estúpidos emendas d? Senado, parece querer fugir á res- ponsabilidadc da apprpvação do monstro. Antes assim. A boiada desertou, hontem, do recinto, dei- xíu,'Jo perplexo o Sr. Henrique l>odsworth. que chamou, para o esso. a attenção do presidente da- queüa casa do Congresso. Esta- i:it»s. entretanto, convencidos de ir.if os chamados representou tes do povo não deixarão de'votar, no momento opportuno. a medida an- rpathiea e indecente. O poder lc- gislativo 6 pão para toda obra. K' o órgão, por excellencià, ffíra ü» lei. Vota nulo e aceita tudo que se lhe propõem de iiiinioral e o'".- secno. á semelhança dc certas l.'hryucas ój portas da vclliite... •íí?, """"¦'- ^«afeítt. ILEGÍVE & 3.sÀ:l,»i-ãú >si*iá íj*sí sas ¦i^i.i/s-y.* jl^CIüL.^».. »>*;¦'-¦ .-ás*-**¦ á-i..i -., ií«ji "«-i-n i/',

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Page 1: *' æ BmHNQiT WHl^BDiS ^¦•^¦^ kSB3uwj WhBBO MARIO ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00811.pdfAnno IV-N. 811 Rio, 4 8 928-M., iii ii•—mmmmmmmçmm—mm—mmn -•v&uummmIIWH

Anno IV-N. 811 Rio, 4 8 928-M., iii ii •—mmmmmmmçmm—mm—mmn -•v&uummm IIWH ¦

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QüGrrdo vier o augmento ofòetcàonarío terá. morrid____d-ô

cão.1

DIRECTOR— MARIO RODRIGUESPROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANONYMA "A MANHA"

Um dilúvio "ra moeda falsa!mmm\ t. U\i\w\n

1,' > nesta capüsi e m 11 sao.Aí

Só em Matto-Grosso foram apprehendidos 700 contosJA' SE ACHAM PRESOS INNUMERQS CRIMINOSOS

A propósito das dilinoncias ru-morosas ipio a policia vem fazendonestes últimos dias, em nossa ca-pilai, tem-se dito muita coisa o(orniulíiüo as hypotheses niaisdesencontradas. A principio falou-te om "complot" revolucionário.Depois, foi a prisão frustrada dotenente Cabanas, para terminarcom o boato do uma nova sangrianos uofres da Municipalidade,

Do todos esses aspectos que seniociiram emprestar aos traba-

SÉ a pitai!dos roubos

lhos da policia, já A MANHÃ dei-les tratou a seu tompo, tendomesmo, a respoito, publicado umaontrevista com o chefe do Policia;'na qual S. S., ombora não nos dis-sésse, positivamente do que sotrataya, por ser o caso de diligon-cias, cuja .natureza dependia aindado maior sigilio , tranquillizou-nos,

fae ser preso o autor deum desfalque na 2acollectoria federal doBraz, em São Paulo

S. PAULO, 3 (A. A.) — Foienviado no .iuizo Criminal o pedi-«io de prisão preventiva contraAntônio Augusto do Moraes queo inquérito policial aponta ' comoresponsável pelo desvio da impor-tniiciii de 150:000$ da Segunda Gol-lectoria Federal do Braz.

Em Minas- dois pãesdeshonram suas

filhasT.EUiO HOIU250NTB. 3 (A.'!A. i — A policia prendeu Augusto

(Silva, autor da deshonra dc duasfilhas meuores, rcs^iícntòs cmVilla Santa Quiteria.

Pe igual crime foi aceusadoliYniiciscp Domingos do Mello, re-gidente cm Capella Nova. .

Coriolano de Góes

entretanto, affirmando-nos de quoa ordem publica estava assegurada,nada havendo,' nesse sentido, quepreoecupasse as autoridades.

A' força, porém, dé muito inda-gar, podemos agora informar,com segurança aos nossos leitoreso que de positivo ha em tudo isso.Convém, entretanto, para melhorcompreensão, quo façamos um ligeiro rotrospeoto.

O CASO CABANAS

O valoroso chefe da "Columna

da Morte", firmando mais uma veza audácia que lhe proporcionou tan-tos louros na campanha revolucio-

naria, praticara a temeridade dcvir ao Rio. A policia soube da via-gom de Cabanas e mobilizou ossotis agentes, para captural-o, rea-lizando diligencias em varios pon-tot, desta capital, entre outros, naresidência e na tinturaria do se-nhor Viriato Schomacker. A essetompo, Cabanas, feito o que otrouxe a esta cidade, já havia ro-gressado, sem que a policia lo-grasse prendel-o.

"COMPLOTS" REVOLUCIO-NARIOS

As diligencias continuaram, po-rém. Dahi os boatos de revolução.A policia estaria então proouran-rio membros do "complots" perigo-sos, o diabo.

A palavra official tranquillizou aopinião publica o do revolução nãoso falou mais.

Veiu, então, a baila o

PSEUDO DESFALQUE NA PRE-FEITURA

Foi outro boato quo teve tambem vida ephemera.

Ainda assim muito se disse arespeito, havendo mesmo quem oligasse ao ruidoso assalto aos co-fres da Municipalidade, ha temposocoorrido.

E, assim, de conjectura em con-joçtura, andou a reportagem ástontas, procurando informes maispositivos com qué pudesse Infor-mar o publico.

Agora, feito esse ligeiro balanço,passemos ao faoto positivo. Trata-se, nada mais, nada menos, do quede

PERIGOSA QUADRILHA DEFALSÁRIOS!

Esses meliantes,' disciplinados eem bando numeroso, vêm agindodesde algum tempo, na capital daRopublica, com ramificações pordiversos Estados, ospalhando, a

..¦¦ii ' . ""rsTá '" ' redobrando seus esforços, fazendosyndicancias que so têm coroado riomelhor exito.

E' INCALCULÁVEL O DINHEI-RO CRIMINOSAMENTE ES-

PALHADO

Certo, faltam ainda olcmcntospara que se faça juizo, embora ap-proximado, do dinheiro já ospalha-rio petos moliantes. Dados, porém,o raio de acção ti? quadrilha o onumero de seus membros, não serádemais calcular-se que a fortunapublica tenha sido prejudicada emalguns milhares de contos do réis.

Corre, em abono dessa presum-peão, algumas approensõcs feitasjá pela policia e que constituemuma tias partes mais importantesdo penoso trabalho policial, comopassamos a ver.

700 CONTOS APPREENDIDOSEM MATTO GROSSO

Ao que nos informaram, em Mat-to Grosso foram approendidos 700contos de moeda falsa. Sendo ocaso de um dos Estados dc menorpopulação e vida menos intensa,faz suppôr essa appreonsão nascifras elevadas do quo falamosacima. tí.

Ali foram também presos, do ac-côrdo com a mosma informação,

acham recolhidas, para o necessa-j tendo se entendido com suas colle-rio exaW,, á Central de Policia,\ oas dos Estados, para, numa acçãoondo também se acham os íalsarios, conjuneta, chegarem ao desejadopiosos aqui. ! fim, punindo como merecem os ori-

I minosos c impedindo que os have-PROSEGUINDÒ NAS DILI- -^

_' povosejam drenados deGENCIAS j m_nejr;, iao audaciosa para os

E assim vae a policia caminhar.-j bolsos dos perigosos meliantes,

do com passos seguros para oi Dessas diligencias esperam-se oscompleto esclarecimento do casa. j melhores resultados.

r—~—~—~—~~—

L. —.ti—.Dinheiro falso

alguns membros di quadrilha». ¦

-íuWA^EmiÉ*

O 4o delegado auxiliar a

rodo, dinheiro imprestável á cir-oulaçáo.

A policia, ou porque tivesse do-nuncia, ou porque houvesse sur-preondido alguns desses falsários.

Ainda não está assentado o diapartida dos aviadores para o

daRio

•a §Mt*««M«ét«M f*t-*t «•»•*¦•

Pormenores do accidente com o "Late-óSS"

quem esti affeclq a caso

pegou, om bôa hora, o fio da com-plicada meada; o já agora podo ga-bar-se de tor desvondado grandeparte do gravíssimo caso, se nãomesmo quasi todo elle.

Ha nor via de regra, na quadrilhaos quo falsificam a mooda o osque so incumbem do introriuzil-ano ourso, sendo estes, naturalmon-le, om maior numero.A PRISÃO DE ALGUNS MELI-

ANTES '

Logo poudo a policia doitar amão a um dos criminosos. Este, in-torrogado, forneceu novos olo-mentos, de modo que, uns apósoutros, foram sondo presos numo-rosos falsários, alguns delles mem-bros principaes da terrível quadri-lha.

Do então para cá vem a policia

f CAPITAL'*'Não só esse dinheiro, porém, já

foi capturado pola policia. . ',Ao quo so affirma, igualmente,

nesta capital as autoridades con-seguiram descobrir algumas cen-tonas do contos do réis, quo se

O anniversario da Repu-'Yfia&>íip-|S

O Sr. Francisco Guarifcraa, M-nistro residente dò jEiiuador. este-vc, 'hontem. no palácio do Cnttçtc,pára convidar o chefe do Estado cü Sra. Washington Luis, para arecepção que offprecèrn. nu dia10 do' corrente, no Hotel Gloria,pura coiiitiieiuorar a data uniu-versaria da independência do seupaiz.

do Estado

O miiiisfrgjda^yiação

O Sr. presidente òi Repúblicarecebeu, limitem, un palácio do Cat-tetc, chi conferência c despacho, oDr. Victor Kondçrj ministro daViação.

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atiram contra o'PO!Aires sea

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Del Preteferrarin o Del Prete acabam

íc saffrer um novo contratempo.*' Mii0 cstaío dos nossos cam-Pvx dc aterrissagem provocaramuia desarran-jo no La£e que osconduzia ao Rh. Isso retardaráo abraço cnlhusiastlco da. metro-)"¦'!': aos heróes cfc fantástico.'«fo Itoma-Brasil.

.1 avlaçàç tem dessas inevita-Veis surpresas. A machina pro-(tira as suas "revanches" ão do-ininio orgulhoso do homem-, Fe-l\zes na mais arrojada prova daaviação — Ferrarin e Del Pretelutam contra a acaso na partauwi," fácil.

Aliás, a "guigne." parece cor-Tr os cêos tle varios paizes;fianioii Franco, Oourtney c. ou-•ros sentiram o seu effeito cruel.

Mas os ânimos fortes se enri-keeiit, enfrentando obstáculos.

Atnanliã Ferrarin c- l)<;l Prtíe

esquecerão, na apotheosc cario-ca, os aborrecimentos sobrevindosdepois do incomparavel trium-pho.

NATAL, 3 (A. B.) — O aviãoLate 655 em que viajam os avia-dores italianos Ferraria e DelPrete desde cedo estava promptopara a partida.

No momento porém de levantaro voo do campo do Oãmassary, asrodas do avião se enterraram nnlama que se formara devido ás for.tes chuvas dc hontem.

Neste momento trabalha-se puraívc desenterrar as rodas que estãobem atoladas.

Não houve outro damno.De qualquer maneira, porém, os

aviadores não poderão partir pelamanhã de hoje.FERRARIN E DEL PRETEREGRESSARAM A' CIDADEBAHIA, 3 (A. A.) — Os avia-

dores italianos Ferraria e Del1'rcte, que desistiram de proseguiro tòo ao Rio, no npporellin da Ln^tecoérc, regressaram á cidade, on-de almoçaram cm companhia docônsul e membros da colônia ita-liana.

A's 15 horas seguiram para aestação do Tolegraplio Nacional,afim dc se coininunicarein com oEmbaixador italiauo, no Rio.A IMPRENSA BAHIANA E O

VOO ITALIANOBAHIA. 3 (A. A.) — Os jor-nacs elogiam os aviadores italia-

nos Ferrarin c Del Prete, cujosretratos estampam.

De aOcordo com as instrucçõesque receberam do embaixador daItalia no Rio, Fcrrariu e Del Pre-to deviam chegar á capital da Re-publica, sabbado á tarde. Com oincidente desta manhã, n0 momentoda deeollagcin. ainda nada porémse sabe de definitivo sobre a par-tida ida Bahia nem a chegada aoRio.O "LATE 655

RODASB.Í11U, 3 .CA.

ENTERROU A'SNA LAMA

E.} — Tos**

affirinar com absoluta segurançaque o avião "Late 055" enterrouo trem dc aterrissagem nn lama,,partindo-se.

O Sr. Mario Almeida, represou-tante aqui da Companhia Aero-postal, solicitou, radiogruphica-mente ti direcçao da companhia noRio de Janeiro ordem para cederum novo apparelho, em que osaviadores Ferrarin e Del Pretepossum proseguir o vôo para essacapital.

FERRARIN E DEL PRETEFORAM AO PALÁCIO DA

ACCLAMAÇAO sBATUA, 3 (A. B.) — Hontem

logo depois de sua chegada, osaviadores italianos foram visitaro gove.rnador Vital Soares quetinha mandado o coronel Henriquede Faria, chefe da sua casa niili-tar, rcpresental-o por oceasiâo dachegada do avião.

No palácio da Acçlnmaçiíò foiservido chnmptignc lu-indando-se áItalia o ao Brasil nações sempreamigas.

Ferrarin saudou a terra bahianac o Sr. Vital Soares respondeunum liyinno á grandeza da raçalatina que vinha dcstle muito co-roando (le esplendor/ a humanidadecom epopéus aéreas dignas dosmaiores feitos dos antepassados'.

Em seguida 0s aviadores reco-lhcram-se ao Hotel Meridional on-dc repousaram uni pouco.

A's 10 horas jantaram no ros-taurnnte Sul Americano; seguindodepois para o Circulo Italiauo on-de lhes estava preparada umacalorosa recepção por parte da co-lonia local.

O MINISTRO DA AERONAU-TICA RECEBEU A NOTICIADA CHEGADA A' BAHIA DOS

PILOTOS ITALIANOSROMA. :j (A. A.) — O Minis-

terio da Aeronáutica recebeu ásprimeiras horas da tarde a noticiada chegada feliz dos aviadores ita.lianos Ferrarin c Del Prete á ca-pitai do Estado brasileiro da Ba-hiu.

O telegjainiwa acerescentava que

Deve isto admliiâi dos iuli-

ós ConspiraçãorotoÉeoes

Coi íoi discutido, hontem, n Gamara, o indigno emonstruoso projecto que estabelece a dictadura policial

ProDurâdoria oppozemkaríos

-.-...-,..f« •••«-.-••••

berrar/u

os pilotos haviam sido recebidoscom eiithusiasnío tanto por parteda colônia como da população ba-hiaiin, tendo oiiifipriuictitndo hon-tem mesmo o governador daquelleEstudo.

O carinho com que -Ferrarin ej ] Del Frete estão sendo acolhidos etn

todas ns cidades brasileiras po?onde passam repercute s.vnipatliica-mente nos círculos officiaes c naimprensa (iue celebra, cm artigosa intensificação da fraternidadeitalo-brasileira.

FERRARIN E DEL PRETETELEGRAPHARAM AO MINIS-

TRO DO EXTERIOR

O Sr. Octavio Mangabeira. mi-nistro do Exterior, recebeu hon-tem dos aviadores Ferrarin e DelTrctc p seguinte tclegramma:

"Ao descermos n-t terra natalde Vi Ex., temos o prazer de en-viar-lhe as nossas mais vivas ecordeaes saudações, envolvendo nasmesmas homenagens toda a bellaterra brasileira, que hoje nos hon.ra. ncolheudo-nos com tanta fra-ternidade.

#-•*•••••«•"?•*#'•

O procurador geral da Re- jpublica, ministro Pires e Al-buquerque, apresentou, hon-tém, ao Supremo Tribunal, apetição de embargos ao ac-cordão que confirmou a sen-tença, pela qual foram absoi-vidos os implicados na Cons-piração Protogones.

A decisão de primeira in-stancia foi lavrada pelo illus-tro juiz Sá o Albuquerque, que,depois do analyzar detidamentea situação dos aceusados,concluiu pela absolvição detodos. Tendo havido redurso.

o Supremo Tribunal, ao deci-| dir da appellação, confirmou¦ a absolvição do l'a instância,•

fundamentando solidamente o| accordão, que, nesso sentido,I foi lavrado nos autos.

E' a esse accordão que aProcuradoria da Republicaacaba de oppôr embargos.Taes foram as razões de jus-

tiça. testem unhadas nessesdois julgamentos, quo, esta-mos certos, a solução dos em-bargos ha do ser a confirma-ção da absolvição plena.

i>,,<** . ,»-«-t-«»j-a~»-»-»"»"«.^-«.""'»-*'

I

Sr. Mello Franco

A Cornara continuou, hontem, adiscussão das emendas do Senado,instituindo a dictadura policial.

Entro os deputado»; que combate-rara o monstro, salientaram-se ossenhores Henrique Dodsworth,

que levantou uma questão de or-dem, porquanto as emendas apre-sentadas pelo sabujismo do senhor

Áristides Rocha, augnientum des-peza e a eominissáo de Finançasnão foi ouvida a respeito, o quecoustituc umn irregularidade cmface do regimento interno, e o se-nlior Salles Filho, que produziu umdiscurso digno de louvor, pela cia-reza c euergia das suas expres-soes.

Cumpre-nos. entretanto, obser-vor a indiffcrença com que certosOsjjiritos, lidos como liberaes,acompanham o projecto indigno emonstruoso. E' necessário não es-

quecer que á policia desta capital |serão conferidos todos os reoursoso elementos para o achincalhe aopoder judicario. Dahi a "iiiven-i

eivei repugnância., dos Srs. FIO-res dn Cunha e Mello Franco pelo |celebcrrimo projecto. conforme «c-;cc-utuou, com justiça, o ropresen- {tante carioca.

A exigência do inquérito policialo administrativo para instruir adenuncia basta paru demonstrar afalta absoluta de bom senso tiosautores da emenda. Como desreà-•peito á magistratura e diniinui':;ioda autoridade moral e legal dosnossog tribunaes. não conhecemoscousa mais typica.

Diz-se que « opinião publica temse conservado á margem dos- deba-tes sobre p assumpto. Xada maisfalso. Nenhum argumento maisprecário. Ha unia verdadeira re-volta na consciência popular, quese habituou a encarar o poder ju-diciario como uma das raras insti-tuições merecedoras de respeito eniuosso -paiz.

Desgraçadamente, os- políticosbrasileiros não pennittcui a exis-tencia dc itistituições livres- c ho-nestas no Brasil. Do poder legi.s-lativo. elles fizeraai rapidamenteuma senzala igtiobil, onde se acoi-tam os egresso^ dos agrupamentospartidários regiouaes. marcados afogo pelos olygarchas de olhar desapo. Do judiciário. livre do re-lho dos governadores-, justo nassuas decisões, prudente nas suasattitudes, coherentc em todos osseus aetos, querem, agora, essespolíticos nefastos fazer um ramaltia 4" delegacia auxiliar, uma de.-pendência dos districtos polkiaísespalhados pela cidade, para per-turbar u ordem, com i»» *u,u» rui-

r»»-«--— ---------------------

ml

Deputado Henrique Dóãsworth

dosas c pittorescas diligencias se-crcíos.

Cabe-nos ainda aceentuar que aprópria maioria da Câmara, fugiu-ilo. eir.no se tem verificado, á dis-cussão das estúpidos emendas d?Senado, parece querer fugir á res-ponsabilidadc da apprpvação domonstro. Antes assim. A boiadadesertou, hontem, do recinto, dei-xíu,'Jo perplexo o Sr. Henriquel>odsworth. que chamou, para oesso. a attenção do presidente da-queüa casa do Congresso. Esta-i:it»s. entretanto, convencidos deir.if os chamados representou tes dopovo não deixarão de'votar, nomomento opportuno. a medida an-rpathiea e indecente. O poder lc-gislativo 6 pão para toda obra. K'o órgão, por excellencià, ffíra ü»lei. Vota nulo e aceita tudo quese lhe propõem de iiiinioral e o'".-secno. á semelhança dc certasl.'hryucas ój portas da vclliite...

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""""¦'- ^«afeítt.ILEGÍVE

& 3.sÀ:l,»i-ãú >si*iá íj*sí sas ¦i^i.i/s-y.*jl^CIüL.^».. »>*;¦'-¦ .-ás*-**¦ á-i..i -., ií«ji"«-i-n i/',

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n àASfí — BaMindo, 5 de Aíjosto de XTCS

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"A ManhãOlreetor — MAIIIO HODKKilIRS

Director substituto — M'ltonItoilri-çiK-K.

Keducfor-cliefe ¦— Murlo Ro.dritriies Flllio.

Superintendente — Mozarttufíll

Toda a correspouilencla com.roíerclal dcveríi ser ilirielda égerencia,

AdtalnlHfrnvfln e rrüucç/lo —Av. lllo llranco. I7.*t

(Edifício d'A MANHA)

Aüsii-niiluras:TAHA O IIKASU.l

Anno 'IHÍSOOO

Semestre 20ÍJU0IIPAKA O IiíiTHANUIJIUOl

Anno J. .. GOStKWSemestre a.-.SUim

Tciephoncs — Direcção, Cen-trai E267 — Ilcdauçao, CentralS594 — Gerencia, Central 6265 9

. 6271 — Oíflcinas, Central 6596.

Endereço telégraplilco Amnnbfl

Aos nossos annunciantesO nosso unico cobrador o o

Sr. J, T. do Carvalho, quo temprocuraçSo para esto fim. Outro.Tlm, s.6 sento validos OS recibospassados no (alão "Formula nu-mero 9".

SUCCUHSAL DÁ "A MANHA''EM SÃO PAULO

Publicações c AssiflnaturasAvenida São João, Ki, 1" andaisS5o Paulo -r* Tclcpli. 4 — Olío

'*M..Í..»»«H»..t..».^^«lW»i>'t»lí**'»»*l'*,»*»,*«,4«,***';,

Os salatrarios do Conselho nãopermittiram a revogação do es-candaloso monopólio da Gazolina

Miricifl fe bctrti

-i"i"i"i"i' .••••..••.•.•••¦•¦¦«'••¦¦••••¦¦••¦••¦«•••"•"«"•,

Seabra foi uma barreira opposta ás preten-soes criminosas daquelles patifes

EDIÇÍO DE HOJE:8 PAGINAS

Capital c Nictheroy, 100 rs.INTERIOR, 200 RE'IS

Decretos assignadoshontem

Tclo Sr. prqsidüutp da R-épji**fclica foram assiguados os seguiu-tes:

Na pasta da Viação — SuiicciorBando u resolução legislativa ijuo«utorisa o Poder Executivo aabrir o credito especial dé cem-sontos de réis (10Q;0OÒ$) parapagamento dn subvenção pelo ser-riço de navegação do Baixo SãoIH'ancisco, no corrente anuo, emrirtude de contrato;

Aposentando Manoel (luinuirãev,sâcstrc dc linha dc segunda classe<ln Estrada <lc Ferro Contrai doBrasil; Jofio Firmino ilu Costa,cartc'ro de primeira classe daAdministração dos Correios da Pa-rahyba do Norte; e D. Maria Ju-lia da Silva Corrêa, agente do¦Correio de Própria, em Sergipe;

Exonerando I>. Aclalglsa Dan-tas de Argollo. de agente iio Cor-rcio de Paçátuba, em Sergipe, porter abandonado a agencia a seucargo o ter sido encontrada em«ilcanoe; :.losé OJiviqi liodovallm,de praticante da Agencia do Cor-reio de Taubate, em São Paulo;e a pedido. Anãdyr Sampaio, defiel de thesoureiro da Administra-ção dos Correios de Ribeirão Pre-to, em S. Paulo;

Promovendo, pnr antigüidade, atelegraphista de segunda classe da

, X. tle F. Noroéi>,te1'.i3p.?Biiíísil, "iij de terceira elasselAiitonioATassf.

Declarando scmféffeilo o decre-. to de S db junho dn corrente riirào

que nomeou D. Anua Elisiiiriá deMello Campos par» o cargo «leagente d0 Correio de Pedra Bran-ca, no Estado da Bahia, por não•'.•or acceitado ,_ referida nomeação;toem como o de 27 dé abril do cor-rente anno que nomeou D. Au-gelinn Barbosa pnra n cargo deagente do Correio de Villa Pm-nlente, na capital do Estado de SãoPanlo:

Exonerando, » pedido, SalomãoGrinberg, de. praticante technicointerino dn quinta div:são da E. de•Ferro Central do Brasil;

Nomeando D. 01ympin dos San-tos Silva para o cargo de ajudan-te da agencia pastai de Santo Ama.ro, na Bahia; estafeta da agenciado Correio de Oravinhos, no Está-^o de São Paulo, ,Tosó Pacheco de•íouza, pnra ajudante da referidangeneia; D. Malvina Lemos Pas-slnl para agente postal de NovaAlllança, no Estado de S, Paulo;«1 n.iadnnte dn Crarnilios, em São•nulo, Henrique Tinto d(> Almel-4f. para agente da referida ageti-fa; João Caviglia para agentepostal de Borboleta. em S. Paulo,Xelsou Isidoro Pereira, para agen•*.(¦ postal de Tíibeirão Claro, enic?no Pniilo: Oliveiro Augusto devãma para agente postal de Tbi--mi, em São Paulo; Luiz Napoli.liara agente do Correio de Mele'--o. em Santa Catliiirina, que já^sereia interinamente: D. Se-"íastiana Nunes Leite pnra ageule,1o_ Correio dc Sapucaia de (lua-diães, em M. Geraes. que já exor-nia inter'no: IX Nebnstianu Sam-

«tnio de Vasconciillos, para fiel do«besoureiro da Administração dos«Jorrelos de Ribeirão Preto, emJ. Paulo; c João .Tiiiiqueirá para» cargo dc telegraphista de tercei-.•a classe da E._ de F. NoroesteJo Brasil, que já exercia interina-mente.

TT1M-FiTM''"WIBWiüTi1fi

O Conselho Municipal cada dia

mais' so desmoraliza.Ninguém enxerga ali uma uk-

semblen, legisladora do leis qm-

protejam os interesses colleeti-

vos contra a. ganância dos oxplo-

rndores, o sim uma malta de pe-rlgosos- larápios, qúo lançam mão

de todos os meios para explora-

rem a população quo em ma, ho-

ra lhes contou o mandato legis-

latLvo da cidade. •

A repulsa contra esses batra-

chios dos charcos da politicagem6 geral, unanime, som distineçãn

do classe. As eleições approxi-inam-so, o o eleitorado desta ca-

pitai saberá enxotal-os a chicote,

quando, com o cynismo dos seut'

manifestos mentirosos, so apre-sentarem para angario dos votos

quo lhes dão ingresso na malta-

dada assemblea do largo da Mãodo Bispo.

Repetiram-se, hontem, ali asmesmas scenas vergonhosas, quenoticiámos em edição passada.

O.s projectos da construcção do.sfornos crematorios do lixo, daEmpresa Telephonlca' e do com-

morcio dc inflammaveis c corro-slvos, não passam de euphemis-mos acobertudores do negociatas

proveitosas que realizarão osmais hábeis eserifchantes da boi-sa publica.

Na sessão de hontem. Per In-

dtcaçãp do Sr. Baptista Pereiva,tratou-se do projecto referente áconstrucção (te fornos cremato-rios do lixo da cidade.

Após a apresentação, por esteintendente, do um substitutivoassighado pela maioria dos in-

'" T PWBI BBawwwyii*wfnw.¦ tn*^í.,i¦«

m$$mg' '&mÊm *mW 'MÈm 1Wm í4msÊSam

wÊ^miLuèL MmSeabra

tendentes, foi adiada por L'l ho.

ras a lUscussão do,projecto, con-

forme esclarece o regimento nes-

tos casos.

Seguidamente, discutiu-se o de

in. 302, do 1923, quo trata do com»

mercio do inflammaveis e expio-,

si vos.

Ahi, ao contacto de inflamma.-

veis, us ânimos dos "periquitos"

explodiram.Ilepetirain-se os tumultos ver-

gonhosos.A emenda sadia, inspirada por

Maurício do -Lacerda, que propu-nha a munlcipalisação do servi-

ço, ganhou terreno. Alguns in-

tondentes foram a, tribuna, justl-ficando os seus votos á emendado Mauriclp, apresentada pelo Sr.

Nogueira Penido.Mas, a quadrilha dos Gayas, dos

Pinto Limas, doa Pereiras, dos

Alvares, dos Lagdens, berrou ai-

to, acautelando os seus interes-

ses de negoclstas políticos.Dofenderam o monopólio ora

existente c quo tão vivamente

fere os interesses públicos.

Abundaram os apartes.' O ca-

padocio Vieira de Moura gritouem favor da Empresa, Nacional

de Petróleo, Trocaram-se violen-

cias.

E, por fira, os salafrários do

Conselho, os extorquidqres dos

dlnheiros da Nação; mancommu-

nando-se vergonhosamente, ai-

cangaram maioria de votos, re-

jeitando a emenda protectora da

população.

A ausência do Maurício, quechibatava a canalha, foi-lhes fa-

voi-avel. Os gaviões da bolsa dn

população do Districto alcança-

ram os seus fins — roubaram o

povo.

Contra a emenda moralizudora

votaram os Srs. Lourenço Mégn,

Pinto Lima, Vieira do Mour.i.

Costa Pinto, Mario Antunes, Luiz

de Oliveira, Pio Dutra, Folisdoro

Gaya, Henrique. Lugden, Bapti*i-

ta Pereira e Alberto Silvares.

Votaram a favor, Seabra, Po-nido, Henrique Maggioli, Paçho

de Faria, Maloher Bacellar, Nel-

son Cardoso, Mario Barbosa, Ma-

rio Crespo, Caldeira de Alvaren-

ga o Oliveira Menezes.

. l-A:«o;>--va»;'-.*A\''".»..»»»"»'"«''«''»'*«'!»*'*'',''*K***',u

Conforme estava anuuliciádp,realizou-se, hontem, á tarde, lioCirculo de Imprensa, uma reuniãopara tratar-se do lançamento dc ummanifesto em prol da candidaturado Sr. Maurieio dc Lacerda a in-tendente municipal,

Compareceram á mesma jorna-listas estudantes, éinpjfegadóa nocommercio, operários, etc.

Tomando a direcção dos traba-lhos, o jornalista Miguel Costa Fi-Uio convidou o universitário Fro-ta Aguiar e o jornalista Nobregada Cunha para secretários.^

Em nome dos promotore<Tdo mo-vimento, aquelle nosso _ confradecxpOz o quo se pretendia fazer,declarando logo que o movimentotinha caracter nitidamente popu-lar.

Trocadas idíias sobre os pontosque deve abordar o manifesto, re-solveu-se dar aquelle nosso colle-ga a incumbência de redigil-o,

Tratou-se, depois, da organiza-ção do mna grande recepção popu-lar, por oceasião do regresso doSr. Maurício de Lacerda, do Norte.

O Sr. Miguel Costa Filho com-municou que, para essa recepçãojá recebeu a adliesãn do Partido'Democrático

do Eskulo do Bio deJaneiro, >por intermédio iio seu

principal organizador, u Dr. Vi-conte dc

"Moraes.

Também conuminlcárhui adiie.siK)á manjiCSÍpçãp o Centro Aeademi-co da Faculdade de Mediciun c i>Centro Acadêmico Nacionalista,

Egualmcnte, o Partido Democra-tico de Juiz de Fora, eommunicou.por intermédio do Sr. José Wer-neck, que «c fará representar nos,-sa iniiuifcKlaçiH*.

Foram tomadas outras delibera-cões sobre os meios- de ser in-éentivrtda a propaganda em favorda candidatura do Sr. Miiuriciod« Lacerda.

Ficou mareada outra rcunmo,na próxima lerça-feiro, ás Ki, ho-ras. no mesmo local, para ser dis-cutido e assignudo o niauifcsto.

Is Mim i Liipllii e üielareirüiiâi-- - - S8 81 PÉ flillMll! - - -

m

..§ t-t-«.<. -.-,-....^~.iíejJs«B•í;^s•••••,'•'•••'¦•••",'*'•'¦•"•",'',''*'*',

Exploram íorperaente o nosso povonão querem pagar o que nos devem

C

Illlill i iilll•*^-•-•.••..•.,*¦•.•^•.»^¦^••^-••;^*^?^i^^^Si••••»•'••'•••••••'',|•'•

Ha ia Prefeitura, a toma secretaria io IikIs í sieriar á le

üis os intuitos prissioies lanrmmmr

E ella absorve o total de varias fontesda receita!

EL-D(MADQ

Decididamente os magnatas da

Cantareira não procuram tratai-

nos do maneira melhor do quetratam os infelizes povos'que ?imperialismo já reduziu a (jondi-

ção de meras colônias das gran-¦iies potências. Diariamente, ve-

mos factos, cada qual mais elo-

quente, quo nos induzom a so-

melhalnto afflrmutiva.Arrogantes o estúpidos, como

sóein ser os indivíduos quo tC*m

a resguardar-lho os interesses

grandes forças armadas o o mer-

cado do mundo <lependonto de

um gesto seu, os magnatas quenos aviltam não têm, siquer, a

dulicadcza do mascarar um pou-co as euas attitudes. Para ollcs,

os brasileiros • não são mais quo"nativos" merecedores somente

do humilhações e de ohiuáta. Não

somos — no modo do entender

desses (salafrários — nada. niais

quê um povo inferior, indigno

do quaosquer eonsldèráçõea.

As leis quo o Congresso Nn-

cional — um ajuntamonto de in-

vertebrados, 6 verdade, mas quoé nosso — fazem, não lbes mo-

roce o mínimo respeito. São dos-

respeitadas sempre que vão dcencontro aos seus interesses.

A própria Constituição Fede-ral, não 6 merecedora do outrotratamento da parte dos patifesalienígenas que nos exploramdo maneira tão torpe.

Vimos, ba tempos, a Leopol-dlna negando-se a cumprir umaresolução da Corte do Appel-lação, no caso da Caixa de Pen-sijes *3os Ferroviários. Assisti-mos, no quadriennio obsceno deBernardes, a Missão Montaguilictando ordens para o ministroda Fazenda do então.

Depois, foi o augmento despro-porclonal das passagens nas bar-cas que fazem o percurso N{*_

ctheroy-Rio. Agora, ainda nao

foz un,* mez, presenciamos mais

um gesto cynlc0 da voruz Canta-

reira. que pretendia majorar os

já, exhorbitantes preços dos bl-

lhetes (JaN suas earangucijolas

fluc.tuanteií."Ahi.

porém a revolta dos ex-

piorados so fez sentir. O gesto ai-

tivo do povo nicilieroyonso repel-

lindo, a pedra e a kcrozene, a

affronta que lho era Coita obri-

gou os bagne Çt caterva a desis-

tirem doa saus propósitos do

exploração. Encurralados conv

prehoiidenilo . quo a justíssima

desforra do povo não ficaria tiú-

mente por ali elles recuaram.

Dins depois, pretenderam nova-

mente' augmentar as passagens

di-s barcas. A aüitudo da uo-

pulação, porém, era a mesma:

eslava disposta a lhes dar uma

outra lição, cuia mais definitiva

ainda.

Ahi, só ulü. mudaram os sa-

1'ardanas do resolução. E, agora,

já dosistiram elles do subir para

?GQ0 o preçu da passagem nas

barcas. Contentam-se, jú apenas

com a exUnoção dos "pontos" de

Ç100 nos bondes'. iV um roubo,

lambem, ê verdade. Mas é me-

nos abusivo que q pretendidoantes quanto íis barcas.

Não pense, por6m - o publico,

que us offens*as atiradas sobro o

nosfjo paiz pela Cantareira fi-

canim apenas nisto.

Um officio dp Director da Uo-

ceita Publica dirigido ao 3o pro-curador da Republica, dá noticia

de niais uma patifaria. Por esse

officio, que capeia as certidões dc

divida du imposto da renda, dos

annos de 10*34 o 1025. C>. solici-

toda daquello procurador a co-•Sfança executiva da imporlan-do 195t60B?400J devida pela Leo-

I poldina Railway, proprietária da

Cantareira, e correspondente no»

dois annos acima referidos.

Veremos dessa vez, so a ladra

persisto ainda em não pagar o

quo nos deve desobedecendo :is

nossus leis... \

IA POLÍTICA

iooocxDoooocxixDooooaooooac

A 1* Divisão da Contadoria da.Prefeitura acaba de publicar obalancete dá despesa e da rçcci-ta municipal, referentes ao mezde julho ultimo.

Trnta-so de um documento bas-tanto expressivo por que revelaimplacavelmente diversos sorve-doures do dinheiro arrancado aocommercio e ao povo sob a fór-ma de impostos, mercê da velhainfluencia da politicagem do Dis-ctricto Federal.

B' claro • que o Sr. AntônioPrado Júnior pude lava'- as mãoscomo PUatos, excusando-so dasculpas do tantos peecados igno-miniosos. Elle herdou o burgopodre, ci.ngindo-se íis leis fnbri-cadas por esse outro de todos oscrimes, que é o Conselho Municl-pai.

O EXEMPLO OFFÍHIECWOPELA SECRETARIA DOCOXSELUO MUNICIPAL

10' expressivo. Durante o mezdo junho, o Conselho Municipal,

Academia Nacional de Cul-tura Scientifica

Sob ri presidência do «endêmicoTíuripedcs C de Meneses, real1-za.r-so-n, hoje, ás l(Í,í)0 lioras, ârua da Carioca n. 59, I!" anda;',mais uma reunião mensal da Açude-j*ii*i Nacional dn Cultura Seienti-fica. O orador do dia será o aca-ilemico Jurandyr Pcrreira que d*-fnnderá mna llicso scieutifici.Tiiinbcm tomarão posse ns uftvosnçSdeniicos eleitos na ultima ses-são.

segundo a rubrica da contábil!-

dade, abiscoitou a importância de

0(i:93S§700. Subsidios.

A pe.pineira de um bando de ca-

fagostes desclassificados, entro o

qual, por força do circumstan-cias especiaes, se encontram nl-

guris homens Íntegros. Com tudo,á secretaria do legislativo muni-cipál consumiu importância mui-to superior. A secretaria do Con-solho consumiu, no mesmo mez.a somma de 99:02G|300.

O filhotismo opera o milagredessa irreverência financeira,

A secretaria do Consolho émuito mais cara que o próprioConselho. Cresceu, no favoritis-mo, offerecendo as tOtas a umamultidão de malandrins desatou-sados.

E 6 proeiso dizer-se que, em-quanto possuo funcionários queso osfalfam no trabalho redobra-do, permitte quo outros apenasjustifiquem a existência no dia

do recebimento dos ordenados,quasi senipro polpudos.

A secretaria do Conselho 6mais dispendiosa quo os instltu-tos profissionaes reunidos, sõrespeitando... a Limpeza Pu-blica.

Para mnntol-a, a Prefeitura,segundo se verifica pelos algqris-mos do mesmo balancete, teriaconsumido o resultado total dareceita do varias fontes, como aronda do Theatro Municipal, astaxas de. Assistência, dc urruação,de averbação de vehiculos, arenda do imposto territorial o ou-tros!

A coinilança não cessa, porém.Ha outros candidatos a empregosno escandaloso departamento doConselho, sob a proteeeão do in-tendentes que, por sua vez, vi-v.em do mesmo Conselho, meiv,6da politicagem do Districto Fe-deral.

Não ha duvida alguma. E' ne-cessario elevar-se os impostosmunicipaes!,..

Estão sondo ornamentados

salões desta conhecida casa

<tivers3es, afim do ser ali

lizad0 um grande festival

osde

rea-pro-

movido pelo popular "cabaré-

tier" Sr. Max D'Aiiyg em bene-

ficio da ".Sereia de Copacabana"

e cm homenagem ao nosso di-

rector Dr. Mario Rodrigues.

Esse festival, que será reali-

zado na próxima noite de 11 de

agosto, promette ter umf,cunho

do importância, dada á confec-

qão do sou programma desta-

cando-se do mesmo um grandenumero de surpresas.

"iOTif, o hamanltarlo barco soviético, bom-mente em pesaulns para o eocoolfo de testa,Giiiauil e os demais prisioneiros te ielos eternos

A R1H1LE1QÃO DE Jf.-tU-

ÍUÜIO DE LACERDA

U|n grupo do jornalistas, opo-

rarlos, estudantes, etc, estã, or-

ganizando, nesto momento, nm

forte movimento dc propaganda

cm prol da reeleição de Maurício

dq Dacerda, para o Conselho Mu-

nicipal.Por estes dias, será- lançado

um manifesto nesse sentido, con-

citando o eleitorado dp -" dl»*

tricto ii cerrar fileiras em torno

c)o brilhante tribuno carioca.

UMGOYIWNO PRO-

GKESSISTA

Apezar do curto tempo em

quo está iio governo do sim

terra, o Sr. Manoel Duarte já

se revelou um administrador do

iargos horizontes e du forto

actuação para p bem cio Estado.

A,sua. Mensagem, agora divulga-

da, mostra, claramente,

ciência da sua gestão,

seis mezes, ello conseguiu m

do que móis tardo ha de i'"-

volver em proficiência o u

(Jade.Para se tor uriui idéa do

tem sido a administração d

lado vizinho, basta mencionar 0

seguinte: a djfferensa de arre-

eadaçáu, para mais, no primeiro

semestre deste anno, attlnglu «

sonitna de 3.12!)-30-18775. conf

mo demonstração minuciosa fei-

ta na Mensagem do dia 1" dentei

mcí.Uma boa gestão caractorlí*.i-se.

antes dc tudo, pela severa arre-

caducão das rendas publicas. -\

esse respeito, a do Sr. Manoel

Duarte é de molde a provocar

justos louvores.

Com vagar. íociilizaivmo- ns

pontos, que nos parecem role-

vantes. da fala quo o presidente

da unidade vizinha dirigiu

Assemblea.

a etft-Nesses

,iu-

i:

r-

-Wv.

ii II isili i SepilicaãO ora

l Ul lomara um irem da Central do rai na Praça

SliSttlllilI OpisÉWÉã

Por 30$000 Ii Jogam 18 milhares 1

Divididos eni íiesiíoos I

|lüBltME-W!|

lí que o levara oireciainie a oampo branaelll.JIMIIIH "*- * — ¦"'" I—^^I*MJIII*»IIHIII1>MH»

dcnova estação de passageirosdc onde partira, o trem que

vemlo-sr. a. linhaconduzirá o Sr.

de estradapresidente

da Republica á Campo Grande

Inaugura-se hoje, ás 0.1

tação de passageiros naMauâ. A's 10 horas o Sr.

IPraça i vidados, visitará

presi- '

prolongamento do

| dento da Republica, acompanha- i na rua da Alegria.do'; ta, S. Kxado do Sr. ministro da Viação, do; tu. S.

Sr. Inspector do Portos, do Sr. j "lüguá

Chefe; da Fiscalísaeão do Porto \ almoço

es-, do Rio dc Janeiro e demais con-an obras docáes o aterroFinda a visi-

embarcará no vapor

, onde será servido o

durante o trajeoto ate aj horas-

E'cos do assassinato deObregon

MÉXICO, 3 (A. B.) — O pro-curador geral, encarregado do

processo do assassino do generalObregon, publicou uma declara-

ção, segunda n qual existo na-

quelle paiz unia organização ter-rorista, á qual pertencem varias

personalidades ile destaque no

México assiim como o assassino.

Ilha do Braço Forte, logar es-

colhido para deposito de inflam-

mnvei.*.O Dr. Wlashington Luis estará

de volta ao cáes da Praça Mauã,

ás 14 horas afim de tomar em

companhia do sua comitiva umtrem especial da E. F. Centraldn Brasil que o conduzirá, dire-etamento a Campo Grande.

O facto de vir pela primeiravez aquelle local um trem de

passageiroy, mostra bem a ra-*/ão, de ser tornado em realidadeum antigo projecto do actualchefe dá Fiscalização do Portodo Rio de Janeiro, Dr. José doAguiar Toledo Lisboa, de cons-trucção na praça Mauã de umagrando estação para passageirosdos trens d0 interior da Centraldo Brasil o da Leopoldlna,

O Chefe da Nação regressaraao Palácio Guanabara Is 161.2

Rflnnsinhnftem hon111L'hÚml 1 \\W mulher ecriança. Estados chronicose agudos. Effeitos surpre-hendentes. Use a novaformula francèza, o

H Y S T A NAzas polonesas a cami-

nho de Nova YovkPARIS, 3 (Americana) — Le-

vantou vôo do uorodronui dc LoBourget o avião dos pilotos po-laços Luclwing ldzikow^kl o Ca-siii|ir Kubala, que vae tentai- atravessia atantica em direcção aNova York.

O avião não dispõe de installu-oões radio-telegru/phicas a bordo.

O explorador Byrd vaerealizar uma nova

façanhaROMA, 3 (A. A.) — Telegra-

pham de Nova York: ."O aviador o explorador com-

mandante Bvrd parte para aNova Zeelandia no dia 15. ini-ciando dali a sua viagem aoi_>oÍQ Sul."

—«

A respeiío da propostaiiigleza

LONDRES, 3 (A. 11.) — Fa-larido perante u Gamara tíostiordSi Lord Parmoor censurou

o tom indeciso e impreciso .daresposta dada pelo Sr. Chumbes--lain á proposta, do Sr. Kellog so-bre o pacto de paz perpetua.

Diz, por exemplo, quo se cadanação decidisse a seu modo ,subrese existe um ciso de guerra of-fensiva ou defensiva, como t pro-vavel que sueceda nos próximosconfijptòs intcrnacionae.s, o pro,jectado pacto carece'-ia de valor

pratico.

ROMA, .1 (Americana) — Se-gupilo mandam di/.er de King's Bay,ns pesqúizaà do geleiro russo"Krassin", pura o encontro dogrupo italiano qúe ficou com o en-vohicro do dirigivel polar, já foramreiniciadas, devendo ser iminediii-taaiente reforçadas coni o auxiliode aviadores italianos, por ordemdjreetá do Sr. Mu.-isolini.

Não havia, até ás ultimas hora*da tarde, noticia nenlnnna sobro asbuscas; em torno dò desaiipareci-mento de Annindsen e seus com,-pnnheiros.

A impressão dominaiile. vnestacapital e oiíi King's Bay, é que ofamoso explorador sueco, não maisserá encontrado. Quanto nos me.n-bros do grupo do euvolucro do"Ualin.. fundadas esperanças ain-da perduram.VIGLIERI ENTREGOU AO SUB-SECRETARIO DA MARINHA 0

SEU RELATÓRIOROMA. I! (Americana) — O ex-

plorador Viglieri fe/, entrega, liojo.a0 almirante Siriani, sub-secreta-rio da Mariníia, de um relatório so-l»rfi o periodo em que esteve comosegundo eoimnandantc da expedição

pular italiana.

0 •• KRASSIN" VAE ASSUMIRA DiRECÇÂO DAS PESQUIZAS

BOMA. II (Americana) — Estáanuunciado officialmente quo o Mi-ÚiBtfiWj) da Aeronáutica entrou emnegocinções com as expedições rus-sas. franceza.s e uorueguezas qjlflainda se aclia.ii na zona aretica.

liara o prnseguimento intensivo dasbuscas que vismii o encontro do,-,.-obrevivi'iites do grupo .mie ficoucom o envolucro do •'Itália".

As pes.quizas serão feitas pelosn-ivios geleiros, sob a direcção do"lírassiu" e pelos aviadores da-

qupjihs íiucionaiidadw. auxiliados

pelos appárblhòs italianos que *-'-

Mcliinn a bordo do "Cittá di Mi-lano...ZAPPI TAMBÉM JA' APRESEN-

TOU O SEU RELATÓRIOROMA. .", (Americana) — O ex-

plorador //.ippi apresentou ao sup.-secretario da Marinba. almiranteSirianni, o'relatório escriplo dasvicissil odes pelns ipiaes pausou <»

grupo Mariauo. <lo qual íi/.ia par-te, depois do desastre que inter-rompera o võo do dirigivel "lia-

lia", rio seu regresso do Polo. _O relatório é longo e minucioso

e nelle Se conlain todas 8t3 pori-pecias da ciuninliada sobre us geloso da ansiedade em que os compor

nenles do grupo se vinai, á esperados soecorros, principalmente depo;sdn morte de Malmgreen. o devo-tudo companheiro dos dintí de glo-ria e dos séculos de desgraça, con-sequenti's ao desastre.

Mariano, quc era o chefe do gru-po e que, como se sabe. ficou nuzona nrcticu, devido n não pennit-tirem os seus soffrimeutos, a via-gem até Roma.

BIAQI FOI RECEBIDO EMAUDIÊNCIA PELO MINISTRO

DAS C0IY1MUNICAÇÕESROMA, ;i (Amerimiia) — O mi-

lustro das .Conr.nui)ieações, Ciiuio,recebeu, em audiência particular,o radio-telegraphista do "Ilulia",lüagi, com o i|iial cntretev.e longaconversação, prineipalmenle sobreo triste momento do accidente queInterrompeu a expedição polar dogeneral Nobile.0 "CITTA' Dl MILANO" E' ES-

PERÀDOEM KINCS BAYROMA. .'! Americana) O "Cittá

di Milano" é esperado instante-mente em King's Bay, afim dè eon-l.iniiar a «ollaborar rom o quebra-gelo russo "Ivrassin". uns pesqui-zos para o encontro dos náufragosque ficaram junto ao envolucro do"Itália".

Ao mesmo tempo, o "Cillá diMilauo" fará investigações gc.ogrn-pliicns e magnéticas, no intuito (Jeobter novos e mais positives co-íiliecimcntoM dos pliçnómenps pola-res.NOBI)LE E SEUS COMPANHEI-ROS'CONTINUAM ALVO DE

HOMENAGENSROMA-, li (Americana) — O ge-

neral Nobile c seus companheiros,que regressaram á Pátria, conti-nuam alvo de çónjmovidas lioine.-nagens de parte dos amigos, ad-iniradorcs e muitas pessoas.

' que.

mesmo de grandes distanckií;, pro-curam, por qualquer meio, muni-fçstur ii sua veneração pelos lie-r.òes da expedição polar do "Ita-lia".

() general Nobile recebe, quoti-diiinameiile, grande quantidade deflores e o numero de visitantes jáne tornou impossível de determinar,verificando-se. porém, que são pes-sous de Iodas a classes sociaes.

Dfí represciiliinles diplomáticosdos paizes sul-americanos já leva-ram ao illuslre chefe da expedi-çã.o polar italiana tis suas saúda-çõçs pessóaes e dos respectivosgovernos.

Tíimbem Çcccioni e os outrostêm recebido as íncsnías liomeua-gens.

O

Antônio

In

Mello

SI!. AHlSTiimDiHtitnTAno

Para o Sr. Aristides Roclia, a

victoria que o Sr. Anionio M>

niz obteve, hontem, no Senão»,

devo representar qualquer coisa

de desagradável.'Foi. ao mesmo

tempo, uma derrota Infligida 'A°

representante amazonense.

O gr. Aristides combalia a

volta do projecto sobro tóxicos a

commissão de Constituição e Jr'

tiça. emquanto o Si-

Moniz defendia a idéa.

O Senado collocou-se a.u

do ultimo, contra o pr|m

Este insistiu no seu ponl

vista, mas 0 presidenteVianna preferiu ficar com ll

maneira de pensar do Sr, -^"'

niz, o quo deve -ter irritado, in-

tjmámente. o Sr. Aristides, que,

entretanto, não nppureiUuv.a i!"0'

hiima f contrariedade...No Senado ê nssim. A's '"

zes, a minoria derrota serena

mente a maioria.

vai: ao 1'AiirO Sr. Furic-o Vallp pretende

ir ap Pará em set-einiirn, afim ,,f!

combinar certos providencias V

llticas referentes á siiccessã

Sr. JJlonysio Uenfes.

Como so sabe, S. J.^x. é o ca"-

didalo official á substitui';!"Sr. Lentes e toda gente no

concorda com a sua «scei

ao posto, quo o i

tom exercido com pavorosoustre.

do

n-il"

Pa iaeiisáo

Dionysic

Os novos iirixIiietiiH «Ia I (iiuimuliia IJun.scatica;' mwã' mmma - soda hjukb&tiu

e Afli tôéa wmmU «no <>s melliiires® llrasil. !>«>'«• »!<""'

-!i

c míiis puros rcfriwraiites :iiM>nri'«ri«los no 5JJ!«Io m^r'*i" ijliptlçhó*iit}****iitc «losntloN, sfio fa- *4

iifOiSfiin ptiri*isim:i apia tln Tljiurn captuÃ^ na

'A

Ll!"

liri<"iiil<»s ''""}ni-i.pi-ia nascente, com quecerveja ••CASC.vriMlA".

Bsji'eíjnicntnl-p'N «'* nreferil-nsUl A i>«. .'PS»'5 H-YGIJÍO Pf. ÍIS -

luliricaila n tli-Jiciii.sii e iioiiuliir R

(pniosqucr (inlros.'1't'lK. 0(108 - 0(10!) - 5037 Vllln

.<ir*. ¦. 4*iSn., .'WA/ílíi::,,, A&£'t.jàr

ESTEVE NO SHNAIM

O Sr. Vespucio do Abreu

tendo regressado da I3uropa,

hontem estevo no Senado, ã

do noticia doa políticos que s«

acham a gosar a vida, pelo Ve"

lho mundo.O Sr. Vespucio confessou-nos,

sincei-amente. quo havia

em Paris, diversas yp.es,Bcrnardcfí, que lã. anda spz

sem receio do ser mlmoseado

com alguns petolecos...Perguntámos ao senador !-:ur

cho so sabia do regresso do

presidente o elle nos respon

nada saber a osso respeito,

quo podia garantir era que linha

visto o Sr. Bernardes em i'"9'soa, coisa que nôs conslderumcrealmente extraordinária, pnllia um homem quonão viu'', esso é Odente.,,

visto,

d Sr..inlio

ex-euO

'ninguém

ex-presl"

*^L \- :.J , ,,;j

Page 3: *' æ BmHNQiT WHl^BDiS ^¦•^¦^ kSB3uwj WhBBO MARIO ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00811.pdfAnno IV-N. 811 Rio, 4 8 928-M., iii ii•—mmmmmmmçmm—mm—mmn -•v&uummmIIWH

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A MANHA — SaKbaflo, 4 de Agosto de 1928

IMb de roda-gem estradas

a rodo !(Especial para "II Manhã")

O snoblsmo ò multas'vozes trn-iluzldo para o calão, por melo dogtüHolsmp hybrldo "rastacue-

rismo".Entre ti '«gens"' humana, essa

li-adubQõb frequentemerfle oceor-re. A moda é o seu ensejo maisvulgar do synúnlmia.

Em qualquer roda do senhorase, mesmo em algumas de cava-lhelros, ouvimos a todo o momon-lo referencias a vestidos oU cha-péos mais bonitos do que outros,cuja preferencia se recommondu.

Nossas oceasiões, a conversarecorta-se do exclamatlyas deadmiração — como está esthetl-co! — simplesmente encantadorI— qne gosto!

Isso, quando essas interjeiçõesnão tomam um sentido diametral-monte Inverso — que horror! —tjuo indecência! — que mau.rosto! , .

Ora, esse horror, essa Indecen-cia, esso mau gosto, já foram,vão ser daqui a pouco, talvezmesmo amanhã, o bom gosto, aestbotica, o encanto que agoraso lhes nega.

E' a Moda.A sua tyrnnnia é universal, mas

aqui, comnosoo, cila não so con-tonta em dominar no capitulo daselegâncias. ,

Ella Impera em tudo, desde ofootball até uos programmas ad-mlnistratlvos.

E' por isso, sô por isso, quepor ahi vao lavrando, a altíssimatemperatura, a febre rodoviária.

Terá sido só do agora e com oadvento do automóvel, a urge.n-cia das estradas de rodagem?'

A necessidade da estrada derodagem nasceu com a .fixaçãodo primeiro trilho forrovlarlo.Sem cila, impossível a drenagemdos centros tle producção margi-nacs da via férrea, quo nâopodia quadrlcular tão minuciosa-mente a sua rodo quo passasseHO alcance do embarque directoda mercadoria a circular.

S6 a estrada de rodagem ê quepoderia fazel-o, servindo do arte-rios secundarias de subsidio, dre- jnaiido para a linha férrea a pro-1tlucção.

Ora, com tantos anno.itio férro-vlu, ninguém se lembrou das estradas do roda,gem, deixáhdò-se uo abandonoao estrago aquellas que antíti

por certas opinWos ontliusiastl-cas, só produz grandes estaüis-tas ultimamente. Ella é umavasta soara, de estadistas ondejá brotara, do resto a compridao viçosa espiga que «5 o sr. Mi-guel Calmou, com o seu sorriso.

Nito so .precisa de argumentar,produzir demonstrações paraovldericlar a força convincehtodesso exomiplo. i

Trata-iso do. decreto do gover-no bahiano'n. 5.643, de 22 deMaio de 1028. assim concebido:"O governador do Estado da Bá-hla, usando das attribuições quelho confere o avt. 2.° da lei n.2.05!), do 19 de Abril do 1928:

Decreta:Art. unlco. Manda proceder,

por intermédio da Secretaria daAgricultura, Industria, Oc-nxnor-elo, Viação o Obras Publicas, osestudos para a immedlata con-strucçâo. das seguintes rodovias,Incluídas .pela referida lei, noplano» rodoviário do Estado:

a) uma que, partindo do pontoextremo do ramal do Sequeirodo Espinho, na Estrada de Fer-ro de Tlhéqs a Conquista, se dl-rija para oeste, atravez 'da zonacacaoelra, pela margem estfuer-da do rio Almada, até ondo fôrmais conveniente aos interesseseconômicos do Estado;

o) outra <iue, partindo de qual-quer dos ramaes da mesma es-troda, ou 'da estrada d© rodagemde Água Preta a Itapira, ou doqualquer ponto mais convenien-te, .ia servido por via férrea oudc rodagem, atravesse 'a zona doBanco Central, em demanda,mais ou monos do rio Tres Bra-ços, affluente do Rio do Con-tas; i

c) outra que, partindo do po-voado Água Preta, na Estradado Fereo do Il-héos a Conquista,Rlga õ valle do Varjfio até o Riode Contas, no logar Pancada ououtro mate conveniente."

Traduzido aiilproximiada-nento,osso decreto pode resuimir-se as-sim:

" Cortatruam-se liiisníediiatamon,-to tres estradas do rodagem que,partindo de qualquer parte vãotor a não sei onde."

pois, que seja, agora, a primeiraa propor, como na questão doxarqiio, soluções qüo a ãlml-nuem, mas qüe lhe podem dar,ainda, o aspecto de victoriosa...

A ultima solução é esta, quenão ee sabe se sairá ou não vi-otoriosa, malgrc tout: a" rcdúc-ção do 50 "Io das tarifas ferrp-viárias què -pesam sobre oxarque.

Mas, para uma coisa tão ámão, teria valido tanto baru-lho?

Rio, 30 de Julho do 1928.CORYNTHÓ DA FONSECA

1 i ICyntsino 'dc bntoteiros

O juiz Aprigio Garcia ordenou•que eo tléssè vista, dos autosdo Casino ao procurador Dr.

Ja ! BÍiarquè Guimarães, quo, oíficl-I undo nos mesmos, protestou ro-! salvar os direitos de. opportuna-

mente, quando a justificação fos-serviam como vias de transporte so apresentada, como documen-interina;!, oniquanto não vinha o j lo .probatório de turbaçâo, apre-

^ «ainda mais è ni-afi- j <-"»'- # s* ° «e« W c™°

iou-áe Intensamente a política I também ti credibilidade das tes-jorroviarla das linhas tronco, de I temunbas © o mérito' da justlfi.penetração profunda ,• intensa, j r.a,._0. i-> francamente postmososom irradiações lateraos', encaro- ; n ^,nIiln,n dM exp,oraflore_ doI o cynlsmoencaro-rendo as tarifas na razão dlreçíá .,ilas extensões percorridas inútil- ! M»°t da Avenida, Atlântica, pre-mente pela falta dc carga tomada i júdtcando os trabalhos 'honestosem transito. | a% justiça;»,e roubando tempo aos

Num requinto de vastucueiv;- magistrados com as suas:mo, a vlaçao férrea logo se deci- !diu pela, bitola larga, como qual-quer "nouvoau rlcho", sem se'lembrar de quo a bitola do ummetro e a ítíftls aconselhável paraum trafego principalmente decarga, sobretudo eni zonus que.antes pediam estimulo o desen-volvimento á locomotiva do quelhe solicitavam o desafogo dasuper-producção. Nem sequerlhe valeu o exemplo da Leoppí-dina, a maior rede ferroviária dopalz. toda ella de bitola estreita.

Além disso, o desenvolvimentodos ramaes e estradas subsidia-rias foi feito asynchronieamente,som rytlimo, sem systema, semcoordenação, atabalhoadamente, ucrear perturbações, sclcroses, con-gestões o anemias om todo o re-gimon circulatório do paiz, pordefeito du circulação econômica.

O actualissimo paso do xarqueevidenciou uma das consequeii-cias desse mal, na necessidade deum produoto mattogrossensc terde passar pelo território estran-geiro. para chegar ao... Brasil, oquo prova não ser o mais produ-oonco o remédio proposto peloKio Grande do Sul, pura sanar ocontrabando da carne secca, em-burá não possa este artigo sulinocontinuar a ser prejudicado pelaregalia, triste regalia, do xarquemattogrossense conservar a suabrasilidade, depois do um obriga-do transito pelo Uruguay. rega-lia quo está. dando ensojo a fratt-do minuciosamente revelada, nasua Intensidade c nos seus pro-cessos.

A falta do irradiação do vias,de transporte é a principal res-pohsavél polo mal, ô a sua causaquo tleve ser o objectivo de qual-quer esforço de cura.

Contra o desenvolvimento anáí-chlco, disperso c fantasista danossa rede ferroviária são velhosclamores, sendo formulada a prl-melra representação desde que sereuniu nesta capital o primeirocongresso do estradas de ferro.

Assistindo á renovação possíveldo mesmo mal, na febre rodovia-ria, a Associação Commercial deS. Paulo, embora. S. Paulo sejaum dos poucos Estados onde oproblema esta formulado com lo-glea, iioherencia technica e eco-noinlea o conjunto, tomou a. ini-olat.lyá de suggerir ao governofederal a creação de um Conse-lho do Viação, com fundamentosainda mais velicmcnt.es do que aspallidas objecções' aqui feitas.

Nem todos os Estados estão,porem, fazendo rodovia com in-tenções realmente econômicas.Os Estados, digo mal, os gover-nos dos Estados.

E1 só, primeiro porque é mo-da.. Segundo, .itela doutrina don.iKiio político incondicionn". Nãoé sô na política (propriamentenuo o .presidente da Republicaexerce normalmente, no nossopaiz a tyrannia constitucional re-presentatlva. Para a nc-ção adml-ristrativa tambom, elle- é o fi-Pui-lno, dú o tom da moda. E'o Princlipe de Oniles dos pro-pramunas adnrtnlstràtlvds esta-duaês;

O actual presidento disse eo-Jeiiinemcnte quo "governar C-abrir estradas" foniimla que ca-liiu d'>s impoiMaiiíes lábios pro-sidenciacs cm vez de sair da.bocea sem importância dequalquer de nós o lauto bas-tou para. quo todos os p;o-vornadoVés cntrassemi a abrir eu-tradas <3e rodagem, para de-*nons.!,rarc-n

que eetão gpyérnan-do. Ou sirmilcsmentc par.a esta-rem de accondo com o Bey rei-nanto.

Rccommenda a bôa pedagogiafluo qualquer phenomeno ou leife dom-ontitro oom um exemplo.Kllc abi vao chegado -ha algunsmezes da Bahia que, a julgar

ígnobls chicanas. As testemun-huis apresentadas jiioto Casinonão valem dois caracóes. Gentede casa, prompta para qualquersacrifício, disposta ,a falsear avqrdado .>or «%** réis tle .nl61

coado. Mas, ainda não é tudo.-ttf i3}oyuq up tsoBUO[fa'9tjo.ut sosistem om ee collocal* em attltu-de do victimas da policia, quan-do a verdade 6 que as vlctiimassao os estrangeiros incautos e

os quo tam ii desgraça de cairnaquela sinistra arapuca. O

Casino é uma ignominia. Repu-

vi\ist o. u.tioiiBcaa. iiniurej V mtS

a gente honesta. De uma feita,

o Supremo Tribunal Federal pro-vou o quanto oUo encerra do

pernicioso á nossa sociedade, eu-

jas tradiçõee de austeridade con-

stituem motivo de legitimo or-

gullio em melo do descalabroreinante em outras sociedades.

Pois os donos da tavola dolra-

da, quo se tivessem um poucodo vergonha já teriam cogitado

de outro officio, voltam a bater

fie portas do mesmo tribunal,

que cassou, o iprocario mandado

de manutenção concedido por ura

supplente desavisado.. Até ondo ir& o cyiiismo dos

batoteiros?

O balão de ensaioO Sr. •Victor

Konder está man-dando organisar estalttetlcas, quedepois faz-publicar nos jornaesamigos, sobro as rondas d© va.rlâs estradas ferroviárias. Oobjectivo, ao que nos afflrrnam,qüe movo, nosso sentido, o ml*nistro da Viação é ,o do preipa-rar arnibieinto pára a majoraçãode passagrens nos tres subur*ban oe.

. Não diividamoB nada de queassim seja, reailmènte. O Sr. VI-ctor Konder foi ,o pioneiro doaugmento das tarifas telegratp.il-cas © poataes, como se estes eer-VJços, que o Estado ex-ilora, de-vom produzir saldos. Nfio hapaia betm adiminlBtrãido, com ogoverno qu© merde©, .calpais deorf-aulzar orçamento»- esperandosuperavits dos correios, telegra-phos e tambom das estradais deferro de pontjtração.

fío essa política é reouBaJda pe-tas volhas naçôos, do economiaestablhsada, que dizer de umanação nova, como o Brasil, queprecisa de desenvolver e áimpllar,tanto quanto possivel, os seusserviços do cotmmunicaçCee etransportes, tornando-os rápidos,seguros, camimodbs © baratos!

Aicm disso, a anajoração daspassagens para os subúrbios ohe-ga a ser, nfio só iimlpolltlca, co-mo deshumana. ds suburiblossão habitados pelas classes me-nos favorecidas, om geral pelosfuncclonarios d© reduzidos vén-cimontos © pelos operários defracos salários. Essa gento nãopâde pagar já o quo paga, © 6sacrificando o estom-ago, o ves-tindo mal, que esportula .viagenssem conforto © lontas, por umcusto extraordinário.

O Sr. Victor Konder, por cer-to, desconheço a reacçõo popu-lar em casos como este. Não foido seu tertupo — ,0 ministro daViação tem pouco mais do qua-renta o cimea annos —, mas de-vo ter ouvido falar na revoltado -vintém. Veja S. Exa., pois,so defeeja arriscar o governo aque pertence num novo tmovi-mento sangrento o trágico co-mo aquelle.

Publique o ministro da Viaçãoas suas estatistlcas. Isso até lhefica bem... Mas não so lembre,nem por eombva, em aventu-ras tão sinistras...

quena quo carrega essa honra-da e laboriosa classe.

Mas ondo o projecto se tornarealmente inaccoltavel, 6 quandoestabelece varios onüs, que setraduzirão, aos poucos, em en-cargos pezados o , obrigatóriospara o commercio e o publicoque tiver necessidade doa 6ervi-

çòs daquelles institutos. N0 pro-jecto, o registro vem com o <?a-

,racter facultativo. Soja elle ap-

provado, converta-so om lei, edentro de pouc0 tempo, veremosque de facultativo se tornaráobrigatório.

Neste palz, como tantas vezestomos accentuado, não so orga-nizam serviços para attender /ásnecessidades- publicas. Organi-zam-se serviços, na maioria doscasos, para attender a necesèlda-des de particulares. Os projectoscreando empregos varios, o mui-to bem remunerados, contam-seâs dezenas o aos centos aquellesapresentados, especlficadamente,para dar emprego a este ouaquelle cidadão bem emplsto-lado.

O projecto do Sr. Pacheco deOliveira não crfia nenhum, logar.Os logares virão depois. O queelle faz é autorizar novas, tabel-Ias de emolumentos, e isto já émelo caminho andado...

,Não. Positivamente, é precisoreagir contra estas legislações defavor, e que attentam contra abolsa do povo, porque, em ul-tlma at-alyse, quem paga estepato 'é o povo. O commerciotendo de satisfazer maiores emo-lumentos, cobra, por sua vez,mais do consumidor. ,

Felizmente, o Sr. Pacheco deOliveira não é deputado da maio-ria e so alguma vez este factose tornou desejável, esta é umadellas: fosse o deputado bahianogovernista e o projecto-estariaappro*.'ado.

emouü!... xamonto, toca ás raias do maisrevoltante abuso. Prestaria umoptlmo serviço a todos os quenecessitam do sellos, p.orquecomo 6 realizada actualmento,além do prejudicial ê irritante

Dccnilcnela...A bancada gaúcha, na Câmara,

dá-nos, neste instante, uma lm-

pressão, bem nítida, de estontea-

monto. Vencida na questão do

xarque, vencida na questão das

indemnisações militares, venci-

da, finalmente, tia questão da

amnistia, quo foi a primeira a

levantar, o anno passado, embo-

ra veladamento,, sente-se que o

seu prestigio poriclita e que não

ha, orientando-lhe os destinos,

uma intelligencia segura.

O Sr. João Neves parece ser

um político amável, delicado e

possivelmente dotado de condi-

ções para levar a bom termo

quaesquer empreitadas. Mas oSr. João Neves chegou ha pouco,ha menos de semana e meia.Não conhece os homens, nom co-

nhece os políticos e os políticosnão o conhecem. E* exacto quochegou aqui precedido tle largafama de homem sagaz o hábil.Todavia, isso não basta...

Dois annos de uma má "lea-

derança" tiraram á prestigiosarepresentação do grande Estadodo sul multq de autoridade. Os

poucos mezesfda interinldade doSr." Flores da Cunha, com aenorme sympathia que o bravoguerrilheiro irradia, não forambastantes para repol-a na situa-ção anterior, que era do brilhoevidente o de poso cm todas asdecisões políticas- do vulto.

Assim, cila vem perdendo asquestões suecessivamonte o ospostos. Perdeu, ainda devidoaquella péssima "leaderança", aprópria pasta da Fazenda, quan-do o Si*. GetuÚò Vargas a dei-xou para empossar-se no go-verno <lo Estado. Não admira,

Política earloca .Os politiqueiros traficantes que

operam' no Districto Federal es-tão lançando mao, neste mo-mento, de todos os expedientespara sacrificar a reeleição, doSr. .T. J. Seabra para o Conse-lho Municipal. Ninguém ignoraque os Srs. Maurício do Lacer-da e J. J, Seabra só contamdo facto com os votos dos eflei-tores independtentes o que, noultimo pleito, foram incluídosnas chapas do atgnins cliefetesparotíhiaes exaetarnento paraprestigiai-as.

Acontece, porém, que, «concor-rendo aanbos pelo mesmo • distri-cto eleitoral, menos segura é avictoria de um, possivetaiente oSr. J. J. Seabra. Aimigos since-ros do Sr, Seabra ha tempos oprocuraram e fizeram ver nsdifficuHaJdes com qu© teriam delutar para defender, num sô dis-trlcto, a eleição «dos dois, diffi-culdades essas que desapparece-riam, entretanto, se o Sr. Seo-bra so candidatasse pelo 2.** o oSr. Maurício ,de Lacerda polo 1.*districto.

Tudo, então; ficou perfeita-mente assentado, tendo sido con-sultado, é claro, o Sr. Mauríciode Lacerda. Agora, porém, apa-voradoe diante do prestigio po-pular crescente ,que aiirèola onomo de um e do Outro, os ex-ploradores e empreiteiros de elei-çôes estão empregando processosindignos para prejudical-os. Entreoutros, procuram faier ver aoeleitorado carioca «que os Srs.J. J. Seabra e Maurício de La-cerda «levem ser eleitos pelomesmo districto, tão Identificadosestão por Idéias e princípios epela própria acção desenvolvidano Co.nse.bo. Para quem nãoconhece o estofo desses patifes,tal expediente, pode se prestaraté a uima bOa interpretagão.A verdade, porém, ê que o queelles de facto visam é obterutna disttrlbuilsão tal de votos,

que um dos candidatos não con-siga vencer. Apenas isso....

Colaaa «lo MaranhãoUm telegramma do Maranhão,

publicado ha dois dias por umvespertino carioca, dava noticiade se haverem desenrolado emS. Luiz factos desagradáveis,compronvettedores da serenidadedo governo do Estado. Diziaesse telegramma ter a Policiamandado algemar ali sessentapessoas, e haver o Sr. Magalhãesde Almeida desacatado o Tribu-nal de Justiça que as niandarasoltar. Em telegramma recebidopela bancada maranhense hontemá tardo, o que nos foi mostrado,informa o presidente d0 Estado,não haver oceofrido ali nenhumfacto daquella ordem, nem mes-mo parecido, attribuindo a umequivoco de origem a noticiapor nôs commentnda, pois queno Maranhão não so dera se-melhante- caso. Para melhorelucidação do caso, lembrava quopodíamos mandar proceder ali aqualquer syndicancla por pessoada nossa confiança, na certezade que taes factos eram ali to-talmente ignorados.

A franqueza desse offereclmen-to e dessas explicações põe-nos& vontade para declarar, tambéma origem d0 informe, quo foi,como dissemos, o telegrammaque um vespertino publicou.

Orn, lilrnin l>eml

O Sr. Pacheco de Oliveiraapresentou, hontem, fi Gamara,um projecto do lei creando o re-

gistro facultativo dos guarda-livros e contadores e dando mui-tas outras providencias, todasrelativas aos serviços confiadosás Juntas Commerciaes destaCapital e dos Estados.

Antes do mais nada, devemosaccentuar quo o projecto, pelomenos quanto -ao registro quecrêa, não traz nenhuma no-vidado o antes 6 redundante.Já existe, no Ministério daFazenda, um registro paraguarda-livros. Assim, o da Jun-tu, Commorcial sô virá au-gmeiitoj' a. desneza já não pe-

O Sr. JMInlo Marque*. nn>nto«Ia dlctftrlura policial...Posto em discussão na sessão

do hontem da Câmara o parecerdo Sr. Marcondes Filho, favo-ravel âs emendas enxertadas pe-Io Senado ,no projecto quo instl-tuo a dictadura policial, o quopara logo se patenteou aos olhosde todos foi a má vontade e aparcialidade ostensiva do Sr.Plínio Marques, que presidia ostrabalhos. O parecer, tal comoestava reproduzido no avulsodlstribuido, não podia entrar emdiscussão. Faltava a tranecripçâaintegral de todos os dispositivosde lei a que nello so fazia men-ção, formalidade efesa inm'<<pen-.savel, segundo estatuo o regi-mento e é praxe antiga. Adver-.ido, o presidente eventual so-pliiamou, lançando mão de in-terpretaçôes tendenciosas, como,por exemplo, a de que a recla-mação só seria procedente "se- cparecer tenminasse- por condiu-soes estribadais na citação de leisnão tránscriptas". E ainda nãofoi-só. Respondendo a .diversosdeputados, que suscitavam, quês-toes de ordem todas muito razoa-veto, o Sr. Plinlo Marques oradeclarava que o que estava emdiscussão era o parecer, ora quoeram as emendas do Senado quose discutiam. A própria liber-dade de discutir a matéria, elloprocurou cercear, esquecendo,muito de industria certamente, oartigo regimental que asseguraaos deputados o direito de dis-cutir durante 15 minutos cadaartigo dos projectos que possuammiais de 15 e até 25 artigos»Debande, fi. esta altura; o Sr.'Henrique Dodswòrth procuroudemonstrar o erro em que incor-ria a rnesa. O Sr. Plínio Mar»quês empacou e, quando se viumuito acuaxjo, escapuliu declaram-do, visivetaento irritado, que sediscutia o parecer, o não o pro-jecto e as suas emendas...

Sempre que fixamos os aspectos do regimen,como ó praticam, entre nós, os chamados represen-tantes do povo, só a custo de muito esforço não nosinscrevemos contra a misera ficção da democracia.Deve ser excessivamente forte e stòica a Índole li-beral que, perante o espectaculo do mercado dosvenus machos, ainda conserva e nutre a flamma deum sonho, a scentelha de uma esperança, confiandonas forças imponderáveis da consciência publica.Eleitos das urnas, expoentes da vontade popular, sedizem os ladrões do Conselho, mesmo no traficomais ostensivo do seu corpo e da sua alma! Eleitos,sim, e buscados á podridão das sargetas, para a victo-ria deslumbrante dos suffragios — esses discolos,que nunca tiveram uma idéa de honra, sombra deescrúpulos, sequer o decoro do sexo! Eleitos e bemeleitos, porque a consciência publica se reclue, deser-tora de si própria, e os votos que oS consagram,traem a inconsciencia de um eleitorado profissional,de titulos recrutados nos cofres dos arrombadores decofres, como um symbolo de idiotia collectiva! Pornosso infortúnio, se attentamos na expressão dessesrepresentados e desses representantes, desses man-dantes e desses mandatários, experimentamos a sau-dade remota dos dictadores sobrepostos abertamenteás farças, Únicos, senhores de todas as consciênciase, mais, de todas as inconsciencias, pela energia indo-mavel de uma coragem-honesta. Porfirio Diaz! Oh!o abençoado latego flammejante que rasgou aos im-pulsos do despotismo exacerbado, em desafio á maltados filhos do acaso, produetos das hervas da política,o afan generoso da felicidade nacional... Floriano!Dá pena que não se etemisasse no poder, acima dosoutros poderes, com a dictadura da sua honestidade.Esse cyclope tivera o animo preciso para arrastar osintendentes, que hontem se encontravam de punhalna liga, e lenço encarnado no pescoço, até á faxinadas baias da Cavallaria, esfregando-lhes depois acara no "pôt-de-chambre" das éguas. E, no entanto,a democracia elegeu a colrja. A pobre da democra-cia terá pensado, de si para si, deante dos candidatosque Irineu Machado, Paulo de Frontin e os outrosemblemas do regimen lhe indicaram: os impostosvão diminuir; serão extinetos os monopólios; nãofaltará um tecto ao pobre. E, eleitos, os intendentesdo Districto começaram a vender-se a tres por dous;nada de casas populares; os impostos multiplica-ram-se; hontem, por exemplo, a ordem do dia doConselho constava de tres matérias, importando, semdifferença, em tres panamás; os cynicòs fazem umjubileu. Mas a democracia elegeu-os, de verdade, aosacenos daquelles apóstolos. A "Standard Oil" quero privilegio da gazolina e atira o milho dos dollarsás gallinhas alvoroçadas. Os telephonès... As gal-linhas atiram-se ao milho do outro. E até num pro-jecto de lixo as gallinhas, de pevide arreada, mettemo bico sacodindo a ésterqueira, de cacarejos. A de-mocracia assim procede. Mune os seus vermes dasarmas que a immolam. Ora, no mesmo dia em qüeos intendentes alardeiam o preço da venda, trocandoo povo pelos "coronéis", a Câmara, o Congresso bra-sileiro — a nata dos suffragios— declara irresponsa-veis os chefes de policia. Oh! democracia, antes umdictador de polpa, que economise a verba das as-sembléas, para arredondar a dos presídios!

MARIO RODRIGUES.

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«•••••«,•i..a,,o»i-.»..t>.r>-<-H<o«'t'>t>'i>>«<<t>'«*>i'«««*t*«i<'t<<i<>«iiti<t«t-.t«iMt..e"a'>-iHt-<»"i»t*<f"*"i»i»t><t«'*«»<

On iiiiine.N «le HcrnclltoO riso não 6 -assim tão próprio

do homem. Rabelals é sô umaface da vida, com Democrlto. Aoutra mostra-nos Hcraclito. Eessa é a verdadeira.

Não tom mult0 siso o quo sedá ao multo riso. O palco doTrianon, doscerrando, agora, oseu veiarlo dòs. 3 actos de San-choz Gardel: Los Mirasoles, quetão bem Oduvaldo Vianna ada-ptou á scena brasileira, encheuuma lacuna cada vez maior nonosso espirito já tão gafado doinútil, e portanto do amoral, dotheatro aqui representado; quan-to faminto do arte, de" arte", essacoisa pura do Interesses, bella delições e grando de decepções —mésinha que todos receitam masquo ninguém bebo...

Foz bem Procopio Ferreira,mandando impregnar a sua casado espectaculos do um poucomais de gloria que de lucros.

Assim pensasse sempre todoautor, todo actor, que o maiorlucro não está no dinheiro, quoso gasta, senão na gloria, queperdura.

O sonho ainda ê a coisa maispalpável que existe.

Tanto que se realiza!Foi o que provou essa prl-

mèira do hontem, em que o sor-riso venceu o riso, esse sym-ptoma quo, repetido, aturde,choca!

Um pouquinho do sentimento,de sontlmontalismo, homcepathl-comente dosado, poetisam a exis-tencia. Ella precisa tanto defugir,' ás vozes, ao prosaismohorário do si mesma!

Mais osplrlto, mais céo!E' o que Goethe receitava,

quando pedia:"Luz, mais luz!"Falem assim do palco e vo-

rão como o que dizem repercutena platéa.

Amigo.s, amigos, negóciosá nnrtcO governo pretende elevar as

tarifas sobre os reprodiictorcsbovinos importados da França.Isto pôde parecer má política,num paiz que precisa e desejamelhorar os seus grandes reba-nhos, o quo para essa melhorianão dispensa a collaboração dogado estrangeiro.

Não n-o-s animámos, eiriretau-to a pisar nesse terreno. E' pos-sivel que o coverno tenha razão

São os reproduetores francezesos melhores? Não' os encontra-remos, em outros paizes, supe-riores e por menor custo? E aFrança, não temi ella, por maisde uma vez, c até recentemente,elevado suas tarifas contra pro-duetos do origem brasileira?

Ahi está o café. Quando éque a França, que conta, entrenós, as mais enthusiasticas adimi-rações, e que leva do Brasil, to-dos os aiinos, milhares de con-tos, dezenas, senão centenas detos, dezenas senão centenns domilhares de contos, ouro, que lhevão engrossar o seu pé de meia,quando é que a França enten-deu de conceder quaesquer van-tagens íu» mercadorias que lhemanditpios?

Jtuito ao contrario, c é, contraesta manifesta desegiialdade quecarecemos de reagir.

Ou a França nos trata com asmesmas attenÇões, ou iho deve-mos mostrar o nosso aborreci-mento. mas por uma' (maneiradecidida; real e pratica.

J*rt\iinlieinl e irritanteE' por isso que esse paiz não

vae adeante... Todos sabem queo Ministério da Eazenda man-tem em diversos pontos •<<• ";-

dade, umas gaiolas para a vendado estampilhas. Até ahi tudomuito bem. Mas, para attendero publico numeroso quo se com-primo em cauda, deante dos"guichets", o governo nomeouuns moços elegantes, neuras-

thenicos o eiifatuados, que maisso parecem importantes e altosfuncclonarios do que própria-mente vendedores de sellos...

¦ Na Imprensa Nacional, porexemplo, o funecionario encar-regado do serviço, além de che-gar tardo para o expediente,acarretando transtornos e pre-juizos ás pessoas que necesitamdo estampilhas para documen-tos ae toda ordem, ê um jovenque inicia a sua- tarefa semprenial humorado, gritando para ospresentes quo "façam cauda ouentão interromperá o trabalho"o retorcendo o sçu bigode a"Adolplie Menjou" fica horas ehoras Impassível deante da mui-tidão que so agita sem saber aquem reclamar! O que so dácom o "guichet" da ImprensaNacional oceorre nos demais, es-palhad09 pela cidade, sendo quealguns permanecem até inoxpli-cavelmente fechados. O directorda Recebedoria do Districto Fe-deral deveria mandar fiscalizaresses funecionarios. cujo rela-

Curiiwa propagii-iilaO intendente Vieira do Mou-

ra — aqueAo pittoresco MottaCoqueiro de tuo alegre chrotil-ca — deixou 'hontem sobre a mo-sa do Conselho uma indicaçãoque merece um com-nontario áparto. O Sr. Vieira de Mouradeseja quo se mando verter parao francez, inglez, italiano e lios-pamhol uni livro recentementepublicado por ,um escriptor do.Academia o é nosso sentido quopediu, na,sua indicação, que sooffIciasse . ao 'pireieito, . pois a,distribuição unlversaH desse tra-baMio,. devidamente traduzido,Servira para ãttraihlr para o mos-,bo paiz o tão cubiçado ouro doetouristes de todo o mundo. Oleitor já üevo estar julgando, istopoisto, que so trata de alguma'obra

do propaganda das nossasriquezas incomparaveis ou dedescripções panorâmicas das bel-lezas naturüjes que possuímos.De facto, dada a crise de exhi-bicionismo quo atravessa-nos oque é, /de resto, perfeitamentelouvável, nada seria mais justoquo a diífusão no exterior, deum livro onde so retratasse comfidolidado a realidado brasileira,por qualquer ,dos seus aspectos.Nem seria o Brasil, afinaJ, oprimoiro a empregar esso pro-cesso de propaganda, tão usadoô pile até pelas velhos naçõesda Europa para seduzir os bae-baques suIf-iuncricanoB... Acontc-co, porém, que o livro que o Sr.Vieira de Moura quer quo oprefeito mande traduzir para oframeez, inglez, italiano e Jies-pamhol contém, apenas, um 're-

lato o as impressões literárias daviagem quo o seu autor eiiiprc-hondeu do Paris ao Oriente.Do Brasil, a umica dousa queha é o autor...

••«"••¦•-•-I»»"»"l"l«l«»"»*'*»l*'l"l"«"l"«"»''l"»

ESCRIPTORlOsAluga-se o magnífico 3o

andar da Avenida Rio Bran-co n. 173, próprio para es-criptorio. Trata-se na Ge-rencia desta folha, das 12ás 17 horas.

Folgos k LeõesEU AMIANJO Oi-WO-»...

O Sr. Cláudio dc Sonin ceie-brlNou-se coni o "Hu urranj*tudo..." IO»*!» poça nfio elicivun ser nnto-blo-crnplilcn porque ímim fnri;ii. As niih.n hccubs iiHudebuxaru o rcirnlo do autor t f«.Kcm-Ihc a caricatura. Vimialih-<«. escrevendo »6mentc sobro a«-Numptox -ihIímivuIn — elle nfiopoderlu buscar, na flcyflo pura.os aeüs personn-fenH. Buttca-ot*.em ul mesmo, l/m homem temcm si muito-, homciui thciitrnllsn-.veiu. Vivem cm nfiH multou he-roeu dc pegas. Se bnnIiii nfio íou-ae, o Sr. Clnudlo de Sousa nffteria escrlpto o "Eu arranjotudo...» que é a aua versão ace-nica mala verídica.

ile facto, quem arranja tudona vida real é o arguto academtico, Certos Indivíduos nprendèn-uo borco a arte dc driblar oamãos deatlnos. Dfio um Brito *mcorpo. Fingem que vil o correr »idireita. Dlnparam pela esquerdae a desgruca «lii o seu tranc*num outro que vinha «llH<rnhid«».,Colluuundo o drible uo [-uuidoi o Sr. Cláudio de Sousa é une"extrema" que nunca perde abola, l.«a<- o seu "goal" com mnifio, mas nunca perde a bola..

Dono de nma vasta bagageadlittcruriii — que paaaou com*"monmbn" entre om flscncs adua*nelroa do Pettf Trianon — elledescobriu que permanecia Inedt-to, no llriisli apemr da aua fa*inlllnrldnde com o notou da» II-vrnrlns o o porão dos theatroa.,Teve uma Idéia. Quando o ««••nicdlographo tem uma Idéia, nfi*escrevo uma peça porque cila attchega pura um acto. Com umaIilclu cllc arranja sempre tonmcousa pratica.-

Desconhecido em portuguea —-decidiu ser universal, A primei-rn vista isso parece um absur-do. A glorlflcaçfio começa porcasa. E' praxe. 13 nlngucm vln,debiilxo do Cruzeiro do Sul, iituil-.quer facto que indicasse estaro Sr. Cláudio de Souiea recebem-d» npplausos: iirm ihchki iltt •nua duque, famosa por ter «dor-meelilo batendo íiiilnin.s uos "Bo-necos Articiilndos"...

1011c arranjou tudo. Foi áoConselho Municipal e disse umaaliirlnvrlnluis no ouvido do senhorVieira lUonra. Esse incgaplionecondescendente, transmlttlu-aauos seua collcgns. Tratavu-sc doseguinte: mnndnr verter pnra ofruncfPK, Inglez, Italiano c hei-panhol o livro do acadêmico —•"De Paris ao Oriente" — cmcujns paginas ha nnia dcscrlpcfiodn liiiliiii «Ia Guanabara.

Fazer propaganda dc turismobrasileiro num Urro «iuo «lescre-ve Paris c o Oriente é cômico.,Pretender que o Sr. Cláudio deSouza — melhor do que uma pho-tographla uitidn. mostre no senestylo a .Gunnabarn — í- «leso-pllautc. Publicar uni calbamacocm quatro llngnas pnrn mcttefo Pilo de Assucar entre afonfc ,mnrtrc c, Céylfio —. n6 do Conse.lho Municipal.

Mas o eminente burlctlsta con.seguirá n edlf-fio. O drible nfiofalhn. O turismo continuará ncorrer os álbuns de retratos aa'-tes de adquirir passagens. O*livreiros dc outros piiir.es zela-rfío como vcstnes pelo inedltismovlrginn! do nontlemlco mundlall-sndo. As agencia» «lc vaporesaproveitarão o livro para recla-me dos seus cargueiros. ,

E o Sr, Clnuillo dc Souza —«sem dormir xobre os louros -—arranjará logo outra cousa...

HlüNKtftlJB FOIVGETTI«••••••••••••••¦••«•••..•..•..•..i-i,.«.,,..,.„,„„,, „,,,„..,

tar num pobro velho a vlríltda-do de um moço irremediável-mento perdido. Evidentemente,nenhuma responsabilidade criml-nosa pdderá ser alttribuida a es-so medico pella justiça fluminen-ee, a não ser quo ella sujeito asolução do caso a alguma juntade módicos p sábios que opd-no sob a conveniência ou nãodo enxerto praticado. Afinal decontas, leonsiderado com eletva-ção, o enxerto glandular repre-eenta um recurso clinico perfei-ta-nentte maltural, emlbora depouco emprego ainda entf© nôs.Muito mais curlosae do que asolução que poderá dar á quês-,tão a justiça devem ser, po-rém, as razões apresentadas pe-lo filho do onxertado para jus-tlflcar a queixa-crime que apre-sentou. Salivo se o velho possuíabens ,e não em desejável, poresse motivo anuito' forte, o adia,-anento ainda da sua morte..,;

O enxerto VoronoffA justiça fluminense vao ter

opportunldade de pronunclnr-se,imuito breve, sobre uma questãoque ê deveras singular o abso-lirtamente inédita. E' o casoque um cirurgião do Hospital S.João Baptista, da vizinha cidadede Nictheroy, praticou num ve-•lho de oitenta annos, internadonaquelle estabelecimento, umaoperação do enxorto glandularpelo tmethodo Voronoff, aprovei-tando, como material, a glândulado um latagão sadio o jovenque tfatlecera em conseqüência

do accidente. Succcde, porém,quo o medico, antes de realizara intervenção, não So 'lembrou

por julgar desnecessário pedir oconsentimento dà familia do an-cião, pelo que um dos seus fi.iülios resolveu agoi-a apresentarqueixa-tericnio contra o opera-dor. A queixa naturalmente íoirecebida, instaurado, a seguir, oprocesso respectivo e o medico,segundo referem os jornaes, iáfoi notificado. Os detalhes docaso pão ignorados ainda, poisaté a presente data nâo foi to-mado o depoimento do cirurgiãoenxertador ano nroeurou aprovei-

¦Hí

A

Comecemos pelo principio, .i,No Sr. Dioclecio Duarte, o pa-

triotlsmo bem inlencionudo ox-cede o conhecimento dos assum-ptos cujo debate seu amor pátrioprovoca.

O seu projecto sobre a organi-sação do uma fabrica nacional deaviões — louvável, pelo espiritonacionalista que o inspirou — éinviável. Nessa industria só osmotores têm uma importânciaque justifique a sua creação.Para o fabrico do. motores avia-torios, falta-nos tudo. Technicos,operários, officinas. Os motoresrepresentam a ultima etapa das "

grandes aviações. Coroam unialonga preparação de pilotos-, me-canicos e observadores.

Nós começamos agora a nossaaprendizagem acrea. Dispomosdo poucos aviadores e dc infimo3apparelhos. Crear uma industriT,nesse ambiento mal desenvolvidoseria começar pelo fim.

Demos aos nossos pilotos novomaterial, estrangeiro, estimulemosos "raids" de caracter scientifl-Co o commercial, creemos instru-ctòrès nacionaes. O resto virá naturalmentc, sem quo a Gamar-o QCca...

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Page 4: *' æ BmHNQiT WHl^BDiS ^¦•^¦^ kSB3uwj WhBBO MARIO ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00811.pdfAnno IV-N. 811 Rio, 4 8 928-M., iii ii•—mmmmmmmçmm—mm—mmn -•v&uummmIIWH

A MANHA — Sabbndo.- 4 de Agosto flc 1928

Como falou o 8-•(¦;;-.;', .,' i .«.

'' ¦ ' ^-—^«iMBMjBBBP '¦ .¦..-. ' .'''-': - —" - • .',

fluminense no ultimo annoUma syníhese brilhante da vida• ».. -™ ....*».. -,, ^Iniííi 'nnmAmi' mipni ffii*ÍL ¦ • NO Cl

SENHORES DEPUTADOS AM'. À5SEMBLE'A LEG.SLA-•••¦'• TÍVA: ,.

"A'vldá política no nosso Esta-: i do .transcorre. normalmente opa' mais absoluta,ordom.se cxorcem

todos' os direitos. A segurançaás'liberdades publicas 6 comple-tae"c«lcaz. Onde existam, aca-

:j «^.«itvorgehclas políticas, nau halhlmléadcs'pessoaes.1 O-governo¦cnte-so cercado "de respeito 6Üprfcçó o na confiança., geral quelhe ô constantemente manifestadatem ;a recompensa do dovcr cumíridoo encontra o sufflcionte cs-tlniulo" para ser-: digno dos- flu-mlnenj-ô"*. ,,-•••(. •¦, - - ¦ ' • ¦

; 0*} seus„ bons , actos recebemapplausos espontaneoa e sinceros0\ aquolíes que

'a alguns'pare-cem errados ou 'menos conyenien-tes,' são' commentadòs o comba-lidbs cum -lealdade'. Reflexo, porcerto, icsso, da' situação geral doEal-;,, dentro ,de. cujas, fronteirasvmá, larga' política do. trabalhoperseverante o de completas ga-¦raritias a tòiías as" actlvldüdeskonestas"; avoluma ' era torno do

• góvernn do nosso, eminente com-patrício, Dr. Washington Luis,Òs.^pplãljso». e,a solidariedadedo toda a Nação.' Por "isso, todo o Brasil, comoespecialmente b nosso Estado, se

alarmou sinceramente quando darecente -moléstia do dlgn0 Sr.presidente da Republica, porcujo, restabelecimento nem siquer

¦•¦¦ faltaram os votos de coração da-<t*éllés mesmos que o combatempoliticamente.-•Vivemos -na melhor' harmoniacom- os demais Estados da Fe-

|_¦.'¦-.'¦''¦ • deração e,, não obstante as . In-S . certezas que ainda. deixam som

nitidez as linhas' límltrophes com

os Estados vizinhos, nada- occoi"re.-na administração de cada um.cm taes .zonas lindezas, :qpe senão .resolva sempre do (

melhormodo. " .

f Assim.; vendo crescer o presti-gio da União" o tio Brasil, "na ot"dem, na paz o no. trabalho, 0 -Es"'tado do Rio do Janeiro sente-sefeliz de estar concorrendo paraesse" noblIl-Hlhio óbjectlvo, quo *a (grandeza da Pátria, pelo.cs-pirito.de confraternização, peloesforço econômico o pelo animoclvlcb de. seus filhos.

REVÍSÃO CONSTITUCIONAL•As Câmaras Munlçlpacs do

todo o Estado votaram Indica-oões, como sábeis. pedindo' queesta- iílustre Assembléa. transfonmo cm Constituinte, a . sua pre-sento sessão

"ordinária para re-ver ! a nossa ÍCópstltiliçãp' ' cnn-formando-a & Constituição Pede-ral reformada; modificando,- além,do mais quo lhe parecer cqnye-niortfc, a' organização judiciariac o Tribunal do Contas.' e .deli-rnitando. nítida, o Inconfundível-monte o campo de tribuiação ,dpspoderes ¦ cstndoaes e múnicipaes,.

Nuo seria, defensável 'o adia"mento dessa reforma, quo rea-1llzarels- seguramente depois «" jdetido e iunplo exame dos as-1sumptos o altos interesses qiieella envolve' e que sãô os pro-prlos interesses fundamoptaes doEstado. ¦ !-...'."

Será,' por Isso. louvável.; que.antes do posto em linhas defini-tivas... o projecto que as vossasCÔmmissOès devem, subinetterãAssembléa, seja o mesmo, comoante-pí-ojecto, dado em avulso úpublicidade, para . conhecimentodò todos os fluminenses, em cujobeneficio é feito o qUe.de resto

ttjm o direito i de; fazer. ouvir assuas. suggestSes a - respeito.

ELEIÇÕESDurante o curto' . período do

nosst? governo offèctuaram-so noEstado vários pleitos políticos ,oum

'administrativo1. Elegeram-sorepresentantes federaes do Es-tado. membros desta., Iílustre- As-somblêa e do algumas CâmarasMunleipae:'. .

Cabo,"talvez, consignar aqui oresultado'feliz a, que chegou ogoverno nós casos' cíeitoraes do ;Araruamà o Vasppuras, onde se ifèz a .rcconstitulção Integral• dos jpoderes • municlpaés, ** c'ujiis elcl-1çOçs tinham sido anni-lludas.

Dada a intensidade dos inte-refses políticos loqaijsique se mu-nifefitavani febrilmente, ploitean-dò a conquista' das pdslções' ogoverno determinou providenciascgpcciaes para poder cumprir acontento do- todos, o'seu deverde garantir a liberdade c llzurados "pleitos. O resultado com-pensou os esforços. Era ambosesses Municípios lioiivo absolutaregularidade. Qnanto a Ararua-nia, acaba a Relação de decidirunia reclamação preliminar, ne:

í. gando-ljio. fundamento. .De Vas-I soutos;' nã„ chegou * ao governoi uma sô voz do reclamação. ,; ,| Na ordem,'administrativa deu-! so a eleição,.entre" os agrieulto-! res do Estado, pura a renovaçãoI do mandato ãnnual de um dos

cargos do Director do Institutodo Fomento e Economia Agrlco-! Ia." - ••'.

O pleito fez-se. renhido, inte-ressando vivamente toda a classeagrícola do Estado. A eleiçãofoi liberrima. Ò governo, alheia-do.completamente do caso; quan-do teve, por força da Íoi, de no-

mear o eleito, nomeou quem foraetfectlvamente o escolhido polalávpura'- fluminense.

ENSINO E ESCOTEIRISMOOs" quadros <c informações re-

forentes' ao ensina primário, pro-flssional, normal, secundário, esuperior, demonstram o cresçen-te progresso dos estabeleclmotl-tos do" Es(ádo, múnicipaes e ai-guns particulares ondo se mi-nisfra a instrucção.

O govorno creou varias esco-Ias, distribuiu mais conveniente-monto algumas quo estavam mallocalizadas o pensa poder exe-cutar outras medidas o provi-denclae quo beneficiarão o en-sino.'• Sobretudo ' está no nosso pro-gramma ensaiar no Estado desdeas escolas rudimentares aos gra-dundos. institutos do- ensino, umsystema de soleeção natural quegarantirá o accesso automático,fácil o gralulto, das grandes ca-paeldádes Intellectuacs que se fo-rem revelando em. qualquer pón-to do território fluiiiinons?.'

¦ Do mesmo ' modo acreditamoster chegado a oppi.u-tiiiiidtd. dicrear na Escola Normal a noces-sarlit cadeira onde seja jiossivelao- futuro professor aprelider autlllssiina' applicação dos varia-dos fests que interessam aosdiversos graus de ensino.

Egualnierite se tem ompftiilia-do o governo polo desenvolvi-monto- do escõterismò, escolamagnífica ondo. a creança. nasua phaso de maior .•eceptivi-dade intellectual o nioi-a,l, pudee deve adquirir noções e, fiynrvirtudes e ssntimentos que.çn-„,randeceiii as geraçiies que vãoter as rcsprinsábllidads"" do Bra-

1 sil futuro.

. No curto .espaço de, tempo donosso Incipiente governo temostido a ventura de rohustecor-noscoda dia mais na j convicção-' doque, no escoteirlsmo, .se exprimetalvçz a formula; mais follz desysteniatlzaçãò, diseipllnàção, me-tiiodiciição tía • maior foraa; deengrandeclmento material, de cio-vaçuo moral dos costumes e se:gurança do espirito civico dosfuturos cidadãos brasileiros.

O governo contlniiará, assíni,a ompenhar-so- pelo desenvolvi-mento dos núcleos/ de formaçãodo escoteiros, 'dando apoio ,atodos os bons e dedicados pátrio-ta<i que a esse alto mister soconsagrem.

; CREDITO ,Monteiu-so cm magnífica¦; si»

tqação o: credito , tio ' Estado,doutro o fora do Paiz.

A lisura com quo procedo aadmlnisti-ação, _ o absoluto respel-to nós contratos, ò domínio inte-gral da lei-o a-disposição dò go-verno do, amparar .todos oa logi"tlmps , djroitos. mesmo não es-crlptos, asseguram ao Estado, noponto de vista financeiro,, limcredito que nos • honra o des-vanece.

Expressão Inilludivel dessefacto 6 o quadro tio cotação, dostítulos da divida fundada, ex-terna' c interna, e a confiançaque frue o Estado nos círculosdo commercio interno..

Juntamos esse quadro, rela-tivo âs duas últimas semanas.Immedlatamente anteriores aMensagem, porque, mais Impres-slonantçmento do que quaesquerpalavrau o coinmentarlos. falamos seus eloqüentes números:

títulos internoESS5SS P03Í 5E amggn EgS BggSfÈSSBB;;

DATAS

GOVERNO FEDBBAI»,

Kspcele dos títulos

Valores dos títulos

Emissão

M de

' (

•'¦(

Julho ((

.¦•¦-- • -(

•1^ * ' '

(' .. ((

26 de Julho (,.-... .,-v- "(

.''.-:' ; (¦ <

Perro-vlarlas .. .Uniformizadas.. .Diversas emissões

(nomlacs) . . .Diversas emissões(portador) . . . •.Perro-vlarlas .. .Uniformizadas.. .Diversas emissões

(nomlacs)- . . .¦Diversas emissões(portador). . . . .

t:OO0$0001:000$000

1:000^000

1:000$000i:ooo?(mo1:000$000

1:0003000'í.boòíooo

Cotação

' flfl2$000"782$000.

"786?0O0

790$000953ÍO007õ5?0.00

770$000

.7251000

ÜISTH1CTO FEDERAI»! ESTADO DO RIO| DE JANEIRO

Valores «los títulos Vnlores dos tltuloN

Emissão Cotação

2003000

200$000

£ 20

1G7$000

6253000

.1 ¦'-.' - '."

17OÇ0OO

6253000

Emissão

1003000

Cotação

ESTADO DE MINASUEKAES

Valores «los títulos

—ESTADO DO ESriRITO

SANTOVnlores dos títulos

Emissão

I1033000

1003000 r 1055000

'.1:0003000

Cotação Emissão Cotação

ESTADO DO RIOCRAXDE DO SUI»

VuIotps dos títulos

Emissão Cotação

1:000?000 700$000 1:0005000 I 9705000

1:0005000 | 7255000 |'.1:0005000— | 1:0003000

9005000 (1:0003000050S00O,

0503000

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TÍTULOS EXTERNOS

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30. de -junho,..." 9.7 % -82 96%. • 66%

26 dc julho....,............-.!.... .07 1|2 % 82 94 62 i|2 %

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¦'•¦,'m' RENDAS' As rendas do Estado crescem

significativamente, como se vê,pouco adeante, examinando o qua-dro, .comparativo da arrecadaçãodos .primeiros semestres desde c dopassado exercido. .•' Tal elevação tem. varias causas.A. priniéira e mais coniortadora érealmente o desenvolvimento dotrabalho, a' fecunda applicação doesforço dos; nossos coestaduanose, consequentemente, mm aceresci-Uo de producção commerciavel quese exporta ou é consumida po Es-tadb. Justo, porém, será, assigna-

¦lar' que o empenho louvável dofimccionalismo encarregado do ap-parelho de .arrecadação e fiscali-znção muito vae também eoucor-í-endq para «aquelle resultado. Di-»inúc-se, desse modo, pela dedi-¦cação"do' pessoal, a evasão 'das

.rendas,, o que nos approximii'con-tinuámçnte dn perfeita regulari-iade no sentido ' da cobrança deitnpostos e taxas.,Outra causa concorreu, com

certo volume, para o augmento darenda. Foi a creação da taxa ad-¦diClonal de 10 o|o sobre os im-postos, taxa- destinada exclusiva-mente ao serviço de, construcção econservação,.de rodovias. Sem aciiéação desse addicional filiaria oerário e:n situação deficitáriapara attender ás prementes neces-•idades do Estado.' O serviço de««instrucção de .caminhos pnra au-

/ tomovçis é exigido clamorosamen-te. 'pela' 'população de todo o Es-tado c, sobretudo, das zonas ondeo trabalho, sendo mais intenso, seresolve em volumosa producçãoque precisa' de transporte.

Por outro lado, extensa-que jaé, c alargando-sc continuamente, arêdc de rodovius, occo.rrc a aggra-¦riiçnò incessante do preço da con-

• «ervação, sem a qual, dc resto,essas estradas se inutilizam.

. Creou-se, assim,, aquella taxaque, embora daudo, pequena arye-

'crfdaçáo este anno, por haver sidoposta e:n' execução em feverein; econter omitas isenções, tem sidoreligiosamente applieada , em es-troadas,' revertendo desse modo cmbenefícios preciosos aoe.' contribu-in'tes...

'•• Aléní dessa taxa estadòal, ha arepda que advêm da contribuição«lo-- Municipiqs para aquelle fim,fibàiiido os mesmos isentos dos en-càrgog' da conservação de estra-dfts-dc automóveis'. Essa contribui-ção, qiie provém, igualmente, çmvários Mtinicipios, de -um addiç.o-nal sobre tributos locaes, e emoutros de uma consignação tirada

; (Ias verbas já existentes nos res-pectlvos'orçamentos, engrossa aBpmma que o goveruo emprega,exclusivamente construindo c- con-ièrvnndo estradoe para automóveis.

'REUNIÃO DOS PREFEITOSLogo 110 inicio do actuai gover-' '" no, e por elle promovida, realizou-

se,- nesta cupital, sob n presidcu-cia do .secretario dns Finanças "Ç

\ - com <i preseu<;n do secretnrio uaAgricultura c Obras Publicas, uma-reunião dc todos os prefeitos doEstado. . :

O pensamento qne inspirou essareunião foi. por parte do gover-no, dar unidade e conformidade te-chnica á lei orçamentaria que e aprincipal' para os Municípios, _esugiçerir certas modificações tri-bfCtirias que fizessem, quanto postvvel e conveniente, a cgualiza-cão de impOrtlos c taxa,, pnra to-rias as Municipalidades tluminen-ses.

'Formulou-ne. .;issim. uaiorçnmento imdrão, nelio M^OTÍfüitamente an verbas e mbiicas de receila e de«Pe»ai. e suggcliu-sè a adopção dc vari** uiodali

dades dc taxação, substituindo-semesmo algumas antiquadas- e-.te-chnicamcnte condcninadas. Surgiu,dahi, um imposto .minimo sobre péde! café, imposto de matricula deanimaes de criação (só bovinos),a taxa prohibitiva dc porteiras nasestradas publicas de automóveis cii elevação' a 10 o|o da taxa pre-diál'oude'meuos se cobrae-sc.¦ Tomadas essas resoluções, setedias apenas antes da votação "dosorçamentos múnicipaes, não foi otempo bastante '

para estudar., apraticabilidade dc applicação local;desta ou daquella iunovaçãoi As-sim, -houve Municípios -onde, contrao peusamento gerador dessa reu-nião, a taxa dc matricula dé ani-mães se fez extensiva a cães eoutros animaes que. na zona ru-ral, não devem, sem iuqirdade, pa-gar qualquer imposto. Em outroson.-anicntos o "quaiitum., do i*n-posto foi mais elevado • do que dc-vera, .

Tudo isso oçeasionou algumasreclamações qué, examinadas' ejulgadas, em grande pnrte razoa-veis, foram at tendidas. De um mo-do geral, por«sm, as suggestões ti-veram aceitação e estão cm vigor.

De qualquer modo. a reifnjãqdftg" prefeitos representou, parece,

. uma iniciativa feliz e apenas pre-judiendn, 0111 parte, por se haverrealizado já ao fim' do anno, pelacireumstancia de, sõ a 23 de' de-zembro,- ter-se empossado o novogoverno. Fixado parn uma épocamais afastada do período de acíi-vidade orçamentaria, o Congressodog administradores muuicipàès corientadores da acção das respe-ctivas Camnrns trará grandes vau-tagens e collocani, sop um pontode vista -nais estadòal quP local,os problemas que pós assoberbame que exigem, para sua fecundasolução, o esforço commum dos flu-nimcnses. .'

CAFÉ' E OUTROS PRODUCTOSEconomicamente, o Estado sof-

fre dos males que affligeni, nestemomento, os seus principaes pro-duetos. O preço e:n que se. man-téin o café revela o acerto c aefficacia do plano que, para dc-fendel-o de especulações, foi aceor-dado entre os Esta<K produetores.A limitação de snidas, adopladacomo providencia nova, rompendocom uma praxe de muitos minos,produziu certo desequilíbrio de ne-gocios para cada pruiluetor. Logo.porém, foi tudo se ordenando eappnreceudo os resultados da me-didá, sem a qual •*> aviltamento depreços teria produzido a ruína "muitos dos próprios reclamantes'Ninguém pôde. de facto. fundada-mente.contestar os- benefícios queadvêm. para o commando nacio-nal dos negócios do café. da iis-cessaria dosagem na exportação.Desde que o consumo é distvjbuiaoregularmente pelos niezes do anno.tudo aconselha fazer também re-«iilannentc. pelos mezes do anno,o • ,'iiipprinieiito «los mercados paraesse consumo. O contrario seriatrausportar do ¦ Branil para Wrailelli', isto é. (los produetores paraos uiterniediarios cxtruuhos, a vuu-tiigein. que resulta dc haver umaíncdidn na distribuição, evitando aquédn de preços. "

Do uosso café da passada sn fra.iue foi represado, a vasão se pro-•ossa normalmente neutro das quo--Sá que nós foram altribuidas pelo"«mveuio. A safra deste anno O,-...gundo todas as estimativas, pe-i:ena. devendo- cmnpensar-i*e pre-scáiente com os cafés ainda de-

•(.situdiis e por exportar.O assucár está ainda cm eris;':

• prodncçãõ cara e prejudicadaaormemente pela "mosaico". Ein

outro logar «lesta Mensagem cn--contrareis noticia 'das providen-doa adoptadas pelo governo,

"enisocçorro á lavóurii dc Caiuia, nasua quasi ^calamidade em face daterrível moléstia. ,

. Convidados por Pernambuco aum efillido da questão, cm conferen-cia coin os outros Estados inter-essados, estivemog. presentes, cnKec'fe, na pessoa do" secretario de .Finanças e presidente do- Institu-to do Fomento e Economia Agrico-la.Dr''.Joaquim de Mello. •

Antes, e servindo ao pensamento-dq governo',' o referido secretariodu Estado, fez reunir cm Cam-poe os produetores c uzineiros ,dccaDna c assucar e, ouvindo-os, ço-ordcnnndo-lhcs as idéa», dandofórmula aos" interesses cm que-stão, organizou ' o seu plfino deaccão-na cpnfercncia, de Recife.Ne"lln tiveram' igualmente os la-vradot-ee.e uzineiros um represen-taute directo, o Dr. José Mói-''Vasconcellos.. •

Foram aceito9 08 nossos pontosde vista c outros que pareceramindicados. Em virtude do nossocompnrecimeiito, estamos apenas a'espera

da opportiinidade para vir-mos solicitar.de vosso estudo aresolução as medidas a que nosobrigamos. ., -' Dos outros produetos em cri«,e,forca é falar ho sal que, pelas con-«lições do .fabricação e transporte,soffro iminensamcntc com a con-córreneiá, entre outros, do sal cs-trnngeiro dc Cadiz.

Tendo sido ultimamente elevaun«r.s tarifas niaritimas parn esse ar-tigo. a crise se dçseneadeiou, amea-cundo a industria salincira nossciis. fundamentos. Fomos, então,procurados pelos fabricantes e de-mais interessados.

Estudada minuciosamente a que-stãov sob- os «eus muitos aspectos,0 governo acudiú cm deefsa do sal,pleiteando a reconsideração, dns,tarifas adoptadas perante a ccim-missão d uTarifas de Fretes Ma-ritimos.' ,

Dépoià de vários e demoradosencontrp-s o discussões, em que osargumentos.- de parte a parte,eram devidamente considerados,ponde o governo dó Estado yêrtriuiuphantes os seus design.os,praçps ao-íspirito de concordância,á bõa vontade e «» patriotismodos . digpos ' membros daquellaCominissão de Tarifas.

Assim é que. fechando as uego-eiações, n0 curso das quaes setrocaram varias propoKtas e con-tra-propostas, ficou aceita a ta-rifa com que pudomos concordar oqueé a constante do seguinte qun-dro

'cm que. estando ' eonriignnd»-

tnmbcm a tabeliã qu.e tinha s*di».autes decretada, ha os/lemeutosnecessários de comparação.TABELLA DE FRETES DO SAL

DE CABO FRIO

Convidado pelo eminente doutorWashington Luis para tomar par-te uess:i inauguração, «t que estevepremente também o préclaro presi-dente (le São Paulo, Dr. .íul'-)Prestes, tivemos a honra de neom-linuiiar S. Ex. cm tod0 o percur-so da inauguração. - .

O neto solemnizou-se. primeiro,em Pouso Sccco. divisa do Esta-do do Rio com São Paulo e. de-nois. em I.orcnn. 11a festa que^aochefe dn Nação offereceu o ",'ovcr-11» paulista.

Agradecendo o immenso bo.ne-flcio que, para o nosso Estado,representa essa extraordináriaobra levada a effeito pelo Dr.Washington Luis. tivemos ense-jo dc saudar a S. Eoca., no ai-moço de Pousp Secco, pronund-ando alguimas palavraa • que, ain-da' em sua homenagem, quere-mos deixar consignadas nestaprimeira Mensagem que diriji-mos .1 Assembléa Legislativa doEstado. <

Eis o que disisemos:"Arrebato, neste instante de in-

tenso e justificado jubiJo, que étambém uma hora de dever e delegitima compensação, arrebatopara mim, Sr.' Presidente da Re.-publica, o direito dc propriedadede levantar a -ninha taça numaGaudação om homenagent» a V.Ex. .'

¦ (EM : NAVIOS ' CARGUEmOgL

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DESTINO l*.r\l «Oe ° —--'' •' ". - 't- *%

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Rio He Janeiro..SantosParanaguá.. ..Autonina.... .São FranciscoItajahy,

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F!o.;'iaiiiipolÍ9 .'Inibitubn...'.. ¦Laguna.. ...Riô' Grande. .Pelotas:. ; .. .Pprto Alegre .

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KSíünai!ÍS$52Ò,"„*i-sr.2i);*.ss,"i2()41SÍI40-lílífSõO

NOTA — Esta tabeliã resultadn que ficou adoplada para ori tw-vios de passageiros, feito o aba-timeiitb de 10 olo.

- A tabeliã tio llio de Janeiro foimlegralmeote mantida.

ESTRADAS DE RODAGEMGrande e promissor aconteeimen-

to foi a inauguração, a *. de maio,da estrada de automóveis Bio-SãoPaulo, que percorre, em 10" kilò-metros, o território fluminense.

Fala na minha palavra o agra-decimento de todo o Estado doRio de Janeiro.. \M-uito bem).Sinto, perfeitamente o sinto, que,nesta hora, represento a unanimi-dade do sentimento dos filhos daminha terra (muito bem), epi eu-jo território não have.rá. uma sópessoa que tenha . sabido sonit.arsiquer . o aipplaiuso eiitliuslãSticoa V. Ex., por, esse grande em-ipreheiidimcnto,. agora e aqui fei-to reailidafie, o a cuja inaugura-ção V. Ex. está pre-idindo.

Certo, . .portanto, nas minhasipalavrai"* vibram tedos 'aquejlesmesmos sentimentos que V. Ex.teve oceasião de observar quan-do de' sua travessia pelo terrl-torio do Estado do Rio, senti-mentos de alacridade e eatisfa-ção, quo exa.ltava.rn a alma dosmeus coestaduanos.

- Sinto, assim, que neste ,mila-groso Instante ¦ de communhãopatriótica concret-iao a u.na.nlmi-dade do peivíamento ¦ dos fUi.mi-nenses, e, acima dc tudo, da aí-rna brasileira, festiva, e alacre,.para, soieimnisar um aoto que,de faoto, interessa a todo o paiz(Muito 'bem).

Mias, Sr. Presidente ,da Repu-blica, si eu me constríngisse eprendesse dentro do.s rigorismosdo prolocollo,

'talvez não pudesseser o kitciiprete fiel e sincero,que quero e. hei de ser, do pensa-mento dos filhos do Estado dóRio (Jo .Taneior. Captivo das fóí"-mias rigorosas do »)i-otocòUo.quem sabe me falharia o poder,que já teiiho escasso, de exnri-ínlr a V. Ex. a espontaneidadeda satisfação em que vivem, nes-te dia glorioso, todos os fifhosdo mou Estado. Preso a essasnorma1-, quem sabe eu me ateriaaos deveres da funeção qde tran-sitorlamciite exrrço, esquecidoclò enthusiasmo de mim mesmo,o, sobretudo, Sr. Presidente,, dapeiipetuidade do ssntiinento debrasileiro que, agora, so crysta-¦liza nestes mesmos elevados ejustos .conceitos de V- Ex.

PormiMa, pois, V. Ex-. tãopouco afeito, di, rosto, oís rigo-rés do i>rotocollo coi=sintani ' be-aievotomonte, todos quantas meouvom neste, momento, que, alémdo Presidente do Estado cio Rio,fale, na .minha ualavra, o brasi-leiro e, 110 brasileiro, o jornalis-ta — única cousa que, vitaüicla-mente, çu sou. Porquo foi comojornalista, Sr|- Dr. WashingtonIiU.is, no labutar árduo, aspei-o.e'ãlq>n'.o -ilo jornal — repórter uuarticulista, — obrigado a obser-var 05 acontecimento/ de minhaterra o a obra doa seus

'homens

de acção publica: foi nessa ta-refa, taníag vezes aviltada ,por"in-feriaita delsignlos, mas, apozardifiso, tão nobre na niagiiitude desua influencia — foi no desem-

penho desse trabalho quotidiano,que eu me acostumei a despren-der-me dos pontos de vista esíreí-tos e apaixonados que, em geral,doiminaini o indivíduo, para veras cotisas do meu paiz de um.plano, mais elevado, em que -sósr objcctlvam C1 interesses na-clonaes (..1/i/lío bem). .Foi nessetrabalho' penoso o áspero queconsegui disciplinar, o meu racio-cinio parti as generalizações o,assim, poder praticar o exerci-cio : sereno da critica o fazerrii)>reçláçõè«-i sobre as coueas ò fa-ctos da minha terra. Si falas-se a V. Ex. Sr. presidente, aipe-nas como Presidente do Estadodo Rio de Janeiro, não poderia

jser aqui senão e* unicamente ogrande o sensível coração da mi-nha terra, emocionado até á ef-fusão de todos os sentimentos,pelo grande, pelo extraordinárioserviço quo V. .Ex. acaba deprestar-Uie, e deante .do qual ei-Ia não tem o direito de sólici-tar-llie mais nada.' Reaíimente, é á economia doseii trabalho agrícola e industriale íjs necessidades comimerciaesda sua vida, quer dizer, a todo

Estado do Rio de Janeiro quotrabalha e -produz, que V. Ex.presta esse serviço., que é omaior beneficio que eille poderiacolher, como elemento ipara apraputsão de sua grandeza fu-tura.

Não ha, no Estado do Rio, Sr.j preuldonte, qiiem' não compre-

henda o alcance dessa obra e não1 verifique que V. Ex., abrindoessa grande rodovia, ipresta âterra, quo foi o: seu berço omaior serviço com que lhe po-derla favorecer o Governo da Re-pwblica, na ordem das causasmateriaes (Muito bem). Mas, co-mo jornalüsta critico, p^osso, tal-vez, apreciar, sem regionalismose de um ponto de vista'mais ai-to e mais naçjpnu.], o inoilvidavelcomlm,e.ttknento que hoje aquisole.niiiza.mos. , • .

!<Vencendo os pântanos e osjialudes da baixada do Estado doRio e transmiontando os a.lcantisda Serra do Mar, V. Ex. des-insulou o Districto Federal edeti-Kie accesso a teda região donorte,,do centro e do sul do paiz.V.- Ex. de.';c6cravizou a Capita!da R-i-iublica do domínio Cas es-tradas' de ferro e abriu, para ointerior do paiz que trabalha,deipoie de tantos an.nos da.' abev-tura dos ,portõl3 do Brasil ao com-mei-clo internacional, o p.orto doRio de Janeiro para o seu in-ter^iimbio, r.a'.-a o sei! commercio.nacional (Muito bem). Esso*iõ'ois camirJhci- foi-mlflaveis, queserão a estrada Kio-S. Paulo eá estrada' Rio-Peti-molis — diriaou nieMior, as estradas Rlo-Bra-sil — não podem ser considera-dos apenas como mais duas es-toadas de rodagem que es inau-guram: éllái?. são, ajéni do ine3-timavel serviço econcnii.'0 e coni-ínercia". que. prestai..-» se Brasil.um grande.exemn.o citio V. B.\"..offerece aos góvérnanttja tutu-ros

"Construindo-iH, V. Ex. de-'monstra

como. .acima das preoc-cupações da politica apaixonada.que tanto desoronta as activi-dodee publicas, ha que cuidar .dointevesíc Cpíiecti''i". do Bi-asii,' in-téresse collec.tivo que não é. nãopôde ser esse constante 1'onnlga-mento de pajxãés, qué

""•'' í.vodu-zem a desçstiriiri" entve irmãos("Ifiiito liei».), mas tanto difficul-tam a confraternização sincera,effusiva e patriótica de todos os"brasileiros (Muito bem).

Sc eu não m*> .quizèsse limi-tar. Sr. !>'• Washington LüiSjao assuiupto" que 6' a ra-ião destafesta, outros muito,? moitvos en-rontraria no ' deàlcbra-mento daaccão administrativa de V. Ex.,para as -mais justas e merecidasreferencias á actuação qúe ve-mininrimiiKlo o de.ssnVoivíimí-no das

[áurtromas funceõea que . exerce.I AíTOla l-.a rouco, na .Mensage-n! que ante-hontem V. Ex. dirigiuI ao Congrego Naiional. si eu pre-Uendecc<- na clareza diaiplianadasI exipl5ca<.5ei- desse notável! docu-I mculo" e uo* .«undaawentos incon-

trast^vels das a.ttKudçs que :oGoverno timiou eni frente ásquestões nácionaes, reaplgar mo-tlvos ;outros,. muitos encontriu^içi•pt-ra alicerçar,' «llaiite- de V. Ex.,uma, oi"ttfi8.o justa, e elogiosa.Nao quero, porém, desvirtuar, asignificação- dos meus conceitos,estendenâo^ps- ' a- outros assuim-ptps que . constituem a pi-coçcm.pação o a obra do Governo deV/EsMassuiniptoá a respeito dosquaes, entretanto', não seriammenores, 'nem a* sinceridade o pardor dos .nossos apiplausos deflu-uincnsEís. nem a firmeza abso-luta' da solidariedade quo damosá acçAo política ò administrativade V*. -Ex... Ba"ita, porém, o vul-to tlcf-ta aiçcairia' obra que bojeinau£'uraarj_B, ,pa,ra justificar us.páUit"'rás 'que,, em noino do Esta-do" dò Rio dé, Jaiwlrò," o comoagí-atleciniiònto' do todo o seu po-vo,..«Jjrljo' a V.. Ev..-

Falando já fora do .território domeu Estado, . mas considerando-mo sempre 'dontroi delle, e, porisso. mesmo, ¦ mais intensamenteo- mais patrloticamcnte ¦ brasilei-ro, soja-ina .ueímlttldo • onvolvernesta saudação a V. Es. umapalavra do gratidão o de cordiii-lidado á São Paulo, á luz decuja portentpsi^.civilização e aocontueto .de.cuja prodigiosa acti-vidade eçonoriilca o politica soQrjatallzaràm

'ao formosíssimas

virtudes quo íazom do grandefluminense quo V. Ex. , è, umdos mais. prestigiosos e einlnen-tes "estadistas do Brasil, em ho-monagem dó qual, neste inomen-to, levanto a minha taça! (Muitobcyn; niuifo'. bem.. Prolongadosapplausos),:.,.',

O Dr. Washington Luis tevea: bondado do agradecer ns nossaspalavras,- pronunciando o seguin-te o eloqüente discurso, coroadopor,

'applausos calorosos da assis-teneia:"Profundamente commovido —começou S. Ex.,— venho agra-decer .a saudação que o Sr. pre-•sidente do Estado do Rio de Ja-nèirp acaba de dirigir ao presi-dente da Republica.

Na sua- palavra acatada e vi-brante, nos seus conceitos tãoseguros, nos seus, raciocínios enos seus sentimentos, como quea "brotarem do! coração, sente-sea alegria do. Estado- que foi, eque eu espero ha .de tornar aser, um dos grandes, elòmentosda- riqueza e do progresso davida 'brasileira, uma das grandesmolas da Republica. Seus filhos,qüe trabalham e mourejam noterritório do' Estado, mostram asua capacidade de reviver, demodo a se tornarem- uma basesegura da grandeza da pátriabrasileira (Muito bem).

A estrada'de* rodagem que se-para o planalto central em de-manda do oeste, do paiz. e queliga. ho'ie. o Estado de São Pau-Io aò Estado do Rio de Janeiro,foi magniflcamente descrlnta naspalavras do Sr. presidento doEstado' do Rio, que,bom mos-trou o que. ella será quanto-aosseus benefícios materiaes e ásconsequf nelas • moraes. ' para a

| v."ria da "l>publica e do Brasil.! (Afuilo lie?»,). .

.Sentimos -tt- continuou o Dr.Washington Luis — nas pala-vras dé.S. Ex. estuar esse ar-dente patriotismo que ha de ,do-minar todos os brasileiros, ele-vàndó o Brasil é encaminhan-do-o, sempre 'e-cada. vet mais.através. dc. todas as diffiçuldades,não obãtánte todos os; obstáculos,para a realização dos seus gran-des é formosos destinos, (ilíuítobeh].).. ;. '. ,'.. Sentimos todos, nas palavras»do fluminense o do presidentedò Estado' do Rio. résumar a pa-lavra do brasileiro, no anseioardente pela grandeza da pátria.(M\dto bem).. . . .

Senhores, tive a felicidade depercorrer o território da minhapátria, e, quer no norte, quer nocentro, quer no. sul, senti sempre

.p mesmo anseio; e ¦ os mesmas es-perancas.' Nà. alma dó caboclo doAmazonas, • como na alma . tiogaúelio 'do sul,' e do bandeirantede S. ; Paulo, auscultei, sepho-rés, essa ardente e extraordináriavontade de "ser brasileiro", ehoje, agradecendo as palavrasquo me são-dirigidas, mio façosinão constatar, mais uma vez,ess<v sentimento."

E. concluiu'o Sr. presidente daRepublica: . •

,"Á alma do-caboclo do Amazo-nns. cpmo a do gaúcho e do ban-deirante, para só falar nos tresgrandes Estados do norte, docentro.e do sul.; deye desappare-cer na .alma .brasileira (applau-sos). e o dia em que Isso se ve-rificar será' o gràndé dia da Re-publica ' e do Brasil. (Muitobom). Os votos que faço sãopara que, do norte ao sul, doeste ao oeste, em todos oa poii-tos-cardèaes, épifim, se . sinta, agrandeza da alma •brasileira".'

(Muito ,bem! muito bem! Pai-más prolongadas).

Não ousamos tomar o vosso.tempo encarecendo o valor dessaEstrada Rio-São Paulo e da ou-tra. a inaugurar-se. proxlmamen-mente, a , Rio-Petropolis. Quere-mos apenas consignar e reiterar,pprp.nte o presidente da Repu-bllca. o agradecimento que a sen-slbilldade fluminense ha de fazereterno a S. Ex. íior e,sses doisgranden õmnrehendimeptos quetaiito robustêcem as suas possi-billdades de grandeza •'e pro:gressó..' . .'. :',''',', , .

saa malária e a ankllostomlase.surgirá a'grandeza formidáveldo' Estado. . • ,,-

Pensamos, por Isso, que dosmaiores problemas á que nosreferimos, nuquelle documentedo candidato, não ha nenhum flUeae compare, para o presidente,ao' do saneamento da baixada.

Estamos vivamente .empenha-dos em reallzal-o e contamos quenos dareis;, quando necessafio, ovosso apoio ás medidas e pvoyi-dehciasduo convlerçm á enectivação desso objeotivo,

• Em tal caminho o provendo auma melhor organização no^scv-viço? da saúde publica d0 F»f;Udopromovemos eom a Prefolturadesta- capital- um accôrdo peloqual passaram A administraçãodo -govorno estadòal o Hospitaldo S. João Baptista o o Serviçode Prompto Socçorro.

Ambos esse;* serviços forambencfi.-milos com cei-tai frans-formações que já os tornarammais efflcicntes. Tratamos deiniciar, a construcção do granirhospital central ,1o Nictheroy,base de sua organização *"*tnita-;ria o appareiho indlspensavo) nassistência quo devemos an cias-sos .pobres de todo o Estado-

Uma iílustre commissao com-posta, dos nomes eminentes dosSr».: professores Miguel Couto,João Marinho. Licinio Cardoso,Antônio Pedro, Drs. Lafnyotte doFreitas. Castro Gtiimnrãef» o Al-cldns Lintz. orsanlzou ns condj-cões básicas para construcenodesse -cstaheleolmento e vao jul-par os nroiect-os apresentadospara execução do plano Ideado.

.- TELEPHONESO desdobra mento da rêdo tele-

phonica do Estado por parto daCompanhia concessionária pro-segue agora activamente. Tive-mos a felicidade do inaugurar,em princípios do uiino, a esta-ção do Frlburgo, trocando con-gratulações, nesse dia, com oExmo. Sr. ministr(, da Justiça,Dr. Vlanna do Castello, que seaohava naquella cidade. Esta II"nha da serra avança em direcçãoa Bom Jardim, Cordeiro, Canta-gallo, Itaocára e São Fidelis.

Por outro lado. foi intensificadoo serviço do" desenvolvimento dalinha do littoral, passando porPorto das Caixas, Itaborahy, RioBonito,- Casimiro do Abreu, Ma-cahé o Campos, como ponto ter-minai.

Inaugurámos no dia 31 dejulho, findo, a estação de Rio Bo-nlto e temos viva esperança dcpoder, em menos de'seis mezes:communicar-hos t e 1 e p honica-mente com a cidade do Campos,onde serão adaptados, antes doquè.,em qualquer outro ponto doEstado, os npparolhos automati-cos. Já a .29. também de julho,havia sido inaugurada a ligaçãocom o município de Itaborahy.

Concluída «ssa linha, estará c

IMMIGRAÇÃO, COLONIZAÇÃOE SANEAMENTO

Na nossa plataforma de go-verno- asslgnalamps com triste-za que,, apézàr db maio densa-mente povoado que" qualquer ou-tro Estado. da Federação, o Riode Janeiro era ainda um desertonecessitando de gente. A nossaposição geographica. em face domaior . mercado nacional do qual

jião ha localidado fluminense"distante, mais de ,12 horas criaipára nós o .dever de aproveitar!patrioticamente eosa circumstan-cia. PrecLvamos produzir muito

I ò para isso temos necessidadeI.de'' braços.''

Mas aquella proximidade da,grande .e deslumbrante cidadeatteáe também as nossas po»u-láçoes. tirando talvez, òs melho-rés olementos de trabalho denossos campos'. Força é. pois,reter essa gente ,e attrahir ou-tra. Para isso, dissemos no nos-so programma. é urgente, antescismais nada, sanear a baixada.isto é, apropriar sanitária eccbnoiiiieaniente a Terra da Pro-missão, que são todas essas lar-gas terras .liberes, - prodigiosas,compensadoras, do onde, expul-

Estado servido por uma rede ge-ral, que tante vae beneficiar asua vida colloctlva.

LUZ E FORÇA DE CAMPOSDeante das precárias condições

em que se faziam os serviços de;luz, força e telephones de Cam-pos, o governo do Estado entrouem accôrdo com a Prefeitura lo-cal e chamou-os á sua admlnls-tração.

: Como ¦ conseqüência, barateá-mos Immedlatamente quasi do20 "Io o preço da luz, intensifica-mos as providencias para corri-gir as irregularidades de taes ser-viços e estamos estudando uniplano para dotar a grande cldá-de do Norto do Estado com umoxcellente systema dé bondes,magnífica luz e dos melhores ap-parelhos telephonicos. S •

Tão depressa se ultime a coor-denação dos dados e elementosIndispensáveis, o-governo exporáo. realizará o seu programma. nocaso.COMPANHIA CANTAREIRA E

VIAÇÃO FLUMINENSE. A Companhia Cantareira e Via-ção Fluminense, que faz, como &sabido, o serv.lço de transportesurbanos o inter-urbanos por bon-des o barcas, nesta capital e en-tre e9ta e a capital da Republica,vinha pleiteando junto ao gover-no um certo augmento no preçodas passagens dos primeiros, vis-to como — quanto a barcas — jáuma elevação .de preços de 33. °!°se fizera em dezembro de 1925.O augmento pedido para os bon-des variava, segundo as linhas,entre 50 °|°, em algumas, e 100 J|"em quasl todas. ^

O governo estudou o assumptosem nenhum ponto do vista pre-concebido e disposto atê a transi-glr, so a. pretenção da' Cantarei-ra lho parecesse afinal justa.

De parto' dá Empresa não fo-,ram apresentadas senão as ra-zõês geraes do encarecímento docusteio e outras allegações nãocomprovadas relativas a uni pos-sivel "déficit", entre a receita ea despeza com esses serviços.

Feito ponderado exame dessese das demais circumstancias queenvolviam o caso, não nos julga-mos armados de motivos jusloapara acceder. á Cantareira, defe-rindo-lhe o augmento pedido.Sobretudo pareceu-nos não soropportuna a medida porque, em-bora relativa a bondes, alcança-va a mesma massa de contribujn-tes já onerada .pela majoraçãodos preços de passagens de bar-cas, dois annos e pouco atraz. .

No intt-jto, entretanto, de, ne-gàndo o ausmento, não indisporcom o publico a companhia que opleiteava nada publicou o go-verno a respeito. Ficava, assim,á empresa aberto o catapo paraexpor publicamente o seu inte-resse e crear, eni prol do mesmo,uma opinião favorável oú tole-rapto entre oa seus próprios trl-butarios.

Cabia, pois, á companhia, sojulgava injusta a decisão do go-verno, que .se apoiara precisa-—.puto -.11. defesa. ¦ dos int.ere-.3sesdo publico. Ir, ella própria, pe-ramo esso publico, dar-lhe a 1:0-nbocei- seus planos, vos melhora-mentos que pretendesse introdurzir, ouvindo associações' de cias-ses c. em summa, todos os inte-i-essados, afim de ficar demons-trada — e acceita, se não por to-dos, mas por grande parto — ajustiça do seu pedido.

Não fez isso. Ao contrario,deante da recusa que oppuzamosao seu intuito de augmentar opreço das passagens de bondes,a referida companhia, por officio.recebido polo Govorno no dia 9de julho findo, á noite, partioi-pava haver resolvido elevar df

50" "Io o preço das passagens „ebarcas, a coipeçar na madrugadado. 14, c, "qa corte;:i' da rem i;,'i„-popülaí* que esse neto desen--:-..doaria, pedia força militar queassegurasse a execução, possível-mente sangre-pta, de «uu nova la-bella dc preços.

Considerado serenamente isseófíiclo eni todos os seus aspectos,o governo respondeu á Cantarei-ra do seguinte modo:

'•Gabinete do presidente .IoEstudo do-Rio de Janeiro — Nl-ethcróy, cm 10 dc Julho de ui.g—- N. 270 ¦— lllnii). Sr. c. \V.Bayne, airòclòr-prcsidfiiíto ilnCompanhia Cantareira o VhiiiàoFluníinení-e — Accuso recebido osou officio'do hontem. n. !), com.rniinlcaiHlo haver essa eòiiipanliiu."tomado ti, resoluqáo do auginea.tar de 4U0"réis para «00 réis 0preço actiml diis^pãSsiigons sim.plesí do barcas dc'1'1 classe (. d..200 réia j>ai*a

'J00 rfi}n au do ':'

.classe, entro Nictheroy o Riu .IoJaneiro,' a partir da primeira vím-gem depois da meia m.ito da pn.-xlina. sexta-teira, 13 do correu-to", o "solicitando, uo mesmotempo, a adopção, por parle .lngoverno do Estado, das neccssa»vrins mcrlldua garantidorns do nisi-terlal

' flucttiante, rodante, suai

estações e demais 'propriedades

cia companhia, contra possível"ilumnos o depredaçüc-i, e bom ns.'sim da Integridade dos seus mi-pregados, de modo a ser n.ss...i:u-rada a perfeita regularidade deusous serviços do transportes nin-ritimos o terrestres".

Antes de mais niulu, cumpre-me estranhar o Inopinudo dessacommunieução, qué, encerrand»,como encerra, matéria do maisalto o linmedlato interesse publi-co, parece, que deveria ler sidufeita com razoaviH antecedência,Não se comprehendo, na realidn-de, que, sem o intuito deliberadode menosprezo pelo poder publi-ct>' e pelos justos ' mellndres einteresses da população, possauma empresa do transporte for-«jado, no gozo do um privilegiodo fàcto, ultera.r. sem prévio 1:0-nhecimento de todos, os preçosde suas passagens.

A simples mudança de horáriosem empresas particulares 011 dopróprio governo ê sempre prece-dlda do' avisos e publicações,pondo o povo ao corrente de 1110-dificações que nffcctam, por v,i-rias fôrmas, o seu Interesse. Soassim oceorre, pois, sem oxco-pção, toda vez que qualquer em-presa de serviço publico ulterasimplesmente o seu horário, oln-ro é quo não so poderá admitllroutro procedimento, qunndo amodificação visa o próprio preçoda passagem, que serve de busopara contratos e negócios, envul-vendo a regularidade da vida docentenas do milhares de pessoas,

Feito esso reparo inicial ao in-desctilpavel desembaraço 1:0111que a Companhia Cantareira pre-sumo ter o direito do tratar comos pòdères públicos do Estado ocom a população que é tributariade sous serviços, convém uma rc-

gerencia aos movimentos que essnempresa vem desenvolvendo, jun-to do meu governo, na tentativadn obter um augmento de sunsrendas no preço das passagens íebondes.

Assim, força £ assignalar que,o officio a que respondo, repre-senta o ultimo termo do uma se-rio de audiências, memoriaes oconversas ' com quo os represen-tantes da Cantareira vinham piei-teando o augmento dos preçosdas passagens para os bonde'.Esse augmento proposto foi il"50 °|°, no minimo, sendo, em nl-guns casos, de 100 °|0, como nnsprimeiras secções de todas as li-nhas. Assim é que a companhia,mesmo na ultima fôrma, já maismodesta da majoração, pretendiaas seguintes alterações: linhasdo Alcântara, de $700 para 1S100;São Gónçalo, de S500 para SSOO;Circular, de $300 para $G0O; Sue-co do S. Francisco, de $300 parn$500; Gragoatái Central o Pontad'Areia. de $100 para $200; leu-rahy, Viradouro, Canto do Rio oEstrada de Ferro, do $200 par»$300, e Cubango, Fonseca e J^o-ves.-de $200 para $400.

E' facto que a companhia pro-punha, ao mesmo tempo, dividircom o gqverno o augmento q«0

:m.

Iasai

y

obtivesse,-presumindo de tal modovencer ns resistências que desdelogo foram pelo mesmo manifesta-da-s. Sem embargo, porém, desseofferecimento nos cofres do Esta-do, de 50 °|° do produeto dn elo-vução dc. preços, o Governo Wi^afinal e formalmente o seu asHi-n-timento á nggrnvnção das piissn-gens. Negou conscientemente l-''-tudiindo o assumpto, sem caprichos011 preconceitos, entendeu que "augmento. nem era rigorosamenteíiecessnrio, nem justo, nein opi""""tuno. Na verdade, não seria lictoao Governo, para attender á* fm-cas nllcgniiões uao coni;proyndasda ¦ emprezn, assentir niinin clelibe-rneão

"lesiva nos ilteresses ila po-

pulação, sobretud»-. quando » ""'ginento viria onerar mn.orni.intess classes pobres qne são as quehabitam os bairros afastados, on-de a -modificação pnrn mais nospreços serin de SÜOO a K'M l'°rpassagem.'Por es'sa proposta a'-'sapparcceriam igualmente os non-des

'de $100 no centro da cidade

De resto, n concurrcuca que o*omnibus estão fazendo aos boiiduí,em' todas ns. liuhas, se denimcin.como parece, por um lado. que Mfreguezes dispostos 11 piigni'^™1113por mim "melhor conducçfio'. .<"vn a crer também qne n clova;;:wde preços nos' bondes proilu"'."'11um (leslocaniento miiior dc !IÍISSI'geiros -para aquelles velneino».que nssini, eni mais elevada qua "tidirde,;"eiicheriam as vias pu"11'cas, congestimiaiido pcrigosnn".'""1»o trafego de ruas 'que í» mi" °comportnm.

Vene:dn nesse ifp.contro. c 1como resposta decisiva qi*'' ", "•verno 'não pennittiriii a miU'»1,1'ção de passagens nos bouile-". .Companhia Cantareirn. """'"''"J,mente, senv aviso rasouv •

^preparo prévio, da opinião de sltributários, aeni riitçnhinu iW'Zpnra com a população que ine11 renda, resolve ijisçriniòiini' a.'» _te elevar de 00 °i* ns P«8rB»S™J

;.|,..is a sua commmiici'1.'110","fiénmw ("affron-

tosa essa cominunionçãi1. ti I; '

verno não pôde concordar emassim sejti nialtratadu teda a 1kpulação da capital dó Esta..,.. •

fCuuli.ii!c. na ?'¦ P"f/.'ii(-.'

do

dás barcas, isso a cnnicçar _tjiii

Não exagero, quninsólita, absurda o mesmo

.1!

Page 5: *' æ BmHNQiT WHl^BDiS ^¦•^¦^ kSB3uwj WhBBO MARIO ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00811.pdfAnno IV-N. 811 Rio, 4 8 928-M., iii ii•—mmmmmmmçmm—mm—mmn -•v&uummmIIWH

í ¦ •- '.:¦'.'.¦.'\ '¦'¦¦'::'?'-:¦':¦•'¦;:¦'•:.' ¦{¦'¦

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ioiodÉiv.o Ir. lãiiiiS ipHe na?! iifriliii l in mensagem'¦¦¦- '—<

VMANIM' -~ SaMJndo, 4 do Agosto do 19»

Uma syoíhèse brilhante da vidailurniaen.se no ultimo anno

(C/.Kaí.livwçrâ So 4* jm«7'U'o3

*r- serve das uiiròiis,'..óo-iuq unicoMieio (ls trnnapprto -pura a cupitalda Rrpa.biU.-a;,. ÀSfSigmilp,' por isso,.-» (IcfjaprèÇq coiíi. (fuo' 'iiííui .a eni-lU-nZii. esquecida «lii natural defe-vencia

'que deve no povo (|iio a. sus.

tciild . '

Quanto no jib.ieclo \da cominu-/iir:ição, o governo não só nãonniirnrria.com o aupmento nnmin-,*i,-uln, como o niesiipoia, desiu-on-selliji c o r-omliatei-a até liiuil»

ri- suas ppHNÍüilidjúlfls!mente, essa- i|gj!ravVcãq

KlTci-tiv/i-('- iimpiior-

tuna e intolerável. '"Km

1. rie rie-r.einbro rie. 1!'2."i, pouco mais de¦lois «unos,. pórlmito, a Canlarei-ra elevou '.ile Hí» "'", o'preço ilò iniiui.ipiissiigeJI,11 de barcas. Xessa oci-a-sião c depois rie -transcorrido umlon^o iicrjodj) de preços estáveis',n empreza entendeu criloi-iosamcn-te qué sô poderia rígjçrãvár asliassiigeiitj rie :»•'! "|". Fcl-n, comprévio'1 avise, depois rie discutidoo nssumpto, o que iiã»> a libertou

-¦de fortes dooélos «. nté riepreriu-ções lio seu material. Viu-se cia-rnmente que estava allinuirio o li-mife supportuvül de aiigmeu.to, Apopulação Irilernu-o e n viria (laCantareira normalizou-w.- Trintattic/.eS depois, sem mais razões quen (lesabusaclo intuito rie uúgiüén-tar rendas, sem ol'1'ei-ecer uni pia-Ho. á critica, rios. seus contribuiu-les, valeudo-se -dn aircU|mstuuc'íiidn não líiepenricr da iipprovnção ()opoverno rio listado, a (.'antnrc'rndecreta um outro liiighlínto, e essede 00 "i" sobro aquelles preços, jánçtravario.s- (j) ijiii» eleva n líiajo-ração rio .-igm-n a Itll) "|° rios pre-;;ns antigos), 'e 'que vem, iio {Juvor-nn pedir .que,, "contra possíveisVfamaos e. (leinredaçõfs", e -uoriirnpara o s.iíu pessoal, adopte medi-ias garnutidorasí

Até, .qii,ev.iH'.i.U(i,..iuiagiii;i, pois, ar.intareira qlíe, pode levar o 'seudesígnio de sacrificar e desafiar.> publico, cantando, pnra sua ga-rsntia, com a força armada' que]pise publico custeia com ns seusImpostos, para o fim' rie garantir:;;e também a si mesmo'/ Se a pro-priji cnnipanliia prevê damnos, rie-produções o perigos' jij-é. dc Vidapara'.ós','sínis' einpfegiiilos, entãocomo presume que pórie 'o

governocvital-os, senão émpreíi.-.nrio a for-ça armada contra o povo, quo équem, explorado e provocado, po-(lera reagir?*.'

Pretendo » Cantareira que,' parasustentar , o seu . capricho, o go-Terno ou espingardeic u povo ouso responsabilize, para não ma-tal-o, a pagar indeninizações?

O governo, certo de que cumpreum elementar rievur. adverte a em.preza do- mão passo que pretende(lar e a responsaIrli/a, como pro-voearinriyfte possíveis aconteci-mentos- .lamentáveis que podemoecorrer.Parece que a C.-nilai-oirn, não ten-

rio contrato para serviço ri»? barcas,acredita que ficou com o direilo rieestabelecer os-'preços de transpor-tes que-achar convenientes, no seuinteresse. Ainda que rissiul fosse, l H'.haveria a considerar que existem !

"""*dire'toa até o' extremo limite dosquites ninguém vae sem . inipruden-ci;i c sem nffroiitit aos demais.

De posso dn exploração de um«çi-vii.-o que constituo um privile-Rio rie facto. .„ Cantareira nãoestá, ii,, verrinde, na situação"

'rioqualquer outra iúcy»esn dc trans-Portes. Aqiii, i, sei, r.cK-wliincnloRtfcctj fundamentalmente o iute-¦resie publico, qne cumpre aos go-¦veriiüh) advogar, amparar c defen-der.

Decretar um níigiriünto extorsi-vo rie 50 "Io sobre preços lia poucotempo1 já àggravarios, é áftpntnf,nao só contra j''boÍs!i dos seus fregnezes obrigados, mas irrital-os"provocal-os, dcsafial-os á luta èmneaçar, imniinenlemente, a o>--riem pubüeii. 10 é isso òYjue pre-tende razer a Cantareira.

Xán podi

tomada liberdade (le transmiltir 8communicaçíío, por este meio so-licitando no mesmo tempo, a iido-pção, por parte rio governo do'Es-tado, das' necessárias ineriirias ga-i-antidoras rio material fluetuanto,roflante, rias estações .e demais pro-pricdiiries da coinpunliíii, ' contraposs-iveis damnos e depredações,e bem assim da integridade dosseus- empregados, de modo a-, serassegurada a perfeita regularidii-de dos seus serviços rie transpor-tos marítimos o terrestres.

Digne-se -V. K.x» iicceitar a ro-novnção dos protestos dp ininluielevada estima e mui . riistiitctoapreço. — Pela Companhia Can-lareira e Viação FlumineuSe.,—Ç.

"W. Jíayne, director presiden-te..,

.Vo mesmo tonipo e sem aguar-dar a resposta do governo, á Cnn-tareira tornou publica a: suii iiijvíltar'1'a rie preços., O clamor popular fez-se ouviriiiimcriialaniente; cxciiaudo-sc, ra-pidit e extraorriinariilincnte, <osunimos ria população, ^'oino, resül.lado, rierani-se contra o materialfixo e roriunto ria Companhia', emvários pontos (la cidade, ataquesInnpinarios que a policia procuroucvifir e cujas consciiucncie.s, naverdade, a sua intervenção ralu-ziu ao mínimo possivel.

Felizmente nn noite, de VI, to-madn n cidade de crescente agita-ção e sendo imiuinciites ' graves^uccessos,. a Compaiihin, reconsi-rierando acrrtiiriamcnte o seu neto,communicoii por ¦ intermédio do il-lustre ministro da. Viação, vDr.Victor Konder e pela digna dire-etoria da Associação Coinmercialde Nictlieroy, o seu louvável pro-posito rie suspender n mediria quefôrn nrioptaria.

O governo, por sua vez, scienti-ficado oficialmente pelo Sr. mi-nistro Konrier, apressou-se emtrans'KÍtlir cm boletim á popula-ção niçthproycnse essa resolução,que conskípra definitiva, 'e que,tão depressa ficou conhecida, levoun calma, a serenidade e a confinn-ça a quantos — e foi Nictheroyem peso — se interessavam pelocaso.

Sem negar ou desconhecer aCantareira ou a outra qualquerempreza o d'reito dc pleitear con-cessões quo as interessem ou nu-gmentos de preços (ln

'transportes

de que julguem necessitar parl( ,ojusto equilíbrio do sua vida finan-reira, o governo nunca deixou nemdeixará dc ouvir ns razões quelhe exponham e os argumentos que.lhe sejam aprcsèntà(lo's regular-monte.

Itt-serva-so, porém, sempre o di.reito de resolver como lhe pare-ça justo c conveniente, lln defesado.s- interessos geraes que estãoconfiados á sua gunr.da.v á gúa so-licitude" o,ao seu pntrotismo.

o governo acompa-desai-razo.-rdo prono-Rito. Xã„ approva o seu plaíio,

çoiidemna-o o coiiihate-o como in-.insto, inopiKiriniio, [pãivp d,, i„.toresse da população nicthero.ven-se e ameaçador ria ordem publica.Aconselllii, por isso, a f.'an tare iraa desistir de seu intento o a ton-j.Itar a conquista, por demonstra-ções acceitaveis, ria opinião c doapoio dós seus tributariov. qüe nãosão insensíveis aos argumentos darazão.

K, no presupposto dn que ummais ponderado estudo do asssuni-pio ha de convencer a empresa deque não é justo o augnienfo an-nunciario, espera 0 governo que lhosoja dada, com a precisa breviria-dc. uma resposta para sua orien-tação.

.(.'om estima e consideração —•Manoel Duarte.""

A communicação da Cantareira,que provocou a resposta acima,fôrh a que so- segue:"líio de .laneiro, !) rio julho delOJN, — Eximi» Ki-, Dr. ManoelDuarte, digno presidente do F.s-tado rio Rio rie .laneii-o. — Ilaven.do a directoria desta coinpanhia,Pompellida, por circumstaiicia.s rienue VvEx.tem conlioirimento, to-mario n resolução de iiugJiientarde ÍJ400 para SCOO .(seiscentos

AUGMENTO DE VENCIMENTOSImpressionado com ' a situação

precária em que vivem por seusminguados "recursos,' to'dos quan-'tos recebem estipendio' rio Fsta-rio, o nosso governo, cohorente,

com ns iriéas sustentadas naplatarorma rio canriiriato está. nes-te momento estudando a maneirarie melhorar a situação do funecio-iialisniò em geral, do inagistcrioe da mag'straturn.

Todos os servidores d0 Fstadoganham pouco; alguns têm tão oxi-gnos vencimenlos, que não se ima-çina como podem, mesmo .modesta-mente, viver,' E si o dcs-estimulo,por essa angustiosa situação, nãoo_s abate moralmente nem lhes en-tibin o níiimo com que, honrandoa confinnÇj! do governo, continuama (lar-lhe o ao serviço publico, umesfor'ço quo fazem grande parteo seu exito 'administrativo» é certo,entretanto, que ns riifficuldndesmateriaçs que os sitiam, por for-ça lhe

' diminuem ii cfficiencia.

amarguraiiílo-lhos a existência efazendo desses servidores do Es-tado um proletariado singular eainda mais soffredor.

(• governo não pôde e não querfenr indifforcnto a essa situação,embora saiba que muito grande é.o embaraço pnra chega,- a

'rcsulrlados satisfaclorios, dada -a de-biliriarie rios elementos financeirosdo orçamento. A renda do Estado

de facto, dosproporeiounda áimportância dos seus serviços, quetudo absorvem, quo não permiltcmsobras o ,quo são. caria dia, ninisvchonientèmente reclamados, comrazão, pelas crescentes necessida-des rio uma população grande, acti-va e progressista qüe já não se,contenta facilmente.

Sem embargo disso, o governoacredita poder chegar a uma for-mula rie accomniodação entre osinteresses divcrsos e, ainda napresente sessão, virá' offerecer-vos uni projecto de melhoria devencimentos.

Certo rie que essa illustre As-scmbléa nos ri-ir^i .go-stosnmont.osua preciosa collaboração, teremosopporluniriarie' de, em breve, vol-ver ao assumplo, ultimados quesejam os efjtudos- neste instanteem andamento.—.«——!Dr. Brandino Corrêa

Moléstias do appárelho OonitoDi-inai-io no homem c na mulher.OPF.1UCÕES. Utero,' nppendie».

i\la Feira das VaidadesANNIVEpsÁRrOS

S^nhera^llc^''M»y,dé Castro ~¦Fcs! nnnos h,Prltem.'.á. Exma^ Sça.D. Alictí M. 'úe "Castro:ÍTypo per-feito das. viítndes »m<ir(i,íH, ç'.iutei-lectnaes dit malhar > brasilçirâ, queconverte o Iár,iÉm um'tcniplo| pnrao culto do irfi^or familiar, aydrstin-.cta annivci;sàrlaaté' '<! .'cspqsa donosso presadó. companheiro ' deredacffid, Cnndldo dc Castro, nomeque se impo?'no. apreço dé todospclns. c-f^irefMués.Vdo • Cavalhcirismoo da intelligenciá. . -,—

Multn^ foram as delflonstraçõesdo respeitosa!estima tributadas.' aRxmn,. .senhora D. -cAlice:.-M¦. MCastro,. tanfás,;BãQ as ;sympnthl|isque desp.çrtam.á-.pureüa dós seussentimentos) siia;

"bonda'dp:.-''inexcc»-direi, reflectidos cm sua digna fa-milia. . - ;'.. -¦, v,.

Joaquim Ferraz — Passa hojeo' anniversario". iiatnlicio do Sr.Joaquim Ferraz, figura destacadado alto. commercio cariocn, sendosócio (la Casa Lopes Fernandes& Ç., e"'director .do "Beira MarCasino", no quiíl deu o impulso dusuH) intelligenciá. A xlutu dé hojeserá dc alegria paru clle que severá' cercado .dàs..düi|S',boas iiiiii-«.ides que tanto *o adm!ram comoprezam seus inconfundíveis incri-tos». '".'; -. .CASAMENTOS

Roalizou-sc 'saboado, ultimo, o

enlace -matrimonial da sonlioritaMaria Antonietta rle Gusmão, fi-lliada viuva Srn.: Ccfcilia Lopes doOusmão. com'o Sr. José Severia-no (,'avalcanti, fijncciouario da Al-fardngn desta Capital. , . ; •

Serviram dn padrinhos da noivn,no civil, o Dr.-Raymundo Paz,e senhora, e no religioso, o Dr.Antenor Vieira dos Santos e se-nhora; do noivo lio civil, o Sr.Sylvlo dc Oliveira e SenhoTa. e"Uo religioso, 0 Dr. Mario Goneal-vc^ c. senhora.

/ O acto ivcir a que compareceuçrande numero (Je pessoas.das rc-laçõe» do joven casal, effeefiion-seem Santa Thereza, na residênciados pães. do noivo, Sru. o Sr. Sc-verianò Oavalcanti,',alto funceio-nario do Min:siteriO da Fi)zendn.

Innumeros fojam os presentese felicitações recebidos pelos nu-bentes que; lógó apôs n cerinio-ma," embarcaram cm .viagem- d*nu.pcias.''NOIVADOS

Contratou casumento com a se-nhorinha Alzira Gubrioe, filha doSr. Pedro Gubrioe, o Sr» JesumoBenjamin.BAILES

O Centro Pernambucano, innu-gura hoje, ás 8 horas da noite, comum grande baile n sua nova sede.— No Club Naval,'.haverá nopróximo din !>. ás ii.horas da tar-de, um chá-dnnsante promovidopor um grupo ,de associados..FESTAS .'.,':''

O Club; Germnnia inaugura hoje.a ¦ siia nova sMe, ná praia do Fia-mengo, oiffeereendo, por psse mo-tiv.o «nia festa aos seus associadosdas 17 ás 19 horas.. • , .¦'COMMEMORAÇÕÊS

O Instituto dos Docentes Mili-tares reaíza. hoje..ás 4 horas datardo, íio Club Militar, unia solen-nidude . commemorativa do 101°anuivers-nrio natalicio de Deodoròda Fonseca. ..

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za, morador ü, rua doa Coquei-ros n.° 2-I5, queixou-se a iioliciado 0." districto do quo urai Iara-pio penetrando na sua residen-cia,' -roubou-Ctio unia carteiracontendo 130Ç000.

0 inspiector de Portos, noCattete

O Dr. "I-Iildebrando de,Araújo

Gôés, inspeetor federal de Por-tos, Itios e Canaes, esteve, hou-teiri, no palácio do :• Cattete, afimdc agradecer ao Sr. presidente daRepublica o telegramma que S. Ex.lhe. enviou por oceasião do falle-cimento (le sua Exma. esposa.

Noticias' FúnebresFALLECIMENTOS

Maria da Conceição Neves —Falleceu, hontem, ás 21 horas, emsua residencin,'á ruu S. Luiz'Gon-•/.agá. 417, a Exmn Srii. D. Murinria Conceição, Neves, epposa <]o Sr.Jlnnoel Roririgubs': Neves, e pro-genitora.de' D» Ermclindn RolloNeves c do;Dr. Joaquim Rodri-gues Nev.es,l.ad.vog'n<ioV..;;' .. ,

'

O enterro''devera sáiryda resi-dencia da morta, ás 17 lipras, purao cemitério de. S. Francisco Xn-vier.

Fallecou,'honlem, á tarde, em suaresidência;1 á rua Faria dc Briton. II), no Anrtnrdliy, o Sr. ArthurNeves Florini, pae do uossd eolle-ga rie imprensa Rodolpho NevesFlorim e da professora,Olga Fio-rim Rungel, Aida, Wnldcmar eOlavo í\reves Florim. ¦ '''; -

,0 seu onterramento: realisça-se,hoje.., ás 17 liori)s, saiijdo. o fere-tro da residência pnra.o cemitério,rie São-Francisco Xavier.

De volta de Buenos Ai-rfcs, deve chegar, hoje,ao Rio, Mr. John L> Day

Júnior, representantegeral da Paramount

A Convenção Internacional Sul^Vmerjcana dn PnraiiKiunt, quo surealizou nesta cupitul; em princi-pio deste anuo. foi um grandepasso, parn o (piai todos os louvo-ros'são poucos, que a marca riasestrellas deu pilra fazer mais in-timas c mais seguras fls relaçõescòmmerciacs na cincmatographiaentre o' Brasil o ds dem-iis repu-blicas sul-americanas. Naquella oc-casião, reconhecendo o quanto ha-via de grandioso naquella inlciati-v<i, a. imprensa cm geral não sepoupou em elogios á obra admira-vel que fomentava a grande pro-duetorn americana.V Mas. íião ficou, somente naquiüo.nn Cunveução do representantesiritornacioiKics sul ainoricauos,. oesforço dá Paramount. O intercam-bio çincmatographico. é uma ne-i'cosjidartó' e,."çouio tál, exigo umaassistência 'dcniorada, cuidadosa,centimiaria üYwsmó; Por isso foique, do volta rins Estados.Unidos.onde havia tomado parte nn Con-vonção animal rios represent-iiilesdá Paramount em todo o inundo,Mr. John L. Day, representantegeral daquella empresa nn Ame-rica do Sul, pouco demorou entrenõs e, logo. depois, embarcou parncs republicas ria costa sul doAtlântico e tl0 Pacifico em geral,onde ia passilV om revista os de-pàrtamentós sobre a sua direcçãoo pôr em execução planos traçado!-'no Congresso da Paramount doNova Vork, no sentido de fazermais cfficienle ria Amorlcn do Sula noção da cinomntographia peloprogresso.

O (pio foi a viagem de Mr. JohnL» Day Júnior ás ropubüons su-linas. diremos mais tarde, em tra-ballio que agora' se prepara. Mas.noje queremos accentuar que, devoita rio suu viagem rio inspecçuuao sul, devo chegar entre nós oreprosentato geral dn Pnra-inoúiit na America rio Sul, essogrande amigo rio Brasil, a quem,em parte, so (leve o impulso lo-mario entro uó» pela industria defilms , •'

Mr. Jtibu Da.v, viajando a bor-do dó "Augustus.., estará no R'Pde Janeiro ás ..primeiras horas damanhã. Ao seu desembarque com-parecerão os representantes diyto-das as agencias cincinatograplnc".'-dn capital, empregados ria Para-íiiourit e innumeros amigos que lneirão.levar, no cáes, os votos dnboas vindas.

Danilo1 no íris?O empresário Antônio Ma-

cedo vae, muito breve, com aCompanhia que occupu o Íris,até Bahia e Pernumbuco.

Durante a suu ausência, .oempresário portuguez, de ac-côrdo com o aetor Danilo deOlivcifii, organiznrá outroelenco para o theatro du ruada Carioca, o qual trocará como grupo dc Couchitn lillia,indo tnmbem ao Norte.

Outra versão, dá o netorDanilo c açu grupo comocompromcttido 'com o empre-snrio rètrelli, de Porto Ale-gro, para u:ua "tournéc,, ;ícapital e otilrns cidades doRio Grande do Sul.

E' está u novidade de hojo.

!"• •"•"O .l»Ht»»M|..|HtM|l4..l..|.l|»í

MARISKAA bordo do "Florida,., amanhe-

ce, hoje, no Kio, « «empre gni-Otcc applaudida Muriska, do voltu desua rápida excursão ao A'elhoMundo.

Todo o Rio quo se diverto cs-pera, com justa nnsiedndo, a "ro-

entrée,, da galante actriz bailarina,companheira de Pinto Filho nniniciativa victoriosa du tfig-Zug,companhia que a querida Empre-sa Paschonl Segreto mantém -.comrnro 6ticce&so, no São José.

BUENO MACHADO PARTE,,' HOJE, PARA A EUROPA

A bordo do "Augustus", sogue,hoje, pnra o Velho Mundo, o po-pular bnilarjrio Bueno Machado.

O artista patrício dostiuu-sc aPnris, onde. cumprirá o seu primei-ro 'contrato

para o Olympiu, até áéjioca da Exposição de Sevilha, piirnonde tnmbem tem magnífico c hon-roso contrato a sntisfnzer.

VASCO SANT'ANNA E ALDINADE SOUZA

Seguindo, hontem, para a Eu-i-opa, com a Companhia Portuguc-ii que esteve no Republica, trou-xornin-nos pessoalmente as suasriespcriidus, 0 aetor Vasco Snut'-Arinn o a actriz cantora Aldina deSouza.

Agradecemos n gentilezn dos ap-plaudirtos artistas, descjnndo-lhesbôa viagem.FOI TRANSFERIDO O FESTI-

VAL DE HOJEPor motivo do fulleeimento dc

seu presidente, o Sr. José Mnga-Ihãe« P-.icheco. a directoria do ClubGymunstico Portuguez resolveu fe-cliar o mesmo durante nm mez; emsigiíal rie pczar, resolvendo maistransferir o festival nrtistico dnsartistas Maria Linn o Tullia Bur-lini, marcado pnra hoje, para. o

próximo dia 31 rio corrente, pro-valeeenrio, porém, os ingressosvendidos.

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FERBARD) e DE PRETEvJBspectaculo oííicial sob opatrocínio da Regia Einbai-

xadn dc ItáliaCompanhia VELASCO

Para os. assignantes daCompanhia "Moulin Rouge"(5 premiéres) termina hojeo prazo do preferencia paraassignaturas. Aos assig-nantes das segundas repre-sentaqões até 2» feira. As-signatura livre nos três dias

seguintes. Venda avulsa dia 10

Estréa dia IO — A ultimasensacional revistaEM PLENA LOUCURA

A Empreza garanto nao sô' |a absoluta moralidade dosespectaculos, como aindaquo nunca se apresentou noBrasil uma companhia tão

numerosa o completaOs movois de scona om to-dos os espectaculos do PA-3—.CIO THEATRO são for-

necidos pela Casa LEAN-— DRO MA3.TINS —

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DE QUE VALE A NOTA... nn"Zt datado!

por Vicente Celestino, Olympio ISasíos BI. Pêrae J. I''igai'in-üo.

HOJE e T0DA1S AS NOÍTÊíT-

Cadê as Notas?...-A SEGUIR^

As Manhãs do CsaleãoPeça de costumes e fantasia, original de FREIRE JUNIOtí

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PARIS, 3 (A. A.) — O "Journal" confirma a no- /lieia de nue o embaixador Qiúnenos de Loan discutiucom o Sy. Briand a reivindicação da Hespanha no sen»tido de ser o seu i?a& represca-aá©. na cerimonia da,assignatura do Pacto Keltog...

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DIRECTOR - M4R-0 RQfiRieUÇS,PÇQPRIEDApR DA SOCIEDADE ANONVMA «A MANHÃ"

ÍÍRUXELLAS, 3 (A. R) —• Perante a impossibili-dade de chegar a um accôrdo entre o governo e a op-posição socialista, sobre a lei militar, o Sr. Brunet pediu demissão do cargo de pflosidente da €amara dosDeputados e renunciou á sua cadeira de deputado.

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lindo o mim dos wtím-m peHóaes con éspsíío e

Mmlm áo Poder jodiÉrio____^ r• 'àMSHPMBMMtMM ———————^-—

Itonln, na Gomara, os debates em torno doprojecto m hbIm a dícíaiora policial

O discurso pronunciado peloSr. Saltes Filho

Poetas trçsmorrtanosdo romantismo

Uma conferência do es-criptor e musicista

portuguez, Sr. CorreiaLppes

No salilo do Centro Trasmon-tano seríl, finalmente, realizadaboje, 4» 13 horas, a annuncia-da confiere'n,ola do escriptor e

-muslclsta portuguez, Sr. CorroíaLppes. O- tb.oma da conforencla,ê 6 mais expressivo posslve^. Olllustre I lntellectual luzltáno fa-lary. sobro os poetas trasmonta.-nos do romantismo, evocando ápersonalidade o a obra dos poo-tas da bella região do paiz Ir-mão,- ao tompo do romantismo,

Espirito culto, perfeita orga-nlzaçio de artista, o Sr. CorreiaLopes iâ, possue muitos admü-a-chores nol ífilo, sendo facll avaliar-so o Interesso que desperta asua p/Uestra do hoje, no salão doCentro Trasmontano.

¦Romperam hontem na Câmara. 0, quo ti francamente ineonstitucioi, ,1 .¦ i l ., ¦_¦ /ii-ii trt»"rirt Ar\ nnrõnof «.„ 1 _* i. _ i. .. *os debates em torno dp. parecer

do, Si-, Marcondes Filho, favora-vel á approvaç.ão das emendasü() tíonado ao projecto quo ln-stituo a dlcta/d,u.ra pollcjaj, ç.p.m.desprestigio e, quiçá, diminuiçãodo próprio Poder Jiudiciiirlo.

Amiunciada a sua discussãounlca o dopois do alguns d,epu-tados terem levantado pequenasquestOeS do ordem pr-otelutorlas,ocoupeu, a tribuna, para dlseuttl-oo Sr. Salles, 1,'Tllho.

O Sr. Saijes Filho, começaiJS.sigiiaIaiido u-u.e faltam ao. pro-jouto nuátíp assJgnaturuf) dos q,uoo haviam subscripto quando aCâmara o romettou ao Senado,íhias, ns) dos Srs. Mello Franco.c Piores da Cunha, sabe-so por-q ne motivo. não; figau-uiu neste,parecer, mas quanto, ás outrasduas, as dos Srs. ioão Manga-beira o Lu/, Ptn.to, 'ignora-se o,motivo — (11*5 o orador — sendoUe suppor- que tenha sido p mes-mo (jue levou ps

' Srs. MelloFranco e Flores da, Cunha a. so.ausentarem: a sua invencível,repugnância pelo..projecto.

IDxamlfiE a -altitude do Sr.Mello. Franco: embora S. F.X.. sptenbfj, lim.tt.ad,, a djtfor. *m, duaslt.nhlis, quo não aeceita uma dasemendas por inútil, acha queessa attitude lem alta significa-cão. E' preciso uão es.quecer quoo Sr. Mello Franco exerce, noinstante; a direcção da bancadamineira o, uma attitude da ban"cada do Minas, neste momento,envolveria tamanha responsahi-lidado, quo K. Ex. não quizdescer a minúcias.

Mas S. Ex. ilovo ter Imagi,-nado que a attitude do Icadjerda bancada, do Minas ha d,eproduzir uma gra-ndo repercussão,no paiz, tratando-se, como setrata, de medida que levantoucontra si o clamor publico. Se-ria de surprehemlor, entretanto,bo ella fosse contraria ao quefoi. Então, sim. Então ,ee po-deria dizer qtip. o que é Verdadeem .Minas, não. 0 aqui e o que êverdade aqui não o ê em Minas.

Quanto ao. Sr. Flores daCunha a sua manifestação, d©rebeldia está agora inteiramentein. nli ficada--pela sua substituição.*na "loudorança'.' da bancada aque pertence. Será essa attitudemantida? Sel-a-ia mantida pelopróprio General se. ainda conti,-nuasse á frentp do su,as fóçças?Infelizmente — affirma — a Ca-mura já viu esse illustre repra-eentunto recuar algumas vezes,antes mesmo ile começada a ba-talha; om todo o caso aprovei-to-se o que 6 possivel aprovei-tári sempre e um attKudo nestemeio político Imm,uvol.

Sabe-se que o Rio Cirandoainda guarda o espirito republi-enno. Sejam feitos votos paraque elle nã0 tenha dosappa,reci-tio. o o que se ouve dizer da po-V.ti.ca liberal que ali se vae fa-•/ondo, não seja apenas uipa po-HUcà do Rio Orando mas umapolitica nacional, para todo opaiz.

Interrompido polo "Ieader" damaioria com um aparte dizendoque em São Paulo também ha"spivito republicano, o oradorresponde que concorda com isso,assinalando todavia que esseinteresse pelas coisas publicas deSão Paulo está intimamente li-pado á revolução que ali re-òontou em 1024 o que rasgouhorizontes que ató então pare^ciam Impenetráveis.

Quer fazer justou ao Senado,que propoz ns enio.iul.nsy inconsti-tucionaes c attentatorias do Porder Judiciário, á Cumara, que asvnò approvar e no Poder TOxecutl-ro que as .solicitou. Si não fossea iudiífei-enea da opinião pelasçiuistis politlcns, não seria possi-"•ei nttjngir-sc o alv0 visatjo pelonvojcqtòv

_ Interrompido por apartes quedizem que 0 Brasil vive no rcçi-meu ue liberdade, o orador decla-ra què esta liberdade fi mais ap-pai-entc do que real, E' um insailtoo çuo não fi um direito, fi uniu con-!e/isflo que depende da voutade dopodei-. A es.se propósito, alludea.i discurso proferido pelo Sr. Jlo_herfco Moreira, na Câmara, em dc-fesa da administração do Dopnr-'•¦\ mento Nacional de Saúde Publi-in, pnvn mostrar e.on\p elle termi-¦mu; por nma npostroplio capaz-le fazer ti-cmcr os alicerces daproprili Gamara: •»

Desãlio o mundo — clamava odeputado por S. Paulo — que anáo do listado não correrá o riscode sossobi-ar, porquo no leme haum homem de coragem!

O orador preferia ouvir dizerque nó lnnie havia um homem comn qualidade fundamental do esta-dista, que C precis-amente o oppos-to da coragem: n prudência.

O Sr. Salles Filho estuda, se-unidamentc, o mérito das emen.das. A de n. 8 6 pelo orador con-Mdei-iida loiiRaincntc. Essa cinen-dii exigo o inquérito policial ou«(liiiiiustraüvo para instruir adenuncia. Isso colloca a magis-ti-atuni na dependência da policia,

nal, visto que fi uma liniitjaoa» aoPoder Judiciário. ' '¦'ílecorda a hyppAliese ainda re-centemente verificada num casoem que a Corte de Appellaeão en-coAtrou responsabilidade crinjinal

mim delegado, do ppliçin, atravfisde um. pro.ceçso dc contravenção.'^"Pergunta: no, "egjmejji do inquérito,si a policia negasse a medida, cmW. situacíp, ficaria a QOrte doAppellaeão?

Fai? considerações em, tpmo des.ta emenda, mostrand,o. todns assuas incpttycn.ieiici,as. Passa áemenda 18, que, segundo, assevera,consta de duas partes: a primeira,envolvendo, uiua ber-esia juridà-a— "nã0 serão concedidos interdi-ctoa^protegendo crime» ou contra-veuções-,,. Os romanos, d,esde p,stempos do direito pretoriano, ço«çhecinni, o, interdicto. como umamedida babi.i e capaz de proteger aposse contra as investidas furti-vas, e nunca para proteger çrün,C9ftu contravenções.'Bara Ijavw interdjeto, 6 preci-•SO, que. haja a ppsse. A pols-se ex-,Ciue a idfia do crime ou contra-venção. Segundo a l''eção dos dou-tos, a posse fi um facto ru-ptegidopelo direito. Como fi possivel qiiçio direito seja um crJnys ou umacontç.avqn,ção,?

A segunda parte não contem nenliuma novidade. Está de accôrdocom o relator. Qujmto i^os actosdo chefe «de policia prati,cadoa "exW« impei^ü" nãp kn iuterdicto.I',\amina p assumpto ú luz dos «c-cordãos do. Supremo Tribunal, oestuda os limites do "jtís impo^rü". Passa d,e'pois a apreciar asilmaçãp do pajz do, pouto de vista,da legislação eompressiva que sevae fazer, e allude çro, lpnffa&. con-siderações aos grandes probiemasnacionaes 'que deviam constituirobjecto das cogitaçõos do governo.

IpriiliSigirliialiiipspnn 8 Iipi¦-¦ *__ ,-;:<

Ppofesro do Dp. fllvapo Ribeiro(Da nessa Succursal out Sno Paulo)

O Sr. Henrique Dodsworth,que anteriormente declarara queas emendas em discussão deviamser escudadas pela commissão deFinanças, em vista do. conteremmatéria cuja approvaçâp impor:tara em auenjento de despezas,',fea, ver, depois, q^ue, da accordp,cpiií o: reglmeritpv.se"uní projectp

Em torna Anm Pacto"

conti,ver mais do 15 atfi 25 artl-gos, cada deputado poderá falaruma, vez, até 15 minutos, sobrocada artigo. No projecto emapreço existem 20 artigos e, as-sim, a mesa Incorreu em equivo-co. quando d,ls«o quo o Sr. Solle.»FUup, só. dtepuuha, dp 40, minutospara, dlsoujttr o, matéria. O. presi-dente, rosppnde, como, aliás,, j^respondera antes ao mesmo depu-tadjj, quo, p, quo, sp. acha em, djs-cussS,p é p. parecer da coinmlíwãp,dè Justiça o não o projecto, jáaçprpvadp pela Câmara, nos tres.turnos regirnentaos.

Um roçresentanto carioca in?tervpm, a. o8'?1 altura, e lembraque o prosi.den.te, ao ser levanta»,da a primeira questão de ordem,declarara estarem em discussãoas emendas do Senado e não pprojectp, e, lnsis,t.e, en\ãP, paraquo seja Revolvido á çormplssão,dje Justiça, p parecer, em vista do.i\jo estarem tif.nseriptas inte-gralmento nos avulsos as dispo-sj,çpes. de lel, que neUe são refç-ridas.

Era ostensiva a má. vontade damesa,, q\ie in,\entava toda a sortede sophi?mas para, Justificar asabsurdas interpretações que da-vã ap regimento. Ora «ram asemendas qu,e estavam em dis-cyssão e ora era apenas P pare-cer do Sr. Marcondes Filho. B6 curioso notar que não era sô oregimento que era abertamenteinfringido; a praxe também, oque aggrava, aiflda mais a incoho-rencia e. a parolalidado do Sr.Plinlo Marques, que presidia pstrabalhos. O parecer contem n«-morosas. allu,s3es a leis e decretosem vigor, quo no avulso distribui-d,P. não foram reproduzidos tes-tualmente. Çe accôrdo com o. re-günento o a praxe estabelecida,teria do voltar á commissão paraprepnchimen^p. ..dessa lacuna. QSr. Plínio Mai-ques, obstinada-damente, negou-se, porém, a com-prehender a procedência das re-clamações nesse aentWo formu-ladas, lançando mão 4o evasivaso explicações quo sò serviam parapOr de rnanif,estp a sua parciali-dade.

Esgotou-se, assim, toda a hpra,sendo afinai adiada a discussão.

. ¦¦•..¦..¦ ma ...»».

Caiu e ficou gravementef«ri4o

Carlos Ribeiro de AssisO florista Carlos Rl.b.olro do

Assis, empregado da Florlcultu-ra Mçyor, á rua, Archlas Cordel-ro íi'. ' 2.1,0, quand,o hóixtem, pre-i^eudla, tirar uma coroa ijuo saachava pendurada num preso,trepou numa geladeira o perdeuo equilíbrio, sondo victima douma'queda. E tílo desastradafoi cs.ta ca6 p lu,feliz soffreuÇr^çtura da base do cranep.

Assim, em ostado gravíssimo,a victima, quo conta 22 anúps,6 do nacionalidade p.ortupueza, 9reside à rua Miguel Fernandesn. 177, foi levada para o postodo Assistência do Meyer o dalipara o Hospital de Prompto Soe-corro, o,nde ficou em tratamento.

L,OND«ES, 3 (Aj A.) — Emnome do. governo, de que, faz pa-.-te, o marquez de. Sálisbury fezna Câmara, dos I.ords d.eclaraçüesinteressantos sobre o prppostopçicto, mu,lti-la.l,eral . conti-a a;guerra."

O marq^cz, acceptuan.d.Q emborra, que se. íjão deyiã ostar a fa».zor juizps transcendentaos sobroo, pacto, reconheceu, que. o necor-do represonta um passo decisivopara a obra da imz entre os po-vos. O mundo, todavia, era im-perfeito, de modo que jamais sepoderlani abandonar as medidasnecessárias de defesa. O império,britannico, por exemplo, necessi-tava de ter. os navips pi-eclso3para pvotpger as, spas estradasmaritimas. de oommercio, do quepo deduzia que as medidas dorfonsivas não poderiam sei' rela-xadas.

eoMa——%rr—

Q iüíioíiil indiiiiiiuo está mme sendo nrocessaüo

A policia do 14° districto apurou,liantem, um facto, onde bem sepatenteiam ps instinetos b.áixos oignóbeis d.e um indivíduo que, á

j estas honis, se encontra

Em conseqüência de umaqueda, veiu a fallecer

npH, P, S.Conforme noticiámos, foi victi-

ma de uma qufida na rua do Ro-sario, era frente ao n. 168, umhomem desconhecido, do 40 an-nos prosumivels, do côr brancao pobremente trajado.

Medicado pieli*> Assisteiiola, oinfeliz fpi internado no Hospitaldo Prompto Soccorro, onde veiua fallecer durante 6, noite dehontem.

O cadáver do infeliz foi remo-vido para o necrotério, afim doser autopsiado.

0 vôo de CourtneyO accidente com o avião

dp piloto inglez, deu-sea 600 milhas dos

AçoresNOVA YOP-K, 8 (A. A.) —

Confirma-se que o vapor "Minnc-ivaskn,, salvou o aviador britanni-co Ckiurtney.e toda a tripulação doseu apparelbo, que ante-hontemfora forçado a descer em meio doAtlântico, niuindo voava dos Ago-res para a Torra Nova .

Courtney e seus acompanhantesfornm encontrados a 600 milhasdos Açores. \

Accrescenta-se que o "Minne-vftsen" -prosegiiju viagem imme-diatainente, devendo chegar a No-va York, segunda-feira próximapcla manhã.

^maBSmWsmBBSmWÊSísNHEIRO!...T>á-se a todas as posgoas como garantia dp trabalho na

T1NTURATUA AU.TANÇA, ã rua da I.apa, -10, o nas suasi h{iaesAvenida Gomes Freire, 3, Largo do Machado, 11, o Rua Bene-Uieto Hyppplito, 22S. Nestas casas o freguez não pôde ter du-vida no trabalho a executar, pois oCrereeemos garantia absoluta.

AttendeniOK chamados a domicilio, basta telephonar paraCent. 4840, 5551 011 B. Mar n7^G.

As nossas offlclnas cão as mais bem montadas e (Je maiorti movimento desta, capital. Em casos urgentes, lavamos e tingi-íj mos v-it: cinco horas o. limpamos a secco em meia hora.

t.¥ipns gabinetes de espera. Vendemos quasi de grafia rou-

í^BS^üe!

preso,pura ser convenientemente preces-sado.

Ha cerca do oinoo annos, o opn-rario .Tost5 Pinto da Silva, dc na-cjonnlidade portugueza, vivia nia-vitalmente com Luzia dos SantosOliveira, na casa V, do n. !^7, darua Moncorvo Filho.

A vida corria-lhes sem aeeiden-tes; tinham como coinp.iinlioira deresidência, a joven Helena, menord(i 16. annog dc idqde, filha deLuiza,

Ilontcni, os t.res sairam .1 v'^i-tar alguns parentes que residem árui; Carolina Beydnor, caí Cu-tumby.

Ao chegarem ali, encontraramAlequine <}o Spuza, irmãp de Hele-na o empregado no commercio.

Sup.põe-so jú existir eatre ostpo Silva algum resentimento. PP.r-que, era dado momento rebentou'entre os dois calorosa discii6são.

Hxaltaram-se, nttraindo cnrlo».SOf».

Por fim, foi mister a presençada 'policia, que o ilevou para o 0odistricto,

Como a oçcorrencia não estavaein sua circumscripcão, estas auto-lidados nenhuma importância liga-ram ao íacto.

Dirigiram-se, então, para a dele-gacia, do 14° districto, onde tudo,su esclareceu.

Silva tivera para com a sua en-toada procediinonto infame —ameacou-n de morte se ellâ não 11(8satisfizesse os instinetos hestiacs,ohrigaudo-a aincki a silenciar a suainfelicidade.

Como já dissiomps acima, Silva,antes essas rovelaçoes tão comprp-mettedoras, foi preso, abrindo-seinquérito para o inicio do sen pro-cesso, '

O falleciniento da infeliz,no hospital

No Hospita} de Prompto Soe:oorro onde so achava internada,failocoú, hontem, a sentuapena-ria Maria Ijqopoldina Vieira, deoôr parda c aggregada a casadó Sr. José Potier Júnior, ã ruaSouza Franco n, 112, casa 13.

A infeliz senhora, confprmo no-ticíilmos opportunamente, .tiver»as vestes incendiadas, hão se sa-bendo se propositada ou casual-monte, quando se aquecia juntoa uiqa íqseuira, segundp era seuhabito.ji-n -. .-. ¦¦ ft.... ¦ ¦- >

Victima de ma! súbitoVictima de mal súbito, -"foi soe-

corrido hontem, pela Assistênciana casa n. íiO, da rua SenadorPompci), o carregador José deSouza, do 05 annos de idade, viu-vo, portuguez, o ali também resi-dente.

Levado para 0 PPSto da praçada Ilepublica, o infeliz veiu a fal-loeer instante..! depois, sendo o ca-daver rcmulüdo para o uecroto-jjlfc^. -'-'-^ - '

Àggrediu o chauffeur 9soecos e deu-lhe uma

dentada no nariz!A questão eva de ] spmenos,

mas o vendodoi- cie bilhetes, Pro-co Pel/lipo, nãp_npuippu o adver-sario e descar^gara spbre elle.tudo quanto era insultei.

Viu-o nessa fui-Ia o chauffeurManppl Teixeira, mora'd°V ã ruada Gloria ii,' 2, e cojnupadecidocom a sprto da .victima verbe-rou o, iprpçedlinento d,o Proce,ppnd.0 tenmo a questão.

Isso passou-se ante-hontem,na vua Âlachado de Assis. Hon-teim, Proco encontrando Teixeira,ativpu-se a ello e' aggrediu-o aBocJqos dando-lhe ainda valentedebitada no nariz.

ÍPrpco foi ipreso e autuado pe-Ia policia do 6." districto.

UM PROFESSOR DAS"DÜZIAS"!

Realizou-se, ha dias, em Cam-pinas, a prévia dos democráticos,afim do escolherem os futuroscandidatos á vereança daquellacâmara. Foi uma belleza de dis-ciplina! Todos, â maneira doscarneiros, perfeitamente egualcomo em qualquer outra aggre-miação política, primaram pelasua adhesão absoluta fl. chapa doantemão preparada,

Foi tamanho o escândalo, queo Dr. Álvaro Ribeiro, cx-prefeitoda cidade durante a revolução oactualrripnte dhrector do "CorretoPopular", não podendo conter-somais deanto daquella gesto ex-cessivamento disciplinai-lo o nu-da democrático, ergueu a sua vozo protestou contra o, conchavo.

Foi-ana eleitos nessa prévia to-dos ps democráticos quo fazemparte do conselho deliberativo, osómen,to elles. Bosta, mapeira,dopois, de tanta verrina, contra oP. R. P., entro cujos defeitoscostumam senvpre apontar estoarrojo, d,o disciplina, asseverandoquo spmjn-c, em qualquer eleição,muitp antes que os eleitores com-pareçam, já sp sabem quaes se-rão os eleitos, cairam no mesrnoartigo, applicando aoá seus inte-resses do momento a medida tãoridicularizada em outra parte.Isto 6 p quo o poyp chama de pa-gar a lingua. Os democráticoscampineiros-pagaram a sua lin-gua o multo mais depressa dó queso esperava. I;}' uma attitude ciuoservo muito bem para provar oquo sempre sé escrovou o publi-cou a respeito do taes políticos;trazem os mosmos vícios, as mea-mas praticas que costumam en-xorgar nas fileiras adversárias.Até hoje ainda não nps deramnada de seu, nada de novo, nçmmesmo um programma de acçãoquo ovidenciasso qualquer inno-vação: disseram o prometterampor outras palavras o quo atéagora tem feito o P. R. P.

So om Campinas deram estanota triste, preparando chapas eobtendo quo ella fosse consagra-da unanimemente, aqui. na capi-tal, na Câmara dos Deputadosvãp.-s.p evidenciando, de muita máfé, poucos argumentos.

Combatem seja lá o quo fó\r,niereça pti não mereça de sçratacado. Sirva de exemplo a at-tltude assumida pelo "Ieader"interino delles,' o Dr. Luiz Aro-nha, que no seu ultimo discursogastou muito tempo e palavraspara desmerecer o feito do gover-no, as providencias que está to-mando pnra quo a Sorocabanachogue até Santos. E' um assum-pto quo os próprios cegos nãonodem deixar de ver, e de veí

1° campeonato de vai-sa do Rio de Janeiro

com olhos de louvor, de applau-sos. Unic;amipnte, os demooratt-cos descobrem em tal prpjectoroubalheiras, prptecçBes, etc. B.'slmplosmonta doloroso. Quandoponsavamos quo esses novos lu»tadores parlamentares iriam paraajudar a governar o paiz, escla-recendo com a sua visão os pro-blemas do maior necessidade, vo-mos quo subiram á Câmara paraatrapalhar, para desvirtuar tudo,só porquo a medida aivltradaprocedo do governo. Isto não 6unicamente lastimavol; 6 perfel-tamento imbecil. Ha ou não hanecessidade urgente o inadiávelde dar vasão ao porto de Santo*,permanentemente congestionadodo mercadorias? AS. P. R. 6capaz do, sozinha, dar conta daonorme quantidade do mercado-rias que devo transportar paracá? Ninguém pôde responder aestas perguntas, so fôr sincero,com uma uffirmativa. A expo-rlencia do vários annos provou,mais do que ora necessário, quo& da urgentíssima necessidade.Um,a outra via férrea pondo emoonamunicação o porto com o ln-teríor do listado. Combater estamedida e obra apenas do igno-rancla o do npá fé. Combater esteprojecto. obstruir a chegada 4ftSorocabana a Santos é projudi-car enormemento o, lavoura, aindustria, o commercio do Sãopaulo, pugnando pelos interessesdas companhias estrangeiras, queestão vivamente empenhadas cm,quo não chegue outra via férreaao porto, o, assim, unicamente ossous carros, Insutfícíontes, trans-portem, pola tarifa quo quizérem,dentro, do tompo cm que fôr pos-sivel, as innumeras toneladas domercadorias que esperam nos ar-mazens dns Docas.

Dóste modo, pela infantilidadedo querer criticar os actos do go-vcrncy dp querer comtol-ó, lutuin,a bem do estrangeiro, contra a,s.economias dò paiz; o quo não nospároco patriótico de maneira ai-guma.

Eis no que vae dar a imbocili-dado dos democráticos.

Qufll! o mellAP.r ê continuarmesmo assim, a organizar as cha-Pbjs, a fazcl-as observadas. ' omsuas prévias, dando inargerq aoMario Pinto Serva para que esTcrova novo, xarope a respeito dovotp secreto, por cujo mpio os de-mocraticos campineiros obtiveramessa perfeita unidade de vistas,conseguindo do todos dp Conselho^Deliberativo, sem discrepância deum só, fossem eleitos para can-didatos á próxima vereança da-quella cidade. B' para pagar alíngua.

França-AHemanha

-.*—Novas queixas dos alu-mnos do curso noctumo

da Escola TiradentesQuando ha dias fomos procura-

dos' por um nunievoso grupo dealuninps da Esepla Tiradentes, quefica ú má Visconde do ítio Bran-co, 48, noticiámos- que os poqueni-nos se queixavam do "celebro"professor Antônio Pinto Leal, des-leixado no ensino dos alumnos, cujaeducação lhe foi confiada pela (ji-rectoria da Instrucção Publica.

Publicámos a queixa, certos daverdade que saia daquellas boceaspequeninas-, ainda, não contamina-das pela mentira, pela perfidia opela maldade, o quo, naturalmente,não podemos dizer de seu mestra.

Agora, fqmos npvameutp pro-curados ipelos mesmos do outrpdia, açcrescidns de niais alguns col-íoguiiihas, que expoptancamentese juntaram g elles, querendo, as-sim reforçar á justa gueixa quon,ps vieram trazer.

Contaram-nos-, hontem, os alum-nos do curso nocturno da EscolaTiradentes, que Antônio PintoLeal o tal professor quo faltavaás aulas por vários dias, depois danossa justíssima nota, compareceuao curso noculrno.

Indignado, porém, com a queixaque nos fôi-a trazida pelos peque-ninos queixa quo sô a siía-desidininotivnra, encetou uma série dcperseguições iniqnas aos pequenosulumiios, cuja uhicá culpa é a dequererem aprender. Assim ê quenão admittc cheguem elles depoisdas sete horns da noite, quandobem sabe que muitos delles sãq lm.mildcs empregados no coinniei-cio,c os patrões naturalmente, nã0 osdeixam sair antes. Assim 6 quep Sr, Pinto Leal ooljoca os pobre-sinhos nó terrível d|loiunm ou dcserem despedidos do seu ganha pãodiário ou comparecerem ás aulas.

Apezar, dc tudo, esse rancorosoniestrò-cscola rctcm-n'os- até 11horas da noite, sem lhes ministrarò injipuio ensinamento, iiidó fumarno corredor, n nspairecer a maguai]e não poder assistir o projrraiumado Oiucma "poeira,, onde "ai-guem" lhe espera...

Chamamos a attenção dn Sr.Peruando de Azevedo, director daInstrucção Publica Municipal paraesse seu subordinado certos comoestamos- que S. S. desconhece in-teirumente o procedimento inqua-lificavel desse mestre escola.

Audiência aos çongres-sistas

O Sr. presidente da I]epublieadeu. Iiouteni, no palácio do ('attete,amliencki uo6 mcnibroii ilu Çvpuiri-es-tw NaviouiiL-»-— -

O programma definitivoJá todo mundo recreativista pstáidentificado com o acontecimento

empolgante D assás esperado, cujurealização' s« dava no prppfiino dialíí do corrente, em beneficio, da'•troupe, Nictta.

Conson^c vimos, 'prometfendo,dan.os, hpj|i!, RA* innumcrps canepr-rentes, ao" publico è aos reercati-vistas em geral, p extenso, riço ebom elaborado progíaramti, cujaexecução nã0 soffrerá, absoltita-nieute, quaes sejam ps motivos,mutilações de espécie alguma. Apcontrario, tão extraordinário ê oenthusiasmo dps seus promotoresc tantas, as adhesões recebidas que,possivelmente, terá o necrescimp dçnúmeros extras.

A's 20,;!]4 horas, terá inicio aprimeira parte do prpgrannna, queobedecerá á prdem seguinte:

Primeira parte — Nó palco —ln — Entre dois ampre« —; Altaco.mcdia, em um acto. representadapela "troupe,, Niotta, tomandoparte todos' os seiis elementos-, es-taudo n comperagem da peça ácargo dos conhecidos e festejadosamadores Pores PUlio e João Ca-bral.

2 — Excellentes nmuerof; de cor-tina, íísketcues,, e bailados, mara-vilhosamentç iptcrpretaiios pelq«fiuado o|ciico juvenil.

Segunda parte — Graude tor-neio de valsa (30 minutas) — E'esta a PÇirte essencial do pi-pgram-ma, a Que mais interesse está des-pertándp, quer pelo avultado nu-moi-p de pares inscriptos, todoseximios o confiantes no triumpho,quer pelo entliusiasjno do seus res-•pectivotí partidários,

" ávidos pelodesfecho da competição e conse-quente victoria dos seus predile-cfqs, Serão juizes desse originaltorneio os conbecidos recreativis-tas João Bispo, Cantildo Araújo eMeira Limii, com seus respectivosuuxiljnres que, sob a presidênciado nosso companheiro Carlos Al-fred.o (Paraizq), controlarão tq?dos os factos durante o desenrolardas provas. Ao por vencedor, alé(pdo diploma de campeão de valsa doRio de Janeiro, serão offcrecidasricae e artísticas medalhas de ouro,cabendo medalhas de prata no parque obtiver n segunda collocação.Com o fito único dc evitar lam.cn-tações e protestos futuros, a dire-cção do torneio fará lançar c.uac-ta, incQtitincntemente, tpda equalquer desclassificação que. i>or-ventura, se venha a dar no decor-rer das provas.

Eindp o sensacional e elegantetorneio em que teremos ensejo dever a mais rytljjníóa niodalidade dadansa executada por reputados eeximios "yalseurs;,. procliunados ospares

'campeão e vice-campeão (U:val&a de lflUS; terá. então, iniciou parte final, ou seja o fecho deouro

"do estupendo prograinina. .;-_

Terceira parte — Rrilhantissi-mo baile, offerecido ao<j vencedn-res dos laiiiieis do grande certa-men, aos demais concorrentes c «todos p* presentes pelo afinado oapplumlido conjunto juvenil que éa "troupe., Nictta. '

Para todas essas festividades,está recebendo bi!llis,sinia oi-painen-tação e estonteante illuminação oaréjado e vasto salão onde se rea-lizará o beneficio.

Ao reputado jazz-band America-n0 está entregue a parte musical,o qual executará,, durante ns dan-«as, uni prograiuma de musicas mo-dernas o síleçci.bjjfados.

Não, resta . duvida, pois, que ograndioso espectaculo em homena-gem ao dia dc Nossa Senli.H-.-i daGloria o e:n beneficio da "troune_,,iii.Lta, éci-ú um iacto du raro. bri-

COLÔNIA, 3 — (A. B.) — Amunicipalidade offercceu um ban7queto de cincoenta talheres ao,Sr. Edouavcí Ilerriot. O prefeitodesta cidade, discursando om lion-ra do eminente convidado, doplo-rpu a hostilidade existente entrpá França e a Allemanha, quptantos males já trouxe .1 B/irpp^o á humanidade. Disseco Sr.Acleivauer riuo os dois grandespaizes vizinhos so completam dptal modo, que bom poderiqm, en-çontrar 03 meios do resolver osproblemas de interesse commum.

Q Sr. }ícrriot, respondendo apdiscurso dp prefeito, disse quo "aFrança esta disposta a trabalhar.pela paz e por uniq 'ffittftlMldpmelhor! Para todos os homensvprdadeiraniento c(y!lisadps, clie-gòu o momento do pôr ao serviço,da vida os esforços que, por mui-iò longo tempo, foram postos aoserviço da morte.

As pedras fiindameptaes. conrtiniiqu o lipmérn" pplUico francez,doTèÍTiiplô dá Paz, estão íáiiiça-dqs. A humanidade nãq nódo qmisesperar, o depende de nós todos

o acabamento fiesse. .fiqdcL-ospedifício, sob cuja protecção os po-vps aprenderão finalmente a soconhecer uns aos outros o a soama1'".

As ultimas pa(la.vra.s do Sr.E,dPHird ÍTerriQt fqrum longa:mento applnudidas.

. .. .... ' ¦. 9- .........

Isso acontece a quemcorre, muito

NOVA YORK, 3 — (A. A.) —Está-annunclado, en1 telegrammado Santapdcr, quo o ''yacht" nor-te-americano "Azara", que seperdera durante a corrida trans-atlântica para a disputa da "Ta-ça do Hei de Hespanha",'foi sal-vo, ao largo da costa hespanholú.

O "Azijra" estava navegandp,embora com muita cautela, o comos próprios recursos, em direcçãpa Santunder.

Todos os tripulantes estavampassando bem, nuda tendo sof-frido.;.».-¦¦. *¦ .' ... ga

Apanhado e morto porum trem em São

ÇhristovãoHontem á. tarde, Um trem co-

lheu, na esuução de São Chris-tovão, um homem de côr branca,com 30 annos prosumivels, trajando terno preto, sapatos amacellos, camisa branca e sem còl-larinho, _A victima, cuja idoutidade gdesoonheeidá ainda, e que apre:sentava ferimentos no frontale nariz, fallceeu quando eratk-anspor(ii<ila numa ambulância,pai-.a o Posto Central do Assis-tencia...„.....,..(,..,,.(,..,.._.,.,..„.,..,.„ .„fc„ f„lho c iuoxcedive! exito na vida re-creativa da cidade.

Obedece á ordem seguinte a rli-receão c corpo artístico da "trqú-pe" Niettn:

Pi-csidenle. Arniandp GnimarãeH:vice-presidente. Antoiílô C. Silva;tlicsqureii-p, i\Ianoel Cabral: Io se-crelario. Orozimbo dos Santos; 2osecretario. Aurora Guimarães; pro-curador, Luiz ICsposito e directortecbnico. jjjqcly.dps de Jesus.

Filem-o masculino (amadores):João Cabral, Orozimbo dos Santos,Fiorav.-inle, Arthur Silva, Antpni-co Cabral e 1). Cararnbola.

Naipe feniinil (Jleninas): Izoli-na Uulniíirães, Antonietta Guima-1'ijjjfj, olaria Guimarães. JlariazinbaSoares, Lucinda Gustavo. GiüornarVillaça, Yolanda Cab|-al, Stplla Ça-bral, Aurora Guimarães e JISíÇc-de_s Pam^oB,^..

Qs ladrões assaltarama casa de um mi-

ni§trq da T. &Jóias e dinheiro furtados

no valor de 6:000$000Não lia como clamor contra a

sanha dos ladrões. Zombau^p dapolicia, os meliantes- tunto^no cen-tro como nos arrabaldes ou nossubúrbios vão agindo dosassem-bradamente, sem que sej,i_ tomadauma providencia qualquer repros-siva nfini de acautelnr os interes-ses da população.

Aiudu un madrugada de lionteni,os amigos do allioio valeudo-se aoque sa presume de chaves falsasassaUuram a casa do ministro doTribunal de Contas, »Sr. CamilloSoares de Moura, á rua Conselhclro Pereira da Silv« p. 224, e daliroubaram joins c dinheiro no valorde 0:0(K)Ç(H)0.

Praticado o assalto, oa ladrõesfugiram calmamente, só restandoa victima queixar-se a. policia.lista como sempre proinetteu'pravidenciur. ',

Em crise a politica naBélgica

BRUXKLLAS, 3 (A. A.) -rOs partidos Socialista, CatholicoO Liberal resolveram pedir aopresidenta dó Conselho, Sr.Brunet, a retirada da renunciado cargo, apresentada por aqiiol-.lo titular."

No cas0 do Sr. Brunot nãoacceder ao pedido, os tros par-tidos so reservam completa inde-pendência para a escolha do seusubstituto, quo indicarão ao'rei.

Estão multo, falados para ocarg0 do presidente do Conselhoo cx-presidento Carten de

"Wlarto o Burgomestro Max.

A situação ministerial so apre-senta multo delicada.—. »»

... ¦ . ......—-

Investigadores da 4adelegacia auxiliar

que commettemviolências.—*—,—

Um padeiro sob ^sursis",preso sem motivo

Ha tempos por offensas phvsi-cas, foi cond,emuado c rel-oihido áDetenção, o padeiro Antônio* típc-chis, morador á rua Kcal Grande-za n. 124, casa II, saindo ha óitp(V?s do presidio por "sui-sis.. cpn-cpd:do pelo juiz

'Carlos Kobillard

M,ai-igiiy.Ante-hontem, porém, Guedes-

pqssando pela zoua do mei-cti-icio,foi abordado por investigadores da4a delegacia auxiliar, que o pren-¦ílerani levnudo-o pura a Central dePpliciá.

Dp nada Wleu a Guedçs exhibirseus documeiitos do Hbcraes. Os"sbevloclts", eui vez de persegui-rem. a malta de malandros, Joga-dores e ciiftens, que por alli pe-ran^lnilam, -^epiàrárauí á victimaqi_e ps papeis dp j\iiz jjd nada va-ltqm ç sim a vpütiido (lplles, invés-t;padores, razão porque o pren.diain.'•S <>: .....¦¦,

_,' ...„'.....,-•,

Furtado numa pasade pasto

Esteve, hontem, á noito, ern.nossa rédacção, o Sr. José Tor-quato do Barros, roaidonto â ruadp Núncio, 48, e pmpregado na1'garago'' á mesma rua n. 51, quonps disso haver entrado, parajantar, na casa de pasto "jóiado Minho", cita íi, rua Buenos Ai-res, 328, onde, após haver pegoa' despeza, deu por falta de 30$quo traziavjium dos pulsos.Desconfiando de dois frpgnezcsqpo se haviam sentado à seu la-do, pediu providencias ao donoda casa, não sondo por este atten-dido, raz|o ppr"que vinhti fòrmú;lar q, sija queixa, á A MANILA,afim dó què pr'ovidoncii(s sejamdadag ppr qqeip de direjtp.'-r>. _;.:.,^ : .. ifi : .¦".. S3

Q grande desfalque daCaixa de AmortizaçãoDois despachos rfo dijre-

ctpr jgrera] d° The"- souro

No requeriniepto ein que Ignarcio Barfipsa. dps Santos pedia,por certidão, á cpnejusão do ba-jqnço realizado recentemente napaixa do Amortização (thesoura-ria do papej-piocda), o directorlio Thesouro deu o despacho quesegue:"Em face do parecer, não ha oque deferir".}'

O mesmo director despachouda seguinte maneira o requeri-mento ein que João Barbosa dosSantos solicitou certidão do de-poimeiito quo prestou no inque-rito admjnistrativo, referente aodesvio de cédulas recolhidas daCaixa de Amortização: "Aguar-de primeiramente quo estp Ml-nisterio sp pronuncie a respeitodo inquérito a quo allude;

Perante o br, Olympio de Sá,juiz da 1* Vara Federal, iniciou-se, hontem, a justificação reque-rida por Cunha Machado, urrj dosresponsáveis pelo escandalosocaso das notas da Caixa de Amor-tização, e na qual foram arrola-das 44 testemunhas.

Cunha- Machado, acompanhadode seu advogado, compareceu emjuizo.

u mFerrarin e Dçl Prete pi»*

tendem levantar vôohoje, para o Rio, es- jcalando em Victoria

II VIM .1, (I (A. A.) — Os OV|»Jdores Ferrnrln k Del Prele pre-ttendem leMiutnr vOo, inniinJifl, ásT horas, il<> campo de Unniiwnry,vn\ um outro nviOo «In I.ii«e(H>6re,

Om lntiM-plilas iiIIoíon devera»esculpir em Vfelorln, ondo per-iiolt.irflo, i,i-(>s«>;vuin,|(, o vrto pnr»o llio, "no iIoiiiíimío flcln niunlia.

A exhum^ção do cada»ver de Edgard Arthvr

ParsonOs médicos atyesüvram

como "çausa-mqrtis" —-fractura do craneo

Prpcedcu-so, hoje, no ceJivitc-'rio do São João Baptisiu. a px-humnção do cadáver tio engoiihel-l-o Edgard Artliur Parson, ípnc-cioniirlo da Lig-hL.

psta medida foa-so necessáriaanto a cijxuinistuncla de o se-o preenchiiucnto da§ formalidadespultamèiito tei-so voailisadò semlegues.

Autpipiiia toi 'procedida peioaDrs. Rodrigues rtiú o Armandode Camipos. auxiliados pulo .sor-vento AnUmlo Januário.

Bncontrava-Ho também ali oDj\ Sá, Osório, delegado do 4."«lis.tricto.

Os médicos log/ietas attestaramcomo "cáusa-niortis" — frabtúrada base do craneo.

O cor.po, Km seguida, foi re»comporto o daito á sepultura, no.vãmente.

Na Bolívia o professora-do nãp tem o direito

de grévaLA PAZ. :i (Aap.pricH.na'» -r- O

Poder Kxecutivo .nogou aos pro-feeáòresi o direito- de greve, porcor^idcral-o, uana, medida süto-vei-siya.

O dia naPraça

CAFE'morça%Jicom rq-nogociíf

ALGOIIAO

0 "raid" de RanionFrancq m redor do

mundoEm face do accidente de

La Rápida, parece queo vpQ não poderá sercontinuado tão cedo

MADRI D, 3 (A. A.) — Par«ce

jSm vjrtudo da falta eje intarje§sp dá

'parte dos cpmpfadorc^'

este mei-cadp funecionou mal cqi-(locado, sem negócios o com tonjdenolá para o doclinio.

Assim paralysada as cotagoespara o disponível foram as sotguintes:

Sertões de 4T$ a 48?; primelrjsorte iPS a 17$; medianp/s da43$ a 4-tí; typo "5 primeira. 4__Ça 45$; typo 5 iVorfe —¦ 41$ a li_|por 10 Uilos.

KstatTstica:lüqtradaé," não houve; saldas

672; 'ístdck", 7.370 (ardos.O termo oontiiiupu pijralysad?

com as'mesmas'cbtasões do vej;pera.CAMBIO !

Com o Banco do Brasil sacafl-ido á haso de !j 31 (BP d-- o mor-,eadô pprmanôofSu eStavel, semactividade, que para o bancárioou particular os negócios estive-ram muitg retraídos c p merca-do fechou estável sem melhorffpromessas.

Os Bancos estrangeiros saca.-ram a razão de S Gl|64 d., ot-fenecendo ao particular as t%*xas de 5 253|25ti i f d.

Os soberanos estiveram d#41 $700 a 41 $800 e a libra-papo)de 41$500 a 41$800,

Taxa a 00 dlv.:Loiidres, 5 ül 132; Paris, 828,-

Nova York, SÇ3Ü0.A' vista:Londres, 5 57|li4; Paris, 329;

Suissa 1$015: Hamburgo, 2T0B3;Itália,' 43!|; Portiigjl'," 300;" Hes-panha, 1$380; l^óva' YprU, 8$:!tí();Montevidéo, 8$6«5;' Buenos Alrej,3$055 n Bélgica 233.

Cnliot-raniinaA' vista:t.nndreB, 5 55|64 a 5 7|8; Pari^,

329 a 33Í; Itália, 440 a 443; Jtfoyj.S$'405; Portugal, 394 a 398; Hes-panha, 1$3S4 a 1$888; Suissá,isèia a 15684; Montevidéo, £$6|5a 8JB4Ó; Japão," 3$840"; Sueciá,25225; Belgica-Quro, }?17í o papel285.

VALE1S OURO

¦íl

Ainda lionteni estefuncuibnou sustentado,guiar procura pura òsdisponíveis. As vendas efCe.etu$-,das attingiraiu a 5.657 saccas, aj«quaes foram vendidas na basftde 42$200 para' ò typo 7.

Foram os .seguintes, dos otyitros typos.

Typo 3 — 4C$200: I — *5»20^;•t — 44?200; 6 — 43$20O O 8 ~m40$700.

Jlereado sustentado.Pauta, 2$S20. Imposto

ro, 4?567.O termo abriu estável e tjh

chou calmo com peguçpos declf,nios em suas cotações.'

Foram vendidas aponas l.W|%saccas na 2? chamada e as (WJ-.taoões foram as seguintes:

1« IioInu <l>or IO líUos)Agosto, vònd., 29$T00; oom.,

28$875; setembro, 29$175, 29S0DÍS '

outubro, 29$200 a 29,?000.2* lioUn

Agosto, 28$950, '28$700: setínij,bro, 2S$975,. 28$S75; outubro,295050, 2S$S,75. '" ______

Cercado calmo. Vpnfla? %M%sacpns.

Kstalistica:Biítlriadas, 11.650; embarques,

4,125: consumo local' ÍÍ0.0;' ¦exis'?tencla 295.6S4 saccas..ASSUCAR:

Q ássucnr, como de costumeesteve hontem muito fraco, seqjiinterage o poucos negqpjqs re^ilizado?.

O 'branco crystal (y0-110- TcífH:lou 75$000 c o (upvq) 70Ç0OO, tfmascuvinho fP' C9'^P do g5$ a6,S$00fl; 3» facto dè 58$ "a

fiO* |o mascavo de 51$^ a 87$, ppr eaf-co dc «0 kijps.

O termo não funecionou por,falta de numero legal do cor-retpres.

Kstatistica:Kntrados, 3.964; saídos, 3.11SS

".stock", 112.231 suecos.

Os clienues para a Alfandogf,r->...„ ,- , ..foram emittidos pelo Banco donue Pamon Franco nao pgdgr? Brasil a rax.ão do 4$566" papelcontinwar tao cedo o seu vôo de I por mil réis ouro.

circiinuiavegapão, interrompido pelp I O Banco do Brasil cotou *accidente (}s La Rabida. moeda estrangeira èm' espécie ao

O aviãp, ao conlrario do que so ! seguinte prego:annuriciou ao principio, teve ava-1 ^^ra-papei, 4i$400; dollar-ou-rias muito serias c além disso,',-0' ?5400: Clollarpapo1' 8*^0:

i m

\Mm

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h<"> ..'*

cm

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I'; íl

com a demora escudos; 5430; francos, $345; mar-no proseguimento I mt o?U(i0; pesb-ãrsòhtinóvpatól;da viaqem, ficariam prejuilscatlas h«570; pesetas 15401; liras, i.sias etapas ar^stabelMidas. ,._____, Io peso jjrutuaor a 8165--»-"-

iUA;

Page 8: *' æ BmHNQiT WHl^BDiS ^¦•^¦^ kSB3uwj WhBBO MARIO ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00811.pdfAnno IV-N. 811 Rio, 4 8 928-M., iii ii•—mmmmmmmçmm—mm—mmn -•v&uummmIIWH

¦r

\

* A MAXHA — SatAatlo, 1 rie Agosto ile 1028

0:1!

m

* Bailarina de fama, era o maior ll|llMlil y"^^»||IÍmdos sacrifícios... ¦¦ im i ] i§|3|!li '

], LILY DAMITA J fll§lt éa mulher linda, e é a bailarina jC^^^^//^ S 1€à 5-3~ real pelo que o seu papel em j^^f^^^^^tg ^È Q

HORÁRIO F*

2,00 - 4,00 -- 6,00 , V8,00 e 10,00 I

no V

é admirável! - E' um filmcampeão do

PROGRAMMA SERRADOR

No programma: a explendida comedia '

4 COM O CHRISP1M E' ASSIM #e mais o film DE GRANDE ACTUALIDADE

Os 1.000 Passos do Charleston ~Uma verdadeira licção I

' ¦ .; . ^

Hoje c Amanhã despedida deO MONTE SAGRADOUm trabalho soberbo de

leni Rieíenteisl

* 4 l \® Wá^m¥j___^^px,xyNal

Pili in-10.20 i, mmUm film que nos leva aos tradiecionaes c hospitalei-ros Alpes da mais liberal das Republicas- A Suissa

HORÁRIO:2 li». — 4.05

'

6,10- 8.15

__WPr™_V 3

DEPOIS DE AMANHATRES NOMES QUE EMPOLGAM

EMIL JANNINGS¦'¦ LIL DAGOVER ¦

WERNER KRAUSSsão estes os grandes" interpretes em

V.-*^í

a mais perfeita das obras de um dos mestres...da Academia dos Immortaes de França:

\Ú ^mUÊImmmmmmmmmmmMmMmWmmmm. MOLIERE HL&jK| Diariamente í6ü Cnárniln rin Ir Varnnnfif'9 H^nte tiIJJl ás li horas 91 MB BUU 111 Dl. f Ul 11111611 ás 22,50 D. ||i,'\4____fSr \. *" PcUiculn mie »»s fu/. neompnnhnr :i r-raiulc operação de cnxcrtlii levaria a effeito pelo no- ^'^""CS-Ai\__\_y jf \. tnvel professor russo, num dos hospitues d« Paris /^/(-t^''/i\\\

DEPOIS DE AMANHÃ - DOROTHY SEBASTIAN e JOHN H0RR0Hfilm da TIFFANY-STAHL

COUSAS--- PROGRAMMA SERRADOR —

DA MOCIDADEI 9 K.

.. JiijL m% a*- a* -*•» átr*f% nfir» *¦— X\ y» At> jus 0* asS *—+—.

Sm—' i ii ¦ ii i il» ii ii ii ¦ 1.1 ii ¦¦' ' ' ' '

JwKÊn x FÜlol

H ST&HL |HA "COUSAS" QUE A "MOCIDADE" QESQUECE... SÃO QCousas daMocidade

19 lealroEmprezas: Victor Fernandes & C. e José Loureiro

GRANDIOSO ESPECTACULO,

HOJE — SABBADO SABBADO— HOJEDepois da meia-noite ——:

»EM BENEFICIO DA

"L'Union des Ar tistès Fran cais et Fondation Dra*nem" e "Casa dos Artistas"

Ha loucuras que se com-mcfsnm — como as que nos

contam

Organização de MR. JACQUES-CHARLES e

LEOPOLDO FR0'ES

Dois actos em que tomam parte todos os elementos

da Companhia de REVISTA S DO MOULIN ROUGE

e os nossos prineipaes artistas

Preços: —- Friza^ 50"$; Camarote, 40$; Poltrona, 10$;B. nobre, 8$; B. de 1% 6$; Galeria, 4$; Promenoir, 3$

AGRADECIMENTOOs organizadores agradecem a todos os que contri-

buiram para o bom exito deste espectaculo.

DOROTHY SEBASTIANJUNE MARLOWEJOHN HARRON

HUNTLY GORDONMYRTLE STEDMAN

w&

PDEPOIS DE X

. AMANHÃ XNO n

R _ fgl t XE' um film adorável aa sa ¦¦£. Q

TIFFANYSTAHL -C/ X

*. qL.L

Um - PROGRAMMh ^í 0SERRADOR 1- 0 g

L <b?* * »"*.i ü i

THEATRO REPUBLICA |Companliia i»orliiKiiP7.a ile comcillas Lucillo Slmfles-Iírlco Braga

] ^ AlTUACCAO UA KA11DA NOVIDADES INTEItNACIOWlCS |

% " ~ - P A T HE' - - ~ ~ ~ It 5» FBHt.V, O, ás 8 S|4 — J3STÚ1SÁ — 5" FE1UA — com a co- \

llicíllá dc I.OUIS MORMOUIL ?

!"0 FflUTEUIb 47"!Frizus o camarotes, Zã% — Poltronas, 7? — Balcão, 5$000

Gal. num., 3$ — Gorai, 2$000 —Paro. a cstrí-ii desta coniimiilila tPm preferencia nos sen* loija-

res nlé hoje. á.s 5 lioras ila thrdéy o.s Srs. iinsIi-iiíiiiIc.s daCOJIPANinA ARMANDO 1)10 VASCONCELI.OS

BILHETES A' VENDA I"t**'^"»'.^.>>.té'*»»«**éi't''t">wi."«twtHt.«V^

|T heaíro São í os cl1 Emprc%ii Paselmnl Scgrelo

MATINE'ES DIÁRIAS A PARTIR DE 2 HORAS

HOJE —: NA TELA :Em matinée e soirée

ÍkFI WT?i'45?

jjj O grande exito,do PROGRAMlirA SERRADOR, o IlndlN.sImo ro-mnnce de -.scn-siivão, com 1.IA.NE HAID.

% E aindaI1iI

UlUm film de «cnsaeno do Programma Scrrndor com

BELLE BENNETT e MONTAGU LOVE

HOJE|

| PALCO — Sessões de 4,20 e 8,20 — PALCO fi!;3 Coiitiiuincão do exito dn hurlcta vaudevilcsca — Enbrlcn dc j?$ Kuriralhnditp», orit-inal de MIGUEI, SANTOS, com musica de A

ASSIS PACHECO áj

LYA DE PÜTI'! UNIVBRSAIi.PTCPflIES

HOJE — TJN1VERSAI, JEWÉI, «prescrita a fascinante — HOJH |1 LYA DE PUTTI INuma cspirituoNn super-comcdiii, em iiue ns Idcas pacifistas ilo <h

um velho, elioenm-se nnte a renHdade*do amor dc suu linda fíillui, que tinha a mais irresistível

Attracção da FardaLYA"Dtpurn

jg Sueeesso grandioso de PINTO FII.IIO, PAI.MYRA Slf.VA, EdithEalciio, Arnaldo Coutinho c todn a Companliia ZIG-ZAG

I SÊÍÍJNM-FEmà — Sipil. ~~™

fâ Em matinée c soirée

.«.-*- m-mm^mtm. -.mm, ^

IiV.-**^.<isiV':''i*Vi'''''*w.'''.w.'v.Wi'¦ ''íví''''tW.;'"iW.' WpvV.wi^'''.w.;'*'.w." '.w.-

BBUma super-producção deliciosa dn UNITED ARTISTS, com

MARY PICKFORD1,0 nlndn no mesmo progrnmmii

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protagonista .-:*WKd Sí5»V

I ^

àUNIVERSAL PICTUtV51

Um rjasamonto original e o Imprevisto ria cerimonia, arranjado ,..j, pela linda e brejeira LYA DE PUTTI éJ^ Noticias ile interesse pclns 'pV

NOVIDADES INTERNACÍONAES N" 30

M

I%>®$>tyM>Ç>®$>M^^

^iví»»^ 5tS«-:: i:r3»^i í>S«« i^«K >SÍ©:< ííSÍB': ^S»K>5t»5íi ^5«.K :S5*Sv :5*5erfi i">SKr:i i:-SKr'i :-isH DEMOCRATA CIRCO *ji} Empresa "Oscar Ribeiro" V$ _Rua Cnroiicl Figueirii_de Mello, 11 — Teleplionc V. .',011 .:

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ESTRE'A — 17 DE AGOSTO — ESTRE'A

— NORMA —CLAUDIA MPZIO c BENZAZONI LAGE

Pagamento das ultimas prestações da assignaturaConvidam-se ou Srs. asslgnnntcs dn temporada brlco-symphonicn e dn cumulativa (ConcertosSymphonicos, Uailailos, Pávlóyn e Estaca» Lyrlca) n ronliznrcm o póiçamerito das nlilliiinsprcstrieOés fie suns respectivas assir^nturás, a. partir dc hoje sabbado, 3 dc agosto, até o pro.xi*limo dia 10, das 11 ás 17 horas.

2a prestação lyrico-symphonica(50 °|° do total)

Frizas c camarotes de Ia..Camarotes dc 2* ,PoltronasBalcões A c Outras filasGalerias A « B Ou Iras filhas

3l510?0O01 :sr.(r.'!iiKiii

n.'>:t»M)OoíroiçoonlSRÇOOfljançotio

3a prestação da cumulativa

(50 0|° do lotai)Erizas e camarotes dc l"Cnninriitom de -:i1*i>1 tronosBalcões A c Outras filasGalerias..A e Outras filas

<til7.0fO00Ít4»IK5t>OIÍ

Oonçopo4:|3S0(M)37«$0OUlStlriOUOi (iníoou

O pnt-amento de frfwis. camarotes, poltronas e balcões c feito nn Secretaria da Empre/.n, co das galerias, na Bilheteria (indo da Avenldn) v¦À COMPANHIA CHEGARA', PAUTE PEt.O "AIÍCUSTUS". E PARTE NO DIA li, PElio'•CONTE ROSSO», E OliTIlOS ELEMENTOS PEI.OS PAO.LETES A ENTRAR NA PRÓXIMASEMANA.

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_1,

^¦í^^fç-s»*;»?»^^*»^^^^

PATHÉ-PALACEHOJE Bellissima e commovente interpretação do grande artista H 0 J E $

No romance passional da FOX FILM de intensa dramaticidad**-

i '•••••••••#..t.,fM«Mf*Mf,.|.^.,t„».,a,.»..«l>t»f

SBS_Wf JSS^^^ãTMuffw9M8Í*W^K^r» SÍMwíffll Pwiwt^ÊMKSKrlfi^fflilmSli fj^íi^H "fppS?iSil^ ]_i \\)____m _m.\ k #¦!m^/lmmPmmm^M

obrien m^mwÊT^im,ml C***l§Pjr •• ¦Rft' %__[/____ .ítS-^crtjf^Par

féê&éÊÊMÍ

•o

•3hf •

- I é

• Uma existência des-\ truida pelo veneno| de uma serpente ten-1 ladora, mulher for-fniosa e fatal, a linda

JSTELLE TAYLOR

\ George 0'Brieni a victima dessa mu-í llicr, o martyr deiif.t«i"i»i»i»»Hi»-"i"(»M><t»i»i..t,.r

amor, envollo na;couraça da dignida-?de e do sacrifício,?preferiu o soffrimen-?to á traição de imij

lerrivel segredo. ;ii

George 0'Brien {exclamou: Não haí

¦amor sem honra. ?

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l-l-lotUp.».^,,!.,!,^,, i..!.,!,,»,,»..!,,!,,!,,,,,,,! |..|«|i.|iHi.»i.|..|..|..|1.nn •••••«• tf «•»•*!' •

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