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... 16Í>000çonicBtre, 8|oM

Castre. 4bb00

Officúi(l Maiaíàensc, mm

gubscrôve-so üo «iptorió üa tf-

«liaria, ó preprietiibertlicflnáiisâoem^layro»^"1»0.'13**

ranliia-^Liirso dc Btoto «- 3.

^„^^^«^^ ,ii^T^,?OT«;«î»^.-^.!^s'WWW»IW*!

crmava municipal do Ttape-Ivad

^^^^n!eU,"fi:^ô uno iodo'cedida porQoV8rao te província, b^JS^feSSS^TE' ' V <5Ó ive por bom approwi ;£

ac h,iiU: de!coiva'oiu ij »v v- »:• ¦: - i f j0-jj0 Aranha Lu

ròtíôia.^^ P^l;hu;, .V ;b, ;t tos ma:--»°'i>iuli,l';::;;'o ^tidi'^^.^^.^'.^»*!'...

...ihiadc nuv-gavio1.-.-. ii,UaJ2», , da idas nas mo.-m.,'

f» w-hf y-*sveI,v» d -f» •^StW^^¥ii»iT ¦da; rogou V.L-«- ( por con- guarda naciona u c

^ j

„ruVi-; ,.ftü oomprau.ií ;vdar-pVõvrdencia^pa J^*? ê8|íf So

'rb teibrida oom- «ori,," Odo.m. oi

;;^ J 1 ^ ^ corp ,

ra. um dos barcos u._ cargos de k.ciui.u»; _Aoi;i snm-ánhianfto,8omente apr «a do •;x* to^^J^Minclusaslbllir

uvctQ, como as praças J«»«g:• -^ J0 Brejo, assim o

|olaio a,,.a» ^^

capital pelo vapor ^«Wg?8 |ehtura elle precise para as diligen

^ p

èi!«j$fS^ «irva cias:do recrutamento dc millho gr^do,3 -0K° T ri mtv mm aaiotoiida-! Â^^LíLSi o dele- 103*70'.) reis,

o ministério dos-.i, do :.í do odr-.j

o de mais tres »!';•;vèiiohnèutos com.'¦ ¦)idoi)'ri'i tmVÒ9.tí'.!í'-,% i no ofíiaiii

i ,ii* poro. ". uit-vr-vil ia d-e

cmviv.i-

;ls cen-pogi'* <l

quantia do -i.' „ làul ri-oaau.i-'!

t, lieíit.evitas,

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,«. «.»»'- :"«;í?íK?"M,»»oM»u--»-""M*"r"";

i do 'oa taíbsó Joaquim .aitniin-Joomo (décb

AUdi, assim iii conh.' vista

vi k

i-O'r'i

i ;,

, 'omuft—o-alíareu

pottavb.ia-itt:m., AmÒÍbo Yespucb Coelho dei ,;"o

vioo-prfBidcnte da província, ;r-^^•¦idoddo.^-rino

Gesor n, to;.J CoèíUn. -nomeado por poiia. -•A" 1T do ^viV do a.uo T**»í0?*'fr*. poBto do aibres secretario uo-bu^ -

ahaou.SdaguardanacmnaUiM^ !.joio' d" UuiuMiaea, deixoti do 1 (.n

A» patente dentro- do pra- nVi^

mu

Btãeion

•o e iíesenilivo.

etn sjuolficio do hon-'

luuuidante superior'bj1?'1;.,1 do Çuvttriq.ú e Lu '

;'>tj-i(iadi) «.iaío d'ealr<:",-illa do'd.urV )•¦

'flSodifii

Por urino...'Por sénllátrojor trimeab'1

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./."a no art, Ti do doa;oÍ2 do 2õl outubro de 1850, guarda

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a> ü h- cinde dó p beia, iv-üo»a H,tii-ií|uoCand.do ,.

resr -'A1ouravia

-•Ao C' nimaiUMiito d¦ •oa iviBOiio^Tcndoîdo ab

S.vraMorydvvibad.Guimun.

pcviietídoif,Ía.«UÒ o.- Oliv.ei-^ 1, Ao.:Pi:ior.-da

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iiijená.i

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baw.6rW"p.yípte)

: a"l',síi'.),

auiao-.eaoúüfÎ -;':

à 1 .di i.tieiqiii

Aolouii

DESPACHOS,

to Om !!(Drbucctiíl(g^ÍPíMte-se /O •

'(. tue: «tini

brmdadocoiu , -V10 v«

í dos Sant«(-- B. ,-',,... Joaquina m^}M.

:;itJu'á-licença, rqu3V1,

u

: 0'hdosiS

Mendonça a exoneração quo po..... ,)« P.' Rimo ente do suosuppleptewgo do o

hf-.de policia do'Vlòlè.t

dio do ode-

districto íi

nV

alçampo

pari:iVllt',0b d;•tariii dc i,on

me

quims'cnd!cnin

, .^ 1 h- chefe do parimmunicou-se ao Di. emu nia- ¦ 1 i„ ,•, nrfivinoia.icalidade, tio q«Ovioc-pvesideqtedaproymoi ,..,;m visiati infórinacrtodo -

, sen conimniido, do -

Í'(,. •• 1.1 Moura, q-.io «Ah estav •n,n,.c-'ido, como ei.mplic-Ydc movto, segundo aoai,t:(r.lllü ,, capitão conunnn-•jiloslâmentodaquel^:^

odU.oi-oUb.uol. i-joiuui. nico

.-Ao Sr. cütntattDlbuo- ^

: ft^t,* A^^mt'|;;; j<-»» •.'¦¦«"'xt í°1 .$'li VI" , A-narVICO UJllHa» l,w ' ' ?"H

. I ,

Vms os

!ia!';-f aíi

coldc Almeida.P.aBto.aum-hn^î'exoneração, quo pedio do

o,.C-IaUi.oisÍOOi

.._U viço-"— -e ;¦-««Umaitar o delegado para a piena t

do Dr. chefe ao pplicp», <o-ilva „0,(Uln

ria a1ornecerao 1'

—•Ao inspci'iblico ivoviuci"-"¦••'-¦-¦ ,. , ,;,T,ie8 dV Sou:;a coltp. . -. lV..,i,v_.Remeltoisado, como

-"dor a Daniel líoütigue? » capitão do p ma, .., ,(,

^ ifttlct daea|tãl, Inomea o. Jo. ftMga U-u dffl ^

policiado 2. dU lcuefedoio logai^ o o p ,l{im (ie lhe ser concernente ao e.Commumcoa-s<. ao Bahia üe 3 Ia cos,to Qg e

.Q

T»üiicl11' -^nte da província. ontregu^depm^M. , do ,, gulunx .;,' ...O viCR-p.\€s.idnnted.a ,. r .^ dí to<U op u-i aia .b- I8Õ2.Sabro prop-sta ^^•^|iS^n-iemolumentos

4^'.:^^ de! -Ao mesm

tomo Noíuei-a J. E^-âzeuda-Doclai..!-i neaoHdo-cacll.g,do de.po.iCia u ,

:;-.- drQ doi

10d .1,10 a ih. 5

,. iiv-ur- i;'.rs quiicll'i oi rr.

i , thcaouvo p'J'ícii Vmc. ¦eoi «eu . II

.1 , a ei [ii'-:xorc-ei'" no

;o*rgo dc., ,.'.. ri.

cao, mio v^"•"' . ¦,êntedc snbdcie- corpo d

uStriotodoBuri.domnad

nmandan.ioi.ia.-Toiro jury d<

do o suppii.cnutts i" *rr ~'h:3.. •¦ ôocrvicouAlitiÜ- na iwp«ç|dîdo8íE^;pL;UtnSot^loguro^

Ue fcupitSo)feb^

ititermo Diiartò ao, requer,d"; t .t-,1 JOiíO

,0 ç,d«) comj £ |. áflíói

|7 annos do prisflo Mi;q _

ou-o. 11.r o-ma»-

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rc'.ci£ 10 1

nmtínicõu-

,'c) E>:m. '

i;cia de Co!o íbacimeAcõ1'*0 o fc/, bbc eo.io con.eutcdo-haver

10 IV)

ob/í-ptrnambiitoMi'

,,..' ehob deldado Autor BdevSo"l'Cl Ide corpo sol iea uit.ir.no

dente da!do, segim}•,- Mii-lo cíp.tao

,,;;n'id;ni1 i.rnbo ru•,i dó!

v,-.rt-

) acaba d« participar-w-, .uiiiiandante do de-ta.mòliu localidade, do mio

1:1 . «.-iiriadiv. detenni

1 r.

conv

ihinistfiiç

.01

l!l'0-

.11 dado COlílj• 1

ia tia ao anua

irtg vbto pertencei, ao W^tiJ{,ioS(rla marinha d M«. 00) ^ obra do c:iü, 1 ¦ prat peq ¦¦'•

o Iüriib

•mo.lciiito mai

cotia

mura letupouiruvíVgi-adeceiido a

i'.f"uÍ3oas eíipr.íii.:'

3cs,,,aob-i.O-111''

Cqinmumoo.u-He ao Lb- j lcift 0 phal.0i da ilha do .»in. nrtft __ ^

Woiioia;

3UDliona"dóosaròic•J.U111Mj-,iv -- . j. 0 ao pro-,'-'-' -- .-,, . 1 cM)ta anil.,; puu:i«'-""¦¦ ,

Oommumoou-He ao Dr. 1 .ft q pUaV(;l da uhade bm o00 CíÍBi|bjatoiii!hiU..:; >sgot0c>

ío ekormto to« F^J, ;menloin,s. do, mil o ag ar obnta da mc,ma v

.- t,br«s

j exerci-

ntar a \oJíiina o

res'oiveuuu»9-...:-.r - *¦ , áaeVedo!imi,u,v'""'".7 „„,-,tvoeoruo-) e triniaicouid0 eiorcito

^é|^âCamento to, de, md o qu u

^, t ,

Sá commandante do lreHi que, po av'- ,a irft M „ nutros pn

. a.Ymibv.uidar ofbctu-;

.,. verba qutieé-jisi dia, per-'

^n ecndo-diciuida"•i-,

asiSopaiaiiprc;,tesiosd; mini-

iin-iía' oonsideraçao.„„ ftio Exm. vioo-p-o^dmite

rovinci-ida-Parnalnhi Ur

fílvidioG.nbiro d' Lumin.rârrjccbunentu

dia-

.«2iJ, uedupl.içi 110 4 pai-rísaçlío

looinjuaiI ,,:.. in

ru-

,le 17 do co(bo inteirai''¦

ssim o con1- .oirro, nos termos

^ «dehte«da prbvi no^|lSf«^ ^"^ ^S®.f.rt.'P18:2 da lei 'ôrçamento,

n. í 3 1,-0-vb^preBidente uaq

^^(0UUICO a V S, paia d(j 12de Juli.-, !u 1807. , _aU^ÍK^£!dVàetembro de iSõOîg^cia. âo (]o 3Pg^r ^ „ ^ dín 3íy

DwhiadobabUbojÔiV^nUuiptttu a

•l'Ot)i.

b bavedia anteiJedente, depoido o jürain?.nto-,assdedo i.0vi3o-pro-id-.-IvaoSo dessa provmcientregue- polo 2/ •-

padto Praucv-co 1

pelo quali'V lixo, nodo pVes.ta-d,r. qu ilida-

}¦ idiniüis:!n^üieíoi!

Ino aofio

atenda ¦'-.,'oniih.undi'iiacioii.l dJoslacav 1tnnio o Aguarda':'emiiroô'1

11111

iròit• -:nij.

.'Lio31 a ü.e,..11 -:, quo, 11-¦-,i íeiiciii, I

1 ricancgibgí!3 bellicoiiii upur-.da-)

.(n, Jv thesòm

r„,'X i£» *>-*ss:^ BlU?n'ÍNáoteui locar b qua rbquer;o bur-

^man'>plicatite,viMoqiío o^warneagSontoBoldadodo oorPp;do puhmScnVpó Ã-nttniaBudló, b. pode-

rrior" co alistamento do mfiíino solv

^Joaquim Leandro Biibsirc («pb

-•João Pedro Abe^deîrroa-in.fb-nv a thasourariatdc lênda'....

I 'Tl,uroirndbNoiinaiO*ipõ30.cb.A«

[„,.,-.,1 ...Inf¦•rm-. n tt\£i<yuâiaç*íí«K^Raimundo

de Si Correi! (o.-.pilfio)] Declarem; se quizerciti. i

DIASO,Antônio Jo^é Aiíailinfl fer-ro?

íffeoti

rege

fl,

UH

P

.-:poiO 'li''

lil.o oi'd'0da ç«

.'nte, nrblftiíbu

Agradecendo . 'i

, Sérecimâiitos aprove.!(vi.-ião para iel ;

:,"; 1 l„t |i,"!Í0SO-è111 a' da oi.'-

,; apreseü-v,.tostes di

ano lliria? me

s.—Etn vi. «prendi. .o, namv,

nnibro

iiliu

imI.i blbc •

:,!¦ dboblbsÜVÇãíil uto

iti Oi). OiliCl'.iludi iob

1. nlil 1 pmo sexo 111

portari», c.oncüÜH'lo;ii;'1

licença ruquorido. - J ¦ *: ,.,

A ;iu„ JulioGomeaBelfu.it (^« ri¦;,).) — ív... br oominiunlátite íiujeyot |

,'uu.r.odpio do ftoi-ario pova mim-,'l: dlr"p-'£«->v l4 ûift requerida. .'''.• p, ,iicisoo Jjaqutm^le Soiisa—A'_-

¦ ¦ .viJ'í-, jn iuformaçiib da câmara mu-• ,',,'("i- '.i nSo ha maio que deferir por

, cVestii presidência.,'- . '. \\

baacisoo Raimundo Gome? (oa«",—Passe-se portarrq -traonfe-

|o Bupplicaiite para o serviço

"bbmeno Josó de Macedo (veba-

- luD-ruio do exercito) —Ao Sr. coia-'. .,„,;. bote d-corpo provisório.paru, gl

,Ã(Hlar cerüíicor o que constará |||iiqicVtó do supplicante.

Lã) Tava.es da Silva (capitík)}adLorido. por nao se achar c sup-'

üaante ein condições de serrefor-¦ ido, ¦ :bb';':i?

L,i'/i lliümiindo de BáfroBjîgáíJ,-;..1).-Üoncedo a cxoneiaçüo iequo.ida- ' -' -.-a1.

Mbvbi Francisco do Amaral, ~^á.

mel 'Gonçalves da Silva—ludefe-

'ío. } ¦ ¦} : "¦' %

TJn, padirlójdo major com mandan-ta d corpo provisório datado do 20do co',iorite--'Forneçam-ae. .. iíi. ¦; 1 i t a l v i U d o • 4 a. B il hlft r -Cíi.mli doJo'-óTTbn'"ç'àlve'ii'Bri'ga,o sua mulherD Edellruiba ViotoriaBrúga.

1 • «i# iPffs» it"","""MI

| . . sôA»tm,oaoS-.-^ t,^=^spcç,lV.s.»„-,.«...^^" :s^„;,;.;;-.^t^î"¦¦'¦iàH*--;".',b;;-b-*"'•¦'«

•agi^g'teiS#|^2teíiSiSHS^1^=3S^fr - ¦- ¦ --

ter ' ¦ •n(.i., Ub Feverûa de 1862 manda v-r^t v ^â | .ft do llia Granda do à-.-rte, P. B. ,; u» Cutrim.no, t.o,., de /o;,.; eJ) tf.d |^

^ Al,,,* do- Nascimento,para d ou b- ^ ,,v Paracapdtt;. V n!j aa„; ;.,jUío,meiito o tom d p- -.inp-!J

„„,.„, „uo pr.cedc a ^ 1 - -»^. , ch,|lttyn (,,l!3pare,i;nim ,è'd y-,, ." li

vnnú ,"-brido ins presiucnto da m^ - dl)_s0 flD te da o. ">l., l-mí°

1 „vn'n a V E'-c. oí obse navog»q8o o vapor aoij . ^^..^ ^ ^^ jU1G m^nicou-^ ^ i£l9"a? , -Ao mwmo- JP Brejo Loiv-no. pür aeocsüo dei Agradeço,mo a -, ^ ^^ ào am*Wj^ q ^ 0nn| n

.. «|

\ „.A câmara manKnpn jp|ll dü ,;),».sdc ., ft 8Ui8 1(jas juBe Conceiô-divoilv^, aes co to8t0íl d« n».-;g?n n. guardaa mi-; prepiuatonu ffl|:tíi.-Bemettp 4 oajwi' » lis0|

pv0 que > ' "¦ piig0 Odoriooberrei- guardo hh, Jlní

,vl> , e d tiocta consideração! villa de G« i ^V

a .^ _F(jra„i ,ld flftB ||

do Coroató, junto por oopw, , qil9 a0 C ! ,,eado • pavá oom- ° , i;vg0 p0r aoeeu.r.o de nlu u u o e üu« apiud i«ion«Cí Pebo Antônio debate, os netaa das sessões de a'.-, lil

. approvada a, dec 05 o dos cidadã S^^ mm »^f«g Ihaes! '., v.mdor o baiiliotro que Po^^ J;> ^ J ^-

-»' Uol Çí)Colbrldo te.,cMa po

olhcion. a todos-os Srs. de,> :A

b-b^b^íbSib,"-^^^ —' --', •• ^; I

^¦¦¦¦¦¦^^^íbmÉmMIHIJJJÍJJIIH " "~" 9nBfli M.— iiiiaMiwMiiíillinilIlinBIII' '~ HKIIBJBMSiBMMBiBBa^MRiilJWIIíEBEW^^ -"' -. à^tãV

-- ^r"rj","^t"': .--¦-¦¦¦• r

Publicador Maranhense,'#ms&

. rjalupirpceem áeseseõas na forma|i!oV:art8. 13 e 15 do regimento in-

teí'ood:i u-sembléa._N>da mais havendo a tratar le-

Vf.niiU-se asessão á-i 11'horas e 40:<bu,uto8.

i

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ií: •

.,¦< -,*.

muito custo no verão, o no inverno ido no seu novo cd -ficio, sito na pra-1 do revolvver o procurou descarregai o

os vapores da companhia fluvial ma- ça ou largo do quartel, é quo se ha- i sobre Prevost.aoB impedido de o ru-IV b. -,1 ._ :....»„m,.„. liom. miidnn-sa do dito hotel para

Alfândega do Maranhão, 7 de Maio de 1869,

ranhense,Dando abril até fins do maio do

1789 encheo tanto esta rio, que emmuitas partos tinha duas legoas delargura.

18m 1795 encheo outra vez o riod'estai maneira.

Silo turvai o lodosas ns suas agu-as,' dia o major Paula Ribeiro no seu

Pcl-i Inspéotorin da Alfândega tosto província sò faz publico quo, em cumpri-

*£SiZ Z: «^3^ I um outro situado na rua d;> » I .ento do Decreto n. &846 dc 23 do Março ultimo, sovai =der aa lanênto do. ' . . 1 . -i I _..„ Ar.nn\a da mií» Hn rlii-irrin no br. i

o" Sessão preparatória em 7 de maiode 1869.

no, a ia o maiur rama íuueiro no seu aoru uruio, o nessu ms»." -, •Pîdencia doExnv Sr' Dfl Jatl8en ltineraüo, iSò quentes no vorfló du- rim distri.buidos prêmios nos iiluin- ido qua ella dcscessa d^carro para

via reconstruídoc oonveniéntemen ilisar, mudou-se do d.to hotel parate preparado para n aêmbléa pro-, um outro /situado na rua do Asspu-vincial, cbinara municipal, tribuoae) guo, depois do que se dir.gio ao Sr

de justiça, e outros, mas por S: Exc. !Dr. chefe de policia, queixando-seentregue aa dito Còllogio, por ter do do jacto

occurrid'.despejar i, parte do edilieio do Car- Na tinda de 27 do mez findo foi

mo onde se achava cst.ibeleoido. cuja; Braga, com sua infeliz mulher p -

in,ullaçíf. teve lug.r no dia 26 «Io soar no carro de luso u. 9 pelos ar-

abril findo, e nosso mesmo dia fo- rebelde» de Naaeretb, e pretendeu^

monto ao uecreco u. wiv u» ^ »w ..-- - ¦ - - - — -- ---v«uiumu uoimnosto sobre industrias o profissões para o exercício de 1869 a 1870. E p0r estaoceasiao a mesma Inspectoria julga conveniente chamar a attençao dos Srs. contri.contri.

as tabellas

MattosÍyi 111(2 horas da tnanha-, feita

ít clii\mad>i, compareceram os Sr*:•J-iD-en Mittos,FeroBndés Silva.Padre Ci.rvalho. Carlos Jansen, Ribeii9da Cunha.Nunes Btdfort,Oliveirn,JustiDO Mayu, Matta Ferreiro, e T.Ârnnna.

O Sr. presidente declarou abeitaa 6asessão preparatória.

—Foi approvada, eem debate, asota da sessão ahterior,'

Historia do.Maranhão,Itapecurti. (")

Sèm,Jti°> Villa, Freguesia, Munici-ptò e Comarca.

Etymologia.—Svbte a etymologiadêsta palavra sao desencontradas usopiniões. Frei Francisco dos Prazeres Maranhão na sua collecção ã}ety-molo°ias brasilicas diz, que Jtapicuruo» Jtapcuruú vem (Vila- pedra puçu-ru pucaro de pedra. Opina o snr Ig-uuciò José Matta que se diriva deita pedra, pucft-larga, louga, e j-K-ar-maj laços,armar ciladas, e significa

pedra comprida ou larga, em que searmam ciladas.

Naoencontramos esta paiivranosdioòionarios das línguas tupy dosüra. Martais e Gonçalves Dias, e

por isso nSo oitamos as suas opiniões.Em uma das notas á Historia da

Revolução do Maranhão pelo Dr.Domingos José Gonçalves de Maga-lhftes, impressa na officina typogra-

phica do Sr. B. de Mattos, sa diz

que esta palavra é esoripta por unsItnpycuni, por outros Ilapueuru eJtapicuru. Diz o editor qua em seuentender sao errados todos estes mo-dos d'escrever sendo ltapecuru a ety-mologica e única exacta.

Esta denominação compõe-se deita pedra, pe, caminho via, curu, eurüten, muita, influencia, isto é, cuminho demiüa pedra ou inçado de pe-aras.

?! Tendo este rio duas caxoeirasextensas, é fácil de deocubrir de ondoderivam os índios o seu nome.

"Na Bahia, em Minas & existemrios oom esta denominação, e em to-dos olles ha caxocira»''

X!\nj,inmna oatn nllímn nljrmnl.v-

gia por nos parecer mais adequada aíasão. '

, Serra do Jtqpecurú, Assim cha-roada pelos seus habitantep, porquemui peito d'ella e ao N E nascemera grunde parte as vertentes do riod'eBte nome.

Divide ou separa as altas verten-tes do rio Itupeourú das do rio Par-nahiba.

Corro do L, a O dando diversasvoltas desde a fazenda Jaeú em 6.°40' de lat. merid. e 45." 20' de long..poo. até a fazenda das Lages em 6."50' da mesma lat, e 46,' 22' de long'ocoid.

Tem de cumprimento 60 legoas, o¦a8ua maior largura é de 6 logoa»,flegundo o coronel Lago, porem es-treità-se-ein alguns lugares tantoTpio offereoe para ambos os ladospromptas descida?, e no fira d'estaBencontram-se excellentes águas cor-retido ao S. para o Ptirnahiba e aoN para o Itapecurú.

A sua maior altura é de 500 pés.,:Em grande parte habitada, suas

altas planices stto campos, alguns sec-cos, porem assim mesmo é bem cul-tiyada.

JJiò. Tem a3 suas nascentei em umburitizal nas fraldas du serra domesmo nome, nas primeiras 30 le-gois de seu curso, que no total con-ta 250 legoas em todas as suas vol-•'tõB, n&o é navegável, esó começa afiêl-p na altura da nova villa do Miradar, corem ouBloaumante até a con-flüencia do Alpercatas, nSo tanto pelaÒachoeirinha de Santa Annn, quenao é mais do que um pequeno rasode poucas e miúdas pedras, como por-que, sendo estreito, as arvores que,ns•invernadas continuamente derrubamobstfoem o seu leito,' Depois de receber na margem es-querda o rio Alpercatas e na direitaq Corrente, sua largura excede a 20braças, que se vae auginentándo áproporção, qüe engrossam o volumede suas oguas os riachos do Oum,Limpesa, Riaehão, Codò, Prata, Pirapemas, Perüorô e outros.

Até Caxias, distante de83 legoas, sobem canoas grandes

(*) Pede-so aos habitantes dgneiia o obséquio do enviarem ao aucior i âs emendas e informuç-les, que julgaremnecessárias para o aperfeiçoamento do pre-tente artigo. .

ranto a noite, quu amanhecem fumegando,

Em 1805 o inverno fui tao rigo-roío, que obrigou o rio a subir doseu loito o estender-se por algumaslegoas pelo centro, trasendo comoconsequencia d'ieto a maior epido-min, que por uhi reinou,

A largura d'estc rio é do 20 a 25passos, desde a «ua origem ate o riuAlpercata?, de 70 a 10Ü do Alper-catas até á villa do Itupecurii, de 300passos em alguns lugavcs e em ou-tros de 4.0 a 50 d'oiti villa piira.bai-xo (cálculos do mnj ir Paula Ilibai-10).

rim (iisiriuuiuus iku»™ ¦-"- -••-••- —- i- . .. - „nos que, foram julgados dignos dpi- passear «m pouco apé, ella ee negou

|por vel-o armado do revolver. JNe"o

edilieio porem, nSo reuna nscessariamonte Braga tinha por fiai

condições precisas para um estabe-1 assnssinal-a alli mesmo,

íecimento dc tal ordem. |. Pela volta das 11 horas da I

Fui efiectivãmente contractado en-1 de 28, estando Bn.ga o sua mulher,

troa presidencii.e o Exm. Sr. Dr. como que ia ropoman.lo.Ba ouv.oiuns

i

OCu»...— buirites para os seguintes pontos: .

V O imposto bomp.üo-sódo taxas fix*s-..o proporcionaes, conformeA B C o D iá i ubliondns no—Publicador Maranhense^

2" Nfto estão sujeitas á taxa proporcional as industrias e profissOos quo somenteostrYo contempladas nas tabellas A B e 0, o nem fi fixi as que eometito estiverenina tubella D. , . , , „ .

3 • São isentos do imposto do industrias o profissões:Os membros do corpo diplomático estrangeiro: • _Os acentos coiísiilaros estrangeiros, somente quanto oos proventos do emprego:03 funecionarios-o empregados estipendiados pelo Estado. Províncias o Munici -

pios quanto aos vencimentos do emprego: _Os lavradores o exploradores do prédios rústicos ou urbanos, quanto fi renda, nm-

ninulaçãoc beneficiamento dos produetos dos mesmos prédios (eoinprehúadentlo ofubrieo doassuear o aguardente), bem o<mp cs criadora», quanto ao gado das fa.zen-das c produetos dVstas: ....

Os indivíduos das tripulações, os artistas j rniileiros. operários o quaesquer outros,tre a nresidenci i, e o Exm. br. JLir. j como que ja repousiiuuu,0d uuviu u.-1 Qi in(]ivi(]ll„s (]a3 tripulações, os artistas ] rnoieiroa. oporonos o quaesquer outros,(J.uito de M igdlhíle? a navegação a \ gritos ubaf.ides e dolorosos e baten-

^ frabalhirem .1 jornal ou por salário em loja ou oílieini própria sera officiaes ott«anur des rios Tocantins o Ava- do-se aporta, abrio-a elle, e negou „ pl,cadi2es: .1 „ 1

'' .„„.!„ ,C ,»-nvmn.ia com ter havido dentro ecuoü algumii. As caixas econômicas, monfes-pios o sociedades dc socoorros mútuos:

EUiiyn, concorrendo a província co ... .nbvenção annual do trinta contos _ Dahi a pouco fechou a p«rta c sa-

de reis, entregando desde ja dezoito hio, sem mais voltardontos de reis No dia seguinte pelas 7 horas da

Tairibem foi mandado entregar ao, tnnnbA foi a porta arrombada e a io-

mesmo Sr„ uma lauch-i a vapor sob1 falia Eleltrudes encontrada morta c

|Buã íianc; afim de servir desde já, banhada n'um lago de sangue. U

Antes de so unir- ao Alpéroata? do rebocador Acha-se ja o dita [ qîseravel assassmo.por meiode uma

tema pequena cachoeira de Santa lancha sVprèpiir-indo com as novas j navalha, assaltou-a no pescoço oiic-

Anna, de que já falhíraos, depois ca-], bras precisas, como em correr con-j talhou-o com uns poucos da goipescontra-se as das Três irmãs, formi vós da popa á prôí, mudir o gover i-.cortando-lhe a jngular .

1 -,:-¦¦' no da embarcação pnra a proa, e Depois de commettor o assasMiu-

faiep-lho um toldo de madeira, para to, tomou uma dose do veneno e f a

resguario da guarniçao. bio, corna já levo dito, porem a dose

A força effectiva da lancha pode foi pequena e se acha salvo,

ser elevada até 40 covallos, e anda, Está sendo processado,elevada a pressão ,i 100 lib. de 12 o | Inoommodado de saúde como es

das por três penedos, qu-; sòbresahin-do fi superíieo das águas, se perfilamna largura du todo o rio, déixihdoentre si ptquenos canues,

S'egiie-se-lhe a do sanharô, ed'ahi eua diante no espaço de 17 le-goas até Caxias acham-iie 22 cacho-eiras, das quaos a mais perigosu é ado Canal torto..

Maria do O'—(é a peior),Canal torto.—o canal é no raeii»;Olaria—-o mesmo,Emendadas -compõe-se de 7—

sendo as p»8sagens das 1." e 2 o pelo

lado direito—da 3,11 pelo esquerdo-da 4." pelo meio, da 5." pela esquer,du, da 6.' o 7,* pelo meio:

Barriguda, c Cajáfbira.Santa Quitcria, o mais duas in-

significantes no Porto da Serra comcanal pela direita,

Vacça Preta—canal pela esquer-da.

Jacaré e Rabicha pela direita.Sanharô—-direita,

^Laranjo—enjuercU.Esta-) e>tas cachoeiras até o lugar

Castanhas distante 13 legoas do Ar-raiai do Príncipe Regente,

E-des pequenos obstáculos não osmotivos de n5o ser por canoas grnn-des naveg.ido desde Caxias até o Al-percatas,

Um di*sorfto estes embaraços des-truidos emparterou no tod>, como

Asciiixas econômicas, monfes-pios.o sociedades dc socoorros mútuos:Os pescadores, comprelicndcndo-sc n'csta expressão as empresas e os estabeleci-

mentos do peseu: > .As casas denominadas de quitanda, ístoó, aquolliis que so vendem-verduras,

fruetas, carvão, lenha (?• em pequena quantidade,4° O preço do aluguel annual para servir dc base ns quotas proporcionncs de 20,

10, c 5 °[, àôrí o quj constar dos recibos e contractos de arromlainen»os, ou o Mi-tradó pelas estações encarregadas do lançamento. ,.,,*.

5.° Aos,'quo exercerem industria ou profissão om localidades inccrt.s e nfio deter-minadas se fiuí o lançniiento sobre a base dc metade do valor locativo da casa,qnehabitarem om qualquer epocha do anno. , . •

6.' O valor locativo, para o lançamento da taxa proporcional, comprclieuderá osarmazéns do depósitos dc mercadorias por conta própria ou íí consignaçào; nindaquon'elles não sejam expostas fi venda. '

7.° Os directores e gerentes dc companhias anônimas apresentarão oes ogentes Gs-caos declaração do dividendo anterior ao exercicio do lançamento A falta (Vestadeclaração; ou a fixação de dividendo em menor.algarismo sujeitar/i as companhiasao arbitramento do dito dividendo e os directores fi multa dc 200$000 reis,

8.° Os donos dos estabelecimentos da tabeliã C manifestarão por escripto o nu- ,1_- _«n..n..?nn »..a ,m,mm<rtf.iin a An /-.Kw.nfna min nnrvnm rin Itnan nn lnniinw*»!..w.t, ,.¦.,... v.w;. -- BOl.e

c''m 'mero dos operários, que empregam, e do objeetos que servem do base ao lançamento,13 milhas isto 6, 72 léguas em 2'ljtou, n.1o posso ser mais extenso; o gob as pen.13 Jo nrti lintecedente.|10rft3

pois vou ultimar esta feita á ultima J p#» Ninguém poderá exercer i» lustria ou profissão, sujeita ao imposto, sem quoRphnripnntri rnr.ré uma alvaren- hora.c ! primeiro o declaro na respectiva estação fiscal afim de ser inseripto no lançamento,

ga ou bote do CO toneladas de carga. Renderam as repartições publicas sob pena de multa igual ao imposto de urr, semestre.

A navegação deve ser realiseda por Um todo mez dc abril findo o segam-

maio de uma companhia, o principia te ¦

a mvegaçlo inferior desde Cainetáate ú Cüxoeira Itiibocá uo Tocantinse a superior no Araguaya desdeSanta Maria até Leopoldina emü-oy.iü, e d'ahi até ItacaiCi na pro-vincia de Matto-Grasso,

Desappireceo o Liberal do Pará

jornal reputado de oocusiSo, depois

que havia cessado e Jornal do Ama-zonas, e com elle, naturalmente, asideos cseatidecidas e exaltadas de

que era orgfio, idéas que nunca a-charairi sancç.5a na opinião publica.

Em seu lugir apparecoo o Co-lombo jornal destinado aos interesses

geiaes da sociedade, e quo inspira amais ampla confiança cm oonsequen-cia do cavalheiio que se poz á testadellé o Sr, Domingos Soares Feirei-ra Penna, illustrado secretario quefoi por muitos annos do governo da

província.Uma secçilo do mesmo jornal, fi-

Alfândega 300:032^173Itecebedoriaprovincial G2:G29ís>392Ver o peso 3;8GS$700;Pura Santa Gica.... 41G$300

U UULlil UU IIIUIUI lÛdi aií mjj|iiiu(/'j no um nuiuvunwi

10.° Os casos de multas, aqui mencionados, são objeetos de denuncia perante ajitoridadès administrativas, cabendo ao denunciante metade da respectiva impor-

tancia.11.° Quaesquer reclamações serão feitas até 30 do Agosto aos chefes das estações

do arrecadação; depois do que não serão attendidas.

Gazetilha, |IMnuliy.—tò-sc no jornal que cem

esse nome se publica ii'iiquella província i \ ¦ , <• , , .' Em alguns pontos desta província ite C1© do oemmte) procedera ao lan

O Inspector,Joaquim José de Oliveira.

Imposto pessoal sobre industrias e profissões.

Alfândega do Maranhão 7 de Maiode 1869.

De conformidade com as disposi-ções em vigor, o abaixo assignadofaz publico que de 2," feira em dian-

ircret

consta-nos que a secca teme msailo ostra- çamento dos impo tos pessoal e so-gos consideráveis—em Oeiras, por exem-, bre industria' e profissões para o cx--'- o caso vai tocando a um ponto assus- ercicio de 1869-1870 (Julho de

18G9 íi Junho de 1870), começandoseus trabalhos pcbiS ruas—Estrella—Trapiche Calçada -Largo de Pa-

da Trema Nova o

1»--. ,. . . ¦ ,tador: os gêneros alimentícios aosappnrecoram de tal sorte quo, nin Ia por alto pre-ço, não sí obtém um punhado de farinha

Por isto pode-se bem avaliar do resto..Fiizoinos votos fervorosos para quo laoio — BeCCQS

Deus faç.v cessar semelhantes clamores, Dezerto

de jncaie, um 1$000do porco do inato, um .... 1^500deviado 900

Aguardente, restillo, canada 530" casaca " 450tiquim " 900" Genebra " 1000" Anis " 1000

Sabão arroba 3$200Guaraná libra 2i§000Panno de algodão branco on te-

cido de branco, vara $500

foram a Cachoeira grande, a do Angi- cou reservada á política, o da qu...cal,i\ dos Gatos a Barrigudas outras.)sao redictorea os meamos do linudo

CuiiíiuUaDr, Cezar Augusto Marques

INTERIOR.Correspondência particular do Publica

dor-Maranhensc,Paru 2 de maio de 186».

Continuamos na rigorosa estaçãochuvosa, e mao estado sanitário, queem minha missiva passada lhe no-ticiei.

Teva lugar o reunião da assem-bléa geral dos subícriptores do novo—Banco do Pará—do que lhe fallei,o foram eleitos oi süguiutes Srs.:—presidente da «ssotnbíéa garoTo desembargador Ambrozio Leitão da Cu-nha, 1." secretario Pedro AntônioMachado, 2 ° dito Antônio Joé An-tunes Sobrinho. Pieddente da dire-ctoria Augusto Eduardo Costa, vice-presidente Elias José Nunes da Sil-va, secretario Antônio Diunizio Pe-reira de Carvalho, directores JoséCietano Ribeiro da Silvii, e BentoRebellode Andrade. ConsmissSode exame da contas Bruno Al-vares Lobo, Joaquim Francisco Per-nandes, e Guilherme Brambeer.

A direetoria trata de obter o.isa,e empregados &, em ordem a podero banco principiar a funcckmar nó1,° de julho.

S. E&c. o Sr. conselheiro JoséBento da Cunha Figueiredo, contra-otou defini ti-» a-uûto a. /uonstrucç,lodo novo theatro com o empresáriode obras João Francisco Fernando.-,e a do novo palicete de quo eu lheMiei já, com os Srs. Jo3o AugustoCorrêa, e Vicente Baptista do Mi-randa, deixando de ser o mesmocootrueto ultimado com a pessoa a

quem eu alludi.Também foi Celebrado com o Sr,

João Augusto Corrêa,o contracto pa-ra abastecimento d'agua potável áesta cidade, autorjsado pela lei pro;

| Liberal mas sou vjoas mus moderadas e conciliadora?.

O tribunal do jury so acha traba-lhando regularmente soba pnsiden-ci-i do integro e illustrado Sr, Dr.juiz de direito da 1." vara ArtigOo eMello, m

O digno Sr. Dr. Abel Graçi, juizmunicipal desta capital, se acha em

derramando cojiusas chuvas em todos oslugares, quo delia ca eceiu,

Juicós.—Dcssi villa nos escreveramo seguinte, em data de 14 do mez findo.

11 li*-.v. utn mw ri"« n"in nliovo aqui, npe-aar i!e estarmos na estação do invernoSe cm abril não chover bnstanto, possognrnhtir-lho quo os habitantes deste mu-nicipio, para escaparem da morte, oceu-sionuda pela fome, terão do procurar ro-cursos, emigrado para lugares estranhos.

Sc em abril nííc chover, repito, os fa-zendeiros cVaqui ficarão reduzidos a mise-ria : nSo exagero; este nnno apenas temdado raras c pequenas chuvas Não ha

!_~~

JosòServindo de

Quirino de Góes,Lançador.

(11UU1C1UUI UUSIU li Jlim, oa tn;uu ciu .¦ »j i u . ü. pasto para nnimacs, tanto vaceum como

doloroso padecimenlo doa olhos, mas I 'ava]j^r>esperando breves melhoras nSo tem

' - ' ' ....

passado a vara, no que tem procedi-do acertadamentL-: tintes se espere.

Na noite de 22 do mez findo, vol-

Parto Comlnercial,Maranlião, 7 de maio.Directores do Banco,

Joaquim José Alves Júnior.Agostinho Coelho Fragoso.

Rendimentos.

E' uma verdadeira desgraça.''Deus se compadeça do infeliz município

de Juicós,

ta das 11 horns da noute, foi na ruado AssGuguo assassinado o alemãoWilliam Paris, pér-tehceute á guar-niçüo do patiicho inglez— " ItalianZlero—",sendo assasinado pelo norteamericano Jorge Wcndcrsrn, e quepertencera ú tripulação do nivioamericano—" Clara Monte gomery"—saldo ha 22 dia»,e que na vésperase tinha contractado no barco da p=is-ei, e para onde se dirigio assim queperpetrou o crimo, próximo ao qualfoi preso pela diligencia da policiaqu>í lhe foi rio encalço, sendo encon-trado ainda com a faca com que aa-eassinara aquelle infeliz.

O processo foi immediatamenteinstaurado pelo Sr. Dr. chefe de po-heia, e pronunciado se acha já noart. 192 do código penal.

Wenderson, era conhecido por umdesordeiro, e vagabundo, e já tinhasido preso por vezet",

No vapor pas-ado chegou a e6tnAlõm do comportam;-1" t""1^"

„ho ror t>,..-í,., praticado em todaviagem a respeito de sua mulher quechegava a fecbal-a no camarim, lo-

go que aqui se hospedou no hotel deOlivier, no largo do quartel, se lheuotou uma espécie de apprelíensâoou idêi fixa que o preocupava, e por

I ee achar armado de um revolver

quando sahia á rua conligua ao quar-to em quo Braga e sua mulher resi-diain, existia também hospedado ocidadão fràncòz Prevost, e por que

\'' E.

Alfândega ató . 5.Em 7:ImportaçãoExportado.... ..Deposito _A «coragemCaridadeCapautziaDiversos impostos.,

29:5481701

5:182$81253l|ll9

$76|800! de dito.

Movimento marítimo.... ;Manifesto' da c.rga que conduzio para Li-

verpool o iiatacho inglez—Blirtha—sabido hontem 6.

De Josó Fernandes Lima & C—316saccas oom assucar, 203 ditas de algodfto.

—Castro, Souza & C—2G5 ditas comassucar.

—Estevão Pereira Ribeiro—300 ditascom milho.

—Viuva & Filhos do Josó Pedro dosSantos—118 ditas de algodão.

—Josó Lopes Ferreira & C—35 ditasdito.

—Mauoel Ferreira Campos & C—100ditas de dito.

—Josó Moreira da Silva— 130 ditasdo dito.

—João Francisco Monteiro & C—-21I ditas de dito.

—Manoel Gonsalves Fontes Júnior—20 ditas de dito.

—Manoel Nina & Irmão—104 ditas

. Jeito de^Mones Martins, tabelliãode protestos de lettrns &. Paço sa-ber que em meu podor e cartórioexiste uma lettra da quantia de135S200 de que obaiso se trata paroser protestada por falta de pngamen-to, e,achando-se ausente o aoceitari-te, como consta da cerlidSo abaixotranscriptn, por este o intimo parapagar ou dnr a razão porquo não pa-ga a referida lettra." Encarrego oiHícíhI de justiça do roéritissimo trihumildo commercio Joaquim Rai-mundo de Carvalho de intimar o

35:9<J8$452

Thesouro provincial ató 3.Em 4:ThesourariaCollectoria

4:4168508

até 31 valem somente:As do 10&000—3" estampajpapel azul,

com tinta encarnada 5$000......,û Vv - -- - ¦-, As de 28000-2' estampa, papel rizul,Valerio Alves de Souza para pngar com tinta encarnada—1$000.ou dar a razão porque n3o paga uma ] As de 18000—1= estampa, papel azul,lettra da quantia de 135$200 reisjcora tin'a encnrnada-500.sacada por Joüo Duarte do Valle, -

aldceita pelo dito Valerio Alves de! THESOURO PROVINCIAL.«bfi,ri4 de Maiddo 1809,'

—Antônio Lopes Ferreira—30 ditas§ de Cito.

6558020; —Ribeiro & Hoyer—25 ditas de dito.—Agostinho Coelho Fragozo—33 di-

tíis da dito.—Luiz Manoel Fernandos & Irmão—

78 ditas de dito.—Canlido César da Siiva Rosa—100

8 ', ditas de dito.

3618124 I —Antunes & Oliveira - 18 ditas deIdito, 1 caixa com moeda em prata no

Rs. 4:7778632! valor dc 4:400$000.

JVoins «í recolher 1 Manifesto da carga que conduzio paiaDurante este mez tem na thesouraria Hemburgo a polaca hespaukola—Car-

de fazenda o desconto de 50 por cento, e men—sahido hontem 6.n t/i *-! I „nl„i,, „^... i.

-v »¦«-«»».„ tul, iIA.

O fcabelliao de protestos de lettrnsJoão do Moraes Martins. Certificoque'procurando a Valerio AIvcj deSouza para fazer-lhe a intimaçSo duque ticiuaa se tratú, fui iufurmadopor pessoas fidedignas que o mesmoValerio Alves de Souza, nílo se achanesta cidade, e sim no interior daprovíncia. O referido é verdade edou fé. Maranhão 4 de Maio de 1869.O offioiul Joaquim Raimundo de

Ahrodfl1'aiitu scstuiiini.

Igodão cm ramal-qualid. arrobnlG,|0COIdem 2» " niDchinu.l6$000Idem em caroço 48000Arroz pilado grando, arroba .... 28600

traçado ou miúdo, arroba. . 18500Assucar branco arroba C8000V refinado arroba 68600

. f mascavado ou rapadura . 38100bruto arroba 28600

âma de madeira p.» casade, uma 80f!0Ò0í ontas de chifres de vacca ou no-vilho, cento 2$Ó00

—De João d'OJiveira Santos & Sobri-nho—425 saccas de algodão.

Navios a carga.Pará c New-York—Ei Gr, Knight.Porto—Formoza.Liverpool—Annio Williams.Porto—Lisboa.

Navios a dcscargiti-'">'-Lisboa—Angélica. ,Lisboa—Bom Successo.

Vapores esperados.Rio o escalas—Tocantins—era 13.Liverpool o escalas—Jerome—em 15.Pará e escalas—O. Mendes—em 18/

Mavios esperamos.íTew-Yrok—Gongea.Hamburgo—U uxhun.II;»vre—Porto Rico.

NavÈossUií«8í»..óiioitrt..Bngue d.ç guerra nacional-Maranhão.mo- cidadão francòz Prevost, e por que I Carvalho. N. 134 Rs. 200. Pg.du- Farinhadè^ndioca'd'à'2ua^" 2^00 F^^^--^™^^^-*?^"•"••Tn^^de^dneetombode aquelle entrando de fora nc! dia 26 «entoe reis do sello. Maranhão 5 de Dita secS

™."! °" .^?d;:;; ?SJÍ âj^ gnemn.tíon.l--«io deOonta.

v.ncuiln,530 de 23 de íetonü ;aq Hm d utnas Maio de 1869.-Coutioho-Joaquim Milho ^ g rt

fob'«sfd«ro~Bosoao »"""'._,. .!„.,„•,„ n._..„„„,.n„ n,«i! „„t„ Pn„„:ih« i-:i,..- 800 Briguenorte-alemão-Emilie. ..:•

.nrft p.pr..f:»;«r«»i ' -B- yy--;-v— ¦•----" «y; Idem do sertão, libra...., 1,, Braí/a, Querendo viugar-ae desse roohao 5 de Maio uo loüJ.—Uüuti- Couro sd nvi nd n; lib™•"K^t*, -^m-l&m^ - ~íi«j- -l»^ J-»- cor- iNiSr* "b""

80070

12840028000

2402$500

460.460

.1$60018200

Brigue norte-alemão-Emilie.Brigue basileiro—Aurelia 1"Galera ingieza—Anuie Williams.Brigue portuguez—Angolica.Galera portugueza—Lisboa,Barca portugueza—Formoza,Hiato brasileiro—Arthur.Brigue portuguez— Bom Successo.Hiate americano—Knight,

í d-. yy-*

mmm&mrwmuMimm --'.•'.-.. :-.

<sááp*sssBS!;SB!í;

ü,

AVISOS MARÍTIMOS,_|"HrãlJiverpoolSegue com brevidade pa-ra o porto indicado oga-lera iogleza Annie W«

'"'Rncebe carga; para o freto trata-} tUSlit OilMU

ep com os consignatarios Gusion ¦ Fará. léilfto em seu armazém, do ci~ lumir.iSjde-iKQr i tio denominado Bi)'-Vista, sito á de "mm

Maranhão 4 do Maio de 1369. í margem direita do rio B-ioanga, em j nooiom^2£. -—- -—r fc

°B furairllB do convento do Carr | mttlrf

Para Pernambuco

Sabbado 8 do correnteCosta Basto

O agente

m Mo•¦¦>m•tJiiimv-' Cerveja NacionaL

?ÍÊHS*tei.'«a.""[*A* M'™"1'tt'ldc]"'"IjOiíipííiihia de illünnimçap a1 "TO™

5'dr.iA uirectro i,i, d;t oompaoliia dei il-

?í. agiiji un M.Hiahhao.tentlo tolu íjm Bua barraca nu rua do•Mera b aoàideraçao dos Sr.s : r,.c..é carne eharque, si melhor quoa d d» mesma, b relatório fi

"DEIrfiüftA dísticalievctiüiünto de pnviroeiitos d'ar

mazoiisj qÜttrtD?, corredores, cozi-tihás, banheiros o depositdsj passeiosòu testadas, e'do paredes, a tratar

—-- ocun Joaquim José Alves Jiituor. .

Maranhão 27 de abril de 1869.

LV.airina Rosa Ferreira de JjuV J£y ^qj.^ B QPpSl

tinta violeta, de,'o||l|

Segue com brevidade oahiate brasileiro Rosa porIjâ ter pinte do carrega-

-.. nnra o resto trata-se como

5ÇS& *«• «»*<de Mi"!*M*rt'nhfto7

«e Maio de 18G9.__

Tapor Mearim"

Sahirá com destmo atéo Coroota, a encontrar

....... ô' Dia» Vieira no dia

liando é reboque as harone Floral

puracaxiaMáCoroatáparaoCodo3 escalas. . ., i /

O expediente na getoncia deliam,H,rliada8«hidads4horas a Urde

jaranhjiojadg %w de 1809.

Vapor Caxias.

boraB da manha. .O expediente na gerencia Kcua

rá duas horas antes da PûfaMaranhSo,7deraaio(i«180J

torras foreiras do convento do Cor- j mais

mo; tem uma casa edifioada em 70 vr; 0l,i

palmos de frente, e 60 de fundo, tén- v.el° "

do um salão de 50 palmos, 2 Boletas. r,!a Par:|,3 quartos, varanda, desponsa e co-i/l130 so'\zinho, 2 poços sendo um mèeiro, aí - i coiti ran«urnas arvores fructiferas etc, tara- ( '

bem se venderá nni relógio de ourosem tampa, Maranhão 7 do maio de1869,

As 11 horas.

resenl. ailosWilson,

o;

peloqtia

da directo-

rtballios inaiheiro A,Jaru, i; if.vid

axamioar os inconVeâíntèsera seu progresso a dit*'

, assim como' para po--.;v.ideiieiar e '.ornar us mose '.onii ti de urgente noaoavida aos Srs. aooiotiis.

terça-Líira 11 do cor -ia o-nriparecererri na

de ouvirem bdeliberara rv

tem woáíuraiuuÉciio

mercado e vendeRtísV DA PALMA N;(Galgada do VirO-Mundo)

"00 reis, quem quázor pode pro.-; D Li _-a quo nao deixara desfazer j /^n},) pereira Ramos de Almeida

Maranhão I. de maio de

â arrobai,n

Do?» imsos FcfÇétflÇ i da'Braga');;..

G déprvito.foi.siipprni,'partida d'ebta acreditada um«

—Preços-*- nBotijas de 1 qua.tilho W

" de 1.2 ¦;' .,^>s- i-m" «p 1 4 " , Si Sdyiai;iihao,24deobtil'dalo0y.

dilas qicessidad

jtos para ai! rente ao mei[casa da pra

o dito relatório c a-peito, Murr.iihílo 3

Acaba de receber um grande sor*,-, i -, .i Itirneüto de papel para forrar sala!

. 'tmondo Francisco Machaolo, J™;^^; Lira como ia-ui-

rhh -apidez de sua viagem nfi o po- ^ ^.^^ „ CQrcaduraa p4.,de ir pessoalmente despedir-se d.,.

os seus' amigos, o que to/, por|»« ?«' "

deste o pedo desaulpi nesta; .'UüdllbiLm grande a variado surtiwento j

de alb.risi eapa de vellüdo chapeado '

186:.

todomeiefalta

:I!Í1Ill

'si, iUUl -Fazenios pu-!•É)S que

M»,

Leilão, 1 pedras,I vòndernit!

Quinta feira 13 de Maio de 1869, BjVc

Na ferraria do Vidente FerreiraChaves, cta no largo '¦

ntirsiiaai

Agente. ;rti ,«i

liaioetti iiiüiü!Mii itiiia

INNUNUDS, í.iltO.

peloAgradeciineProfundamente magoado

piamente de minha querida e .em-

U lembrada esposa, P-vPV.W.Amalia Pinto Pereira, iecorroJm-|prensa para manifestar meu eternoLradeoimento & todas as suaB po- |reatas e amigas, qoe, *$*"&%&lonRoedoloroao soflrimeotoa aoom-

panfiaram e trataram com tanta de-

dicocSo e desveloB,Agradeço igualmente á todos os

meus parentes e amigos que te og

gnaram de acompanhar ate a u una

morado aquelles restos mortae»

^Jraeevamtaoobaro^t.denovo3 convido para assistirem a mujj

aoBet,modb,aquaHeiô,,,ral0do corrente, na igre]a de o, João,

pslas 6 li2 noras da uanha., Maranhão 6 de maio do 18')

Junino José Pereira

os iFoiço.'

, ..t^íu I5Í15LU |dCTode|ireseiica do Illui. Sr. vice-con-i bedaes

i 1869.Fará leilão em seu armazém, do j

.redid no largo de palácio, eui cons-1trucçSo. pertencente i herança dofinado Frederico O-lbafen, avaliado [morada de casaein 4-000$000 reis, com quatro bra-j pedra e cal comroasdèf.ente efundo ató ornar, ai frente a trinta ei

qual está hypotlieoado a viuva do. que se • acharemièstno Frederico, ! cita na rua d

Maranhão 3 de maio da 18ü9

haver loitós cms barato pos-siot-J.eiasíoisinina

um resto deom i's na

ora não continuairios o fabríco, por nao torpíoa ceva-da, porque a que rei bi-

do metal do príncipe idom com ca-na de marroquino, couros, cbagrim, i

e maio de 18f [blico que vendemos""""" j-arrufas de cerveja

Lavradores»; labi-ico, 0 que poi

• I:

icc", dita?, fiichoi- à) bons Ci

maio d

gltifórra", nao' veioprecisas para o mingo que ftbricarrai

nas condiçõesesmo fabrico, er a noesu cerve-Maranhão 1 de

de 20 a 200 retratos.ColleMo ilé leis do Brasil.

D? 1303 á 1810 de 1822á 1867Na thoema livraria.véhdé-se ema

;éolltíeçâ'odeleisdo líra^l de 1851867 toda enoadetnada e por.preço

¦ oominoilq-Maranhão V de tvihio de

iÂt

-Ma Cana da Trisidaiie,

-v i aí i

ciüatn

iíOUí

i*>V;üi,l m^rt'í;©L^,\Amm

-LEILÃO—

casa de cantocimento, defiSr, EriHonúioa tratar comou com Di osmo n.' 6,

Maranhão,

daetc :01 t:dia'

,í,ri.

4 do Ms

imitia:;H.Çi8 rlo ou'->m pe/;

o,' 50,-iebeleiíovü 0

B09

j:i íinriLinoi'11'.'ino.s,Maio de 1809.

Alexandrejllimiuia k C: I jcm „ irft u\ugar is uma

Fabrica de Cerveja SfciõnaKi-w ^^fyJ:;^0V-RuadaCnncardia-l uma

casa de famitu.

Vende-se a dúzia de garrafas dervéjo u 18809 reis. Maranhão, 1

h; Ua ode 1869,

preta i3ervif

Cartas,Etn casa de João Liiizda bili-xistem cotias pura oti Senhorc

,. Eniiiiano de Carvalho,homaz Ribeiro de Brito,

-Àcçõe^ da com-| panhiaá gaz,

O "ovrector José S5e-:. reirii Pinto, está ancro

rísado a vender 23 accbes 'resta companhia

- -íngleza- „oitjto aliiipado-tKiinaieli,

ap:stloho José KndriperL^;ca!,lit.,ilcspaóhaf astoà^

. rt.».H.ir idnda poüiío coal.eoiflas *<gfâjr(vlÇ(io,s.«mprar.gettdoconbntoen.n«hmonte fivor-ivol nua príncipes b.da«, .,|„ É,,.v-,ierá?srao err ulgam4 ao^.^y

^íítre m«it»3 oütrw.aodta ahcti». 0«»íMh i i-.ii.AilóJ:

.TuBtTjim -i'fispailo..Vjiw mowo ha?»\Yop'l vi'lct.Frangipafi". ,''.'"iprin-jfl iveru:i',uiprcrs— oiç. , *'i'

\r-'¦- i primeiras eaõ bsihaií protaí.-.„.j : 4,-ccisidafl, nao b8 pe!» elígiBoi^«8U6VÍ lado do aromo, corno pela locsiB-;

, ti-noiii, - pois quo uma só gotta desta oU,,-ncÍ3 oonsorva o lenço porfiimftdo pnM,.„;..„-.. .i.ng. o quo n5o acontece oob^

«r. ü!.' i aito' dessas t.útros cónhocidus. fl5

\ primeira destas duos essências-Jaij;Initm d Kst»ne-é o aroma natóraliBBÍmtfi (ieflmí poctióa o oilorifom dor; è a eegandí

r<W'gin'anc-<5 tambom üm pcifamí: m «to dcheiido o :.,?rndu*el tara porfeit*. .„.,., d,t flia 6upcri..rl.!o-lc basta dizer-M

¦te—6 o extiactodi» moiU.ua Oòrtôl..pttllo -' o perfumo fávoiiti dsRainh*

iViòtorm1 Acha

, i lOpeii Teixeira.iiino dose Godiiibo.

iAugiist Tíbein.!S'Mi)fj\ K . -;. dos Anjos

MíiruiihSi), 4 do Maio

TA

-Domingos lo?c dn Silvadeclara qu ¦

. ..xpostà eóta cspéciaüdado h|jhslocinicrito do aiinunciuntò para me-.;

.. t 'il 1.11 liU 'I" l» l»»u ii«-»"" [.._- ^ ,

tnolicis preços, poder ser oprèrÍmciro|cia.t.i pelos frcgiijBSCfl,

...íi

do 18CÜ.

Sabbado 8 do correnteO Agente Costa Bisto vendera e«,

seu armazém oito burros bonitos e

enfeitidos. Maranhão 4 de maio de |1869"

Ido oi;irente mcz m»ojalgiitn em sen serviço.! desmaio de 1869

tem ci.ixeivoMirnidiür/ü-S

-'(-?i

ké ptíblicO JoàO, j^Na rua da Estrella- ,<as a. 45 tem umacozihneira

DèíVoiite do Jardun.^

iíueina déselleirO)da Fonoeca Coelln

odo se a.ssignado com òeto;iue

.ullK

Jo3o U itiin-i¦'"1HHT" Cntilaris tir' Fui o '.'Augustina1canivetes fmqs, iugltrês c quatro laminmarfim, madrepe

Jluiiii.v.Para Liquidar

O agente Costa Basta ttráleilaona _quitanda d, Lourinço Jo.4. fc««U »

Bastos na rua do Egipto, no âia.8 Grandes o pequedecorrente, (sabbado) ás 4 horas da polidaatarde, vendendo-se nesta occasiSo os

gêneros e accessorios damesma qui-6 , . __ .„„:« tiifliio rw divida;

(10í II tmis,

oicioí

n mudado para o íi. Fonceca Coelho,Joâ- Martins Ju Fonceca (Joelho.tMdrunháo 27 do Abril de I

para ;gar,eorrielroj esittun d a Palma «i T7

Maranhão 3ide maio de 188 J. _ ," Novo club maranhense.

O empresário outorisado pela dire-

! Pro mptifiòa-èe com a maior'pireiilezá e ass-eio o seguinte: ••_

Solla* BèlíinBj maiaspara vstigem;

oifl( ,ue de quatorze oum e.

RaspoCom mola e serde ébano, e mar.

Vende-se ua

—Kaimnndo Eduardo M-nesBellorto sua «ftn.^^^-iSídrbe^Msim todas as dividas:filoraenaHenriqueBB-dfort,emc^

tana^ .^^ 8

tremo penhoradoB penas n- - j j!t rA .)r0po--to o vendido ee» mBes k u.

d-amiJe recebidas de ¦•»£'«; ^ro quinUda casa ou aterça- 2í-Largo

ie9eamigoB>Pelopassarae^^^^ I.fl ^ areferidaquitan- ----_ y

£l.« -*.«" S M"«nh9o 5 a= MOoflo 1800.nrevalecem-se deste me o para Mirai ; de nossn Orma (

maiiifostar-lhes o seu cordial e éter-1 a l\f A "^miSlO Costa, ficando o

noaprndecimento)portaoas8.gna--1 U 1/1. ^-ll»tlPtW l,„Mmafirma a c

ladas provas de etitiraa e «n*»de. * i - .„n„naf.i(liinionte

i»., ,.

delle precisar..Vaidade.

MnraaíiHú, 17 de

muitorjo füivn/o, uti • 'diri.'>-Be â eaisoi tia

abril

-0 àbaí?pode o io.tos

iíICK

l\0.

declaiamos que '

isimo passado deiid'.

O ^«-^ vw j inepmt_ firrriámra. ,.!0VltK llo iTéíxeiraBelfOr.t Roxo pudo ser pro-j0 ri08 a,. Q

a" o:" pedem encarecidamente a ^ , qilulqner hora . do dia ou'*";• ».., .^:^00rl>i finada o|^noij0 para 0 exercioio de sua

á ou' •'

Lodosos "seus

amigos eda.finada o

eepecal ob^quio de *«missa do sétimo dia que P^»M"da meatnaterálogar noBabbadoSdo corrente pelas seis e meia horas

da manha no convento do carmo.Maranhão 4 de maio do 18b J.

™Íé Joaquim Lopee da Silva

e D. Maria José Lobo da Silva,tendo recebido a infausta noticia

Maranhão r5 o

Custas k

taezpriej pur

i itZÜO !

iSíitVO .

I> IIIlâori

IV.i

ra

s se ua credores iprofílitarera suas contas

o de 8 dias pára serem con-Maranhão 29 de abril d-.i

Manoel Luiz ferreira

l O VI..V .-

rtida mensal do moz de maio to-ralü-.ar no dia 8 do mesmo onoz.

iiS.n,-.. , —* r '

i^no-í-pàssao ater lugar a,s quin-Itas feiras, conforme determinam os: respeoUvos estata tos, sondo ai. noáiaí-8 e «h ontrae du.i? n20*il.

Maranhão 30 do ubril de 1869.O empresário Silva Porto.

Meia morada de casa.

das k) forra-se carros, estofa-se mo-

jeiarupc, de couro de onça, aeMm po-'mo arreioa pa'>> carroças, O quopitíraetes-sé veiider muito|em"tóoiito;

Na mesma olHcina comprâ-ae cou.to de onça. . , .

Maranhão, V de maio de lb09^

jSAií tournlotliignes ôe Mor, j ^^Í^0Í@ IDipOlti

.attenção!!!

m. esta incumbido de comprar meiamorada de casa de boa coiistruoçaoe accoramodaçôes, pretere-se no ro-

,,llt0 da freguezia de 8.3*,« q»«!1.,-nba pouca quem n tiver o quwor

ai) atvnuuciSpto '»a|vender dirijn-s;-

• tViilrroj-i?. quadroa nrat-arios . „,-, J._ esti

todas an iliro.òiiçõ.éB co!

ãròfiHsao. . . .. IDá-consultas-medicooirugicas to-1

doa os dias das 7 ás 9 horas da ma-^

II Maranhão T de maio de 1869.

17 -Rua t.b-ande-17. __ÍÊBJ abaixo àssigiato,

passageiro do vapor PjndftêêmSiagem para S, Bento, grsitiâo Sr

—PileapiáScompraram por caicisco José do 3bU|lanara, melo bi}íloteria a bene

'.:i ü

tenao reueuiuu » »...¦-».-.-- i::"0"", 'a, r.'... e Silva commun

L_ ..»„.. .,™,n miHsa na ca- nho nor est

siio daíf-i

tíi

rfeio, (i

^ 1»'>.Í5otheiniihílo.

i.l 31)

o-id-sí- tinlo om citisiis como â retarn-i lojaVova dos fi'«il«ir(3 piatoros•Vociros, Carvalho ib Oouipaiihia—

Rua Grumlo íl. i.qur.es aiail» fO f.fmBprvati) livres r'ambição '•: oòntiii.uainn ocgujropro-

28 de bili Cíis;: il.ri 1869.

i UrinihSo

--Èni casa Mm *».iuoirros Sc C

;. José Ai '

Marantião

DCli:atti

(1-pai

o 11 to iarc¦TliVi da 1309'

UD

nho nor estornem do alto da im-

p en!t dar-lho um publico testemu-She do meu reconhecimento pedi -

fin_lhe ao mesmo tempo que me

aesluípesecomisto oilendo a sua

m!eBei.tolS de Abril de 1869.; Luiz Pinto Ferreira de Almeida.:-

mandam rezar uma missa na ca

pella do Senhor Bom Jesus dos 1 as-

bos ao Carmo pelo descanso de suaalma, sabbado 8 do corrente ás lhoras da manha e rogam aos seusparontes e amigos o ca-idoso pbsequío de n-utirom ív esse acto reli-

gioso. Maranhão, 8 de Maio de1869. Jihirnrifiririiil (lC IiaVCJÍHÇàO a^_aaas_âyH|||BHaBBaaflflBflBBMMa iLtOIHl'«i'ÜUl uv ' D, J

— () abaUo assSnado vapor do Rlaranliao.

llo de Janeiíoi e pela rapides deUetn miere.» r cj.- o *.«

BUa Viagem nao podendo de.pedu-se | do »H^|J^bS vi os iapo-de todas as pessoas de.sua an.izt.de ldoo porto d Au a o iiüo .a y

tiffi par meio deste, oferecendo ai-!ró., da compaulna rêbe, asj. ^

2. •'« . 'l.,l« .Miuof íííH!

fluminense, da àtffede Maio de 1809. '____

YENDÂ BB GA.8APerante o Sr Joiz. Municipal sup

plente da V vfè:a s o 1-ade arroma-

U- em leilão mercantil do ügent

Gomes, no dia - do corrente, tu 1

h0ra3 da nianps, umo. casa torres

sitaSoaTrua do Mocambo dseetacda

,is valem muUo.a pruooa,, (iiic p ocos muitossi mm dh

de, sob n. 27,'de frente nu H'»l

ificada oa) 2 braças?15 db fundo ac

norte,comn.eiôem«mbso^,toes, tendo as, oeB aiertiaad^

draêcai.osariKtuo rooco arruma-j

a e necessitando d.«.«eIo,, .y.1»-

d por 80080,0 .('i^p.'i.horadaa:

Eias.F.anci.-c da Co,t,i Bslfot;

Spgaineiitoda ,-ôiçao que lio

Sgve sua rnulheir itubel Ma a.aa

L013 RÈPÊRTOUIO GERAL.

DAlegislação c tíitíi decisões

«lo governo.VÉTiMl 10 ABO 1

1868i'.-,i ncccfsaiia a quas[t-las as classes;

de cidadãosPOR UM MAfüSTilADO

Os índices, os repertórios toiur.sc re-.i: ,.b.oido vah-ntes auXiliarcs dos

ümecionarios,'quo tem a seu cargoo- negócios, e os differeotes rumosdi ..dministraçáo, assim cotiio silotamoítn do grande ütiliOad • fi. thdiisus pessoas que precisem consultar

qtialquer lei ou aviso; o que s ».

&¦£.:;'Og*Sfí.,' "A: j,;'*áW. òmfm

O nbuixo aasignKdi ofuA calabelecimon- Ito do tnurcinoria defronte do lardim, tenrlij IvosoW.lo acabar cora o scü eatabolceimiu- fsin

':.;'. pabliço quo tem prando. quantidade |'„¦ i.bi-uB feitos o que votulo tudo roaito çtn ¦

- ,,., (iiiilioiro 8 vista, o sendo aa ao-íi-rtiss p/essas; 12 ilita» o um boíb e S «on-J|.? c 1 caleiras do braçoe túlio de codfòíiír.i molrltiilo. o o Éòfá com encostada

.iiãiiititii),-. guardas yéstidqa do csilrnaen^ Ii !iB ficntbs do oedio ro:-is liiii}o qao>è ppà-1' aivd ci.coiitr(ir-so. 1. cima do baranotiara j

; mrii'..) lavln, 1 dita de cedro (simplouV 6_!.eadore.s ile madeira fina com pedramar-

1 u„,. s i.runc» o cura oi-culturo, o o vidro.defUpoi;ov qvjíililndc, 8 eommodáB de ma~

i ¦!,... i liosi ao frcn.'cs da raii da mesma ma-c som pedianiarmoro escura, 8gttar-

_ t'_ lun 1 ....... ii nv a cÍiYtr.1 aí» A A

K

'MM

'tãí i

pmt

íSorvétaria íiaiicoâNu Borvetária francesa A rua dn

39 cbniináiit tef sorvo tos todosfl_8 lll),»rnP;is ídu turdo elt íioi •

ásiO. Ko mpamo osttibcleoirbotiioBOísoioAqirl.uer hor».

JUiíriinlino 28 du ubril ou li

ocodro, 1 mttiqueza Bipplea do, ora uesctlto da palhinha, l guarda

,., ,a pnra liomom, '2 meias, oominorifte.dô.,,;.„, Í5 lavatorins do cedro com .parira

i ,..rmoi-i', 3 btinoua dp jantur com 10 psl-rooe do ootnpriracnto om 2 oorpoa. .

Maranhão 19 do.ab.-il de 1865ÍFranldiiii Marques Aa Silva.,

O >itio S- Jen.nymo beira do _o.anga veride-so impreterivèlmeü^;>

tas n. era viimde de seu dono querer r7os 'lia!1 tiiar-se; por tanto qtiem ò pretender¦(l" "dirija-se

ao triasmo sitio quo acharavendo-1 '¦' ;..i...

«u.

»i tua u\j» ...---- , ^

li o seu limitado preBtiaio.MaranbBc 5 m»rço de 18by.Mexnndre José deAlmeida_

(„.e-ne destinam de S. Bento á esta

Lital serão cilas recebidas ou pos-

t"|fi bordo dos vapores por coírta

OoDÕeição.Maranhão o L". o Maio d

O Ifêsüri/ít&o.-1869,

Prancist:

j o auxilio do repertório se torna bem | ¦' x Ut\np )

Ipeno-o e enfadonho, estando as lei.- --JUdU . D\j*lW

jdispcrsiis em immenso volume; vc"|jjftrrõa §. Q. vendem ouSliigãm ,,miV

|sp, pois, quío proveitoso P^01''%scrr.vac:ziuhe.iru

¦^3TaSoliío assiseguindo hoje para o Riu.09 Janeiro, -

deixa por seu procurador 031.; \ ¦bastante ao Sr. Viriato Cardoso t,-, ^ ua5 home,n qao teresdeOliveira para tratar de todos; . , >., .i^riuo

líodó.

, -Mu : POi.B, quão proveitoso pouu ->--'_';iescrnvac:zinheira o b'vadeii.;»„„ „ Barm UC Ô0^«L I ubliCfl d trnbalbo que ora lhe offe-

MBMnbft0 29 de abril de 1BU9Ti' <1^.-ls-v.-r. no rreoymos, na intenção de o c.uitaiunr-EU .ilDílIIO àhmMé rnrios seguintes, trabalho q'

.. . ' , •....„ ,. .:,,»;^.. r,nr>;^nf>in nrenurara

cem quem tratar;Maranhão, 17 dé abril de 180Ô.

^>^&Na:rüafdí--mçBst oisn n. 15 vende-aa mèiaa p'rétsgòosapridas; probrioa p«a parirei

'

Maranhão, 23 do abril de l^lr -.

quo,01111)8,

ecisa-so u'j ••*" r , , .j-res ae uuve.ru p«.« »-.- • •- - -;.!nh. ,,raüoa'de lavoura de algodão,obbous negócios quer particulares,nb* bo|n prBU0»do curar,

quer de suei firma coraraerc.al de arto. J^^. e,ube .cjm«.

Alexandre Almeida & C. P , ra nu LodoMaranhSo 5 de maio de 3869, to ao ^

-À tratar

, n^t.i d.ita es; , icom a líiaior. paciência preps-Bignado dcoUro-^jw d t. e. I, ^.fájfcfâjj^

foiil. uni-

P^niiara^Ssò^ irtS "«a foi faoii consultar todos

5Ü dois sócios em cemmanditnLndoácargodVllaosui.ivocp^Bi»o da firma de ilibam W.Len

&Sòo,h».je estíncta,I «aranhao.rdaM.HaelSOj.íKjftuw ^- wüson.

li ÁCÇOESíou; que nos foi faioil consultar todos^NA^LIVRARIA

UNlVfcftSAL.Rua da Palma n° -1 Qolçada do

VIR A. -MUNDO.' De Antônio Pereira. R d'Ak^da-.Maranhão 27 de abril de 1869;

Dr Tolentino A. M. de regressei j}pan00 & frihàÒ fWáéè

viços dn eria profissão, podendo . i

°" "aSo|| d. ÃS de 1869. | Marajó 27 de abril de J?6^

,?»-nT- ^

vã

,„•'> '¦•¦--r,

mJfgggnggp^ JU-

¦fr.g.

Puiiíicador Marannese

VI0TORIR1GAUD E 0,

K- • ¦•

j5 Rua «le Richelicu,Paria, 45

com Tolfl para ca cuidados do toacador, bu /'fjriWjfoVÃ inoV/aa fi ftaUCCZtlSsonhorns elegantes ccstuuiam polvilhor o | vdHHbílb HlftlWídb t J|™VVecu rosto « corpo, por meio (Vuma bo.rlfl, MÍâ llOíllClThoom r-6.? do arroz ou. do amido. A esco- J para Q efJ'Br: torio tlo rjaYvalho $ Al-ltiacVestcs pó3 não c ind/iffgenfe; Jtmus, i^j,; - rua 28 do Julho n. 22-doapa-sobretudo, evitar os quo buo perfumados cllí)tl_B(, n„vo BOYti'monto do camisaa in-com ftlmiDoar, ou ainda, os quo oontonUO | , aB Q frari00ZftB_p„a homem. Nomco-somente arroz, olteram-so facilmente. >

^. cocri torio vcn..i.c_s0 estopa grossa oProcuramos, pois, uma conveniente com- ^

'¦ enBncair ãlgodno-obimçào, e achamos o delicioso pronueto 1-^ ^ planni)lpür Cotomodo3 preços,

—«~™. -»~ nmmiiwi. ¦ " ¦li' gg imT^***"*^* "? "~

DEto, o J

MW«ff;TTf.'Bfrr-**^*<|^~ BMW ,_.... —¦jrjrfttáwawmwm**"*

V-SS?̂ •Attenção.bojo conhecido sob o nome do y)i3s-o)'t)'iIhi. Conformo o gãe.tb das pcasoarj, pó

A Dorfumoria deve ser chamada a arte I de-so cec dhcl-os soja brancos ou rosa- ^Wf^-W"\ li ralservar a belleza, tomando-a in dos, e, dizendo nó) que clica tem por por- ^g^^ãsSa» ^( fLLtctivel A belleza resido na pelle, j fumos a violeta o o Tolú, asseguramos- Arhndcllao pnrahcroseno.do diUoreri

i«"ciência do pertamiBta Consiste na ar- lhes a preferencia do to,1aa aa pessoas quto do aonservar-llio a alvura, o fineza 6 o desejam conservar a sua bcllezo, e delei

'-¦''- - -'-- -"™«™ -*a «. tar 0 olfjeto.

12- -Kua de

GonçalvesHnaurctU, defronte do Jimlliu-S*.

lhcB a preferencia do to,1aa aa pessoas quo! toâ £Vitios^ tamanhos, o quftlidudoa, muito

-:'

"brilho, proBorvahdo-a daa rugas ate a

' toado mais adiantada- v .

A hygicna provem as moléstias, o anedicina as cara; porém quando «o tratada bollezo, dovo Bor o prefumista ao mos-mo tempo bygier.ista, chymico, e medico,

' Suando quo o publico aproveitasse as suas'

próprias lusos, oa seus trabàlhÓ3 o resul-tados do sua czporioncia. ..,-:,.

E' pois para a conservação da bellezaquo trabalha, pensa c obra o verdadeiro«rlumista, e 6 tambom para conseguir umfim tfio desejável que fizemos todoa os nos-eos esforços. . . ¦

A pello tem dois inimigas temíveis : aogaaeoar. Cumpro juntar a estes dois

' um terceiro ainda raãia funesto : o uso daswfumorias rúihsl] forisso, temes poralvo propagar alguns produetos, os inolh'1,tea n» perfumaria soicntifica o hygioiiicâ-aoa quaes consagramos toda o nosáa titt.cn»

çât, o os lossos conhecimentos, são:

TOLUTINA RIGAUD.

Água vara tomador, deliciosa, o ei-hacta do balsamo do Tolú, cujas próprio-dadas lcnitivas são populares quando elloentra na composição dos perfumes maisnovoB o suaves,

Es»a notável composição euppro comvantagom as oguas do colonlo, o ob vina»iiros para toucudor mais estimados.

Bastam algumas gottas na água paraformar um verdadeiro banho de leite quo80 emprega oota o mosmo buccosso pár» aeloções do rosto, assim como para quaes-quor outras do corpo. Um moio fiascodiluído n'um banho porfuma-o inteira-monte, o dô íi pelle vigor, íloxibilidado oalvura.

Estas excellent. 3 porFumatía.s; aohaa -so ú venda na loja nova do Foüx Ribeiroda Silva $> C, no.) baixos da casa do Br.Abel Leal, rua do 8 il.

Maranhão, 8 do ubril de 1809.

LiVròs impressos

w aras,—desejar,

Variado sortimento de obras seientifj-caa c luteranas, c do direito, inèttuççãoc rocroió.

Livros cm branco

Exellentes, o melhor quo ec podo .-..-.,••¦,, , cm caixinhas ricas, o íis libras, vendo 0lto-d-"^ 1»p«ur"'

AZEVEDO—no Conto Pequeno. Mai

propriao para corredores,- quitandas, varôndiiB ií* &. ,

paiidioiros a dito do diversos tamanho)o aortidoa cm preços o qunlidttdos, o entrecllos ha ojguhâ do riquissiniòá goatos ofeitios próprios tara B»l«.

Lamiinrini,3 a dito.propviáa para quarto.OiÍ'Btiçae'8 cora muiigaa do vidro,Mungao pura caEiiiv.ve9 avuUns.B;icat3 pura criiididtroa a keroseno de

todas as dimensões. , I çii o perfeição.Paviou pára bandieiros a kerojeno uo; p(0parura-so quaoeqiiorlivros pjira,,o

13,Giianla-papeiiLindas chrteirao qontqntó. papel d(iva-

rins tatnnnlioe, onvoloppea, tintcmnhos <l,

vidro, sinete, caneta o lápis.

Fesa-papeis¦ do vidro, com photograpliÍP-3

de toda, as qur.lidado8odo quaosqüor for-1 bonitos gostos.c flores, do

mutoa, cnc;idornado3 com a maior Beguran- LousasLousasfinasile diiTcrontes feitios,

Mjngri? parnditoo id-'m.! commeroio o para an ropartiçõoá publioas, j dos o pequenaapçrfoitaairato riseadrifl o numera loa ou ( Carteiras

-ABIiVB,UU-.«oi,nnto -cqueno. >u. ^ aoVpuchado ultimaráento para o| j, ,,.„,„. 0„nf„,,„o, os modeloa quo soan,La_a' ^JJli)nl 1 lojariova do FÜNILEIUO PINTOU B. prteontarom, o por proo/a muito modera

i\ nvnnnv ÁiW íV'l fílírlflrfd ' VIDRAOEIUÜ, nu rua Üramlo n. 1 de jüBi

municipal da capital aluga scrvoti.tes escravos ou livres para a lim-

peza das praças,Maranhão, 23 de marco de 1869.

Estreila de conipa-n

10—Rua Grande—10Bijoutnr.ia e rehjoaria.

ipOi priprietnrioB dcato estabelecimento

ainda £0 consei-vara livros do ambição, c i.ii-1tiriuahijo a seguir o provérbio.

Mnisvnichi imiiíos poucosE3o <?uc poucos muitos.

M.ir.uilião 10 do Março do 1809.

Malas para viagem,Acabam do ho despachar um gran-

de foitimouto tanto para homens co-mo para òeulioras, contendo todos ns

BABÀO MIRANDA

Com base dr. sueco da açitcana e alfaceDo lligaud e 0.

A suovidade do sou perfume, o aveluda-do quo dá á pelle, o fiezeram aaçpt&r pelaclasse aristocrática de Pariz.

A escolha d'uin bom sabão ò uma d'c3-tas quo não devem ser abandonadas no a-caso; com tffdito, é da maior importânciaompregal-o puro; isto é, completamenteisento dos acidoa quo Borvom para suapreparação; mfelizmento, ncontçco quasi3empro o contrario no commercio da per-famuria. Basta experimentar o sabãoMiranda para eonvencer-ao quo esto pio-dueto reúne toihia u3 qualidades, e quo se

N'esta OHsa-Renó Duval-relojoei- divhões que m ncceMirian paiaro ía conhecido n'e3ta capital, açude fazer boa arrumação a quem viaja e

esta residente desde 13G5, oncarre- para;commodidade um grande sorti-

ca-sèdò concertar com esmero e mento de todos oo tamanhas c porbrevidade todos os machir.ismos do|.ipteçoõ razeaveis acham-se a venda

relnjo-, caixas do musicas etc. etc.

quo so dignarem lhe confiar puraesso fim. O trabalho e todos os con-certos fSo afiançados por um annosem os donos terem do fazer novasde.-pezas,

Os preço9 sao razoáveis,Na mesma casa continua a fazer-

se concertos de obrns do ouro c tudo

quanto pertence íi arte de ourives.Maranhão 23 de março do 1869,

ppea-Grande oortimbntodo enveloppea do to-

das aa qualidades.as , ÍI ICO J.

.JÍÜÍÍAÍIÍajo

na livraria universal' 3-Rua da PaIma-3

Calçada do Vira-Mnndode Antônio Pereira Ramoa d'Al-

meida.

Escravas para alugar,No largo do Carmo casa n. 2 tem para

aluiMir escravas pura o serviço domo) tico.Maranhão, 6 do abril do 1869.

Ti-3 K-"-- u ""-'

A muito, conhecida e acreditada tintaCl violeta do Brogiij para osorovet' Tinia

fíimceza dos melho.-ea fabricantes, com-municativa c não comrauniqativa, om bo-lijiailo dilTerentos tamanhos, o ingleza,dod afamado? fubrieantes Perry ifc 0. deL ndréfli Tintas do cores, para riscar epara desenho.

Prensas

DENTOltINA RIGAUDElixir dentifricio sem igual para to-

dos os cuidados da bocea.Algumas gottns n'um meio eopo d'jr;un

produzem instantaneamente um liquidoagradável quo tem por prorriedodes espo-ciaeà o perfumar o refrescar a hooca, pu-rificar o hálito, fortalecer as gengivas, opreservar oa dentes da cario.

Advertimoa oo consumidores quo a baseda dentoiina 6 o arnica, bem conhecidopor facilitar a circulação do sangue, o cn-rar rs entupimentos; podom, pois, ser con-vencidos qua esto efíxir possuo todas osqualidadeB necesearia3 a um produotodestinado a dar um novo brilho ao esmaltedos dentoe, e entreter o- encarnado dasgongivas.

MASSA DENTIFRICIA RIGAUD, í Có?;i base de quinino.

PreconÍBOU-60, ató hojo, para alimparoa dentes, pó? mais ou menos (orrosivos,'qu opiatos mais ou menos ácidos, os quaesalteram, a miúdo, o esmalto dos dentes.

A massa qoc preparamos já foi nlfca-áénta proconiaado entre entes artigos deporfumaria; basta, com tffeito, p.issar os-breella uma escova pura dentes, luiinccta-da comogua do dontorina, para obtorim-mediatamento um mucilagera doce, un-Ctuo3Ótque olimpa os dentes com doixorn'elles"qualquer vestígio de pós, e da aoesmalte uma nova alvura.

Na "Livraria Eco tio mi ca" precina-ee do um moleque de 12 á 14 niiiiOü.

Rua de Nazareth, n. 32, defrontedo jardim.

Maranhão 13 de abril.de 1869

—Azevedo & Irmãopnssiim.osou estubélecimonto de ma-deiras á rua do

'Trapiche ir 5, quem

a pretender dirija-so ao mesmo, átratar com Antônio Joaquim de A-zevedo.

MaranhSo 19 de abril do 18G9,

do Oliveira, aluga oa armazena da casa cmquo mora, na rua do Sol n, 20. A tratarcura o mesmo, ou c;.ra o Sr. Mano:-! Joaqüim Fernandes. Maranhão, 7 do abrildo 1869.

i pjra cígibèíra. muito Hnas, com ostójos, &,

Cartões,,ril vli;iCI,o participação do cas.mrntoo

.', doa mais bonitos:;niavcam-so n relevoOrnado deposito do papel do tolas ac ij imcm_.-0 Comftiuitft porfciçai.

qualidades, para escrever, para impressão, i- t ,paracapáa do livros, para.enfoitts, cj- ít. Cari0.8 Uô jOgftl

' opácao, muito finb, o outras mais inferio-

Jogosdo dominó, do quino o da gloria bons c bo-

Tentos para voltaretedo marfim c de osso, ínuito perfeitos.

Álbunsura 20,'80,60, ÍOO-o.20'0

"«tritbft

Instrumentos de típica.RabfciB duBreton, muito eonhoçidorj

Plautas de cbano o do buciio, inteira o.teiçaa. Olurinetafl do melhír fubriçan-¦o it-P-tíz, em divòMos tons, Armoni-sas ou Acordeões de C, fi, 10 c 12 teclas.

letlioilos de musicapara pi.anno, viaíão, rabeca o flauta.

Diversos objectos para escrí-ptorios e para desenho,

¦Barricas vasias.Vende-Ee barriens vaeiae, todaè

de furinhn, na padaria du rua de SPantaleao,

Maranhão, 23 de abril do 1809,

Apólices da divida provincial,No la.rgo de Santo Antônio n. 1

compra-sü20 ápoliceé dii divíd-.i pro-vincinl do valor do 200$Q00 rs. cadautna a juros de oito por cento ao an»no.

Maranhão, 15 do abril de 1809,

ftovoClüb Mard!iiuMÍse7~O emp.rG3tt.rio tendo Hérppre cih

viota ser oolub um'ponto de distrac-ção para o» Srs, sociof, o depender?diss.oa oDoserviiçap do ihóarnòj po'âuthoVis.uçjIo d a dl-ectüria regolvoa.»àe o ter todas aá noutes Ss hiiIõp.í doclub abertos o illumjnados para oaSth. eocius quo eo quciiemdivertiraovoltarete,eólio, manilha &, emsum-.mu nos jogos carteados; sendo ás 10horas da noute servidos do bom chá.

Maranhão, 16 de abril do 1869.O empresário.-—Silva Porto,

-José DominguesMoreira, na rua do Trapiche n. 35'tem para alugar ou vender uma es-crava do» meia idade própria paratodo o serviço de uma cisa de faml'.lia.

para copiar c psrr» marcar papel, do variestaãiiiiihos o foitios

Pennas de aeo0

As melhores pennas de aço, dos maisi:cnditiido) fabricantes de Jioiidios o Pa-riz, Pcrry (fc C. o Mallát.

Pennas de ourodo muito bo.) qualidade, cem constas ceem elfis,

SelÜBB iiiglezeaVendom-sò mbvtò baratbB ao ar

lima ni da João tfròri.tèifo & G. ruftiG .nç.tlves Dias ti. 2.| Maranhão, 10 de abril de1869;

Machinas pára cosíiirasVeniom-so no • ruiazem do Ji.ão Fran-

cisco Montei o c°i O" run Gonç/ilvou Dias.Mara o hão 9 do Abril de lü'J9.

cirurgiüo dentista, estabelecido hâ algunsüickvp. neflta cidulc continü 1 afazer todosos trabalhos de dentaduras sobre vulcanitc chnpãn riíotnllicas,

DENTADUflA COM VULCANIT j do metal, do porcellana c do vidro,, multo—1° apparclho para pressão <l'ar,_nouvo bonitas,por suii-solideis, elcgahoia o ligeroizo, as-sentando muito bom na b cba.vuleanit, iidoptad^ por meio d'uràa molanoa maxillnrs crido ella fico tinto seguraquo ]iode-se mastigar o triturar o alimón-rto mais duro noino comi os dentes tintuniesi

DfiNTADüUA 8ÒBRB CHAPASMETALLICAS-1" apparcljio (ixande-sents dentes próximos com ganohos.

23 ohopaa metallicoá asaenta.ido-se.nabocea por prossào il'ar com catas cm vul-canit, mas tendo ricstaa a superioridadedo nSo temer os aòcidcntes o do ier u"oadura som fim.

Todos cotes trabalhos estão açábaibscom muita pcrfeiçílo. Oa preços catão va-riavoio, mal) todos cstã.9 muito rnodera:dos.

O is 'ino doutor tem timliom todas asmaçsáB motallic spara chumbar oa dentes,uo-iiu como elixir gengival, pó dentifricio

v

ias

Lnpiseirascia niarnm muito ricas, do ooso o cie éba-no.

Limpadores de pennas,de porcellana muito lindos, o de panno,

1'iiSta", tlntelniu, canela:', oopíadoros,Inpl?. pincéis, lacro do diversos cores, o-breiis de c dia e de massa, caÍÃinlina detift'qs, btiquotiis, colla brinca, gomniu;-,vf,ixa , boriaoliiiilias, oipatulas, Binet'.a,esfuriiinhoa, eatampas, & ij*,

Mesas ae papeis láachs.Vendem-ati no iirtnnzeái do Jodo

Francisco Monteiro & O, ttuGon-ilves Din-J 11. 2.Maranhão, 15 do obni do 1869."—•Pedro

Alcxaiulrino Mar-cjnos de Figuoreàdo, lineal dv freguçVd.i deti. João Bjjitiüín desta oVdadb,iííedoti suaresidência, para a cas-i v."'i de rua de San-t' Anuinlm. iVIaráiihüçi IfJ de abril do 18Ç2

H Aluga-se a ca-au 11.3 da rua daínyekítn.orijda i.ntei-

SSTTudo eo vende barato ^g |va) toda;assoalhada;: com oscelleri

32, Rua de Niúarêtli, defronto do iardira, te» ooriimudoí», qi!

casa n, 35,vende-se um jogo do dic-cioharios do Roquetto o Fonsechem perfiito estado,e o novo motho-do da lingoa francíza por Burgiin,

Maranhão, 21 do abril de 1809.

Úi 3a,Hi rua do Norto n, 5—Praça d'Alo

gria—, vende-so farinha finado macaxo-ru, muito própria paro papa do crianças

Maranhão iO do abril do 1809.

POR içoPoesias de Antônio Pinheiro1

ÇaiilaSjnaturol da cidinlc do Porto,

! Segunda edição correetã o ougniotrtadi,j 1 Yoluraa do 307 paginns, nitjdaninnto

impresso, o com o retrato do auetor.'j Vendo-ao pelo diminuto preço do 1$600

. • a , t ... roif, na livraria econômica.veira uanton. Jl'n!?r- PrGCl5a »»og".' "a- í 3-2 Rua do'rb,ü»reth, de.fr. nte do jardim,romorliüs diverai s pari tirar dor do don- "aS"a ffbalhar no Itaqui, a jornal Maranhri0 6 de abril do 1809.

SSSâSi« nhü n r- &>m Eiiseniios do 18 serras pari

POMADA E ÓLEO MIRANDADe .

Rigaud o 0.i Sendo os cabellca um dos maia bclloa

adornos naturaos, consagrámos todos osOrioBBOB cuidados nn preparação iûma po-

, xnada a cmbellczal-os, o fortificar-lbeo as\ raízes, sem prejudicar em nada a qualida-

do do porfumo.,. A nômada Miranda reúne ostaa varias

qualidades, não contem senão substanciaste-nicas e fortificentos, ao mesmo tampoque poseue um cheiro dos mais sua voa oagíadaveÍB. Emprega-BO para todos oacuidados usuacs dos cabellos, o não devoB'er cenfundida com outras pomsdas quo,ainda quo mui procuradas, não eão outracpiBa senão banhas mais ou menos bemperfumadas.

, Nos paizofl quentes, dfi-se, a rniudo, apreferencia, para todos. 00 cuidados dosçabellos, oob óleos perfuraedos, e é porisso quo esmeramo-nos para reunir noÓleo Miranda todas,, as qualidades quepoflBpe a nossa pomada, Podomos, pois,aconselhar aò publica o u&ò dó ambos es-teu produetos.

PÓS-ORVALHO. De. ¦

Eans para.veíitidos, HihIüs gostos,Um novo é variado Bortimento do vidri-

lhos pretos para enfeites.Luvao pretas do pelico.Ditas do seda enfeitadas, propriao para

uoivas.Vtnde-so na loja nova do

Felix Ribeiro da Silva & C,nos baixos da casa do Sr. Abel Leal, ruado Sol.

-Rua Gonçalves Dias n,6-Caen do cônsul americano.

Grande Novidade,A venda na casa do azulejos sita

no largo do Carmo n, 11—acaba dedespachar b seguinte:

Enfeites para vestidon do diver-sãs cores, franja», sootache?, gregas,requifes,.cróchéte, rendas do linho enlgodSo, grades do linho de todas nslarguras; á preços razoáveis,

.—João Gonçalves Güirna^Ji,'-.ÍJ1).JÜ OU UU IJlíUUU |jdi(i

rjesearo.çar algodão,rilnes cj' G°: á rua do Nazaretii n°.| EEDES BRANCAS Ií AZÜES.0/ tem paia vender unia família Vendcm-so a rua 28 do Julho em fron-composta de cinco eecravon. to.-, Caixa Filial do Banco do Brasil.

Maranhão 22 de Março do 1609, Maranhão, 10 do abril de 18G9.

ibtftl grande, bôa;I água, o uitíiho:: e. th fim quo so pudedesejar.

A tratar com Agostinho José Ro»'driguõs Valis—-deirontè rio Jiirditn,

•MaraDhao, 16 do :,b,ild.. 18G9.

-Os abaixo assi-gniidciG, tôm dissolvido de ooih--•mum accordo, a fiooiedude que »és>t,i cidade girava íob ,1 iVrms do Ah-tonii) feliciano de B.rittu Pereira &Irraflo, fioíindc n liquidaçíio de ti.d caá transacçõeè pendentus/a eirgo ucex-Focio Antoíiio Iêlioiano de Biit-to Pereira,

Coxias ;il d? março c]'o 1869.Antônio pcliçiano de Britto Pereira.João Bento de Britto Perdia.

'SÊ? lil fí?la^5"í3,¥ii^' ^

IllMlíllH IlPlilPMIllll 111 flillIlK.

Ousttài-SS

João Paulo Sena tem um sortimento depâoeanrlèa da melhor qualidade do raodei-ras pura usar no chão, tendo também gra-des e barrotes com 30 a 35 palmos decomprimento. Maranhão, 5 de abril de1869.

-Vicente!

Vende-se ama muito boaa ainda nova do meia placa própriapara tirar retratos, contendo algunsobjectos do trabalho, o annunciantonão põe duvida ensinar todavia quoo comprador efíeottie a compra, quema pretender dirija-se ao encarrega-do da venda na padaria -Estreila—sita na rua Taraandaró.

Maranhão 17 de abril de 1869.

tios Arêáa continua a promptificar todaa qualidade do paramentos para o CultoDivino, e Alfaias para Igreja.

Como imposta as fazendas necessáriasde conta própria está no caso do bem eer-vir á aotis fregnescí, c isto se comprovacom d diversos artigos quo tem manufa-durado para esta capital o intorior da pro-vincia, bem corno para o Piau'07, oa quaeatem agradado em preço c qualidade •

Os Sra. Padres encarregados das fro-guezias do interior qao deoojarom sdgumparamonto para oeu uso, ou para as ígre-

Ií:aaud o i*p> tccm a raaior fieihdade do os obter„' .... ,.-.¦ biatandodirigírem-soao annuncmnte, otrancos ou rosados para supprir ospõs\ Beua coneBpondentea nesta cidade, eer

de arroz toa de quo ficaiíiõ satisfeitos,Depois de usarem de ogua addioionada Maranhão 12 do Março de 1809.

Bo abaixa

.VJ3MDEM-SE;

Todos oa utensílios nrtiüOiaes, do folha do fiam

drep, para o uso do-mestiço i^^MÊÍU/jés

[comoíiej.-.m baüds grándes"^^^ '¦"<¦'.'¦¦¦'¦•¦¦

e pequenos, para coa- ttura, cnehoval do ori- |onças o noivados,

para recepíarulodo lun seda,

líllilO,o

algodão, por serem invadi-veio da traça,cupim o bara-tac, banheiros hygier.icos

oblongo?, ditpe cimicu-pioapara parcos br.i-xos^litosbidóscom- .medos para Uso

mm • - í

das fiimiliau; omuitos outroscbjoctoa quo

aqui nãocabo no-

tar.

Almariosdo tecido do

arnmo,poro gutr-darpetÍ8C03;tampas

do mesmo tecido, paracobrir pratos; Burtimon-

tos do gaiolos para passa-iinhos, maquiaaa portntoia

econômicos para cozinharpeixe, carne, ij- no curto

espaço do 3 a 6 minuto?,

VENDEJHNSE:

Castiçaes com mangas dovidro ditaa avulsas; glò-

boa pam candieirosdo

gaz cnpanadp o dó :kevüzone , manga-, e puvioapara 03 mesmos finsjre-dornas ovr.011 redundas;chapas de vidro oom

aço para espelho;telhas do vidro

paraclara baio; caixas com vi-

dros para vidraças dostamanhos que so qui-àer, assim avulsos pa-ra quadrou e pa-

ra rcmoBsaa parao interior- da,

província ;diumaatoapara cor-tar vi-díoaís&

Na olaria de Itapucar«al?yl>ado Dr.Mighel Vieira ferreira admit»iira-50 ttábálhu.dorea para tociu oserviço livres ou escravos e png-i-semeriÉalmente a mil roía bèccds posdia A tratar com rítornint?- ccrcnelFeareirr^ rua di Virríçao.'fi.-f.MaranhSo, 9 de marco do 1869.

I )ü

Preèlsa-so de um que: torih^pra»ticã do quitanda e de oondiicía níi;

• lá

tiüca com a qaantiaapirua, a quem òü|itubíetãndo dirigtrem-so ao annunciante, ou rar qualquer um delloe, o outro-eim pro

assignado fugi-ram os seus osorívoa Pedro, aulato de 53annos do idado, ferreiro, comprado a D,Gordolína R030 Moniz.

Eítevâo preto afiicano, do 42 annoc,tendo uma fiatõla no nariz, comprado aJcão Eunilio.no Valle da Carvalho.

João Càmbinda preta, do 45' anhoatambom africano, puehando de uma perna;comprado a Tiberio Lipemberg Pires.¦ O proprietário dos mesrooa eseVovos Era

0 MÁXIMO não fantasia nem sopldsma, cm ratificar o seupro<n-amia detesta* doeile já contra a peasóa quo os acou-1 mu'Cl' lm'"lo> lmiudo m Vromuio~u mais vale muitos cincos que poucos des"-provando assim que não está affeçtado da terrível moléstia dtt Calam aliecom a mão esquerda a tudo acenava, e com 4 direita tudo dmpwa.

r-ojate. «Ourives na ena di Oruz,

Míir.inhao 13 ao vbíil d'? 1869,

tO verdadeiro Le-Ilnj"Ihin-cec, continua a vonder-.ie nu loja doAgostinho José Rodrigues Valle—defronte do jardim. I •- ;

•Maranhão 30 de Maucode 1369,

Offieina solar de Máximo latueiro, pintor e vidraèôlroMaranhão, Rua Grande n. 6,

ví uv» «- j- rw"u!'« lÛÜ UM 1UJI

tar. Ihtavm 17 de Março do 18GÍ)João Duarte d0 Valle,

Era, novembro do anuo do 1867,tv-'&<) o escravo de nome Tibaroio,official do pedreiro; de idade 28.«n-nos; tendo oh seguintes tiigria;ep: côrpi'«t,), um pouoo m-igro, estatura re-fiuljir Boma costura no,beiço. Quemo capturar e entregar ao seu icuborrifa r-ún Formnzn n. 17 teta de grtiti-fiotçao 20C$000 reui

Mrtiriii|1(v„23 do março de 1869.

^,^SiB4'o-~Í'yp. dmp.oriufe Uòris; ijviõiosittJ—do 1, J, Íerreiía-'i8ft'íl.'

'.:':* ¦' ¦..-.:'¦. -

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