waypoint 2011

EXPERIENCES

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Partindo da simpática aldeia de Galafura, vamos percorrer os vinhedos em socalcos e conviver com as pessoas que todo o ano cuidam das vinhas que darão o generoso Vinho do Porto.

Pisando o chão do xisto que cria o bacelo vamos respirando o ar misturado com os odores destas paragens até que su-bindo ao afamado miradouro de S.Leonardo da Galafura de-paramos, surpreendentemente, com uma paisagem genuína que, certamente, nos ficará marcada na memória por muito tempo, a mesma paisagem do Douro que Miguel Torga lou-vou nas suas odes.

D101 - Trilho do Torga

1 DIA | DOURO VINHATEIRO | NORTE | PORTUGAL

Duração: 1diaNível: MédioDificuldade técnica: ModeradoEsforço físico: Moderado / ExigenteHoras efectivas: 4-6 horasDistância: 10 KmDesnível acumulado: 350-650m Riscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações

Preço: €27,50/pessoaInclui: Transporte, Seguro de Acidentes Pessoais, Acompanhamento Técnico

One DayExperience

No coração da primeira Região Vinícola Demarcada no mun-do vamos percorrer as veias e o chão do xisto que dão o ser a esta terra e às suas gente.

Em zona considerada pela UNESCO como património da Hu-manidade não poderíamos deixar de visitar o maior conjun-to de figurações paleolíticas de ar livre até hoje conhecidas e que, pela sua importância, foram reconhecidas de interesse patrimonial e cultural e classificadas também como Patrimó-nio Mundial.

Por certo, haverá no mundo poucas zonas com tamanha con-centração de valores reconhecidos pela UNESCO.

D321 - Rota do Paleolítico Duração: 3diasNível: MédioDificuldade técnica: ModeradoEsforço físico: ModeradoDia 1 Horas efectivas: 4-6 horas Distância: 15 KmRiscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações

Preço: €395,00/pessoaInclui: Organização e acompanhamento da activi-dade, Transporte, Museus, Visita Guiada, Cruzeiro Fluvial com almoço incluído, Alojamento , seguro de acidentes pessoais, impostos, taxas e apoio de emergência.

FIM-DE-SEMANA | DOURO VINHATEIRO | NORTE | PORTUGAL

WeekendExperience

ProgramaSexta-feiraEmbarque com destino ao PocinhoCaminhada do Pocinho a Vila Nova de Foz Côa Check in em Casa de Turismo Rural

SábadoManhã – Visita às Gravuras Tarde – Visitar a Vila

DomingoRegresso à RéguaCruzeiro Fluvial da Régua ao Porto

Preço por pessoa:STANDARD | €395,00

Incluí: Organização e acompanhamento da actividade, Transporte, Museus, Visita Guiada, Cruzeiro Fluvial com almoço incluído, Alojamento , seguro de acidentes pessoais, impostos, taxas e apoio de emergência.Não incluí: Despesas de carácter pessoal e outras não especificadas.

O programa realiza-se com um mínimo de 4 e o máximo de 8 pessoas.

FIM-DE-SEMANA | DOURO VINHATEIRO | NORTE | PORTUGAL

No coração da primeira Região Vinícola Demarcada no mun-do vamos percorrer as veias e o chão do xisto que caracteri-zam esta terra e a sua gente.

Em zona considerada Património Mundial não poderíamos deixar de visitar o maior conjunto de figurações paleolíticas de ar livre até hoje conhecidas e que, pela sua importância, foram reconhecidas de interesse patrimonial e cultural e clas-sificadas também como Património da Humanidade.

Por certo, em ambiente de tão rara beleza, não haverá no mundo zona com idêntica concentração de valores reconhe-cidos pela UNESCO.

Num misto de cultura e exercício, divirta-se a conhecer Por-tugal!

D771 - Rota do Vinho do Porto Duração: 8diasNível: MédioDificuldade técnica: ModeradoEsforço físico: ModeradoDistância: ≈ 90KmRiscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações

Preço: €1050,00/pessoaInclui: Alojamento 7 noites com pequeno-almoço (2 pax, em quarto duplo) em Hoteis 4 estrelas e Casas de Turismo Rural, Organização e acompa-nhamento da actividade, Transporte, Museus, Visita Guiada, Cruzeiro Fluvial com almoço incluído, se-guro de acidentes pessoais, impostos, taxas e apoio de emergência.

GRANDE ROTA | DOURO VINHATEIRO | NORTE | PORTUGAL

Long TourExperience

Programa1º.diaDe acordo com a disponibilidade de tempo, visita à zona histórica da cidade do Porto - Património da Humanidade.

2º.diaNum típico Barco Rabelo, que foi utilizado outrora para o transporte do Vinho do Porto, vamos subir o Rio D’Ouro azul e sereno que vai beijando as suas margens de quintas e casas solarengas e admirar a paisagem magnânima que surge da proa à medida que vamos mergulhando neste “Doiro sublimado”.

3º.diaPor socalcos e vinhedos seculares, tratados por gente esforçada que se entrega de corpo e alma a cuidar dos cachos que mais tarde pisará no lagar, vamos subir ao miradouro que proporciona um dos mais extraordinários panoramas de toda a região duriense sobre o Rio Douro e os montes imponentes que inspiraram e foi local amado pelo poeta Miguel Torga

4º.diaA viagem de comboio que nos levará ao fim da linha, o Pocinho, oferece cenários inesquecíveis de vinha e pequenas aldeias de casas brancas que surgem em terraços nas encostas.Depois, calmamente, vamos continuar a pé junto ao rio e por trilhos de vinhedos que nos levarão ao destino.

5º.diaDia dedicado à “galeria de arte” do Paleolítico no Parque Arqueológico do Vale do Côa que apresenta desenhos de bois, cavalos, cabras, peixes e de um ser humano (o Homem de Pisco) e que se calcula terem cerca de 20 mil anos de antigui-dade.

6º.diaPercorrendo o Vale do Douro e desfrutando da magnífica paisagem do Rio Douro – património mundial da UNESCO- vamos embarcar numa viagem ao passado e regressar de comboio à cidade do Porto pela histórica Linha do Douro. Com mais de 120 anos, esta linha de caminho-de-ferro foi outrora um dos principais pontos de passagem e de ligação do Norte de Portugal ao resto da Europa.

7º.dia O City Breack e a visita, com prova de vinhos, às Caves de Vinho do Porto antecipam o jantar de despedida.

8º.diaTransfere para o Aeroporto.


Incluí: Alojamento 7 noites com pequeno-almoço (2 pax, em quarto duplo) em Hoteis 4 estrelas e Casas de Turismo Rural, Or-ganização e acompanhamento da actividade, Transporte, Museus, Visita Guiada, Cruzeiro Fluvial com almoço incluído, seguro de acidentes pessoais, impostos, taxas e apoio de emergência.Não incluí: Despesas de carácter pessoal e outras não especificadas.


GRANDE ROTA | DOURO VINHATEIRO | NORTE | PORTUGAL

É no extremo nordeste do Parque e na zona onde a fronteira com a Galiza deixa de acompanhar o Rio Minho e roda para sul ao longo do vale do Rio Trancoso onde se instalou o mun-do à parte de Castro Laboreiro.

Os vestigios megaliticos dos topo leste e norte do planalto atestam o povoamento desde há seis milénios atrás.O meio hostil ditou a necessidade de sobrevivência em co-munidade impondo curiosas tradições como a guarda colec-tiva de rebanhos (com a ajuda da raça local de cães-pastores), fornos comunitários e aldeias de transumância (brandas e inverneiras), para onde se transferem, conforme a época do ano, pessoas e gado.

Depois de trepar ao alto Castelo, vamos apreciar autênticos espectáculos naturais como as quedas de água do Rio La-boreiro e o engenho e a alma populares, materializados nas pontes de pedra, alminhas e casas de granito.

G101 - Trilho Planalto Mágico

1 DIA | PANPARK PENEDA-GERÊS | NORTE | PORTUGAL

Duração: 1diaNível: MédioDificuldade técnica: ModeradoEsforço físico: Moderado / ExigenteHoras efectivas: 6-7 horasDistância: 17 KmDesnível acumulado: 760 - 1160mRiscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações


One DayExperience

Em plena Serra da Peneda, neste dia vamos percorrer os ca-minhos serranos que ligam a Aldeia da Peneda e a branda da Bouça dos Homens.

A fase inicial deste trilho é um caminho muito antigo utilizado pelos romeiros devotos da Sra da Peneda. À medida que subi-mos vamos poder observar lá no fundo a igreja e a aldeia da Peneda e à direita a “Fraga da Meadinha”. Atingido o cume va-mos cruzar uma pequena lagoa, com o Penedo da Meadinha ao centro e que nos dias quentes de Verão se torna irresistível pelo ambiente paradisíaco e pelas suas águas cristalinas. Os moradores desta freguesia contam que as raparigas iam até à lagoa e atiravam uma pedra para cima do penedo. Se a pedra não caísse à água, a rapariga casava nesse mesmo ano.

Depois, a Bouça dos Homens ao longe e no regresso, paisa-gens inolvidáveis que fazem esquecer a fadiga.

G102 - Trilho Cumes da Peneda


Duração: 1diaNível: MédioDificuldade técnica: ModeradoEsforço físico: ModeradoHoras efectivas: 5-7 horasDistância: 10 KmDesnível acumulado: 695 - 1111mRiscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações


One DayExperience

S. Bento do Cando era o lugar de paragem e de repouso do caminho obrigatório que ligava os principais conventos be-neditinos de Braga a Melgaço.

O largo junto à capela é desde o século XVIII o palco da roma-ria a S.Bento do Cando. Aqui existe uma fonte de água fresca onde vamos encher o cantil antes de nos pormos a caminho. Subindo até à Branda de Bosgalinhas vamos caminhar no pla-nalto e desfrutar da calma, do ar puro da montanha, das bele-zas que a serra nos proporciona.

Sensivelmente a meio do percurso vamos parar numa peque-na lagoa onde nos vamos refrescar antes de continuarmos até à Branda da Aveleira, preservada num ambiente luxuriante com casas rústicas de grande beleza, antes albergue de pas-tores e recentemente recuperada para o turismo de aldeia. Depois, o regresso roçando o cabeço da Gesta (1132m) até ao ponto de partida.

G103 - Trilho Porto dos Lobos


Duração: 1diaNível: MédioDificuldade técnica: ModeradoEsforço físico: ModeradoHoras efectivas: 6-8 horasDistância: 17 KmDesnível acumulado: 973-1208mRiscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações


One DayExperience

Este trilho é talvez um dos percursos mais lindos do Parque. Nele podemos desfrutar da Natureza, do convívio com a rura-lidade destes lugares, da flora, da fauna e de paisagens belas de horizontes sem fim.

A rota proposta está desenhada para desfrutar do ar puro, da natureza e do exercício físico.

De uma maneira activa e ao ritmo de cada participante, reco-mendamos que caminhem em silêncio para poderem obser-var aves e outros animais.

G104 - Trilho Pertinho do Céu




One DayExperience

Os povos castrejos têm duas aldeias, ou melhor, cada família tem duas casas, uma na Inverneira outra na Branda.

A Inverneira é a aldeia onde passam o Inverno e fica situada a mais baixa altitude que a Branda que é a aldeia na altitude onde fazem as sementeiras, as pastagens são mais verdes, as águas são melhores, mais frescas no Verão e onde passam a maior parte do ano.

Dizem os antigos castrejos que no passado levavam as mobí-lias e todos os animais...até o gato! Agora, já não é assim, as duas casas estão melhor equipadas.

Envolvidos neste costume ancestral, vamos testemunhar o ri-gor da transumância, as paisagens magnificas e a veracidade da diferença de temperaturas entre as duas zonas.

G105 - Trilho Brandas daGavieira


Duração: 1diaNível: MédioDificuldade técnica: ModeradoEsforço físico: ModeradoHoras efectivas: 5-7 horasDistância: 14 KmDesnível acumulado: -Riscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações


One DayExperience

Subindo por um caminho lajeado pelo interior da aldeia va-mos penetrando na montanha e vencendo os desníveis por trilho de pé-posto. Continuamos a ascensão por um carretei-ro por onde passavam os carros de bois na ligação da aldeia à Branda de Gorbelas, cercada de campos verdes retalhados por velhos muros de pedra solta.

Por caminhos de laje abertos entre os penedos que nos con-duzem ao fojo, vamos passar por “Poulo da Seida” que era uma velha branda onde o gado pernoitava protegido do frio e dos lobos e que fica próxima de Lamas de Vez, onde nasce o Rio Vez. Seguimos em direcção ao Fojo do Lobo que é cons-tituído por uma antiga construção tosca e tinha o propósito de dar caça ao lobo.

Admirada esta obra de arte popular, lá no alto a mais de 1250m, vamos poder apreciar também a paisagem de exta-siar.

G106 - Trilho Fojo do Lobo


Duração: 1diaNível: MédioDificuldade técnica: ModeradoEsforço físico: Moderado / ExigenteHoras efectivas: 5-7 horasDistância: 12 KmDesnível acumulado: 592-1259mRiscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações


One DayExperience

Este percurso tem o seu inicio no Miradouro de Tibo. Desta espectacular varanda aberta para o vale glaciar, vamos deixar que o nosso olhar se distenda na paisagem até ao nosso des-tino o Santuário da Peneda.

Depois vamos sentir e vêr de perto a união das águas cristali-nas dos rios da Veiga e da Peneda, a mancha florestal das Gra-lhas, o céu do Baleiral e o serpentear do rio entre as encostas.

Entre campos verdejantes seguimos o caminho outrora pi-sado pelos romeiros devotos da Senhora que acabamos por atingir subindo a longa escadaria com a Igreja defendida de fundo pela monumental Fraga da Meadinha.

G107 - Trilho do Glaciar




One DayExperience

Situada na vertente da serra homónima está a Vila do Soajo. Bem conservada e famosa pelas suas casas e espigueiros de granito, é território de homens livres, o foral respectivo de-terminava que os fidalgos aqui não demorassem mais que o tempo de um pão saído do forno esfriar na ponta de uma lança.

É neste exemplo de liberdade, que se confirma a importância do pão nesta comunidade que, geração após geração, tem passado o ciclo da vida, o ciclo do pão. Por caminhos cente-nários, vamos conhecer as terras de cultivo, os moinhos que se atravessam na levada para aproveitar a força das águas e transformar o grão em farinha depois tornada pão.

Estas calçadas, são também caminhos da fé porque por aqui, desde sempre, se cruzaram os romeiros ao S.Bento do Cando, ao Senhor da Paz, à Senhora da Peneda e a Santiago de Com-postela.

G108 - Trilho da Fé e do Pão




One DayExperience

Depois de visitar a monumental concentração de Espigueiros e o Castelo do Lindoso, vamos subir à Aldeia da Paradela e lá do alto, apreciando a paisagem e o povoado galego de Olelas sempre na retina, descendo calmamente até à rústica aldeia da Várzea junto à margem do Rio Castro Laboreiro fronteira natural que nos separa da Galiza e nos une no amor a estas paragens. Daí, acompanhando o movimento das águas, se-guimos até ao ponto de união dos Rio Castro Laboreiro e Rio Limia, que fundidos na Barragem do Alto Lindoso geram o caudal do Rio Lima até ao Atlântico.

Deste ponto podemos admirar todo o esplendor da paisa-gem, os montes que crescem dos rios e neles reflectem a sua imagem nas águas calmas a águia de asas abertas no azul do céu... enfim, imagens que aqui se podem admirar!

G109 - Trilho do Alto Lindoso




One DayExperience

Em plena Serra Amarela, vamos ter como ponto de partida a típica aldeia de montanha de Lourido e apreciar a sua paisa-gem rural com as culturas em socalcos.Por caminhos de pastores vamos atravessar o Rio Froufe, que faz as delicias de quem se quer refrescar nas suas águas límpi-das. A partir daqui, a subida é longa e exigente em força mus-cular e pulmão aberto até que se chegue à Ermida. Bem lá no alto, enfim, o visitante é recompensado pelo esforço pois pode admirar o meio que envolve a sua chegada à simpática aldeia.Tipicamente serrana, esta povoação mantêm a estrutura so-cial que perdura até aos nossos dias e vem sendo enriquecida com o seu património etnográfico e arqueológico.Pelo caminho que nos trouxe, regressamos e vamos calcorre-ar o Vale do Rio Froufe e os terrenos ribeirinhos onde se edi-ficaram os lugares de Igreja, Froufe e Lourido extensões da freguesia de Entre Ambos-os-Rios constituída nos séculos XII e XIII .

G110 - Trilho da Ermida e S. Miguel




One DayExperience

Este magnifico trilho desenrola-se no coração da Serra do Ge-rês, na freguesia de Covide e atinge elevadas altitudes que permitem, aos mais aventureiros, uma visão para paisagens longínquas.

Calcedónia, outrora um povoado fortificado da Idade do Ferro, apresenta-se num local emblemático pelas paisagens exuberantes e pelo misticismo que envolve os seus vestígios arqueológicos.Subir ao pico das montanhas era um dos rituais de Miguel Torga e sobre a subida à Calcedónia, narrou um dia: “Subida à Calcedónia, uma das coroas de glória cá da serra. A tarde estava como veludo, e as fragas, amolecidas pela luz, pare-ciam broas de pão a arrefecer. Do alto, a paisagem à volta era dum aconchego de berço”. É neste clima de pureza que se desenrola este percurso, por caminhos estreitos entre escar-pas num misto de aventura e tranquilidade que só o contacto com a natureza nos pode proporcionar.

G111 - Trilho da Calcedónia




One DayExperience

Este trilho de âmbito cultural e paisagístico, estende-se ao longo das encostas do vale do Rio Caldo. O seu traçado ca-racteriza-se por locais de interesse histórico-cultural, de cariz religioso, que despertam curiosidade ao visitante. Um dos atractivos deste trilho são os antigos fornos de fabrico de car-vão “furnas”, e as rochas graníticas com as pegadas de Santa Eufémia, representando vestígios que remetem às tradições e mitologias da freguesia de Rio Caldo.

Os exemplares arqueológicos existentes nestes lugares, são estruturas que demonstram e confirmam a relação de coexis-tência vivencial, com benefícios e malefícios, entre o homem e determinados animais, inclusive o urso e o lobo.

G112 - Trilho Vale do Caldo



Preço: €27,50/pessoaInclui: Viagem, Seguro de Acidentes Pessoais, Acompanhamento Técnico

One DayExperience

Este trilho está localizado numa zona onde a natureza e a cul-tura se encontram numa simbiose perfeita de museu ao ar livre.

Partindo de Campo do Gerês junto ao cruzeiro -que tem a particularidade de albergar o marco miliário que sinaliza a milha XXVII -, vamos visitar o Museu Etnográfico de Vilarinho das Furnas e a “Porta” do PNPG, percorrer o traçado à volta da veiga de S.João, passando pela Ponte Medieval de Eixões e outros monumentos que fazem parte do património a con-templar neste dia.

Depois, entrando pelo vale de Vilarinho das Furnas e com a albufeira por companhia, vamos percorrer os troços da Geira, da Mata da Albergaria e da Bouça da Mó. Aqui, as potenciali-dades naturais (fauna, flora, geologia e outros recursos natu-rais) revelam um património de valor ambiental imensurável.

G113 - Trilho da Geirana Mata da Albergaria


Duração: 1diaNível: MédioDificuldade técnica: Moderado / ExigenteEsforço físico: Moderado / ExigenteHoras efectivas: 7-8 horasDistância: 20 KmDesnível acumulado: 587 - 707mRiscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações

Preço: €27,50/pessoaInclui: Viagem, Seguro de Acidentes Pessoais, Acompanhamento Técnico

One DayExperience

Este trilho desenhado na encosta poente sobranceira às Cal-das do Gerês, temos a oportunidade de visitar alguns dos ‘ca-beços de granito’ miradouros da Serra do Gerês, envoltos em histórias, com destaque para a Fraga Negra, os Mirantes Velho e Novo, a Boneca e o Penedo da Freira.

Os relevos acidentados, áreas de crista e de planalto, verten-tes íngremes e vales apertados elevam os niveís de dificulda-de para caminhar nestas encostas, todavia fazem as delícias de qualquer caminheiro.

Destes miradouros vislumbramos horizontes paisagísticos de beleza natural inigualável.

G114 - Trilho do Miradouros


Duração: 1diaNível: MédioDificuldade técnica: ModeradoEsforço físico: ExigenteHoras efectivas: 5-6 horasDistância: 11 KmDesnível acumulado: -Riscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações


One DayExperience

Reflexo da beleza fantástica do Parque Nacional da Peneda--Gerês, o miradouro da Pedra Bela, está situado a 829 metros de altitude.

É sem duvida um dos lugares mais famosos do Gerês, e uma vez lá chegados avistando a paisagem, percebemos a razão da sua fama. As montanhas, os rios que serpenteiam a serra, a albufeira da Caniçada, a junção dos rios Caldo e Cávado, a deslumbrante Portela do Homem, a vegetação própria desta serra...

A Pedra Bela desde sempre encantou, dizem os antigos que ela ali foi colocada por mão divina, como que uma estrela no presépio, perfeita e imponente.

G115 - Trilho da Pedra Bela


Duração: 1diaNível: MédioDificuldade técnica: ModeradoEsforço físico: Moderado / ExigenteHoras efectivas: 4-6 horasDistância: 12 KmDesnível acumulado: 170-835mRiscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações


One DayExperience

Depois de subir um desnível acentuado até ao alto da Junce-da, vamos repousar e desfrutar de uma paisagem divinal.

Por caminhos de pastores vamos circular o planalto e apreciar a variedade de paisagens que os nossos olhos vão descobrin-do e se perdendo nos horizontes longínquos.

A diversidade da paisagem, o ar fresco da montanha, a flora e a fauna, o silencio destas paragens, transmitem um sentimen-to de paz e calmaria inebriante.

G116 - Trilho dos Lobos


Duração: 1diaNível: MédioDificuldade técnica: ModeradoEsforço físico: Moderado / ExigenteHoras efectivas: 4-6 horasDistância: 12 KmDesnível acumulado: -Riscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações


One DayExperience

Partindo da pequena península de Admeus junto às águas azuladas pelo céu da Caniçada vamos atravessar o casario que serpenteia no sentido da floresta, como que fugindo da água que sobe. Chegados à floresta, vamos aproveitar o seu ar oxigenado e o fresco da sua sombra porque nos espe-ra uma travessia de uma das zonas mais belas, mas também mais agrestes, do Gerês.

Depois da maravilha que é andar no planalto, sem obstáculos, que nos permite apreciar plenamente a paisagem, chegamos por fim a um lugar que é um ex-líbris do Gerês, a Pedra Bela. Depois de um merecido descanso, podemos por fim deliciar--nos com a deslumbrante paisagem de horizontes sem fim que daqui se pode admirar.

De seguida, pés ao caminho que a descida é longa e as águas da Caniçada esperam por nós.

G117 - Trilho do Pé d’Águia


Duração: 1diaNível: MédioDificuldade técnica: ModeradoEsforço físico: Moderado / ExigenteHoras efectivas: 5-6 horasDistância: 15 KmDesnível acumulado: 182-835 m Riscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações


One DayExperience

Em plena Serra do Gerês, este percurso traçado ao longo da encosta do Arnado, sobre a vertente esquerda do vale da fa-lha do Rio Gerês, é um daqueles trilhos que é belo e diferente quatro vezes no ano, ou seja, em cada estação a sua beleza, as suas cores, os seus odores se transfiguram tornando cada visita um enigma para decifrar as variedades botânicas num ambiente presenteado pela Natureza.

Implantado numa zona densamente arborizada é um trilho relaxante que é feito com facilidade e agrado por qualquer pessoa.

Para os caminheiros que não se dão à “preguiça”, quando chegados à Cascata de Leonte, em vez de tomar o caminho de regresso, vamos continuar e subir as encostas do Cance-lo até à Bemposta, de onde podemos desfrutar de uma vis-ta espectacular sobre as montanhas imponentes do maciço central.

G118 - Trilho da Preguiça e Cancelo


Duração: 1diaNível: MédioDificuldade técnica: ModeradoEsforço físico: ModeradoHoras efectivas: 4-5 horasDistância: 10 KmDesnível acumulado: - Riscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações


One DayExperience

Entre os planaltos de Castro Laboreiro a oeste e da Mourela a leste, estendem-se, em amplo semicírculo as serras graníticas que formam o “Gerês” forma abreviada de designar esse su-ceder de cenários que fazem o Parque Nacional.

O contraste de paisagens é enriquecido pelo carácter de mui-tos povoados com a sua arquitectura em socalcos, pelos ca-racterísticos espigueiros onde se guarda o milho, pelo lento pastar dos gados nos caminhos que serpenteiam pelas en-costas, pela diversidade botânica e zoológica, pelo ar puro, pelas águas cristalinas, pela História, enfim, por tudo aquilo que faz com que nos sintamos fascinados e gratos à mãe Na-tureza pelas belezas que aqui encontramos.

G761 - Tour Peneda-Gerês Duração: 7diasNível: MédioDificuldade técnica: ModeradoEsforço físico: ModeradoDistância 7 dias: ≈ 90 Km Riscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações

Preço: €815,00/pessoaInclui: Alojamento 6 noites de alojamento em quarto duplo, regime APA no Hotel da Peneda,Apoio a emergência, Transporte, Acom-panhamento permanente de guia da Waypoint, 1 jantar regional, Seguro de acidentes pessoais, Impostos e taxas.

Long TourExperience

GRANDE ROTA | PANPARK PENEDA-GERÊS | NORTE | PORTUGAL

Programa

1º.diaEste percurso tem o seu inicio no Miradouro de Tibo. Desta espectacular varanda aberta para o vale glaciar, vamos dei-xar que o nosso olhar se distenda na paisagem até ao nosso destino o Santuário da Peneda.Depois vamos sentir e ver de perto a união das águas cristalinas dos rios da Veiga e da Peneda, a mancha florestal das Gralhas, o céu do Baleiral e o serpentear do rio entre as encostas.Entre campos verdejantes seguimos o caminho outrora pisado pelos romeiros devotos da Senhora que acabamos por atingir subindo a longa escadaria com a Igreja defendida de fundo pela monumental Fraga da Meadinha.

2º.dia É no extremo nordeste do Parque e na zona onde a fronteira com a Galiza deixa de acompanhar o Rio Minho e roda para sul ao longo do vale do Rio Trancoso onde se instalou o mundo à parte de Castro Laboreiro.Os vestígios megalíticos dos topo leste e norte do planalto atestam o povoamento desde há seis milénios atrás.O meio hostil ditou a necessidade de sobrevivência em comunidade impondo curiosas tradições como a guarda colec-tiva de rebanhos (com a ajuda da raça local de cães-pastores), fornos comunitários e aldeias de transumância (brandas e inverneiras), para onde se transferem, conforme a época do ano, pessoas e gado.Depois de trepar ao alto Castelo, vamos apreciar autênticos espectáculos naturais como as quedas de água do Rio La-boreiro e o engenho e a alma populares, materializados nas pontes de pedra, alminhas e casas de granito.

3º.diaDepois de visitar a monumental concentração de Espigueiros e o Castelo do Lindoso, vamos subir à Aldeia da Paradela e lá do alto, apreciando a paisagem e o povoado galego de Olelas sempre na retina, descendo calmamente até à rústica aldeia da Várzea junto à margem do Rio Castro Laboreiro fronteira natural que nos separa da Galiza e nos une no amor a estas paragens. Daí, acompanhando o movimento das águas, seguimos até ao ponto de união dos Rio Castro Laboreiroe Rio Limia, que fundidos na Barragem do Alto Lindoso geram o caudal do Rio Lima até ao Atlântico.Deste ponto podemos admirar todo o esplendor da paisagem, os montes que crescem dos rios e neles reflectem a sua imagem nas águas calmas a águia de asas abertas no azul do céu... enfim, imagens que aqui se podem admirar!

4º.dia O trilho a percorrer neste dia está localizado numa zona onde a natureza e a cultura se encontram numa simbiose per-feita de museu ao ar livre.Partindo de Campo do Gerês junto ao cruzeiro -que tem a particularidade de albergar um marco miliar-, vamos visitar o Museu Etnográfico de Vilarinho das Furnas e a “Porta” do PNPG, percorrer o traçado à volta da veiga de S.João, passando pela Ponte Medieval de Eixões e outros monumentos que fazem parte do património a contemplar neste dia.Depois, entrando pelo vale de Vilarinho das Furnas e com a albufeira por companhia, vamos percorrer os troços da Geira, da Mata da Albergaria e da Bouça da Mó. Aqui, as potencialidades naturais (fauna, flora, geologia e outros recursos naturais) revelam um património de valor ambiental imensurável.

5º.dia Situada na vertente da serra homónima está a Vila do Soajo. Bem conservada e famosa pelas suas casas e espigueiros de granito, é território de homens livres, o foral respectivo determinava que os fidalgos aqui não demorassem mais que o tempo de um pão saído do forno esfriar na ponta de uma lança.É neste exemplo de liberdade, que se confirma a importância do pão nesta comunidade que, geração após geração, tem passado o ciclo da vida, o ciclo do pão. Por caminhos centenários, vamos conhecer as terras de cultivo, os moinhos que se atravessam na levada para aproveitar a força das águas e transformar o grão em farinha depois tornada pão.Estas calçadas, são também caminhos da fé porque por aqui, desde sempre, se cruzaram os romeiros ao S.Bento do Cando, ao Senhor da Paz, à Senhora da Peneda e a Santiago de Compostela.


6º.diaPartindo da pequena península de Admeus junto às águas azuladas pelo céu da Caniçada vamos atravessar o casario que serpenteia no sentido da floresta, como que fugindo da água que sobe. Chegados à floresta, vamos aproveitar o seu ar oxigenado e o fresco da sua sombra porque nos espera uma travessia de uma das zonas mais belas, mas também mais agrestes, do Gerês.Depois da maravilha que é andar no planalto, sem obstáculos, que nos permite apreciar plenamente a paisagem, che-gamos por fim a um lugar que é um ex-líbris do Gerês, a Pedra Bela. Depois de um merecido descanso, podemos por fim deliciar-nos com a deslumbrante paisagem de horizontes sem fim que daqui se pode admirar.De seguida, pés ao caminho que a descida é longa e as águas ao fundo esperam por nós.

7º.diaAlmoço livre em Ponte de Lima, visitar a Vila, e depois... o regresso a casa.


Inclui:Alojamento 6 noites de alojamento em quarto duplo, regime APA no Hotel da Peneda ( Suplementopara quarto Single +57,00€), Apoio a emergência, Transporte, Acompanhamento permanente de guia da Waypoint, 1 jantar regional, Seguro de acidentes pessoais, Impostos e taxas.Não inclui:Despesas de carácter pessoal e outras não especificadas.


waypoint.pt


Entre os planaltos de Castro Laboreiro a oeste e da Mourela a leste, estendem-se, em amplo semicírculo as serras graníticas que formam o “Gerês” forma abreviada de designar esse su-ceder de cenários que fazem o Parque Nacional.

O contraste de paisagens é enriquecido pelo carácter de mui-tos povoados com a sua arquitectura em socalcos, pelos ca-racterísticos espigueiros onde se guarda o milho, pelo lento pastar dos gados nos caminhos que serpenteiam pelas en-costas, pela diversidade botânica e zoológica, pelo ar puro, pelas águas cristalinas, pela História, enfim, por tudo aquilo que faz com que nos sintamos fascinados e gratos à mãe Na-tureza pelas belezas que aqui encontramos.

G762 - Tour PAN Park Duração: 7diasNível: MédioDificuldade técnica: ModeradoEsforço físico: ModeradoDistância 7 dias: ≈ 90 Km Riscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações

Preço: €823,00/pessoaInclui: Alojamento 6 noites de alojamento em quar-to duplo em Casa de Turismo Rural e Hotel de 3 estrelas, Transporte, acompanhamento permanen-te de guia da Waypoint, jantar regional no sábado , seguro de acidentes pessoais, impostos e taxas.

GRANDE ROTA | PAN PARK PENEDA-GERÊS | NORTE | PORTUGAL

Long TourExperience


Programa

1º.diaViagem turística que nos levará até terras do Barroso e culminará no enclave português em território galego na aldeia de Tourém.

2º.diaVisita à Aldeia de Tourém e território envolvente.

3º.diaNo extremo oriental do Parque Nacional situada no planalto da Mourela, a aldeia de Pitões das Júnias merece uma visita atenta. A Igreja, o forno do povo, o relógio de sol e os pormenores das casas de habitação, algumas delas mantendo o primitivo telhado de colmo. Cidadela por amuralhar abriga um reino encantado onde o rigor do clima e a adversidade da natureza impõe um povoamento muito concentrado. As casas anexam espaços para recolher o gado e pequenas hortas domésticas, depois, cercando a povoação os terrenos de cultivo da batata, do milho e outros cereais. Na zona mais alta, são as pastagens onde deambula o gado caprino e bovino acompanhados pelo pastor que ao fim do dia nos proporciona um espectáculo surpreendente com a chegada da vezeira.É na pureza deste ambiente rural que este percurso se desenrola por caminhos de cabeços arredondados onde o olhar se perde na paisagem e as pedras nos falam de histórias carregadas de sentimento.

4º.diaPartindo da pequena península de Admeus junto às águas azuladas pelo céu da Caniçada vamos atravessar o casario que serpenteia no sentido da floresta, como que fugindo da àgua que sobe. Chegados à floresta, vamos aproveitar o seu ar oxigenado e o fresco da sua sombra porque nos espera uma travessia de uma das zonas mais belas, mas também mais agrestes, do Gerês.Depois da maravilha que é andar no planalto, sem obstáculos, que nos permite apreciar plenamente a paisagem, che-gamos por fim a um lugar que é um ex-líbris do Gerês, a Pedra Bela. Depois de um merecido descanso, podemos por fim deliciar-nos com a deslumbrante paisagem de horizontes sem fim que daqui se pode admirar.De seguida, pés ao caminho que a descida é longa e as águas ao fundo esperam por nós.As Termas do Gerês, para além da Cura Termal Tradicional, tem um vasto leque de serviços de SPA concebidos para o relaxamento físico (opcional).

5º.dia O trilho a percorrer neste dia está localizado numa zona onde a natureza e a cultura se encontram numa simbiose per-feita de museu ao ar livre.Partindo de Campo do Gerês junto ao cruzeiro -que tem a particularidade de albergar um marco miliar-, vamos visitar o Museu Etnográfico de Vilarinho das Furnas e a “Porta” do PNPG, percorrer o traçado à volta da veiga de S.João, passando pela Ponte Medieval de Eixões e outros monumentos que fazem parte do património a contemplar neste dia.Depois, entrando pelo vale de Vilarinho das Furnas e com a albufeira por companhia, vamos percorrer os troços da Geira, da Mata da Albergaria e da Bouça da Mó. Aqui, as potencialidades naturais (fauna, flora, geologia e outros recursos naturais) revelam um património de valor ambiental imensurável.


6º.diaÉ no extremo nordeste do Parque e na zona onde a fronteira com a Galiza deixa de acompanhar o Rio Minho e roda para sul ao longo do vale do Rio Trancoso onde se instalou o mundo à parte de Castro Laboreiro.Os vestígios megalíticos dos topo leste e norte do planalto atestam o povoamento desde há seis milénios atrás.O meio hostil ditou a necessidade de sobrevivência em comunidade impondo curiosas tradições como a guarda colec-tiva de rebanhos (com a ajuda da raça local de cães-pastores), fornos comunitários e aldeias de transumância (brandas e inverneiras), para onde se transferem, conforme a época do ano, pessoas e gado.Depois de trepar ao alto Castelo, vamos apreciar autênticos espectáculos naturais como as quedas de água do Rio La-boreiro e o engenho e a alma populares, materializados nas pontes de pedra, alminhas e casas de granito.

7º.diaAlmoço regional em Ponte de Lima, visitar a Vila, caminhar na margem do rio e depois... o regresso a casa


Inclui:Alojamento 6 noites de alojamento em quarto duplo em Casa de Turismo Rural e Hotel de 3 estrelas (Suplemento de quarto Single + €182,00) , Transporte, acompanhamento permanente de guia da Waypoint, jantar regional no sábado , seguro de acidentes pessoais, impostos e taxas.Não inclui:Despesas de carácter pessoal e outras não especificadas.


Para comodidade dos clientes e garantia dos preços apresentados o alojamento poderá ser reservado pela Waypoint.

Das nascentes brotam linhas de água que proporcionam um percurso desenvolvido ao som de melodias aquáticas inter-pretadas pelas águas apressadas das Ribeiras das Quelhas e de Pêna.

Caminhando junto a rústicas levadas que a mão do Homem construiu para alimentar as suas culturas, vamos poder en-contrar vestígios da ocupação romana e um arvoredo diversi-ficado com destaque para uma impressionante concentração de Castanheiros centenários.Por aldeias e gentes com história, cruzando granitos e xistos envolvidos nos odores da montanha, vamos respirando o ar puro e admirando panorâmicas de rara beleza.

X101 - Trilho Levadas do Coentral

1 DIA | SERRA DA LOUSÃ | CENTRO | PORTUGAL

Duração: 1diaNível: MédioDificuldade técnica: ModeradoEsforço físico: ModeradoHoras efectivas: 3-5 horasDistância: 8 KmDesnível acumulado: 640-791m Riscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações


One DayExperience

Partindo do ex-líbris da Vila da Lousã, o Castelo, vamos per-correr caminhos que outrora ligaram as aldeias serranas e ser-viram de acesso ás leiras em socalcos. Vamos ver a razão da desertificação das aldeias porque, in-dependentemente da altura do ano em que visitamos estes lugares, sempre sentimos o rigor do clima e do terreno e ima-ginamos quão difícil era viver apenas da pastorícia e da agri-cultura domestica.

Talvez as dificuldades fossem compensadas pela beleza da paisagem sempre que levantavam o olhar. Pois, essa imagem podemos hoje também testemunhar.Apreciando o trabalho de artífices que, com simples pedras de xisto, construíram as suas casas e dividiram as sortes, va-mos pé-ante-pé percorrer encostas, atingir cumes, descer ao vale, sempre admirando a fauna e flora envolventes, desfru-tando das maravilhas que a mãe Natureza nos proporciona.

X102 - Trilho Aldeias do Xisto I




One DayExperience

Perto da aldeia de Candal e próximo da cota de 740m, tendo o infinito como horizonte, vamos entrar no coração da serra por caminhos que ligam as aldeias de xisto destas encostas e que outrora foram considerados essenciais às gentes ser-ranas.

Como que descendo um poço, tendo a Bacia da Lousã como fundo, vamos visitando as aldeias que vão surgindo entre a vegetação. À medida que descemos, os montes em volta, cada vez maiores, culminam sempre na silhueta do mais alto de todos e que sempre nos acompanhou, o Trevim.

X103 - Trilho Aldeias do Xisto II




One DayExperience

A cerca de 450 metros de altitude, envolta pelo verde das en-costas e pelo azul do céu, vamos deixar esta aldeia branca e, como que seguindo um chamamento, vamos junto a levadas de águas cristalinas, caminhar pela majestosa Mata da Mar-garaça, -formação vegetal que é a representação mais aproxi-mada do que seria a cobertura florestal primitiva das encostas de xisto do centro do país- e sentir a frescura das sucessivas quedas que formam a impressionante cascata da Fraga da Pena de onde a água se despenha a mais de 60 metros.

Este percurso é um verdadeiro hino ao Xisto. Não só por se tra-tar de um local privilegiado pela sua flora e fauna particulares, mas também porque nele vamos encontrar imensas constru-ções em xisto; casas, muros, represas, escadas, caminhos,etc.etc. Esta zona da Região deve ser onde existe mais diversi-dade de construções neste mineral. Muita obra de autêntica engenharia e toda ela muito... Benfeita!

X104 - Trilho da Benfeita




One DayExperience

As actividades e a hospedagem calma e confortável em am-biente rural proporcionam um fim-de-semana óptimo para o convívio familiar ou de amigos desfrutando do contacto físico com a Natureza.

Os passeios pedestres em plena montanha, desvendarão a riqueza da flora e da fauna existente na Serra da Lousã e o passado de historia que envolve as Aldeias de Xisto tornadas património do mundo rural beirão.

X201 - Rota do Xisto Duração: 2diasNível: MédioDificuldade técnica: ModeradoEsforço físico: ModeradoDia 1 Horas efectivas: 4-6 horas Distância: 13-15 Km Desnível acumulado: 740-230mDia 2 Horas efectivas: 3-5 horas Distância: 11-13 Km Desnível acumulado: 265-550m Riscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações

Preço: €55,00/pessoaInclui: Seguro de Acidentes Pessoais, Acompanha-mento Técnico

WeekendExperience

FIM-DE-SEMANA | SERRA DA LOUSÃ | CENTRO | PORTUGAL

ProgramaSábado09H00 Partida da Lousã

Itinerário Previsto-Caminhada às profundezas.

Perto da aldeia de Candal e próximo da cota de 740m, tendo o infinito como horizonte, vamos entrar no coração da serra por caminhos que ligam as aldeias de xisto destas encostas e que outrora foram considerados essenciais às gentes serranas. Como que descendo um poço, tendo a Bacia da Lousã como fundo, vamos visitando as aldeias que vão sur-gindo entre a vegetação. À medida que descemos, os montes em volta, cada vez maiores, culminam sempre na silhueta do mais alto de todos e que sempre nos acompanhou, o Trevim.

Domingo09H00 Partida da Lousã

Itinerário Previsto-Caminhada às alturas.

Partindo do Castelo, vamos penetrar na floresta por seculares caminhos e partir à descoberta da flora, da fauna e das aldeias de xisto implantadas nos cumes dos montes. No regresso, vamos percorrer o Complexo da Senhora da Piedade e por fim, dar um merecido mergulho nas águas limpidas da piscina natural.


Incluí: Acompanhamento permanente de guia da Waypoint, seguro de acidentes pessoais, impostos e taxas.Não incluí: Despesas de carácter pessoal e outras não especificadas.



As actividades e a hospedagem calma e confortável em am-biente rural proporcionam um fim-de-semana óptimo para o convívio familiar ou de amigos desfrutando do contacto físico com a Natureza.

Os passeios pedestres em plena montanha, desvendarão a riqueza da flora e da fauna existente na Serra da Lousã e o passado de historia que envolve as Aldeias de Xisto tornadas património do mundo rural beirão.

X221 - Rota da Serra da Lousã Duração: 2diasNível: MédioDificuldade técnica: ModeradoEsforço físico: ModeradoDia 1 Horas efectivas: 4-6 horas Distância: 13-15 Km Desnível acumulado: 740-230mDia 2 Horas efectivas: 3-5 horas Distância: 11-13 Km Desnível acumulado: 265-550m Riscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações

Preço: €76,00/pessoaInclui: Transporte, acompanhamento permanente de guia da Waypoint, Jantar regional no Sábado , seguro de acidentes pessoais, impostos e taxas.


WeekendExperience

ProgramaSexta-feiraCheck-in alojamento

Sábado09H00 Partida do local de alojamento

Itinerário Previsto-Caminhada às profundezas.

Perto da aldeia de Candal e próximo da cota de 740m, tendo o infinito como horizonte, vamos entrar no coração da serra por caminhos que ligam as aldeias de xisto destas encostas e que outrora foram considerados essenciais às gentes serranas. Como que descendo um poço, tendo a Bacia da Lousã como fundo, vamos visitando as aldeias que vão sur-gindo entre a vegetação. À medida que descemos, os montes em volta, cada vez maiores, culminam sempre na silhueta do mais alto de todos e que sempre nos acompanhou, o Trevim.

Jantar regional.

Domingo

09H00 Partida do local de alojamento

Itinerário Previsto-Caminhada às alturas.

Partindo do Castelo, vamos penetrar na floresta por seculares caminhos e partir à descoberta da flora, da fauna e das aldeias de xisto implantadas nos cumes dos montes. No regresso, vamos percorrer o Complexo da Senhora da Piedade e por fim, dar um merecido mergulho nas águas límpidas da piscina natural.

Preço por pessoa:STANDARD | €76,00 • Actividades e jantar regional

Inclui:Transporte, acompanhamento permanente de guia da Waypoint, Jantar regional no Sábado , seguro de acidentes pes-soais, impostos e taxas.Não inclui:Alojamento, almoços, despesas de carácter pessoal e outras não especificadas.


Alojamento Recomendado:• Meliá Palácio da Lousã (Lousã) - Desconto Waypoint de 10% sobre o valor de tabela em vigor

• Casa do Vale do Linteiro (Casal d’Ermio) - Desconto Waypoint de 15% sobre o valor de tabela em vigor



Descobrir a beleza escondida das Beiras é o que lhe propo-mos nesta viagem pela História e pela Natureza percorrendo caminhos ancestrais que nos levam ao contacto amigo e fran-co das gentes serranas e das Aldeias do Xisto.

Num misto de cultura e exercício, divirta-se a conhecer Portu-gal e a sua História!

X771 - Tour do Xisto Duração: 8diasNível: MédioDificuldade técnica: ModeradoEsforço físico: ModeradoDistância 7 dias: ≈ 80 Km Riscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 14/65Equipamento necessário: ver recomendações

Preço: €850,00/pessoaInclui: Alojamento 7 noites de alojamento em quarto duplo em Casa de Turismo Rural e Hotel de 3 estrelas, Transporte, acompanhamento perma-nente de guia da Waypoint, jantar regional no 7º dia , seguro de acidentes pessoais, impostos, taxas e apoio de emergência.

GRANDE ROTA | SERRA DA LOUSÃ | CENTRO | PORTUGAL

Long TourExperience


Programa

1º.diaDe acordo com a disponibilidade de tempo, visita à Cidade do Porto, às Caves de Vinho do Porto e breve cruzeiro no Rio Douro.

2º.diaPartindo do Castelo da Lousã vamos caminhar pelos antigos trilhos de montanha que ligavam as aldeias serranas e eram o principal acesso às leiras em socalcos.

3º.diaGondramaz, situada na vertente ocidental da Serra da Lousã, é uma das mais belas e bem recuperadas aldeias serranas da rede das Aldeias do Xisto.Caminhar pelos trilhos que envolvem a aldeia é desfrutar de uma paisagem que é uma verdadeira obra de arte da Natu-reza.

4º.diaVila fundada pelo cônsul romano Aulo Curcio, em 150 a.C., Pedrógão Pequeno foi conquistada pelos Mouros em 718 e reconquistada por D.Afonso II em 13 de Março de 1216 merece uma visita atenta antes de iniciarmos o “Trilho dos Romanos” que é um percurso paisagístico que permite o contacto com valores históricos e naturais.

5º.diaDia livre em Castanheira de Pêra para recuperar energias que pode ser utilizado para uma visita histórica à Vila e redon-dezas ou relaxar e tomar banhos de sol e na piscina de ondas (a 80kms do mar) do complexo de lazer da Praia Fluvial das Rocas.

6º.dia Vamos subir ao ponto mais alto da Serra da Lousã o Trevim (1205 m) apreciar a paisagem, oxigenar os pulmões, e depois descer até perto da aldeia de Candal (740 m). Tendo o infinito como horizonte, vamos então entrar no coração da serra por caminhos que ligam as aldeias de xisto destas encostas e que outrora foram considerados essenciais à população serrana. Como que descendo um poço, tendo a Bacia da Lousã como fundo, vamos visitando as aldeias que vão surgin-do entre a vegetação. À medida que descemos, os montes em volta, cada vez maiores, culminam sempre na silhueta do mais alto de todos e que sempre nos acompanhou, o Trevim.

7º.dia Percurso pedestre incluindo visita à estação arqueológica romana de Conimbriga.Na época da invasão romana à Península Ibérica, Conimbriga era considerada a principal cidade do Conventus Scallabi-tanu, província romana da Lusitânia, localizava-se na via que ia de Olisipo (Lisboa) a Bracara Augusta (Braga). Foi ocupa-da pelos romanos durante as campanhas de Décimo Junio Bruto, em 139 a.C., todavia, muitos estudioso defendem que a primeira ocupação humana deste sítio remonta a um castro de origem Celta da tribo dos Conii.


8º.diaTransfere para o Aeroporto do Porto.

Preço por pessoa:STANDARD | €850,00 • Inclui

Inclui:Alojamento 7 noites de alojamento em quarto duplo em Casa de Turismo Rural e Hotel de 3 estrelas, Transporte, acom-panhamento permanente de guia da Waypoint, jantar regional no 7º dia , seguro de acidentes pessoais, impostos, taxas e apoio de emergência.Não Inclui: Alojamento, almoços, despesas de carácter pessoal e outras não especificadas.



[email protected]

Descobrir a beleza escondida das Beiras é o que lhe propo-mos nesta viagem pela História e pela Natureza percorrendo caminhos ancestrais que nos levam ao contacto amigo e fran-co das gentes serranas e das Aldeias do Xisto.

Num misto de cultura e exercício, divirta-se a conhecer Portu-gal e a sua História!

X881 - Tour do Xisto Duração: 9diasNível: MédioDificuldade técnica: ModeradoEsforço físico: ModeradoDistância 7 dias: ≈ 90 Km Riscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações

Preço: €910,00/pessoaInclui: Alojamento 8 noites de alojamento em quarto duplo em Casa de Turismo Rural e Hoteis de 3 e 4 estrelas, Transporte, acompanhamento permanente de guia da Waypoint, jantar regional no 8º dia , seguro de acidentes pessoais, impostos, taxas apoio de emergência.


Long TourExperience


Programa

1º.diaDe acordo com a disponibilidade de tempo, visita à Cidade do Porto, às Caves de Vinho do Porto e breve cruzeiro no Rio Douro.

2º.dia Vamos percorrer a Mata Nacional do Buçaco (Património Nacional), catedral verde do Cupressus Lusitanica (Cedro do Buçaco) é uma mata singular pelo encanto harmonioso da floresta que a torna num dos mais belos recantos do nosso país.O extraordinário património botânico, histórico, paisagístico, arqueológico, religioso e militar, fazem desta mata um espaço ímpar sendo designada por quem a visita, nacionais e estrangeiros, como “o mais belo bosque de Portugal”.

3º.diaGondramaz, situada na vertente ocidental da Serra da Lousã, é uma das mais belas e bem recuperadas aldeias serranas da rede das Aldeias do Xisto.Caminhar pelos trilhos que envolvem a aldeia é desfrutar de uma paisagem que é uma verdadeira obra de arte da Natu-reza.

4º.diaO Piódão – uma das dez Aldeias Históricas de Portugal - merece uma visita atenta. Assim, calmamente e de forma livre, vamos descobrir os encantos deste presépio de xisto considerada como a joia da Serra do Açôr.

5º.diaPartindo da aldeia e do seu ninho de verdura, vamos fazer o percurso pedestre que liga Piódão às aldeias vizinhas. Este percurso é um presente da Natureza que permanentemente nos surpreender com as suas cores, os odores perfuma-dos, a flora, a fauna e uma paisagem que encanta.

6º.diaPartindo do Castelo vamos caminhar pelos antigos trilhos de montanha que ligavam as aldeias serranas e eram o prin-cipal acesso às leiras em socalcos.No final da caminhada, em ambiente de rara beleza, podemos apreciar um merecido mergulho nas límpidas águas das piscinas naturais do Complexo da Senhora da Piedade.

7º.diaVamos subir ao ponto mais alto da Serra da Lousã o Trevim (1205 m) apreciar a paisagem, oxigenar os pulmões, e depois descer até perto da aldeia de Candal (740 m). Tendo o infinito como horizonte, vamos então entrar no coração da serra por caminhos que ligam as aldeias de xisto destas encostas e que outrora foram considerados essenciais à população serrana. Como que descendo um poço, tendo a Bacia da Lousã como fundo, vamos visitando as aldeias que vão surgin-do entre a vegetação. À medida que descemos, os montes em volta, cada vez maiores, culminam sempre na silhueta do mais alto de todos e que sempre nos acompanhou, o Trevim.

8º.diaPercurso pedestre incluindo visita à estação arqueológica romana.Na época da invasão romana à Península Ibérica, Conimbriga era considerada a principal cidade do Conventus Scallabi-tanu, província romana da Lusitânia, localizava-se na via que ia de Olisipo (Lisboa) a Bracara Augusta (Braga). Foi ocupa-da pelos romanos durante as campanhas de Décimo Junio Bruto, em 139 a.C., todavia, muitos estudioso defendem que a primeira ocupação humana deste sítio remonta a um castro de origem Celta da tribo dos Conii.Jantar regional.


9º.dia Dia livre na cidade do Porto e transfere para o Aeroporto


Inclui:Alojamento 8 noites de alojamento em quarto duplo em Casa de Turismo Rural e Hoteis de 3 e 4 estrelas, Transporte, acompanhamento permanente de guia da Waypoint, jantar regional no 8º dia , seguro de acidentes pessoais, impostos, taxas apoio de emergência.Não inclui:Despesas de carácter pessoal e outras não especificadas.



t.pt

O percurso que nos leva pela encosta de Alvados começa por deambular pela zona agrícola, como que em jeito de aqueci-mento para a subida que se avizinha.Na aproximação à subida podemos apreciar o aspecto es-tratificado desta zona montanhosa. O percurso adivinha-se pedregoso e de cascalho solto por entre o qual poderemos encontrar vestígios do jurássico.A subida de cerca de 300m em altitude oferece ao caminhei-ro uma vista desimpedida sobre a depressão de Alvados, os campos e os montes em seu redor.No planalto a paisagem muda, e passamos a percorrer ca-minhos murados que delimitam as parcelas. Um labiríntico mundo utilizado para pastagens. Estes muros também dão refugio a uma grande quantidade de aves rupícolas, roedores e outros que neles se abrigam. No planalto somos surpreendidos pelos odores do alecrim, tomilho e orégãos que enchem de fragrância o ar e pela varie-dade de espécies de fauna e flora existentes dignas da nossa atenção, algumas das quais endémicas e protegidas.

AC101 - Trilho do Castelejo Duração: 1diaNível: MédioDificuldade técnica: Moderada Esforço físico: ModeradaHoras efectivas: 5 horasDistância: 12 KmDesnível acumulado: 348 mRiscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações


One DayExperience

1 DIA | PARQUE NATURAL DAS SERRAS DE AIRES E CANDEEIROS | CENTRO | PORTUGAL

Por caminhos que nos levam entre moinhos de vento e por trilhos contorcidos, somos emcaminhados para a cumeada da serra onde nos espera uma paisagem que nos faz esquecer a fadiga, pela beleza que daqui podemos desfrutar. Desde as Berlengas a Oeste no mar à bacia do Tejo ao ocidente, a vista abarca tudo...Por um trilho sumido que nos leva à entrada de uma antiga mina de carvão, antevemos o mundo subterrâeo da Gruta de Alcobertas que, por relatos que remontam a 1840, a colocam como a mais antiga a ser visitada. Na descida vamos visitar as nascentes da Ribeira de Cima e os “Os olhos de Àgua”, a Anta em Alcobertas e outros monu-mentos que remontam à época pré-romana.

AC102 – Trilho de Chãos e Alcobertas

Duração: 1diaNível: MédioDificuldade técnica: Moderada Esforço físico: ModeradaHoras efectivas: 5 - 6 horasDistância: 13 KmDesnível acumulado: 348mRiscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações


One DayExperience


Seguimos um trilho que alterna entre uma paisagem mode-lada ora pelo homem, ora pela natureza, para chegar à Lapa dos Pocilgões, local de acesso à entrada de um algar.Cruzaremos um campo de Lapiás que é uma formação geoló-gica característica destas zonas cársicas. Por entre carreteiros e muros de pedra solta andamos e des-cobrimos o laborioso trabalho do homem para tirar sustento desta terra. De forma segura, temos a possibilidade de nos abeirar a vários algares,“buracos na terra” que aqui chegam aos 35m de profundidade no algar do Cofelo e os 50m no al-gar da Bajanca.No regresso seguimos por caminhos entre dolinas para apre-ciar como estas depressões naturais são aproveitadas pela natureza e entre campos murados, alguns dos quais apresen-tam defesas contra os lobos erradicados da região nos anos 20 do século passado.A caminhada termina no Cabeço das Pombas no mesmo local do inicio onde poderemos apreciar um pouco a arquitectura tradicional.

AC103 – Planalto de Santo António

Duração: 1diaNível: BaixoDificuldade técnica: Baixa Esforço físico: Baixa Horas efectivas: 4 horasDistância: 9 Km

Riscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações


One DayExperience


Os primeiros passos desta caminhada fazem-se na estrada Ro-mana, declarada imóvel de interesse público em Julho 1990. Olival e alecrinzal iniciam os nossos sentidos neste passeio - os cheiros mediterrânicos enchem o ar.Os modernos moinhos transformam o vento em energia e acompanham em parte este percurso onde o humanizado e o natural se fundem...A serra apresenta-se aos estratos de calcário, a pedra esbran-quiçada aparece por entre o verde da vegetação salpicada por fenómenos da natureza como a lagoa de Chão de Nogueira, exemplo de dolina que não ultrapassando os 6m de diâmetro é dos poucos locais com àgua retida de forma natural.A povoação de Covão de Oles, é bem representativa da arqui-tectura rural serrana, onde as casas de pedra e o aproveita-mento das águas são uma constante.Ao sair da povoação contornamos o Cabeço do Sol pela ver-tente oeste, para voltar ao local onde iniciamos.

AC104 – Trilho da Estrada Romana

Duração: 1diaNível: BaixoDificuldade técnica: Baixa Esforço físico: Baixa Horas efectivas: 4 horasDistância: 9 Km

Riscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações


One DayExperience


O percurso tem inicio e final no Centro de Interpretação Sub-terrâneo da Gruta “Algar do Pena” e desenvolve-se na verten-te sul do planalto de Santo António.Uma das marcas deste percurso é a forte presença de explora-ções de extracção de pedra, e o esforço exercido pelo Parque para as recuperar.Em busca de terra arável, os habitantes do planalto amonto-avam as pedras e com elas construíram muros circulares utili-zados na retenção do gado.Este percurso é muito rico em fenómenos Cársicos (campos de Lapiás, dolinas, algares, etc.) e nele podemos também vi-sitar a primeira casa a dar nascimento ao povoado junto do Cortical.

AC105 – Trilho Algar do PenaDuração: 1diaNível: BaixoDificuldade técnica: Baixa Esforço físico: Baixa Horas efectivas: 6 horasDistância: 10 KmDesnível acumulado: 213mRiscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mínima/máxima: 12/65Equipamento necessário: ver recomendações

Preço: €31,50/pessoaInclui: Transporte, Seguro de Acidentes Pessoais, Acompanhamento Técnico e Visita ao Algar

One DayExperience


A Reserva da Faia Brava e as áreas protegidas do Vale do Côa visitadas neste programa, representam locais de grande be-leza e interesse avifaunístico. Estimamos observar numerosas espécies de aves, algumas das quais particularmente raras e localizadas, como por exemplo: a Cegonha-preta, o Grifo, o Abutre-preto, o Abutre do Egipto, a Águia-real, a Águia de Bonelli, a Águia-calçada, a Águia-cobreira, o Milhafre-real, o Milhafre-preto, o Falcão-peregrino, o Bufo-real, o Mocho-de--orelhas, o Andorinhão-real, o Chasco-preto, o Melro-azul, a Toutinegra-real, a Toutinegra-de-bigodes, a Gralha-de-bico--vermelho e a Cia.A visita à Reserva da Faia Brava inclui ainda, a utilização do abrigo fotográfico do alimentador de aves necrófagas. Esta estrutura, permite excelentes oportunidades fotográficas e uma lente de, por exemplo 300mm, é suficiente para realizar bons planos das aves.

Este programa foi criado para os apaixonados da fotografia e observação de aves.A observação e captação de imagens em pleno voo no ambiente natural, em abrigo ou durante o safari, vão certamente proporcio-nar a captura de imagens extraordinárias.

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Chasco Preto (Saxicola torquata) Milhafre Preto (Milvus migrans)

Duração: 2 diasNível: FácilDificuldade técnica: FácilEsforço físico: FácilDesnível: Pouco pronunciadoRiscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mín./máx.: 10/70

De Março a Setembro

Fernando Romão © Fernando Romão ©

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BW01 - Aves do Douro Superior

FIM-DE-SEMANA | DOURO | NORTE | PORTUGAL

BirdwatchingExperience

A Reserva da Faia Brava, no Vale do Côa (freguesia de Algodres, concelho de Figueira de Castelo Rodrigo), tem sido o núcleo no qual a ATN tem investido a maior parte dos seus recursos e esforços, por forma a criar um modelo de gestão sustentável, para a futura expansão do projecto.Esta reserva engloba um dos núcleos nacionais mais im-portantes de aves rupícolas e abrange parte da mancha de sobreiros mais extensa do Distrito da Guarda.

O Parque Arqueológico do Vale do Côa (PAVC) é um or-ganismo público, dependente do Instituto Português de Arqueologia, que tem por função gerir, proteger, musea-lizar e organizar para visita pública a arte rupestre do Vale do Côa, classificada como Monumento Nacional em 1997 e como Património da Humanidade em 1998. Assim, uma das actividades do PAVC consiste na organização das visi-tas aos três principais núcleos de arte rupestre: Penascosa, Canada do Inferno e Ribeira de Piscos. As visitas são efec-tuadas em viaturas todo-o-terreno do Parque e acompa-nhadas por um guia especializado.

Penascosa – Castelo MelhorDuração da visita: cerca de 01,30 h.Trata-se de um dos maiores núcleos de arte rupestre do Vale do Côa, com cerca de 22 rochas gravadas com mo-tivos paleolíticos. Estão aqui representadas as principais técnicas de gravação paleolítica (incisão filiforme, pico-tagem e abrasão), bem como os seus principais motivos (equídeos, bovinos, caprinos e cervídeos).A visita nocturna a este núcleo permite uma perspectiva e abordagens diferentes das gravuras já que, à luz da lan-terna, é possível uma maior percepção da arte gravada na rocha, comparativamente com a luz do dia.

Penedo DurãoPenedo Durão, a mais de 700 metros de altitude, é um dos locais mais emblemáticos de toda a paisagem do PNDI. Debruçado sobre um medonho precipício, dele se avista a extensa planura da província de Salamanca, bem como as quintas do Douro com o seu casario, olivais, amendoais e vinhas. No espaço aéreo é vulgar assistir ao voo tranquilo de uma das aves mais espectaculares da fauna portugue-sa, o Grifo, aqui conhecido por Abutardo que, com os seus 2,30 m de envergadura, utiliza as correntes de ar quente e os ventos de ladeira para ascender até elevadas altitudes.

Pisco de Peito-Ruivo (Erithacus rubecula)

Arte Rupestre

Guarda-rios (Alcedo athis)

Vista do Penedo Durão

Fernando Romão ©

Fernando Romão ©


ProgramaSábado07H00 Embarque no Porto (em local a combinar) com destino ao Douro Superior.10H00 Visita à Vila Histórica de Almeida.12H00 Almoço Livre14H00 Safari Fotográfico na Reserva da Faia Brava

Acompanhado por um guia e fotógrafo com experiência de campo, conhecedor do território e das espécies, faremos um itinerário pela Reserva da Faia Brava, de máquina fotográfica em punho, na tentativa de fotografar as espécies mais representativas da fauna e da flora, bem como as paisagens características do Vale do Côa.

19H00 Jantar Regional21H30 Visita nocturna às gravuras rupestres – núcleo da Penascosa (01H30).

DomingoMANHÃ – Fotografia de aves no Abrigo Fixo da Reserva.

Dependendo da época do ano, aparecem no alimentador o Abutre do Egipto (Neophron percnopterus), o Grifo (Gyps fulvus), o Milhafre-preto (Milvus migrans), a Águia-real (Aquila chrysaetos), Pega-azul (Cyanopica cyana), o Corvo (Corvus corax). Contudo, nota-se ainda a presença regular de Chapim-real (Parus major), Pisco-de-peito-ruivo (Erithacus rubecu-la), Melro-azul (Monticola solitarius), etc.

13H00 Almoço livre em Figueira de Castelo Rodrigo.15H00 Penedo Durão

Em volta dos ciclópicos fraguedos, a mais de 700 metros de altitude, gravitam no seu voo planado com majestosa serenidade as águias, que aqui fazem os seus inacessíveis esconderijos de repouso e procriação proporcionando belas imagens de aves em pleno voo.

18H00 Regresso ao Porto.

Preço por pessoa:STANDARD | €140,00PLUS | €190,00 (utilização do abrigo fotográfico)

Inclui: Transporte, acompanhamento permanente de guia da Waypoint, guia da ATN na visita à Reserva da Faia Brava, duas entradas com visitas guiadas no PAVC, jantar regional no sábado , seguro de acidentes pessoais, impostos e taxas.Não inclui: Alojamento, almoços, despesas de carácter pessoal e outras não especificadas. O programa realiza-se com um mínimo de 4 e o máximo de 8 pessoas.

Alojamento Recomendado:

• Residencial Transmontano (Figueira de Castelo Rodrigo)

Quarto Duplo | €36,00 ; Single | €31,00 (Desconto de 5%)

• Estalagem Falcão de Mendonça (Figueira de Castelo Rodrigo)

Quarto Duplo | €60,00 ; Single | €50,00

• Hospedaria do Convento (Figueira de Castelo Rodrigo)

Quarto Duplo | €63,00 a €92,00 (Desconto de 10%)

(Preços referentes a uma noite com pequeno almoço)



O Parque Nacional da Peneda-Gerês é a única Àrea Prote-gida que beneficia do estatuto de Parque Nacional e o úni-co da peninsula ibérica classificado como PAN Park (World Wildlife Fund). É no extremo nordeste do Parque e na zona fronteiriça com a Galiza onde se instalou o mundo à parte de Castro Labo-reiro. É este ambiente de montanha, de paisagens admi-ráveis e calmas, que permite efectuar observação de aves com tranquilidade e nos dá a possibilidade de ver espécies caracteristicas do norte do país.As áreas protegidas do Parque visitadas neste programa, representam locais de grande beleza e interesse avifau-nístico. Estimamos observar numerosas espécies de aves, algumas das quais particularmente localizadas, como por exemplo: a Escrevedeira-Amarela ( Emberiza citrinella ) a Petinha-das-árvores(Anthus trivialis ), o Papa-amoras(Sylvia communis) o Picanço-de-dorso-ruivo(Lanius collurio), o Gaio(Garrulus glandarius), e o Tartaranhão-caçador(Circus pygargus )Outras espécies que aqui podem ser observadas incluem o Pica-pau-verde(Picus viridis) a trepadeira-comum (Cer-thia brachydactyla), o Chapim-carvoeiro (Periparus ater) e o Rabirruivo-preto (Phoenicurus ochruros).

Este programa foi criado para os apaixonados da fotografia e observação de aves. A obser-vação e captação de imagens em ambiente natural, durante o safari, vão certamente proporcionar a captura de imagens extraordi-nárias.

FIM DE SEMANA | PENEDA - GERÊS | NORTE | PORTUGAL

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Escrevedeira Amarela - Emberiza citrinella Papa amoras - Sylvia communis

Duração: 2 diasNível: FácilDificuldade técnica: FácilEsforço físico: FácilDesnível: Pouco pronunciadoRiscos inerentes: sem riscos aparentesIdade mín./máx.: 10/70

BirdwatchingExperience

De Março a Outubro

BW02 - Aves da Serra da Peneda

Castro Laboreiro Uma das raras aldeias do alto Minho onde algumas fami-lias ainda praticam a transumância. Depois de passarem as estações mais quentes nas Brandas (zonas altas, com temperaturas mais amenas e onde os pastos para os ani-mais são melhores), a partir de meados de Dezembro, para fugir ao frio, as pessoas começam a descer, com o gado e os haveres, para suas casas tipicas castrejas na aldeia (In-verneiras). Pela impressionante beleza paisagística, pelo valor histó-rico e ecológico, pela variedade de fauna (veados, cavalos selvagens, lobos, aves de rapina) e flora (pinheiros, teixos, castanheiros, carvalhos e várias plantas medicinais), esta freguesia é uma grande atracção para os amantes da Na-tureza que visitam o Parque Nacional.

Castelo de Castro Laboreiro (séc. X)


Soajo Implantado numa das vertentes da Serra da Peneda, so-branceira ao Rio Lima. A sua história já vem de longe. Consta que terá sido fundada no século I, mas só no sé-culo XVI lhe foi atribuída carta de foral. Desde a fundação da nacionalidade portuguesa que o seu povo gozava de privilégios. Quando outras localidades de Portugal invo-cavam a liderança espanhola, o Soajo reconhecia o rei de Portugal como legítimo e isso valeu-lhe vários direitos.Os habitantes da região eram designados por monteiros, em virtude da sua principal actividade ser a caça. Ursos, javalis, cabras-bravas, lobos e raposas eram espécie, cap-turadas. Em 1852, o Soajo viria a perder o direito a sede de conce-lho. Porém, não perdeu a sua peculiaridade. O vasto conjunto de espigueiros (o mais antigo data de 1782) erigidos sobre uma enorme lage usada pelo povo como eira comunitária, as ruas pavimentados com lajes de granito e as casas construíras com blocos de pedra fazem desta aldeia umas das mais tipicas e famosas Aldeias de Portugal.

Petinha das árvores - Anthus trivialis Rabirruivo preto - Phoenicurus ochruros

Picanço de dorso ruivo - Lanius collurio Chapim carvoeiro - Periparus ater

Espigueiros do Soajo


ProgramaSexta-Feira19H30 Embarque no Porto (em local a combinar) com destino a Castro Laboreiro .21h45 Check-in no Hotel Castrum Villae

Sábado09H00 Safari Fotográfico I13H00 Almoço (Piquenique)14H00 Safari Fotográfico II

Acompanhado por um guia de campo, conhecedor do território e das espécies, faremos um itinerário, de máquina fotográfica em punho, na tentativa de fotografar as espécies mais representativas da fauna e da flora, bem como as paisagens características desta região.O que trazer? Roupa e calçado adequado à época do ano e às condições climatéricas previstas. Botas de montanha ou calçado desportivo, roupa confortável em tons neutros, máquina fotográfica, tripé, binóculos.

19H30 Jantar Regional no Restaurante do Hotel

Domingo09H30 – Passeio Pedestre com visita ao Castelo de Castro Laboreiro (Séc. X)12H30 Almoço livre em Castro Laboreiro14H30 Tour automovel para admirar algumas das mais belas paisagens do alto Minho e visitar as aldeias da Peneda e Soajo.18H00 Regresso ao Porto com chegada prevista para as 20H00.

Preço por pessoa:STANDARD | € 137.00 (Suplemento Quarto Single € 23.00)

Inclui: Transporte, Alojamento em Quarto Duplo/Twin, Acompanhamento permanente de guia da Waypoint, 1 Piquenique, Jantar regional no sábado , seguro de acidentes pessoais, Apoio de Emergência, impostos e taxas.Não inclui: Despesas de carácter pessoal e outras não especificadas.

Notas:Nos passeios organizados pela Waypoint, tentamos proporcionar não só excelentes momentos de birdwatching, mas também oportunidades fotográficas únicas.

O programa realiza-se com um mínimo de 4 pessoas e o máximo de 8 participantes.

t.pt

Esqueletos, crânios de dinossáurios, ovos, ninhos e ovos com embriões, garras e dentes são algumas das

dinocuriosidades que poderão ser exploradas durante a DinoExpo intitulada “Dinossáurios invadem o Geopark Naturtejo”, a qual é promovida pela empresa holandesa Creatures & Features em parceria com a Naturtejo, Em-presa Intermunicipal de Turismo.São cerca de 3000 m2 de descoberta, nesta fascinan-te viagem ao passado, que conta também com aves e répteis voadores, contemporâneos dos gigantes do passado. Um dos grandes protagonistas será um enor-me saurópode, um Diplodocus de 17 metros, que viveu na América do Norte há cerca de 150 milhões de anos e que, apesar da sua grande envergadura, se alimenta-va apenas de plantas,outro dos protagonistas será um gigantesco Tyrannosaurus rex, o mais conhecido e im-

pressionante de todos os dinossáurios.Outro destaque vai para a apresentação da escavação de um saurópode real, proveniente do Wyoming (E.U.A.). Além de réplicas provenientes dos quatro cantos do mundo a DinoExpo mostra também fósseis reais de dinossáurios de Portu-gal, nunca antes apresentados ao público.

Itenerário:

Matosinhos > Guarda > Castelo Branco > Pedrogão

Grande > Penela > Matosinhos

Partida pelas 08H00

Guarda, paragem para breve visita à cidade mais alta de Portugal.

Castelo Branco intervalo para almoço e visita á maior exposição

itinerante do Mundo sobre Dinossáurios, alguma vez reunida.

Inclui: Viagem, Almoço Regional, Seguro de Acidentes PessoaisPreço por Pessoa: € 40,00

Geopark Naturtejo

One DayExperience

Na simpática aldeia de Galafura vamos andar entre vi-nhedos e subir ao miradouro de São Leonardo da Ga-

lafura, local de inspiração do poeta Miguel Torga e o mais emblemático miradouro do Douro com uma paisagem genuína que fica marcada na nossa memória por muito tempo. Após o almoço regional seguimos para Lamego, cidade milenar do Douro Vinhateiro, para fazer um percur-so urbano ao encontro da História. Prosseguimos para o Peso da Régua capital da Região Demarcada mais antiga do mundo, mergulhada num dos mais belos rios de Por-tugal. Pela importância histórica e paisagistica, a UNESCO classificou a Região do Douro como Património da Huma-nidade. Retomando o percurso, fazermos uma paragem no cume do Marão para admirar uma paisagem inolvida-vel e dar o olhar de despedida à paisagem. Depois o re-gresso a Matosinhos com chegada prevista pelas 21H00.

Itenerário:

Matosinhos > Vila Real > Mateus > Galafura >

Lamego > Régua > Marão> Matosinhos

Partida pelas 08H00 com destino a Vila Real com breve paragem

antes de prosseguir para Mateus onde pode visitar os jardins da

Casa de Mateus.


Douro Vinhateiro

One DayExperience

O Buddha Eden Garden é um espaço com cerca de 35 hectares, idealizado e concebido pelo Comendador

Joe Berardo, em resposta à destruição, pelo governo Talibã, dos Budas Gigantes de Bamyan, naquele que foi, um dos maiores actos de barbárie cultural, apagando da memória obras primas, do periodo tardio da Arte de Gan-dhara (O reino de Gandhara durou do século VI aC. Ao século XI dC.).Planeado para receber 6 mil toneladas de estátuas, pre-tende-se que este jardim seja um lugar de reconciliação, encanto e meditação, como forma de redescobrir a felici-dade e difundir a cultura da paz.Prosseguimos com uma paragem em Óbidos -joia me-dieval- antecipando o regresso a Matosinhos com che-gada prevista pelas 21H00.

Itenerário:

Matosinhos > Aveiro > Ilhavo > Bombarral

Óbidos > Matosinhos

Viagem por Aveiro, Ilhavo(paragem) visita ao Museu da Vista Ale-

gre (entrada não incluída). Chegada ao Bombarral para o almoço

com tempo para breve visita à Vila.

Após o almoço seguimos para a Quinta dos Loridos para visitar o

“BUDDHA EDEN . Jardim da Paz”.


Buddha Eden

One DayExperience

Em seguida, vamos à simpática aldeia da Peneda e ao Mos-teiro da Senhora da Peneda encostado junto às rochas da

Meadinha, depois, descendo a serra vamos poder apreciar al-gumas das mais belas paisagens que se dissipam no horizonte e espreitar o Soajo ao fundo que nos espera para o almoço. De tarde, vamos fazer um percurso urbano para conhecer a recôndita aldeia histórica do Soajo famosa pelo vasto conjun-to de espigueiros (o mais antigo data de 1782) erigidos sobre uma enorme lage granítica, usada pelo povo como eira comu-nitária, as ruelas e o Largo do Eiro com as típicas casas de grani-to. Rumamos em direcção à vila do Gerês situada no coração do Parque Nacional e rodeada por lagos e montanhas que proporcionam uma envolvente paisagística de rara beleza. Su-bindo a cerca de 800 metros, a um dos locais mais famosos do Gerês, o Miradouro da Pedra Bela, e uma vez avistando a pai-sagem, percebe-se instintivamente o porquê. As montanhas a

albufeira da Caniçada, os rios que serpenteiam a serra, a con-fluência do Rio Cávado com o rio Caldo, a vegetação própria desta serra, ou a deslumbrante Portela do Homem...A Pedra Bela desde sempre encantou, dizendo os antigos que foi a mão divina que aqui a colocou, como que uma peça num presépio, perfeita e imponente... Aqui que vamos levantar a nossa mão para dizer adeus a uma das mais belas regiões do nosso país. Depois o regresso a Matosinhos com chegada pre-vista pelas 20H00.

Itenerário:

Matosinhos > Valença > Castro Laboreiro >

Peneda > Soajo > Gerês > Matosinhos

Partida pelas 08H00 com destino a Valença do Minho para visita à

histórica cidadela antes de prosseguir para o extremo nordeste do

Parque Nacional, ao mundo à parte de Castro Laboreiro, para fazer

o percurso que liga a aldeia ao Castelo e apreciar paisagem únicas

do Alto Minho.


Peneda - Gerês

One DayExperience

Piódão é considerada por muitos uma das mais bonitas aldeias de Portugal.

Foi classificada como imóvel de interesse público a par-tir de 1978 e posteriormente integrada no projecto das Aldeias Históricas de Portugal, em 1994. De traçado e disposição típicos de um povoamento de montanha, a histórica aldeia do Piódão compõe-se de várias casas abrigadas dos ventos dominantes, que surgem pela encosta acima, construídas com os materiais que a ser-ra oferece: o xisto e a madeira. As suas portas pintadas de azul ainda são um mistério por resolver, sendo várias as explicações encontradas ao longo do tempo. A mais conhecida prende-se com o isolamento da aldeia e com a chegada de uma lata de tinta azul que, não havendo outra escolha, se impôs, fazendo actualmente parte inte-grante do conjunto arquitectónico da aldeia do Piódão. A disposição das casas numa encosta abrigada é típica

de um povoamento medieval irregular de montanha, que certamente cresceu à medida que a população foi aumentando. Actualmente, a povoação consiste num amontoado de casas de xisto semelhantes entre si, que se espalham pelo morro em forma de altar ou anfiteatro, com todas as suas ruelas empedradas em xisto ou talha-das na rocha. Pelo meio passa uma levada, onde a água corre por força da gravidade.Ao visitar a aldeia, poderá mergulhar no quotidiano das gentes, visitar quintas e avistar terrenos de cultivo, sen-tindo a característica brisa impregnada de fortes cheiros naturais, que deixa transparecer a dura realidade que ou-trora se viveu.Depois o regresso a Matosinhos com chegada prevista pelas 20H00.

Itenerário:

Matosinhos > Penacova > Coja >

Piódão-Aldeias do Xisto > Matosinhos

Partida de Matosinhos pelas 08H00 com uma primeira paragem

em Penacova para tomar café e breve visita antes de prosseguir

para a vila Coja junto ao rio Alva.

Em seguida, vamos para o tesouro escondido que é o Piódão,

onde almoçaremos.


Piódão

One DayExperience

Trekking também é conhecido como Enduro a pé ou Caminhada Ecológica.Trekking é uma palavra de origem sul-africana que significa seguir um trilho. Não é alpinismo, não implica escalada - apenas caminhar, o exercício mais natural do mundo. Com alguns cuidados no que diz respeito a vestuário, qualquer humano saudável pode percorrer os caminhos propostos. O nosso país tem todas as condições naturais para o seu exercicio não só pelas belezas naturais que pode desfrutar, mas também pelas optimas condições de terreno e clima para a pratica desta modalidade.

Embora o trekking não dependa de equipamentos sofisticados, alguns itens ajudam o caminheiro a manter-se mais feliz consigo mesmo e com seu grupo.

RECOMENDAÇÕES - EQUIPAMENTO BÁSICO

Mochila

A mochila deve ser confortável, que se experimenta na loja como quem veste um casaco, regulando as alças de apoio à nossa medida, de preferência com alguma coisa lá dentro. Pequeno truque: não compre uma mochila grande, que a tendência vai ser sempre para a encher.

Não deve ser muito grande porque dificultam a caminhada, nem tão pequena, que obrigue o trekker a pendurar coisas no lado de fora, prendendo-se nos galhos do caminho. O equipamento deve ser acondicionado em camadas, colocando o material mais leve e volumoso em baixo e o mais pesado junto às costas do carregador.

Bastão O bastão de trekking telescópico é um óptimo recurso para utilizar principalmente para estabelecer o equilíbrio nas descidas, quando boa parte do peso do corpo recai sobre os tornozelos e joelhos. Pode ser feito de um tronco de madeira fino e firme, ou comprado em lojas especializadas. Alertamos todavia que o bastão não deve ser utilizado indistintamente, fazendo disto uma regra, pois o uso contínuo do bastão de trekking pode fazer diminuir as suas faculdades de coordenação motora.

Cantil

Levar água na mochila é indispensável, mesmo que haja informação segura de que haverá mais água potável pelo caminho. Aconselha-se também que leve na mochila uma bebida isotónica para prevenir a desidratação e repor líquidos e sais minerais perdidos durante a transpiração.

Como acessórios à actividade, podemos incluir as roupas utilizadas no trekking nos mais diversos casos: sol, chuva, frio, neve. Os tecidos especiais e fios sintéticos utilizados para melhor protecção e durabilidade são com certeza um avanço no mundo moderno. Calçados e peúgas também são importantes. Artigos de boa qualidade são facilmente encontradas no mercado de aventura.

RECOMENDAÇÕES - ACESSÓRIOS

O que vestir...

A roupa deve ser leve, confortável, de fácil absorção da transpiração e, se possível, igualmente fácil evaporação da mesma. Que seja quente no frio, sem muitas camadas de malhas para não dificultar a locomoção e acumular peso na mochila, e fresca no calor. Difícil? Nem tanto. Algumas marcas produzem roupas desportivas que utilizam fios especiais para facilitar a evaporação do suor e ventilação do corpo.Um simples fato de treino, a velha camiseta de algodão ou lycra, calça jeans, ou calções de sarja constituem um bom vestuário de aventureiro. Lembre-se também dos casacos e camisolas de frio e um casaco impermeável corta-vento.Os materiais técnicos, mais leves e transpiráveis são caros, mas uma boa mais-s-valia, pela durabilidade e incremento de performance.

O que calçar...

O essencial para caminhar é um bom calçado. É comum cometer erros como por exemplo, fazer um trekking de botas novas, levar calçado de alta-montanha para um trilho de piso fácil e sem grandes declives, ou o inverso, fazer de sapatilhas um caminho muito irregular ou com neve. Um pouco de bom senso e umas botas usadas, leves e com um bom apoio de tornozelo, são essenciais para não andar-mos a coxear monte acima, transformando um prazer num pesadelo.O que deve evitar, sempre, é calçado com solas lisas ou gastas.Quanto às peúgas, existem no mercado, a preços acessíveis, peúgas técnicas sem costura que evitam o problemas das bolhas nos pés.

Nota: caso não queira comprar estas peúgas, deve usar as vulgares peúgas de desporto só que calçando do avesso para que a face que fica em contacto directo com o pé não tenha a costura.

www.waypoint.pt/[email protected]

+351 914 006 812

waypoint 2011

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