vamos quebrar o muro do silencio

5/16/2018 Vamos Quebrar o Muro Do Silencio

1/27

HE QUANTO MAIS PESSOASI FAMILIASI !ESCOLASICOMUNIDADES FALAREM D1550, MENOS PES50ASI

FAMiLlASJ ESCOLASJ COMUNIDADES vAo SOFRER COM ISSO"

PETROBRAS


2/27

En tao, colo que as tetras que estao nostijolos cotoridos. na base do desenho da capa,na seqiiiJncia de cor indicada ebslxo edescubra sobre que assunto i remos falar.

?; ' ~ J ~ - f - = : ~ JOS PRIMEIROS DESAFIOS

DE CELl PARA VOCE

Ola! Mev nome e Celi e estou aqui pm conversercorn voce que e edotescent ou queja a adulto' sobreum essunia multo impnrtante, mas sabre 0. qual asjJi1SS0as, e m g er al, n ao Ietem,J a tern tlma ideia?

Se voce alnda nao descebrlu, nao tem problema. Venha connecer ahistoria de Teca e lege sabaral

ODeecordo com a Estalulo da CIlaflf8 e doAdole.scente (ECA) cnam;a Ii lod[j apesso8 que tern al& 12 anos mcompietos e adolescenre e wda a oessoa oue /emenlre12e 18anosdeldade;-


3/27

r AS $ I' iN P O A SE R L lI &k PE S5 0 A D E CO N F II \N ~ PA RI \ O S P A< IS PE LA .

E . ~~~ f ! EA r ' ~TOU~ l I n ; O . t T A l f l ' ! J . Q . U EE i t. A H ~ O O O N 5 f G I J IU

.__.......;;..._.....:u......1.L.- __ BE5 0 lTAK .


4/27

Com essas kieies e sentimenios,sbusstiores sexuels constroem murosde sifencio com 0 objetfvo de podercontinuer cometendo seus crimes, samserem descobenos.

JSSD mesmo: vim con Y'et"SSI sobre 0 ABUSO SEXUAl. DE CRIANCA SEADOLESCENTES 1I - Juizsd da Infancia e da Juventwis-(JU)E 0 JIJqu(l faz o juigamento finB/ de c"da precess; (amando as dedsoe-s q!)e. BellaradrJquadaspar


7/27

. .SO DEPOISESE, UMDIA, ESSA EXPERl~NGIA VfERBATER NASUAPORTA (OUNADE ALGUEM QUEVOC~ GDsTA).

NoRio Grande do Suieste Service esta ligado a Secretanada .lustlca e Desenvolvirnento Social

...OU HOJE, ENQUANTO AlN_DADA TEMPO DE PEGAR CARONA N~EXPERfENCfADOS OUTROS E DE EJUSCARPROTEGER?I

Sao Leopoldo \Em Sao Leopoldae s tf ! Se r v ic o e c co r de na d c o el a S a c r at ar ia M u ni ci pa J d e

ASiiils.lenda p_ldac!an\a 9 ItldJUS~OSotf~ (SAC)Sj e suaeXlstencu'i lit parts d@urneornpronusso assumtdo pslo PlanoMunicipal de EnfrBntamenfo da V I ( J l e R c i a DQmest i ca doAbUSQ ada E:< . :p lo ra~ tJSe ) ;ua l deC r i anQ< l~eAr : : JaJescen lese pela R ede Municipal d e E r rf re nt am e l' 1t o d a V iO l s l1 I! ia Oe ' e Jdl u p a r HOJE?1

YESSSSS!!!EPols B. Teca e s_uaf,ami li a receberam redo esse atencrrnemo que a red~ de proteceo

o fe rec ! :' ! - e' pLJ9e ram pfCissegulr SUC } Vida! ! Mas, infel i~enle. r rern Ladas as historias terrnmamI : Om ~s . se " f in a l T e !l : ;! :Entac, sa voct! asta sando vltlrna de al qurn li po de A.S. (au conhece al gUl'lm que esta)

busquaajuda ate enccntrar alguem que fSyaalguma coiSll paid Iheajudarll

.., .. .PARADEEEENS!!!!

E VOCE, AD SABER DE TODAS ESSAS COISAS, QUE AT/TUDE QUER fER?VAl DEJ'XAR PRA C()NHECEFl 0ASSUNTO ...

Conhecer a assunte e o pri rnelrn passo pre poder prDte_ger e comeeer III eonstruir urnaoam mats humana pra esse nosso mundo!!

Entao vamos lall-


8/27

1) Quer saber 0que e A.S.? Entao acompanhe isto:No dra 18 d e maio ( lOiaNac io l' la l de Combate eo Abuso e a Explorao;;ao Sexual de

Crj an~as eAdolescent( ls ), ado lescan t ss par ti ci param de urn debate onde fo ra rn desaf iado5a pensar s ,obre exemplos de atos que podertam ser consi derados noma sendo sexual rnar tteabusivos.

)perrnltl r que CIA tenharn 0hooito de dormlrna rnesma cams au no mesmo quarto dosresponsaveis

(. ) perml ti r que CIA assi st arn a /au oucam atos saxuai s( ) psrm ltl r que CIA len ham conta to com materi al pornoqra fi cc ern fi lmes, rsvi stas, s it es( ) fazer cornentar ios de natureza sexual para CIA) t lrar a roupa e f lcar rnest rando seu 6 rgao sexual para CIA)ped lr qua C/Amosl rem osseus 6rgaossexua is , apenaspara e le (a)o lhar) fiear olhandnpara C/AqlJando se vestemouusamc banhelro) atreir CiA pela internet, eornalqurn obJetivo sexual)fotografar C/Ae usar as totos com algum obJstivo sexual)f i lmar a a~ivIdade sexual !;miTe adotescentes eiou ent re cnancas) fazeTCJA tc cs re m n o 6 r ga o sexual de outra psssos}lazer sexo ora l comCIAj fazarsexo ana l com CI A

rj J F"' )- ~ ~ ..r:)I""-r' _~ _ J _ ; ----l ___jG DESAF,[OS DE Get! PABAO E M ESCOk

Quais desses vocemarcaria?Este e urn born memento pr e vocs dlscutl r cam co legEs, prolasscres s/ouaduttos

responsavsis sonre 0 cnncslto de A$_ Aprovelte pra consu l ta r os art lgos do ECA, daConsUtui , . :ao Federal, edo CC i d i g o Penal, score a violel1cja sexual Deixe aqul reg~slrado O(S)concs lt o(s ) que Voce encnntrou , para depa is Gonferrr com 0 que. vamos expor nas pagi nassEi'!lulntes,


9/27

2)Agora observe esta srtuar;ao:Duas l11ert in .s r . ea J lz a ra l 11 G J l am , a "d flQf)Jun~car'fl fi1 e Gada lmanbtej{&~lrf:r;-.:u1I;30o.dJ,fert,mte, 'C ' rm~ mQ_str~ ;;tfigUf2 aba~cr

C om qual r :1es&as tTWninas !lace achaque acol1tecetl A.S?S O i l ~(f ~~ ' lJ I l, .::;1;) I 1QL IV


10/27

4} Observe estDs rosrosGOMQ ?Voce t e r n imt ( a l amlf lo { a ) - : : q u e J dlz t : l J J e " ta na vlda" pOTqu~ flostal?- ~ tm , e pO $ 3 iV el < J u e ct~ s T m t a t J 1 ~ [~e r ? e ' X ' C i f a G l i l o 1 l S i : e o . $ t l LU:an te um 810 0 1 3 .~ . S , mRs isso ~o sjgnffic qu~ i 9 1~ d im~J !M ' t!OW go" lam i : 1 e s ( v i b r n < r s d' eA . : S " nejJlque sejam 0S r e spon i 'l . 3Ve! 5 pa r ta r ato,

.. .' f ' ' ' ' ' . '..

.

1 1 \ . "~.- .5.

~~~ ~

~~

A gE~iW'OtJ5-'A~ll[l;kADE FOR A16$ A : f jUS IVOS~ ~ ~ ~ eiE ~ 6EMPRE DA5 PE55OA~ &UK Al3U5AM.. ' ~ " ' . ' . '~ ."-;:"

Ocorre ~.s, toda vez que urna pessoa se uti iza de ou ra-parate praze sexu aproveitandD-S"El do.sen p'crder,_ a su a 3!,Ctoridade~fou da diferen


11/27

5) AgoraJ eja isto:Seci'~ce concorda COm ~sse$' t:Ol'tle"h1arios, e iroport3nw saber ~ue:

e r J1 'r tO s s a S O C l 1 l: d a d 'E ! n a Ujllamltlia,.uma: o ul lu ,r a d o c o r t S u m i s r n o atnna e c o l ~ o m ( p 1 1i l , J d~:eram l I f < ; l t p q:u9,f P I' j~SOfQt;nrfjLlI" rM a r!.i i i l :ato,"Ia"S I1$U 1~",,~ . c J ! : i etA,rYlB&hd'v:Mos firosde':abu~adnres sex~is e, rnu itos dales, f l r l . 1 f f i r i l l l T C i que temapaiencli:l irifanlil.

- P ..Q I' ma l$ ; p rO ' l l tlCO l l :1 tt lSC j I Je G Ao p os s a m p a :r .Q :e r~ !ssp n a G ! o a - a ningo~rn Q dlfBitO"deBbu5ar sex a l rnen e:dele-;~ por falar nlssq, vace So I~r;a Qe como a_giu a abusadot de eca?P dis'S aiM qu e e dJqu~ejelto C l ue 3ge"'a mii l rona tf05cal'iwsatktlBS"liEfXUtlIS de . CiA

PrtmeiroA IlKlt lquista da col


12/27

De modo qeral, para ab"air C iA pela lnternet , os abusado r e s cesnrmsm: Frequenterassslss.ce ba te -papa tconquistfl-Iospara:GO nversare m emsalasr e se r vadas A pF o fu n di il f a a J1 (1 iz ad e i nl ci ad a a tr a ve s d o C o nh ec im en to d o d ia -a : d: ia d el es Id en tif ic ar d e q ue m od o p O de ra oc on ti nu a r: ag in do ,- se mq ue s eja rndescobertos Inv e:sb r n o a ur nento da intim id ad e e da con fia nc a p ar a p od er p repa ra -los p a r ao o b je fi vo s e gu i i1 te Apresentar-se como um tipo de "conselheiro sexual" e introduzr conversasque" a o s p o uc o s, VaG su ge ri nd o q ue CIA:- s e ma s tu r b er r r- t lr em f oto s d ss te s m or ne ntp se a s e nv ie rn para e les- discu ta rr t tecn ica s d e com e ter u rn b om dese rn pen ho se xu al- r rr a rq u er n d e s e e nc on tr a r- t ennam con ta t o se xu a l d ir e to

Fique atento (a) a QUAISQUER PESSOAS que costurnarn ter as segu intesoomportamentos, em r e l a ~ao aCIA: Procurarn se aproxirnar demais Q u er em l so la -l os d e o u tr a s p es so a s P a ssa rn a maior p a rt e d o te mp o com a les , d em on str and o p ou co a un e nh um i n te r es se pOF ' pessoas da rnesrna idada Seguidamente se oferecem para culdar dales de grat;a e/ou para leVa- lospa ra pa ssea ra sos com eles

D ao p re se nte s a in u d in he ir o, s em mot ivos apa rentes Oferecemtrajamentoe:special a determinadas CIA Bajulam e/ou atormentam uma C/Aem particular l ns ls te rn o u ja ta m 0 c os tu me d e le va -lo s p ar aa propr ia ca sa ou paral ugares"sec re tes" D iver ter n-se com eles co m b lfnca deir as na o a pr opr la da s pa ra a su a ida de

N,3'o respeltam a privacidade deias e/ou que naa permitem que ales tornernas suss propr ias d ec is 6e s s ob re q ue sto es p es so a is lnsistern em afeto f isico como bejjos, ab r acos a/ou brmcadeiras de lutar,ate quando as C IA nao desejamisso D em on s- tr a m m u ito i nt er a s: ;' ;e p el o d es en vo lv im en to sexua l d a c ri an ca lns iste rn em p ass ar u rn tempo c o rn e le s, s em s er er n i nt er ro rr p id o s Goslam 00 tirar rnu i tas fotos de les Most ram mater ial pornoqrat loo para a les atraves deTV / in ie rnet fGeiu l ar/revistas D iv ide m a lc oo lf dr og as c orn e les Mos tr om 0 o r g a o genital para e les Q l, le rem f or ya -I O $ a ter a l q um tipo de con ta t o sexu a l

MuitQ lmportante: A0 i de n1 if ic a r a do le sc en te s s us pe lt os , se possfvsl ,converse co m e le s a n te s d e i :l en u hc ia r , mas a n te s c o ns u lt eo i fern "A conversacornC / A su s pe it os ", n ~ p ;; l; gl na 3 3 .

E a g or a q u e- vo ce 1 a sa ba u rn POUCQ m ais so br e a s pe ssoes Q ue pr atlca m A S,v amos ~ ' fu d a -I o ri a fdentl f fcagao da s vi t imas desS@ tipo de v i olMc ia

Voce l embra pa r qu e SU I de sconf ie i de qu e a T eea na o es1a va l ega l??Isso mesmo!

P orqu e a ntes de a la c:onsegu ir F AL AR 0 q u e e sta v aecontecsndn. ela me deu urn cUlro sinal;EtA MlmOU DE COMPORTAMENTOI

P a i s e , m u ita s C IA qu e s of rer n AS. n a o c o ns eg u emdizer lsso com 0 sinal "palavra", assim: "Socorro,a j u de rn -m e, e sto u so fr en do A .S . "I I !!

M a s p od er ao te nta r diz er is so c om O U TR O S S INA I S ,a u seja , com O UTR OS PED ID OS D E S OC OR RO li


13/27

1c ENTAo S E L IG UE NOS S IN A IS Q UE A P AR E C EM :1) NO CORPO

~Oral = rete:rentea boca f Genital'" re fe ren!e 80 s 6 rg aos genilaisR e ta l ' " r ef er en le a@ anus

2 ) N A S EM O C O E S

3 ) N A P OS S IB IL ID l\D E D E C GN HEC ER JAP RE ND ER (C OG N Iy .A .O )~ A p er ce p9 a o d a r ea lid ad e ( ce rto 'e rr ac o, a du lto /c ri an< ;a ) f ic a d is to rc id a>+ Fuga da realidade e re fug io na f a nt a si a ( m ec a ni sm o de d issociagao)itD~minui9aO: das capaCldades de ooncentraJ;8o e de atenJ;OO* H i pe rv ig il a nc ia ( p en na n en te a s ta d o de "a le r ta" ]* N ega ~o do fa to de esta r sofrendo A S.' * BaiXo r en di rn em o e sc o la r

4) N O C O MP OR TAMEN T'O S EXUAl.

It- Hema toma s , f is su r as , s a nq ram en to s e J o u a lgu m !ipo de lesao f lslca;a} nas regloes oral gen i ta l e retaJ*b} nos seios, nadegas , coxase b a ix o v en tr e

-1 < C o ce lr a, in fl am ag 8. o e l n f e c c a o n as a re as Q r a l , g e ni ta l e r eta l, . ,P resenca de semen

. 0 1 < Odor es estranhos na area vag in a l, . . Doenoas sexua lmente transrnlsslvels1< : D o re s e d oe nc a s p si eo ss or na tl ca sio Descoilforto em relaQEio_ao corpo,..Encopress (faIta decontrole docoeo)~ E nu rese ( fa lta de co ntro le do x ix i)'* ' Torna rnu itos banhos par d ia-1 < T er n p ro blem as m enstru a is. ..S e ne gq a p artle lp ar d e a tiM da de s f (s ic as.1 ; Gravide :z: na adolesceneia

-I< B ri ne ad ei ra s e !o u c or np or ta rn en to s s ex u al s i ns de qu a do s e persistentescam aduftoslcrianr;;as/adoiesoonlese/ou brinquedes'obietos

' " Manrresta eannho e afato de forma ssxuslizadaIf. M a st ur ba g Qo e xc es sf va / compuls iva. . f< Ternes, sexuals em desenho s, em historlas e/ou em jogos,'* Demonstra urn 'eonhecimentosnbre sexo qu e na o ea dequ ado pa ra a sua l d ace

. ..Exibicionismo (sentir prezer sexual ao se mostrari S8exibir para os outros)Voyeirismo (ss ntir p ra ze r sexu al a n ver ps sso as nu as a/au t r ansande)

+ : Me dQ d a s ex u a li da d e*,Prorniscuidade ( re il ac io na f -s e s ex u al me nt e c om VM08 parce l ros, semc uid ar da p ro pr ia s au de fls ic a e ernoconal)

. . .P ros ' l i tu i9aO5) NO tOMPORTAMENTO, EM GERAL* Evita ccn tatos fisicos, tem m a de d e i nt lm id a de4< Apresen~ahiperatividade au apat la , ou uma alternancie entre esses dois'+ E m g :e ra l, s eu s e onta to s c om a s p es so as e sensua l izado- 1 0 : Co r npo rt a rn en to a g r es s iv o D U o e subml$sr ; i ;o,. . Excesso de cu ida do pa ra evita r a lgu m m ali< N ecessida de de se a sc ender , fea r so e S9 i so ia rIt P a ssa a esta r c he la de segredQs4< Con ta a lgo q u e p er ec e esquisito e /o u s em sen ti do> t Fa l t a CiEfesponlaneidade e d e i ni ei a ti vai< C IA fa ze ndo c ois as de a du lta s

- I < ' C o nf us a o e nt re cuidado e mo ci on a le e xp er ie nc ia s ex u al* Medos constantes everqonha exagerada ~ Raiva, hos til ldade, 6d io-1 < Repu l se (I'epugnanciafnojo) 1< Cu l p a i( Ccnfusao ernoctonal'It C a r e nc ia a f et iv q * S e nti me nto d e s er r na /r na u * ' Timidez, constrangimentoAnsiedade, agi13980 c onsta nles '" S ensa ~ o de a uto-su tidencia (eu m e cu idosozinho nao prec iso de ninguem). . . Oes r e spe i to 1< l rnpotencia (se rn rnento de incapacidade)

-1 < DOvidas/desconfianya 1< : Sensagao de " co ng ela m en lo "e mo ci bn al / in ib ig a o... Abafirnento/depressao QU guforia1excita~o QU, ainda urna.al ternancia entred sp re ss ao e euforlaeSupersensibllidadeas n ec es sida des e a titu de s d os o utr os

-1 < A uto -es tr na d im inu fd a ( se ns ac ao de falta d e v alo r, d e in fe rio rida de, d ei na d eq u a9 ~ o )


14/27

- I t : Volta a ter compor tementos de quando tinha me nn s idade como, porexempto: fazer xixi na nama, cnupar 0 de-do, mamar, ssr muito dependente* Cho r a POI qualquer motive e/o u s em m otiv e a pa re nte

-I< Tsm disturbios de conduta, como: par fogo em objetos , ter ataques de raivaconstarrtes, mentir, roubar

, . . F u g a s oonstantes de casa-I< ComportamentQs a u to -d es tr u ti vo s, t ai s c om o : machucar 8 si rnesmo, tentarsuic idar-se, ter"acidentes" f requentes, fazsr uso de alcoal & drogas* " A pa re ce c om presentesiobjetosJdinheiro, sem e xp f ic a c a o -ou rneflvo

-I< Mudanyas no sono ( i n s o n i a _ , pesadelos, eansaco , recusa em ir pa ra acama, sonotencia)

* " Mu da n Qa s n a a li me nta y a o ( ee rc a a u :exresso de-apetite)* Chega rnuho cede e sai multo tarde da eseola*" Pass-aa nao querer ir com detenrmada pessoa e/ou em det-enninado luga'r

Em q u al d es te s, g ru p os voce a eh a qu e 0A . S . a c en te ee com m ats f reqUencia?

GrupoA ( )

F am f r ia s p o br esGrupa A (

6) NO COMPORTAMIENTO DE usa DA INTERNET ~. . F ic ar mui to tem po na Internet'I< D eixa r de se re la clona r co m a s p esso as de seu co nvlv lo eiou d elx ar d e

p a rt ic ip a r d e a ti vi c;l ad es q u e I he l nt er es sa v am , p a ra f ic a r n a I nt er ne t. . B u sc ar e sc on de r 0 q u e e st av a f a ze ne o (mud a nd o a t al < '!, p er e xempl o) ,q_ l I andoa lguem S8 aproxrna'I< Cementer de urna paquera urnrolo" qu e conheceu n a I ni -emet

Men inas

Grupo B ( )

Meninos

GrupoB (

Grupo A ( )

Criam;asmajores

Fami l tas rlcas

Criangasbern pequenas

Se voce marcou mals figuras ~ entao pode estar pensando que:"0 A .S . a co ntec e de m od o m ats freqU ente c om deter mina da s CIA, faml l iase classes socia is"


15/27

Mas a realidade nos mostra ,que~- .0 A.S. pede acontecer corn CIA de qualquer familia e classs social, porqus asp es so ae q ue p r a ti eam A8 _ . 's c' J' bem se aprovei ta r da necessidade d e r ec eb er

-cari f lh.o e cuidados, do tarnanho, da mocMcia e da confianya qu e pratlcarnsfltet o da s a s C /Acos tum a l 1 lt er em reJ a9Bo a pessoas m ats v elh asd p qu e ela s;

- e rnbora a s pesqu isa s m astrem qu e 0 A .S . a conteca rna is co m a s m ersna s,muitos meninos tarnbern sao vltimas, mas eles (e/ou suas familias) delxarn dedenunciar par causa dos precanceitos;

A eon lece qu e a vivenc ia do AS. f az co m qu e C IA s in ra m- se r ea hne nte malcuidados e, se eles creseerern cam esse sen ti mente, hav8roa mais chanGe>dedesenvolverern uma personalldade vlelenta e, portanto.ebusfva

Desse r n ed o , p ' es sQ a is que forarn vit imas de qua lque r t ipo de violel"tGia (rra suain fa nc ia a u edo le sc enc la ) e qu e nab r ec ea e ram - a Ju d a ,podarao formar f am il ia s q ue'irao produz i r outros dei,os de vio!i~ncia onde 0 casa l , ernespecial, ev i ta ra viver efouf'alarde s u a se xu a l ld e de . E e ju sta rn ente iss o qu e v al e ria r u r n a rnbiente fac i l i tadorpa r a a ocor r enc la do A.S . n e ss a s f am il la s ,

E nta D , p ar a busca r p ro te qe r a s vit imas de A .S . de m od O a I nte rf ol'f ltl er e cielod e vio le ncia em q ue e~ ta o lns er td as, vE iG a ta rn ber n p od er a f ic_ aratento ( ' ! ; I ) , ao modode sa relacleoar des s eu s memb r os .muitos beb{s 530 vft imas de AS, - sendo esco lh i dos justamente p or qu e a i nd a

nao conseguem (alar, e isso vai dificultar a descobertae a denoncia porouec ria ng as qu e s .a o s ex ua lm ente abusaoas desde pequ ena s podem crescera eh an do q ue a at iv idade sexua l entre adul tos e c r ia r c a s e a l go no rma l .

Assim, quando urna cnanca reoabe 0 alendlmentonecessarlo a s suasn sc es sl da de s f ls le as e e mo el on ats . o u s eja , q ua nd o e la e o lh a da , s eg u ra d a , f ro o ad a ,a l im e nl a da , a c a ri nh a da , v a is en !i r q u e b er n c u id a da , q u e pode-conliarnos ou f ro s , q ue 0mwndo e bom e que vale a pena crescer e ' liver. E.des-sa.modo, lJoderf i se d~en\lolverc om m a is s a u de f ls ica e e r noc i ona l,

A personalldena de alguem nao nasca pronta: elaS9 constr -6 i com as e - xper i mci asque cada urn vai tendo01 0 longo de toda 8 vida. E durante essa ccnstrucao, haa lg a q ue v al dennir s e a n os sa p er so na s da de s er a r na isall menos saudavel, Esse "algo" e a ex:penenc. ia decuidado emoclonal e fisico que arrianea 8~pe1iment8com 0seu primelm rnundo; 0 rnundode sauspais (ou.deq uem f a r; :< !papa l d e le !> } .

v: P a l a u te rl ta r lo e c o nt ro la d or , m a s em oc lo ne rn en te d ep en de nt ev: M a e . s emoc lonalmeme d is ta n tes e que ap resent a rn compo r tamento s ubrnsso(iSBO e 0 ma ts c om um , m as no ca se de rnu lheres-abusfvas , 0 p ai p od e s er 0qu e e - s t a em o cl on a Imente aussnte)

V' Maes emocionalmente proxl rnas, ma s qu e n a o c o ns e gu em ve r 0q u e e st aacontecendo. / F a lta d e e c rn un ca ca o entre a s memb r os d a f ami li a

V' N a o e xi st s r es pe it o a p ri va o ld a de n am a individual idade do s rnembrosV' ClJidado/prate~oIcijjmes exagerados (possessiv idade/cor i t ro le ),.I' A cu sa coss de qu e os filhos t em oompor tame n to p r or n is c u o /s e du t o rv: Descorfianca permanents e proib iyao de relay6es de amizade e de namoro, / Iso lamento social (dos f il hes edalas mesrnas)V' H ; i t urna inversao/troca dos papeis de pal , mae, f llhos, casal

( cr ia nc as f az en do c oi sa s d e adu l tos , po r exempla)./ Pal, mae , outros m em br os da fa m rl ia ja t en do sofridoAS_ e/ou violmciaftsica,, / U sa a bu siv e d e a l _c oo l e Jou d r og a s. / Sensayao de que hi! a lga sst ranho au algum segredo envolvendo

esta familia

E . e !,or isso que a farnflla e Uio importante na construyao dapersonalidade de uma pessoa.

Agora que v oc e ja saba mais urn monte de eolsas sabre A.S. , esia aindamais preparado a dar urn segundo passe na dirGcao dos caminhos queprotegem.Como?Enfitentando os proximos desafios e colocando Al:ITUDE PROTETIVAna mochila, quer dizer: no pensamento, no sentimento e na at;ao!


16/27

1) Observe estas situa't;6es:

A16?E do Consetno Tutelar"'?Eu tenho urn co/ega aqui que eu echo

que ta sotrendo A .S. porque .....

;;j.~;rr_ s :JLIGAR CONHECIMENTOSCOM AT'ITUDES QUE PROTEGEM

Em qual dessassituayoes voce achaque "denunciar e iguala proteger"? -UEaremos a 51gir l GT Pf11BOwrsa//w Tulelar


17/27

15$0 MESMOAPENAS NA PRIMEIRA SITUA9Ao DENUNCIAR E IGUAL APROTEGER

A segunda SitU8,caO snvo lve uma rnentl ra 6; rresse ease, dsnunclar sera igual.aDESPROTEGER 0> a VIOLENTAR aquela CIA em questaCl .'E, a lem dlsso , as pessoas quelnvsntam derii :ll'\das estao pmjud icandot~ml1 i im aqustas CIA que realmentepodem ssta riSQfte.t" ldo.A.S" pois ao inves de os p ro fl s s fo l 'l _ a i s ss ta r em Iraba lhan1' lo com essas CIA,sstarao ('Ierdel'l,do se u l:ernpiQB SIllUtrabalhc corn as denuneias'irwen1adas_

Uma suspeita geralment


18/27

- S8 fo r posslvel e adequado ao easo (oollsidsfando t a r rmem a , i t la ,de CFOIlOI69iClIe 0am a du r ec r ne nt o p es so a l d a C lAem questao), parml ta que ,e : i a par t ic ipe de ss a s de cl s ee s quanta30$ p rO ) ( imQspassos a se re rn tornados e diga a , C I A q u a is s a o e s ss s p r ox im al > p a s se s qu e vocep re ts nd e d ar p ar a p mte ge ~ Ja ( a ss im e ta { e ) n ao s e s el ltir al l"a id a e m s ua c on fi an Qa l a o s ersurp reendjdaJearn acQa.5que lTaOeO ipt lr avB ),

2) Quais destas atitudes voce acha que, comcertezs} podeiiaservir para prevenit' elou proteger CIA do A.S.2(A) Somenle f aZ" ,ndo carnpanhas com os adu I I O , S r eS f ) onS1 ive ) s pe l o s cuidados de CiA,, porque apenas esees aoultos poderao seber idenl i f icar quando CIAestiverem sendo

vilimas de A.S:.(B) Somente marando au persegu indo/humi lhando s.prandendo ossbusadores sexuais,

,"orque esse ptoblema na o tern cure,( G ) O u t r a 's i d' ei a :s S l ig : ~ r id a s pot vece

S e a C IA neg ou ou se nao d ei xo lJ c la re q ue e sti l s en do , ,!l Im a d e A . S .( sa c on fi rm ou e d ep el s n eg ou o u s a h ow e cont rad iyao n o s su re la t~) ,m a s vocec,ont i r tua achandoque~sta acontecendo a lgo"entao :

Se VOCemercou a letra A,e importante saber que:v" a maio r ta daspessoas n;3:0ilonsagueidenlifj:car qwandoa CIA E l s ta so l r endoAS . ,po rqueNAo CONHECE 0a s su n te e , p or t ss o, NAo CONSE!GUE l de nt if le a r u r na s tt ua c se d a A. S . .

FACAA DENUNCIAAO CT

IOrientando aqueles que abusamSea CIAcontou que esla cemetendo A.s. :- d ig a q ue e ti it{ e) E 'l sta se nd o c or sj os a a o c ;o nt ar e .q ua ~ c er to t er f ei to i ss o~Q i g a que vai p r ee is a r t or n a r a s medidas necessaries pa r a que asses alas nad acontecam ma i s- .,9 e u rna oria~ q u em r e la t ou q u e e s ,/ il c omet en c o 0 abuse, !i l ia precise d e e ju d apra f iss ;o l ' l a l .e , n es se s e a so s, v oc E \pod~ e ntm r e m o on ta to c om 0 C T p a r a d i sc u ti r 0 ca so edscid ir ,qU( '11a r ne lh or a ti tu d e a t om a r- S I 'l ,e U r n ( a) ado lescents quem re la tcu que esta eornetendo A.S.. 'als IambElrn precisara dea Ju da e . e m c as as d e ado lescen lE ,~ q u e a b u sa r rr , a r es po r 1s a ci Jl za y ij o e a l er a pi a d .e vemandar junlas e 0 inslrurnento que vai possioi lltar que isso accnteca, tarnbern nestes casas, e adentmcia- se tor posslvel e adsquado ao caso (conslderandotambern a idade cmnol6gica e 0a r na d u ra d rn a nl o p a ss oa l d a CIA em q u es ta o ). p en nl ta q u e a l a ( e) p a rt ic ip e d a s d ec is a esquanta t " 1 t 1 p < lde rned[da sQ",,,,,dm;a(;va_-


19/27

O K ! V oc e j s i dent if ieo, " urn au mais slnais para fazer orna den uncia; ssba que a EG A nosdiz que a denGnoia e obrigi; lt6ria quando temos urna suspeil:a 0 1 . 1 uma conli r:ma~o de algumease de rnaus-tratos contra CIA Ii! tambern sabe que quem nae denul lc ia r pode levar umar nu l la d e t re s a v m te s a la r io s m tr nm o s, m a s m a sr n 0assim e a ta e m d u Vl da ?

Entao saiba que rnultas pessoas deixam de dsnunclar porque permanecern com essasdU l< idas a respe ilo de denunoar au de MO denunci ar . E fo l pensanoo russo que deddlmosdesaf tarvoa ret leti rsobre elasl

As ideias que as cOTf'ra-balam;am

"A . nossa pane. depols da danunG!8.. til a cobranead a P B I l s q u e c ab e 80 a r g a o protetor 9. s a e s w n aosurnr efello. devernos tazer a dernmola a l im drg~ode prote,.ID s.uperiarquele"

"Nao CQn1lono ConH:iho i u f e l a rna p.Dilcia au -ria Justigl"

"A1mI/OOda n os sa r a lr a d e t em po , a s p e ss oa s q ueebusarn COO~I1U8nlasindLl'" N ii Q m < 1 h Q t empo par " meenvo. . l varu -

As ide/as qu as contre-betencem

" Ow r e r 00 e;ovo lv(> ' prot"9 .p. r r . - " prim"ir.,qarn lh;ac para c ( l { 1s~


20/27

As ideias queas con"ffabalan~amImagine estas situat;;oes acontecsndo IiIO dia-a-dia dessas fartJif ias,

(l ) .Os I l1hos~I~" 'f l leS, ao saJrenlpaC!! L Ima r~,)$ta,- s ao qU,es li

Uma denunc ia pode serf e i ta de l ia ri as f crmas, mas querernes rassal ta raqu l que , para quea protecao de CIAchague de modo rnals raptdo, e necessar io que e la sej a dheclcnada ao CT:

A) po r telefnneC) I nd o p a ss oa l rn en te n o C T

B ) porescriio 4 ) 0 w ando vern da r 1Jm selinhg'rIEl espose, nafmn~e D S. filhtls eHla oempurra. di\ffinOO:"Pa ra coml s so . . o Ih a a s C l i a nc a s l"DJpe(f indp uma visRa d_oCT na suaesoolaJcasa

1 2 ) {I 1i lh o d e 4 a f fo s' li r. a p i' ~ .o s f ? 1 I 1 s ilp :e~LJr ' i \ a dqq9 ~ r nml s in hO l. 0 pO l l ! i . a i ql.ll~.op ar a a cq Zirln a ea m il ", O r~ rG 1: " u ff io ar ri nh i> p ar a " l l I I1o, diz;endo:' Va i b n nc a r q U E > tu n~ c r e m i el ad e p rs S < lb e' r decQl.a lela ,. ..

(3) A pro f agsoro cl11l1ll1. a s pWs{ ja tJl1I1 a Ju no ti e 3 a nc s q\Je.~$la""" imil;!lndo SOilS egejb$ ~e ..alosn,COl i3 .0$ r>als>loc; ; r~m q4e ! l a o ~ei ~am lI'Jll 'O flUlQ,)S~Ia$% SU!: I$ r ~ ~ ~ o o \ l Xu a i s pI ' l l


21/27

A n t o o . de a g001B q u a re r n a r ne r a r o om a l gJ Jem . o' l i j~ :@mos. .mu i~s: razareGi8'O fjOslim;Qs de rlOOSQS p a i s e kma os ;po1iGionalmente CQhsigo mesmo(al, porque Z lS s i r n voce.,co:nsegi j i ra S6a n vo lv er e rr ro cl on a lr ne nt e { ;9 m o !" _ 9 L it ro s. O o n na c er -s e e ttabalhar a p ro pr ia S ~ x u a ~ ;d .a d e v aiajucM-lo a uonhscers nabalhar com a sexualidadade s a u s f il h os . E lernbra-se: 0 SIL~NCIClFAGILITA A AGAODOSABUSADORES.

(2 ) AQ longo d e m u ito s e no s, m u to s d e n os f or am e cu ca do s coma ldela d e q ue tu do qu e estare l ' ac io_nadbas pa t a vr a s " sexo/sexua l idade" e "coisa feia'. E i ss o f a r f a z endo com q u e a g e n tes ou be ss e n ad a a u q ua se n ad aa r es pe ito d e u rn a d as c or sa s m a is l mp er ta nte s d a n os sa v id a.A m p eu co s e q _ u ee st am o s n os d en do c on ta d e q u e e ss a ignmfmcia l ada e 0q ue n os te m f e t I Da c ei ta r e f a ze r c ol sa s r ea lr ne nt e f ei a s, o u s ej a, c ol sa s q u e nos fa zem m al a u qu e fa zem m alBOS oLltros. E . ao nao raspender rnes as perguntas cas CIA soere esse assunto, estamoscont r lbu i ndo c er n a m a nu te n~ o da I gnorane ja deles (e corn a repet ic ; :aodaque la ide is . I n ic ia l ! !! )

.. j ::nvolVa-se EMOCIONALMENTE com a vi da de seus fil hos,ou sej a., TENHA TEMPOP A R A CbNHEC:~LOS: sa iba Q que I azem, 0 que pensarne sentem sabre-as situayDes.quevivellciam, I rcque ideias I se ntim en tcs , N a o para vigra-Ios, m as pea rs qu e Sf! s-!rrtaml r np c rt a nt es , a r n a do s E! respetlados per voce D essa fo rm a eles s ab er ao m a is f ac ~ rn en teident i f i ca rquando sa envolverem com alquem que 000 Ittes, r e5 f le it a~ e VQCe podera matsf a c il m e nt e p e rc s be r Itag i r quando a l s o r u ir n e s tr v er a c o nt ec e no o ,( 3 ) O s s du l to s p ra e ls a rn e ns ln sr a s ClAque h e " oe is a s d e e na n ea s " e queha " co i sa s d e a e u lt os ".

Mas, ao ouviremlassfsti rem a atos sexuels, CIA esta rao sendo 5e)(ualmente esumuladcs ea p re nd en do q u e p od er n participar d lsso , js. nessa Idade. Dessa f or m a e le s p od er a o " pu la r "e t a pa s no s e u d e se n vo lv i m en to p s ic o l6 g 1 oo e cssenvoiver mui tos problemas. ' !; ;; O DV . ! 9sobJ~sexq[sex~ualida~e cOl!LsEl l !sf l l hru;_gesd~eql,l !W~.r enslnando-os,a s s ]m q u e P O S S l V E! I, a br e :

" I ' a -nome correto dQS6r_gaos.sexUa l : f !9sQbre q u em , a n dr e e q u a nd e p od e t oc a ,l os ;v" 0t ip a d e. c a nt at a f is lc o qu e O i l ! a c ei ta v el d e a c on te ce r e nt re a r ni go s e p a re nt es ;V :O l iperle cOl1tatofisibo que-a ace i tave l de aconleEel"l~ll'trepessoas que senamcram ou sa o casadas:

v"as dife~nCM(lfJt re "narnoro" decrian~, n\1mam d ea do le sc en te s e narnoro de asultos:v " a s d l f e re n o; a s e n tr e ' :c o is a s (. I~ a ; du l !Q \ f ' ~ 'ooi!,laslie cr ian~p,s" .

(4) Quando os f ilhos obssrvarn este t ipo de ca r inho entre- sews pals, poderao aprender quets so f ez p ar te d a v id a d e dUBS p e ss o a s a d u ll :a s que s s na mo rs m e s e gostam. E , v i venc i a ndol ss o e m e as a, C tA v a o q u er er te r u r na v id a f e H z q ua nd o c he ga r a s ua vez de n am or ar e fo rma ,a sua pr6pr ia famnfa .

(5 ) N os sm ; e xe mplo s (m als do q ue n oss as p ala vr as ] v an enslna-los s ob re a d if er en ga e ntr ecarinhos "d e narnorados" e c a ri nh os " de p a ls e F l Ih os ", E. a p re nd er ( a u nae) essa dfferenca vali n f1uenc ia r {de modo posit ivo au negat ivo) r io modo como eles va n vivera piUpria SBxualidade.- * lIIaoconfunda "ser edoc.ado" com"sersubmisso" e.ens[nl;l seusfilhos:" I ' ad lzerNAO paraqualsquet p es so ae ( ad ul ta s o u n ao ) q ue te nta re m inll;:raralgUTfl~ontatof i si coque I hesdei ;. ;e con'f!;1soS0u i n cQmodados e e li ga ~ eles q u e, s a l ss c a e on te ce r,a~911mrna. l Io ca ,q ue rs a ne r p a ra pot!era j . (Joa- IQs;( 6 ) E s te e u r n d es e xe rn ol os q u e mostra atnudes qu e podem es ta r ens 'nendo os f il ho s a l er l im av id a p r a ze r os a fJ s a u da v el e m t oo os o s s en ti do s (8 n ao a pe na s q us nd eo a ss un to e S8XO).B r in ca r c om e le s, a b ra c a- lo s, b e i j a - 1 0 0 5 : t u d o lsso atraves de carinhos nao sexualzadcs,contribul p ar a a f or ma ~ o d e u r na p er so na li da de bern cu i d ada 13 , po r ta r no , s a l Joove l l


22/27

../ Procure canhecer 0 tema da-sexuallaade.e daviolillcia sexual,y Seja urnad LJ J to em qWim seu fllho possa contiar s8m ter msdo de.s~rp l :midp ' '"0irpergunlarlconversar c om v oc e SaBRE bUAlQUER ASSUNTQ.

, / C 0 n h~ r ;: a , 0ma i s q u e p u d er , t a da ' s a s p e ss o e s i :l o _ eo r w N i o- d ces : e~ s f il ho s : tami l i


23/27

Voce que eadolescente node este r sa perquntando sobre a que podera f azer se, um dla,a lQ_uem tentar abusa r sexualmente de voce 01 ,1 de um irmao(a) sau , de ur n Du t r o parente-,deurnarnlgo oude urncoleps que voce Ji l sabe auque desconfia deque este]a seneo VitimadeA.S..

Bem, em prl rneiro lugar: PARABENS! Parabens por ter chegadoate aqul porque 0grande passe ir1icial \!:oce ja dsu 80. conhecer ests assunto. Ag-ora vow tern multo' rnaischance de $6proteqer e de proteper algurna outra CIA.

A) PROTEGEN[)O A 51MESMOBe ; 3 tg ue rn, u r n dia.tentar abusar sexualmente de voce, seja

d,mtro_da5U,; : ! propr ia casa au fora dala, tentetcmar estasduasatitudes:t,DIGA NAo, PROCURANCO SEAFASTAR IMEDIATAMENTE2. GONTEPARA ALGUEMQUELHEAJUDEHa mui tas msnelras de-di :zer nao e de buscarse proteger de-lima situar;aa quenos taz mal. As que estao a seguirsao apenss'illgumas delas:

... .Nunca f1quesozinho em easa com a,pessoa que tentou Duque esta abussndo devoce, mas selsso nao for possivel "G'RUDE" em alguem protetivo,;

.... Corra para urn vizinho;

.. !Entrepara dentro dealguma lojaJsupermerca.do, etc;" * Nat) 311desozlnho em lugares peuee movimentadDs, nem de dla, nem de noite;....NlInea abraa porta desuac::asa para uma pessoa que v oc e n ao conhece bern:pel ta para apessea vol tar depcis, mesmo seela disser que vele porque "sua ma e "mandou;

.. Nao parmlta que nin_guemtire fotos suas de !;oiliOnuou seml-nu

o impor tante de observar aqul e que VOCE PODETENTAR dizer na o e buscar f ugi r, seatastar, sa proteger. Mas 59 nao consequlr evi tar urna prime-ira tantativace A.S., lembre-sede que voce nio tern culpa dlsso. E assim qU consequir S6 l lvrar do qU9 aconteceu,procure canlar a alguem que Ihe alude, masmo que tanha sido arneaeadeta) de qualquercelsa, porque tambem exislem multas manelras devoci ser protegido{a)

Mas saa pessoa para quem voce contou, na o acredhou em voce: continue buscandoajuda ate eneontrar atpuern queacredlts e-possalhe ajudar ..

OUTROS EXEMPLOS DE ATITUDES QUE PODEM PROTEGE.LO(IA): Sea pessoa para quem contou, nao acred ilou, pel ta .que ela p laneje com voce urnjeito de surpreender ,3 pessoa que esta abusando de ...oeli, pouco antes do ateabusivoacontecer

- Sa nao conseguir pedir isso para a psssoa que voce contou, ternle l Ioee mesmoarrumar urn jeito de essa passoa var aqua Iha aeontece, Podera pedi r para qua aniae eua irma mais vslha, por exemplo,cnegue em casa no d.ialhorario em que voces-abaque '0 ato abuslvo vai aconteeer Troque ideias com pesaeas que ja passararn par isso

P . e~< ip:


24/27

Ci'lli foi a nome que escolnernos para a rneninaque represents a ncssa equlpe: a equipe deservice de Enfrenlamei llo de Vlalmcia, c iaAbusee da Expleral;~Q Sexual de Crtancas Ii!Adolescentes de Sao Leopolda (RS) . 0 nome Celihomenaqela a rnenina ARACELI CABRERACRESPO que tinha 8


25/27

..Conselhos Tutelares"CT Centro - 359.2-95&9/9725-2181

CT Zona Norte - 35.88-1159 I 9725-218.2

eRAS Oest~ -3592 84&7 eRAS NO " rte - 3589 1759

AeNTON, i < l r " .Go rn " ra t . , . Aescotha do rn1' lJ"glO ; :~Il 2!10 H AB I GZA 'NG L F ' " Ca l" ", I' a R. _ M Ab LJ5. SI l l Ja l c tl n iiJlilli"J~ prclle~" ac)le;;de p 9""n,;;"a a nu se . . " ":"I,ro,~ SIJ"icum..,,,al,,,,Cfl6Jnca S. e aCl[] t~scente ~ rv f.tn ua I c e one runcao P iarf,1edu cad or ~5;SOjo P ( :I Ui P C . r: :npec 2.008- L - !J P E 5 C ; , , : I ; > Co l -o ; :ac S~xt ir 20. ed Si l o P8 U10: S afa r"" I &90. O l E I i ISTA NOVA ESCOLA 4 . . "" "I J O)n l ra lJ lOlilncl


26/27

I A!! IUSO SEXUAL ] IFErDS> SUJOS E MALVAIlOS --; [ as Slli 'o'f IICJOS DO PALACIO 1[ ACIDENTEs MORT.o.IS FE.LIClOADE J I PACTo QUEBRADo 1I ACUSADOS FESTA DE FA:MJUA II PAIPATRAO II ACUSACAO lEMBAANCAS MA.CA6R~ r PAISAGEM N il I fE .E lUNA - I[ A E XC ~NT!!ICA F A MiL tA D E A (I IT O N IA LOLITA J L PAPAl ME MACifUCOU _jAl"AM~UA LO I I I Q ,AJO l ' i lO . , !) A NO l TE ADENTRO

!I PARA SEMPRE L lL YA II A F I U- IA 1)0 GENERAL MA EDUCA~AO I l "MEN iE E 'SERPENiE 1[ II I RA DE Ul I' I ANJO MALDITO {';OJlA9AO u PI'CADOS INnMOSI AJUDEM M lN tiA FTI .J iA MAMAE ' FAZ ceM ANOS ! I PRESA OOSILt;" 'CIOI ALMA SELVAGEM MARCl iS DOSILEItCJO II PROVIDENCE[ A MAO 00 OESEJO MENINA BONITA I I QUANDO SE PEROEA I LVSf l,OI ANJOS00 SOL MENlNO!> N Ao CHORAM , : aUE-REM ME ENLOUQUECER[ A N O S D E R E BE Ul .I A ME"TiRAS I NO CE l > l l E S I [ REG I '

- F u dal ;< lo Ab! inq Pr!I(lS DlralL'Os rja (:ni;m;a e do AdolL E UMA NOlTE

ITRISTANA UMAPAlxAO M O R 1 H D A IIJ

UM LUGAR PARA Sf'RAMADO IVleLA~AO FATAL I

ZONA DE CON fUTO 1- -
http://www.uep.br/http://www.collrmt%21lcorn.tlr/http://-www.fundabrlnq.org.br/http://-www.fundabrlnq.org.br/http://www.collrmt%21lcorn.tlr/http://www.uep.br/


27/27

.. PARlE 1 - asPRIMEIROS DESAI'IOS DE CEll PARA \lOCE 31.1-AHlstbrlad"Te"" 51. 2 - ESCD.lhQ.nd0 a sua alftu i ; I < I 7- aqua e : x : i e = t e ~]'t:fas uo m.uro do sile;ncie. __'. ..... .__ __ . ._. ,_ ,_._. . 8- A protg~ao que silo Lsopoldo ja o(arace "_",__,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,_,,,,,,,,_,_,,,,,,,,,_,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, 10

~ rece de J1rO~1J qe crtancas e adoleeceotesi ! 'I1: iI !lrc. iI~Q c l Q I 'S1;!r'Ji!;O ~e e l "1 r r en l . sme r .. t Q da ' I 1Q1~ t ' la i $ 11 ; 10 sbl " J so e da . i j -j ; pl v l' F . l . ' n S6X ; tJ . l' I ' a l e ~ f a : n~F l i~ e : a dc l~ ~ c a - n te9

Q u e b r e a s b a iT e i r a s e o b s ta c u l s ,b usca nda a f e l i c i d a d e . ~ rm.Rre jProcure a j u d a p a ra c o: nt bma ra s s it u a 9 0 e s : e t e n h a . . a o e r te iZ a Jde q l l e c or n s ua f or ya v o c e $ca pa z de pa ssa r por c ima d eq u a l q ue r d i fi c u ld a d e .

,2. 1COnhUel'_~nuo ,.,-0ll,ie""l:l!.l~.,,_~a! ;- - - _ _ '(6-Qll ems;;"'_"" pe""o-as>qlle; p"o',,,,,m A.S _ _................. 2ll

05. p8S!:ICJs:dosab~sadt!lr'e8 em g~1o $ : p es se sd o s : eb u sa d or e' 8 A 8 [ r- H El ET le \.oscernpeeemeotos que cs nbueadoree cossumam tar

- QLL~m~ ~Il"'l ll timas dl!' A& " , " 24~~~I~I~ L!1J8.ap~r!:lL8rtL~ OOr pO n o . ' : ~ .!!mOlt~~'1 ra pO:s.S1bIIlc!i I tB t : : I ~ (;r."IJ'I~ErEl~r!:!nd~~(J69n ~)1 riO C: mpon.;;m!:m!tI_ ~ . ~ , " ~CC l . , po . .. , .n ~O f l Io le" '-!lornl a eO ~oml , ' ; ~ i ; . r n~ ~ l o ~ .~ us.od~ 1r ' tC" ' . !

!;:J1tlfIl..mmi~;;!$-Qnt.":"'''-A:..S m _ _ 21-A'fa'" ~tl.a fumro

lIf!Jt~E:l1dOll91 r u e smo~retI~ndooatr:05

R aa I izayiiDPrefeitura Municipal d e S a o L e op ol i. 1o lR SPrefeito Ary Jose VanazzlS e c r et a r i a d e A s si st im c ia C i c ta d a n ia e I nc l us ii o S o c ia l ( S A C I S )Secretario: Ch a r te s R o b e rt o P r a n k ",Diretorla geral: IFabio Bernardo da SilvaDlrstorla de Prote~iio Social Especial(DPSE)Ce n tr o d e R e f er e nc ia E s pe c ia l i2 a d o d a A s si st e' nc i a S o c ia l ( C RE A S )Produyio da CartilhaCoordenacao: lldo Roberto FranzOrqanlzacao: Fab i a na Morales FariasColaboracao: Aline Costa de Avi la, Alassandra Xavier Miron.

An dr e a A 2 amb u j, a d a S i lv a , F ~ a n c el i Zilla Marcia Aparecida Fraga Bernarclese Rafael Capaverde BullaRevisa,o: Lui s a Fernanda Habigzal"lg

De b o ra D a l b os c o D e l ~ 'A g li oTIragem: 1.000 unidadesDiagramacao: Anschau Propaganda '8 WebIlustragoe-s: Beto Studio Boomimpressao: Ferreira Artes Gr.lJi.cas UdaAna ciapublicat;ao: 2009

.. 4- CEll HOMENAGEbl.ARACELI _ _ _. 47* ' 5- OS ULTlMO(i DESAFIOS Of CEll _ .." _ _ _ _ " _ _ .. 475 .1 - P orn ~ m.lmfi!

vamos quebrar o muro do silencio

Documents